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Vb -2 DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

GERÊNCIA DE CURRÍCULO

HISTÓRIA

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

AULA-HISTÓRICA

3º ANO

3º TRIMESTRE

Elaborado por

LILIAN COSTA CASTEX

MARIA HELENA PUPO SILVEIRA

ROSI TEREZINHA FERRARINI GEVAERD

RUDIMAR GOMES BERTOTTI

CURITIBA
2016
Professores e Professoras

Tomando como referência os pressupostos teóricos e metodológicos


assumidos no documento Currículo do Ensino Fundamental: versão preliminar -
História (Curitiba, 2016) propomos um encaminhamento metodológico que
servirá de subsídio para a aula de História.

Ressaltamos que são sugestões, pois a organização metodológica da sua


prática docente será a partir das carências de orientação temporal e/ou
interesses que os(as) estudantes expressam. Portanto, a seleção de fontes
será a partir da investigação das referidas carências.

Com isso, indicamos sugestões de fontes históricas que estão organizadas por
objetivos de aprendizagem, conteúdos e critérios de avaliação.

Bom trabalho!
HISTÓRIA

 3º ANO

 3º TRIMESTRE

 FUNDAMENTOS DA AULA-HISTÓRICA

Para auxiliar o desenvolvimento das aulas de História organizamos algumas


sugestões para o encaminhamento metodológico.

Lembrando que são sugestões que poderão ser utilizadas, mas que poderão
surgir outras carências de orientação temporal apresentadas pelos(as)
estudantes no decorrer das aulas. Caso isso ocorra o(a) professor(a) fará
seleção de outras fontes históricas.

As sugestões estão organizadas por objetivos de aprendizagem, conteúdos e


critérios de avaliação.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Explicar, definindo, as formas Diferentes formas de Interpreta, a partir de diferentes
fontes, o significado, para si mesma
de organização dos direitos e organizações dos direitos e e para outras pessoas, as formas de
responsabilidades instituídas responsabilidades, como leis organização dos direitos e
para a convivência da municipais, leis ambientais, responsabilidades para a vida na
diversidade de grupos na direitos e responsabilidades cidade de Curitiba.
cidade de Curitiba, a partir de no trânsito, direitos e
diferentes fontes. responsabilidades do poder
executivo, legislativo e
judiciário.

Apresentamos algumas sugestões para o objetivo de aprendizagem e


respectivos conteúdos:

OBJETIVO

Explicar, definindo, as formas de organização dos direitos e responsabilidades


instituídas para a convivência da diversidade de grupos na cidade de Curitiba,
a partir de diferentes fontes.
CONTEÚDOS:
Diferentes formas de organizações dos direitos e responsabilidades, como leis
municipais, posturas municipais, leis ambientais, direitos e responsabilidades
no trânsito, direitos e responsabilidades do poder executivo, legislativo e
judiciário.

1 – Investigue as carências de orientação temporal/interesses das


crianças1.

 No conteúdo desse objetivo solicite que os(as) estudantes façam o registro


por meio de desenho ou escrita sobre o que sabem/conhecem sobre
direitos e responsabilidades para a convivência na cidade de Curitiba.

 Em seguida, analise as ideias expressas pelas crianças e categorize as


carências de orientação temporal e/ou interesses2 apresentadas nos
trabalhos das crianças.

1O conceito de carências, conforme indicado no documento Currículo do Ensino Fundamental:


versão preliminar – História (CURITIBA, 2016, p.3), está sendo aqui entendido como carências
de orientação temporal que crianças e jovens podem expressar em suas narrativas, como por
exemplo, questões de anacronismo e preconceitos.

2 No Caderno Pedagógico de História (CURITIBA, 2008) – adotamos a investigação dos


conhecimentos prévios, no documento do Currículo do Ensino Fundamental: versão preliminar
– História (2016), adotamos a investigação das carências de orientação temporal, ou seja, a
partir da investigação dos conhecimentos que os(as) estudantes apresentam o(a) professor(a)
poderá identificar essas carências.
 As respostas das crianças poderão ser agrupadas seguindo a tabela
abaixo:
TABELA DE CATEGORIZAÇÃO (sugestão)

Ideias do presente Ideias do passado Ideias que se Outras ideias


relacionam:
presente/passado

Fonte: Adaptado de CURITIBA. Caderno Pedagógico: História, 2008. p.48.

2 – Em seguida, selecione os conceitos substantivos e de segunda


ordem3

Nesse objetivo o conceito substantivo são as:


- Diferentes formas de organizações dos direitos e responsabilidades, como
leis municipais, posturas municipais, leis ambientais, direitos e
responsabilidades no trânsito, direitos e responsabilidades do poder executivo,
legislativo e judiciário.

Conceitos de segunda ordem:


- Nesse caso, o(a) professor(a) poderá escolher como conceitos de segunda
ordem: fonte histórica como evidência do passado e a narrativa histórica.

3 – Organize metodologicamente a sua prática docente a partir do


trabalho com fontes históricas.
Selecione das fontes históricas aqui sugeridas as que serão relevantes para
suprir as carências de orientação temporal apresentadas pelas crianças.

3
Conceitos substantivos e de segunda ordem, conforme indicado no Currículo do Ensino
Fundamental: versão preliminar (2016), são tomados a partir dos estudos de Peter Lee (2001;
2005a). Conceitos substantivos – são a substância da história. Nesse caso, a substância da
História do Paraná e Brasil. Conceitos de segunda ordem – são os conceitos epistemológicos
da História, como por exemplo: explicação, interpretação, evidência, inferência, narrativa,
consciência histórica, entre outros.
4- Produção da narrativa.

Essas narrativas expressam as consciências históricas das crianças a


partir de interpretações, problematizações e explicações que surgem no
trabalho com as fontes.

De posse das explicações expressas nas narrativas das crianças, a professora


procederá ao próximo passo:

5- Avaliação que será contínua, ou seja, ao longo do processo de


escolarização, a partir da perspectiva da metacognição (o que os sujeitos
sabem acerca do que eles aprenderam), faz com que as crianças e jovens
percebam o seu próprio processo de aprender.

Para esse objetivo de aprendizagem observar se o(a) estudante:

 Interpreta, a partir de diferentes fontes, o significado, para si mesma e


para outras pessoas, das formas de organização dos direitos e
responsabilidades para a vida na cidade de Curitiba.

A avaliação consiste na análise dos trabalhos realizados pelos(as) estudantes


quando expressaram suas carências de orientação temporal e a comparação
com a narrativa produzida após o trabalho com as fontes.

