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Sumário

1.0 oBJETrvos .......3


1.1 OBJETTVO GERAL............... ...............3
1.2 OBJETTVOS ESPECÍFICOS......... ........................3
2.0 RESPONSABTLIDADES....... ................3
2.1 RESPONSABILIDADES DO ASSISTENTE TECNICO DE VENDAS....................................3
3.0 ESCOLHA DAS ÁnEaS E CUTDADOS NATMPLANTAÇÃO ............4
4.0 ORTENTAÇÔES GERATS PARA TMPLANTAÇÃO DE CÁMPOS............ ...........4
AVALIAÇÃO DE CAMPOS COM APLICAÇÃO NO TS OU \TIA §ULCO DE
5.0
SEMEADURA NAS CULTURAS DA SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO e MILHO.............................6
6.0 AVALIAÇÃO DE DOENÇAS FOLIARES EM SoJA, ALGoDÀo MILHo E TRIGo ......12
7.0 AVALTAÇÃO DE DOENÇAS FOLTARES NA CULTURA DO CAFE ................ 18
8.0 AVALTAÇÕES DE CONTROLE DE PRAGAS............. ......20
8.1 Avaliação de controle de lagartas em soja e feijão..... ...........20
8.2 Avaliação de controle de lagartas em milho ,.,.....21
8.3 Avaliação de controle de cigarrinha do milho com contagem ............ .....................2t
8.4 Avaliação de controle de cigarrinha do milho com iscas/placas amarelas................................23
8.5 Avaliação de controle de mosca branca e trips em soja e feijão ............24
feijão
8.6 Avaliação de controle de percevejo em soja e .....".......24
8.7 Avaliação de controle de percevejo em milho ......25
8.8 Avaliação de controle de broca do cafeeiro ...,.....26
8.9 Avaliação de controle de percevejo castanho ......27
8.10 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DA CIGARRINHA DAS PASTAGENS ..........28
9.0 RETERENCIAS .................29

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pâ'**essq§, ümcêmsÊv# qesâEÊe às c$rseeteristâcms gráficas */*ec ediáorüsâs.
na

1 í.0 OBJETIVOS
4 1.1 OBJETIVO GERAL
t Gerar materiais de cunho técnico e comercialda performance em campo das tecnologias
4
t microbiológicas, para subsidiar negociações e o setores de P&D e marketing de produtos.

il
* 1.2 oBJETTVOS eSprCírrCOS
il Apresentar de forma detalhada as avaliações a serem realizadas nas áreas
{ demonstrativas conduzidas pelo time de Desenvolvimento de Mercado, Representante
il Comercial, Agente Gerador de Demanda e Assistente Técnicos de Vendas.
*
il
il 2.0 RESPONSABILIDADES
-t No quadro abaixo estão descritas as responsabilidades de cada colaborador envolvido
t na condução de áreas demonstrativas conduzidas pelos Assistentes Técnicos de Vendas.
{
4 Ações
Definiçâo de lista de 50 produtores referência pâra inslalação dê áíêã$ demonstrâtivas
RC
x
DM GR
X
* Garantir que a lista de produtores referência s§a seguida x x x
il Apoiar as ações locais do AT, apresentando produtores referência, organizando de elentos e etc x
Apoiar na definiçâo de prioridades e agenda sernanal x \ x

"a
il Garantir que as avaliaçôes sejam realizadas corn o méiodo adequado x
Sumarizar relatórios mqrsais das áreas dsínonstrativas e disponibilizar paftr o cornercial x
{
'f, Sumsrizâr ãprsêntaçôês dar rqrniôes de fechamento e disponibilizar para c cunercial x

t? Apdar e efetivar a venda nas áre6 demonstrativas conduzidas pelo AT


Acompanhar e validar ações do KPI dm ATs relacionadffi ao item 2.0 (Con\Êísão enr Vendas)
x x
x

n
h
Validar ações do KPI dos ATs relacionadas aos demais itens 1.0, 3.0 e 4.0
Garantir que as informaçõe geradas cheguem a Gerência de Desenvolvimento, Marketing e Comercial
ldentificar juntamente com AT áreas para tour/dia de campo o foto de drone x
x
X

b
lil
Priorizar as atividades na região relacicnadas ao KPI do AÍV x x x

b
Ln
Sugere-se que o AGDs e RCs conduzam também áreas demonstrativas, previamente

h alinhadas com o Gerente Regional e Desenvolvimento de Mercado da região.

It
t 2.í RE§PONSABILIDADES DO ASSISTENTE TÉCNICO DE VENDAS
tt
b
Buscar transformar toda a avaliação em oportunidade comercial, onde o objetivo é ter
áreas demonstrativas feitas com capricho que gerem crescimento de faturamento; Avaliar
t
b seguindo a metodologia elaborada pelo Departamento de Desenvolvimento; Seguir lista de

b
l-
produtores referência definida pela gestâo; Estar alinhado estrategicamente com DM, Gerente
Regionale RC da região, apoiando as demandas relacionadas ao objetivo da função; Difundir
b
b
toda informação coletada no campo, buscando fazer as avaliaçôes com o produtor ou
colaboradCIr da fazenda, ou consultor de revenda/cooperativa; Buscar reduzir ao mínimo
b
b
1"13

lp
D-
necessário as demandas de bonificações e seguir o planejamento; Utilizar de maneira racional
os veículos e equipamentos disponibilizados pela companhia; Manter contato semanal com o
DM, RC e GR, enviando programação semanal para todos os envolvidos.
Além disso, obrigatoriamente agende a visita e esteja acompanhado do
proprietário, consultor ou colaborador da propriedade durante as avaliações e reporfc
as avaliações aos responsáveis imediatamente. O acompanhamento da implantação é
obrigatório, sendo necessário documenta-lo por meio de imagens com selfies por
exemplo.

3.0 ESCOLHA DAS ÁnenS E CUIDADOS NA IMPLANTAçÃO


Os locais a serem acompanhados serão deÍinidos levando-se em conta as
características de cada região, associadas às necessidades da companhia, a partir do comum
acordo entre a equipe da regional: Assistente Técnico de Vendas, Representante Comercial,
Desenvolvimento de Mercado e Gerentes Regionale Comercial. Para a deÍinição e instalação
das áreas demonstrativas deve-se levar em conta os seguintes pontos:
Proprietário/produtor; a) PreÍerência à formadores de opiniâo, influenciadores de
compras, difusores de tecnologias; b) Estar de acordo em realizar a colheita separada, ou seja
comprometido com o resultado final da área; c) Autorize a divulgação dos resultados e
imagens dele e da propriedade, por meio da assinatura da declaração de uso de imagem.
Escolha da área: o talhâo escolhido para a implantação do campo deve ter tamanho
suficiente para receber o tratamento e a testemunha, sendo a divisão das áreas demarcada
com placas e ou bandeirolas. Além disso, deve atender obrigatoriamente os itens abaixo.
a) Homogeneidade da área: conhecer o histórico da área, nâo implantar ensaios em áreas com erosão,
locais onde tem-se possibilidade de acúmulo de água (próximo a terraços, canais de escoamento,
entre outros), divisas com careadores, estradas, curvas de nível, próximo de reflorestamento
(sombreamento), aeroporto agrícola (deriva), entre outros fatores que alterem as condiçôes de
igualdade.
b) Tamanho da área: evitar implantação de áreas demonstrativas com tamanho inferior a 05 hectares,
isso facilitará o procedimento de colheita e a representatividade do tratamento.
c) Relevo da área: buscar áreas mais planas ou com declividade não superiot a SYa, em caso de áreas
com declividade elevada, se atentar ainda mais para dar as mesmas condições aos tratamentos
avaliados.
d) Localidade da área: dar preferência para locais de fácil acesso e que não sejam muito distantes do
eixo rodoviário principal.

