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Werkey e sujeitará o infrator aos rigores da lei.
Cenários do Mercado
Sucroenergético

Prof. Dr. Haroldo José Torres da Silva

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APRESENTAÇÃO

HAROLDO JOSÉ TORRES DA SILVA

• Economista pela Universidade de São Paulo;


• Mestre em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo;
• Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo
(USP/ESALQ);
• Gestor de Projetos do PECEGE

CONTATOS
E-mail:
haroldo@pecege.com

haroldotorres@hotmail.com

Redes Sociais:

HAROLDOJTORRES

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GRANDES NÚMEROS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

367 Usinas
instaladas no Brasil ✓ 113 R$ bilhões: PIB da cadeia sucroenergética (equivalente a

657,4 milhões ton. 2% do PIB brasileiro);


Moagem de Cana-de-Açúcar

✓ 713 mil: empregos formais no setor produtivo (223 Mil N-NE; 490
32,5 bilhões litros
2o produtor global: 25% da
Mil CS);
produção e 20% das
exportações mundiais
✓ 70.000: fornecedores independentes de cana-de-açúcar;
41,5 milhões ton.
1º produtor global: 20% da
✓ 10 US$ bilhões: geração de divisas externas, sendo o 4º
produção e 37% das
exportações mundiais segmento na pauta de exportação do agronegócio nacional;

22,6 TWh ✓ Mais de 1.000 municípios com atividades vinculadas à indústria


5% do consumo de energia
elétrica (11,7 M de residências)
sucronergética no país.
Produção: Safras 2020/2021. Emprego: 2019. PIB: 2013/2014. Divisa: 2020. Energia: 2020. Fontes: Fava Neves, M. et al. Mapeamento e quantificação da safra 2013/2014; SECEX; BEN; UNICA, MAPA, RAIS e LMC

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SETOR SUCROENERGÉTICO

40 Kg de Torta /tonelada de TORTA DE


AÇÚCAR cana1
FILTRO

CALDO

ETANOL (E1G) VINHAÇA


12 l /l de etanol

CANA-DE-
AÇÚCAR
ETANOL (E2G)

BIOGÁS
BAGAÇO E
PALHA

ELETRICIDADE BIOMETANO FERTILIZANTE


Matéria- Subproduto/
Produto final
Prima intermediário

1 Resultante da mistura do processo de clarificação do açúcar (lodo de decantação) com o bagaço moído (Alvarenga & Queiroz, 2008).

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UNIDADES DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO: USINAS

✓ O Brasil possui aproximadamente 367 usinas em operação,


sendo 156 localizadas no Estado de SP;
✓ Produção na Safra: 238 mistas, 109 etanol e 20 açúcar;
✓ Com base na capacidade de moagem, a participação de
mercado dos 10 maiores grupos alcança apenas 32,8% do
mercado;
✓ CR4: O coeficiente de Concentração das quatro maiores
empresas é de 25,4% do mercado de açúcar e etanol, medido
segundo a capacidade de moagem de cada grupo.

Fonte: Elaborado por PECEGE Projetos, a partir de MAPA (2021).


Fonte: PECEGE Projetos, baseado na capacidade instalada.
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MIX DE PRODUÇÃO: AÇÚCAR/ETANOL

HISTÓRICO DO MIX DE PRODUÇÃO NA REGIÃO CENTRO-SUL


100%

80%
50,4%

50,5%

50,5%
51,4%

51,6%
51,7%

53,5%
53,7%

53,9%
54,8%
55,1%
55,9%

57,0%
57,2%

59,3%
60,3%

64,8%

65,7%
60%
% de ART

40%
49,6%

49,5%

49,5%
48,6%

48,4%
48,3%

46,5%
46,3%

46,1%
45,2%
44,9%
44,1%

43,0%
42,8%

40,7%
39,7%

35,2%

34,3%
20%

0%
2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21

Mix Açúcar Mix Etanol


✓ Flexibilidade significa uma única planta ter a capacidade de produzir etanol e/ou açúcar a partir da mesma biomassa;

✓ No entanto, essa flexibilidade é limitada. De acordo com histórico do mix, oscilação da proporção de cana destinada à
fabricação de etanol variou entre 65,7% e 50,4% entre as safras 2003/04 e 2020/21;

✓ Essa aparente rigidez reflete a presença de plantas com produção exclusiva de etanol; da capacidade instalada e de restrições
de naturezas comercial e institucional – por exemplo, os contratos visando à oferta contínua de etanol anidro ao longo da safra.

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EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

800.000

Proálcool Desregulamentação do Tecnologia Flex


700.000
Em menos de 10 anos setor Em menos de 10 anos a
a produção cresceu Em menos de 10 anos a produção cresceu mais
600.000
Produção de cana-de-açúcar

mais de 200% produção cresceu mais de de 100%


500.000 40%
(mil toneladas)

400.000

300.000

200.000

100.000

Região Norte-Nordeste Região Centro-Sul


Fonte: UNICA. Safra 2021/2022: Projeção

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EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO
800.000
✓ Lançamento e consolidação dos veículos flex-
fuel; Tecnologia Flex
700.000
✓ Cotações do petróleo em alta; Em menos de 10 anos a

✓ Estabelecimento da CIDE sobre gasolina; produção cresceu mais


600.000

✓ Redução da alíquota de ICMS sobre o etanol de 100%


Produção de cana-de-açúcar

500.000 em SP de 25% para 12%


(mil toneladas)

✓ Baixo custo de produção do etanol;


400.000
✓ Aumento do interesse global pelos
biocombustíveis.
300.000

200.000

100.000

Região Norte-Nordeste Região Centro-Sul


Fonte: UNICA. Safra 2021/2022: Projeção

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EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

✓ Crise financeira e restrição ao crédito;


800.000
✓ Pressões ambientais e mudanças no sistema de produção
700.000 (exigência de ampliação acelerada da mecanização);
✓ Geada, seca, florescimento...
600.000
✓ Crescimento acelerado da produção nos anos precedentes
Produção de cana-de-açúcar

500.000 (falta de mão-de-obra treinada, expansão para áreas não


(mil toneladas)

tradicionais, entrada de novos produtores com menor


400.000
experiência na produção agrícola);
✓ Controle de preço da gasolina.
300.000

200.000

100.000

Região Norte-Nordeste Região Centro-Sul


Fonte: UNICA. Safra 2021/2022: Projeção

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EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO: PRODUÇÃO DE
AÇÚCAR E ETANOL
40 45
41,50

35 40

10,88
9,92
35
30

30

Milhões de toneladas
10,65
25
Bilhões de litros

25

11,66
8,32
7,07
9,34
20

11,37
12,08

11,59
12,19
20

8,19

8,58
9,84
15
15

8,03
5,67

8,07
10

8,28
6,11
10

8,88
7,02
6,47
5,62
5 5
10,47
10,23
10,74

14,33
18,19
18,63
19,05
14,10
13,38
15,29
16,40
18,57
15,67
16,50
23,19
24,71
21,86
5,39
7,09
8,63
8,34
9,48
9,93

9,51
8,77
9,88
9,60
9,78
9,73
8,21
6,87
4,97
5,07
5,61
5,86
7,11
7,75
9,81
0 0

Etanol Hidratado (Eixo Esquerda) Etanol Anidro (Eixo Esquerda) Açúcar (Eixo Direita)

Fonte: UNICA, ALCOPAR, BIOSUL, SIAMIG, SINDALCOOL, SIFAEG, SINDAAF, SUDES e MAPA.
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PERFIL E CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR

ÁREA COLHIDA E DE PLANTIO DE CANA NO BRASIL


12,0 ✓ A área total colhida pelo setor sucroenergético, na safra 2020/21,
10,0 foi de 8,6 milhões de hectares;
Milhões de Hectares

8,5 8,8 9,0 9,0 8,7


8,4 8,7 8,6 8,4 8,6
8,0 8,1 ✓ ∆ de área: i) devolução de áreas arrendadas (distantes da

6,0 unidade industrial e em ambientes restritivos, plantio de outras

4,0 culturas), ii) poucos projetos greenfields e iii) a paralisação de

2,0
unidades produtoras existentes;

0,0
1,1 1,4 1,6 1,5 1,2 1,0 1,0 1,2 1,3 1,3 1,2 ✓ A qualidade da matéria-prima na safra 2020/21 foi de 144,1 kg
10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21
ATR/t, quinto aumento consecutivo;
Área de Plantio Área colhida
✓ A colheita mecanizada da cana-de-açúcar foi implantada para
COLHEITA, PLANTIO MECANIZADOS E QUALIDADE DA MATÉRIA- atingir as metas impostas pelas leis e acordos ambientais de
PRIMA NO CENTRO SUL
100% 150,0 redução das queimadas;

98%

97%
97%
96%
95%

✓ Impactos da mecanização na cana-de-açúcar:


93%

80% 145,0
84%
82%
77%

Kg de ATR/t
o Aumento das impurezas totais (minerais e vegetais);
72%

60% 140,0
62%
%

40% 135,0
o Pisoteio e arranquio das soqueiras;
✓ Descompasso entre a mecanização da colheita e a do plantio;
20% 130,0
48%

79%
35%

60%

71%

75%

79%

79%

74%

70%

63%

✓ A mecanização do plantio caiu de 79% para 63%, com vistas a


0% 125,0
10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 redução de custos (alto consumo de mudas e falhas no plantio
Colheita mecanizada (C-Sul) Plantio mecanizado (C-Sul)
Rendimento de ATR (Brasil) Kg ATR / tc mecanizado), além do aumento do uso da técnica de meiosi.

Fonte: EPE, CONAB, CTC, UNICA e PECEGE.


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SETOR PERDEU ALAVANCAGEM OPERACIONAL NOS
ÚLTIMOS ANOS
86

84

82
Produtividade da Cana

80
77,839
(t/ha)

78

76

74

72

70
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

✓ A alavancagem operacional é medida pela proporção dos custos fixos em relação aos custos variáveis.

Fonte: IBGE (2020). Dados da Região Sudeste. Este documento foi licenciado exclusivamente para: jose Email: joser.nozela@atvos.com.O compartilhamento deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
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FLUXO DE USINAS DE CANA NO BRASIL

40 70,0

60,0
30
50,0

20

Milhões de toneladas/ano
40,0
34
24 26 30,0
10 21
Unidades

13
8 2 7 20,0
5 2 3
2 2 3 4 4
0 -2
-4 -5 -5 10,0
-11
-17 -15 -15
-10 -19 -20 0,0

-10,0
-20
-20,0

-30 -30,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Implantação Fechamento Reativação Variação de capacidade instalada

Fonte: EPE, MAPA e UNICA.


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OUTROS PRODUTOS

ETANOL 2G

OUTROS PRODUTOS
BIOGÁS /
BIOMETANO

LEVEDURA

PLÁSTICO

COSMÉTICO

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ETANOL LIGNOCELULÓSICO OU DE SEGUNDA GERAÇÃO – E2G
Coquetel de enzimas

INSUMOS:
Hidrólise da fração Destilação e
MATERIAL Pré-tratamento
celulósica
Co-fermentação
desidratação
LIGNOCELULÓSICO

Resíduos de atividade Açúcares


xilose
Hemicelulose
+ Lignina
Lignina
Açúcares
de glicose
Produtos de fermentação Vinhaça E2G
agrícola (bagaço, palha,
etc.); madeira; lixo orgânico;
papel; culturas dedicadas,
dentre outras.
Biomateriais de
Fertirrigação e
alto valor
biogás
agregado

PRINCIPAIS PLANTAS NO MUNDO


Nome País Cidade/Município Insumos Startup
PRINCIPAIS DESAFIOS Alpena Biorefinery Estados Unidos Alpena Resíduos florestais 2012
Biorefinery Áustria Hallein Resíduos de madeira 2020
Recursos: Mudança fundamental na logística de produção e ChemCell Ethanol Noruega Sarpsborg Resíduos de madeira 1938
Domsjoe Fabriker Suécia Ornskoldsvik Resíduos de madeira 1940
transporte de matérias-primas para as usinas;
Bioflex 1 Brasil São Miguel do Campos Resíduo da cana 2014
Custos: Atualmente, elevados, principalmente em função das Henan 1 China Zhenping Resíduo (trigo e milho) 2009
Henan 2 China Nanyang Resíduo agrícola 2011
enzimas utilizadas na hidrólise; Longlive China Yucheng Resíduo do milho 2012
Project Liberty Estados Unidos Emmetsburg Resíduo do milho 2014
Tecnologia: Ainda residem entraves técnicos que precisam ser Quad Country Biorefinery Estados Unidos Galva Resíduo do milho 2014
Costa Pinto Brasil Piracicaba Resíduo da cana 2015
disseminadas para viabilizar o amadurecimento comercial. Biorefinery Demo Plant Suécia Ornskoldsvik Resíduos diversos 2004

FONTE: EPE, IEA.


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PRODUÇÃO DE BIOGÁS

Gerador Energia Elétrica


TORTA 102 Nm³/t
DE
FILTRO

Biodigestor Biogás
Comercialização
35% a 45% CO2 GNC, Rede Gás
VINHAÇA Natural e Indústrias
19,8 Nm³/t 55% a 65% DE CH4

Resíduo Purificação Biometano

Substituição Diesel na
Frota
Caminhões (Dual-Fuel)

Fertilizantes

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OUTROS PRODUTOS: PLÁSTICO E COSMÉTICOS

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OUTROS PRODUTOS: PLÁSTICO E COSMÉTICOS

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Política do RenovaBio
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APRESENTAÇÃO

HAROLDO JOSÉ TORRES DA SILVA

• Economista pela Universidade de São Paulo;


• Mestre em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo;
• Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo
(USP/ESALQ);
• Gestor de Projetos do PECEGE

CONTATOS
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Redes Sociais:

HAROLDOJTORRES

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DESTINO DO ETANOL PRODUZIDO NO BRASIL

Etanol Carburante
Anidro & Hidratado

Mercado Interno
94,52%*

Produção de Etanol outros fins


Etanol industrial

Etanol para Mercado Externo


exportação 5,48%*

* Média das safras 2017/2018 e 2018/2019.

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PARTICIPAÇÃO DO ETANOL NA MATRIZ BRASILEIRA
DE COMBUSTÍVEIS
DEMANDA DO CICLO OTTO E PARTICIPAÇÃO DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS
60,0 35%

30%
50,0

Participação do etanol hidratado


25%
milhões m³ gasolina equivalente

40,0

20%

30,0

15%

20,0
10%

10,0
5%

0,0 0%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Gasolina A Anidro Hidratado Participação do Etanol Hidratado
Fonte: EPE.

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a diesel se manteve estável, na faixa de 10%. Os veículos híbridos e elétricos não aparecem no gráfico por sua bai
EXPANSÃO DA FROTA BRASILEIRA DE VEÍCULOS FLEX
epresentatividade no total, mas já somam 11.038 unidades, ou 0,025% da frota total.

Gráfico 2 – Evoluçã o da frota por combustível (Automóveis; Comercia is Leves; Ca minhões; Ônibus) Grá fico 3 - Frota a gasolina x frota flex
TRIVALENTE OU BIVALENTE (GÁS NATURAL) ALCOOL ALCOOL/GASOLINA DIESEL GASOLINA
100% 2,7% 2,1% 1,6% 1,2% 0,9% 0,7% 0,5% 0,4% 0,3% 0,2% 0,2% 80% GASOLINA ALCOOL/GASOLINA
90%
70%
80% 29,7% 35,6% 40,9% 45,3% 49,7% 53,6% 60%
70% 56,9% 59,6% 62,0% 67,1%
64,5% 67,1%
60% 10,1% 50%
9,9%
50% 9,9%
10,1% 40%
10,0%
40% 10,1%
10,1% 30%
10,1% 10,2%
30% 57,4% 10,3%
52,2% 10,4% 20% 22,2%
47,5% 43,3%
20% 39,2% 35,5% 32,3% 29,8% 27,4% 24,9% 10%
10% 22,2%

0% 0%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

✓ Em 2018, 67,1% da frota de veículos no país era flex, por outro lado o etanol representou, em 2018, 32% do consumo de
combustíveis leves no país;

✓ A participação dos veículos a diesel se manteve estável, na faixa de 10%;

Os veículos híbridos e elétricos não aparecem no gráfico por sua baixa representatividade no total, mas já somam 11.038
V ✓– Idade média da frota circula nte
unidades, ou 0,025% da frota total.
Fonte: DETRAN
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VEÍCULOS E MOTOCICLETAS FLEX

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E O FUTURO: BIOCOMBUSTÍVEIS OU MOBILIDADE ELÉTRICA?
governamentais
California, EUA Holanda Islândia
50% das vendas de Proibição total de novos veículos União Europeia
1M de 2EV na entrada em China
novos veículos serão a gasolina ou diesel até 2030 Redução de 55% GEE até 2030
2020 e 1,5 em 2025 Net-zero em 2060
Políticas

elétricos

Alemanha
Alemanha 7 a 10 M de VE França
1M de VE nas estradas; registrados até 2030 Reino Unido Proibição total de novos
Financiar infraestrutura California, EUA Proibição total de novos veículos à gasolina ou diesel
VE até 2024 5M de 2EV em veículos a gasolina ou Até 2040
2030 diesel até 2030
Noruega Japão Chile
Abolir carros que usam Substituir veículos a gasolina por Taxa de penetração de 40% de VE
Combustíveis derivados de VE, Incluindo híbridos e de célula no estoque privado em 2050 (e 100%
petróleo até 2025 de combustível, até 2030 do transporte público em 2040)

2020 2025 2030 2035 2040


BMW Toyota Volkswagen Group Honda
Nissan, 15-20% das modelos Toyota e Oferecer versões 100% das vendas serão
Renault e vendas serão Lexus terão uma elétricas e híbridas de veículos elétricos ou VE
Mitsubishi elétrico ou plug-in versão elétrica 300 veículos até 2030 célula de combustível
Aliança para
Fabricantes

lançar 12 Ford
BYD Volvo
novos 13 modelos de VE
1 trilhão de Eliminação progressiva
modelos de yuans em de veículos ICE até 2030
General Motores
VE até 2022 vendas de VE
Ao menos 20
Daimler até 2025
modelos de VE Daimler
Eletrificar todo
50% das vendas serão
o portifólio e Ford
Volvo VE em 2030
50 novos 50% das vendas 100% das vendas
modelos serão VE em 2025 serão elétrico ou
elétricos e plug-in até 2026
híbridos SAIC (Europa)
30% das vendas VE – Veículos Elétricos
serão VE em 2025 2EV- Veículos de emissão zero
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ICE – Motor de combustão interna
MERCADO DE ETANOL NO BRASIL E IMPACTO
NAS EMISSÕES DE CO2

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EMISSÕES DE CO2 POR FONTE PARA A MESMA QUANTIDADE
DE ENERGIA (gCO2EQ/MJ)

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O QUE É O RENOVABIO?