Observar se o(a) aluno(a) incorporou novas ideias na sua explicação; novos


conceitos; além do uso da(s) fonte(s) histórica(s).
SUGESTÃO DE FONTES

Conteúdo: Diferentes formas de organização dos direitos e


responsabilidades: Leis Municipais e posturas Municipais (Poder
Legislativo)

Texto historiográfico

AS CÂMARAS MUNICIPAIS E A VIDA CIVIL

A organização do cotidiano das vilas era preocupação das Câmaras


Municipais a quem cabia ordenar e retificar o comportamento da população. À
época, governar significava, antes de tudo, controlar e disciplinar a
população. Os provimentos dados pelos ouvidores chegavam às minúcias em
suas tentativas de enquadrar a sociedade no comportamento desejado. Nada
deixavam de prever ou de corrigir, ocupando-se com o arruamento, com as
normas para a construção de casas, com os festejos religiosos e profanos,
com a limpeza da vila, com os hábitos da população, com a organização das
atividades comerciais, com o alistamento militar. Pode - se imaginar que o
conjunto de prescrições e interdições a respeito de hábitos de higiene,
gestual, ruídos e formas de tratamento expressas nas posturas municipais
compusessem uma espécie de manual de civilidade e de obediência à ordem
constituída (PEREIRA, 1996:138).
Cientes de seus deveres como fiéis vassalos do Rei, os vereadores eram
diligentes na aplicação da justiça. Seu símbolo o Pelourinho, esteve presente
nas praças ou largos das vilas. No Brasil colonial, as punições eram aplicadas
a vista de todos. E como “pais” diligentes as autoridades civis e religiosas, ao
retificarem publicamente o comportamento, acreditavam no caráter destes
atos de civilizar as condutas, conter rebeldias e subordinar o povo.

Fonte: TRINDADE, Etelvina Maria; ANDREAZZA, Maria Luiza Trindade. Cultura e Educação
no Paraná. Curitiba: SEED, 2001, p.25-26.
Reportagem: Você sabe como funciona a Câmara Municipal?

Como as leis são feitas?

Um projeto de lei pode ser apresentado tanto pelos vereadores quanto


pelo Poder Executivo. Após ser protocolado, é lido em Plenário e publicado no
Diário Oficial do Município. Antes de ser discutido por todos os vereadores, o
presidente da Câmara determina por quais comissões, ou seja, espaços
específicos de discussão, esta lei deve passar.
Um projeto, por exemplo, que discute questões relacionadas a escolas na
cidade, passará pela Comissão de Educação, outro, que dá sugestões para os
hospitais, deverá passar pela Comissão de Saúde. Sendo aprovados nas
comissões de mérito, os projetos vão ao Plenário. Lá passam por uma
primeira discussão, e neste momento algumas mudanças no projeto original
podem ser realizadas.
Após serem aprovados em primeira votação, seguem para uma nova
votação, e seguindo a isso vão para sanção do prefeito. Caso o prefeito
sancione o projeto ele se torna enfim uma lei.
Fonte: Brasil de fato.com.br. Você sabe como funciona a Câmara Municipal?
São Paulo, 07/03/2014.
Disponível em: http://antigo.brasildefato.com.br/node/27661
Acesso: 11/07/2106
Conteúdo: Diferentes formas de organizações dos direitos
responsabilidades (relação presente/passado)

Texto historiográfico: Câmara Municipal de Curitiba

A história da Câmara Municipal de Curitiba e seus poderes

A criação da Câmara Municipal de Curitiba se deu em 29 de março de 1693, trinta e


nove anos após a instituição do pelourinho no Largo da Matriz (que posteriormente
seria conhecido como Praça Tiradentes). Nessa época, a Câmara exercia atividades
legislativas e também judiciárias, como previam as legislações do período.

Estava absolutamente submetida às decisões da Coroa, mas essa condição só


perduraria até o século XVIII com o advento das ordenações Filipinas. Este documento
legal conferiu maior autonomia aos municípios (um formato jurídico de ordenamento
social que é típico da colonização portuguesa).

A consolidação da Câmara enquanto órgão de representação do poder público se deu


em 1721, por ocasião da visita do ouvidor Raphael Pires Pardinho. O visitante deixou
registrados seus provimentos (conselhos administrativos) que passaram a orientar os
atos oficiais dos camaristas (homens-bons). Nesta época, a Câmara contava com dois
juízes e três vereadores, eleitos de forma indireta por cidadãos com posses acima de
um certo valor. Aos poucos, com o aumento da população, novas demandas
surgiriam, tornando essencial o trabalho dos vereadores. Questões relativas ao
abastecimento e aos costumes passaram a integrar os debates que aconteciam
intercalados por longos intervalos, dada a diminuta população de então. Estudiosos
lembram que novas vilas surgidas pelo interior (Iapó, Vila do Príncipe, Guarapuava,
etc.) dependiam das decisões da Câmara de Curitiba.

Fonte: Câmara Municipal de Curitiba


(Referência Bibliográfica: "300 anos - Câmara Municipal de Curitiba - 1963/1993" - Edição
Histórica elaborada pelos professores Magnus Pereira e Antonio Cesar Santos do
Departamento de História da Universidade Federal do Paraná.)
Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php
Acesso: 17/08/2016
A Câmara de Curitiba após a Independência

A independência do Brasil, em 1822, transformaria as funções das Câmaras Municipais. A


Constituição outorgada por Dom Pedro I adotou a divisão dos poderes político-
administrativos em quatro modalidades: executivo, legislativo, judiciário e moderador - de
uso exclusivo do imperador (tal poder seria abolido com a Proclamação da República).
Como consequência dessa divisão, as atividades judiciárias foram dissociadas das Câmaras
Municipais. Entretanto, ainda não havia a figura dos prefeitos, o que obrigava as Câmaras a
tomarem decisões de caráter Executivo. Entre 1829 e 1830, a Câmara Municipal de Curitiba
votou as primeiras posturas municipais, conjunto de regras relativo à edificação urbana e à
distribuição e características das vias públicas, entre outros aspectos da vida urbana. Em
1853, a Comarca de Paranaguá, os chamados "Campos de Curitiba", conseguiram a
desvinculação da Província de São Paulo, tornando-se a Província do Paraná, com capital
em Curitiba.
Essa mudança deu início a uma série de transformações que possibilitaram o avanço da
localidade. Exemplos desse progresso foram a construção da Santa Casa de Misericórdia e
o início das obras da Estrada da Graciosa, que pretendia ligar o litoral ao planalto.
Mas foi somente com a construção da estrada de ferro até Paranaguá, entre 1880 e 1885,
que Curitiba começou a ganhar contornos de metrópole. Outras inovações, como o Passeio
Público, o Teatro São Theodoro (futuro Teatro Guayra), a implantação de água encanada e
de energia elétrica e o serviço de transporte coletivo por meio de bondes movidos a tração
animal, também proporcionaram outra dinâmica para a cidade. Todas essas novidades
contaram com a participação ativa dos vereadores.

