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1 í.0 OBJETIVOS
4 1.1 OBJETIVO GERAL
t Gerar materiais de cunho técnico e comercialda performance em campo das tecnologias
4
t microbiológicas, para subsidiar negociações e o setores de P&D e marketing de produtos.
il
* 1.2 oBJETTVOS eSprCírrCOS
il Apresentar de forma detalhada as avaliações a serem realizadas nas áreas
{ demonstrativas conduzidas pelo time de Desenvolvimento de Mercado, Representante
il Comercial, Agente Gerador de Demanda e Assistente Técnicos de Vendas.
*
il
il 2.0 RESPONSABILIDADES
-t No quadro abaixo estão descritas as responsabilidades de cada colaborador envolvido
t na condução de áreas demonstrativas conduzidas pelos Assistentes Técnicos de Vendas.
{
4 Ações
Definiçâo de lista de 50 produtores referência pâra inslalação dê áíêã$ demonstrâtivas
RC
x
DM GR
X
* Garantir que a lista de produtores referência s§a seguida x x x
il Apoiar as ações locais do AT, apresentando produtores referência, organizando de elentos e etc x
Apoiar na definiçâo de prioridades e agenda sernanal x \ x
"a
il Garantir que as avaliaçôes sejam realizadas corn o méiodo adequado x
Sumarizar relatórios mqrsais das áreas dsínonstrativas e disponibilizar paftr o cornercial x
{
'f, Sumsrizâr ãprsêntaçôês dar rqrniôes de fechamento e disponibilizar para c cunercial x
n
h
Validar ações do KPI dos ATs relacionadas aos demais itens 1.0, 3.0 e 4.0
Garantir que as informaçõe geradas cheguem a Gerência de Desenvolvimento, Marketing e Comercial
ldentificar juntamente com AT áreas para tour/dia de campo o foto de drone x
x
X
b
lil
Priorizar as atividades na região relacicnadas ao KPI do AÍV x x x
b
Ln
Sugere-se que o AGDs e RCs conduzam também áreas demonstrativas, previamente
It
t 2.í RE§PONSABILIDADES DO ASSISTENTE TÉCNICO DE VENDAS
tt
b
Buscar transformar toda a avaliação em oportunidade comercial, onde o objetivo é ter
áreas demonstrativas feitas com capricho que gerem crescimento de faturamento; Avaliar
t
b seguindo a metodologia elaborada pelo Departamento de Desenvolvimento; Seguir lista de
b
l-
produtores referência definida pela gestâo; Estar alinhado estrategicamente com DM, Gerente
Regionale RC da região, apoiando as demandas relacionadas ao objetivo da função; Difundir
b
b
toda informação coletada no campo, buscando fazer as avaliaçôes com o produtor ou
colaboradCIr da fazenda, ou consultor de revenda/cooperativa; Buscar reduzir ao mínimo
b
b
1"13
lp
D-
necessário as demandas de bonificações e seguir o planejamento; Utilizar de maneira racional
os veículos e equipamentos disponibilizados pela companhia; Manter contato semanal com o
DM, RC e GR, enviando programação semanal para todos os envolvidos.
Além disso, obrigatoriamente agende a visita e esteja acompanhado do
proprietário, consultor ou colaborador da propriedade durante as avaliações e reporfc
as avaliações aos responsáveis imediatamente. O acompanhamento da implantação é
obrigatório, sendo necessário documenta-lo por meio de imagens com selfies por
exemplo.
i.i. sementes por metro e umidade do solo (relatar em que condições o solo se encontrava, úmido,
pouco úmido, seco, precipitação acumulada, etc).
f.
i.
Também é importante verificar se não houve mudança de regulagem de fertilizante,
densidade de semeadura e constatar se a área escolhida para a implantação é homogênea
i.L. em relação ao restante do talhão. Utilizar a criatividade para gerar fotos de qualidade no
lr momento da semeadura, com o uso de placas e embalagens das tecnologias utilizadas e com
pessoas relacionadas à propriedade (gerente, proprietário, consultor, etc.). Sempre carregar
le
Ir juntamente com o material de trabalho as autorizaçôes de uso de imagem impressas para
Ir
I
assinatura, buscando sempre que possível coletar a assinatura do termo no momento da
apresentação da tecnologia ou na implantação da área.