✓ Uma estratégia para reconhecer, com base em mecanismo de mercado, o valor do bem público nos preços
relativos dos combustíveis, a partir da suas diferentes externalidades;
✓ Instrumento para auxiliar o Brasil a alcançar metas de redução de emissões de gases de efeito estufa através do
aumento da proporção de combustíveis renováveis na matriz de combustíveis comercializados no País.

Lei No 13.576, de 26/12/2017


RenovaBio: Política Nacional de Biocombustíveis

Reconhecimento do desempenho ambiental


Metas de descarbonizarão
dos biocombustíveis no ciclo de vida

Criar metas de redução de emissões CO2eq Certificação da produção de


para o mercado de combustíveis; biocombustíveis;
REDUÇÃO DE EMISSÕES alinhadas com Mecanismo efetivo de INDUÇÃO à busca
compromisso brasileiro no Acordo de Paris; CBIO por MAIOR EFICIÊ̂NCIA econômica,
energética e ambiental;
MAIOR PREVISIBILIDADE sobre o papel dos
produção eficiente
biocombustíveis na matriz – vital para ESTRATÉGIA CONJUNTA de reconhecimento
↑energia ↓CO2
indução de novos investimentos. de TODOS OS BIOCOMBUSTÍVEIS.
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Quanto às importações de etanol, admitiu- a.a..

O QUE É O RENOVABIO? se que serão necessárias aquisições pontuais de

✓ O RenovaBio é uma POLÍTICA DE ESTADO que objetiva traçar uma estratégia Gráfico 80. Projeção da oferta total de etanol (produção brasileira e importação)

50
conjunta para reconhecer o papel estratégico de todos os tipos de 45
PROJEÇÃO DA OFERTA TOTAL DE ETANOL
42
44
41
39
biocombustíveis (etanol, biodiesel, biometano, bioquerosene, etc) na matriz 40 38
36
35
35 33

energética brasileira;
30
29

Bilhões de Litros
29
30
30 31
29
✓ Não propõe a criação de imposto sobre carbono, subsídios, crédito
25 26 28
23 25
18 20
20 17 15

presumido ou mandatos volumétricos de adição de biocombustíveis a 15

combustíveis;
10
11 12 12 12 11 11 11 11 11 11 12
5

✓ Não altera os mandatos existentes (etanol anidro na gasolina e biodiesel no 0


2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA 2026
diesel). Anidro Importado Anidro Nacional Hidratado Total

Fonte: EPE com base em EPE (2017b)


Gráfico 78. Produtividade, cana colhida e destinação para etanol e açúcar
PRODUTIVIDADE, CANA COLHIDA E DESTINAÇÃO

Objetivos da Politica Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio: 1.200 90


83,5
78,3
Fornecer uma contribuição para o cumprimento do Acordo de Paris;
1.000 80
• 72,7
818
776 788 800

Milhões de Toneladas
760
Promover a adequada EXPANSÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NA MATRIZ
741
• 800
671 646 662
692
721 70

t de cana / ha
323 325
ENERGÉTICA, com ênfase na regularidade do abastecimento de 600 316 318 321 60
309 312
302 306
316 301

combustíveis; 400 50

• Assegurar PREVISIBILIDADE para o mercado de combustíveis, induzindo 200 368 330 361 386 412 428 444 458 467 478 492
40

ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de gases 0 30


2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
causadores do efeito estufa. Este documento foi licenciado exclusivamente para: jose Email: joser.nozela@atvos.com.O compartilhamento deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
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Cana para Etanol Cana para Açúcar Cana Total Produtividade
Modelo de funcionamento
MODELO DE FUNCIONAMENTO DO RENOVABIO
do RenovaBio

Certificação da
produção (maior será a Metas de redução de
nota para aquele que emissões para a matriz
produzir maior de combustíveis,
quantidade de energia definidas para 10 anos.
líquida, com menores Importantes para trazer
emissões de CO2 no PREVISIBILIDADE.
ciclo de vida).

Geração voluntária Meta de Compra


de CBIOs de CBIOs

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MODELO DE FUNCIONAMENTO DO RENOVABIO
Novos pa râ metros

Emissão gerada por


Usina quantidade de produto
Fornecedor
produzir
Dados agrícolas
emitindo
RESULTADOS

g CO₂eq / MJ
Modelos e Fatores
de Emissão REDUÇÃO DAS
EMISSÕES
(g CO₂ eq / MJ)
Fóssil de Referência
Dados indústria
g CO₂eq / MJ

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NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL

NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL (NEEA): Representa a diferença entre a intensidade de carbono do combustível fóssil e
a intensidade de carbono de biocombustível substituto. Constará do Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis.

Nota de Eficiência na Redução da Intensidade de Carbono

gCO2eq/MJ
87,4

Gasolina NEEA = [LINHA DE BASE FÓSSIL] - [RESULTADO DA RENOVACALC]


NEEA = 87,4 – 15,4
= 70 gCO2eq/MJ
Usina
15,4 Válida por todo o período da certificação
Fase
Industrial

Fase
Agrícola

RENOVACALC: Ferramenta de cálculo da intensidade de carbono de biocombustíveis, desenvolvida com base nas
premissas metodológicas apresentadas no Anexo I da Resolução ANP No 758.

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METAS COMPULSÓRIAS ANUAIS

Metas compulsórias anuais de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de
combustíveis e os respectivos intervalos de tolerância
76 12,0% 100
IC (2017) = 74,25 gCO2/MJ
Intensidade de Carbono Projetada

Meta: IC (2028) = Redução de 10,1% 73,3


74 73,55 73,51
10,0% 80

Redução da IC Pretendida
72,83
72,55

Meta CBIO (em MM)


72,34
71,81
72
70,62 8,0% 60
(gCO2/MJ)

70 69,49

68,39 6,0% 40
68 67,49
16,8
66,75
4,0%
66 20

64 2,0%
0
2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028
62 0,0%
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 Meta CBIO (em MM) Limite Superior Limite Inferior

✓ As metas anuais estabelecidas em unidades de Créditos de Descarbonização - CBIOs, definidas a partir da intensidade de
carbono projetada para o período dos dez anos;

✓ As metas compulsórias individuais, aplicáveis a todos os distribuidores de combustíveis, serão definidas e tornadas públicas pela
ANP até 1o de julho de 2019, para vigorar a partir de 24 de dezembro de 2019.
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VOLUME ELEGÍVEL

FRAÇÃO DO VOLUME DE BIOCOMBUSTÍVEL ELEGÍVEL: é a fração do volume de biocombustível certificada, que


está apta a receber a Nota de Eficiência Energético-Ambiental;

Exemplos de cálculo do percentual do volume elegível:

Rota E1GC:

𝑄𝑡𝑑𝑒. 𝑏𝑖𝑜𝑠𝑠𝑎𝑚𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑔í𝑣𝑒𝑙 (𝑃𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑛𝑎)


%Volume Elegível =
𝑄𝑡𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑎 (𝑃𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑅𝑒𝑛𝑜𝑣𝑎𝐶𝑎𝑙𝑐 − 𝐹𝑎𝑠𝑒 𝐼𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙)

Rota E2G:
%Volume Elegível =100%

Rota E1G2G
%Volume Elegível = Balanço para cálculo da porcentagem de E1GC e E2G

FATOR DE EMISSÃO DE CBIO: NEEA X % Volume Elegível X Massa Específica X PCI

CBIO: Volume Produzido e Vendido X Fator de emissão de CBIO

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NÚMEROS DE CBIOS
CENÁRIO:
• Produtor de biocombustível produz e vende: 100 mil m3 etanol hidratado;
50 mil m3 de etanol anidro
• Volume elegível: 70%
• Nota de Eficiência Energético-Ambiental (NEEA): 70 etanol hidratado
Fator para emissão de CBIO
75 etanol anidro t CO2eq/l

CBIOS: Volume Produzido e Vendido X NEEA X % Volume Elegível X Massa Específica X PCI

CBIOSEtanol Hidratado: 100.000 m3 X 70 g CO2eq/MJ X 70% X 0,809 t/m3 X 26,38 MJ/Kg = 104.572

CBIOSEtanol Anidro: 50.000 m3 X 75 g CO2eq/MJ X 70% X 0,791 t/m3 X 28,26 MJ/Kg = 58.678

CBIOS: 163.251

✓ Quantidade de CBIOS a serem emitidos considera o volume de biocombustíveis produzido, importado e comercializado pelo emissor
primário, observada a respectiva Nota de Eficiência Energético-Ambiental constante do Certificado da Produção Eficiente de
Biocombustíveis do emissor primário (Lei no 13.576/2017 - Art. 13). Produtor mais eficiente (maior Nota) poderá emitir mais CBIOS.

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EVOLUÇÃO DO PREÇO DO CBIO

80 135

70 120

105
60

90

Volume Financeiro
(Milhões de Reais)
50
R$/CBIO

75
40
60
30
45

20
30

10 15

0 0
14/09/2020

19/05/2021

14/06/2021
15/06/2020

28/06/2020

11/07/2020

24/07/2020

06/08/2020

19/08/2020

01/09/2020

27/09/2020

10/10/2020

23/10/2020

05/11/2020

18/11/2020

01/12/2020

14/12/2020

27/12/2020

09/01/2021

22/01/2021

04/02/2021

17/02/2021

02/03/2021

15/03/2021

28/03/2021

10/04/2021

23/04/2021

06/05/2021

01/06/2021

27/06/2021

10/07/2021

23/07/2021

05/08/2021

18/08/2021

31/08/2021

13/09/2021

26/09/2021
Volume Financeiro (eixo da direita) Preço Mínimo Preço Médio Preço Máximo
Fonte: B3.
Disponível em: http://estatisticas.cetip.com.br/astec/series_v05/paginas/lum_web_v05_series_introducao.asp?str_Modulo=Ativo&int_Idioma=1&int_Titulo=6&int_NivelBD=2/

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PREÇOS DE CARBONO (US$/tCO2EQ) NO MUNDO

• A precificação do carbono tem


apresentado um “espectro amplo”, indo
de US$ 0,08/tCO2eq, na Polónia, até US$
129,74/tCO2eq, na Suécia.
• A moda (valor de maior frequência) do
preço oscila ao redor de US$ 12/tCO2eq.

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CARACTERÍSTICAS DO CBIO

✓ CBIO: GRADIENTE INDUTOR DE EQUILÍBRIO COMPETITIVO ENTRE FÓSSEIS E RENOVÁVEIS;

✓ O valor do CBio seria o necessário para igualar o custo de produção do biocombustível;

✓ A principio, trata-se de obrigação que gerará custo adicional para o agente econômico;

✓ O CBIO entra como CUSTO DA OPERAÇÃO DA DISTRIBUIDORA que, por sua vez, alocará este custo em seu portfólio
de produtos comercializados, de acordo com sua estratégia comercial e com o perfil de seu mercado;

✓ As distribuidoras irão onerar o(s) preço(s) do(s) combustível(eis) fóssil(eis) na exata paridade na bomba para o
consumidor, na proporção necessária para viabilizar o consumo do volume de biocombustível adquirido;

✓ Não há qualquer transmissão automática de preços do CBIO a um produto específico, principalmente porque o
distribuidor poderá adquirir CBIOs de forma descasada com a aquisição do biocombustível;

✓ Cada agente terá acesso ao mercado de CBIOs em uma estratégia comercial própria.

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OBRIGADO!

SIGA! haroldojtorres
FALE! haroldo@pecege.com
INSCREVA-SE Youtube.com/economicaMENTE

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RENTABILIDADE DO SETOR
SUCROENERGÉTICO:
UMA ANÁLISE DA SAFRA
2020/2021

Prof. Dr. Haroldo José Torres da Silva

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APRESENTAÇÃO

HAROLDO JOSÉ TORRES DA SILVA

• Economista pela Universidade de São Paulo;


• Mestre em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo;
• Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo
(USP/ESALQ);
• Gestor de Projetos do PECEGE

CONTATOS
E-mail:
haroldo@pecege.com

haroldotorres@hotmail.com

Redes Sociais:

HAROLDOJTORRES

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CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA: Distribuição

168 unidades 88
DFs
Sucroenergétic 1 1

as 1 5
2

480
1 2

Milhões de
75% da moagem nacional 3
toneladas 19

20
2
15
METODOLOGIA 94

2
Levantamento
das DFs nos Seleção das
Padronização
diários oficiais dos usinas com
contábil das
estados, sites e fechamento ano-
demonstrações
fornecimento por safra e ano-civil
parte das usinas

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GRUPOS PRESENTES NA AMOSTRA

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CONTEXTO

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RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
Dispersão

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PRODUÇÃO DE ATR

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DECOMPOSIÇÃO DO SETOR OPERACIONAL
MÉDIA DO SETOR

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QUAL A ALOCAÇÃO DE CAIXA?
Heterogeneidade

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HOUVE DESALAVANCAGEM?
Indicadores de Estrutura de Capital e Alavancagem

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HOUVE DESALAVANCAGEM?
Indicadores de Estrutura de Capital e Alavancagem

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E A LIQUIDEZ?
Indicadores de Liquidez e Equilíbrio Financeiro

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DESEMPENHOS DOS GRUPOS DO SETOR
GRUPO A

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DESEMPENHOS DOS GRUPOS DO SETOR
GRUPO B

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DESEMPENHOS DOS GRUPOS DO SETOR
GRUPO C

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

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Gestão Econômica da
Cana-de-açúcar

João Rosa (Botão)


Pecege Projetos

Os dados e as análises dos materiais possuem caráter estritamente


informativos, não configurando sugestão de compra, venda ou outro fim.
Ressalta-se, desta forma, que a responsabilidade pelo uso é assumida
exclusivamente pelo usuário, eximindo o Pecege de qualquer ação
decorrente. O acesso às informações implica em total aceitação deste
termo de responsabilidade e uso.
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Conceitos

Lucro = Preço - Custo

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Conceitos

FERTILIZANTES
MUD
CORRETIVOS A
DEFENSIVOS

INSETICIDA
SERVIÇOS
DE
PLANTIO
SERVIÇOS DE COLHEITA
COMISSÕES
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Conceitos

FERTILIZANTES
MUD
CORRETIVOS A
DEFENSIVOS

INSETICIDA
SERVIÇOS
DE
PLANTIO
SERVIÇOS DE COLHEITA
COMISSÕES
Legenda: custo investimento despesa
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A avaliação de todo e qualquer produto deve ser feita
em função da unidade final de produção.

A unidade final da produção de cana é quantidade de


açúcar (kg ou t) por hectare.