Fonte: Câmara Municipal de Curitiba (Referência Bibliográfica: "300 anos - Câmara Municipal de
Curitiba - 1963/1993" - Edição Histórica elaborada pelos professores Magnus Pereira e Antonio Cesar
Santos do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná.)
Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php
Acesso: 17/08/2016
Fonte iconográfica: Relação presente/passado

A cadeia Pública, recuperada dos estragos causados pelo incêndio de 1897, serviu
ainda como sede da Câmara dos Vereadores até 1900, quando foi demolida.

Fonte: Câmara Municipal de Curitiba


Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php
Acesso:30/09/2016

Fonte: Câmara Municipal de Curitiba


Disponível em: http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=26691#&panel1-1
Acesso: 30/082016
Reportagem

Em recesso parlamentar, Câmara mantém atendimento à população

O recesso parlamentar da Câmara Municipal, de 1º a 31 de julho, não interrompe


os serviços à população. Nesse período, não haverá sessões plenárias – a
menos que haja convocação extraordinária do prefeito, do presidente da Casa ou
por meio de requerimento assinado por pelo menos 13 vereadores – e reuniões
de comissões, mas os gabinetes não fecham e a estrutura administrativa
funciona normalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
O atendimento ocorre presencialmente (na rua Barão do Rio Branco, 720, no
Centro), pelo telefone (41) 3350 4500, pelo fax (41) 3350 4737 e pelo e-mail
camara@cmc.pr.gov.br. Os canais de comunicação também estão disponíveis a
qualquer hora e data, pela conta no Twitter, pela página do Facebook ou pelo
canal no YouTube, além do Flickr.
O recebimento de projetos de iniciativa popular também não é interrompido.
Propostas de lei assinadas por 5% do eleitorado curitibano ou por uma pessoa
jurídica sem fins lucrativos, como entidades de classe, associações de
moradores ou organizações sociais, podem ser protocoladas normalmente junto
à Comissão de Participação Legislativa.

Sessões legislativas

O Regimento Interno da Câmara estabelece que cada legislatura tem a duração


de quatro anos, sendo dividida em quatro sessões legislativas. Já a sessão
legislativa se divide em dois períodos – de 1º de fevereiro a 30 de junho e de 1º
de agosto a 20 de dezembro.

Adaptado de: http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=26691#&panel1-1


Publicado em: 04/07/2016
Texto: Fernanda Foggiato
Acesso: 31/08/2016
CONTEÚDO: Diferentes formas de organização dos direitos e
responsabilidades: posturas municipais (Poder Executivo)

República

É a partir da Proclamação da república, em 1889, que as Câmaras Municipais


passam a desenvolver atividades mais similares com as que se verificam nos dias
atuais. Com a instituição da figura do prefeito, as Câmaras passam a exclusivamente
se ocupar da elaboração das legislações municipais.
Tal situação perduraria até a revolução de 1930, quando as Câmaras novamente
foram restritas em suas atividades. Prefeitos nomeados pelo interventor estadual (de
confiança do presidente Getúlio Vargas) exerciam poder praticamente absoluto sobre
as decisões, vetando ou mesmo ignorando as manifestações do legislativo. Não era
raro, durante esse período, a Câmara suspender suas atividades por tempo
indeterminado.
Em 1947, o país vivenciou um breve período de abertura política que possibilitou a
efetivação de eleições livres. Nelas, foram escolhidos por voto direto os primeiros
vereadores de Curitiba. Entre esse ano e 1963, a Câmara Municipal teve diferentes
sedes. Os vereadores chegaram a realizar reuniões no prédio do Paço da Liberdade
(praça Generoso Marques), onde funcionava a prefeitura, e, antes de se transferirem
para o Palácio Rio Branco, instalaram-se em um prédio alugado na Praça Tiradentes,
chamado de Paço do Rosário.
Em 1964, os militares tomam o poder e outorgam uma nova constituição, por muitos
considerada a mais municipalista entre todas as que vigoraram no país. Entre suas
determinações, havia uma distribuição fiscal que valorizava os municípios. Mas o
caráter ditatorial do governo que se impôs em âmbito federal fez calar os debates
políticos, e as Câmaras passaram a ser vistas como simples homologadoras de
decisões do Executivo.

Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php


Acesso: 06 de junho.
Texto Informativo:

Poder Executivo

A Constituição Federal do Brasil determina três poderes, o Executivo, o Legislativo e


o Judiciário, os quais são independentes e funcionam em harmonia uns com os
outros.
O Poder Executivo tem a função de executar as leis já existentes e de implementar
novas leis segundo a necessidade do Estado e do povo. Em um país
presidencialista como o Brasil, o poder executivo é representado, a nível nacional,
pelo Presidente. Já em países parlamentaristas, o poder fica dividido entre o
primeiro-ministro, que chefia o governo, e o monarca, o qual geralmente é rei, e que
assume a função de chefiar o estado, em algumas monarquias, o próprio monarca
assume as duas funções.
O Pode executivo é organizado em três esferas, as quais são lideradas por um
representante. A esfera federal, a qual é representada pelo Presidente da
República; a esfera estadual, representada pelo Governador; e a esfera municipal
que é representada pelo Prefeito. Em caso de algum impedimento, esses
representantes são substituídos pelo vice-presidente ou os ministros de estado,
vice-governador ou secretários de estado e vice-prefeito ou secretários municipais.
Vejamos a estrutura de cada um para melhor compreendermos o seu
funcionamento:

O Poder Executivo Federal

O Presidente e o seu vice são os responsáveis e recebem o auxílio de uma equipe


de governo formada pelos ministros e secretários de Estado. Sempre que os dois
forem impossibilitados de exercer o cargo, o presidente da Câmara dos Deputados
assume sua função. O Presidente é eleito por voto direto, em uma eleição que pode
ser levada ao segundo turno, e somente é eleito por votos majoritários. Ao escolher
um presidente, o eleitor está optando pela corrente política que o rege e está
aceitando as propostas apresentadas pelo mesmo em sua campanha eleitoral. São
candidatos aptos ao cargo, maiores de 35 anos, naturais do Brasil e com todas as
suas obrigações políticas regularizadas.
Os ministros são escolhidos pelo próprio presidente, dentre cidadãos brasileiros
maiores de 21 anos. Eles têm a função de elaborar e executar políticas públicas nas
suas áreas de atuação. Ao Presidente compete também a escolha do presidente e
dos diretores do Banco Central do Brasil, a escolha do advogado-geral e do
procurador-geral da República. Em caso de necessidade, o Presidente é destituído
de seu cargo por meio de um impeachment, e sucedido pelo seu vice-presidente.
Além dessa função, o Presidente também é responsável por exercer a direção da
administração federal, manter relações e negócios com países estrangeiros,
decretar estado de defesa e estado de sítio, enviar ao Congresso os planos de
governo e planos de investimento, prestar contas, anualmente, do exercício do seu
cargo, comandar as forças armadas (exército, marinha e aeronáutica) bem como
nomear seus comandantes e oficiais-generais, tomar diversas decisões a respeito
das leis que regem o país, entre outras atribuições. O presidente é assessorado
pelo Conselho da República e pelo Conselho de Defesa Nacional.