[.
la Para campos com produtos via pulverizaçâo: realizar a aplicaçáo da área tratada
Ir instantaneamente apos a aplicação da área "testemunha", ou vice-versa. Busque anotar
l.l. horário da aplicação, pH da calda, produtos que estão sendo associados no tanque (doses,
It nomes comerciais, princípio ativo, concentração e ordem de mistura); observar e registrar com
ls
ls
fotos a mistura de calda (estabilidade física, precipitação, entupimentos de filtros e pontas de
aplicação), velocidade de aplicação, velocidade do vento, vazão por hectare, tamanho de gota
lt
lt
ls
ls
?_
a
a
e cultivar/híbrido bem como a transgenia que esse material possui e o estádio de j
desenvolvimento da cultura. Alem dos itens acima devemos documentar as condiçÕes 3
climáticas no momento da aplicação (hora, temperatura, UR) e 24 horas após a aplicação B
(precipitação acumulada, temperatura e UR). 3
E
5.0 AVALIAÇÂO DE CAMPO§ COM APLICAÇÃO No TS oU VIA SULco DE SEMEADURA
t
t
NAS CULTURAS DA SOJA, FEUÃO, ALGODÃO C MILHO,
t
e
PRIMEIRA AVALIÀçÃO - Determinação dos componentes de desenvotvimento inicial - E
Realizada de 15 a 25 dias após a emergência da cultura. g
lmagens de parte aérea: Realizar o registro fotográfico individual e o registro onde se E
tenha uma visão de ambos os tratamentos, demostrando o arranque inicial na divisa dos E
tratamentos (Figura 2). Essa avaliação pode indicar a possibilidade do uso de drone para e
13
documentar os resultados com imagens aéreas, devido a diferenças de cobertura do solo
rã
entre os tratamentos. E
c
e
iE,
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e
B
rE.
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1c
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13
l5
Figura 2: lmagens com divisa marcada com fita e bandeirola. e
(5
lr
Ir
Ir
L.
Massa, altura de parte aérea e número de trifólios: Realizar a determinação da
massa fresca (gramas), altura da prb aérea (qr) e núrnero de tiólios de cirrco plantas por
L-a tratamento, ê ffiseguiCacalculara média por tratamento. Para altura, considerar como início a
tâ região proxima à superfície do solo e como término a parte mais alta da planta.
l,;1 Diâmetro de colmo para cultura do milho (mm): Realizar a medida do diâmetro do
t{ colmo das cinco plantas amostradas, considerando o ponto de avaliação cerca de 3 a 5 cm
La
acima da superfície do solo. Após, realizar a média das cinco plantas para se ter o diâmetro
LÃ
l*2 médio de colnno/planta.
L-a Fotos: registrar todas as avaliações descritas de maneira que evidencie as diferenças
L. entre os tratamentos. Lembre-se de ter zelo e cuidado, essas imagens representam a
l-a
t,
l=t
divulgação do trabalho feito no campo.
F. Foto com banner: Será necessário a abertura de trincheiras para a retirada de sete
[.
!r plantas por tratamento. Posteriormente, selecionar de três ou cinco plantas que melhor
Ir
Lr
representam cada tratamento e fotografar com e sem folhas para demonstrar a estrutura da
planta por exemplo (Figura 04);
l;1
L.
L.
