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PPA - INF/4

ADESTRAMENTO BÁSICO
NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA
(BIS)

2ª Edição - 2004

1.00
O adestramento - significando um fecundo esforço para a
imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os
Quadros e de manter viva a Organização Militar
A concepção de preparação da Força Ter-
restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-
gramas-Padrão, pode ser resumida em,
apenas, uma sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E


COLETIVA, O SISTEMA BRASILEIRO DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASI-
LEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSO-
LUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PE-
CULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS
DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
3.00
ÍNDICE
Página

I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 6.00


01. Finalidade ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 7.00
02. Conceitos Básicos ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 7.00
03. Período de Adestramento ............................................................................................................................................................................................................................................................ 9.00
04. Adestramento Básico .................................................................................................................................................................................................................................................................. 10.00
05. Estrutura da Instrução do Programa-Padrão ............................................................................................................................................................................................................................. 11.00
06. Planejamento e Execução do Adestramento Básico ................................................................................................................................................................................................................. 17.00
07. Avaliação do Adestramento Básico ........................................................................................................................................................................................................................................... 21.00
08. Sistema de Validação .................................................................................................................................................................................................................................................................. 22.00
II. A - ADESTRAMENTO DO BIS ........................................................................................................................................................................................................................................................ 24.00
Quadro do Adestramento Básico do Batalhão de Infantaria de Selva ........................................................................................................................................................................................... 25.00
Programa de Adestramento do Batalhão de Infantaria de Selva ..................................................................................................................................................................................................... 27.00
Exercícios de Campanha Específicos e Integrados ......................................................................................................................................................................................................................... 28.00
INF/400.01 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ........................................................................................................................................................................................................................ 29.00
INF/400.02 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 37.00
INF/400.03 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 45.00
INF/400.04 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 54.00
INF/400.05 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 63.00
II. B - PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E APOIO ......................................................................................................................................................................................... 75.00
INF/410.01 - CIA C Ap ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 78.00
INF/410.02 - CIA C Ap ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 83.00
INF/411.01 - PEL CMDO ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 87.00
INF/411.02 - PEL CMDO ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 90.00
INF/411.03 - TURMA DE RECONHECIMENTO ..................................................................................................................................................................................................................................... 92.00
INF/411.04 - TURMA DE RECONHECIMENTO .................................................................................................................................................................................................................................... 96.00
INF/411.05 - TURMA DE CAÇADORES ............................................................................................................................................................................................................................................... 99.00
INF/411.06 - TURMA DE CAÇADORES ............................................................................................................................................................................................................................................. 103.00
INF/411.07 - GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA ...................................................................................................................................................................................................................... 105.00
INF/411.08 - GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA ...................................................................................................................................................................................................................... 106.00
INF/412.01 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 108.00
INF/412.02 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 113.00
INF/412.03 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 118.00
INF/413.01 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 123.00
INF/413.02 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 125.00
INF/413.03 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 127.00

ÍNDICE
INF/414.01 - PEL MNT TRANSP ........................................................................................................................................................................................................................................................ 130.00
INF/414.02 - PEL MNT TRANSP ........................................................................................................................................................................................................................................................ 132.00
INF/414.03 - PEL MNT TRANSP ........................................................................................................................................................................................................................................................ 134.00
INF/415.01 - PEL SAU ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 136.00
INF/415.02 - PEL SAU ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 139.00
INF/415.03 - PEL SAU ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 142.00
INF/418.01 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 145.00
INF/418.02 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 149.00
INF/418.03 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 153.00
INF/416.01 - PEL MRT ME ................................................................................................................................................................................................................................................................. 159.00
INF/416.02 - PEL MRT ME ................................................................................................................................................................................................................................................................. 163.00

4.00
INF/416.03 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 166.00
INF/416.04 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 170.00
INF/416.05 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 173.00
INF/416.06 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 175.00
INF/417.01 - PEL ANTI-CARRO ..................................................................................................................................................................................................................................................... 179.00
INF/417.02 - PEL ANTI-CARRO ..................................................................................................................................................................................................................................................... 181.00
INF/420.01 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 186.00
INF/420.02 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 192.00
INF/420.03 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 197.00
INF/420.04 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 204.00
INF/420.05 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 211.00
INF/420.06 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 216.00
INF/420.07 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 220.00
INF/420.08 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 225.00
INF/420.09 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 228.00
INF/420.10 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 231.00
INF/420.11 - CIA FUZ SELVA .......................................................................................................................................................................................................................................................... 236.00
INF/420.12 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 242.00
INF/420.13 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 246.00
INF/420.14 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 255.00
INF/420.15 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 263.00
III. C - PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PEL FUZ SELVA ............................................................................................................................................................................................. 271.00
Exercícios de Campanha Específicos ........................................................................................................................................................................................................................................... 273.00
INF/421.01 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 274.00
INF/421.02 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 277.00
INF/421.03 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 281.00
INF/421.04 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 284.00
INF/421.05 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 287.00
INF/421.06 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 291.00
INF/421.07 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 295.00
INF/421.08 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 301.00
INF/421.09 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 305.00
INF/421.10 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 309.00
INF/421.11 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 314.00
INF/421.12 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 318.00
INF/421.13 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 323.00
INF/421.14 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 326.00
VI. D - ADESTRAMENTO DO PEL APOIO .................................................................................................................................................................................................................................... 331.00
INF/422.01 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 333.00

ÍNDICE
INF/422.02 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 336.00
INF/422.03 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 340.00
INF/422.04 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 343.00
INF/422.05 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 346.00
INF/422.06 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 349.00
INF/422.07 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 351.00
INF/422.08 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 354.00
INF/422.09 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 357.00
INF/422.10 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 360.00

5.00
IMPORTANTE
O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO
BÁSICO E A EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA, EXIGE A
CONSULTA A DOIS DOCUMENTOS:
- ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PPA-INF/4 - BIS) COMO
BASE;
- O PPA-INF/1 (BI E BI MTZ), COMO COMPLEMENTO.

AS PÁGINAS QUE SE SEGUEM CONTÉM UMA SÉRIE DE


INFORMAÇÕES, CUJA LEITURA É CONSIDERADA
INDISPENSÁVEL AOS USUÁRIOS DO PRESENTE
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO.

