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A Pampa pobre que herdei de meu pai

Porque eu não quero deixar para o meu filho!

sábado, 24 de julho de 2010 Pesquisar este blog

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Herdeiro da Pampa Pobre
Um paradigma quebrado
Lika FRÔ
Tento, com
insistência,
buscar na subjetividade
de cada ser algo que
possa me acrescentar.
Sorria, meu bem, sorria.
"Gosto de fechar os
olhos para dormir, coçar
o nariz e descruzar
palavras cruzadas;
aprecio estrogonofe de
ganso siberiano do
Esse é o meu milésimo blog que eu tento resgatar. Espero
Himalaia, sorvete de
que dessa vez vá!
fígado e paquiderme no
palito; nas horas vagas
Com o intuito de democratizar esse meio de comunicação, não faço muita coisa,
que é acessível a uma boa parcela da população nas ocupadas também não"
brasileira, procurarei tratar de assuntos não tão (W.N) [sim, sou eu na
foto do perfil]
subjetivos (só se me der vontade, afinal o blog é meu).
Afinal eu não quero passar pelo mundo a toa, não sou Ver meu perfil completo
avulsa e quero, ao menos tentar, a transformação do
Transcendência
status quo... seja por meios de internet, artes ou afins.
A arte é meu arrego

pro meu coração

A música "Herdeiro da pampa pobre" dos Gaúchos da aconchego

Fronteira, foi regravada por uma das minhas bandas ser pulsante que vê e
favoritas, Engenheiros do Hawaii.
que sente.

Resumindo a música: leia-se "herdeiro" como seres humanos repouso pra minha
e "pampa pobre" como status quo.
angústia

alento do meu
descontento

Boa Viagem! Au Revoir!

e, no fundo, lá do fundo

esperança de mudança

retomada de confiança

"Mas que pampa é essa que eu recebo agora

princípio de temperança

Com a missão de cultivar raízes

que um dia a gente
Se dessa pampa que me fala a história
alcança.

Não me deixaram nem sequer matizes?

A arte é insistência
minha,

minha resistência e

Passam às mãos da minha geração

minha consciência.

Heranças feitas de fortunas rotas

Campos desertos que não geram pão

(G.M.)

Onde a ganância anda de rédeas soltas

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Herdeiro da Pampa
Pobre

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Postado por
Lika FRÔ
às
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Há 10 anos

Alquimista do Saber
12 comentários:
Lika FRÔ
disse... Somos Pássaros ou
Abutres?
Agora simm, façam suas críticas. :D Há 10 anos
25 de julho de 2010 17:34
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Há 10 anos
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26 de julho de 2010 09:29 Frases Filosófico-
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Há 11 anos
Ricardo Leme Vilela
disse...
Ato
Não sabia que essa música é do Gaúcho da Fronteira. De A Tempestade - William
qualquer forma, acho que ele deve atravessar a Shakespeare (download)
fronteira e parar de criticar nossa "pampa". <-- Foi só Há 11 anos
mais uma piadinha sem graça. Espero que teu blogue TEATRO - INSTRUMENTO
tenha sucesso e não seja abandonado pela autora. DE REFLEXÃO HISTÓRICO
CRÍTICA, INTERAÇÃO
SOCIAL E PRÁTICA
26 de julho de 2010 12:20 PEDAGÓGICA
A História do Teatro
em Cordel
Há 11 anos
Vinícius Juberte
disse...
Desrazão
Essa música é maravilhosa! Grandes gaúchos! Gaúcho da
Fronteira e Humberto Gessinger. Engraçado como duas anti Trouxas
figuras aparentemente tão antagônicas se complementam Muleke do Panema
tão bem nessa canção, né??? Enfim, assim como os outros
colegas eu espero que esse daqui você não abandone! Untitled Life -
Compartilhe os seus pensamentos conosco, guria!XD
Trítono não resolvido

Beijo!
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26 de julho de 2010 12:57

Postagens

Comentários
Rodrigo Slama
disse...
Você pode, por gentileza, traduzir essa canção e me
mandar...

rodrigo_slama@hotmail.com...

Alguns termos não são dicionarizados, e eu aqui, no RN,

não entendo.

Grato!
17 de junho de 2011 19:37
Anônimo
disse...
O assunto é interessante e apresenta uma cultura,
saudável e respeitosa.

Mas ai vem em bocó e diz (termos não são

dicionarizados) vá amarrar seu bode e seu jumento em um
pé de cactos.
16 de outubro de 2011 09:01

Karine
disse...
Admiro muito esta música. Confesso que não sei o real
significado dela, adoraria saber por isso, se alguém
puder falar um pouco mais sobre ela aqui eu iria
gostar. :)
4 de agosto de 2013 18:16

Anônimo
disse...
Essa música tem uma critica social muito forte. Possui
muitos regionalismos gaúchos, mas pode ser usada para o
país todo. Pampa = terra, país, nação,
sociedade....matizes = identidade, ideal,
ideologia....rotas = estragadas,
imprestáveis.....caudilho = antigo líder político e
militar de uma região, tipo os "coronéis do nordeste",
que formavam milicias armadas para lutar por seus
ideais, ou seja, a letra diz que se for preciso, ele
pega em armas para lutar pela terra e pelo povo
dele.....cabresteando = andar no cabresto, servil, de
cabeça baixa.....grei chirua = rebanho pobre, mal
trapilho, grupo de pessoas mal trapilhas,
pobres......guaiaca = algibeira, antiga peça de
vestuário onde se guardava dinheiro, pode ser entendida
atualmente como carteira, bolso, ele quer dizer que lhe
deixaram com o bolso pelado, sem dinheiro.....excelente
letra!!!
28 de junho de 2017 06:42

Douglas
disse...
Valeu pela explicação! Sou Goiano e algumas palavras
fazem parte do nosso regionalismo interiorano, outras
não. Também sou apreciador da boa música acompanhada de
uma boa letra e esta é simplesmente linda. Parabéns e
obrigado pelas explicações!

3 de novembro de 2017 02:57

Jeylson
disse...
 Por que que ao invés de voce fazer seu comentário
xenófobico, nao esplica melhor a letra e mostra as
traduções de alguns termos linguístico do RS que
compeem essa linda música? Pelo visto voce se empenhou
tanto em diminuir meu conterrâneo pra mostra algum tipo
de inteligência que tenho a impressão que nem você sabe
o significado da letra. Tirei essa conclusão quando
disse "cacto" no final do comentário.

Bem, você está certo sobre o cacto (um dos varios) mas
nós chamamos aqui de MANDACARU e pode servir pra enfiar
no seu C. De GALADOS como vc.
11 de novembro de 2019 05:39

Leandro Silva
disse...
Entre brigas e tormentos de vocês... Eu,
inesperadamente ouvindo essa musica, imaginei que a 1ª
pessoa está reclamando do que deixaram para ela. Sou
Agrônomo e Músico, e meus pais não deixaram nada para
mim. Estou construindo. Sapiência e Paz para vocês
29 de janeiro de 2020 22:00

Army
disse...
Eu sempre pensando no carro da ford. Rsrsrsrs
3 de junho de 2020 06:03

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