Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Mt 7:1-6
INTRODUÇÃO
1. Em Mt 6:1-34, vimos a “justiça do reino” com respeito ao
relacionamento dos homens com Deus...
2. Em Mt 7:1-12, examinaremos a “justiça do reino” com respeito
ao relacionamento do homem com seu semelhante.
3. Três assuntos são discutidos nesta seção:
a. Julgar os outros - Mt 7:1-6
b. Pedir, Buscar e Bater - Mt 7:7-11
c. A Regra de Ouro - Mt 7:12
Começamos, então, com a questão de julgar os outros, notando
inicialmente os versículos 1-2 que são frequentemente mal usados...
1
2. Portanto, algumas pessoas, à luz dos versículos
1-2, acreditam que não podemos falar contra
aqueles que ensinam heresia.
2
III. QUE “TIPO” DE JULGAMENTO JESUS
CONDENA
A. JULGAR QUANDO SE ESTÁ CEGO ÀS
PRÓPRIAS FALTAS
1. Jesus está dizendo “é errado alguém concentrar
sua atenção no cisco no olho de seu irmão e,
enquanto estiver ocupado, ignorar a trave em
seu próprio olho” (HENDRIKSEN)
2. Paulo ensinou a necessidade de “introspecção”
adequada ao tentar ajudar os outros - Gl 6:1
B. JULGAR SEM MISERICÓRDIA E AMOR
1. “O Senhor está aqui condenando o espírito de
censura, julgando duramente, com justiça própria,
sem misericórdia, sem amor, como também a
passagem paralela (Lc 6:36-37) indica
claramente.” (HENDRIKSEN)
2. Tiago adverte contra fazer julgamentos sem
misericórdia - Tg 2:13
a. Se fizermos julgamentos sem mostrar
misericórdia, então nenhuma misericórdia
será mostrada quando formos julgados!
b. Assim como Jesus disse no versículo 2...
1. “Pois com o critério com que
julgardes, sereis julgado”
2. “Com a medida que tiverdes
medido, vos medirão também”
3
IV. EXISTEM MOMENTOS EM QUE
“DEVEMOS” FAZER JULGAMENTOS!
A. É “DEPOIS” DE CORRIGIR NOSSAS PRÓPRIAS
FALHAS
1. Primeiro, devemos remover a “trave” do nosso
próprio olho
2. Pois quando o fazemos, somos capazes de ver,
discernir (julgar) e ajudar os outros que são
vencidos em suas faltas.
3. De fato, a “lei de Cristo” exige que o façamos! -
cf. Gl 6:1-2
B. DEVEMOS JULGAR ENTRE OS “DIGNOS” E
OS INDIGNOS”
1. Com aqueles que são receptivos, devemos ser
longânimos em tentar ajudá-los a sair de seu
erro - cf. 2Tm 2:24-26
2. Mas para aqueles que não são, não devemos
desperdiçar o que é bom e sagrado com eles!
a. Conforme as instruções de Jesus aos Seus
discípulos - Mt 10:12-15
b. Confirme o exemplo de Paulo e Barnabé
em Antioquia da Pisídia - Atos 13:42-4
3. Determinar quem é que requer “julgamento” de
nossa parte!
CONCLUSÃO
1. O tipo de julgamento proibido por Jesus é o que chamamos de
julgamento hipócrita, que é falso e atrai a ira de Deus sobre si
mesmo.
2. Este é o tipo de julgamento que também foi condenado por
Tiago quando escreveu:
“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala
mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga
4
a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas
juiz. Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e
fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o
próximo? - Tg 4:11-12
3. Que Deus nos ajude a abster-nos de tal julgamento e estar mais
aptos a remover as “traves” de nossos próprios olhos; pois só
assim seremos úteis em ajudar os outros com seus problemas...