Avaliações em função da tonelada de cana ou em


função do hectare, podem vir a ser rasas e trazer
interpretações equivocadas. Ex.: R$/t ou R$/ha

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Contas de açucareiro

Parâmetro A B Diferença (B - A)

Produtividade (t/ha) 78 85 7

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Contas de açucareiro

Parâmetro A B Diferença (B - A)

Produtividade (t/ha) 78 85 7

Custo de Produção (R$/ha) 6.300 7.000 700

Custo de Produção (R$/t) 80,77 82,35 1,58

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Contas de açucareiro

Parâmetro A B Diferença (B - A)

Produtividade (t/ha) 78 85 7

Custo de Produção (R$/ha) 6.300 7.000 700

Custo de Produção (R$/t) 80,77 82,35 1,58

Qualidade (kg/t) 128 136 8


Custo de Produção (R$/kg
0,6310 0,6055 -0,03
ATR)

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Ciclos das culturas
Soja é namoro, cana é noivado, café é casamento

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Apropriação dos custos
Quebra cabeça

Entre uma colheita e


outra

Antes da sulcação

Sulcação até cobrição

Depois da cobrição até colheita

Entre uma colheita e outra

Colheita

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Custo de produção de cana
Quanto custa produzir uma tonelada de cana? | Referência de valores

Parâmetro Und 19/20 20/21 Variação (%)


Formação do
9.634 10.395 7,90%
Canavial
Preparo de Solo 2.611 2.824 8,16%
Plantio R$/ha 5.055 5.405 6,92%
Tratos Culturais de Cana
1.966 2.166 10,17%
Planta
Tratos Culturais de Cana Soca 2.229 2.593 16,33%
Sistema de colheita 28,04 27,73 -1,03%
Corte 10,51 8,69 -19,61%
Carregamento/transbordo 5,57 5,53 -3,49%
Transporte de cana R$/t 8,86 9,02 -0,99%
Catação de bitucas 0,07 0,02 -71,43%
Operações de apoio 2,24 2,60 13,04%
Administrativo 1,97 1,87 54,55%
Arrendamentos 1.380 1.526 10,58%
R$/ha
• Outros
Os valores sãoCustos Agrícolas
operacionais, 94
não incorporando custos com depreciação 86
e capital. -8,51%
• De maneira geral, os valores incluem operação (máquina e/ou mão-de-obra), insumos e administrativo.
• Em termos específicos, plantio inclui custos com mudas e, os royalties são incorporados diretamente nos tratos de cana soca, além das
respectivas parcelas com fertirrigação.
• Outros custos agrícolas são valores com manutenção e conservação de estradas e ativos ambientais.

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jhmrosa@pecege.com
(19) 9 9182 6709

João Rosa (Botão)


Pecege Projetos

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Módulo VIII - Gestão Econômica da
Cana-de-açúcar
Eng. Agr. MSC. Celso Albano de Carvalho
Gerente de Acesso a Mercados PECEGE Projetos
Fone: (16) 9 9991-6128
E-Mail: celsoalbano@pecege.com
E.mail: celsoalbano8@gmail.com

PECEGE – Instituto de Pesquisas e Educação


Continuada em Economia e Gestão de Empresas
Rua Alexandre Herculano, 120 – Ed. JK Medical
Center
CEP: 13418-445 - Piracicaba/SP
www.pecege.com / www.projetos.pecege.com
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Módulo VIII - Gestão Econômica da Cana-de-açúcar

Aula 1 Cenários do Mercado Sucroenergético 40,00


Aula 2 Política do RenovaBio e seus Benefícios 40,00 Haroldo Torres
Aula 3 Rentabilidade do setor 40,00
Aula 4 Conceitos de Custos de Produção de Cana-de-Açúcar 40,00
Aula 5 Matriz de Custo de Produção 40,00 João Henrique M Rosa
Aula 6 Planilha de Custos 40,00
Aula 7 Sistema de Remuneração da Matéria Prima 40,00
Aula 8 Estratégias de Venda e Compra de Cana-de-açúcar 40,00 Celso Albano de Carvalho
Aula 9 Modelagens Sustentáveis de Relações 40,00

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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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Celso Albano de Carvalho
Apresentação Profissional
― Graduação e Pós-Graduação:
― 1987: Graduação – ENGENHARIA AGRONÔMICA, Espírito Santo do Pinhal/SP.
― 1996: Mestrado em AGRONOMIA - UNESP/Jaboticabal/SP.
― 1997: Especialização em FINAME/BNDES – Banespa S/A; São Paulo/SP.
― 1998: Especialização em CRÉDITO RURAL E INVESTIMENTOS – Banespa S/A; ; São Paulo/SP.
― 1998: Pós-Graduação ADMINISTRAÇÃO RURAL – UFLA/FAEPE/Lavras/MG.
― 2000: MBA em CONTROLADORIA E FINANÇAS - USP/Ribeirão Preto/SP.
― 2007: Pós-Graduação em GESTÃO AGROINDUSTRIAL SUCROALCOOLEIRA – FESURV – Rio Verde/GO.
― 2021: MBA ESALQ/USP Gestão em Agronegócios. Piracicaba/SP.
• Gerente de Acesso a Mercados – PECEGE Projetos
• Professor Pesquisador Associado (Categoria Orientador)
• PECEGE: Instituto de Pesquisas e Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, Piracicaba/SP.
• Sócio-Diretor – TerraLucro – Consultoria, Planejamento e Administração Ltda
― Em 2.000 fundou a TerraLucro Consultoria, Planejamento e Administração; uma Empresa de Consultoria focada em Reorganização e
Gestão de Empresas do Agronegócio; atuando como Consultor Interno em 22 Grupos Familiares por 11 anos.
― Professor Universitário em Disciplinas de: Gestão do Agronegócio; Gestão de Marketing Aplicado ao Agronegócio; Gestão de Negócios
Agroindustriais; Comercialização Agrícola – Mercado Interno; Comercialização Agrícola – Mercado Externo; Logística Aplicada ao
Agronegócio; Controladoria e Finanças Aplicadas ao Agronegócio), Planejamento e Gestão Estratégica; Gestão de Pequenas e Médias
Empresas; e Orçamento, Planejamento e Controle; Gestão de Empreendimentos Rurais; e Sistema de Remuneração da Matéria-prima.
― Contatos:
https://www.linkedin.com/in/celso-albano-de-carvalho-392353184/
― celsoalbano@pecege.com
― celsoalbano8@gmail.com
Redes Sociais: https://www.facebook.com/celsoalbano.decarvalho.5
― http://lattes.cnpq.br/0049222528368724
BIO ENERGY HUB https://www.bioenergy.network/profile/celsoalbano8/profile

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Escopo dos Trabalhos:

Desenvolver Programas de Gestão Estratégica e Análises dos “Negócios” da EMPRESA


1. Consultorias:
• Diagnóstico Situacional e/ou Due Dilligence
• Modelagens Sustentáveis de Relações: Usina, Parceiros, Produtores de Cana e de Milho
• Análise Concorrencial de Atividades Agropecuárias
• Estudo de Mercado Etanol de Milho e DDG e Sinergia com o Negócio atual
• Conceitos, Cálculo e Controle de CBIOs para Produtores
• Gestão Estratégica de Custos
• Gestão de Propriedades rurais: Uma Visão de AgroEmpresa
• Inteligência de Mercado
2.Palestras Temáticas e Conjunturais
3.Indicadores e Perfomance
4. Cursos de Formação, Extensão, Capacitações e Treinamentos
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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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O Sistema Agroindustrial da Cana-de-açúcar

Posto de
Distribuidor
Gasolina
Empresas de C
Etanol
Insumos O
Indústria de Alimentos,
Cosméticos & Outras N
Varejo S
Revendas & U
Açúcar Atacado
Cooperativas
Indústria de M
Alimentos & Outras I
D
Produção de Crédito de
Usinas O
Cana-de-açúcar Carbono Consumidor
R
Livre*
Unidade ou grupo
consumidor que demanda F
mais de 500 KW / mês
Bioenergia Distributor I
N
Consumidor A
Especial
L
Leveduras e Unidade consumidora Indústria de
Bioplástico que demanda mais de
Aditivos Ração
2.000 KW / mês.
* O consumidor livre pode adquirir energia de Pequenas Centrais Hidrelétricas ou de fontes especiais de energia (eólica, solar e biomassa).

Fonte: Markestrat com base em Neves, Trombin & Consoli, 2009 and CCEE.

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Determinação do Preço do ATR

Produtor Matéria-prima
Usina
Fornecedor

CONSECANA

Produto Final

Usina e fornecedores são sócios de uma empresa que se chama


“açúcar/etanol”, cuja matéria-prima é a cana-de-açúcar.
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Determinação do Preço do ATR
O preço da cana no Consecana-SP
Depende:
• qualidade da cana : determinada no ato da entrega e ponderada quinzenalmente;
• Depende dos preços médios mensais de mercado do etanol e do açúcar (9 produtos);
• Depende do volume de vendas: curvas de comercializações provisórias e definitivas (% mensal de comercialização) de cada
produto;
• Depende do Mix de produção e comercialização do E.S.P provisório e definitivo;
• Participação do custo da matéria-prima no custo de produção do açúcar e do etanol
• Fatores de conversão do açúcar e do etanol em ATR
O fornecedor recebe:
• um adiantamento de 80% durante o período de moagem;
• um ajuste em dezembro
• em 4 parcelas em janeiro, fevereiro, março e abril.
O CONSECANA paga:
• O preço do kg do ATR médio acumulado até o mês de fornecimento da cana.
• Não paga o preço do mês de fornecimento da cana
• A média acumulada até o mês, amortece as oscilações existente.
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Determinação do Preço do ATR

MERCADO
MERCADO
EXTERNO
INTERNO (R$) PREÇO DA CANA
(US$) MONITORAMENTO

Açúcar VHP AÇÚCAR


(NY#11) BRANCO
MERCADO
(CEPEA) LABORATÓRIO
AÇÚCAR
ETANOL ANIDRO
BRANCO
CARBURANTE CURVAS DE
(NY#11) MIX DE PRODUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO

ETANOL R$/kg Kg
CONSECANA ATR ATR/ t
VTC
ETANOL ANIDRO HIDRATADO
CARBURANTE

PARTICIPAÇÃO FATORES/TRIBUTOS

ETANOL ETANOL ANIDRO


HIDRATADO INDUSTRIAL

ETANOL RELAÇÃO:
HIDRATADO CUSTO DA CANA/CUSTO AÇÚCAR E ETANOL
INDUSTRIAL

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Determinação do Preço do ATR

Açúcar total recuperável (ATR) – quantidade de açúcares redutores totais por tonelada de cana, calculada pela Pol
e açúcares redutores da cana, excluindo as perdas industriais (ABNT 16228)
Açúcares redutores totais (ART) – somatório dos açúcares redutores e da sacarose em uma solução açucarada,
determinados após a inversão da sacarose por hidrólise ácida (ABNT 16228)
Perdas industrias do CONSECANA – atualmente 8,5%

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Determinação do Preço do ATR

Kg
ATR/t

Brix do Pol do Fibra da


Caldo Caldo Cana
F = 0,08 x PBU + 0,876
Pureza do
Caldo
AR % caldo = 3,641 – 0,0343 x Q

ARC PC

ATR = 9,6316 x PC + 9,15 x ARC

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Determinação do Preço do ATR

LÓGICA: A receita do produtor rural é proporcional à receita da indústria / o preço da cana-de-açúcar entregue pelo
produtor depende do teor de açúcares (ATR).
ATR = AÇÚCAR TOTAL
RECUPERÁVEL
ART = AÇÚCAR PERDAS (8,5%*)
REDUTOR TOTAL

60%* 40%*

Notas: *As perdas industriais saíram de 12% (1998 a 2004), 9,5% (2005 a 2010) para 8,5% (desde 2011). Valores aproximados.
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Sistema de Remuneração da Matéria-Prima e suas Variáveis
Sistema de Remuneração da Matéria-Prima
Qualidade / Perdas / Eficiências Mercado Volumes de Vendas
Valor do ATR R$/kg Pagamento
Qualidade Preços Médios Volume Curvas
Mercados Produtos Perdas Fatores de Unidade
da Matéria-
Industriais Eficiências Conversão final Mensais
Acumulados (unid. ICMS
Comercialização
Produção Em toneladas ATR
Mensal Acumulado Moagem Dez Jan Fev Mar Abr
Prima Prod.)
Açúcar Branco Mercado
ABMI Fermentação 88,80% 1,0495 R$ 107,36 R$ 84,18 R$/sc 50 kg 7,00% 4.441.868,00 8,97% 4.661.740,00 R$ 1,1321 R$ 0,8877
Interno
Etanol Anidro
EAC 1,7492 R$2.980,60 R$2.116,58 0,00% 4.214.504,00 14,19% 7.372.010,00 R$ 1,0582 R$ 0,7514
Carburante
Etanol Hidatado
Interno EHC 1,6761 R$2.676,80 R$1.892,75 0,00% 7.002.554,00 22,59% 11.736.980,00 R$ 0,9918 R$ 0,7013
Carburante
Destilação 99,00% R$/m³
Etanol Anidro Mercado
EAI
Pol 1,7492 R$3.099,90 R$2.195,05 0,00% 88.719,00 0,28% 155.188,00 R$ 1,1005 R$ 0,7793
Interno
Brix Mix da
% PMP
Etanol Hidratado Produção
Mercado Interno
EHI Pureza 8,50% 1,6761 kg ATR R$2.904,70 R$1.934,85 0,00% 811.437,00 2,62% 1.360.049,00 R$ 1,0762 R$ 1,0336 R$ 0,7169 R$ 0,7783 80,00% Ajuste 20,00% (5,00% ao mês

Açúcar Branco Mercado Fibra


ABME 1,0495 R$ 98,17 R$ 77,71 0,00% 3.533.669,00 7,14% 3.708.586,00 R$ 1,1131 R$ 0,8811
Externo ARC
Fermentação 88,80% R$/sc 50 kg
Açúcar (Very High
AVHP 1,0453 R$ 92,48 R$ 70,92 0,00% 18.306.787,00 36,83% 19.136.084,00 R$ 1,0528 R$ 0,8074
Polarization)
Externo
Etanol Anidro Mercado
EAE 1,7492 R$2.454,21 R$1.969,64 0,00% 921.866,00 3,10% 1.612.528,00 R$ 0,8713 R$ 0,6993
Externo
Destilação 99,00% R$/m³
Etanol Hidratado
EHE 1,6761 R$2.039,71 R$1.939,40 0,00% 1.325.468,00 4,28% 2.221.616,00 R$ 0,7557 R$ 0,7186
Mercado Externo

Total de Produtos acompanhados 51.964.781,00

Total Açúcar 26.282.324,00 52,94% 27.506.410,00 52,94% 59,50%

Total Etanol 14.364.548,00 47,06% 24.458.371,00 47,06% 62,10%

Variáveis para a determinação do Valor do ATR:


➢ Perdas Industriais (no processo, na fermentação, na destilação)
➢ Qualidade da Cana (Pol, Brix, Pureza, Fibra, ARC)
➢ Preços médios (9 produtos)
➢ Volume de Vendas (Curvas de Comercialização (provisória e definitiva)
➢ Mix de Produção e Comercialização (provisório e definitivo)
➢ % PMP (Açúcar e Etanol)
➢ Fatores de conversão (Açúcar e Etanol)
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Sistemática para a determinação do preço da matéria-prima

ABMI

ABME
Laboratório
AVHP

ATR =ART.(1- PERDAS)


EAC Mix de Curva de ATR = 0,915.ART
Produção Comercialização
EHC
Preço da
R$/Kg ATR da
EAI
de ATR × Cana = Tonelada da
Cana
EHI
Participação
Tributos
EAE PMP

EHE Relação ETANOL = 62,1%


𝐂𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐀𝐠𝐫í𝐜𝐨𝐥𝐚
= 60,8% AÇÚCAR = 59,5%
𝐂𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐀𝐠𝐫𝐨𝐢𝐧𝐝𝐮𝐬𝐭𝐫𝐢𝐚𝐥

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Fatores de conversão do Açúcar em ATR

TRANSFORMAÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS EM ATR AÇÚCAR: A quantidade de ATR necessário para obter unidades do produto é dada por:
1,0 kg de açúcar com polarização de 99,7° S contém 0,997/0,95 kg de ATR, ou seja, 1kg de açúcar equivale a 1,0495 kg de ATR.