O Poder Executivo Estadual

Chefiado pelo Governador do Estado, o Poder Executivo Estadual tem a


responsabilidade de administrar cada uma das unidades da Federação. O mandato
do governador é de quatro anos, assim como o do Presidente. É assessorado pelo
vice-governador e pelos secretários de estado. Cada estado tem a sua constituição,
aprovada pela Assembleia Legislativa. A estrutura do Poder Executivo Estadual é
semelhante à do Nacional.

O Poder Executivo Municipal

É exercido pelo Prefeito de cada município, auxiliado pelo vice-prefeito e pelos


secretários municipais. O mandato é de quatro anos, podendo, como os outros,
haver uma reeleição. Cada município, segundo a Constituição de 88, é autônomo,
sendo responsável pela sua própria organização, administração e arrecadação de
impostos. Aos prefeitos cabe a administração dos serviços públicos municipais nas
áreas da saúde, educação, transporte, segurança e cultura.

Autor: Ana Paula de Araújo


Disponível em: http://www.infoescola.com/direito/poder-executivo/
Acesso: 06 de junho.
Texto Informativo

PREFEITO (PODER EXECUTIVO)

Em um município, o prefeito, juntamente com seus secretários municipais, compõe o Poder


Executivo. O mandato desse cargo político tem duração de 4 anos, podendo haver uma
reeleição para atuar pelo mesmo período. As eleições para prefeito ocorrem no primeiro
domingo de outubro, a cada quatro anos. De acordo com a legislação eleitoral, baseada na
Constituição Federal, os critérios para se candidatar são:
- Ter nacionalidade brasileira;
- Estar filiado a algum partido político;
- Ter idade mínima de 21 anos;
- Possuir domicílio eleitoral no município pelo qual está concorrendo ao cargo; - Ter pleno
exercício dos direitos políticos;
- Ser alfabetizado.
Entre as principais funções de um prefeito está o cumprimento da Lei Orgânica (Lei maior
de um município) votada e fiscalizada pelos vereadores. Esse documento consiste numa
espécie de Constituição Municipal, cujo objetivo maior é proporcionar melhorias para o
município e seus habitantes.
Outras importantes atribuições dos prefeitos são: governar a cidade de forma conjunta com
os vereadores; administrar o município; sancionar e revogar leis; vetar projetos
inconstitucionais; apresentar projetos de Leis para a Câmara Municipal; nomear e demitir
servidores; comandar os serviços públicos municipais; sempre buscar alternativas de
melhoria para os cidadãos; administrar os impostos municipais e aplicar esses recursos de
forma otimizada; entre outras.
Os salários desse cargo variam conforme cada município.

Adaptado de :FRANCISCO, Wagner De Cerqueria E. "Prefeito"; Brasil Escola.


Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/politica/prefeito.htm
Acesso em 06 de junho de 2016.
Fonte Primária: Constituição da República Federativa do Brasil

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios: (EC no 53/2006)
I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e
conservar o patrimônio público;
II – cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas
portadoras de deficiência;
III–proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e
cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
IV– impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de
outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
Da Organização do Estado 29
V–proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
VI–proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
VII – preservar as florestas, a fauna e a flora;
VIII–fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;
IX –promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições
habitacionais e de saneamento básico;
X – combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a
integração social dos setores desfavorecidos;
XI–registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e
exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios;
XII –estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a
União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio
do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.

Fonte: CONSTITUIÇÃO, Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: Texto


Constitucional promulgado em 05 de outubro de 1988, com alterações adotadas pelas
Emendas Constitucionais nº 1/92 a 53/2006 e pelas emendas Constitucionais de Revisão nºs
1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007, p. 33.
Constituição da República Federativa do Brasil

Capítulo IV

Dos Municípios
Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o
interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara
Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta
Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: (EC no
1/92, EC no 16/97, EC no 19/98, EC no 25/2000 e EC no 58/2009)
I–eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro
anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;
II – eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de
outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder,
aplicadas as regras do art. 77 no caso de Municípios com mais de duzentos mil
eleitores;
III–posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1.º de janeiro do ano
subsequente ao da eleição;

Fonte: CONSTITUIÇÃO, Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: Texto


Constitucional promulgado em 05 de outubro de 1988, com alterações adotadas pelas
Emendas Constitucionais nº 1/92 a 53/2006 e pelas emendas Constitucionais de Revisão nºs
1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007, p. 36.
Reportagem:

Neste ano, os brasileiros vão às urnas para eleger não só os prefeitos e vice-
prefeitos de suas cidades, mas também os vereadores. São eles os responsáveis
pela elaboração das leis municipais, como, por exemplo, a Lei Orgânica – uma
espécie de "Constituição Municipal", com as diretrizes que devem ser seguidas pelos
Poderes Executivo e Legislativo e também pelos moradores da cidade. As câmaras
de vereadores são, no Brasil, mais antigas do que o Congresso e as Assembleias
Legislativas. A primeira delas foi instalada por Martin Afonso de Souza na capitania
hereditária de São Vicente, em 1532, e ficou conhecida como "Câmara Vicentina".
Hoje em dia, os vereadores fazem a ponte entre a população e o prefeito, além de
fiscalizar o trabalho do Executivo. Entenda as atribuições dos vereadores e como
funcionam as eleições para a Câmara.
O número de vereadores deve ser proporcional à quantidade de habitantes do
município. A Constituição estabelece que em cidades de até 1 milhão de habitantes
haja no mínimo nove e no máximo 21 vereadores. Em cidades com população entre 1
e 5 milhões, deve haver no mínimo 33 e no máximo 40 vereadores. Já nas cidades
com mais de 5 milhões de habitantes, o número de vereadores mínimo é de 42 e o
máximo, de 55. A quantidade de vereadores de cada cidade é estabelecida pela Lei
Orgânica do município. Nela, a Câmara Municipal estipula o número de vereadores
que terá a cidade, sempre, é claro, respeitando os limites impostos pela Constituição.

Disponível em:
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/vereadores/index.shtml
Acesso: 08/07/2016
Texto Informativo: Poder Judiciário

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é fruto de amplos debates políticos e de gestão


da justiça que permearam o século XX no Brasil. Criado pela Constituição Federal de
1988 e instalado no ano seguinte, suas decisões influenciam todos os aspectos da vida
cotidiana das pessoas.

Por isso, é conhecido como “Tribunal da Cidadania”.

Sua história tem antecedentes na justiça federal, com o Tribunal Federal de Recursos
(TFR). O “Tê-fê-rê”, como era conhecido, teve as atribuições sucedidas pelos tribunais
regionais federais, com a Constituição de 1988. Mas seus ministros, servidores e
estrutura serviram de base para o então recém criado STJ.

Ao longo dos anos, o STJ passou por transformações, acompanhando a sociedade


brasileira. Tornou-se referência internacional em processos eletrônicos, gestão
socioambiental e transparência.