I. INTR ODUÇÃO
INTRODUÇÃO
I. INTRODUÇÃO grantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo,
reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.
1. FINALIDADE j. APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organiza-
ção militar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seu
Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das equipamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos de
frações, subunidades e unidades de Infantaria de Selva para capacitá-las ao empre- material.
go em operações de combate.
l. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização
2. CONCEITOS BÁSICOS militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de pas-
sar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, a fim de, rapidamente,
a. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militar cumprir missão de combate.
operacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir para
níveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate. m. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsá-
vel pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantes
b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militar executantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e da
operacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate previstas disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das dificul-
na sua base doutrinária. dades estruturas e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dos
c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da organiza- objetivos fixados para a atividade.
ção militar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor moral da tropa, n. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas
com o ambiente operacional e com o inimigo. vivido por uma organização operacional executando todas as atividades da Força
d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere à organi- Terrestre em campanha.
zação militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva e
integradamente.
e. PREPARAÇÃO COMPLETA é o nível adequado de adestramento que confe-
re á organização militar operacional condições de eficiência para cumprir todas as
missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão, configurando o de-
sempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua eficiência operacional
f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento que
confere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir mis-
sões de combate em uma determinada campanha ou operação, definidos, especi-
ficamente, o inimigo e o ambiente operacional.
g. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade de
criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado.
h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante,
integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando
o eficaz cumprimento da missão.
i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos inte-

7.00
8.00
3. PERÍODO DE ADESTRAMENTO 2) adestramento por sistemas operacionais (S Op), no qual o foco do ades-
tramento está voltado para a capacitação eficiente e eficaz dos S Op, e na integração
a. Conceito do Período de Adestramento e interação ótima destes. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os
O período de adestramento corresponde ao espaço de tempo do ano de integrantes dos S Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir mostra
instrução destinado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimento a concepção lógica dessa modalidade de adestramento; e
de missões de defesa externa e de garantia da lei e da ordem.
Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo de
serviço inicial são conduzidos para atender a uma necessidade operacional especí-
fica da F Ter.
Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades do esca-
lão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é desenvolvido em
duas fases:
PERÍODO DE ADESTRAMENTO

FASE DE ADESTRAMENTO BÁSICO FASE DE ADESTRAMENTO AVANÇADO

OBJETIVOS SÍNTESE

Capacitar frações, subunidades e unidades Capacitar grandes unidades e comandos


ao emprego em operações de combate superiores ao emprego em operações de
combate

b. Concepção do Adestramento
O adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase deve
ser executado dentro das seguintes modalidades:
L eg en d a: S Op 1 - Comando e Controle; S Op 2 - Manobra; S Op 3 - Logística; S Op 4 - Defesa Antiaérea; S Op 5 -
1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar, paulatinamente, Apoio de Fogo; S Op 6 - Inteligência; e S Op 7 - Mobilidade, contramobilidade e proteção
as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandos
operacionais;

9.00
3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. superiores, aos pares e aos subordinados;
5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual bus-
cando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre;
6) Consolidar o Caráter Coletivo; e
7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, validan-
do a doutrina de preparo e emprego.
c. Fundamentos do Adestramento Básico
O Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentos
metodológicos:
1) imitação do combate e participação da tropa, como condições imprescin-
díveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e fração a
atuarem como instrumentos de combate;
2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do agrupa-
mento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o ambiente
operacional do possível emprego;
3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e de
4. ADESTRAMENTO BÁSICO meios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalões
a. Objetivos gerais (SIMEB) e dos agrupamentos de naturezas diferentes;
1) Adestramento Anual 4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidade
da Força Terrestre para desenvolver o combate; e
- Capacitar as frações, as subunidades e as unidades para a execução
de missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão. 5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança, com a
finalidade possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos militares
2) Adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do tempo de serviço
participantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da Tropa.
militar inicial
- Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa e d. Atividades de instrução do Adestramento Básico
específica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os níveis 1) Módulos Didáticos de Adestramento (MDA)
adequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo com as O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos di-
necessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter. dáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha progra-
b. Objetivos particulares mado e que englobam as seguintes etapas:
1) Promover a transformação dos diversos agrupamentos, que configuram a a) Instrução Preliminar (Instr Prel)
Força Terrestre, em organismos em condições de evoluir para se constituírem em (1) A Instr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação dos
efetivos instrumentos de combate; comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exer-
2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros; cício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento;
3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional, em todos os níveis (2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos obje-
da estrutura militar; tivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução preliminar
deve ser orientada;
4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos indivíduos aos

10.00
(3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades: A seqüência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se
- revisão doutrinária; constitui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento.
- estudo de caso esquemático;
- ambientação;
- exercícios de prática coletiva fora de situação e demonstrações;
e
- tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução.
(4) Observa-se que a Instr Prel, em muitos casos, se confunde com a
instrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessa
porque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo da
tropa para um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional defi-
nidos; e
(5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes do
exercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de
adestramento (OA).
b) Exercícios de Campanha
A fi nali dade da APA é veri fi car "o que aconteceu", concentra-se no "porquê aconteceu" e no "como corri gi r". O
Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do processo é completamente i nterati vo e o elemento (tropa) executante, com a parti ci pação dos observadores, é que deve
combate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais i denti fi car e corri gi r suas própri as defi ci ênci as. Assi m, da i nteração entre o comando apli cador e os executantes deve
surgi r a solução mai s adequada para o cumpri mento da mi ssão i mposta
objetivos de adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nos
níveis unidade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate e
exercícios de quadros na carta ou no terreno. 2) Apronto Operacional
c) Análise Pós – Ação (APA) Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de
A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos: campanha, pois são excelentes instrumentos de treinamento e de verificação da
ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Mili-
(1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os próprios
tar.
elementos avaliados participem ativamente do processo;
(2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas operacionais 5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO
que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestramentos; e
(3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros. a. Estrutura da instrução
Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da
em elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por intermédio identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infantaria
de um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de Selva, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgânicos,
de julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos os
integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros e não o
levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.