4.0 oRTENTAçÔES GERATS PARA TMPLANTAÇÃO DE CAMPOS


Realizar o acompanhamento da semeadura dos tratamentos (Figura 01), registrando
com fotos e demarcando o campo com "bandeirolas"; se possível, marcar/relacionar a divisa
.t
:a
,I dos tratamentos com algum ponto de referência no local (árvore, cerca, curva de nível, etc) e
.t salvar o ponto no aplicativo de GPS pelo telefone celular. Objetivo é ter referências para não
.t perder a marcação durante o desenvolvimento da cultura.
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L.
ra
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L.
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E.
Figura 1: Momento da implantação dos campos.
ra
ra
!a Documentar todas as informaçoes de semeadura, tais como: produtos e doses utilizadas

ia no tratamento de semente ou sulco, tempo (horas) entre o tratamento de sementes e a

lrl semeadura. Coletar também as informaçÕes de adubação (quantidade e formulação utilizada,


It se aplicado via sulco ou lanço), cultivar/híbrido utilizado, espaçamento, população
fr de

i.i. sementes por metro e umidade do solo (relatar em que condições o solo se encontrava, úmido,
pouco úmido, seco, precipitação acumulada, etc).

f.
i.
Também é importante verificar se não houve mudança de regulagem de fertilizante,
densidade de semeadura e constatar se a área escolhida para a implantação é homogênea

i.L. em relação ao restante do talhão. Utilizar a criatividade para gerar fotos de qualidade no

lr momento da semeadura, com o uso de placas e embalagens das tecnologias utilizadas e com
pessoas relacionadas à propriedade (gerente, proprietário, consultor, etc.). Sempre carregar
le
Ir juntamente com o material de trabalho as autorizaçôes de uso de imagem impressas para

Ir
I
assinatura, buscando sempre que possível coletar a assinatura do termo no momento da
apresentação da tecnologia ou na implantação da área.
[.
la Para campos com produtos via pulverizaçâo: realizar a aplicaçáo da área tratada
Ir instantaneamente apos a aplicação da área "testemunha", ou vice-versa. Busque anotar
l.l. horário da aplicação, pH da calda, produtos que estão sendo associados no tanque (doses,

It nomes comerciais, princípio ativo, concentração e ordem de mistura); observar e registrar com

ls
ls
fotos a mistura de calda (estabilidade física, precipitação, entupimentos de filtros e pontas de
aplicação), velocidade de aplicação, velocidade do vento, vazão por hectare, tamanho de gota
lt
lt
ls
ls
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a
a
e cultivar/híbrido bem como a transgenia que esse material possui e o estádio de j
desenvolvimento da cultura. Alem dos itens acima devemos documentar as condiçÕes 3
climáticas no momento da aplicação (hora, temperatura, UR) e 24 horas após a aplicação B
(precipitação acumulada, temperatura e UR). 3
E
5.0 AVALIAÇÂO DE CAMPO§ COM APLICAÇÃO No TS oU VIA SULco DE SEMEADURA
t
t
NAS CULTURAS DA SOJA, FEUÃO, ALGODÃO C MILHO,
t
e
PRIMEIRA AVALIÀçÃO - Determinação dos componentes de desenvotvimento inicial - E
Realizada de 15 a 25 dias após a emergência da cultura. g
lmagens de parte aérea: Realizar o registro fotográfico individual e o registro onde se E
tenha uma visão de ambos os tratamentos, demostrando o arranque inicial na divisa dos E
tratamentos (Figura 2). Essa avaliação pode indicar a possibilidade do uso de drone para e
13
documentar os resultados com imagens aéreas, devido a diferenças de cobertura do solo

entre os tratamentos. E

c
e
iE,

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B
rE.

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1c

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13

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Figura 2: lmagens com divisa marcada com fita e bandeirola. e
(5

Estande de plantas: Contabilizar o númerodeplantasemergidasenr10 metros lineares


edeterminara média do número de plantas por metro linear em 4 pontos por tratamento.
Utilização do Aplicativo Canopeo: Posicionar o celular na horizontal, à uma mesma
altura do solo (padronizar na altura do umbigo) e no mesmo alinhamento, nos dois
tratamentos. Posicionar o celular para registrar a mesma quantidade de linhas (mínimo 2
linhas) em pelo menos 4 pontos de cada tratamento (Figura 3). Essa avaliação pode indicar a
,-{
>l
"-{ possibilidade do uso de drone para documentar os resultados com imagens aéreas, devido a
>-a diferenças de cobertura do solo entre os tratamentos.
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'*a
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t-a
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L'
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l-
to Figura 3: lmagens geradas com uso do aplicativo Canopeo.

lr
Ir
Ir
L.
Massa, altura de parte aérea e número de trifólios: Realizar a determinação da
massa fresca (gramas), altura da prb aérea (qr) e núrnero de tiólios de cirrco plantas por
L-a tratamento, ê ffiseguiCacalculara média por tratamento. Para altura, considerar como início a
tâ região proxima à superfície do solo e como término a parte mais alta da planta.
l,;1 Diâmetro de colmo para cultura do milho (mm): Realizar a medida do diâmetro do
t{ colmo das cinco plantas amostradas, considerando o ponto de avaliação cerca de 3 a 5 cm
La
acima da superfície do solo. Após, realizar a média das cinco plantas para se ter o diâmetro

l*2 médio de colnno/planta.
L-a Fotos: registrar todas as avaliações descritas de maneira que evidencie as diferenças
L. entre os tratamentos. Lembre-se de ter zelo e cuidado, essas imagens representam a
l-a
t,
l=t
divulgação do trabalho feito no campo.