Disponível em: http://www.stj.jus.br/sites/STJ/default/pt_BR/Institucional/Historia


Acesso: 17/08/2016

A justiça federal até 1946

A justiça federal foi instituída um ano após a Proclamação da República. Cada estado
e o Distrito Federal manteriam um juiz de seção, com competência para processar e
julgar, entre outras, causas fundadas em disposição constitucional, envolvendo atos
administrativos do governo federal, contra a Fazenda nacional ou de natureza
interestadual.

A Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 1891, manteve essa


organização, instituindo o controle difuso de constitucionalidade das leis em nosso
país. Ela também previu a instituição de Tribunais Federais “distribuídos pelo País,
quantos o Congresso criar.” Apesar de autorizada a criação de três tribunais regionais
(em Recife, com competência da Bahia ao Acre; no Distrito Federal, com competência
sobre Espírito Santo e Rio de Janeiro; e em São Paulo, com jurisdição sobre os
demais estados), eles nunca chegaram a ser criados.

A justiça federal foi mantida pela Constituição de 1934, que previa a criação de
tribunais federais “quando assim o exigirem os interesses da Justiça”, mas a
Constituição do Estado Novo extinguiu o ramo federal do Judiciário. Com isso, as
causas de interesse da União passaram a ser julgadas em juízos especializados nas
justiças dos estados.

O Tribunal Federal de Recursos

Com a redemocratização, a Constituição de 1946 recriou a justiça federal, mas apenas


na segunda instância. O Te-Fê-Rê, como ficou conhecido o Tribunal Federal de
Recursos, assumiu a competência recursal para as causas de interesse da União.
Inicialmente composto por 9 ministros, passaria a 13 membros em 1965 e a 27 em
1977. Regulamentado e instalado em 1947, era composto por um tribunal pleno e
duas turmas colegiadas.

Um dos objetivos de sua criação era reduzir a competência do Supremo Tribunal


Federal, congestionado por grande número de processos. Foi transferida ao TFR, por
exemplo, a competência para julgar originariamente os mandados de segurança contra
ato de ministro de estado e, em grau de recurso, as causas de interesse da União.

Progressivamente, outras competências foram passadas do STF ao TFR, como a de


processar e julgar os conflitos de jurisdição entre juízes subordinados a tribunais
diversos.

“Eis por que o Federal de Recursos tinha dupla feição, a de Tribunal de segundo grau
(hoje, os Tribunais Regionais Federais) e a de Tribunal nacional, visto que, nessa
condição, recebera aquelas atribuições pertencentes ao Supremo (hoje, cometidas ao
Superior Tribunal). Era o que o distinguia dos outros tribunais, tornando-o, dúvida não
havia, o segundo tribunal do Brasil.”, afirmaria o ministro Nilson Naves, em 2012.

Disponível em:
http://www.stj.jus.br/sites/STJ/default/pt_BR/Institucional/Hist%C3%B3ria/Antecedentes
Acesso: 28/08/2016
CONTEÚDO: Diferentes formas de organização dos direitos e
responsabilidades: direitos e responsabilidades no trânsito.

Texto informativo: Estrutura Cicloviária em Curitiba

Ciclovia

Constitui espaço inteiramente segregado (separado, independente) do


tráfego motorizado e dos pedestres, destinado à circulação exclusiva das bicicletas.
Este tipo de infraestrutura tanto pode estar situado na via (separada por ilha física,
por blocos de concreto pré-moldado ou por balizadores – pontaletes em sequência),
como na calçada (separada do passeio por desnível para cima ou para baixo, ou por
gramado lateral ou arbustos etc.).

As ciclovias tanto podem ser unidirecionais (um só sentido de tráfego), como


bidirecionais (dois sentidos de tráfego). Em geral, as ciclovias nas áreas de
calçadas ou em terrenos nus são mais comuns em áreas de parque.

Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/mais-bici-estrutura-cicloviaria/2221


Acesso: 07/06/2016
Ciclofaixa

Constitui espaço não segregado do tráfego motorizado e dos


pedestres, destinado à Circulação EXCLUSIVA das bicicletas. Igualmente
como nas ciclovias, este tipo de infraestrutura tanto pode estar situado na via
(separado por pintura e tachas ou tachões, em uma sequência, com
espaçamento igual), quanto nas calçadas, quando têm o mesmo nível do
passeio de pedestres.

Em geral, as ciclofaixas na calçada têm pavimento diferenciado do


passeio de pedestres e apresentam pinturas especiais identificando a
condição de espaço exclusivo às bicicletas. Também podem ser uni ou
bidirecionais, a exemplo das ciclovias. Em geral, elas são bidirecionais (com
duplo sentido de tráfego de bicicleta), mas podem ser também unidirecionais.

Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/mais-bici-estrutura-cicloviaria/2221


Acesso: 07/06/2016
Via Calma

Constitui espaço compartilhado entre motorizados e bicicletas, destinado à


circulação prioritária da bicicleta. Por não ser exclusivo admite a presença eventual
de motocicletas, automóveis, ônibus e caminhões, desde que em momentos
específicos, para acesso às propriedades lindeiras da via, ou ainda para realizar
parada eventual para o embarque/desembarque de passageiros.

Exemplo claro desta situação pode ser encontrado na Via Calma da Av. Sete
de Setembro. Nela alguns elementos se destacam, como a bicicaixas, que
corresponde a um avanço de parada dos ciclistas à frente dos autos e também a
redução da velocidade da via para 30 km/h.
Passeio Compartilhado

Espaço na calçada onde pedestre e ciclista podem compartilhar a mesma


área para circulação. Este tipo de infraestrutura tem pavimento em asfalto e a
população comumente confunde tal espaço com ciclovia. Nele a prioridade de
circulação é dos pedestres e das pessoas com deficiência.

Em geral, esta convivência tem recebido reclamações dos pedestres e dos


ciclistas. Isto porque a velocidade dos dois, na maioria dos casos, acaba por gerar
acidentes com alguma gravidade. Em especial quando envolve pedestres idosos.
Ciclorrota

É a estruturação de uma rota com maior segurança à circulação de ciclistas.


As vias que dela fazem parte têm como principais características: a) velocidade
máxima de 30 km/h; b) sinalização específica nas vias que dela fazem parte. Um
dos objetivos de uma Ciclorrota é legitimar o direito de circulação das bicicletas.

Numa Ciclorrota predominará o compartilhamento de ciclistas/motoristas no


mesmo espaço, com respeito às prioridades do trânsito.
Vias do Tráfego Geral

São vias onde a bicicleta compartilha o mesmo espaço de circulação com


outros veículos onde não existem infraestruturas, com prioridade de tráfego, desde
que circule junto aos bordos da via, como recomenda o Art. 58 do Código de
Trânsito Brasileiro – CTB.