11.00
definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA). exercício.
b. Objetivo de adestramento (OA) b) Desenvolvimento do exercício
1) Conceito Neste item, descreve-se como a operação deverá ter início e como
terminará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importan-
É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está rela-
tes a serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução
cionado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.
do OA.
É constituído por três elementos:
c) Características da zona de ação
- missão de combate;
As condições ideais de terreno para a realização do OA são definidas
- condições de execução; e neste item.
- padrão mínimo. No adestramento do BI Sl deve-se buscar o máximo de realidade; por-
2) Missão de combate tanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem ade-
As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a quada imitação do combate.
natureza do agrupamento a ser adestrado, constituem a base a partir da qual foram d) Incidentes e situações
definidos os OA. Neste tópico são abordados incidentes e situações a serem acionados
A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupa- pela força oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício.
mento. Ao final de cada Incidente é indicada a forma de imitação do combate
3) Condições de execução mais conveniente.
Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darão
mínimo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo
preparação do exercício correspondente. adestrada. Por exemplo:
Abordam os seguintes aspectos: - atribuir uma missão ao BIS; e
- quadro tático; - execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.
- desenvolvimento do exercício; e) Periodicidade
- características da zona de ação; Este item indica a freqüência dos OA no Ciclo Plurianual de Adestra-
- incidentes e situações; mento.
- periodicidade; O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.
- integração do adestramento; e f) Integração do Adestramento
- diversos. (1) Concepção
a) Quadro tático A integração do adestramento é um arranjo conveniente de planeja-
mento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais
Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido,
amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de
bem como as condições gerais de execução da missão considerada.
campanha.
Descreve, ainda, a situação do inimigo e como ele deverá ser caracte-
O exercício de campanha integrado é um exercício em que:
rizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada.
- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-
Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do
são de combate;

12.00
- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos
escalão superior; e diferentes agrupamentos.
- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo qua- Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestra-
dro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respec- mento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo plurianual. Entretanto, no planeja-
tivas missões de combate. mento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação de
(2) Exercícios de campanha integrados tempo de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveniência
da instrução:
A integração do adestramento poderá ser concretizada através de:
- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA
- exercícios tipo ações opostas;
nos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e
- exercícios tipo ações sucessivas;
- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o nú-
- exercícios tipo ações simultâneas; e mero de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados
- exercícios por participação. neste PP.
(a) Exercício Tipo Ações Opostas 4) Padrão mínimo
Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo es- O padrão mínimo é definido por dois indicadores:
calão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente anta- - a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-
gônicas. trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de
Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes combate; e
recíprocas. - as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate,
(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do esca-
Exercício de campanha onde o agrupamento em adestramento lão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Sl,
cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática. algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram de-
cisões do comandante ou dos integrantes do batalhão, caracterizam momentos
(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas
críticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumpri-
Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestramen-
to, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas, O p ad rão mín imo d efin id o p ara cad a OA co n stitu irá a b ase p ara a avaliação d o ad estramen to
dentro do mesmo quadro tático.
(d) Exercício por Participação
A participação de elementos subordinados nos exercícios de
campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de
aplicação do respectivo adestramento.
Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente ades-
trado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participa-
ção constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a Instrução
Preliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de um
adestramento prévio.
(3) Aplicação
O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da

13.00
mento da missão e (ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destaca-
das das demais.
5) Numeração dos OA

14.00
Os OA são identificados pelas letras INF, seguidas de cinco algarismos
conforme indicado a seguir: Nº OA ASSUNTO ESC
A partir da base de combate do BIS, prover o apoio logístico em suprimentos
413.02 PEL SUP
Nº OA ASSUNTO ESC necessários às operações defensivas.
A partir da base de combate do BIS, prover o apoio logístico ao posto de
Realizar uma infiltração através da floresta deslocando suas companhias por comando de resistência, à companhia internada, à reserva e ao campo de
400.01 BTL INF SL 413.03 PEL SUP
faixas de infiltração para isolar e atacar uma localidade de pequeno porte. repouso, empregando processos especiais e dissimulados de transporte dos
Defender uma Área de combate, estabelecendo pontos-fortes e posições suprimentos.
defensivas circulares para impedir o acesso do inimigo pelas vias de acesso
400.02 BTL INF SL A partir da base de combate do BIS, prover os apoios de manutenção e de
existentes, empregando o máximo de ações ofensivas da defesa e a ação 414.01 PEL Mnt e Trnp
retardadora para desgastar o inimigo desde o mais cedo possível.
transporte necessários às operações ofensivas.

Atacar uma localidade ribeirinha de pequeno porte após a realização de uma A partir da base de combate do BIS, prover os apoios de manutenção e de
400.03 BTL INF SL 414.02 PEL Mnt e Trnp
marcha para o combate fluvial. transporte necessários às operações defensivas.
A partir da base de combate do BIS, prover os apoios de manutenção e de
400.04 Realizar operações contra forças irregulares numa área de selva. BTL INF SL 414.03 transporte necessários à área de resistência, à companhia reserva e ao PEL Mnt e Trnp
campo de repouso.
400.05 Estabelecer uma área de combate de resistência. BTL INF SL
415.01 Prover o apoio de saúde necessário às operações ofensivas. PEL SAU
Apoiar as atividades de comando e logística do BIS a partir de uma base de
CIA DE CMDO E
410.01 combate, fluvial ou terrestre, e prestar o apoio de fogo necessário às
APOIO 415.02 Prover o apoio de saúde necessário às operações defensivas. PEL SAU
operações, empregando seus pelotões.
Apoiar as atividades de comando e de logística do BIS no estabelecimento CIA DE CMDO E Prover o apoio de saúde necessário às tropas empenhadas no combate de
410.02
de uma área de resistência. APOIO 415.03 resistência, com ênfase no reforço de pessoal e de material à companhia PEL SAU
Instalar e operar o centro de operações do posto de comando do BIS numa internada e à instalação de um hospital de resistência.
411.01 PEL CMDO
base de combate.
416.01 Apoiar, pelo fogo, o BIS em um ataque coordenado. PEL MRT ME
Instalar e operar o posto de comando de resistência do BIS, na área de
411.02 PEL CMDO
combate, numa base de combate de resistência.
Apoiar, pelo fogo, o BIS, em reforço as Cias em um ataque a localidade ou a
416.02 PEL MRT ME
Turma de uma posição sumariamente organizada.
411.03 Reconhecer, observar e prover segurança para o BIS no ataque.
Reconhecimento
Apoiar, pelo fogo, o BIS, em defesa de uma posição sumariamente
Reconhecer, observar e prover segurança para o BIS no estabelecimento de Turma de 416.03 PEL MRT ME
411.04 organizada.
uma área de resistência. Reconhecimento
Com seus integrantes, atuando isoladamente ou em dupla, eliminar alvos Turma de 416.04 Apoiar, pelo fogo, o BlS, na marcha para o Cmb, através da selva (floresta). PEL MRT ME
411.05
compensadores, pessoal e material, no inimigo. Caçadores
Operando sob controle do posto de comando de resistência ou reforçando a 416.05 Apoiar, pelo fogo, o BIS, em uma Operação Ribeirinha. PEL MRT ME
Turma de
411.06 companhia internada, atuando isoladamente ou em dupla, eliminar alvos
Caçadores
compensadores, pessoal e material, do invasor, no combate de resistência. 416.06 Apoiar, pelo fogo, o BIS, em reforço às Cias em um ataque coordenado. PEL MRT ME
Grupo de
411.07 Prover a defesa antiaérea aproximada do BIS. Autodefesa Apoiar, pelo fogo, o BIS ou de uma das suas subunidades (quando em
417.01 PEL ANTI-CARRO
antiaérea reforço), em um ataque a localidade ou a posição sumariamente organizada.
Grupo de Apoiar, pelo fogo, o BIS ou de uma de suas subunidades (quando em
Empregando as unidades de tiro de forma isolada, atacar alvos aéreos do 417.02 PEL ANTI-CARRO
411.08 Autodefesa reforço)na defesa.
inimigo no combate de resistência.
antiaérea
Realizar trabalhos de inteligência em prol do batalhão ou de suas FORÇA
Em operações ofensivas, instalar, explorar e manter as comunicações do BIS 418.01
subunidades nas operações contra forças irregulares ou nas ações de GLO. MARUPIARA
412.01 numa base de combate, ficando ECD apoiar o Grupo de Comando durante o PEL COM
afastamento do comandante do BIS. Cooperar com a preparação da área de combate do batalhão, por meio de
reconhecimentos, identificação e recrutamento de habitantes locais para FORÇA
Instalar, explorar e manter as comunicações do BIS, numa base de combate, 418.02
412.02 PEL COM compor a Força de Sustentação, catalogação de recursos locais e MARUPIARA
em operações defensivas. identificação de pontos sensíveis.
Instalar, explorar e manter as comunicações do BIS no combate de
412.03 PEL COM Apoiar o combate da resistência por meio de trabalhos de inteligência,
resistência, com ênfase nas comunicações sigilosas e dissimuladas.
controle da Força de Sustentação e da população em geral, apoio às FORÇA
418.03
A partir da base de combate do BIS, prover o apoio logístico em suprimentos atividades de suprimento e comunicações; excepcionalmente, executar ações MARUPIARA
413.01 PEL SUP
necessários às operações ofensivas. táticas de interesse das operações.

