Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SECRETARIA MUNICIPAL
GERÊNCIA DE CURRÍCULO
HISTÓRIA
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
AULA-HISTÓRICA
3º ANO
3º TRIMESTRE
Elaborado por
CURITIBA
2016
Professores e Professoras
Com isso, indicamos sugestões de fontes históricas que estão organizadas por
objetivos de aprendizagem, conteúdos e critérios de avaliação.
Bom trabalho!
HISTÓRIA
3º ANO
3º TRIMESTRE
FUNDAMENTOS DA AULA-HISTÓRICA
Lembrando que são sugestões que poderão ser utilizadas, mas que poderão
surgir outras carências de orientação temporal apresentadas pelos(as)
estudantes no decorrer das aulas. Caso isso ocorra o(a) professor(a) fará
seleção de outras fontes históricas.
OBJETIVO
3
Conceitos substantivos e de segunda ordem, conforme indicado no Currículo do Ensino
Fundamental: versão preliminar (2016), são tomados a partir dos estudos de Peter Lee (2001;
2005a). Conceitos substantivos – são a substância da história. Nesse caso, a substância da
História do Paraná e Brasil. Conceitos de segunda ordem – são os conceitos epistemológicos
da História, como por exemplo: explicação, interpretação, evidência, inferência, narrativa,
consciência histórica, entre outros.
4- Produção da narrativa.
Texto historiográfico
Fonte: TRINDADE, Etelvina Maria; ANDREAZZA, Maria Luiza Trindade. Cultura e Educação
no Paraná. Curitiba: SEED, 2001, p.25-26.
Reportagem: Você sabe como funciona a Câmara Municipal?
Fonte: Câmara Municipal de Curitiba (Referência Bibliográfica: "300 anos - Câmara Municipal de
Curitiba - 1963/1993" - Edição Histórica elaborada pelos professores Magnus Pereira e Antonio Cesar
Santos do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná.)
Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php
Acesso: 17/08/2016
Fonte iconográfica: Relação presente/passado
A cadeia Pública, recuperada dos estragos causados pelo incêndio de 1897, serviu
ainda como sede da Câmara dos Vereadores até 1900, quando foi demolida.
Sessões legislativas
República
Poder Executivo
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios: (EC no 53/2006)
I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e
conservar o patrimônio público;
II – cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas
portadoras de deficiência;
III–proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e
cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
IV– impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de
outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
Da Organização do Estado 29
V–proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
VI–proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
VII – preservar as florestas, a fauna e a flora;
VIII–fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;
IX –promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições
habitacionais e de saneamento básico;
X – combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a
integração social dos setores desfavorecidos;
XI–registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e
exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios;
XII –estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a
União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio
do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.
Capítulo IV
Dos Municípios
Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o
interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara
Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta
Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: (EC no
1/92, EC no 16/97, EC no 19/98, EC no 25/2000 e EC no 58/2009)
I–eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro
anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;
II – eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de
outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder,
aplicadas as regras do art. 77 no caso de Municípios com mais de duzentos mil
eleitores;
III–posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1.º de janeiro do ano
subsequente ao da eleição;
Neste ano, os brasileiros vão às urnas para eleger não só os prefeitos e vice-
prefeitos de suas cidades, mas também os vereadores. São eles os responsáveis
pela elaboração das leis municipais, como, por exemplo, a Lei Orgânica – uma
espécie de "Constituição Municipal", com as diretrizes que devem ser seguidas pelos
Poderes Executivo e Legislativo e também pelos moradores da cidade. As câmaras
de vereadores são, no Brasil, mais antigas do que o Congresso e as Assembleias
Legislativas. A primeira delas foi instalada por Martin Afonso de Souza na capitania
hereditária de São Vicente, em 1532, e ficou conhecida como "Câmara Vicentina".