Desde a safra 1998/1999:


AÇÚCAR BRANCO = 0,997/0,95 = 1,0495 kg de ATR

AÇÚCAR VHP = 0,993/0,95 = 1,0453 kg de ATR

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Fatores de conversão do Etanol em ATR

PARA PRODUZIR: NECESSITA-SE DE:

SAFRA 1998/1999 A SAFRA 2004/2005

1 LITRO DE ANIDRO EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = 85,5% 1,8169 Kg de ATR


1 LITRO DE HIDRATADO EFICIÊNCIA DE DESTILAÇÃO = 99,0% 1,7403 Kg de ATR

SAFRA 2005/2006 A SAFRA 2010/2011

1 LITRO DE ANIDRO EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = 88,0% 1,7651 Kg de ATR

1 LITRO DE HIDRATADO EFICIÊNCIA DE DESTILAÇÃO = 99,0% 1,6913 Kg de ATR

DESDE A SAFRA 2011/2012

1 LITRO DE ANIDRO EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = 88,8% 1,7492 Kg de ATR

1 LITRO DE HIDRATADO EFICIÊNCIA DE DESTILAÇÃO = 99,0% 1,6761 Kg de ATR

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Determinação do Preço do ATR

Preço médio recebido pelo AÇÚCAR


Açúcar branco – MI Açúcar branco – ME Açúcar VHP – ME
1 kg  1,0495 kg ATR 1 kg  1,0495 kg ATR 1 kg  1,0453 kg ATR

Etanol anidro outros fins MI Etanol anidro carburante MI Etanol anidro ME


1 lt  1,7492 kg de ATR 1 lt  1,7492 kg de ATR 1 lt  1,7492 kg de ATR

Preço médio recebido pelo ETANOL


Etanol hidratado outros fins MI Etanol hidratado carburante MI Etanol hidratado ME
1 lt  1,6761 kg de ATR 1 lt  1,6761 kg de ATR 1 lt  1,6761 kg de ATR

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Fatores de conversão do Açúcar e do Etanol em ATR

Para produzir: Necessita-se de:


Produto
Kg ou L Kg de ATR
Açúcar branco 1 Kg 1,0495
Açúcar bruto 1 Kg 1,0453
Etanol anidro 1L 1,7492
Etanol hidratado 1L 1,6761

Pressupostos: Eficiências industriais de fermentação de 88,8% e destilação de 99%


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Fatores de conversão do Açúcar e do Etanol em ATR

R$2,6768/lt 1,00 litro EH % PMP


X
1,00 litro EH 1,6761 kg ATR 62,10%
Para Etanol
Hidratado
= R$1,5970 62,10% R$0,9917 / kg ATR

R$2,1472/kg 1 kg de açúcar bruto 59,50%

1 kg de açúcar bruno 1,0495 kg de ATR


Para Açúcar Branco

= R$2,04593 59,50% R$1,2173 / kg ATR

Preços de Março/2021
Circular 23/20
EHC R$2.676,80m³ R$2,6768lt
31/03/2021
ABMI R$107,36sc 50 kg R$2,1472kg
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Como se calcula o preço do ATR?

Mercado Interno Mercado Interno Mercado Interno


Formação do Preço do kg do ATR para: Formação do Preço do kg do ATR para: Formação do Preço do kg do ATR para:
ABMI R$/sc 107,36 EAC R$/m3 2.980,60 EHC R$/m3 2.676,80

Saca / 50,00 2,1472 m³ / 1000,00 2,9806 m³ / 1000,00 2,6768

Fator de Conversão em ATR / 1,0495 2,0459 Fator de Conversão em ATR / 1,7492 1,7040 Fator de Conversão em ATR / 1,6761 1,5970

Participação da Matéria Prima * 0,5950 1,2173 Participação da Matéria Prima * 0,6210 1,0582 Participação da Matéria Prima * 0,6210 0,9918

Fator de conversão em preço líquido * 0,93000 1,1321 Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 1,0582 Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 0,9918
ICMS mercado Iterno de 7%
Pis+Cofins / 1 Pis+Cofins / 1 Pis+Cofins / 1

Valores do ATR R$/kg 1,1321 Valores do ATR R$/kg 1,0582 Valores do ATR R$/kg 0,9918
Mercado Interno Mercado Interno
Formação do Preço do kg do ATR para: Formação do Preço do kg do ATR para: Circular 23/20
EAI R$/m3 3.099,90 EHI R$/m3 2.904,70
31/03/2021
m³ / 1000,00 3,0999 m³ / 1000,00 2,9047

Fator de Conversão em ATR / 1,7492 1,7722 Fator de Conversão em ATR / 1,6761 1,7330
m
³
Participação da Matéria Prima * 2.454,21 1,1005 Participação da Matéria Prima * 0,6210 1,0762

Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 1,1005 Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 1,0762

Pis+Cofins / 1 Pis+Cofins / 1

Valores do ATR R$/kg 1,1005 Valores do ATR R$/kg 1,0762

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Werkey e sujeitará o infrator aos rigores da lei.
Como se calcula o preço do ATR?

Mercado Externo Mercado Externo


Formação do Preço do kg do ATR para: Formação do Preço do kg do ATR para:
ABME R$/sc 98,17 AVHP R$/sc 92,48

Saca / 50,00 1,9634 Saca / 50,00 1,8496

Fator de Conversão em ATR / 1,0495 1,8708 Fator de Conversão em ATR / 1,0453 1,7694

Participação da Matéria Prima * 0,5950 1,1131 Participação da Matéria Prima * 0,5950 1,0528

Fator de conversão em preço líquido * 1,00000 1,1131 Fator de conversão em preço líquido * 1,00000 1,0528
Não incide ICMS para Mercado Externo Não incide ICMS para Mercado Externo
Pis+Cofins / 1 Pis+Cofins / 1

Valores do ATR R$/kg 1,1131 Valores do ATR R$/kg 1,0528


Mercado Externo Mercado Externo
Formação do Preço do kg do ATR para: Formação do Preço do kg do ATR para:
EAE R$/m3 2.454,21 EHE R$/m3 2.039,71
M

m³ / 1000,00 2,4542 m³ / 1000,00 2,0397

Fator de Conversão em ATR / 1,7492 1,4030 Fator de Conversão em ATR / 1,6761 1,2169

Participação da Matéria Prima * 0,6210 0,8713 Participação da Matéria Prima * 0,6210 0,7557

Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 0,8713 Fator de conversão em preço líquido * 1,0000 0,7557

Pis+Cofins / 1 Pis+Cofins / 1

Valores do ATR R$/kg 0,8713 Valores do ATR R$/kg 0,7557

Circular 23/20
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31/03/2021
Participação da matéria-prima (PMP)

✓ Uma das variáveis primordiais para obtenção do preço do ATR reside na participação da matéria-prima nos produtos

finais (açúcar e etanol);

✓ Para definição desta variável considera-se um modelo de custos incorridos na área agrícola e industrial;

✓ Trata-se de uma área agrícola e planta industrial definidas entre as partes (UNICA & ORPLANA);

✓ É definida a partir de um conjunto de premissas que refletem uma agroindústria hipotética.

Por exemplo,

✓ Área agrícola sendo composta integralmente por fornecedores de cana-de-açúcar em área arrendada;

✓ Usina autossuficiente em consumo e produção de vapor e energia;

✓ Valores de investimentos para a planta industrial similares a um greenfield.

98
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Participação da matéria-prima (PMP)

Participação

Açúcar Etanol

Produtor Indústria Produtor Indústria


59,5 40,5 62,1 37,9

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Participação da matéria-prima (PMP)

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O que ocorreu na Região Centro-Sul?
700.000 80%
160,0 75,00%
600.000
78%
140,0

Participação da matéria-prima
500.000
70,00%
Milhares de Toneladas

% Cana Própria
120,0
400.000 76% 65,00%

R$/Tonelada
100,0
300.000 60,00%
74% 80,0
200.000 55,00%
60,0

479.002
371.918

402.753

418.401

375.823

400.950

451.419

433.727

475.622

449.043

440.232
72%
100.000 50,00%
40,0

108,1
45,00%

45,9
38,4

42,3

56,0

73,8

73,6

76,0

80,9

86,1

94,8
0 70% 20,0
- 40,00%

Cana Próproa Cana de Fornecedores % Cana Própria


Custo industrial Despesas departamento administrativo Custo Total PMP
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA (PMP)
✓ Defasagem na atualização da participação da matéria-prima
Açúcar Etanol Média
implicou em aumento da participação da cana-própria;
Até 2001 55,8 59,3 57,5 ✓ Fornecedores migraram para outras culturas ou tornaram-
se arrendatários;
2001 56,1 60,6 58,3
✓ No período mais recente, grupos industriais têm adotado
2002-2004 56,7 60,9 58,8
uma estratégia de aumento da cana de fornecedores, mas
Desde 2005* 59,5 62,1 60,8 baseados em modelos individualizados e regionais.

Nota: *Na negociação de 2005 foi implantado o ATR relativo


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Qual é o entrave para atualização da PMP na Região Centro-Sul?
• Cenários para 2018/2023:
• Ajuste integral da Participação da Matéria Prima (PMP)
Açúcar Etanol
Atual 59,50% 62,10%
Proposição ORPLANA 69,59% 69,71%
Δ PMP 10,09% 7,61%
Item Produção (toneladas de cana) Modelo Atual Modelo Proposto (100%)
Defasagem PMP 14,96%
Cana própria 250.044.368
Arrendamento/Parceria 180.957.109 R$ 3.256.099.816,65 R$ 3.743.212.349,22
Acionista 69.087.259
Produtores 115.945.632 R$ 8.900.149.050,74 R$ 10.231.611.348,73
Orplana 45.333.591 R$ 3.498.681.539,11 R$ 4.022.084.297,36
Orplana - parcerias 6.388.216 R$ 444.906.472,85 R$ 511.464.481,19
Não Orplana 64.223.825 R$ 4.956.561.038,78 R$ 5.698.062.570,18
Total 365.990.000 R$ 12.156.248.867,39 R$ 13.974.823.697,95
R$ 1.818.574.830,56
Estudo realizado pela ORPLANA/PECEGE constatou uma defasagem apurada de 14,96% no preço do
ATR e considerando 100% deste valor (14,96%), o impacto na aquisição de cana seria de

aproximadamente R$ 1,81 bilhões.

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Qual é o entrave para atualização da PMP na Região Centro-Sul?

Vantagens Desvantagens
Relação paramétrica ajustada pelos resultados que refletem a Impacto no valor pago pela cana (arrendamento / parceria /
realidade do setor; fornecedor);
Grande saída de recursos da cadeia produtiva da cana em
Melhor remuneração para a sustentabilidade do setor;
direção aos proprietários de terras;
Risco do negócio para a indústria no curto prazo e para toda
Cumprimento do regulamento;
cadeia produtiva em médio prazo;
Recuperação da credibilidade e transparência do sistema Risco no aumento do endividamento e consequente
CONSECANA, comprometida por longos períodos sem inadimplência do setor industrial no curto prazo e em toda
alterações; cadeia em médio prazo.
Simplicidade da gestão do modelo.

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Modelo Consecana SP: Mix de Produção
Mix de produção da SAFRA 2019/2020 (Circular CONSECANA-SP)

ABMI ABME AVHP EAC EHC EAI EHI EAE EHE

10,25% 3,69% 26,89% 16,88% 33,87% 0,32% 2,15% 3,89% 2,06%


40,83%
Mix de produção para a SAFRA 2020/2021 (Circular NO 23/20 de 31 de Março de 2021 do CONSECANA-SP)

ABMI ABME AVHP EAC EHC EAI EHI EAE EHE

8,97% 7,14% 36,83% 14,19% 22,59% 0,28% 2,62% 3,10% 4,28%


52,94%
Em média, na safra 2019/2020, 40,83% do preço do ATR foi dado pelo preço do açúcar (ABMI + ABME +
AVHP). Na safra 2020/2021 o mix de produção foi de 52,94% da remuneração do produtor (△ = 5,88 p.p ). Circular 23/20
Preços Circular Consecana SP 23/20 – 31 de março de 2021. 31/03/2021
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Apuração do ATR Acumulado Safra 2020-2021
Mix Provisório - Preços dos produtos
Meses ABMI Curva ABME Curva AVHP Curva EAC Curva EHC Curva EAI Curva EHI Curva EAE Curva EHE Curva
R$/sc % R$/sc % R$/sc % R$/m3 % R$/m3 % R$/m3 % R$/m3 % R$/m3 % R$/m3 %
abr/20 71,98 6,83 81,19 4,48 72,44 4,35 1.556,10 4,37 1.360,60 6,76 1.673,10 9,69 1.515,90 8,12 2.414,91 5,06 2.109,01 5,38
mai/20 67,69 8,13 81,51 8,17 71,99 6,52 1.522,40 7,17 1.432,10 8,50 1.621,60 4,10 1.468,10 5,93 1.725,61 8,98 1.949,87 4,14
jun/20 74,03 8,79 69,60 9,31 61,36 10,14 1.781,80 6,75 1.637,10 6,76 1.838,40 6,56 1.658,70 10,62 1.610,61 6,52 1.873,85 6,67
jul/20 73,82 10,00 66,00 10,56 57,82 9,65 1.798,90 8,58 1.639,60 6,67 1.863,50 10,42 1.652,10 9,28 1.705,31 16,60 1.765,49 10,3
ago/20 71,70 10,23 70,21 14,06 62,44 9,72 1.882,50 9,64 1.726,10 7,69 1.961,80 8,17 1.763,50 8,93 1.779,41 12,61 1.748,11 11,24
set/20 80,77 9,36 71,05 9,75 64,91 9,69 1.985,40 8,93 1.797,20 8,99 2.119,80 8,15 1.848,00 9,5 1.917,98 10,14 1.850,67 10,98
out/20 81,55 10,06 78,26 9,16 71,79 11,05 2.160,50 9,34 1.985,20 14,91 2.191,20 10,55 1.988,50 10,16 2.078,68 15,16 1.993,33 8,67
nov/20 97,18 8,50 78,49 5,88 71,65 8,66 2.282,60 8,96 2.062,80 8,68 2.427,90 8,24 2.094,80 9,62 2.301,95 8,35 2.035,57 10,68
dez/20 100,37 7,19 76,75 6,72 71,20 7,88 2.258,10 8,86 2.044,30 8,75 2.423,30 9,53 2.094,10 8,22 2.210,24 6,42 1.996,34 10,22
jan/21 94,37 7,10 85,97 6,85 78,86 7,81 2.305,20 10,71 2.090,90 8,85 2.436,40 10,16 2.119,80 5,4 2.252,91 4,53 2.055,80 2,83
fev/21 104,03 6,93 92,10 7,47 84,91 5,63 2.496,90 9,24 2.280,80 8,59 2.563,50 7,16 2.312,90 6,93 2.328,69 3,14 2.061,31 4,47
mar/21 107,36 6,88 98,17 7,59 92,48 8,90 2.980,60 7,45 2.676,80 4,85 3.099,90 7,27 2.904,70 7,29 2.454,21 2,49 2.039,71 14,42
Média Acumulado 84,18 77,71 70,92 2.116,58 1.892,75 2.195,05 1.934,85 1.969,64 1.939,40
Fatores
Circular 23/20 Participação da Matéria Prima
ABMI
0,5950
ABME
0,5950
AVHP
0,5950
EAC
0,6210
EHC
0,6210
EAI
0,6210
EHI
0,6210
EAE
0,6210
EHE
0,6210
Media ESP
0,6071
31/03/2021 Fator de conversão em preço líquido 0,93000
Fator de Conversão em ATR 1,0495
1,00000
1,0495
1,00000
1,0453
1,00000
1,7492
1,00000
1,6761
1,00000
1,7492
1,00000
1,6761
1,00000
1,7492
1,00000
1,6761
Pis+Cofins 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Mix de Produção 9,99% 5,99% 39,80% 14,99% 23,12% 0,37% 2,84% 1,48% 1,42% 100%
Mix de Produção/Nov 9,18% 6,86% 37,28% 12,44% 24,20% 0,33% 3,13% 3,25% 3,33% 100%
Mix Final 8,97% 7,14% 36,83% 14,19% 22,59% 0,28% 2,62% 3,10% 4,28% 100%
pond 0,0887 0,0528 0,3214 0,1126 0,1621 0,0029 0,0204
Mix de Produção na Safra: 52,94% 47,06% 100,00%
Valores do ATR em R$/kg MENSAL
ABMI % ABME % AVHP % EAC % EHC % EAI % EHI % EAE % EHE % Media ESP
abr/20 0,7590 6,83 0,9206 4,48 0,8247 4,35 0,5524 4,37 0,5041 6,76 0,5940 9,69 0,5616 8,12 0,8573 5,06 0,7814 5,38 0,7062
mai/20 0,7138 8,13 0,9242 8,17 0,8196 6,52 0,5405 7,17 0,5306 8,50 0,5757 4,10 0,5439 5,93 0,6126 8,98 0,7224 4,14 0,6942
jun/20 0,7806 8,79 0,7892 9,31 0,6985 10,14 0,6326 6,75 0,6066 6,76 0,6527 6,56 0,6146 10,62 0,5718 6,52 0,6943 6,67 0,6758
jul/20 0,7784 10,00 0,7484 10,56 0,6582 9,65 0,6386 8,58 0,6075 6,67 0,6616 10,42 0,6121 9,28 0,6054 16,60 0,6541 10,30 0,6582
ago/20 0,7561 10,23 0,7961 14,06 0,7108 9,72 0,6683 9,64 0,6395 7,69 0,6965 8,17 0,6534 8,93 0,6317 12,61 0,6477 11,24 0,6921
set/20 0,8517 9,36 0,8056 9,75 0,7390 9,69 0,7049 8,93 0,6659 8,99 0,7526 8,15 0,6847 9,50 0,6809 10,14 0,6857 10,98 0,7270
out/20 0,8599 10,06 0,8874 9,16 0,8173 11,05 0,7670 9,34 0,7355 14,91 0,7779 10,55 0,7367 10,16 0,7380 15,16 0,7385 8,67 0,7925
nov/20 1,0248 8,50 0,8900 5,88 0,8157 8,66 0,8104 8,96 0,7643 8,68 0,8620 8,24 0,7761 9,62 0,8172 8,35 0,7542 10,68 0,8239
dez/20 1,0584 7,19 0,8702 6,72 0,8106 7,88 0,8017 8,86 0,7574 8,75 0,8603 9,53 0,7759 8,22 0,7847 6,42 0,7396 10,22 0,8192
jan/21 0,9951 7,10 0,9748 6,85 0,8978 7,81 0,8184 10,71 0,7747 8,85 0,8650 10,16 0,7854 5,40 0,7998 4,53 0,7617 2,83 0,8610
fev/21 1,0970 6,93 1,0443 7,47 0,9666 5,63 0,8864 9,24 0,8450 8,59 0,9101 7,16 0,8569 6,93 0,8267 3,14 0,7637 4,47 0,9290
mar/21 1,1321 6,88 1,1131 7,59 1,0528 8,90 1,0582 7,45 0,9918 4,85 1,1005 7,27 1,0762 7,29 0,8713 2,49 0,7557 14,42 1,0336
Média Acumulado 0,8877 100,00 0,8811 100,00 0,8074 100,00 0,7514 100,00 0,7013 100,00 0,7793 100,00
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Werkey e sujeitará o infrator aos rigores da lei. 0,7169 100,00 0,6993 100,00 0,7186 100,00 0,7783
Determinação do Preço do ATR

Dinâmica da geração de Caixa


Alavancagem Operacional e Indexação ao Câmbio

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Determinação do Preço do ATR
ATR Acumulado
R$0,80

R$108,14
R$0,78

R$0,76 R$105,13

R$103,00
R$0,74
R$101,32

R$99,92
R$0,72

R$97,90
R$97,33
R$0,70 R$96,57
R$95,56
R$94,96
R$94,40
R$93,94
R$0,68

R$0,66

R$0,64

R$0,62
abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21 fev/21 mar/21

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Sistema de Remuneração da Matéria-Prima e suas Variáveis
Sistema de Remuneração da Matéria-Prima
Qualidade / Perdas / Eficiências Mercado Volumes de Vendas
Valor do ATR R$/kg Pagamento
Qualidade Preços Médios Volume Curvas
Mercados Produtos Perdas Fatores de Unidade
da Matéria-
Industriais Eficiências Conversão final Mensais
Acumulados (unid. ICMS
Comercialização
Produção Em toneladas ATR
Mensal Acumulado Moagem Dez Jan Fev Mar Abr
Prima Prod.)