15.00
N º OA ASSU N TO ESC
Nº OA ASSUNTO ESC
Reali zar uma i nfi ltração táti ca, através da floresta, em pequenos grupos
Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda de um BIS, 421.04 (máxi mo por GC ), para conqui star e Mnt um ponto críti co (clarei ra, ponte, pi sta PEL FUZ SL
420.01 CIA FUZ SL
por uma estrada em terreno de selva. de pouso, ancoradouro, boca de lago, comuni dade etc).
Marcha para o combate, através da floresta, realizando uma infiltração tática D efender em uma Pos ci rcular sumari amente organi zada para i mpedi r a
420.02 CIA FUZ SL 421.05 PEL FUZ SL
por pelotões, com o objetivo de conquistar um acidente capital. uti li zação pelo Ini de uma vi a terrestre (estrada) ou fluvi al (ri o).
Atacar, de dia, uma posição defensiva do inimigo, circular, sumariamente Reali zar uma i nfi ltração táti ca através da floresta, empregando os GC por
420.03 CIA FUZ SL 421.06 PEL FUZ SL
organizada. fai xas de i nfi ltração di ferentes e atacar uma locali dade típi ca da Amazôni a. *
Rlz um Ass Amv para C onq e Mnt um Ponto C ríti co, desembarcando no Obj
420.04 Atacar, de dia ou de noite, um ponto forte inimigo. CIA FUZ SL 421.07 PEL FUZ SL
ou nas suas proxi mi dades.

Defender uma área de combate, estabelecendo pontos fortes e posições 421.08 Rlz uma marcha para o C mb fluvi al como Esc Rec da vanquarda de um BIS. PEL FUZ SL
defensivas circulares, para impedir o acesso do inimigo pelas vias de acesso
420.05 CIA FUZ SL
existentes, empregando o máximo de ações dinâmicas da defesa e a ação Reali zar um desembarque ri bei ri nho para conqui star e manter um Ponto
421.09 PEL FUZ SL
retardadora para desgastar o inimigo desde o mais cedo possível. C ríti co, às margens do curso d' água.

Conduzir uma ação retardadora, apoiada em uma estrada ou rio, em área de 421.10 Parti ci par de uma operação contra forças i rregulares em área de selva. PEL FUZ SL
420.06 CIA FUZ SL
selva.
Parti ci par da preparação de uma área de combate como força pri nci pal para
A partir da selva, após realizar uma infiltração tática, com os pelotões 421.11 PEL FUZ SL
o combate de resi stênci a.
420.07 utilizando faixas de infiltração diferentes, atacar uma localidade típica da CIA FUZ SL
Amazônia. Operar como Força Pri nci pal de uma área de combate em um quadro de
421.12 PEL FUZ SL
combate de resi stênci a.
420.08 Defender uma localidade típica da Amazônia. CIA FUZ SL Infiltrar-se através das li nhas i ni mi gas e destrui r uma i nstalação locali zada à
421.13 PEL FUZ SL
sua retaguarda, em ambi ente de selva.
Realizar uma marcha para o combate fluvial como escalão de combate da
420.09 CIA FUZ SL Executar uma emboscada, a cavalei ro da estrada em terreno de selva ou ao
vanquarda de um BIS. 421.14 longo de um ri o, com a fi nali dade de destrui r e capturar equi pamento ou PEL FUZ SL
Ao término da marcha para o combate fluvial, realizar um desembarque eli mi nar pessoal e fazer pri si onei ros.
420.10 ribeirinho diurno ou noturno, para conquistar um acidente capital situado ou CIA FUZ SL
422.01 Apoi ar, pelo fogo de suas frações, a C i a Fzo Sl na marcha para o combate. PEL AP
não nas margens do rio.
Apoi ar pelo fogo de suas frações a C i a no ataque contra posi ções i ni mi gas
420.11 Realizar uma operação contra forças irregulares em área de selva. CIA FUZ SL 422.02 PEL AP
sumari amente organi zadas ou contra um ponto forte.

