O documento discute como o racismo estrutural no Brasil leva a altas taxas de pobreza e desemprego entre pretos e pardos. A sociedade tende a ver pessoas negras como criminosos em vez de exercerem papéis importantes, e empregadores frequentemente duvidam do potencial de candidatos negros. Isso contribui para a maioria da população pobre no Brasil ser composta por pretos, apesar de serem apenas 7,5% da população total.
O documento discute como o racismo estrutural no Brasil leva a altas taxas de pobreza e desemprego entre pretos e pardos. A sociedade tende a ver pessoas negras como criminosos em vez de exercerem papéis importantes, e empregadores frequentemente duvidam do potencial de candidatos negros. Isso contribui para a maioria da população pobre no Brasil ser composta por pretos, apesar de serem apenas 7,5% da população total.
O documento discute como o racismo estrutural no Brasil leva a altas taxas de pobreza e desemprego entre pretos e pardos. A sociedade tende a ver pessoas negras como criminosos em vez de exercerem papéis importantes, e empregadores frequentemente duvidam do potencial de candidatos negros. Isso contribui para a maioria da população pobre no Brasil ser composta por pretos, apesar de serem apenas 7,5% da população total.
A pobreza é algo que está presente em nosso dia a dia, pessoas sem
emprego, pessoas na rua e em situações desprezíveis. Trabalho é uma coisa difícil
de se encontrar, ou de ser “apto” ao requerimento que o mesmo exige. Vivemos em uma sociedade onde a cor de pele interfere nas decisões. Deixam de contratar as pessoas por elas serem pretas, pois muitas vezes duvidam de seu potencial. Pessoas pretas muitas vezes não são aceites facilmente da sociedade, geralmente são vistos como bandidos, ladrões, moradores de rua. E a culpa disso é da sociedade. Se pararmos para perceber não vemos pessoas pretas exercendo os papéis importantes sociedade, mas vemos as pessoas em péssimas situações, por isso a taxa de pobreza tem como a maioria pretos, sendo que 47,5% da população brasileira foi classificada como branca, 43,4% como parda e 7,5% como preta. “Temos uma questão primordial no Brasil para o alto desemprego negro que não podemos justificar com a pandemia: o racismo estrutural, que veio desde o Brasil Colônia e da República”, afirma Edilene Machado . É assim que a pesquisadora enxerga novos números da alta taxa de desocupação de pretos e pardos no Brasil.