§EGUNDA AVALIAÇÃO Determinação dos componentes de


fr avaliados entre 30 a 45 dias após a emergência:
desenvolvimento

F. Foto com banner: Será necessário a abertura de trincheiras para a retirada de sete
[.
!r plantas por tratamento. Posteriormente, selecionar de três ou cinco plantas que melhor
Ir
Lr
representam cada tratamento e fotografar com e sem folhas para demonstrar a estrutura da
planta por exemplo (Figura 04);
l;1
L.
L.
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3
3
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C
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e
e
e

FiEura 4: Exemplo de plantas avaliadas na segunda avaliação dispostas sobre o banner de avaliação. o
Massa e altura de parte aérea: Realizar a determinaçáo da massa (gramas) e altura
da parbaérea (ox)de cinmplantas por tratamento, e enrseguklacalculara média por planta. Para
altura, considerar cCImo início a região proxima à superfície do solo e como térrnino a parte mais
alta da planta. e
Massa de raízes (gramas): Realizar a determinação da massa de raízes de qnco 1ú

plantas por tratamento, e em seguiCa realizar a média por planta' G


Diâmetro de eolmo para cultura do milho (mm): Realizar a medida do diâmetro do
colmo das cinco plantas amostradas, considerando o ponto de avaliaçâo cerca de 3 a 5 cm
e
la
acima da superfÍcie do solo. Apos , realizar a média das cinco plantas para se ter o diâmetro g
médio de colmo/planta. é
Número de perfilhos em arraz e trigo: Utilizar as plantas amostradas e proceder a g
contagem do número de perfilhos, posteriormente realizar a média do nÚmero de C
perfilhos/planta. C
g
Número de nódulos em soja e feijão: A contagem de nÓdulos deve ser feita na raiz
C
principal e nas raízes secundárias de pelo menos 03 plantas por tratamento. Essa avaliação g
pode ser realizada em ambiente mais favorável (barracâo, restaurante, residencia, etc), basta c
acondicionar as raízes em sacos plásticos e deixar vedadas por no máximo 12 horas. Apos a t
contagem calcular a média para se ter o número médio de nódulos na raiz principal e nas E
raízes secundárias por planta.
e
e
Teor de nutrientes no solo em áreas com solubilizador de fósforo: coletar o solo
e
que fica aderido às raízes- solo rizosférico, seguindo as etapas abaixo. Toda a análise deve e
ser solicitada e aprovada pelo DM da região e o produtor para participar do projeto/Prophos e
precisa assinar a autorização de uso de imagem e disponibilizar um laudo de analise de solo c
completo (químico e físico) de até 02 anos da área arnostrada. ê
ê
E
t
ê
aa
4a
Etapas:
aa
aa a) Detçrminaçãg dos locais de coleta do solo - Seráo amostrados 01 ponto por
tratamento. Os dois locais escolhidos devem ter características homogêneas de solo e de
- preferência pouco distantes para eütar variações de níveis naturais de fertilidade e textura do solo.
-
-
b) Época de cgleta - Soja (R1) e Milho (V8 - V1O), aproximadamente 30 a 45 dias
) apÓs a emergência, onde encontramos o sistema radicular no pico de atividade e
) desenvolvimento.
) c) Coleta do solo * Abrir uma trincheira utilizando uma pá de corte, com objetivo de
{
retirar entre 03 e 05 plantas por tratamento com o maior volume de raízes possível. O
- excesso/torrÔes de solo e grânulos de fertilizante aderido à raízes precisam ser removidos,
- preservando apenas o solo aderido ao sistema radicular. Após a retirada do excesso de solo,
- devemos coletar no mínimo 150 g de solo rizosferico por tratiamento.
-
{ d) Envio ,- Acondicionar em embalagem plástica e enviar para um laboratório
{ autorizado o mais rápido possível. Em caso de transporte por Iongas distâncias ou períodos
{ armazenar em caixa de isopor.
- e) Metodolosia - Solicitar parao que o laboratório realize uma análise química
- completa, adicionando a quanüficação de fósforo remanescente. Atualmente existem três
- extratores utilizados para quantificar o nível de fósforo no solo: Mehlich 1 ou 3 e resina. Utilize
-
) aquele reconhecido pelos produtores e consultores da sua região de atuação.

-
f) lnterprctacão * Espera-se um teor mais elevado de fósforo na área tratada com o
solubilizador;
-
)
) TERCEIRA AVALTAçÃO - Determinação dos componentee de produtividade - Deve ser
- realizada próximo ao momento de colheita. Essa avaliação é obrigatória e não substituí
- o procedimento de colheita mecanizada.
- Estande de ptantas final: Contabilizar o número de plantas enr 10 metros lineares e
)
determinar a média do número de plantas por metro linear em 4 pontos por tratamento.
)
Número nós produtivos: Determinar o número médio de nós produtivos de 03 ptantas
-
tratamento.
-
- Núrnero médio de grãos porvagem: Determinar o número médio de vagens de í,2,3
- e 4 grãos por planta. Realizar o registro fotográfico com as vagens separadas de 3 plantas,
- de acordo com o número de grãos e sobre s banner de avaliação (Figura 05).
-
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Ftgura 5: Exernplo de avaliaçáo de vagens de soja sobre o banner de avaliaçâo,

Estimativa de Produtividade e Feso de Mil Grãos: Coletar e trilhar 10 plantas/ponto


em 04 pontüs por tratamento, e posteriCIrmente realizar a estimativa de produtividade e PMG.
Núrnero de fileiras e número de gráos por fileira na cultura do milho: determinar
em cinco espigas o número de fileiras e núrnero de grãos por fileira (Figura 6);

3C)

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Figura 6: Exemplo de espigas de rnilho avaliadas sobre o banner de avaliação, demonstrado a superidade do
número de fileiras de gráos e menor formaçáo de chupeta na área tratada.

Número de capulhCIs por planta na cultura do algodão: Utilizar as 5 plantas


amostradas anteríormente e realizar a contagem de capulhos presenies nas plantas
amostradas, posteriormente realizil a média do número de capulhos por planta (Figura 7)"
Número de ramos prCIdutivos e ladrões por planta na cultura do algodão: Utilizar
as 5 plãntas amostradas anteriormente e realizar a Çontagem de ramos produtivos e
pCIsteriormente realizar a média do número de rarnos produtivos e de ramos ladrÕes por planta
(Figura 7).
4
{
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1
1
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", Figura 7: Exemplo de plantas de algodão avaliadas sobre o banner de avaliação.

{
i-a QUARTA AVALIAçÃO - Cotheita
Ea Determinação da Produtividade; Etapa imprescindível que consolida todo o trabalho
>a
desenvolvido durante a todo o ciclo da cultura. Realizar a colheita dos tratamentos para
"a
*a determinaçâo da massa de grãos colhida, utilizando balança de sapata, balança da propria
?a fazenda ou acompanhar o peso da carga entregue no armazém (carga fechada). Sempre
-1 anotar o valor da umidade dos grãos e o teor de impurezas de cada tratamento, para posterior
{ correção da umidade para 13% e impurezas para 1%. Quando houver a determinação em
-{
-1 armazéns tomar o peso bruto e líquido da carga (fotografar os romaneios). Ter a área colhida

"1 conhecida para posterior cálculo de produtividade (produçãolârea), podendo ser estimada

* com a utilizaçâo de GPS ou aplicativo de celular. Recomendação: colher sempre áreas