Participar da preparação de uma área de combate como força principal para Apoi ar, medi ante reforço aos Pel Fzo Sl, a C i a no ataque a uma locali dade
420.12 CIA FUZ SL 422.03 típi ca da Amazôni a, após a reali zação de uma i nfi ltração táti ca através da PEL AP
o combate de resistência.
selva.
Operar como força principal de uma área de combate em um quadro de Apoi ar pelo fogo de suas frações a C i a na reali zação de uma marcha para o
420.13 CIA FUZ SL 422.04 PEL AP
combate de resistência. combate fluvi al.
Realizar um assalto aeromóvel para conquistar um Obj em área de selva, com Ao térmi no da marcha para o combate fluvi al, apoi ar, pelo fogo de usas
420.14 CIA FUZ SL
desembarque no Obj ou nas suas proximidades. frações, a companhi a na reali zação de um desembarque ri bei ri nho, di urno ou
422.05 PEL AP
noturno para conqui star um aci dente capi tal, si tuado ou não nas margens do
Após uma infiltração tática através da selva, realizar uma incursão contra uma ri o.
420.15 instalação importante do inimigo, com a finalidade de destruir e capturar CIA FUZ SL
equipamentos ou eliminar pessoal e fazer prisioneiros. Apoi ar, pelo fogo de suas frações, a companhi a na reali zação de uma
422.06 PEL AP
operação contra forças irregulares em áreas de selva.
Realizar uma marcha para o combate como escalão de reconhecimento da
421.01 PEL FUZ SL Apoi ar, pelo fogo de suas frações, medi ante reforços aos Pel Fzo Sl, a
vanguarda, em uma estrada, em terreno de selva. 422.07 PEL AP
companhi a no combate de resi stênci a.
Realizar uma marcha para o combate como escalão de reconhecimento de Apoi ar, pelo fogo de suas frações, medi ante reforço aos Pel Fzo Sl, a
421.02 uma Cia Fzo Sl, através da selva, seguindo uma direção determinada (rumo PEL FUZ SL 422.08 companhi a na reali zação de uma i ncursão, após a execução de uma PEL AP
ou azimute) ou a cavaleiro de uma trilha ou picada. i nfi ltração táti ca, através da selva.
Após Rlz uma infiltração tática através da floresta, realizar em ataque diurno a Apoi ar, pelo fogo de suas frações, a C i a na C onq e Mnt de um Obj em área
421.03 PEL FUZ SL 422.09 PEL AP
uma Pos Ini, sumariamente organizada. de selva, medi ante a Rlz de uma Op aeromóvel.
Apoi ar, pelo fogo de suas frações, a C i a na Rlz de uma emboscada em
422.10 PEL AP
terreno de selva.
* A localidade típica da Amazônia tem as seguintes características: a casario disperso, com amplos
e arborizados quintais, casa de madeira ou pau-a-pique, cobertura de palha ou folha de zinco,
normalmente ribeirinha.

16.00
6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BIS e seus elementos orgânicos - os recursos disponíveis;
7) Esboços - as restrições; e
O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas for - as limitações;
acompanhada por meio de um esboço correspondente. A conciliação destes fatores caracteriza um controle de objetivos, em que,
c. Instrução preliminar de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de
adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termos
A Instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada no PP,
de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de
ao lado da OA correspondente.
outro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento
d. Composição do Programa-Padrão do seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente
Este PP é composto de três capítulos: o adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o
condicionam.
I – INTRODUÇÃO
1) Necessidades de adestramento da OM
- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.
As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de
II – ADESTRAMENTO DO BIS
adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em
- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executa- função dos seguintes fatores:
dos e os respectivos Objetivos de Adestramento.
a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-
- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis- crições contidas neste PP;
sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.
b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;
- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades-
c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-
tramento.
primento do ciclo plurianual de adestramento e da articulação do planejamento do
III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR adestramento anual com os PAB anteriores:
- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva. - identificação dos OA que completarão o ciclo plurianual em que se
- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do inserir; e
Adestramento Básico. - periodicidade dos OA.
d) necessidade de adestramento das subunidades; e
6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO
e) necessidade de adestramento das demais OM da GU.
BÁSICO
2) Recursos disponíveis e restrições
a. Planejamento de Nível Grande Unidade
No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:
O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsa-
a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e
bilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamen-
te subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO- b) o disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte-
PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av. lamentos.
O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coordena- 3) Elaboração do PAB
do entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da uni-
operacional, no qual são levados em conta: dade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestra-
- as necessidades de adestramento da GU e da unidade; mento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os

17.00
principais aspectos que orientarão o adestramento anual: não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execu-
- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM ção do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro
considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e tático. Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as res-
pectivas missões de combate.
- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-
mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a participa-
GU, recursos e meios alocados etc. ção de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização
das condições de execução indispensáveis como por exemplo, a presença dos O
a) Exercícios de campanha
Lig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia no
O PAB programará os exercícios relativos ao Btl Sl, às Cia Fuz Sl aos planejamento de OT e outros correlatos.
Pel Fuz Sl. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido
e) Região de exercício
por integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.
A escolha da região de exercício fica muito condicionada à disponibili-
Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual
dade de áreas adequadas. Normalmente ficará a cargo do comandante da OM
deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada
operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando conveni-
escalão da unidade.
ente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distribuição de
b) Seleção dos objetivos de adestramento áreas específicas que estiverem disponíveis.
Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em f) Apoio da GU à execução do PAB
cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o
A GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áre-
Módulo de Didático Adestramento (MDA).
as:
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-
- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,
cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego,
compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dos
em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em
quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiên-
cada ano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiên-
cia profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encar-
cia no quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo plurianual de
go, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios
adestramento.
de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem
Não é impositivo de que os mesmos OA sejam selecionados para to- dos exercícios de campanha a serem realizados;
das as OM da GU.
- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul-
c) Calendário dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar
O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conveni- meios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a possi-
ências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da bilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição para
GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada de tal fim; e
cada MDA. - constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo
d) Integração com tropas de outras OM simples e poderá ser considerada sobre a estrutura de comando da própria OM a
Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a ser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício,
integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A
ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações im- Direção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo
põe a necessidade de integração do adestramento. de participar da avaliação do adestramento.
É importante levar em conta que o exercício de campanha integrado g) Recursos e meios alocados