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lr
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3
3
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e
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FiEura 4: Exemplo de plantas avaliadas na segunda avaliação dispostas sobre o banner de avaliação. o
Massa e altura de parte aérea: Realizar a determinaçáo da massa (gramas) e altura
da parbaérea (ox)de cinmplantas por tratamento, e enrseguklacalculara média por planta. Para
altura, considerar cCImo início a região proxima à superfície do solo e como térrnino a parte mais
alta da planta. e
Massa de raízes (gramas): Realizar a determinação da massa de raízes de qnco 1ú
-
f) lnterprctacão * Espera-se um teor mais elevado de fósforo na área tratada com o
solubilizador;
-
)
) TERCEIRA AVALTAçÃO - Determinação dos componentee de produtividade - Deve ser
- realizada próximo ao momento de colheita. Essa avaliação é obrigatória e não substituí
- o procedimento de colheita mecanizada.
- Estande de ptantas final: Contabilizar o número de plantas enr 10 metros lineares e
)
determinar a média do número de plantas por metro linear em 4 pontos por tratamento.
)
Número nós produtivos: Determinar o número médio de nós produtivos de 03 ptantas
-
tratamento.
-
- Núrnero médio de grãos porvagem: Determinar o número médio de vagens de í,2,3
- e 4 grãos por planta. Realizar o registro fotográfico com as vagens separadas de 3 plantas,
- de acordo com o número de grãos e sobre s banner de avaliação (Figura 05).
-
)
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1ô1 ô
Figura 6: Exemplo de espigas de rnilho avaliadas sobre o banner de avaliação, demonstrado a superidade do
número de fileiras de gráos e menor formaçáo de chupeta na área tratada.
{
i-a QUARTA AVALIAçÃO - Cotheita
Ea Determinação da Produtividade; Etapa imprescindível que consolida todo o trabalho
>a
desenvolvido durante a todo o ciclo da cultura. Realizar a colheita dos tratamentos para
"a
*a determinaçâo da massa de grãos colhida, utilizando balança de sapata, balança da propria
?a fazenda ou acompanhar o peso da carga entregue no armazém (carga fechada). Sempre
-1 anotar o valor da umidade dos grãos e o teor de impurezas de cada tratamento, para posterior
{ correção da umidade para 13% e impurezas para 1%. Quando houver a determinação em
-{
-1 armazéns tomar o peso bruto e líquido da carga (fotografar os romaneios). Ter a área colhida
"1 conhecida para posterior cálculo de produtividade (produçãolârea), podendo ser estimada
"-,
-u
{
3
3
3
rú
lt,
a
a
a
rE
rê
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rE
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3
Figura 8: Exemplo de registro fotografim da colheita rE
-
rà
6.0 AVALHÇÃO DE DOENçAS FOLTARE§ EM SOJA, MILHCI, ALGODÃO E TRTGO
É-
rê.
PRIMEIRA A,VALIAçÃO (1" visita) Pré-avaliação anterior a aplicação da g
tecnologia, podendo ser realizada no mesmo dia da aplicação dos tratamentos: Além de E
documentar todas as informações descritas no item 4.0 deve-se realizar a avalição de rà,
?-
severidade de doenças anterior a aplicação dos tratamentos seguindo as recomendaçÕes e
tE
êscalas diagramáticas listadas no final deste item.
rE
:
SEGUNDA AVALIAçÃO 12" visita) - Avaliar a severidade das doenças entre R5.3 (25 t
a 5}o/o da granação) e R5.5 (75 a 100% da granação) em soja, em milho grão leitoso (R3) - 1
com no mínimo 14 dias após a aplicação. Já para a cultura do trigo devemos avaliar ao final t
L
do espigarnento (todas as espiguetas fora da bainha) a severidade de manchas e ferrugem
3
da folha e na fase de grão pastoso ou grão em massa mole a avalição de giberela e brusone. rl,'
Para cultura do algodão realizar a prirneira avaliação 07 dias após a aplicação dos 3
tratamentos. Seguir as recomendaçÕes e escalas diagramáticas listadas no final deste item. E
E
q
TERCEIRA AVALIAÇÃO 1S" visita) - Avaliar a severidade das doenças em R7 (início
g
da maturaçâo) para cultura da soja e em milho quando a cultura apresentar senescência do
3
baixeiro com no mínimo 15 dias após a aplicação. Já para a cultura do trigo devemos avaliar rE
ao final do espigamento (todas as espiguetas fora da bainha) a severidade de manchas e !