Passeio de Pedestres

Espaço na calçada destinado à exclusiva circulação de pedestres e de


pessoas com deficiência, sendo vedada, sem autorização, a circulação de bicicletas,
motocicletas ou automóveis quando não estiverem acessando entradas de
garagens.

Autor: Equipe Ciclomobilidade IPPUC


Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/mais-bici-estrutura-cicloviaria/2221
Acesso: 07/06/2016
Lei da Bicicleta é sancionada em Curitiba (PR)

Legislação inédita destina 5% das vias urbanas para a construção de ciclovias e


ciclofaixas interconectadas ao centro da cidade e integradas ao transporte coletivo. A
capital paranaense, Curitiba, é a primeira cidade brasileira a ter uma norma que
destina 5% das vias urbanas para a construção de ciclofaixas e ciclovias.

A Lei n.º 14.594, conhecida como “Lei da Bicicleta”, foi sancionada em 2016, institui a
bicicleta como modal de transporte regular de interesse social.Com a nova regra, a
construção das ciclovias agora segue um padrão, que inclui, entre outros itens, mão
única em cada faixa, no mesmo sentido dos carros; demarcação dos símbolos de
bicicleta no pavimento no mesmo sentido da faixa; largura de pelo menos 1,5 metro
para o ciclista pedalar com conforto; pavimento demarcado por contraste de cor, de
acordo com a orientação do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito);
instalação de tachões bidirecionais na cor amarela para separar a ciclofaixa das ruas
e avenidas.

Todas as ciclovias e ciclo faixas deverão ser interconectadas ao centro da cidade e


integradas ao transporte coletivo. As diretrizes não se aplicam às ciclo faixas já
instaladas na cidade.

Ainda pela lei, terão espaços reservados para bicicletas – na forma de bicicletários
e/ou estacionamentos – os terminais de transporte coletivo; os estabelecimentos de
ensino; shopping centers e supermercados; praças e parques públicos.

Adaptado de:

Disponível:http://portaldotransito.com.br/noticias/bicicleta/lei-da-bicicleta-e-sancionada-em-
curitiba-pr/. Acesso 19/08/2016
Publicado em 21 de janeiro, 2015.
Por Mariana Czerwonka
Reportagem: Pedestre - Comportamento seguro para o pedestre

Infrações previstas aos pedestres

Você sabia que há infrações de trânsito que o pedestre pode cometer?

O artigo 254 do Código de Trânsito Brasileiro determina algumas proibições:

É proibido ao pedestre:

I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for
permitido;

II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista
permissão;

III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver
sinalização para esse fim;

IV - utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a


prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e
com a devida licença da autoridade competente;

V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;

VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica.

Disponível em:
http://www.transitoideal.com/pt/artigo/3/pedestre/62/comportamento-seguro-para-o-pedestre
Acesso: 31/08/2016
Fonte iconográfica: Mobilidade urbana - Relação presente/passado
CONTEÚDO: Diferentes formas de organizações dos direitos e
responsabilidades, como: leis ambientais.

Texto: LEIS AMBIENTAIS

Limpeza Pública

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei Federal nº
12.305/2010, o poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis
pelas ações voltadas a gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos sólidos.

No Município de Curitiba, compete à Secretaria Municipal do Meio Ambiente por meio


do Departamento de Limpeza Pública a gestão dos resíduos sólidos, mediante a
execução dos serviços de limpeza pública, atualmente realizados por contratação,
cabendo a este departamento gerenciar, supervisionar e fiscalizar os serviços
executados. Os resíduos coletados pela Prefeitura são destinados da seguinte forma:

Resíduo Domiciliar Comum – Aterro Sanitário; Resíduo Reciclável – Usina de


Valorização de Recicláveis e Barracões credenciados; Resíduo Vegetal –
Reaproveitamento como biomassa; Resíduos Tóxicos domiciliares – Aterro para
Resíduos Perigosos

Adaptado de Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Limpeza Pública


Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/sobre-a-limpeza-publica-smma/341
Acesso: 07/06/2016
Texto: Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental

REPORTAGEM: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE CURITIBA

Educação ambiental levada à prática

Situações do cotidiano viram motor para ações pedagógicas

Até os pais foram incluídos nas aulas práticas de educação ambiental da


professora Mariana de Oliveira Tozato. O Rio Belém passa a quatro quadras
da Escola Municipal Wenceslau Braz, no Boqueirão, e frequentemente
transborda, inundando as casas da região. Como os problemas estavam
batendo à porta, Mariana decidiu convidar pais e alunos para irem até o rio
para saber qual o papel da população nas condições do Belém. De sofás a
bonecas foram encontrados lá. O projeto, envolvendo 73 crianças de 7 a 8
anos, cresceu.

Os alunos participaram de uma caminhada, foram ao Jardim Botânico,


produziram panfletos. Participaram de campanhas de reutilização de
recicláveis e também debateram reportagens da Gazeta do Povo sobre rios e
enchentes. Mariana acredita que o trabalho mudou a percepção dos alunos
sobre o ambiente em que estão inseridos. Já na Escola Municipal Professor
José Wanderley Dias, no Barreirinha, 90 alunos fizeram pesquisas sobre a
quantidade de lixo que produziam durante as refeições. Depois de separar os
recicláveis, os estudantes montaram uma árvore de Natal com materiais
coletados na própria escola. Também fizeram enfeites natalinos com a família.

Fonte: BREMBATTI, Kátia. Educação ambiental levada à prática. GAZETA DO POVO.


EDUCAÇÃO, [15/12/2014].
Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/educacao-ambiental-levada-a-
pratica-ehfpsr92fy1lpwz9mx0l3hd1q
Acesso: 27/06/2016.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DA MATA ATLÂNTICA