18.00
O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução da Fase de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em
do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.
alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte, 3) Integração do adestramento
etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.
Os exercícios de campanha dos Pel Fuz Sl deverão ser específicos, abran-
A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar é gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação de
um dado indispensável para o planejamento dos exercícios. elementos de apoio da Cia Fuz Sl sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão
b. Planejamento de nível unidade ser programados, também, exercícios tipos ações opostas.
O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de Nos exercícios de campanha das Cia Fuz Sl, normalmente, mais de um
identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do coman- OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o adestra-
dante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o mento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.
PAB da OM: Alguns OA dos Pel Fuz Sl serão cumpridos no quadro de exercício da
- necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e subunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.
- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita- Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da CCAp sob
ções estruturais e conjunturais. forma de reforço ou de apoio direto.
1) Objetivos de adestramento 4) Regiões de exercícios
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces- Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o
sidades de adestramento das Cia Fuz Sl e Pel Fuz Sl em razão das condições de uso de embarcações, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da
ser promovido um adestramento que se completa em cada ano e, conseqüentemen- OM, a fim de não elevar o consumo de combustíveis.
te, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das 5) Apoio da OM
missões de combate dentro do ciclo plurianual de adestramento. Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados com-
a) As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilização pete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído ao
racional dos recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação na comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos qua-
natureza das missões de combate a serem cumpridas. dros, de preparação e de reunião de experiência profissional.
b) Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Fuz Sl e Pel Fuz Sl, A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes
deverá ser programada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado neste ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, a
PP. Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de
c) Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp será compô-la e dirigí-la no quadro do exercício de campanha.
integrado ao adestramento programado para a unidade, ainda que elementos da- A direção do exercício deverá ter constituição simples e será organizada
quela subunidade possam participar dos exercícios de campanha das Cia Fuz. pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de
2) Calendário campanha.
Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos 6) Recursos e meios
correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-
a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução
(subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade). dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com-
As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente bustíveis, munições e transportes.
c. Execução do PAB

19.00
O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recur- campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço em
sos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, as- campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, ele-
sim, em um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis. mentos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática,
Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio previsto, a orientação executando uma das missões para as quais foi organizado.
necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unida- 3) Ações comuns às operações básicas
des operacionais planejar a sua execução e cumprí-lo integralmente. As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de
1) Execução dos Módulos Didáticos Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas
a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer: no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida
nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA).
- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em
termos de jornadas; e 4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar
- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados seri-
agrupamentos com base na orientação contida em PP. amente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.
b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo
concebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumpri- a proporcionar:
mento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA. - a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no
Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.
combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se: Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da
busca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo;
- do maior realismo possível:
- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lhe
- da adequada caracterização do inimigo;
energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climá-
- do acionamento das ações através de ordens e informações, evitando ticas e meteorológicas adversas;
documentos escolares;
- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente no
- da exploração intensa dos sistemas de comunicações; escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos que
- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situ- ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rusti-
ação; cidade e espírito de coesão; e
- da planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o - o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifi-
esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real; cando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da
- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os esca- missão comum.
lões; e É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são instru-
- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de tores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes que
maior envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas. são da organização.
2) Jornadas de serviço de campanha 5) Instrução Complementar
A seqüência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe- A Instrução Complementar será programada para ser executada durante
cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no a Fase de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didáti-
mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve cos de adestramento.
corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha. As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação
Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço em preliminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execu-

20.00
ção. b) Instrução Complementar
Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha con- A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa
para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às característi-
H OR A cas da OM e às suas necessidades de instrução.
AT IV ID AD E S JOR N AD AS
DIA NOT A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Trabalho
Físico em Campanha como prescrito no C 20-20.
Serviço em Campanha - - 15 a 20 Jornadas
ADESTRAMENTO d. Outras atividades
Instrução Preliminar 125 *** -
1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolida-
Marchas 22 18 - ção do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a con-
secução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.
INSTRUÇÃO Instrução Geral 20 - -
2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades
COMPLEMENTAR Ordem Unida 20 - - administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.
Treinamento Físico Militar 45 - -
7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
OUTRAS Atributos da Área Afetiva 8 - -
a. Responsabilidade e Objetivos
ATIVIDADES À disposição do Comando 80 - - O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia-
ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento:
forme prescrito no C 20-20.
- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como
6) Tempo disponível um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo
* * * do item a) (2) fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e
a) Adestramento - avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.
(1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização A avaliação do adestramento tem por objetivos:
dos exercícios de campanha.
- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,
A duração de cada exercício de campanha, computada em jorna- visando à concretização da operacionalidade da OM;
das, será fixada no PAB, considerando:
- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de
- a natureza e o número dos OA serem cumpridos; mobilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvi-
- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) mento da eficiência operacional e à produção do poder de combate.
adestrado(s); e - identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e
- número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha -15 a 20-, providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e
a ser completado na fase de Adestramento Básico. - orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha realiza-
O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter do.
para a Instrução Preliminar.
b. Planejamento
(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acresci-
A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avalia-
do do número de horas para conduzir a instrução noturna necessária à preparação
ção (P Av), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção
dos agrupamentos para o exercício de campanha a que se referir.
deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a

21.00
avaliação propriamente dita, deverá abordar: detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, torna-
- o processo a ser empregado na avaliação; rá a avaliação mais objetiva. Uma Lista de Verificação, desdobrando cada Tarefa
Específica, orientará melhor a avaliação.
- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);
É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação pró-
- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e
pria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avalia-
- os critérios de avaliação. ção final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA des-
1) Processos de Avaliação creve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequada-
A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, normal- mente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.
mente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e de A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIEN-
seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atua- TE” ou “INSUFICIENTE”.
ção integrada de seus órgãos e sistemas. A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de nor-
a) Avaliação Sucessiva, quando, inicialmente, são avaliadas as frações ma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma de
de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma avaliação de acom- consolidação da experiência operacional da OM.
panhamento durante toda a Fase de Adestramento Básico. Este processo exige As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do
menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as subunidades, ofi- combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contex-
ciais da própria unidade. A avaliação da unidade compete ao escalão superior. to de cada OA.
b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a
realização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de 8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO
todos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não pode-
rá empregar pessoal da unidade avaliada. a. Finalidade e Objetivos
2) Recursos humanos necessários O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidas
na aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documen-
O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pes-
to de instrução.
soal necessário à avaliação.
Os objetivos do SIVALI-PPA são:
Poderão ser empregados:
- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio-
- oficiais do comando avaliador; e
nalidade);
- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exer-
- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (aciona-
cícios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordina-
dor de resultados adequados); e
dos.
- a atualização e o aprimoramento do PP.
3) Agrupamentos a serem avaliados
Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos b. Descrição sumária do sistema
diretamente subordinados. A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-
4) Critérios de avaliação guinte seqüência de ações:
Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões 1) coleta de dados:
mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP. - consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuári-
As Tarefas Específicas relacionadas em cada OA podem constituir o pró- os do programa-padrão.
prio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais 2) identificação de problemas:

22.00
- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;
3) reformulação do programa-padrão:
- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.
c. Responsabilidade da OM
Cada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido
no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-
PPA.

