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CHECK-LIST PRINCIPAIS

ATRIBUIÇÕES NA COLETA

SUPERVISOR BOM
TRABALHO!
PARTE 2/3

DISTRIBUIÇÃO DOS SETORES


1. Os recenseadores, após aprovação no treinamento, farão a escolha do setor desejado dentre os
oferecidos em primeira distribuição. Esta deve seguir as etapas descritas no Manual do ACM e
ACS (item 15.1.1).
2. Separar, verificar e testar os DMCs que serão entregues aos recenseadores conjuntamente às
cópias do Termo de Responsabilidade Solidária - que devem ser assinadas.
3. Registrar no SIGC a distribuição de setores e equipamentos já realizada.
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4. Observar os critérios diferenciados para distribuição de setores indígenas e quilombolas,
conforme Manual do ACM e ACS.
5. Em caso de coleta em mutirão, dividir a carga no tablet entre os DMCs dos recenseadores.

SUPERVISÃO DA COLETA
1. Ajude os recenseadores a realizar o download dos mapas digitais no DMC (menu “Configuração”
> “Gerenciar mapas”) e lembre-os de levar os mapas em papel a campo.
2. Faça o reconhecimento prévio dos setores junto com os recenseadores (estude os limites, os
pontos de acesso e condições de acessibilidade e segurança).
3. Passe para os recenseadores as informações operacionais sobre o território, coletadas pelos
CCS na BIOS e disponíveis no relatório “Resumo do Setor” no SIGC.
4. Se for setor PCT, reforce com os recenseadores a importância de se seguir as instruções contidas
no Manual do Recenseador PCT e no Guia de Abordagem às Lideranças PCT.
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5. Na primeira semana de coleta, priorize o acompanhamento dos recenseadores, principalmente
os que trabalharão em setores com maiores dificuldades e aqueles com mais dificuldades de uso
do DMC.
6. É preciso que cada recenseador seja acompanhado em campo no início da coleta, de forma
avaliar se as instruções para percurso e cobertura estão sendo observadas.
• Podem ser organizados grupos de 3 ou 5 recenseadores no setor de um deles para facilitar o
repasse destas primeiras instruções. Se, mesmo assim, algum dos recenseadores optar por
uma avaliação personalizada em seu setor, acompanhe-o e auxilie-o no que for necessário.
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SUPERVISOR BOM
TRABALHO!
PARTE 3/3

APLICAÇÃO DO PLANO DE SUPERVISÃO


1. O supervisor deverá estar atento a erros de percurso, de cobertura e na aplicação
de conceitos do Censo pelos Recenseadores. É importante também acompanhar a
produtividade dos Recenseadores ao longo da coleta.
2. Acompanhar os relatórios gerenciais no SIGC para acompanhamento da coleta (tabelas,
gráficos e mapas com coordenadas e trajetos).
3. Percurso e cobertura podem ser acompanhados pelo menu Coleta: ACOMP06, ACOMP07,
CNEFE02, CNEFE03, CNEFE04, CNEFE05, CNEFE06, TERRITORIAL01 e Resumo do Setor
(menu “Supervisão”).
4. O trabalho do ACS pode ser acompanhado pelo ACM por meio dos relatórios do menu
“Supervisão”.
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5. Os indicadores gerenciais, que ajudam a verificar se os conceitos estão sendo corretamente
aplicados pelos recenseadores, podem ser acompanhados pelo seguinte caminho:
• Menu “Supervisão”, opção “Resumo do Setor”.
• Para entender as definições dos indicadores gerenciais, as possíveis causas, e como
proceder, consulte constantemente o Manual do ACM e ACS.
6. Pedidos de supervisão: Avaliar, em campo, se o percurso e a cobertura de endereços e
pessoas nos domicílios estão corretos. Finalizar os pedidos de supervisão. Encontrando
erros, solicitar ao recenseador que volte ao setor e faça as correções em seu DMC.
7. Confirmar a lista de moradores nos Domicílios Particulares Ocupados e, em alguns casos,
realizar reentrevistas para comparar com o trabalho dos recenseadores, utilizando o
relatório de divergências.
• Caso necessário, faça Supervisões Complementares para avaliações adicionais do trabalho
dos recenseadores.
• No último pedido de supervisão, entregar as cartas físicas (e-tickets), nos Domicílios
Particulares Ocupados Sem Entrevista, de forma a tornar possível o preenchimento do
questionário pela internet.
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8. Realize as tarefas da Supervisão de forma objetiva e conclua o último pedido de Supervisão o
mais rápido possível, para que não haja prejuízos no pagamento dos recenseadores.
9. Encerrar a Supervisão, alterando o status do setor para “Supervisionado” no SIGC (menu
“Supervisão” > “Resumo do Setor”).

