Você está na página 1de 12

ESTRUTURAS DE CONCRETO

ARMADO II

AULA 01

PILARES

©2004 by Pearson Education 1-1

PILARES
1 – PILARES

1.1 – FUNDAMENTOS

A NBR-6118/2014 exige que o dimensionamento dos pilares seja


feito a flexocompressão, ou seja, uma força normal agindo fora do
centro de gravidade da seção geométrica do pilar.

©2004 by Pearson Education 1-2


PILARES
1 – PILARES

1.1 – FUNDAMENTOS

Se a excentricidade ocorrer na direção de um dos eixos principais


da seção, o dimensionamento é feito a flexão composta normal. Se
a excentricidade estiver fora dos eixos principais, o
dimensionamento será feito a flexão composta oblíqua.

©2004 by Pearson Education 1-3

PILARES
1 – PILARES

1.1 – FUNDAMENTOS

A excentricidade total e é composta por:

e1 = Excentricidade de 1ª ordem

e2 = Excentricidade de 2ª ordem

©2004 by Pearson Education 1-4


PILARES
1.2 – EXCENTRICIDADES

1.2.1 – EXCENTRICIDADE DE 1ª ORDEM

É decorrente da posição de Nd e da atuação de momentos fletores


Md

©2004 by Pearson Education 1-5

PILARES
1.2 – EXCENTRICIDADES

1.2.2 – EXCENTRICIDADE MÍNIMA DE 1ª ORDEM

emin = 1,5 + 0,03.h (h em centímetros)

Onde h é a altura total da seção transversal na direção considerada

©2004 by Pearson Education 1-6


PILARES
1.2 – EXCENTRICIDADES

1.2.3 – EXCENTRICIDADE 2ª ORDEM


Decorrente da configuração deformada do eixo do pilar, por
flambagem, sendo tanto maior, quanto maior for o índice de
esbeltez do pilar (λ).

©2004 by Pearson Education 1-7

PILARES
1.2.3.1 – ÍNDICE DE ESBELTEZ

©2004 by Pearson Education 1-8


PILARES
1.2.3.1 – ÍNDICE DE ESBELTEZ

©2004 by Pearson Education 1-9

PILARES
1.2.3.2 – ÍNDICE DE ESBELTEZ
A excentricidade de 2ª ordem pode ser desprezada, quando o
índice de esbeltez (λ) for menor que o valor limite (λ=40).

Se o índice de esbeltez (λ) for maior que 40 e menor que 90, de ser
considerada a excentricidade de 2ª ordem.

©2004 by Pearson Education 1-10


PILARES
1.2.3.3 – EXCENTRICIDADE DE 2ª ORDEM (e2)

©2004 by Pearson Education 1-11

PILARES
1. 3 – COMPRESSÃO CENTRADA EQUIVALENTE

©2004 by Pearson Education 1-12


PILARES
1. 3 – COMPRESSÃO CENTRADA EQUIVALENTE

©2004 by Pearson Education 1-13

PILARES
1. 4 – ARMADURA LONGITUDINAL

©2004 by Pearson Education 1-14


PILARES
2 – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

2.1 – DIMENSÕES MÍNIMAS

A seção transversal de pilares não deve apresentar dimensões


menores que 19cm.

Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre


19cm e 12cm, desde que se multiplique as ações a serem
consideradas no dimensionamento por um coeficiente adicional γn,
de acordo com a tabela a seguir:

©2004 by Pearson Education 1-15

PILARES
2 – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

2.1 – DIMENSÕES MÍNIMAS

©2004 by Pearson Education 1-16


PILARES
2.2 – ARMADURAS

2.2.1 – ARMADURA MÍNIMA

2.2.2 – ARMADURA MÁXIMA

Obs: A maior armadura possível em pilares deve ser 8% da área da


seção transversal de concreto, considerando-se inclusive a
sobreposição de armadura existente em regiões de emenda.
©2004 by Pearson Education 1-17

PILARES
2.2.3 – DIÂMETRO DAS ARMADURAS

O diâmetro das barras longitudinais não devem ser inferior a


10mm e nem superior a 1/8 da menor dimensão.

©2004 by Pearson Education 1-18


PILARES
2.2.4 – DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL
Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra em cada
vértice. Em seções circulares, no mínimo 06 (seis) barras
distribuídas ao longo do perímetro.

O espaçamento livre entre as armaduras deve ser igual ou superior


ao maior dos seguintes valores:

2cm
f (diâmetro da armadura)

O espaçamento máximo entre eixos das barras deve ser menor ou


igual a duas vezes a menor dimensão do trecho considerado, sem
exceder 40cm. ©2004 by Pearson Education 1-19

PILARES
2.2.5 – ARMADURA TRANSVERSAL
A armadura transversal de pilares, constituídas por estribos e, quando for
o caso, por grampos suplementares, deve ser colocada em toda a altura do
pilar, sendo obrigatória sua colocação na região de cruzamento com vigas
e lajes.

O diâmetro dos estribos não deve ser inferior 5mm e ¼ do diâmetro das
barras longitudinais.

O espaçamento longitudinal entre estribos deve ser igual ou inferior ao


menor dos seguintes valores:

20cm
Menor dimensão da seção
12 ϕ ©2004 by Pearson Education 1-20
PILARES
2.2.6 – PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM DAS BARRAS

Os estribos poligonais garantem a proteção contra a flambagem das


barras longitudinais situadas em seus cantos e a por eles abrangidas,
situadas no máximo a uma distância de 20ϕt do canto, se nesse
trecho de comprimento 20ϕt não houver mais de duas barras, não
contando as de canto. Quando houver mais de duas barras nesse
trecho ou barra fora dele, deve haver estribos suplementares.

©2004 by Pearson Education 1-21

PILARES
2.2.6 – PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM DAS BARRAS

©2004 by Pearson Education 1-22


PILARES
2.2.7 – ANCORAGEM RETA DAS ARMADURAS

As barras do pilar de um determinado nível serão emendadas com as


barras do trecho superior.

O comprimento de ancoragem deve ser superior a 44ϕ da armadura


longitudinal.

©2004 by Pearson Education 1-23

PILARES
2.2.8 – DETALHAMENTO
DE UM PILAR

©2004 by Pearson Education 1-24

Você também pode gostar