Açúcar Branco Mercado


ABMI Fermentação 88,80% 1,0495 R$ 107,36 R$ 84,18 R$/sc 50 kg 7,00% 4.441.868,00 8,97% 4.661.740,00 R$ 1,1321 R$ 0,8877
Interno
Etanol Anidro
EAC 1,7492 R$2.980,60 R$2.116,58 0,00% 4.214.504,00 14,19% 7.372.010,00 R$ 1,0582 R$ 0,7514
Carburante

Etanol Hidatado
Interno EHC 1,6761 R$2.676,80 R$1.892,75 0,00% 7.002.554,00 22,59% 11.736.980,00 R$ 0,9918 R$ 0,7013
Carburante
Destilação 99,00% R$/m³
Etanol Anidro Mercado
EAI
Pol 1,7492 R$3.099,90 R$2.195,05 0,00% 88.719,00 0,28% 155.188,00 R$ 1,1005 R$ 0,7793
Interno
Brix Mix da
% PMP
Etanol Hidratado Produção
Mercado Interno
EHI Pureza 8,50% 1,6761 kg ATR R$2.904,70 R$1.934,85 0,00% 811.437,00 2,62% 1.360.049,00 R$ 1,0762 R$ 1,0336 R$ 0,7169 R$ 0,7783 80,00% Ajuste 20,00% (5,00% ao mês

Açúcar Branco Mercado


ABME
Fibra 1,0495 R$ 98,17 R$ 77,71 0,00% 3.533.669,00 7,14% 3.708.586,00 R$ 1,1131 R$ 0,8811
Externo
ARC Fermentação 88,80% R$/sc 50 kg
Açúcar (Very High
AVHP 1,0453 R$ 92,48 R$ 70,92 0,00% 18.306.787,00 36,83% 19.136.084,00 R$ 1,0528 R$ 0,8074
Polarization)
Externo
Etanol Anidro Mercado
EAE 1,7492 R$2.454,21 R$1.969,64 0,00% 921.866,00 3,10% 1.612.528,00 R$ 0,8713 R$ 0,6993
Externo
Destilação 99,00% R$/m³
Etanol Hidratado
EHE 1,6761 R$2.039,71 R$1.939,40 0,00% 1.325.468,00 4,28% 2.221.616,00 R$ 0,7557 R$ 0,7186
Mercado Externo

Total de Produtos acompanhados 51.964.781,00

Total Açúcar 26.282.324,00 52,94% 27.506.410,00 52,94% 59,50%

Total Etanol 14.364.548,00 47,06% 24.458.371,00 47,06% 62,10%

Variáveis para a determinação do Valor do ATR:


➢ Perdas Industriais (no processo, na fermentação, na destilação)
➢ Qualidade da Cana (Pol, Brix, Pureza, Fibra, ARC)
➢ Preços médios (9 produtos)
➢ Volume de Vendas (Curvas de Comercialização (provisória e definitiva)
➢ Mix de Produção e Comercialização (provisório e definitivo)
➢ % PMP (Açúcar e Etanol)
➢ Fatores de conversão (Açúcar e Etanol) Este documento foi licenciado exclusivamente para: jose Email: joser.nozela@atvos.com.O compartilhamento deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
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Consecana SP e outros Consecanas

São Paulo Paraná Alagoas e Sergipe


07/06/1999 26/04/2000 29/04/2004

Pernambuco Paraíba
20/09/2015 28/09/2018
1ª Circular 1ª Circular

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Benefícios do Sistema de Remuneração da Matéria-Prima pelo Modelo Consecana

▪ Modelo de relacionamento e autogestão no agronegócio;


▪ Metodologia para aferição da qualidade da cana de açúcar;
▪ Balizador de mercado;
▪ Minimização dos custos de transação ao longo da cadeia;
▪ Compartilhamento de riscos;
▪ Diferenciação da cana pela qualidade;
▪ Transparência e credibilidade na relação econômica entre produtores e industriais;
▪ Sustentabilidade do setor;
▪ Desenvolvimento de estudos técnicos;
▪ Precificação da matéria-prima com base na correlação entre os custos e os preços dos produtos finais;
▪ Imagem, reputação e reconhecimento internacional;
▪ Garantia no fornecimento, proporcionando melhor planejamento industrial;
▪ Garantia de crédito, facilitando financiamentos em toda cadeia;
▪ Facilitador no processo de fusão e aquisição de empresas.
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Contextualização espacial
RR
AP

Brasil:
AM PA
- 27 Unidades Federativas MA CE
RN
PB
- 23 Estados com Usinas PI
PE
AC TO AL
RO SE
- 9 Estados na Região CS
BA
MT

- 14 Estados na Região NN DF
GO

MG
CONSECANAS
ES
MS
- 8 Estados Consecana SP SP
RJ
- 1 Estado Consecana PR
PR
- 2 Estados Consecana AL/SE
SC
- 1 Estado Consecana PE
RS
- 1 Estado Consecana PB
- 10 Estados s/ Consecana
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RR
AP

Brasil:
AM PA
- 27 Unidades Federativas MA CE
RN
PB
PI
- 23 Estados com Usinas PE
AC TO AL
RO SE
- 9 Estados na Região CS
BA
MT

- 14 Estados na Região NN DF
GO

MG
CONSECANAS
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- 8 Estados Consecana SP SP
RJ
- 1 Estado Consecana PR
PR
- 2 Estados Consecana AL/SE
SC
- 1 Estado Consecana PE
RS
- 1 Estado Consecana PB
- 10 Estados s/ Consecana
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Contextualização espacial
RR
AP
Nova configuração
Estados não produtores
Estados sem Consecana AM PA
MA CE
Consecana SP RN
PB
PI
Consecana PR PE
AC AL
Consecana AL/SE RO
TO
SE
Consecana PE BA
MT

Consecana PB DF
GO

MG
ES
MS
SP
RJ

PR

SC

RS

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Integração entre as Áreas => Planejamento Integrado

➢ Planejamento integrado: Produtores  Agrícola Usina


➢ Integração Originação  Agrícola  Indústria
➢ Laboratório  Controle Agrícola  Monitoramento  Pagamentos
➢ Planejamento / Custos / Controladoria / Orçamento / Área Comercial
➢ Manutenção industrial na entressafra
➢ Manutenção automotiva contínua
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Integração entre as Áreas => Planejamento Integrado
Integração entre as Áreas: Planejamento Integrado de Processos Integração entre as Áreas: Planejamento Integrado de Processos
Superintendência Superintendência
Gerências Gerências
Atividade/Processo Originação Administrativa Agrícola Manutençao Industrial Comercial Atividade/Processo Originação Administrativa Agrícola Manutençao Industrial Comercial
Monitoramento SSMA X X X X X X Monitoramento SSMA X X X X X X
Segmentação Input
Gestão Agrícola/Fundiária Output
Gestão Contratos Controle de Qualidade
Financeiro Industrialização
Jurídico Controle Industrial
Controle de Pagamentos Manutenção Automotiva
Planejamento e Controle Manutenção Industrial
Planejamento e Custos Logística de Frota
Controle e Monitoramento Colheita
Orçamento Matéria Prima Transbordo
Depreciação Tranposte
Laboratório Curva de Comercialização
Monitoramento Produtos Finais
Lucro/Prejuízo Mercado Externo
Resultado Financeiro VHP
Controladoria ABME
Apoio EAC
Controles Agrícola EHC
Planejamento CBIO
Distribuição na Safra Mercado Interno
Preparo ABMI
Plantio EAC
Tratos Culturais EHA
Custo Industrial EAI
Mix de Produção EHI
CBIO
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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar
O Desafio do Agronegócio mais antigo do Brasil
- O caso do Agronegócio da CANA
- Atividade penalizada pela Sociedade
- Criticada em toda sua história
- Pós Descobrimento
- Capitanias hereditárias (Feudalismo)
- Regime Militar
- Próalcool
- Greenfields => nova configuração
Diferenças importantes:
o Geográficas
o Demográficas
o Sócio-econômica-culturais
o Atividades Agropecuárias
o Diferenças Edafoclimáticas
o Concentração Industrial X Vazio Industrial
o Produção Integrada e vertical
o Produção assistencialista e dependente
o Divergências políticas
o Convergências Estruturais
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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar

Originação de cana:
Processo de prospecção, produção e obtenção da matéria prima que
será industrializada por uma Usina, com vistas à produção de açúcar,
etanol e energia, além de subprodutos como bagaço, torta de filtro,
óleos, fuligens industriais etc.

➢ Visão Sistêmica – Estratégica – Direcionadora

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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar
Participação da Cana de Produtores – Safra 2018/2019

32 Associações vinculadas à Orplana

24 Associações não vinculadas à Orplana

Quase 6 mil produtores não associados


Área em mil
Sistema ATR Nº de produtores¹ Cana Entregue mil/t % Centro-Sul % Brasil
hectares (ha)*
Associados à ORPLANA 9.137 60.054 10,49% 9,67% 741,41
Associados de outras associações 684 4.265 0,74% 0,69% 52,65
Não Associados 5.927 68.146 11,90% 10,98% 841,31
Total não Integrado à ORPLANA 6.485 72.411 12,64% 11,67% 893,96
Total Registrados no Sistema ATR 15.049 132.465 23,13% 21,34% 1.635,37
Região Norte/Nordeste 48.015 592,77
Fonte: SAPCANA - Sistema de Acompanhamento da Região Centro/Sul 572.701 7.070,39
Produção Canavieira/Sistema ATR Brasil 620.716 7.663,16
Produção de Cana (mil TC) - últimas 4 safras
Estado/Safra 2016/2017 Particip. % 2017/2018 Particip. % 2018/2019 Particip. % 2019/2020 * Particip. %
Associados da ORPLANA 64.553 10,54% 65.982 11,06% 60.054 10,49% 58.153 10,01%
Produtores não Associados ORPLANA 68.925 11,25% 73.702 12,36% 72.415 12,64% 72.353 12,46%
Total de Produtores 133.478 21,79% 139.684 23,42% 132.469 23,13% 130.506 22,47%
Indústria 479.003 78,21% 456.629 76,58% 440.232 76,87% 450.359 77,53%
Moagem da Região Centro-Sul 612.480 100,00% 596.313 100,00% 572.701 100,00% 580.865 100,00%
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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar
Produtor

Classificação
anterior

Originação Tratos Culturais Plantio Corte Transbordo Transporte Contrato

• Produtor básico TC Agroindústria/Terceiro

• Produtor Intermediário TC PL Agroindústria/Terceiro

• Produtor Integral TC PL C TB Agroindústria/Terceiro

• Produtor Completo TC PL C TB TP Agroindústria/Terceiro

• Produtor Spot TC PL C TB TP Mercado


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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar

Perfil do Produtor de
Cana-de-açúcar na Região 85%

Centro-Sul do Brasil

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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar

Perfil do Produtor de Cana-de-açúcar no Brasil

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Custo da Cana Esteira (R$/t)
Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar

Área da Indústria Acionista Arrendante Parceria Produtor Básico Produtor Intermediário Produtor Integral Produtor Completo Produtor Spot
Tipos de Originação da Cana

Uso da Terra Tratos Culturais Plantio Corte Transbordo Apoio


Transporte Administrativo Eficiência Preço pago pela Cana Preço orçado pela Cana
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Originação da Matéria-prima Cana-de-açúcar
Custo da Cana Esteira (R$/t)

Área da Indústria Acionista Arrendante Parceria Produtor Básico Produtor Intermediário Produtor Integral Produtor Completo Produtor Spot
Título do Eixo

Uso da Terra Tratos Culturais Plantio Corte Transbordo Apoio


Transporte Administrativo Eficiência Preço pago pela Cana Preço orçado pela Cana
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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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Gestão de Contratos

Contratos Agrários – Cana própria e Cana de terceiros:

A obtenção da cana é materializada em contratos de arrendamento rural, parceria agrícola, venda e compra de

cana (produtor/fornecedor), venda e compra de cana (produtor/indústria fornecedor spot); e mais recentemente

nos modelos de negócio chamados de tripartite.

1. https://gmpa.com.br/contratos-de-parceria-agricola-e-de-fornecimento-de-cana/
2. https://direitoagrario.com/originacao-de-cana-formacao-e-gestao-dos-contratos/
3. https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Cana-de-
acucar_orientacoes_para_o_setor_canavieiro_000fipw96tk02wyiv80z4s4733kvhu6q.pdf

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Gestão de Contratos
Formação e Gestão de Contratos
Contratos uso de terras de terceiros para produção de cana própria
1. Parceria agrícola
― Modalidade preferida.
― Responsabilidade da Usina/Destilaria
― Prazo médio: 6 anos + 1 (01 ciclo)
― Prevista no Estatuto da Terra:
― 80% Usina (outorgada)
― 20% Proprietário Parceiro (outorgante-vendedor) – Terra como insumo básico
1. A falsa parceria
― Cobrança da diferença do IR;
― Incidência de algumas regras do arrendamento; e
― Atentado à soberania nacional, no caso de Grupos Estrangeiros

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Gestão de Contratos
Formação e Gestão de Contratos
Contratos uso de terras de terceiros para produção de cana própria
1. Arrendamento
― Contrato agrário - uso e gozo de imóvel rural, parte ou partes do mesmo => retribuição ou aluguel.
― Figuras do arrendamento:
o Arrendador – Proprietário, usufrutuário, usuário ou possuidor.
o Arrendatário –Pessoa, Grupo Familiar, Grupo Empresarial => recebe ou toma por aluguel o imóvel ou
parte.
― Prazo médio de 5 a 6 anos
1. Arrendamento disfarçado:
―Modelo antigo de contratos de uso de terra.
―Contrato com denominação “coloquial” de arrendamento => “contrato de gaveta”.