Hoje em dia, os vereadores fazem a ponte entre a população e o prefeito, além de
fiscalizar o trabalho do Executivo. Entenda as atribuições dos vereadores e como
funcionam as eleições para a Câmara.
O número de vereadores deve ser proporcional à quantidade de habitantes do
município. A Constituição estabelece que em cidades de até 1 milhão de habitantes
haja no mínimo nove e no máximo 21 vereadores. Em cidades com população entre 1
e 5 milhões, deve haver no mínimo 33 e no máximo 40 vereadores. Já nas cidades
com mais de 5 milhões de habitantes, o número de vereadores mínimo é de 42 e o
máximo, de 55. A quantidade de vereadores de cada cidade é estabelecida pela Lei
Orgânica do município. Nela, a Câmara Municipal estipula o número de vereadores
que terá a cidade, sempre, é claro, respeitando os limites impostos pela Constituição.
Disponível em:
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/vereadores/index.shtml
Acesso: 08/07/2016
Texto Informativo: Poder Judiciário
Sua história tem antecedentes na justiça federal, com o Tribunal Federal de Recursos
(TFR). O “Tê-fê-rê”, como era conhecido, teve as atribuições sucedidas pelos tribunais
regionais federais, com a Constituição de 1988. Mas seus ministros, servidores e
estrutura serviram de base para o então recém criado STJ.
A justiça federal foi instituída um ano após a Proclamação da República. Cada estado
e o Distrito Federal manteriam um juiz de seção, com competência para processar e
julgar, entre outras, causas fundadas em disposição constitucional, envolvendo atos
administrativos do governo federal, contra a Fazenda nacional ou de natureza
interestadual.
A justiça federal foi mantida pela Constituição de 1934, que previa a criação de
tribunais federais “quando assim o exigirem os interesses da Justiça”, mas a
Constituição do Estado Novo extinguiu o ramo federal do Judiciário. Com isso, as
causas de interesse da União passaram a ser julgadas em juízos especializados nas
justiças dos estados.
“Eis por que o Federal de Recursos tinha dupla feição, a de Tribunal de segundo grau
(hoje, os Tribunais Regionais Federais) e a de Tribunal nacional, visto que, nessa
condição, recebera aquelas atribuições pertencentes ao Supremo (hoje, cometidas ao
Superior Tribunal). Era o que o distinguia dos outros tribunais, tornando-o, dúvida não
havia, o segundo tribunal do Brasil.”, afirmaria o ministro Nilson Naves, em 2012.
Disponível em:
http://www.stj.jus.br/sites/STJ/default/pt_BR/Institucional/Hist%C3%B3ria/Antecedentes
Acesso: 28/08/2016
CONTEÚDO: Diferentes formas de organização dos direitos e
responsabilidades: direitos e responsabilidades no trânsito.
Ciclovia
Exemplo claro desta situação pode ser encontrado na Via Calma da Av. Sete
de Setembro. Nela alguns elementos se destacam, como a bicicaixas, que
corresponde a um avanço de parada dos ciclistas à frente dos autos e também a
redução da velocidade da via para 30 km/h.
Passeio Compartilhado
Passeio de Pedestres
A Lei n.º 14.594, conhecida como “Lei da Bicicleta”, foi sancionada em 2016, institui a
bicicleta como modal de transporte regular de interesse social.Com a nova regra, a
construção das ciclovias agora segue um padrão, que inclui, entre outros itens, mão
única em cada faixa, no mesmo sentido dos carros; demarcação dos símbolos de
bicicleta no pavimento no mesmo sentido da faixa; largura de pelo menos 1,5 metro
para o ciclista pedalar com conforto; pavimento demarcado por contraste de cor, de
acordo com a orientação do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito);
instalação de tachões bidirecionais na cor amarela para separar a ciclofaixa das ruas
e avenidas.
Ainda pela lei, terão espaços reservados para bicicletas – na forma de bicicletários
e/ou estacionamentos – os terminais de transporte coletivo; os estabelecimentos de
ensino; shopping centers e supermercados; praças e parques públicos.