A Mata Atlântica, ou o Bioma Mata Atlântica estendia-se originalmente por


aproximadamente 1.300.000 km² do território brasileiro. O próprio nome do país é
diretamente ligado ao primeiro produto da exploração da Mata Atlântica: o pau brasil.
Atualmente os remanescentes desta grande floresta estão reduzidos a cerca de 7%
de sua cobertura original. Apesar da enorme devastação já ocorrida, iniciada com a
chegada dos europeus ao país, a Mata Atlântica – ou o que resta dela - ainda abriga
uma das mais altas taxas de biodiversidade de todo o planeta: cerca de 20.000
espécies de plantas (6,7% de todas as espécies do mundo), sendo 8.000 endêmicas.
A flora da Mata Atlântica detém um recorde mundial de biodiversidade: mais de 450
espécies de árvores por hectare. Também apresenta uma grande riqueza de
espécies animais: 261 espécies de mamíferos, 620 de aves, 200 de répteis, 280 de
anfíbios e 350 de peixes, sem falar em insetos. Desta imensa riqueza, infelizmente,
muito foi perdido ou se perde a cada dia; os vertebrados da Mata Atlântica – com
exceção dos peixes – representam 70% das espécies em extinção no Brasil (185 de
um total de 265). A Constituição Federal em seu Art. 225, § 4º reconhece a Mata
Atlântica como Patrimônio Nacional. A Lei da Mata Atlântica (Lei Federal nº
11.428/06), aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da
República, após 14 anos de tramitação na Casa Legislativa, dispõe sobre “a
utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras
providências”. Esta Lei é um instrumento fundamental que regulamenta a
Constituição Federal, proporcionando um marco legal para a proteção dos
remanescentes que ainda resistem, após intensa devastação ocorrida ao longo da
história do Brasil. Conciliar o desenvolvimento e a proteção ambiental é um dos
pontos positivos da referida Lei, que ao tempo em que propõe a proteção dos
remanescentes, define regras para o seu uso de forma sustentável. A lei também
definiu a extensão do bioma que se quer proteger, consagrado com o mapa do IBGE,
no qual estão representados os limites de sua aplicação. O Artigo 38 da Lei
estabelece que municípios que possuam plano municipal de conservação e
recuperação de Mata Atlântica, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de
Meio Ambiente poderão ser beneficiados com recursos do Fundo de Restauração do
Bioma Mata Atlântica, para que possam desenvolver projetos que envolvam a
conservação de remanescentes de vegetação nativa, pesquisa científica ou
restauração de áreas.

Adaptado de: CURITIBA Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica


Curitiba – PR, 2012, p.1.
Disponível em: http://multimidia.curitiba.pr.gov.br/2012/00125055.pdf
Acesso: 07/06/2016.
Plano Diretor e a Política de Meio Ambiente

A Política Municipal de Meio Ambiente tem como objetivo geral promover a


conservação, proteção, recuperação e o uso racional do meio ambiente,
estabelecendo normas, incentivos e restrições ao seu uso e ocupação, visando à
preservação ambiental e à sustentabilidade da Cidade, para as presentes e futuras
gerações. De forma a cumprir esse objetivo foram estabelecidas, entre outras as
seguintes diretrizes:
- promover a sustentabilidade ambiental planejando e desenvolvendo estudos e ações
visando incentivar, proteger, conservar, preservar, restaurar, recuperar e manter a
qualidade ambiental urbana;
- elaborar e implementar planos, programas e ações de proteção e educação
ambiental visando garantir a gestão compartilhada;
- definir de forma integrada, áreas prioritárias de ação governamental visando a
proteção, preservação, e recuperação da qualidade ambiental e do equilíbrio
ecológico;
- estabelecer normas específicas para a proteção de recursos hídricos, por meio de
planos de uso e ocupação de áreas de manancial e bacias hidrográficas;
- estabelecer normas, padrões, restrições e incentivos ao uso e ocupação dos imóveis
públicos e privados, considerando os aspectos de meio ambiente natural, cultural e
edificado, compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental.
Cabe ressaltar que a ampla discussão com a sociedade e movimentos organizados é
fundamental para garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes estabelecidos no
Plano Diretor.

Adaptado de CURITIBA, Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica


Curitiba – PR, 2012, p. 36.
Disponível em: http://multimidia.curitiba.pr.gov.br/2012/00125055.pdf
Acesso: 07/06/2016.
CONTEÚDO: Direitos e responsabilidades no trânsito.

Texto: EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

COMUNIDADE

A Educação para o Trânsito tem se consolidado como uma prática constante


em Curitiba desde 1999.

Já em 1997 - antecipando-se à vigência do Novo Código de Trânsito


Brasileiro, que passou a vigorar no ano seguinte - a Prefeitura de Curitiba
implantou, em parceria com a URBS, por intermédio da extinta Diretran, o
Programa Cidadão em Trânsito, com a meta de tornar o trânsito seguro, com
maior fluidez de tráfego e menos poluente, trazendo benefícios aos cidadãos e
à cidade.

O Cidadão em Trânsito evoluiu desde então e as campanhas e ações


educativas têm se intensificado ao longo dos anos com resultados
significativos para a mobilidade segura.

Com a criação da SETRAN, em 16/01/12, o extinto NEC - Núcleo de


Educação e Cidadania tornou-se uma das quatro Diretorias e, ao lado das
áreas de Fiscalização, Informações e Engenharia, passou a compor os pilares
para as ações da Prefeitura sobre o trânsito da cidade e suas ações vão
desde a abordagem direta dos usuários nas vias, até a Coordenação, em
parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, do Programa Vida no Trânsito.

Texto adaptado de: CURITIBA, Secretaria Municipal de Trânsito.


Disponível em:http://www.setran.curitiba.pr.gov.br/comunidade/educacao-transito. Acesso:
07/06/2016.
Reportagem

CONTEÚDO: Direitos e responsabilidades no trânsito.

Obrigações dos pedestres de acordo com o Código Trânsito Brasileiro

- Olhar para os dois lados antes de atravessar uma via;


- Aguardar a passagem do veículo ou que ele pare;
- Atravessar sempre em linha reta, pisando firme sem correr;
- Olhar atentamente para os lados ao descer de um carro ou ônibus e esperar
sempre que o veículo saia para então atravessar a via;
- Atravessar sempre andando na faixa de pedestre;

Direitos

- É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens


apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para
circulação;

- Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível
a utilização destes, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será
feita com prioridade sobre os veículos, pelas bordas da pista, em fila única,
em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos
pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida;

- Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas


para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com
sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste
código;

- Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de passagem


será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a travessia,
mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos
veículos;

Texto adaptado de: G1. Santarém e Região. Conheça os direitos e deveres dos pedestres
no trânsito.
Disponível em:http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2013/11/conheca-os-direitos-e-
deveres-dos-pedestres-no-transito.html
Acesso: 07/06/2016
PROPOSTA DE ENTREVISTA

Com o objetivo de oportunizar aos(às) alunos(as) a construção de questões


relacionadas ao presente e passado do modo de vida na cidade de Curitiba.

Vocês poderão selecionar um dos conteúdos para a entrevista:

Diferentes formas de organizações dos direitos e responsabilidades, como leis


municipais, posturas municipais, leis ambientais, direitos e responsabilidades
no trânsito, direitos e responsabilidades do poder executivo, legislativo e
judiciário.

Propomos sugestão de entrevista:

 que o(a) estudante realize uma entrevista com pessoas com mais de 40
anos com as quais convive (mãe, pai, avós, tios, primos, entre outras) ou

 convidem, para vir até à sala de aula, uma pessoa que tenha nascido em
Curitiba ou more na cidade há muito tempo. Preferencialmente, com mais
de 40 anos.