ferrugem da folha e na fase de grão pastoso ou grão em massa mole a avalição de giberela e t
brusone. Para cultura do algodão realizar a segunda avaliação 14 dias após a aplicação dos t
!
tratamentos. Seguir as recomendações e escalas diagramáticas listadas no final deste item.
t2 !
c
Exceção: as avaliaçÕes de mofo branco nas culturas da soja e do feijão devem ser
feitas em R 5.5 (75o/o a l}Oo/o do enchimento de grãos) e em R7 formação de vagens),
respectivamente, utilizando a escala diagramática descrita no final deste item. Avaliar em 5
pontos por tratamento, considerando dois metros lineares por ponto (exemplo: 10 plantas por
metro = 20 plantas avaliadas por ponto).
Figura 9: Exemplo de rcgbro fctcgráfico de avali<;áo de doenças ern xja, êmonsúando a sanidade de baixeiro
(kerda tesbmunha e do üahrnenb mesrno ângulo e em bdm as avaliaçôes) e distribuiçâo de ficlhas sobre o
bannerde avaliap.
Figura 10: Exemplo de regisb fotográEco para arrahição avalirp de doenças em milho
t3
h'
ú
As avaliaçÕes de doenças foliares devem ser feitas seguindo as instruçÕes abaixo: Í
u
ffiplicação da escala de severidade adaptada. Ç
à terço (inferior, médio e superior) de 20 {}
plantas. Avaliar apenas o folíolo central, contabilizando 60 folíolos por tratamento
ü-
e01acimadaespiga)de30plantasportratamento,com o-
de 60 folhas avaliadas por tratamento'
f.
ra quantificação de manchas e ferrugem da folha'" C:
doterçoinferior,medioesuperiorde20plantaspori C-
ento, com total de 60 folhas por traiamento.
l!-
3-,
:.
Escalas diagramáticas adaptadas para avaliação de doenças em soia
}=
escata diagramática aapátaUa para avaliação de fenugem assiatica da soj{glteilmlg§chi et al' {2020}
e-
3;
Presença de doença 13'
acima da severidade
Ausência da doença
média (Nota 2). 3-
3'1
ê_-.
i
t.
3:
ü_;'
Alta severidade
ç
Semseveridade Baixa severidade Média severídade
tt
Nota0 Nota 1 I Nota2 __l
Nota 3
3;
al. (2008)
Escala diagramátit :a adpatada Para avaliaçâo de mi ldio na cultura da soja. Fot rte: Kowata et t-Í
L'
b
resença de doença acima da t-'
Ausência da doença severidade médiâ (Nota 2).
L
E-
G
Sem severidade Baixa severidade Média severidade Alta severidade
-4 Escala diagramática adaptada para avaliação da incidência e severidade de mofo branco em soja. Fonte:
adaDtada de Juliatti et al. í20t3i.
,a
"*a
,-,-l
Presença de doença acima da
Ausência da doença
severidade média (Nota 2).
"{l
L1
ra
>4 Sem severidade Baixa Severidade Média Severidade AIta severidade
>|^
4 Nota 0 Nota 1 Nota 2 Nota 3
"*a
"-ta Escalas diagramáticas adaptadas para avaliação de doenças em milho
4 Escala diagramática adpatada para avaliação da severidade da helmintosporiose (Exserohilum turcicum)
comum em milho. Fonte: Lazaroto et al. (20í2)
"*a
*f
.*a
Presença de doença
"=a Ausência da doença acima da severidade
.=a média (Nota 2).
.*a
,a Sem severidade Baixa Severidade Media Severidade Alta severidade
'a
,a Nota 0 Nota 1 Nota2 Nota 3
Escala diagramática adpatada para avaliação da severidade da mancha branca em milho (Phaeosphaeria
r-{, maydis). Fonte: ACHS et al. (2011)
L,
L-Ü
,{ Presença de doença
acima da severidade
"=a Ausência da doença
média (Nota 2).