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Gestão de Contratos
Formação e Gestão de Contratos
Contratos de Compra de Cana de Terceiros
1. Fornecimento de Cana
▪ Contrato de Venda (Produtor) e Compra (Usinas) de matéria-prima cana.
▪ Manutenção da qualidade do canavial
▪ Cadência de entrega
▪ Variedades em planejamento conjunto com a compradora
▪ Sequenciamento de colheita e boas condições de colheitabilidade
▪ Aquisição da cana pelo teor do ATR, restante é considerado “impureza mineral ou vegetal”
▪ Pelo preço:
o ATR Relativo
o ATR Real
o Quantidade fixa de ATR
o Valor nominal fixo
▪ Pela entrega:
o Cana em pé: Produtor (PPT) e Usina (CTT)
o Cana embarcada: Produtor (PPT + CT) e Usina (T)
o Cana na esteira: Produtor (PPT + CTT) e Usina recebe

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Gestão de Contratos
Formação e Gestão de Contratos
Contratos de Compra de Cana de Terceiros
1. Contratos Tripartite
▪ Proprietário Parceiro => Usina => Repasse ao Produtor-fornecedor (Repasse / Franquia / Cessão de Contrato
▪ Maior uso:
o Projetos Greenfieds
o Redução de investimentos em ativos agrícolas
o Desenvolvimento de produtores
o Migração de produtores de regiões tradicionais.
▪ Links úteis:
o https://gmpa.com.br/contratos-de-parceria-agricola-e-de-fornecimento-de-cana/

o https://direitoagrario.com/originacao-de-cana-formacao-e-gestao-dos-contratos/

o http://www.orplana.com.br/uploads/segmentacana-2018.pdf

o http://www.orplana.com.br/uploads/segmentacana-2019.pdf
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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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Gestão Fundiária
Capacidade de expansão da produção:

➢ Planejamento antecipado e contínuo da gestão de terras (cana própria e cana de terceiros);

➢ Alinhamentos entre Gerências (Agrícola e de Originação);

➢ Disponibilidade de terras por ano, por ciclo, por ciclos futuros;

➢ Análise concorrencial de outras atividades agropecuárias;

➢ Regras para crescimento sem desmatamento;

➢ Análise de Viabilidade Técnica-Econômica em 100% das áreas;

➢ Perspectivas para ampliação vertical da produção (ganhos de produtividade e eficiência);

➢ Modelagens Modernas e Sustentáveis de Relações

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Gestão Fundiária
Exportação de açúcar pela região Centro-Sul

10% da moagem nacional

Cana-de-açúcar

90% da moagem nacional

Fonte: NIPE-Unicamp,
Este documento foi licenciado exclusivamenteIBGE e Werkey
CTC.
para: jose Email: Elaboração:
joser.nozela@atvos.com.O UNICA
compartilhamento
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deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
Gestão Fundiária

Uso de terras

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Gestão Fundiária
Divisão em Blocos/Quadrantes
Blocos: Geral
Quadrante II
(ha)
Posição atual: 64.369,95
Própria: 60.564,29
Fornecedor: 3.836,58
Quadrante III
Plano Anual: 15.000 ha

Contratado: 2.812,22 ha
18,75%

Negociações: 11.396,23 Ha

Total Maturidade:
85.000 ha
74,56%

Quadrante IV Quadrante I
Raio Médio
29,36 km
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Gestão Fundiária
Divisão em Blocos/Quadrantes

Quadrante II Quadrante III

Quadrante IV Quadrante I

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Gestão Fundiária
Plano de Desenvolvimento de Fornecedores Safra 14/15 – Fornecedores Atuais

Ativo Este documento foi licenciado exclusivamente para: jose Email: joser.nozela@atvos.com.O compartilhamento deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
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Gestão Fundiária
Plano de Desenvolvimento de Fornecedores Safra 15/16 – Visão do Negócio

Ativo Prospectado
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Gestão Fundiária
Plano de Desenvolvimento de Fornecedores Safra 16/17 – Visão do Negócio

Ativo Prospectado
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Gestão Fundiária
Plano de Desenvolvimento de Fornecedores Safra 17/18 – Visão do Negócio

Ativo Prospectado
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Plano de Desenvolvimento de Fornecedores Safra 18/19 – Visão do Negócio

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Gestão Fundiária
Planejamento conforme originação da Cana

100,00%

90,00%
Participação Percentual

80,00%

70,00%

60,00%

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 2023/2024 2024/2025
Cana Fornecedores 5,00% 15,00% 25,00% 35,00% 45,00% 50,00%
Cana Spot 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 0,00%
Cana Própria 75,00% 70,00% 65,00% 60,00% 55,00% 50,00%
Safras Agrícolas Cana Própria Cana Spot Cana Fornecedores
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Planejamento conforme originação da Cana

100,00%
90,00%
80,00%
Participação Percentual

70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
100% 100% 100% 100% 100%
20,00%
10,00% 100%

0,00%
2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 2023/2024 2024/2025
Cana Fornecedores 15,00% 25,00% 35,00% 45,00% 55,00% 65,00%
Cana Spot 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Cana Própria 85,00% 75,00% 65,00% 55,00% 45,00% 35,00%

Safras Agrícolas Cana Própria Cana Spot Cana Fornecedores


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Gestão Fundiária
Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar
Valores por região
A concentração de usinas e, consequentemente, a demanda localizada por matéria-prima e terra, é o
principal fator de pressão dos contratos de arrendamento.
Com uma variação de 670 a 2.200 R$/ha, a realidade dos custos de produção é completamente distinta,
exigindo diferentes patamares de eficiência produtiva para viabilizar a produção.

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Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar
Relação arrendamento x produtividade
120 60% Se relacionados os parâmetros de produtividade e arrendamento,
dados exclusivamente em t/ha, têm-se que, em média, 25% da
produção é destinada exclusivamente para pagamento do

relação arrendamento/produtividade
contrato de arrendamento.
100 50%
Evidente que como os contratos de parceria são firmados com
Toneladas por hectare

um ATR diferente do efetivamente produzido e negociado, há


80 40% uma diluição do arrendamento. Sendo assim, o mesmo
representa, em média, 15% dos custos de produção de cana-de-
açúcar
60 30%
Na ilustração lateral, destaca-se a última faixa dos dados, onde
são notadas duas situações distintas, mas igualmente
40 20% dramáticas*:
produtividades baixas (40 a 50 t/ha) com arrendamentos
médios (15 a 18 t/ha) e;
20 10% produtividades médias (75 a 80t/ha), mas com
arrendamentos altos (25 a 30 t/ha).

0 0%
Produtividade saldo (t/ha) Arrendamento (t/ha) Relação (%)
*Os termos “baixos”, “médios” ou “altos” não pretendem indicar qualquer alusão do que é ou deveria ser patamares de
produtividade. Tratam-se, simplesmente, de referências em relação à média verificada, que no caso do centro-sul foi de 75 t/ha.

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Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar
Representatividade nos custos Os custos com arrendamento equivalem, em média, a R$ 17 por
tonelada de cana produzida, equivalente a cerca de 15% dos custos
de produção de cana-de-açúcar.

Capital Outros
8% 1%
Depreciação
3% Formação
canavial
19%

Arrendamento
15%

Tratos soca
22%

CTTA
Administrativo 28%
4%

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Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar
Simulações
140 Em média, para cada 1 tonelada por hectare a
mais negociada no contrato de arrendamento,
120
adiciona-se 1 R$ por tonelada no custo de
20 22 24 26 27 29 produção de cana-de-açúcar.
100 9 11 13 15 16 18
7
80
R$/t

60
94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94
40

20

0
8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Arrendamento (t/ha)*

*Valores expressos em toneladas por hectare. Para realizar a conversão para toneladas por alqueire, basta multiplicar o valor por 2,42.
**Os valores atribuídos as demais variáveis foram mantidas. Para maiores informações, ver slide 8.

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Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar
Simulações
Considerando as premissas técnicas e econômicas propostas, o
prejuízo lucro Produtividade (t/ha) cruzamento no quadro das informações de produtividade e
t/alq t/ha 70 80 90 100 110 120 130 arrendamento quantificam o lucro/prejuízo da produção.
Exemplo: com uma produtividade média no ciclo de 80 t/ha e
19 8 -20,77 -11,27 -3,88 2,03 6,87 10,9 14,31
arrendamento de 18 t/ha, observa-se um prejuízo de 19,85 R$/t.
24 10 -22,73 -12,99 -5,40 0,66 5,62 9,76 13,26 Considerando-se esta produtividade, seria verificado lucro
Arrendamento (t/alq ou t/ha)

econômico a partir de 110 t/ha


29 12 -24,70 -14,70 -6,93 -0,71 4,38 8,62 12,2
34 14 -26,66 -16,42 -8,46 -2,08 3,13 7,47 11,15 Neste sentido, ressalta-se que para determinação do indicador de
receita, utilizou-se o ATR médio da cana própria diante do preço
39 16 -28,62 -18,13 -9,98 -3,46 1,88 6,33 10,09
praticado pelo CONSECANA. Posto de outra forma, é como se a
44 18 -30,58 -19,85 -11,51 -4,83 0,63 5,18 9,03 área agrícola da usina vendesse cana para a indústria, em uma
relação tradicional de fornecimento de matéria-prima.
48 20 -32,54 -21,57 -13,03 -6,20 -0,62 4,04 7,98
53 22 -34,50 -23,28 -14,56 -7,58 -1,87 2,89 6,92 Chama atenção o elevado patamar de nivelamento econômico da
produção diante dos arrendamentos, de modo que apenas
58 24 -36,46 -25,00 -16,08 -8,95 -3,11 1,75 5,87
produtividades a partir de 120 t/ha permitiriam rentabilidade
63 26 -38,43 -26,72 -17,61 -10,32 -4,36 0,61 4,81 plena da atividade. A média do setor é de 75 t/ha.
68 28 -40,39 -28,43 -19,13 -11,70 -5,61 -0,54 3,75
73 30 -42,35 -30,15 -20,66 -13,07 -6,86 -1,68 2,70
77 32 -44,31 -31,86 -22,19 -14,44 -8,11 -2,83 1,64
*Os valores atribuídos as demais variáveis foram mantidas. Para maiores informações, ver slide 8.
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Gestão Fundiária

Impactos do arrendamento nos custos de produção de cana-de-açúcar

1. Os custos com arrendamento impactam diretamente a rentabilidade da produção de cana-de-açúcar, devendo


ser analisados com cautela e com “olhar de longo prazo”, afinal, compromissos firmados “hoje”, perduram por
vários anos;

2. As usinas do setor sucroenergético iniciaram um processo de devolução de áreas arrendadas, principalmente


daquelas localizadas em ambientes de produção mais restritivos, não mecanizáveis e com raio médio elevado.

3. Alguns valores praticados podem ser considerados irreais no contexto econômico de produção, de modo que
estão sendo criadas “bolhas inflacionárias” em algumas regiões, algo não sustentável no longo prazo.
Canibalismos comerciais devem ser evitados.
Deste modo, os valores praticados de arrendamento são destruidores de valor no âmbito da cadeia
sucroenergética.

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Apresentação Profissional e Áreas atuais de Atuação

Sistema de Remuneração da Matéria-Prima

• Determinação do Preço do ATR


• Consecana SP e outros Consecanas
• Integração entre Áreas => Planejamento Integrado

Estratégia de Venda e Compra de Cana-de-açúcar

• Originação da Matéria-Prima “Cana-de-açúcar”


• Gestão de Contratos
• Gestão Fundiária

Modelagens Sustentáveis de Relações


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1. Diagnóstico Situacional e/ou Due Dilligence: Etapas do Projeto
― Diagnóstico Situacional
o Análise aprofundada da área agrícola
o Identificação de:
• Setores interagentes com Produtores de Matéria-Prima
• Potencial de área produtiva
• Produtores no raio de atuação da usina.
o Ênfase na estruturação de modelos de negócio sustentáveis entre produtores e parceiros:
• Coleta de dados e Análise documental
• Entrevistas
• Gestão de contratos, gerência agrícola, gerência industrial e automotiva
• Discussão; Análise e Interpretação dos Resultados
• Qualificação dos problemas e oportunidades
• Definição do plano de ação
― Eficiência Financeira
o Custos e indicadores técnico-econômicos da usina;
o Diagnóstico econômico financeiro do produtor de Matéria-Prima para Agroindústria
o Análise de benchmarking dos custos de produção da Matéria-Prima, Produtores e Parceiros
o Identificação do melhor modelo de remuneração da Matéria-Prima
o Otimização do custo final da Matéria-Prima “na esteira”; e priorizar a eficiência do produtor
― Estratégia de Expansão
o Modelo de simulação: %de cana/milho próprios versus %de cana/milho de terceiros;
o Definir uma proposta comercial para fidelização dos atuais e novos produtores de Matéria-Prima.
o Determinação do Modelo negocial com vistas à maximização da rentabilidade da agroindústria
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1. Diagnóstico Situacional e/ou Due Dilligence: Premissas e Indicadores iniciais a apurar
― Mapeamento Regiões de influência: ― Entrevistas
• Municípios envolvidos • Produtores de Cana
• Unidade e Atividades Concorrentes • Segmentados conforme nível profissional:
― Capacidade Potencial de Moagem da Unidade o Produtores Básicos
― Análise para Moagem/safra da Unidade o Produtores Intermediários
― Análise de documentos e das operações o Produtores Integrais
― Atividades Concorrentes: o Produtores Completos
1. Algodão o Produtores de Cana Spot
2. Cana • Produtores de Milho
3. Milho • Produtores de outras Atividades
4. Pecuária de Corte • Proprietários de Terras
5. Pecuária de Leite o Área Própria da Indústria
6. Soja o Acionista
7. Sorgo o Arrendantes
8. Atividade o Parceiros Agrícolas
9. Atividade • Colaboradores
10. Atividade
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1. Diagnóstico Situacional e/ou Due Dilligence: Etapas do Projeto

FASE 1 FASE 2 FASE 3


DIAGNÓSTICO EFICIÊNCIA FINANCEIRA ESTRATÉGIA DE EXPANSÃO

•Modelo de simulação: %de cana/milho


•Mapeamento dos setores que atuam com próprios versus %de cana/milho de
•Levantamento de custos e indicadores
gestão de terras e produtores de terceiros;
técnico-econômico da usina;
cana/milho (agrícola, jurídico, financeiro, •Equilíbrio conforme Originação
•Diagnóstico econômico financeiro do
entre outros); (Cana/Milho próprios / Cana/Milho de
produtor de cana/milho.
•Mapear o potencial de área produtiva Rerceiros / Cana/Milho Spot
•Custos individualizados das terras em uso
bem como terras e produtores que estão •Definir uma proposta comercial para
e dos produtores em carteira.
no raio de atuação da usina. fidelização dos atuais e novos produtores
de Cana/Milho.

Fase 3
Fase 2
Fase 1

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1. Diagnóstico Situacional e/ou Due Dilligence: Atividades e Cronograma

Serão realizadas as seguintes atividades ao longo do projeto:

i) Reunião de kick-off para alinhamento (entendendo as necessidades do cliente);

ii) Entrevistas pontos focais (Colaboradores, Parceiros de Terras, Produtores de cana e de milho)

iii) Reunião de apresentação de proposta de trabalho com diagnóstico situacional;

iv) Wokshop para produzir ações de engajamento com partes envolvidas (Time da Empresa + Spot + Produtores);

v) Proposição um Comitê de negociação para monitor a evolução das ações;

vi) Produção de um documento para Gestão de Contratos (terras e produtores).

Duração do Projeto: até 12 meses


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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Usina, Produtores de Cana/Milho
Objetivos
a. Implantar:
o Programas de Relacionamento e Desenvolvimento de produtores de cana
o Desenvolver Metodologias de Análise de Viabilidade Econômica e Agronômica de terras
o Promover o Equilíbrio Financeiro conforme Originação da Matéria-Prima (Produção Própria / Terceiros / Spot)
o Gerar Ações integradas e com benefícios mútuos.
o O modelo parte da premissa de que o resultado será derivado quando se compartilham resultados, otimizando o custo final da Matéria-
Prima na esteira e priorizando a eficiência da cana do produtor, que irá desonerar os custos (budget) da indústria.

b. Iniciativas e Atividades:
o Modelagens de Sistemática de Gestão, Relacionamentos, Custos e Contratos para Cana e Milho
o Análise de Competitividade entre Cana e outras Culturas/Atividades
o Comitês de Negócios (Prospecção de terras, Profissionalizar Produtores, Desonerar o Budget;
o Implicações e Aplicações do Novo Modelo do Consecana Atualizado
• Qualidade, RenovaBio; Meritocracia; e Ações Conjuntas.
o Análise de benchmarking dos custos de produção Própria e dos produtores/parceiros), permitindo assim calcular e determinar o melhor
modelo de remuneração da Matéria-Prima.
o Serão levantados os custos de produção de cada produtor, por meio de uma metodologia padronizada e apresentado uma análise de
benchmarking de custos dos produtores de Matéria-Prima da Empresa
o Será desenvolvido um modelo econômico cujo objetivo é determinar o melhor modelo negocial com vistas à maximização da
rentabilidade da agroindústria com base na participação própria e de terceiros.
o Ademais, será estruturada uma proposta comercial para fidelização dos atuais e novos produtores e parceiros agrícolas.