"â semelhantes entre os tratamentos e evitar colher em base de curvas, reboleiras ou bordaduras
,. dos talhÕes. Busque sêmpre percorrer a área a ser colhida antes de procedimento de colheita.
* Massa de cem grãos: Realizar a avaliação de peso de grãos a partir de uma amostra
-{
composta de cada tratamento. Coletar 5 amostras de 100 grãos, tomar a massa dessas
"4
4 amostras e posteriormente realizar a média corrigida para a umidade de 13%. Se esta
4 operação for feita no momento da colheita pode ser utilizada a mesma informação da umidade
?.4 dos grãos aferida para cálculo da produtividade.
,, Peso hectolitro para cultura do trigo: Determinar durante o procedimento de entrega
,-a
-4 em armazóns ou cooperativas, onde além desta variável podem ser incluídos outros
parâmetros de qualidade da cultura do trigo de acordo com disponibilidade em cada região.
"=a
,l Realizar registro fotográfico/vídeoldepoimento escrito/ depoimento gravado com
,a produtor/gerente/consultor: Utilizar placa da(s) tecnologias implantadas na aérea ou placa
.-a do colhi mais, conforme Figura 08;
.,
--{
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"-,
-u
{
3
3
3

lt,
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a
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rE

tE
3
Figura 8: Exemplo de registro fotografim da colheita rE

-

6.0 AVALHÇÃO DE DOENçAS FOLTARE§ EM SOJA, MILHCI, ALGODÃO E TRTGO
É-
rê.
PRIMEIRA A,VALIAçÃO (1" visita) Pré-avaliação anterior a aplicação da g
tecnologia, podendo ser realizada no mesmo dia da aplicação dos tratamentos: Além de E
documentar todas as informações descritas no item 4.0 deve-se realizar a avalição de rà,

?-
severidade de doenças anterior a aplicação dos tratamentos seguindo as recomendaçÕes e
tE
êscalas diagramáticas listadas no final deste item.
rE
:
SEGUNDA AVALIAçÃO 12" visita) - Avaliar a severidade das doenças entre R5.3 (25 t
a 5}o/o da granação) e R5.5 (75 a 100% da granação) em soja, em milho grão leitoso (R3) - 1
com no mínimo 14 dias após a aplicação. Já para a cultura do trigo devemos avaliar ao final t
L
do espigarnento (todas as espiguetas fora da bainha) a severidade de manchas e ferrugem
3
da folha e na fase de grão pastoso ou grão em massa mole a avalição de giberela e brusone. rl,'
Para cultura do algodão realizar a prirneira avaliação 07 dias após a aplicação dos 3
tratamentos. Seguir as recomendaçÕes e escalas diagramáticas listadas no final deste item. E
E
q
TERCEIRA AVALIAÇÃO 1S" visita) - Avaliar a severidade das doenças em R7 (início
g
da maturaçâo) para cultura da soja e em milho quando a cultura apresentar senescência do
3
baixeiro com no mínimo 15 dias após a aplicação. Já para a cultura do trigo devemos avaliar rE
ao final do espigamento (todas as espiguetas fora da bainha) a severidade de manchas e !
ferrugem da folha e na fase de grão pastoso ou grão em massa mole a avalição de giberela e t
brusone. Para cultura do algodão realizar a segunda avaliação 14 dias após a aplicação dos t
!
tratamentos. Seguir as recomendações e escalas diagramáticas listadas no final deste item.
t2 !
c
Exceção: as avaliaçÕes de mofo branco nas culturas da soja e do feijão devem ser
feitas em R 5.5 (75o/o a l}Oo/o do enchimento de grãos) e em R7 formação de vagens),
respectivamente, utilizando a escala diagramática descrita no final deste item. Avaliar em 5
pontos por tratamento, considerando dois metros lineares por ponto (exemplo: 10 plantas por
metro = 20 plantas avaliadas por ponto).

lmagens: Documentar a visão geral da sanidade de plantas de forma a exemplificar as


diferenças observadas nas avaliações, independente da cultura. Lembre-se de tirar fotos em
todas as avaliaçÕes em ângulos parecidos para que.você consiga Íazer um comparativo
evolutivo do campo demonstrativo (Figura 9 e í0).

Figura 9: Exemplo de rcgbro fctcgráfico de avali<;áo de doenças ern xja, êmonsúando a sanidade de baixeiro
(kerda tesbmunha e do üahrnenb mesrno ângulo e em bdm as avaliaçôes) e distribuiçâo de ficlhas sobre o
bannerde avaliap.

Figura 10: Exemplo de regisb fotográEco para arrahição avalirp de doenças em milho

t3
h'
ú
As avaliaçÕes de doenças foliares devem ser feitas seguindo as instruçÕes abaixo: Í
u
ffiplicação da escala de severidade adaptada. Ç
à terço (inferior, médio e superior) de 20 {}
plantas. Avaliar apenas o folíolo central, contabilizando 60 folíolos por tratamento
ü-
e01acimadaespiga)de30plantasportratamento,com o-
de 60 folhas avaliadas por tratamento'
f.
ra quantificação de manchas e ferrugem da folha'" C:
doterçoinferior,medioesuperiorde20plantaspori C-
ento, com total de 60 folhas por traiamento.
l!-
3-,
:.
Escalas diagramáticas adaptadas para avaliação de doenças em soia
}=

escata diagramática aapátaUa para avaliação de fenugem assiatica da soj{glteilmlg§chi et al' {2020}
e-
3;
Presença de doença 13'
acima da severidade
Ausência da doença
média (Nota 2). 3-
3'1
ê_-.

Sem severidade Baixa severidade Média severidade Alta sevefdade 3=


Nota 1 ' Nota2 Nota3 ç;
Nota 0
t-'
3"
1"
Presença de doença acjma da
J,
Ausência da doença severidade média (Nota 2).
i

i
t.
3:
ü_;'

Alta severidade
ç
Semseveridade Baixa severidade Média severídade
tt
Nota0 Nota 1 I Nota2 __l
Nota 3
3;
al. (2008)
Escala diagramátit :a adpatada Para avaliaçâo de mi ldio na cultura da soja. Fot rte: Kowata et t-Í
L'
b
resença de doença acima da t-'
Ausência da doença severidade médiâ (Nota 2).
L
E-
G
Sem severidade Baixa severidade Média severidade Alta severidade

NÕtA O Nota 1 Nota 2 Nota 3


t'
l4
e
=t
"f
'4 Escala diagramática adpatada para avaliação da severidade de Antracnose. (CoIIeÍotrichum truncatuml.
1
"4 Presença de doença acima da
"4 severidade média (Nota 2).
Ausência da doença
*
-{
"^
>a Sem severidade
Manchas apenas nas Manchas também nos
Alta severidade
nervuras dos folíolos oecíolos
,{
--a Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3

-4 Escala diagramática adaptada para avaliação da incidência e severidade de mofo branco em soja. Fonte:
adaDtada de Juliatti et al. í20t3i.
,a
"*a
,-,-l
Presença de doença acima da
Ausência da doença
severidade média (Nota 2).
"{l
L1
ra
>4 Sem severidade Baixa Severidade Média Severidade AIta severidade
>|^
4 Nota 0 Nota 1 Nota 2 Nota 3

"*a
"-ta Escalas diagramáticas adaptadas para avaliação de doenças em milho
4 Escala diagramática adpatada para avaliação da severidade da helmintosporiose (Exserohilum turcicum)
comum em milho. Fonte: Lazaroto et al. (20í2)
"*a
*f
.*a
Presença de doença
"=a Ausência da doença acima da severidade
.=a média (Nota 2).