-*l
"f
>l
Sem severidade Baixa Severidade Media Severidade Alta severidade
,{
Nota 0 Nota Nota 2 Nota 3
{ 1
'{
,, 15
"--ta
{
t
ú
a
Escalas diagramáticas adaptadas para avaliaçâo de doença§ em algodão ú
T
Escala diagramática adpatada para avaliação de mancha de ramularia. Fonte: Aquino et al. {2008)
I
e
:.
Presença de doença e=
Ausência da doença acima da severidade !"
média (Nota 2).
Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
média (Nota 2).
Escala diagramática adpatada para avaliaçâo de mancha angular. Fonte: Araujo et al. (sem ano)
< 25o/o da area foliar com >25 < 50% da area > 50% da area foliar con
Ausência da doença foliar com sintomas sintomas
sintomas
t6
Escala diagramática adpatada para avallação de Glberela Fonte: Stack e McMullen (20í1)
Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
médía (Nota 2).
Presença de doença
Ausência da doença acima da severidade
média (Nota 2).
Escala diagramática adpatada pan avaliação da severidade de Ferrugem da Folha. Fonte: Alves et al. (20{5}
Presença de doença
Ausênciada doen6 acima da severidade
média (Nota 2).
t7
a
t
avaliaçÕes utirizadas no rtem 05
:::::.:
- quarta avariaçáo' 11
seguir as mesmas recomendaçÕes de :l
j T:j:: J',: ::T :T i :: j:"nH:s.1
:
[:x*: *"J,"- ::'::::ff.;:i:.:]
profissional'
1
utilizando celular ou câmera r ,-- u{
Wl
@
t8
n.
4a
a SEGUNDA AVALIAÇAO (2a visita) - 30 dias após a aplicação: Realizar a avaliação de
t incidência e severidade de doenças após aplicação do produto microbiológico de acordo com
4 as diretrizes do item anterior.
4
*
{ TERCEIRA AVALIAçÃO 1a" visita) - 45 dias após a aplicação: Realizar a avaliação
{ de incidência e severidade de doenças após aplicação do produto microbiológico de acordo
il com as diretrizes do item anterior.
{
{
Observação: Dependendo do rnanejo adotado na fazenda e do número de aplicaçÕes,
{
{ serâo necessárias mais avaliaçÕes. Realizar o registro fotográfico da área avaliada visando
* mostrar diferenças de vigor de planta, fitotoxidade ou qualquer outro ponto que você julgue
-t relevante, um olhar criterioso durante as avaliações faz toda a diferença.
*
*
* QUARTA AVALhçÃO {4a visita} - Avaliação de produção e peneira: Essa avaliação pode
*
seradaptada seguindo a realidade da fazenda. De maneira geral, fazer a colheita de 10 plantas
il
d (os dois lados da planta) e realizar as estimativas.
tt
b
Escala diagramática para avaliação da severidade da Gercosporiose (Cercospora coffeicola) comum em café.
Fonte: Oliveira et al. í2001)
t
!.
n Ausência dadoença.
Presença de doença
acima da severidade
b
n Sem severidade Baixa Severidade Média Severidade AIta severidade
b Nota0 Nota 1 Nota2 Nota3
fr
I
ll
b
b
D
ô
ó
Escala diagramática para avaliaçâo da severidade da Ferrugem (Hemileiavastatrlxl comum em caÍê. Fon&:
Cunha et al. í200í) ú
Õ
ü
Presença de doença *
Ausência dadoença. acima da severidade
média (Nota 2). 3
a
aa
Observação: Deve-se realizar no mínimo 3 visitas em áreas de uma aplicação e 4
visitas em áreas que realizar duas aplicaçôes.
aa
ca
Determinar a nota média de cada tratamento e buscar documentar com imagens
na
aa lagartas com sintomatologia do inseticida microbiológico.