23.00
Este capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do
adestramento do BIS:
- Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões
de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades
e as Frações integrantes;
- Estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de
Adestramento;
Orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem
realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

A matéria deste capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo os


Objetivos de Adestramento (OA) específicos dos agrupamentos
orgânicos do BIS.
II.A – ADESTRAMENTO DO BATALHÃO
II.B – ADESTRAMENTO DA CCAP
II.C – ADESTRAMENTO DA CIA FUZ
II.D – ADESTRAMENTO DO PEL FUZ
II.E – ADESTRAMENTO DO PEL AP

II. ADESTRAMENTO DO BTL DE INFANTARIA DE SELVA


QUADRO DO ADESTRAMENTO BÁSICO DO BIS

• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes às
Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (Pel
Fuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações Táticas como classificadas no Manual de Campanha
C 100-5.
• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios de
Campanha especialmente programados para cada escalão.
• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercícios
de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nos
Exercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios Tipo Ações Simultâneas).
• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha.
• As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação no adestramento
do escalão superior.
• O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico será integrado
sempre ao Adestramento do respectivo escalão.

O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integrada


da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego, que através do Adestramento
Anual, se completará no Ciclo Plurianual. Os OA a serem atingidos poderão ser definidos de acordo com
as hipóteses de emprego da Bda Inf Sl.
Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,
selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo a
constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:
- Desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão;
- Aptidões para executar ou participar de outras operações próprias de seu escalão ou do comando
superior.

25.00
QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA

Objetivos de Adestramento do Objetivos de Adestramento da


Objetivos de Adestramento do BIS
Pel Fuz Sl Cia Fuz Sl
Operações Táticas
Executadas Geradores Cumpridos Geradores de Cumpridos Geradores Cumpridos
de Exc Cmp em Exc Cmp Página Exc Cmp em Exc Cmp Página de Exc Cmp em Exc Cmp Página
Específicos Integrados Específicos Integrados Específicos Integrados

INF/421.01 273.00 INF/420.01 185.00


Marcha para o Combate e e e e
INF/421.02 277.00 INF/420.02 191.00

Ofensivas Reconhecimento em Força

INF/421.04 281.00 196.00


Ataque INF/421.03 e 284.00 INF/420.03 INF/420.04 e INF/400.01 29.00
INF/421.06 291.00 203.00

Defesa de uma A Cmb INF/421.05 287.00 INF/420.05 210.00 INF/400.02 37.00

Defesa de Área Defesa de Ponto Forte

Contra Ataque

Retraimento
Defensivas s/ Pressão

Retraimento
Movimentos c/ Pressão
Retrógrados
Ação Retardadora INF/420.06 215.00

Retirada

M p/ o Combate INF/421.08 301.00 INF/420.07 219.00


Operações
Ribeirinhas
Dbq Ribeirinho INF/421.09 305.00 INF/420.08 224.00

Ataque INF/420.09 227.00 INF/400.03 45.00


Operações em
Operações Localidade
Defesa INF/420.10 230.00
E sp e ci a i s e
Outras Ações
Ataque Noturno
Ofensivas

Operações Aeromóveis INF/421.07 295.00 INF/420.11 235.00

Incursão INF/421.13 323.00 INF/420.12 241.00

Emboscada INF/421.14 326.00

Preparação da área de Resistência INF/421.11 314.00 INF/420.13 245.00


Resistência
Operar em um Quadro de Resistência INF/421.12 318.00 INF/420.14 254.00 INF/400.04 54.00

Defesa Interna Operações Contra Forças Irregulares INF/421.10 309.00 INF/420.15 262.00 INF/400.05 63.00

26.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

GERADORES DE CUMPRIMENTO EM MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIODICIDADE PÁGINA


EXC CMP EXC CMP
ESPECÍFICOS INTEGRADOS

- R e a l i za r u m a i n f i l t r a ç ã o , a t r a vé s d a f l o r e s t a ,
- Promover o desempenho coletivo satisfatório
d e s l o c a nd o s ua s c o m p a nhi a s p o r f a i xa s d e
INF/400.01 i nfi ltra ç ã o p ra i s o la r e a ta c a r uma lo c a li d a d e d e
p a r a e xe c u t a r u m a i n f i l t r a ç ã o a t r a vé s d a 29.00
floresta pra a conquista de uma localidade.
pequeno porte.
- Este OA deverá ser cumprido, no
- D efender uma área de combate, estabelecendo
- Promover o desempenho coletivo satisfatório mínimo, uma vez no biênio.
pontos-fortes e posições defensivas circulares para
para executar a defesa de área em posição
impedir o acesso do inimigo pelas vias de acesso
INF/400.02 e xi s t e nt e s , e m p r e g a nd o o m á xi m o d e a ç õ e s
sumariamente organizada. 37.00
- Desenvolver aptidão para participar de uma
ofensi vas e a ação retardadora para desgastar o
ação retardadora.
inimigo desde o mais cedo possível.

- Atacar uma localidade ribeirinha de pequeno porte, - Promover o desempenho coletivo satisfatório
- Este OA deverá ser cumprido, no
INF/400.03 após a realização de uma marcha para o combate p a ra e xe c uta r uma Ma rc ha p a ra C o mb a te
mínimo, uma vez no biênio.
45.00
fluvial. Fluvial para a conquista de uma localidade.

- Promover o desempenho coletivo satisfatório - E s t e O A d e ve r á s e r c um p r i d o


INF/400.04 - Estabelecer uma área de combate de Resistência.
para executar o combate de Resistência. anualmente.
54.00

- Promover o desempenho coletivo satisfatório


- Realizar operações contra forças irregulares numa - Este OA deverá ser cumprido, no
INF/400.05 área de selva.
p a r a e xe c ut a r o p e r a ç õ e s c o nt r a f o r ç a s
mínimo, uma vez no biênio.
63.00
Adversas.