Para registrar o depoimento, o(a) aluno(a) pode utilizar um telefone celular ou outro
dispositivo que funcione como gravador. Sugestão de roteiro para a entrevista:
 Dados pessoais:
 Nome:
 Idade:
 Sexo:
 Profissão:
 Se nasceu em Curitiba: sim ( ) não ( )
 Caso não tenha nascido em Curitiba.
Onde nasceu: Cidade:________________ Estado:____________
Em que ano veio para Curitiba: ___________________________

Questões:
 Quais direitos do cidadão eram importantes quando você era jovem?
 Quais direitos do cidadão você considera importante na atualidade?
 *Quais os direitos do cidadão para o trânsito na cidade de Curitiba que você
conhece?
 *Como era viver no trânsito de Curitiba quando você era jovem? É igual ou
diferente de como vivemos na cidade na atualidade?

Obs: As questões em * podem ser substituídas por direitos e responsabilidades


do poder executivo, legislativo e judiciário ou por questões ambientais.
SUGESTÃO DE SITES

Apresenta a relação de prefeitos de Curitiba, do 1º - José Borges de Macedo


de 1835 a 1838, até o atual prefeito.
http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/relacao-dos-prefeitos-de-curitiba/4

Apresenta reportagem a respeito da função da Câmara e dos vereadores.


http://escola.britannica.com.br/article/483148/Camara-dos-Vereadores

Materiais educativos produzidos pela Divisão de Apoio Educativo do


DETRAN/PR. Projeto Detran na Escola.
http://www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/servicos-
detalhes.php?tema=transitoseguro&id=484
http://www.detran.ms.gov.br/detranzinho/detranzinho/visualizar/9/educa%C3%
A7%C3%A3o-no-tr%C3%A2nsito

Materiais educativos a respeito da mobilidade urbana de Curitiba


https://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/acessibilidade
SUGESTÃO DE FILMES E DOCUMENTÁRIOS

João, pé de carvão

Curta metragem de animação sobre o trabalho infantil nas carvoarias. Recebeu


Prêmio Menção Honrosa - Infantil no Festival LOCOMOTIVA-2010
https://youtu.be/K7ZUiA_ozG4
CLIQUE NO
LINK PARA
O Bicho do Buraco ACESSAR O
VÍDEO!!!!!

Curta metragem de animação produzida em 2015 pelos alunos da Escola Municipal


Benônio Falcão de Gouvêa. A história é sobre a antiga Vila de Itaúnas que abrigava
cerca de dois mil habitantes, antes de ser soterrada pelas dunas. A extração de
madeira provocou a degradação da restinga entre a Vila e o mar, movimentando o
“mar de areia” que atingiu mais de 20 metros e obrigou os moradores a transferir a Vila
para o outro lado do rio.
Estado: ES
https://www.youtube.com/watch?v=tD0R2EKX2Jc CLIQUE NO
LINK PARA
ACESSAR O
VÍDEO!!!!!
Fandango do Paraná

Documentário dirigido por Lia Marchi sobre o tradicional baile de Fandango realizado
no litoral do Paraná com os grupos Mandicuera e Mestre Brasílio. Realização: Olaria
Projetos de Arte e Educação. https://www.youtube.com/watch?v=GJ80hBI3PAQ

CLIQUE NO
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ACESSAR O
VÍDEO!!!!!

Folia de Reis

Documentário sobre o Reisado do São Joaquim do município de Senador Pompeu-


CE, As apresentações do grupo aconteceram entre os dias 27 de dezembro de 2011 e
30 de janeiro de 2012. A jornada passou pelas comunidades de Candoca, Bonfim,
Oiticica e São Joaquim de Cima em Senador Pompeu, Sítio Riacho e Sítio Santa Rita
em Pedra Branca. A Folia de Reis é uma festa tradicional do Nordeste brasileiro.
https://www.youtube.com/watch?v=uS8quKIHbw8

CLIQUE NO
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ACESSAR O
VÍDEO!!!!!
Expressos em Curitiba anos 1980

O primeiro ônibus articulado do sistema curitibano, Caio Gabriela B58 e outros


carros vídeo de Janeiro de 1980.
Acesso em:
https://www.youtube.com/watch?v=vgZQ4O8HgwM&ebc=ANyPxKq3LVAO6-
K6EJIPWCMG0GGteDHj8qW_o6bdzU5LlcDcdu9g_0ljHeIjHUmThpLO8Ek4522lsHb2coE09FQn
0lEj6BKCRQ
Disponível: 05/04/2016
CLIQUE NO LINK
PARA ACESSAR O
VÍDEO!!!!!

Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos

Autor: Sônia Rampim Florêncio, Pedro Clerot, Juliana Bezerra e


Rodrigo Ramassote Edição: 2012 Páginas: 63
Publicação: Iphan

Esta publicação é resultado de um percurso amplo de debates,


pesquisas teóricas e avaliações das práticas e ações educativas.
Dividida em três partes, descreve a trajetória histórica dessas
ações dentro do Iphan, os fundamentos conceituais que amparam
as atuais políticas da área e apresenta os três macroprocessos
institucionais desenvolvidos pela Coordenação de Educação
Patrimonial/Iphan. Nos últimos anos, multiplicaram-se iniciativas
educacionais voltadas à preservação patrimonial, e uma grande
variedade de ações e projetos com concepções, métodos, práticas
e objetivos pedagógicos distintos foi realizada em todo o País.
Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducacaoPatrimonial_m.pdf

Educação Patrimonial no Programa Mais Educação - Manual de Aplicação

Autor: Iphan
Publicação: Iphan
Edição: 2013
Páginas: 43

O manual contém orientações para elaboração do inventário do


patrimônio cultural, oferecendo uma forma de pesquisar, coletar e
organizar informações sobre algo que se quer conhecer melhor.
Durante a atividade, é necessário um olhar para os espaços de
vida da comunidade, inclusive os que podem estar junto à escola,
buscando identificar as referências culturais que formam o
patrimônio cultural do local.

Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducPatrimonialProgramaMaisEducacao
_m.pdf
Acesso: 29/08/2016
SUGESTÃO DE LIVROS DISPONÍVEIS NAS BIBLIOTECAS E FARÓIS DO
SABER

Para saber em qual Biblioteca ou Farol do Saber o livro está disponível é só


acessar o link http://www.educacao.curitiba.pr.gov.br/unidade/bibliotecas-e-
farois/18425

BARBOSA, Rogério Andrade; STARTARI, Daisy (Il.). Lutando por direitos. São Paulo:
melhoramentos, 1996. 23 p.

ONU. CONVENÇÃO da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília:
Senado Federal, 2008. 59 p.

VEIGA, Luiz Maria; ENTE (Il.). As pessoas têm direitos? São Paulo: Livro do Tatu,
1993.

REFERÊNCIAS

CURITIBA. Caderno Pedagógico: História. Secretaria Municipal da Educação.


Curitiba: SME, 2008.

CURITIBA. Currículo do Ensino Fundamental: versão preliminar – História.


Secretaria Municipal da Educação de Curitiba. Curitiba: SME, 2016.

*Foto da capa: Fonte: Câmara Municipal de Curitiba


Disponível em: https://www.cmc.pr.gov.br/historico.php
Acesso em: 30/08/2016

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