{
{ Escala Davis resumida para classificação de danos de SpodopÍera frugiperda em milho. Fonte:
a) Adaptado de Davis et al. 1992
aa
aa
ao
aa Danos > Nota 2.
aa
Folhas raspadas e com Planta com cartucho
{ Cartuchos sem lesões pequenas lesÕes levemente danificado,
aa circulares :om lesóes de até í.3 cm
íl Nota0 Nota I Nota2 Nota3
íD
íD
N 8.3 Avaliaçâo de controle de cigarrinha do milho com contagem
aa
aa
PRIMEIRA AVALIAçÃO - 1t" Visita) - Pré-avaliação e aplicação dos tratamentos: A
aa
aa pré-avaliação deve ser realizada próxima da aplicação do produto microbiológico, para evitar
aa
{
{
{
oscilaçÕes na população da praga presente na área. Determinar 04 pontos na parte centralde
cada tratamento com bandeirola e avaliar sempre com raio de 10 metros em relação ao ponto
í0 plantas por ponto. Utilizar
mârcado, quantificando o número de cigarrinhas por planta, em
saco plástico ou aproximando-se de maneira cautelosa das plantas para evitar a
movimentação da praga. Para contagem da praga com planta ensacada, podemos cortar a
mesma e armazena-la em condição refrigerada para reduzir a mobilidade da praga. Em caso
de duas aplicaçÕes os passos devem ser refeitos, podendo usar a2a avaliaÇão como data da
segunda aplicação, visto a recomendação geralde reentrada é 5 a 7 dias após a aplicaçâo.
22
ea
a
aa será calculada a nota média de cada tratamento, além disso buscar documentar com imagens
aa
a
aa
as plantas e espigas de cada tratamento.
-
) Estimativa de Produtividade e Peso de Mil Grãos em RG (maturação fisiológica):
- Coletar 05 plantas/ponto em 04 pontos por tratamento, e posteriormente realizar a estimativa
- de produtividade e PMG;
-
)
- Número de fileiras e número de grãoe por fileira em RG (maturação fisiológica):
- determinar em cinco espigas o número de fileiras de grâos na parte centralda espiga. Tomar
d nota do número de grãos por fileira e realizar a média do número de fileiras de grãos.
-aa
aa Foto com banner: Selecionar 05 espigas que melhor representam cada tratiamento e
aa fotografar para demonstrar as diferenças de formação da espiga.
-
) 8.4 Avaliação de controle de cigarrinha do milho com iscas/placas amarelas
{
- PRIMEIRA AVALIAçÃO - (ía Visita) - Pré-avaliação e apticação do tratamento: A
- pré-avaliaçâo deve ser realizada próxima da aplicaçâo do produto microbiológico, para evitar
-
) oscilaçÕes na população presente na área. A instalação da isca deve ser realizada 48 horas
a
a TERCEIRA AVALIAÇÃO 1a' Visita) íO a 14 dias após a apticação: Troca de
-
a isca/placa amarela, documenta com foto e quantifica a populaçâo em cada isca.
a
a
a 23
a
,
,
C
3
Outras avaliações: Determinar a eficiência de controle; Cálculo da incidência de
enfezamentos em R3 (grão leitoso); Estande final de plantas em R6 (maturação fisiológica);
Estimativa de Produtividade e Peso de Mil Grãos em R6 (maturação fisiológica); Número de 3
fileiras e número de grãos por fileira em R6 (maturação fisiológica) e Foto com banner devem }
seguir conforme descrito no idem item 8.3. 3
!:
8.5 Avaliação de controle de mosca branca e trips em soja e feijão
SEGUNDA AVALIAçÃO 1e" Visita) - 5a7 dias após a aplicação: Realizar a avaliação
pelo método de pano de batida, mntabilizando o número de percevejos, espécie e o número
de ninfas e adultos em 10 pontos cada tratamento.
-
PRIMEIRA AVALTAçÃO 1t" Visita) Aplicação dos tratamentos: Acompanhar a
t.'
aplicação e documentar a populagâo de percevejo e de cigarrinha do milho.