.*a
,a Sem severidade Baixa Severidade Media Severidade Alta severidade
'a
,a Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3
Escala diagramática adpatada para avaliação da severidade da mancha branca em milho (Phaeosphaeria
r-{, maydis). Fonte: ACHS et al. (2011)
L,
L-Ü
,{ Presença de doença
acima da severidade
"=a Ausência da doença
média (Nota 2).
-*l
"f
>l
Sem severidade Baixa Severidade Media Severidade Alta severidade
,{
Nota 0 Nota Nota 2 Nota 3
{ 1

'{
,, 15

"--ta
{
t
ú
a
Escalas diagramáticas adaptadas para avaliaçâo de doença§ em algodão ú
T
Escala diagramática adpatada para avaliação de mancha de ramularia. Fonte: Aquino et al. {2008)
I
e
:.
Presença de doença e=
Ausência da doença acima da severidade !"
média (Nota 2).

Semseveridade Baixa severidade Média severidade Altaseveridade


C
j:
Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3
Escala diagramátlca adpatada para avaliação de mancha alvo. Fonte: Dias et al. (2015)

Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
média (Nota 2).

Semseveridade Baixa severidade Média severidade Alta severidade

Nota 0 Nota 1 Nota 2 Nota 3

Escala diagramática adpatada para avaliaçâo de mancha angular. Fonte: Araujo et al. (sem ano)

< 25o/o da area foliar com >25 < 50% da area > 50% da area foliar con
Ausência da doença foliar com sintomas sintomas
sintomas

Sem severidade Baixa severidade Média severidade Alta severidade

Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota3

Escalas diagramáticas adaptadas para avaliação de doenças em trigo 3


ts
Escala diagramática adpatada para avaliação de Brusone Fonte: Maciel et al. (2013)
E
ts
il:
!!-
E
trl.:
i, ts
I Presença de doença
Ausência da doença 1 acima da severidade §
lil
itl
media (Nota 2). ts,
.tt

Sem severidade Baixa severidade Média severidade Alta severidade

Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3

t6
Escala diagramática adpatada para avallação de Glberela Fonte: Stack e McMullen (20í1)

Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
médía (Nota 2).

Semseveridade Baixaseveridade Médiaseveridade Alta severidade

Nota 0 Nota 1 Noia2 Nota3


Escala diagramátlca adpatada para avaliaçâo manchas foliares. Fonte: Lamari e Bernier ({989)

Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
média (Nota 2).

Semseveridade Baixaseveridade Média severidade Alta severidade

Nota0 Nota 1 Nota2 Nota 3

Escala diagramática adpatada pan avaliação da severidade de Ferrugem da Folha. Fonte: Alves et al. (20{5}

Presença de doença
Ausênciada doen6 acima da severidade
média (Nota 2).

Nota0 Nota 1 Nota2 Nota3

t7
a
t
avaliaçÕes utirizadas no rtem 05
:::::.:
- quarta avariaçáo' 11
seguir as mesmas recomendaçÕes de :l
j T:j:: J',: ::T :T i :: j:"nH:s.1
:
[:x*: *"J,"- ::'::::ff.;:i:.:]
profissional'
1
utilizando celular ou câmera r ,-- u{

,,,,. il"lffi j::"::jffi § §j: ::T:'il"::metro


[:j:T"fl": :::;":J::ffH':: 1
rinear, em 10 pontos oor,rr,"*"nil
e ,q
em 1
por planta, coretando-se prantas contaminadas tí
Ysvvrrr de coloração madura por planta)
-_:-^,-^
r<í íIa
lineargs) em R7
(total de 10 metros lineares) na uu]ct \L,rIEr vagem
soia (uma
_ . .-. .ra
., ^.,.m^r^ ÍnÍal rte Z1
lé,

i*:::ritJtjt?;:ffi:l:iff ffi ;T"::i::lff il::il'§:il"i:::::i4


planta
esclerócios e a massa desses
por
Y
Deve-se seguir as q
eurNTA A'ALTAçÃo 1s" visita) - Determinação da produtividade: À
mesmasrecomendaçÕesdeavaliaçÕesutilizadasnoitem05-colheita'lq

7.0 AVALnÇÃo DE DoENÇA,S FoLIARE§


NA CULTuRA Do cnrÉ I
produto: Rearizar

A,ALTAçÃo 1t" visita) - pré-avariação e apricaçâo do
'RTMETRA e severidade de doenças. coretar 100 forhas por tratamento' :
a avarição prévia de incidência
forhas no terço médio q
i^
prantas por ponto. Rearizar a coreta das
em 5 pontos areatorios, sendo 5
(padronizandonaalturadosolhos),oterceiroeoquartopardefolhas'decadaplanta'ouL ,.
pode-se Íazera avariação na área ou armazenar as forhas em
sacos
seja, 4 forhas por pranta. r5
da avaliação' máximo de 12 horas'
até a realização
de papel, devidamente identificados,
iniciando sempre pero lado contrário :
o processo deverá se repetir nas demais avariações, de
de forhas sadias e doentes (avariação e
da avariação posterior. contabilizar o número sugeridas
de acordo com as escaras diagramáticas :
rncidência) e atribuir nota de severidade Ê
abaixo, Para cada doença'
:{
@( (

Wl
@
t8
n.
4a
a SEGUNDA AVALIAÇAO (2a visita) - 30 dias após a aplicação: Realizar a avaliação de
t incidência e severidade de doenças após aplicação do produto microbiológico de acordo com
4 as diretrizes do item anterior.
4
*
{ TERCEIRA AVALIAçÃO 1a" visita) - 45 dias após a aplicação: Realizar a avaliação
{ de incidência e severidade de doenças após aplicação do produto microbiológico de acordo
il com as diretrizes do item anterior.
{
{
Observação: Dependendo do rnanejo adotado na fazenda e do número de aplicaçÕes,
{
{ serâo necessárias mais avaliaçÕes. Realizar o registro fotográfico da área avaliada visando
* mostrar diferenças de vigor de planta, fitotoxidade ou qualquer outro ponto que você julgue
-t relevante, um olhar criterioso durante as avaliações faz toda a diferença.
*
*
* QUARTA AVALhçÃO {4a visita} - Avaliação de produção e peneira: Essa avaliação pode
*
seradaptada seguindo a realidade da fazenda. De maneira geral, fazer a colheita de 10 plantas
il
d (os dois lados da planta) e realizar as estimativas.