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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Usina, Produtores de Cana/Milho

Valores de Referência utilizados na Simulações


Indicadores Técnicos, Custos de Produção e Parâmetros de Tipo Parâmetro (Und) Valor
Receita Produtividade média (t/ha) 80
Indicadores
Os valores de referência utilizados nas simulações derivam dos levantamentos de No de cortes (n) 5
técnicos
indicadores operacionais e custos de produção são realizados por meio de painéis, que são ATR (kg/t)* 135,10
encontros presenciais onde os participantes, que em geral são produtores rurais e técnicos Formação do canavial (R$/ha) 7.910
de cooperativas, associações e sindicatos, caracterizam de forma consensual a unidade Tratos soca (R$/ha) 1.956
produtiva modal da região em questão, indicando os coeficientes técnicos e econômicos CTTA (R$/t)** 33

pré-determinados que definem o pacote tecnológico de produção de cana. Custos de Administrativo (R$/ha) 427
produção Arrendamento (t/ha) 19
Na safra 2019/2020, considerando o centro-sul canavieiro, foram amostradas 38 regiões
produtoras, contemplando 6 diferentes estados e contando com a participação de mais de ATR Arrendamento (kg/t) 109,19

200 produtores de cana. Depreciação (R$/ha) 157

As únicas exceções se referem aos indicadores relacionados ao arrendamento. Capital (R$/ha) 515

Para que se tenha uma visão mais consistente da rentabilidade dos produtores na região Preço do ATR (R$/kg)* 0,6579
Receita
de ação das Unidades Industriais, adotou-se um arrendamento de 19 t/ha e um ATR de Bonificação (% Consecana) 0
*ATR = Açúcar total recuperável / **CTTA = Corte, Transbordo, Transporte e Apoio
109,19 kg/t.
Indicadores e respectivos valores considerados nas simulações. Cenário
padrão

Na lâmina em sequência são apresentados os valores por cenário, com


destaque para as variáveis que caracterizam a modalidade
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2. Modelagens Sustentáveis de Relações
Indicadores e respectivos valores considerados nas simulações. Cenário Padrão
ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo ATR Fixo Consecana Consecana Consecana Consecana Desconto
Parâmetro Consecana
85 90 95 100 105 110 115 120 +5 +10 +15 +20 T

Produtividade média (t/ha) 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

No de cortes (n) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

ATR (kg/t) 135,10 85,00 90,00 95,00 100,00 105,00 110,00 115,00 120,00 135,10 135,10 135,10 135,10 135,10

Formação do canavial (R$/ha) 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910 7.910

Tratos soca
1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956 1.956
(R$/ha)

CTTA (R$/t) 33 0 0 0 0 0 0 0 0 33 33 33 33 23

Administrativo
427 427 427 427 427 427 427 427 427 427 427 427 427 427
(R$/ha)
Arrendamento
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
(t/ha)
ATR Arrendamento
109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19 109,19
(kg/t)
Depreciação
158 158 158 158 158 158 158 158 158 158 158 158 158 158
(R$/ha)
Capital
515 515 515 515 515 515 515 515 515 515 515 515 515 515
(R$/ha)
Preço do ATR
0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579 0,6579
(R$/kg)

Bonificação (%) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 10 15 20 0

• ATR FIXO Modelo caracterizado pela fixação da Matéria-Prima anterior a colheita, de modo que o produtor tem conhecimento prévio da quantidade de ATR à receber. Em geral, e fato considerado nesta análise, é a isenção dos relacionados a colheita, que são passam a ser de responsabilidade da
usina. Posto de outra forma, é comercialização da cana em pé ou no campo. Os resultados referentes a esta modalidade são apresentados ATR Fixo, seguido ainda da quantidade estabelecida, que para as simulações variaram de 85 a 120 kg/t. Ex.: ATR Fixo – 110.
• CONSECANA + Negociação em que há incidência de bonificações a partir do preço do Consecana, estas dadas em termos percentuais. Os resultados referentes a esta modalidade são apresentados pelo termo Consecana seguido da bonificação, cujo valores variaram de 5 a 20%. Ex.: Consecana +10
• DESCONTO NO T Modelo caracterizado não por modificações na receita, mas sim nos custos. Neste sentido, o desconto ou bonificação é dado como desconto no custo de transporte. No caso, considerou-se um desconto de R$ 10/t
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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Usina, Produtores de Cana/Milho
Rentabilidade da Produção de Cana-de-açúcar por Produtores
Diferentes Modalidades de Contrato
Considerando o cenário proposto, apenas os modalidades de ATR fixo com contratos a partir de 105 kg/t e CONSECANA com prêmios a partir de 15%
remuneram economicamente a atividade de produção de cana.
120 98 102 107
89 93 89
100 76 79
69 72
63 66
R$ por tonelada

80 56 59

60

40

20
100 67 67 67 67 67 67 67 67 100 100 100 100 90
0
85 90 95 100 105 110 115 120 5 10 15 20
C ATR Fixo Consecana + -T

Custo de Produção Preço


Notas e observações:
• C: Equivalente ao produto entre o preço do ATR divulgado pelo Consecana-SP e a qualidade da Matéria-Prima entregue pelo fornecedor (Kg de ATR/tonelada), comumente denominado como
“Consecana Seco",
• ATR Fixo: Remuneração da Matéria-Prima dada pelo preço divulgado pelo Consecana-SP, mas com a qualidade da Matéria-Prima pré-determinada e acordada entre as partes;
• Consecana +: Equivale à aplicação de um ágio / prêmio sobre o modelo de Consecana Seco (C). Na figura acima, 5, 10, 15 e 20 referem-se a uma percentual de prêmio sobre o valor do “Consecana
Seco”.
• -T = Quando o fornecedor não coloca a Matéria-Prima na esteira, estando sob responsabilidade da unidade industrial a operação de CCT. Neste caso, aplica-se um desconto ou um subsídio na
operação de CCT. Este documento foi licenciado exclusivamente para: jose Email: joser.nozela@atvos.com.O compartilhamento deste conteúdo fere a Política de Propriedade Intelectual da
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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Usina, Produtores de Cana/Milho
Rentabilidade da Produção de Cana-de-açúcar por Produtores
Diferentes Modalidades de Contrato

O gráfico abaixo ilustra, por modalidade de contrato, as produtividades necessárias para nivelar os custos de produção.
Posto de outra forma, tomando como exemplo o contrato de ATR a 110 kg/t, seria necessário produzir no mínimo 74 t/ha para pagar todos os custos de produção, de modo que
produções adicionais a este patamar resultariam em lucro econômico à atividade. A interpretação para as demais modalidades de contrato deve seguir este racional.

120
96
toneladas por hectare

100 90 91 86
85 81 82 81
78 74 79 75
80 70 68
60
40
20
0
85 90 95 100 105 110 115 120 5 10 15 20
C ATR Fixo Consecana + -T
Notas e observações:
• C: Equivalente ao produto entre o preço do ATR divulgado pelo Consecana-SP e a qualidade da Matéria-Prima entregue pelo fornecedor (Kg de ATR/tonelada), comumente denominado como “Consecana Seco",
• ATR Fixo: Remuneração da Matéria-Prima dada pelo preço divulgado pelo Consecana-SP, mas com a qualidade da Matéria-Prima pré-determinada e acordada entre as partes;
• Consecana +: Equivale à aplicação de um ágio / prêmio sobre o modelo de Consecana Seco (C). Na figura acima, 5, 10, 15 e 20 referem-se a uma percentual de prêmio sobre o valor do “Consecana Seco”.
• -T = Quando o fornecedor não coloca a Matéria-Prima na esteira, estando sob responsabilidade da unidade industrial a operação de CCT. Neste caso, aplica-se um desconto ou um subsídio na operação de CCT.

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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Originação da Matéria-Prima
Produtor

Classificação
anterior

Tratos
Originação Plantio Corte Transbordo Transporte Contrato
Culturais

• Produtor básico TC Agroindústria/Terceiro

• Produtor Intermediário TC PL Agroindústria/Terceiro

• Produtor Integral TC PL C TB Agroindústria/Terceiro

• Produtor Completo TC PL C TB TP Agroindústria/Terceiro

• Produtor Spot TC PL C TB
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TP Mercado
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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Equilíbrio Financeiro pela Originação
Cana Indústria X Cana Produtor
123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00
118,00
113,74 113,74 113,74 114,56
113,00
108,00 108,14 108,14 108,14 108,14 107,49 108,14 108,14 108,14 108,14 108,14
103,00 103,63
100,97 101,53 101,53
98,00
93,00
88,00
83,00
78,00
Custo da Cana Esteira (R$/t)

73,00
68,00
63,00
58,00
53,00
48,00
43,00
38,00
33,00
28,00
23,00
18,00
13,00
8,00
3,00
(2,00)
Área da Indústria Acionista Arrendante Parceria Produtor Básico Produtor Intermediário Produtor Integral Produtor Completo Produtor Spot
Tipos de Originação da Cana

Uso da Terra Tratos Culturais Plantio Corte Transbordo Apoio


Transporte Administrativo Eficiência Preço pago pela Cana Preço orçado pela Cana Custo Cana Esteira

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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Plano de Expansão

Área própria Parceiro atual

Safras 1-2 75% 25%

Safra 3-4 65% 35%


Área própria Parceiro atual
Safra 4-5 50% 50%
Safras 1-2 75% 25%
Área própria Parceiro atual
Safra 3-4 65% 35%
Safras 1-2 75% 25%
Safra 4-5 50% 50%
Safra 3-4 65% 35%

Safra 4-5 50% 50%

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2. Modelagens Sustentáveis de Relações: Equilíbrio Financeiro pela Originação
Cana Indústria X Cana Produtor
123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00 123,00
120,92 120,35 120,35
118,00 118,26
113,74 113,74 113,74 114,56 114,40
113,00
108,00 108,14 108,14 108,14 108,14 107,49
103,00 103,63
100,97 101,53 101,53
98,00
93,00
88,00
83,00
78,00
Custo da Cana Esteira (R$/t)

73,00
68,00
63,00
58,00
53,00
48,00
43,00
38,00
33,00
28,00
23,00
18,00
13,00
8,00
3,00
(2,00)
Área da Indústria Acionista Arrendante Parceria Produtor Básico Produtor Intermediário Produtor Integral Produtor Completo Produtor Spot
Título do Eixo

Uso da Terra Tratos Culturais Plantio Corte Transbordo Apoio


Transporte Administrativo Eficiência Preço pago pela Cana Preço orçado pela Cana Custo Cana Esteira

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3. Análise Concorrencial de Atividades Agropecuárias
Qual a ameaça oriunda de outras atividades agropecuárias?

― Cenários Grãos X Cana e Estratégias com ações regionais


― Diagnóstico da Região de abrangência da Unidade Industrial
▪ Mapeamento da interação Unidade/Municípios
▪ Apuração das principais atividades agropecuárias concorrentes
▪ Apuração das Rentabilidades Específicas
▪ Confrontação com a atividade canavieira
▪ Realização de entrevistas com todos os agentes envolvidos na oferta e originação de Matéria-Prima
▪ Mapear o potencial de área produtiva e as diferentes atividades encontradas no raio de ação da Usina
▪ Análise da Pressão de Grãos e outras atividades concorrentes
▪ Análise da Pressão de Unidades Industriais concorrentes.
▪ Custos de produção da Cana própria, Produtores e Parceiros
▪ Custos de produção de atividades agrícolas e/ou pecuárias concorrentes

Coleta de dados Análise e Qualificação dos Definição


Discussão Interpretação problemas e do plano
Entrevistas dos Resultados oportunidades de ação

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3. Análise Concorrencial de Atividades Agropecuárias
Qual a ameaçaÍndice
oriunda de de
outrasCustos de Produção
Culturas Agrícolas? e Produtividade
Soja
220
212
200 190
180

160

138 133
Cana 140

120
180 100
161 100

160
156 80
100
60

09/10

10/11

11/12

12/13

13/14

15/16

16/17

17/18

18/19
14/15
140

120
Índice Custos Índice Produtividade
100
100
87 83
240
Milho 221
100 220

80
200 183
180 163
60
160
09/10

10/11

11/12

12/13

13/14

15/16

16/17

17/18
14/15

18/19
140

120
100 101
100
Índice Custos Índice Produtividade 100
80

60

40

09/10

10/11

11/12

12/13

13/14

14/15

15/16

16/17

17/18

18/19
Índice Custos Índice Produtividade
Notas:
1) Índice de custos representa a evolução do custo operacional total (COT), isto é incluindo a depreciação, de produção de cada cultura agrícola, enquanto o índice de produtividade representa a evolução da produtividade agrícola (Safra
2009/2020 = 100);
Fonte de Preços: Consecana. Cana Esteira: ATR Médio de cada safra. Margem do Fornecedor considerando 5 cortes no canavial.
2) Fonte de Preços: Consecana. Cana Esteira: ATR Médio de cada safra. Margem do Fornecedor considerando 5 cortes no canavial;
Inclui Depreciação. Ano safra: Abr-Mar . Margem: Lucro/Receita. Considera 70% de penetração da segunda safra em GO e MS, e 50% em SP.
3) Ano safra: Abr-Mar . Margem: Lucro/Receita. Considera 70% de penetração da segunda safra em GO e MS, e 50% em SP.
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3. Análise Concorrencial de Atividades Agropecuárias
Qual a ameaça oriunda de outras Culturas Agrícolas? Toneladas de Cana necessárias para igualar
a rentabilidade dos Grãos (t/ ha)
Margens Cana x Grãos (R$/ ha) 25

2.500 20 18
16
2.250
15
14
2.000 10 11
10
1.750
4 5
1.500 5 3
1.250 0

1.000
-5 -2
750
-10
500
-15
250

0 -20 SP MS GO
16/17 17/18 18/19 19/20

Soja + Milho 2ª (MS) Soja + Milho 2ª (GO)


Pressão da Produção de Grãos
Cana-de-açúcar (CS) Soja + Milho 2ª (SP)
✓ As margens por hectare dos fornecedores de cana ainda são remuneradoras, mas muito inferiores às lavouras concorrentes. O CONSECANA vem se tornando um
“ponto de partida” para as negociações de cana-de-açúcar, dado que o sistema por si só não remunera o produtor da Matéria-Prima;
✓ É fundamental um relacionamento sinérgico entre produtores e usinas, devendo-se evitar canibalismos comerciais e buscar geração de valor para ambas as partes.
Infelizmente, em regiões de alta concentração de usinas, começam a ser verificadas “bolhas inflacionárias” de compra de cana e arrendamentos de terra. Cenários não
sustentáveis
Fonte no longoCana
de Preços: Consecana. prazo;
Esteira: ATR Médio de cada safra. Margem do Fornecedor considerando 5 cortes no canavial.
Inclui Depreciação. Ano safra: Abr-Mar . Margem: Lucro/Receita. Considera 70% de penetração da segunda safra em GO e MS, e 50% em SP.
✓ No âmbito das Unidades Industriais que possuam Planejamento e Gestão de Contratos de Cana e Terras, será fundamental a criação de Modelo de remuneração com
vistas à geração de valor. Fonte de Preços: Consecana. Cana Esteira: ATR Médio de cada safra. Margem do Fornecedor considerando 5 cortes no canavial.
✓ São discutidos alguns cenários na sequência. Inclui Depreciação. Ano safra: Abr-Mar . Margem: Lucro/Receita. Considera 70% de penetração da segunda safra em GO e MS, e 50% em SP.
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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Termo de Atualizações do MODELO CONSECANA-SP – 25/03/2019


➢ determinação dos novos parâmetros técnicos
➢ diretrizes relacionadas ao pagamento da cana-de-açúcar entregue pelos produtores

1. Prêmio associado à Qualidade da Matéria-Prima

2. Compartilhamento de VALOR por meio do Reconhecimento de INDUTORES de maior Eficiência e Sinergia

3. Incorporação ao Sistema CONSECANA-SP dos preceitos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – Lei
Nº 13.576/17

4. Fortalecimento das associações de representação dos produtores rurais;

• construção conjunta de normas que fomentem a sustentabilidade econômica, ambiental e social


• de forma harmoniosa e integrada
• fortalecendo o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva sucroenergética
• atuação das representações setoriais institucionais na defesa dos interesses dos produtores de cana.

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Termo de Atualizações do MODELO CONSECANA-SP – 25/03/2019


➢ determinação dos novos parâmetros técnicos
➢ diretrizes relacionadas ao pagamento da cana-de-açúcar entregue pelos produtores

1. Prêmio associado à Qualidade da Matéria-Prima

2. Compartilhamento de VALOR por meio do Reconhecimento de INDUTORES de maior Eficiência e Sinergia

3. Incorporação ao Sistema CONSECANA-SP dos preceitos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – Lei
Nº 13.576/17

4. Fortalecimento das associações de representação dos produtores rurais;

• construção conjunta de normas que fomentem a sustentabilidade econômica, ambiental e social


• de forma harmoniosa e integrada
• fortalecendo o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva sucroenergética
• atuação das representações setoriais institucionais na defesa dos interesses dos produtores de cana.