25
t
3
média de cada tratamento, além disso documentar as avaliações por meio de registros 3
fotográficos, retirando-se algumas plantas que representam o tratamento e posicionando-as j
sobre o banner de avaliação. 3
C
3
TERCEIRA AVALIAçÃO (9" Visita) - 10 a 14 dias após a aplicação: idem segunda C
avaliação.
C
e
C
3
j
3
Planta corh Fouses
G
pdotu{ç&s srn
rcduçÍo no tlrfte 3
a
3
e
t
e
Escala de notas de injúrias do percevejo-barriga-verde. Fonte: Bianco (2014). E
3
8.8 Avaliação de controle de broca do cafeeiro e
E
3
PRIMEIRA AVALIAÇÂO 1't" Visita) - Pré-avaliação e aplicação: Realizar a coleta de
t
100 frutos, no terço médio, em cada tratamento. Para realizar a coleta, percorra a área em IL
zigue-zague, alternando o lado da planta. Os frutos podem ser armazenados em sacos de t
papel devidamente identificados até a realização da contagem. Para avaliação, observar se o t
fruto já foi perfurado pela broca (Figura 11). Sempre fazer o registro fotográfico. I
E
3
t
L
t
C
E
t
t
Figura 1 1. Frutos de café sadios (esquerda) e fruto de café brocado. E
t
e
SEGUNDA AVALIAçÃO 1Z'Visita) - 5 a 10 dias após a aplicação: Deve-se seguir o
E
mesmo padrão de coleta da pré-avaliação. Neste caso, os frutos devem ser abertos com t
26
t
E
auxílio de um estilete. Após aberto, conseguimos observar se a broca está viva ou morta e se
ela formou galeria (Figura 12). Lembre-se de realizar o registo fotográÍico de pragas infectadas
no momento da avaliação.
Figura 12. lnício da penetraçâo no fruto; Penetração realizada; lnício da formação de galerÍa; Galeria
formada e oviposição. Fonte: Manualde prevenção e combate a broca do café.
Observação: Fazer acompanhamento semanal da área após a aplicação até que seja
necessária uma nova aplicação. Para enriquecer essa avaliação hça anotações a respeito de
incidência de ácaros, bicho mineiro (larva e adulto), bem como outros prontos que julgar
relevante.
27
ô'
a'
a'
a'
C
3
C
}
28 e
,t
1
na SEGUNDA AVALIAÇÃO (2" Visita) - De 05 a 07 dias após a aplicação: Seguir o
'4 procedimento descrito anteriormente. Realizar o registro fotográfico de pragas contaminadas,
4 principalmente com esporulação ninfas e adultos (C e D).
?1o
*
-- TERCEIRA AVALIAçÃO 1S" Visita) - De 10 a í4 dias após a aplicação: Seguir o
{ procedimento descrito anteriormente. Nesse momento é importante também registrar a
{ condição do pasto, se o mesmo teve uma melhora aparente, se o pastejo já pode ou já foi
{ retornado.
{
{
{
d
{
6,4
{
tra
{
{
{
{
{
*
*
{ Determinar a eficiência de controle: realizar cálculo de controle em 7o, considerando
{ como testemunha (T) a avaliaçâo da primeira visita/primeira avaliação e tratamento (Tr) a
{ segunda e terceira, conforme a fórmula de ABBOTT E X = ((T - T$ff ) x 100. Buscar
{ documentar os insetos com sintomatologia do inseticida microbiológico, caracterizadas por
{
sua baixa mobilidade e possívelesporulaçâo.
,a
{
* 9.0 REFERÊTUCNS
b ACHS, P. J. D., NEVES, C. S. V. J., CANTERI, M. G., §ACHS, L. G. Esla diagramática para avaliêçào dâ sôveridade da mancha brânca em milho. Summa pirytopathologiÉ,
l,b v 37 n. 4. 20'11 .
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