* As avaliaçÕes na cultura do café devem ser feitas seguindo as escalas diagramáticas a


*
seguir:

-n Escala diagramática para avaliação da severidade da Phoma (Phoma Íarde) comum em café. Fonte: Salgado et
al. í2009)
*
{
* Presença de doença
Ausência dadoença. acima da severidade
* média (Nota 2).
*
'-a
* Sem severidade
,t Baixa Severidade Média Severidade Alta severidade

b Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3

tt
b
Escala diagramática para avaliação da severidade da Gercosporiose (Cercospora coffeicola) comum em café.
Fonte: Oliveira et al. í2001)

t
!.
n Ausência dadoença.
Presença de doença
acima da severidade

b média (Nota 2).

b
n Sem severidade Baixa Severidade Média Severidade AIta severidade
b Nota0 Nota 1 Nota2 Nota3
fr
I

ll
b
b
D
ô
ó
Escala diagramática para avaliaçâo da severidade da Ferrugem (Hemileiavastatrlxl comum em caÍê. Fon&:
Cunha et al. í200í) ú
Õ
ü
Presença de doença *
Ausência dadoença. acima da severidade
média (Nota 2). 3

Sem severidade Baixa Severidade Média Severidade Alta severidade

Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3

8.0 AVALTAÇOES DE CONTROLE DE PR.AGAS

8.1 Avaliação de controle de lagartas em soja e feijão

PRIMEIRA AVALIAçÃO 11" Visita) - Pré-avaliação e aplicação dos tratamentos:


Deve ser realizada próxima da aplicação, para evitar oscilaçôes na população da praga. Nessa
avaliação deve-se considêrar todos os critérios de amostragens de pragas, sendo amostrados
no mínimo 10 pontos por tratamento, usando pano de batida. Em caso de duas aplicaçÕes os
passos devem ser refeitos, podendo utilizar a 2a avaliação como data da segunda aplicação,
visto que a recomendação geral de reentrada é 5 a 7 dias após a aplicação.

SEGUNDA AVALIAçÃO 12" Visita) - 6 al dias após a aplicação: Realizar a avaliação


pelo método de pano de batida, onde deve-se utilizar pano de batida. Após a batida deve-se
contabilizar o número de lagartas por espécie, além de classificar de acordo com o tamanho:
pequenas (ate 1 crn), médias (entre 1 e 3 cm) e grandes (acima de 3 cm). Devem ser
realizados no mínimo 10 pontos de amostragem por tratamento.

TERCEIRA AVALIAçÃO 1a" Visita) 10 a ,l4 dias após a aplicação: Seguir o


procedimento descrito na segunda avaliação.

Observação: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de uma aplicaçâo e 4


visitas em áreas que realizar duas aplicaçÕes.

Determinar a eficiência de controle: realizar cálculo de controle em 7o, considerando


como testemunha (T) a avaliação da primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a
segunda, terceira e quarta avaliação, conforme a fórmula de ABBOTT E a/o
= ((T - Tr)/T ) x
100. Busque documentar as lagartas com sintomatologia do inseticida por meio de imagens.
20
tb
íl 8.2 Avaliação de controle de lagartas em milho
t
I PRIMEIRA AVALIAçÃO 1t" Visita) - Pré-avaliação e apticação dos tratamentos: A
aa
a) pré-avaliação deve ser realizada próxima da aplicação, sendo respeitados todos os critérios
de amostragem. Devem ser reatizados no mínimo 10 pontos de amostragem por tratamento,
-
avaliando 10 plantas em sequência por ponto, usando como referência a Escala de Davis
-
- resumida apresentada no finaldo capitulo. Em caso de duas aplicaçôes os passos devem ser
- refeitos, e pode-se usar a 2a avaliação como data da segunda aplicação, visto a
{
recomendaçâo geral de reentrada é 5 a 7 dias após a aplicação.
-
{
,a SEGUNDA AVALIAÇÃO 12" Visita) - 5 a 7 dias após a aplicação: Seguir o
* procedimento descrito na primeira avatiação.
aa
4a
*
TERCEIRA AVALIAçÃO 1S" Visita) - í0 a 14 dias após a aplicação: Seguir o
taa procedimento descrito na primeira avaliaçâo.

a
aa
Observação: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de uma aplicação e 4
visitas em áreas que realizar duas aplicaçôes.
aa
ca
Determinar a nota média de cada tratamento e buscar documentar com imagens
na
aa lagartas com sintomatologia do inseticida microbiológico.

{
{ Escala Davis resumida para classificação de danos de SpodopÍera frugiperda em milho. Fonte:
a) Adaptado de Davis et al. 1992

aa
aa
ao
aa Danos > Nota 2.

aa
Folhas raspadas e com Planta com cartucho
{ Cartuchos sem lesões pequenas lesÕes levemente danificado,
aa circulares :om lesóes de até í.3 cm
íl Nota0 Nota I Nota2 Nota3
íD
íD
N 8.3 Avaliaçâo de controle de cigarrinha do milho com contagem
aa
aa
PRIMEIRA AVALIAçÃO - 1t" Visita) - Pré-avaliação e aplicação dos tratamentos: A
aa
aa pré-avaliação deve ser realizada próxima da aplicação do produto microbiológico, para evitar
aa
{
{
{
oscilaçÕes na população da praga presente na área. Determinar 04 pontos na parte centralde
cada tratamento com bandeirola e avaliar sempre com raio de 10 metros em relação ao ponto
í0 plantas por ponto. Utilizar
mârcado, quantificando o número de cigarrinhas por planta, em
saco plástico ou aproximando-se de maneira cautelosa das plantas para evitar a
movimentação da praga. Para contagem da praga com planta ensacada, podemos cortar a
mesma e armazena-la em condição refrigerada para reduzir a mobilidade da praga. Em caso
de duas aplicaçÕes os passos devem ser refeitos, podendo usar a2a avaliaÇão como data da
segunda aplicação, visto a recomendação geralde reentrada é 5 a 7 dias após a aplicaçâo.

Observações: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de uma aplicação, ou 4


visitas em áreas que realizar duas aplicaçÕes, mantendo as avaliações sempre proximas dos
pontos marcados na primeira visita. As avaliaçôes de população da praga devem ser
realizadas logo no início da manhã ou ao final da tarde, devido ao hábito de dispersâo da
praga, sendo que o ideal é realizar as avaliaçÕes em horários semelhantes. Para enriquecer
essa avaliaçáo você pode fazer a avaliação de ataque de percevejos, descrita no item 8.7.

SEGUNDA AVALIAÇAO 12" Visita) - 5 a 7 dias após a aplicação: Seguir o


procedimento descrito anteriormente na primeira visita.

TERCEIRA AVALIAçÃO (9" Visita) - í0 a 14 dias após a aplicação: Seguir o


procedimento descrito anteriormente na primeira visita.

Determinar a eficiência de controle: Considerar como testemunha (T) a avaliaçáo da


primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a segunda, terceira e quarta avaliaçâo,
conformeafórmuladeABBOTTE%=((T-Tr)ff)xl00.Buscardocumentarascigarrinhas
adultas com sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por sua baixa
mobilidade e possível esporulação.