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
1. Incremento de Rendimento Industrial como função da Qualidade da Cana

Agrícola Indústria

Cana = Sólidos Insolúveis + Sólidos Soluíveis + Água

- Manejo Varietal Fibra%Cana + Brix%Cana + Umidade


Cana Própria FC BC da Cana
- Buscar maior Qtde. ATR/ha Brix%Cana (BC) = Brix%Caldo x (1 – 0,01 x FC)
- Buscar maior TCH Pureza Aparente do Caldo (Q) = 100 x Pol%caldo / Brix%Caldo
Rendimento é a medida da quantidade de produto (açúcar e
Cana de Produtores
Contrato
- Controle de Impurezas Vegetais etanol) por unidade de matéria prima.
O Rendimento Industrial (kg de açúcar / tc ou litros de álcool / tc)
- Controle de Impurezas Minerais depende da qualidade da cana-de-açúcar processada (Brix da Cana
e Pureza)

Cana de Produtores
Spot

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
1. Incremento de Rendimento Industrial como função da Qualidade da Cana

Detalhamento Quinzenal da Qualidade da matéria-prima de Produtores no Sistema ATR 55%


CANA ENTEGUE mil/t Kg de ATR/t Média
analisada Diferença kg/t ATR PAGO ATR PAGO Fator Qualidade Diferença
PERIODO Nº FORN BRIX POL FIBRA PC PUREZA ARC
2019/2020 2018/2019 % 2019/2020 (A) 2018/2019 (B) (A - B) (C ) (D)* kg/t
(D - C)
1ª ABR 236 1.172.705 2.178.792 41,31 14,97 11,99 12,36 10,09 79,95 0,76 104,06 110,29 -6,23 121,33 123,38 2,05
2ª ABR 915 4.059.272 6.089.190 43,12 15,82 12,99 12,36 10,93 81,99 0,70 111,67 118,07 -6,40 130,88 133,35 2,47
1ª MAI 1.348 6.249.191 7.618.208 42,10 16,29 13,53 12,37 11,38 82,94 0,67 115,75 123,99 -8,24 133,94 136,67 2,73
2ª MAI 1.696 8.065.402 6.767.534 41,53 16,82 14,14 12,44 11,88 83,96 0,64 120,29 127,56 -7,27 135,96 138,73 2,77
1ª JUN 2.016 7.858.405 8.726.745 42,74 17,40 14,78 12,50 12,41 84,88 0,61 125,15 132,58 -7,43 135,92 138,67 2,75
2ª JUN 2.042 9.588.981 9.844.700 43,44 18,08 15,47 12,54 12,98 85,54 0,59 130,47 138,25 -7,78 136,47 138,79 2,32
1ª JUL 2.203 8.093.261 9.366.947 45,19 18,49 15,90 12,70 13,30 85,95 0,58 133,41 143,35 -9,94 137,14 139,62 2,48
2ª JUL 2.625 10.530.780 10.176.649 45,45 18,95 16,43 12,79 13,73 86,68 0,56 137,31 147,84 -10,53 137,90 140,35 2,45
1ª AGO 2.656 8.544.978 6.485.707 47,52 19,52 17,02 13,08 14,15 87,20 0,54 141,21 148,37 -7,16 138,83 141,42 2,59
2ª AGO 2.666 10.129.737 9.172.374 46,97 20,23 17,72 13,14 14,71 87,57 0,53 146,52 148,54 -2,02 139,56 142,08 2,52
1ª SET 2.302 7.281.142 7.486.652 47,66 20,75 18,20 13,54 15,01 87,71 0,52 149,32 149,20 0,12 140,58 143,55 2,97
2ª SET 2.222 6.378.329 4.773.478 47,76 21,02 18,41 13,78 15,12 87,59 0,52 150,37 144,48 5,89 140,47 143,61 3,14
1ª OUT 2.362 6.363.678 3.871.231 47,37 20,98 18,43 13,96 15,08 87,82 0,51 149,97 138,80 11,17 140,12 143,36 3,24
2ª OUT 1.648 4.422.757 3.335.059 47,78 20,88 18,28 14,42 14,83 87,49 0,52 147,60 131,79 15,81 138,79 141,73 2,94
1ª NOV 997 2.013.438 3.281.369 45,94 20,29 17,73 14,57 14,35 87,34 0,52 142,97 125,79 17,18 138,18 141,34 3,16
2ª NOV 303 1.167.048 1.590.827 45,64 19,27 16,81 14,19 13,70 87,11 0,53 136,77 117,89 18,88 137,41 139,97 2,56
1ª DEZ 48 153.215 1.052.015 46,89 18,16 15,75 13,74 12,93 86,57 0,55 129,60 111,15 18,45 136,23 139,67 3,44
2ª DEZ 2 1.772 90.713 98,33 17,85 15,42 15,46 12,29 86,42 0,54 123,27 103,35 19,92 123,27 126,39 3,12
1ª JAN 1 317 7.239 100,00 16,35 13,62 14,86 10,97 83,33 0,63 111,41 103,88 7,53 111,41 120,86 9,45
2ª JAN 1 755 0 100,00 15,91 13,24 15,08 10,62 83,23 0,63 108,08 0,00 108,08 111,19 3,11
Registrado no Sistema ATR 11.304 102.075.162 101.915.430 45,24 18,88 16,29 13,03 13,53 86,05 0,57 135,60 137,06 -1,46 137,46 140,14 2,68

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Termo de Atualizações do MODELO CONSECANA-SP – 25/03/2019


➢ determinação dos novos parâmetros técnicos
➢ diretrizes relacionadas ao pagamento da cana-de-açúcar entregue pelos produtores

1. Prêmio associado à Qualidade da Matéria-Prima

2. Compartilhamento de VALOR por meio do Reconhecimento de INDUTORES de maior Eficiência e Sinergia

3. Incorporação ao Sistema CONSECANA-SP dos preceitos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – Lei
Nº 13.576/17

4. Fortalecimento das associações de representação dos produtores rurais;

• construção conjunta de normas que fomentem a sustentabilidade econômica, ambiental e social


• de forma harmoniosa e integrada
• fortalecendo o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva sucroenergética
• atuação das representações setoriais institucionais na defesa dos interesses dos produtores de cana.

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
2. Compartilhamento de VALOR por meio de Reconhecimento de Indutores de maior Eficiência
e Sinergia.
Valor
ATR + Méritos = Preço CONSECANA + Remuneração variável: reconhecimento + eficiência +
qualidade

Parâmetros de Eficiência convencionados


Observações: entre as partes:
Prêmios por Reconhecimento:
- Valor do ATR passa a ser composto pelo
- Fidelidade Contratual > 1 Ciclo

preço da circular + somatórios de méritos - Certificações aceitas pelo Sistema CONSECANA

Prêmios por Eficiência:


individuais; - Assertividade na estimativa de produção;
- Cumprir programação da Safra:
- Metodologia recomendada no manual; - Entrega mensal;
- Entrega na Safra;
- Eficiências - Custo Cana Esteira (desonerar os custos da indústria).
- Elaborar contrato modelo;

- Sem prejuízo para futuras análises e Prêmios por Qualidade da Matéria Prima:
- Impureza Mineral;
revisões; - Impureza Vegetal;
- Fator Qualidade.
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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Faixa de percentuais possíveis (máximo) conforme Produtor de Cana - Associado Não Associado
categoria e integração do Produtor Produtor Produtor Produtor Produtor Produtor
Parcerias
Produtor
Parcerias
Completo Integral Intermediário básico Spot Spot
Meritocracia
Compartilhamento de Valor Criado por Reconhecimento:
- Fidelidade Contratual > 1 ciclo;
- Certificações aceitas pelo sistema CONSECANA.

Compartilhamento de Valor Criado por Eficiência:


- Assertividade na estimativa de produção;

- Cumprir programação de safra:


a) Entrega diária;
b) Entrega mensal.
- Entrega de cana na esteira (desoneração de custos fixos e variáveis);

Compartilhamento de Valor Criado por Qualidade:


- Impureza mineral (matéria estranha, de origem mineral, contida na cana);
- Impureza vegetal (matéria estranha, de origem vegetal contida na cana);
- Fator qualidade (rendimento / recuperação de sacarose no processo industrial).

Situação para Produtores de Esses valores são derivados de uma pesquisa realizada junto a empresas
Cana e Contratos de Parcerias que já praticam metodologias similares à proposta
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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Termo de Atualizações do MODELO CONSECANA-SP – 25/03/2019


➢ determinação dos novos parâmetros técnicos
➢ diretrizes relacionadas ao pagamento da cana-de-açúcar entregue pelos produtores

1. Prêmio associado à Qualidade da Matéria-Prima

2. Compartilhamento de VALOR por meio do Reconhecimento de INDUTORES de maior Eficiência e Sinergia

3. Incorporação ao Sistema CONSECANA-SP dos preceitos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – Lei
Nº 13.576/17

4. Fortalecimento das associações de representação dos produtores rurais;

• construção conjunta de normas que fomentem a sustentabilidade econômica, ambiental e social


• de forma harmoniosa e integrada
• fortalecendo o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva sucroenergética
• atuação das representações setoriais institucionais na defesa dos interesses dos produtores de cana.

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

MERCADO
MERCADO
EXTERNO
INTERNO (R$) PREÇO DA CANA
(US$) MONITORAMENTO

Açúcar VHP AÇÚCAR


(NY#11) BRANCO
MERCADO
(CEPEA) LABORATÓRIO
AÇÚCAR
ETANOL ANIDRO
BRANCO
CARBURANTE CURVAS DE
(NY#11) MIX DE PRODUÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO

ETANOL R$/kg Kg
CONSECANA ATR ATR/ t
VTC
ETANOL ANIDRO HIDRATADO
CARBURANTE

PARTICIPAÇÃO FATORES/TRIBUTOS

ETANOL ETANOL ANIDRO


HIDRATADO INDUSTRIAL
RELAÇÃO:
CUSTO DA CANA/CUSTO AÇÚCAR E ETANOL
ETANOL
HIDRATADO
INDUSTRIAL

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

SITUAÇÃO 1 – USINA 70% CANA PRÓPRIA E 30% CANA DE PRODUTOR


SITUAÇÃO 2 – USINA 50% CANA PRÓPRIA E 50% CANA DE PRODUTOR
SITUAÇÃO 3 – USINA 50% CANA PRÓPRIA E 50% CANA DE PRODUTOR

Mix de Produção1 Mix de Produção2

Etanol Anidro 26% / 22,47 L/t cana Etanol Anidro 20% / 15,52 L/t cana

Etanol Hidratado 38% / 33,15 L/t cana Etanol Hidratado 80% / 60,26 L/t cana

Açúcar 36% / 31,80 kg/t cana Açúcar - kg/t cana

Rendimento Energia Elétrica Rendimento Energia kWh/t


57,83 kWh/t cana 57,83
Comercializada Elétrica Comercializada cana

Rendimento Bagaço Rendimento Bagaço


25,44 kg/t cana 25,44 kg/t cana
Comercializado Comercializado

1 Dados industriais gerados a partir da média das usinas em consulta pública (23/01/2020). 2 Dados industriais hipotéticos para comparação.
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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

300.000
Sem o produtor de Cana Com o produtor de Cana
256.063
250.000

200.000 Produção de CBIOs


156.976 154.073 135.347
150.000 135.347
135.347
112.932
120.716
112.932 112.932
80.666 80.666
100.000
80.666
73.407

44.044
50.000

-
70% Usina + 30% Produtor 70% Usina + 30% Produtor (100% 50% Usina + 50% Produtor 50% Usina + 50% Produtor (100% 50% Usina + 50% Produtor 50% Usina + 50% Produtor (100%
(Inelegível1) Padrão) (Inelegível1) Padrão) (Inelegível1)2 Padrão)2

Fornecedor Usina CBIOs Totais


1Produtores não optantes em participar do RenovaBio
2 Mix de Produção – 100% Etanol Carburante
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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Termo de Atualizações do MODELO CONSECANA-SP – 25/03/2019


➢ determinação dos novos parâmetros técnicos
➢ diretrizes relacionadas ao pagamento da cana-de-açúcar entregue pelos produtores

1. Prêmio associado à Qualidade da Matéria-Prima

2. Compartilhamento de VALOR por meio do Reconhecimento de INDUTORES de maior Eficiência e Sinergia

3. Incorporação ao Sistema CONSECANA-SP dos preceitos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – Lei
Nº 13.576/17

4. Fortalecimento das associações de representação dos produtores rurais;

• construção conjunta de normas que fomentem a sustentabilidade econômica, ambiental e social


• de forma harmoniosa e integrada
• fortalecendo o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva sucroenergética
• atuação das representações setoriais institucionais na defesa dos interesses dos produtores de cana.

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual

Ações Sinérgicas

➢ Como preparar o Produtor de Cana se manter na atividade com Sustentabilidade Econômica e Ambiental?

➢ Qual é a oferta de VALOR pela Agroindústria que interajo?

➢ O que irá mudar no Consecana e como posso me beneficiar?

➢ Como a Agroindústria e Associações podem caminhar juntas?

➢ Como usufruir da minha Associação para estar preparado para o futuro?

➢ Quais os próximos passos de minha parte, de minha Associação e das Organizações Representativas?

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
Fluxo de Implementação do Modelo Atualizado CONSECANA

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4

Desenho do Conceito Aprovações Regionalização CONSECANA Individualização

Conselho UNICA Grupo A


Grupo de Estudo UNICA Usina

Associações
Conselho ORPLANA Grupo B

Manual Usina A
Estatuto
Grupo de Estudo
Regimento Usina B Produtor
ORPLANA
CONSECANA

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
Criação de comitês negociais Associação 2
Associação 3
Produtores Indústrias
USINA A Associação 1
32 Associações vinculadas 93 Grupos Industriais
24 Associações não vinculadas 295 Usinas Associação 4

6 mil produtores não associados 8 Estados Federativos Associação 9 USINA D


Associação 1 Ações regionais
Associação 5
Priorização da isonomia e participação de todos Associação 8

Evitando injustiças Associação 7


Associação 6

Criar “ilhas” ou “comunidades de negociação”

Associação 1 Associação 2
Associação 1 Associação 2

USINA B USINA E
USINA C

Associação 3
Associação 3 Associação 4

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
Percepções a respeito do Setorsucroenergético no âmbito das Relações:
Indústrias, Proprietários de Terras e Produtores de Cana*

Alguns exemplos de mudanças do perfil dos Grupos Industriais:


1. Grupo A + Grupo B => GRANDE Choque Cultural
2. Grupo C adquirido por Fundo => GRANDE Choque de Gestão
3. Grupo D se fundiu com Grupo E => um ensinando outro (aprendizado), início do entendimento das relações
4. Grupo F => fortalecendo as relações e agindo no silêncio
5. Grupo G => Carteira e relações consolidadas, diferenciais de compras em conjunto
6. Grupo H => Visão de Escala, pagamentos assíduos, segurança nas relações
7. Grupo I => Profissionalização e entendendo os “arredores” de concorrentes
8. Grupo J => Conflito de Gestão e Canibalismo

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
Percepções a respeito do Setorsucroenergético no âmbito das Relações:
Indústrias, Proprietários de Terras e Produtores de Cana*

Principais Impactos:
• Visão difusa / diluída sobre a gestão dos negócios

• Lucro Econômico como Meta Básica Fundamental (TARGET)

• Entendendo a necessidade de fomentar e migrar cana para produtores

• Redução de custos, compartilhar resultados, manter-se no negócio

• Adotar o “desespero de causa” comprando sem mensurar custo X preços?

• Ou estabelecer critérios de performance balizados em custo da cana na esteira?

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Fatos e Considerações Relevantes no Cenário Atual
Percepções a respeito do Setorsucroenergético no âmbito das Relações:
Indústrias, Proprietários de Terras e Produtores de Cana*

As bases produtivas:
➢ Usinas/Destilarias
• não entendem como agir mediante o Novo CONSECANA
• perdem oportunidades de:
• desoneração de budget; ficando mais “leves” financeiramente
• com resultados de Qualidade, Custos e TCH melhores
➢ Produtores
• não comunicam claramente sobre seus interesses
• Necessitam de visão estratégica em “usar” a seu favor o Novo CONSECANA

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Percepções a respeito do Setorsucroenergético no âmbito das Relações:
Indústrias, Proprietários de Terras e Produtores de Cana*

Cenários eminentes para as próximas safras:


➢ Consensos em relação a participação do CBIO para o produtor de cana:
• Indústrias Estabilizadas
• Indústrias com Finanças abaladas
• Indústrias com visão Estratégica
➢ Resultados sobre remuneração do bagaço da cana
➢ Modelos de negócios mediante:
• Outras Atividades concorrentes (grãos)
• Necessidade de reter seus produtores fornecedores
• Necessidade de reter seus proprietários arrendantes
➢ Falta de matéria-prima => “canibalismo”
➢ Novas Consolidações (mais estruturadas) no Setor:
• Industrial
• Agrícola
➢ Concorrências / Disputas:
• Recursos Financeiros
• Outras Culturas entrantes
• Pessoas capacitadas = ALTO turnover de profissionais dentro e para fora do setor
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Percepções a respeito do Setorsucroenergético no âmbito das Relações:
Indústrias, Proprietários de Terras e Produtores de Cana*

Desafios e Oportunidades:
• Construir Relações Modernas e Sustentáveis

• Promover a visão de uma “SOCIEDADE da Matéria-Prima”

• Buscar Adequações Regionais

• Criação de “Comitês de Negócio”

• Ações locais e individualizadas, por cada indústria e segmentos de produtores

*Feeling após contatar 44 Grupos (149 Usinas e algumas Consultorias e Empresas de Insumos/Defensivos)

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Obrigado

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Contatos
Eng. Agr. MSC. Celso Albano de Carvalho
Gerente de Acesso a Mercados PECEGE Projetos
Fone: (16) 9 9991-6128
E-Mail: celsoalbano@pecege.com
E.mail: celsoalbano8@gmail.com
Skype: celsoalbano

PECEGE – Instituto de Pesquisas e Educação Continuada


em Economia e Gestão de Empresas
Rua Alexandre Herculano, 120 – Ed. JK Medical Center
CEP: 13418-445 - Piracicaba/SP
www.pecege.com / www.projetos.pecege.com /
www.canaleconomicamente.com.br

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