Adaptado de:
Disponível:http://portaldotransito.com.br/noticias/bicicleta/lei-da-bicicleta-e-sancionada-em-
curitiba-pr/. Acesso 19/08/2016
Publicado em 21 de janeiro, 2015.
Por Mariana Czerwonka
Reportagem: Pedestre - Comportamento seguro para o pedestre
É proibido ao pedestre:
I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for
permitido;
II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista
permissão;
III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver
sinalização para esse fim;
Disponível em:
http://www.transitoideal.com/pt/artigo/3/pedestre/62/comportamento-seguro-para-o-pedestre
Acesso: 31/08/2016
Fonte iconográfica: Mobilidade urbana - Relação presente/passado
CONTEÚDO: Diferentes formas de organizações dos direitos e
responsabilidades, como: leis ambientais.
Limpeza Pública
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei Federal nº
12.305/2010, o poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis
pelas ações voltadas a gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos sólidos.
COMUNIDADE
Direitos
- Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível
a utilização destes, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será
feita com prioridade sobre os veículos, pelas bordas da pista, em fila única,
em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos
pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida;
Texto adaptado de: G1. Santarém e Região. Conheça os direitos e deveres dos pedestres
no trânsito.
Disponível em:http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2013/11/conheca-os-direitos-e-
deveres-dos-pedestres-no-transito.html
Acesso: 07/06/2016
PROPOSTA DE ENTREVISTA
que o(a) estudante realize uma entrevista com pessoas com mais de 40
anos com as quais convive (mãe, pai, avós, tios, primos, entre outras) ou
convidem, para vir até à sala de aula, uma pessoa que tenha nascido em
Curitiba ou more na cidade há muito tempo. Preferencialmente, com mais
de 40 anos.
Para registrar o depoimento, o(a) aluno(a) pode utilizar um telefone celular ou outro
dispositivo que funcione como gravador. Sugestão de roteiro para a entrevista:
Dados pessoais:
Nome:
Idade:
Sexo:
Profissão:
Se nasceu em Curitiba: sim ( ) não ( )
Caso não tenha nascido em Curitiba.
Onde nasceu: Cidade:________________ Estado:____________
Em que ano veio para Curitiba: ___________________________
Questões:
Quais direitos do cidadão eram importantes quando você era jovem?
Quais direitos do cidadão você considera importante na atualidade?
*Quais os direitos do cidadão para o trânsito na cidade de Curitiba que você
conhece?
*Como era viver no trânsito de Curitiba quando você era jovem? É igual ou
diferente de como vivemos na cidade na atualidade?
João, pé de carvão
Documentário dirigido por Lia Marchi sobre o tradicional baile de Fandango realizado
no litoral do Paraná com os grupos Mandicuera e Mestre Brasílio. Realização: Olaria
Projetos de Arte e Educação. https://www.youtube.com/watch?v=GJ80hBI3PAQ
CLIQUE NO
LINK PARA
ACESSAR O
VÍDEO!!!!!
Folia de Reis
CLIQUE NO
LINK PARA
ACESSAR O
VÍDEO!!!!!
Expressos em Curitiba anos 1980
Autor: Iphan
Publicação: Iphan
Edição: 2013
Páginas: 43
Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducPatrimonialProgramaMaisEducacao
_m.pdf
Acesso: 29/08/2016
SUGESTÃO DE LIVROS DISPONÍVEIS NAS BIBLIOTECAS E FARÓIS DO
SABER
BARBOSA, Rogério Andrade; STARTARI, Daisy (Il.). Lutando por direitos. São Paulo:
melhoramentos, 1996. 23 p.
ONU. CONVENÇÃO da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília:
Senado Federal, 2008. 59 p.
VEIGA, Luiz Maria; ENTE (Il.). As pessoas têm direitos? São Paulo: Livro do Tatu,
1993.
REFERÊNCIAS