Cálculo da incidência de enfezamentos em R3 (grão leitoso): Avaliar 10 metros


lineares em 04 pontos por tratamento a severidade dos enfezamentos utilizando-se escala de
notas variando de 1 a 4, onde 1: ausência de sintomas; 2: plantas com menos de 50% das
folhas com sintomas, ou seja, folha avermelhada ou amarelada, ou apresentando faixas
cloróticas em sua inserçâo; 3: plantas com mais de 50% das folhas com sintomas e 4: plantas
com morte precoce, multiespigamento, redução de porte e perfilhamento causado por
enfezamentos (adaptado de Silva et al., 2003). Cada planta recebe uma nota e posteriormente

22
ea
a
aa será calculada a nota média de cada tratamento, além disso buscar documentar com imagens
aa
a
aa
as plantas e espigas de cada tratamento.

Estande final de plantas em RG (maturação fisiológica): Contabilizar em 4 pontos,


- amostrando 10 metros lineares, o número de plantas, e ao final, determinara mâlia do número
-
{ de plantas/ metro linear;

-
) Estimativa de Produtividade e Peso de Mil Grãos em RG (maturação fisiológica):
- Coletar 05 plantas/ponto em 04 pontos por tratamento, e posteriormente realizar a estimativa
- de produtividade e PMG;
-
)
- Número de fileiras e número de grãoe por fileira em RG (maturação fisiológica):
- determinar em cinco espigas o número de fileiras de grâos na parte centralda espiga. Tomar
d nota do número de grãos por fileira e realizar a média do número de fileiras de grãos.
-aa
aa Foto com banner: Selecionar 05 espigas que melhor representam cada tratiamento e
aa fotografar para demonstrar as diferenças de formação da espiga.

-
) 8.4 Avaliação de controle de cigarrinha do milho com iscas/placas amarelas
{
- PRIMEIRA AVALIAçÃO - (ía Visita) - Pré-avaliação e apticação do tratamento: A
- pré-avaliaçâo deve ser realizada próxima da aplicaçâo do produto microbiológico, para evitar
-
) oscilaçÕes na população presente na área. A instalação da isca deve ser realizada 48 horas

- antes da aplicação em 04 pontos na parte centralde cada tratamento, instalando 25 cm acima


- dosset da cultura. Em caso de duas aplicaçÕes os passos devem ser refeitos. Pode-se usar a
- 2a avaliação como data da segunda aplicação, visto a recomendação geral de reentrada é 5
- a 7 dias após a primeira aplicação.
{
{
{ Observações: idem item 8.3.
{
{
SEGUNDA AVALIAçÃO (e" Visita) - 5 a 7 dias aptu a aplicação: Troca de isca/ptaca
{
a amarela, documenta com foto e quantifica a população em cada isca.

a
a TERCEIRA AVALIAÇÃO 1a' Visita) íO a 14 dias após a apticação: Troca de
-
a isca/placa amarela, documenta com foto e quantifica a populaçâo em cada isca.
a
a
a 23

a
,
,
C
3
Outras avaliações: Determinar a eficiência de controle; Cálculo da incidência de
enfezamentos em R3 (grão leitoso); Estande final de plantas em R6 (maturação fisiológica);
Estimativa de Produtividade e Peso de Mil Grãos em R6 (maturação fisiológica); Número de 3
fileiras e número de grãos por fileira em R6 (maturação fisiológica) e Foto com banner devem }
seguir conforme descrito no idem item 8.3. 3
!:
8.5 Avaliação de controle de mosca branca e trips em soja e feijão

PRIMEIRA AVALIAÇÃO 1t" Visita) - Pré-avaliação e aplicação do tratamento: A pre-


avaliação deve ser realizada próxima da aplicação do produto microbiologico, para evitar
oscilações na população da praga. Determinar 04 pontos na parte central de cada tratamento
com bandeirola e avaliar sempre com raio de 10 metros em relação ao ponto marcado,
quantificando a população da praga em 02 trifólios por planta (terço inferior e superior) de 10
plantas de cada ponto. Em caso de duas aplicaçÕes, os passos devem ser refeitos, podendo
usar a 2a avaliação como data da segunda aplicação, visto que a recomendação geral de
reentrada é de 5 a 7 dias após a primeira aplicação.

SEGUNDA AVALIAÇ ÃO 1Z' Visita) 5a7


- dias após a aplicação: Seguir o
procedimento descrito anteriormente na primeira visita.

TERCEIRA AVALIAçÃO 1e" Visita) í0 a 14 dias após a


- Seguir o
procedimento descrito anteriormente na primeira visita.

Observações: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de uma aplicação, ou 4


visitas em áreas que realizar duas aplicaçÕes. Manter as avaliaçÕes sempre próximas dos
pontos marcados na primeira visita.

Determinar a eficiência de controle: Considerar como testemunha (T) a avaliaçâo da


primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a segunda, terceira e quarta avaliaçâo,
conforme a fórmula de ABBOTT Eo/o = ((T - T0lT ) x 100. Buscar documentar os insetos com
sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por sua baixa mobilidade e
possível esporulaçâo.

8.6 Avaliação de controle de perceveio em soja e feiião


PRIMEIRA AVALIAÇÃO (t" Visita) - Pré-avaliação e apticação dos tratamentos: A
pré-avaliação deve ser realizada momentos antes das aplicações do produto microbiológico,
para evitaroscilaçÕes na população de percevejos na área. Nessa avaliação deve-se respeitar
todos os critérios de amostragens, sendo realizados no mínimo 10 pontos de amostragem por
tratamento usando pano de batida. Em caso de duas aplicações os passos devem ser refeitos.

SEGUNDA AVALIAçÃO 1e" Visita) - 5a7 dias após a aplicação: Realizar a avaliação
pelo método de pano de batida, mntabilizando o número de percevejos, espécie e o número
de ninfas e adultos em 10 pontos cada tratamento.

TERCETRA AVALIAçÃO {S" Visita) - í0 a í4 dias após a aplicação: Seguir o


procedimento descrito anteriormente na segunda visita. :

Determinar a eficiência de controle: Considerar como testemunha (T) a avaliação da


primeira visita/primeira avaliação e tratamento (T0 a segunda, terceira e quarta avaliação,
conforme a fórmula de ABBOTT Ê.olo = ($ - Tr)ff ) x í00. Buscar documentar os insetos com
sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por sua baixa mobilidade e
possível esporulação.

QUARTA AVAL|AçÃO (4'Visita) - Coletar 100 vagens por tratamento em R6 e avaliar


danos de percevejo, classificando o/o
de avariados ê ,7o de dano de percevejo. Em alguns
campos realizar teste de tetrazólio com os grãos das vagens coletadas em pré colheita.

Observações: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de urna aplicação, ou 4


visitas em áreas que realizar duas aplicações

8.7 Avaliação de controle de percevejo em milho

-
PRIMEIRA AVALTAçÃO 1t" Visita) Aplicação dos tratamentos: Acompanhar a
t.'
aplicação e documentar a populagâo de percevejo e de cigarrinha do milho.