ENTORNO PÓS-COLETA
Realizar a pesquisa do entorno nos setores definidos para a realização do entorno pós-coleta.
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PARTE 1/2

NO POSTO
1. Setor censitário definido (setor em que irá trabalhar): qual é a primeira coisa a se fazer? Baixar
os mapas digitais no DMC, com ajuda do seu ACS.
• Caminho menu “Configuração” > “Gerenciar mapas”
• Verificar se o geocódigo nos materiais corresponde ao do setor escolhido
2. O DMC está carregado? Você está com os seus elementos de identificação: colete, crachá e
boné?
3. Separar: mapas em papel (para levá-los a campo).
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4. Estudo prévio do setor: faça o reconhecimento do terreno com ajuda do supervisor. Estude os
limites, os pontos de acesso e condições de acesso, de segurança.

• Se for setor PCT, estude os procedimentos no Manual do Recenseador PCT e no Guia de


Abordagem às Lideranças PCT.
• Se for Aglomerado Subnormal, estude os materiais específicos sobre o trabalho nessas
áreas.
5. Anote os CEPs do seu setor.

AO CHEGAR NO SETOR CENSITÁRIO


1. Faça a identificação da sua área de trabalho
2. Percorra, se possível, os limites do setor, comparando-o com o mapa em papel
3. Anote diferenças que surgirem entre o mapa e a realidade
4. Se houver dúvidas, consulte o Supervisor antes de iniciar a coleta.
• Em setores PCT, antes de tudo, realize a reunião de abordagem com a liderança
• Em setores de Aglomerado Subnormal, verifique se é necessário contato com lideranças
locais, agentes de saúde da família e instituições que possam ajudar no seu acesso ao setor
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PARTE 2/2

INICIANDO A COLETA
1. No setor urbano, identifique as quadras e faces do setor e verifique se estão corretamente
representadas no mapa.
2. Caso a face não esteja associada a uma linha do mapa, associe-a, lembrando-se de que é
possível desassociar e associar com muito cuidado para que as linhas do mapa representem
corretamente as faces da lista.
3. Caso você identifique a face em campo, mas ela não exista no DMC, você deverá incluí-la:
selecionando uma linha no mapa que a represente corretamente. Caso não exista uma linha
que a represente corretamente, clique no botão de ‘+’ para incluir.
4. Encontre o melhor ponto de acesso ao setor e inicie o seu percurso caminhando pela face com
as unidades à sua direita (com o ombro direito junto à face). Fotografe com o DMC o ponto
escolhido para início do trabalho.
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5. Pare em cada endereço encontrado para registrá-lo, coletar as coordenadas e registrar a
espécie.
6. A captação da coordenada deve ser feita em local livre de obstruções (muros altos, árvores,
cobertura de portão etc.), buscando representar a edificação da unidade que está registrando.
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7. “Assista o vídeo de orientações para a captação das coordenadas geográficas que está
disponível Repositório Corporativo do seu DMC”
8. Todos as unidades devem ser registradas, inclusive aquelas em construção ou reforma
9. Lembre-se de sempre verificar e perguntar se há outros domicílios a serem recenseados
naquele endereço (fundos, laje, sobreloja etc.).
• No setor rural, lembre-se de acompanhar nos seus mapas o andamento da coleta,
certificando-se de que nenhuma área ficará de fora da coleta. Pergunte sempre ao
informante qual o domicílio mais próximo ao seu. Nesses setores as áreas a serem
percorridas são grandes e essa pergunta facilita a cobertura do setor.

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