SEGUNDA AVALIAçÃO Gt Visita) - § a 7 dias após a aplicação: Realizar avaliação


em 40 plantas por tratamento, divididas em 04 pontos de amostragem (10 plantas por ponto
na sequência). Contabilizar o número de plantas com danos de percevejo e a severidade de
ataque nessas plantas, com notas variando de 0 a 4, de acordo com a escala de Bianco
(2014), descrita abaixo. Cada planta recebe uma nota e posteriormente será calculada a nota

25
t
3
média de cada tratamento, além disso documentar as avaliações por meio de registros 3
fotográficos, retirando-se algumas plantas que representam o tratamento e posicionando-as j
sobre o banner de avaliação. 3
C
3
TERCEIRA AVALIAçÃO (9" Visita) - 10 a 14 dias após a aplicação: idem segunda C
avaliação.
C
e
C
3
j
3
Planta corh Fouses
G
pdotu{ç&s srn
rcduçÍo no tlrfte 3
a
3
e
t
e
Escala de notas de injúrias do percevejo-barriga-verde. Fonte: Bianco (2014). E
3
8.8 Avaliação de controle de broca do cafeeiro e
E
3
PRIMEIRA AVALIAÇÂO 1't" Visita) - Pré-avaliação e aplicação: Realizar a coleta de
t
100 frutos, no terço médio, em cada tratamento. Para realizar a coleta, percorra a área em IL
zigue-zague, alternando o lado da planta. Os frutos podem ser armazenados em sacos de t
papel devidamente identificados até a realização da contagem. Para avaliação, observar se o t
fruto já foi perfurado pela broca (Figura 11). Sempre fazer o registro fotográfico. I
E
3
t
L
t
C
E
t
t
Figura 1 1. Frutos de café sadios (esquerda) e fruto de café brocado. E
t
e
SEGUNDA AVALIAçÃO 1Z'Visita) - 5 a 10 dias após a aplicação: Deve-se seguir o
E
mesmo padrão de coleta da pré-avaliação. Neste caso, os frutos devem ser abertos com t
26
t
E
auxílio de um estilete. Após aberto, conseguimos observar se a broca está viva ou morta e se
ela formou galeria (Figura 12). Lembre-se de realizar o registo fotográÍico de pragas infectadas
no momento da avaliação.

Figura 12. lnício da penetraçâo no fruto; Penetração realizada; lnício da formação de galerÍa; Galeria
formada e oviposição. Fonte: Manualde prevenção e combate a broca do café.

TERCEIRA AVALIAçÃO 1S" Visita) - De í5 a 20 dias após a aplicação: Seguir o


procedimento descrito anteriormente.

Observação: Fazer acompanhamento semanal da área após a aplicação até que seja
necessária uma nova aplicação. Para enriquecer essa avaliação hça anotações a respeito de
incidência de ácaros, bicho mineiro (larva e adulto), bem como outros prontos que julgar
relevante.

8.9 Avaliação de controle de percevejo castanho

PRIMEIRA AVALIAçÃO 1t" visita)- Pré-avaliação e aplicação: Realizar antes da


aplicação ou no mesmo dia o levantamento da media populacional de percevejo castanho
(Scapfocon's casÍanea) na área
rnea) incidente na a ser tratada e na testemunha. Deve-se retirar
amostra de solo, em 03 pontos distintos, com o auxílio de uma pá, em dimensões de 30 cm
de profundidade e 30 cm de comprimento. Apos retirada da amostra, o solo deverá se
peneirado para separação do perevejo castanho do solo. O procedimento de peneirar deve
ser realizado com pano ou lona escura por baixo visando aumentar a precisâo na contagem
de ninfas menores que passarem pelos furos. Caso tenham plantas infestantes ou de
cobertura na área, faz-se necessário a retirada destas, com as raízes, visto a dinâmica de
postura de ovos e a alimentação da praga aconteer nas mesmas. Contabilizar ninfas e
adultos separadamente.

27
ô'
a'
a'
a'
C
3

Figura 13. Abertura de trincheira e quantificação da populaçáo do percevejo castanho

SEGUNDA AVALIAçÃO (2" visita) - í4 dias após a aplicação: Assim como na


avaliação prévia, coletar em 03 pontos distintos, com o auxílio de uma pá, amostras de solo,
necessariamente com raízes, e realizar a contagem de insetos mortos e vivos, separando os
adultos e ninfas, em ambos os tratamentos. Ficar atento a possibilidade de encontrar insetos
esporulados.

TERCEIRA AVALIAçÃO 1e" visita) - 28 dias após a aplicação: Seguir o procedimento


descrito anteriormente na segunda visita.

Determinar a eficiência de controle: realizar cálculo de controle em 7o, considerando


como testemunha (T) a avaliação da primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a
segunda e terceira, conforme a fórmula de ABBOTT E o/o
= ((T - Tr)ff ) x 100. Buscar
documentar os insetos com sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por
sua baixa mobilidade e possívelesporulação"

8.10 AVAL|AÇÃO DE CONTROLE DA CTGARRTNHA DAS PASTAGENS

PRIMEIRA AVALIAçÃO 1t'visita) - Pré-avaliação e aplicação: Contar o número de


espumas por touceira, em uma área de pelo menos 0,25 m2, em pelo menos 10 pontos
distintos dentro da pastagem, evitando sempre as bordaduras. É importante também registrar
por meio de imagens o nível de dano da cigarrinha e a intensidade de pastejo (lmagem A e
B).

C
}
28 e
,t
1
na SEGUNDA AVALIAÇÃO (2" Visita) - De 05 a 07 dias após a aplicação: Seguir o
'4 procedimento descrito anteriormente. Realizar o registro fotográfico de pragas contaminadas,
4 principalmente com esporulação ninfas e adultos (C e D).
?1o
*
-- TERCEIRA AVALIAçÃO 1S" Visita) - De 10 a í4 dias após a aplicação: Seguir o
{ procedimento descrito anteriormente. Nesse momento é importante também registrar a
{ condição do pasto, se o mesmo teve uma melhora aparente, se o pastejo já pode ou já foi
{ retornado.
{
{
{
d
{
6,4
{
tra
{
{
{
{
{
*
*
{ Determinar a eficiência de controle: realizar cálculo de controle em 7o, considerando
{ como testemunha (T) a avaliaçâo da primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a
{ segunda e terceira, conforme a fórmula de ABBOTT E X = ((T - T$ff ) x 100. Buscar
{ documentar os insetos com sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por
{
sua baixa mobilidade e possívelesporulaçâo.
,a
{
* 9.0 REFERÊTUCNS
b ACHS, P. J. D., NEVES, C. S. V. J., CANTERI, M. G., §ACHS, L. G. Esla diagramática para avaliêçào dâ sôveridade da mancha brânca em milho. Summa pirytopathologiÉ,

l,b v 37 n. 4. 20'11 .
Aquino, L.A.; Bergêr, P.G.; Rodrigues, F.Á.; Zambolim, L.; Hemandez, F.R.; Mirânda, L.M. ElaboÉÇão e validação de escata disgEmáti€ paE quântificâçáo da mancha de
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