27.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS

INTEGRAÇÃO DO
EXERCÍCIO DE CAMPANHA OA ADESTRAMENTO
C i a C Ap Cia Fuz Sl
INF/410.01 Participação
O BIS no Ataque, empregado a Infiltração Tática INF/412.01
INF/400.01 INF/413.01
para se aproximar do objetivo.
INF/415.01
INF/416.01
Participação
INF/410.01
INF/420.06
O BIS na Defesa de Área INF/400.02 INF/412.02
INF/413.02
INF/415.02
INF/416.02
Participação
INF/420.09
INF/410.01
INF/420.10
O BIS na Marcha para o Combate fluvial e no INF/420.12
INF/400.03
Ataque a Localidade
INF/412.01
INF/413.01
INF/415.01
O BIS nas operações contra forças irregulares INF/400.04 INF/410.01 Participação
Participação
INF/410.02 INF/420.13
INF/420.14
O BIS no Combate de Resistência INF/400.05
INF/412.03
INF/421.12
INF/413.03
INF/421.13
INF/415.03

28.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDO


MISSÃO DE COMBATE SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR E
ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E EM GERAL


a. A missão do BIS deverá estar, de preferên- SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O cia, num quadro de operações convencionais 1) Recapitular
B em que as Cia Fuz Sl, após se reunirem em uma - IP 72-1;
O BIS, como um todo, deverá executar adequadamente as
J B Cmb ou mesmo Z Reu determinada pelo Cmt ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate. - IP 72-20; e
E Btl, realizam uma infiltração, através selva, des- - infiltrar-se, através selva, mantendo a continuidade do - IP 72-30.
locando-se por faixas de infiltração diferentes 2) Consultar
T até a área de reagrupamento do Btl. Desta, as
movimento;
- manter o sigilo da operação; DAMEPLAN/CMA.
I SU seguirão para o(os) P Lib de uma linha de b. Estudo de caso esquemático
- conquistar e manter a localidade; e
V cerco. - empregar eficientemente os sistemas operacionais, em todos Explorar os seguintes aspectos, relativos ao BIS no Atq:
O b. Os deslocamentos para a reunião das Cia, os escalões e frações. - interpretação da missão;
que vinham operando a partir das respectivas B - Elb de Dtz Plj nível Btl;
Cmb, deverão ser feitos em sigilo e segurança, - Est Ter, Acdt Cpt e VA;
D sem prejuízo para o prazo da reunião. - Est Ini, Det Psb, vulnerabilidades e LA prováveis;
E TAREFAS CRÍTICAS
c. O Ini será caracterizado por uma Cia Fuz - Mtg e análise de LA;
organizada para a defesa da localidade. O dis- 1. CMT BIS - comparação de LA/Dcs;
A positivo inimigo inclui postos avançados, siste- a. Antes da Operação - elaboração do Cct Op; e
mas de alarme no interior da selva e campos de 1) Plj da infiltração: - Est Sit e Dcs de conduta.
D
minas em vias de acesso à localidade. - Rec na carta e/ou fotografias Ae da R Op;
E 2. PREPARAÇÃO DO S1
d. O BIS poderá ser reforçado por Elm Intlg, - obtenção de Info sobre o Ini;
S a. Revisão doutrinária
Eng, As Civ, Com Elt e Com Soc. - Rec o Terreno;
Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
T e. Informações incompletas sobre o Ini deter- - pontos de passagem nas linhas amigas;
- faixas de infiltração existentes; b. Preparar a seguinte documentação:
R minarão a intensificação de patrulhas de reco-
- a Ragp; - folha de trabalho do S1;
A nhecimento.
- estabelecer Mdd relativas aos Sist Op; - diário de Unidade;
M 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Ordem de Mvt; e - Rel Di de perdas em Aç;
a. A Op terá início com a concentração do BIS - Sum Di de pessoal;
E - Aprestamento do pessoal e material.
na sua B Cmb ou em uma Z Reu marcada com a 2) Plj o investimento - Rel periódico de pessoal;
N - Rel de Ident de mortos;
finalidade de se organizar para a infiltração até a - Rec na carta e/ou fotografias Ae da R Op;
T área de reagrupamento do Btl e dessa até a linha - determinar o local da P Atq; - etiqueta de PG; e
O de cerco e ações subseqüentes. - Idt o Obj; - memento Est Sit Pes e As Cv.
b. Terminará após a conquista da localidade. - ações a Rlz; c. Ficar ECD elaborar
c. Será executada a seguinte seqüência de - escolher o Itn a ser seguido pelas frações da Z Reu até - § 4 da O Op - O Log/BIS; e
ações antes do Atq: o P Lib; e - plano de recreação OM.

29.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDO


MISSÃO DE COMBATE SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR E
ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- concentração das SU na B Cmb ou na Z - organizar para o combate o BIS. 3. PREPARAÇÃO DO S2


Reu determinada pelo Cmt BIS; 3) Plj a Mnt do Obj: a. Revisão doutrinária
O - infiltração através Sl; - verificar as principais VA para C Atq Ini; e Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
B - reorganização do Btl na A Ragpt; - Plj o Dspo Def para a Mnt do Obj. b. Preparar a documentação:
J - realização de patrulhas de reconhecimen- b. Durante a Operação - Folha de trabalho do S2;
E to para levantar; - liberar as SU para o início da Infiltração; - Plano e pedidos de busca;
- informes sobre o inimigo e o terreno; - Rec o P Lib, a LP e o Obj; - Plano Di de Pa e Rec Ae;
T - deslocamento das frações até seus res- - ratificar ou retificar sua decisão; - Infe e Info;
I pectivos P Lib; e - coordenar o Mvt das SU até o P Lib, se for possível; - Sumário de Info;
V - realizar o isolamento da localidade. - coordenar as SU durante o investimento; e - Memento de Est Sit Info;
O d. Será executada a seguinte seqüência de - manter o Obj. - Cdtr informantes nativos; e
ações durante o Atq: - Msg diária de Info e RPI.
2. ESTADO-MAIOR GERAL
- transpor a LP na hora prevista e/ou Mdt c. Ficar ECD elaborar:
D sinal convencionado; e a. SCmt
- §1º Sit, “For Ini e Pop” da O Op e calco (Clc Info); e
E - investir sobre a localidade. 1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade.
- Anexo de Info de O Op.
2) Ficar ECD substituir o Cmt Btl.
e. Será executada a seguinte seqüência de
b. S1 4. PREPARAÇÃO DO S3
A ações após o ataque:
- ficar ECD manter a Loc, prosseguir ou 1) Plj e Coor a Atv de pessoal (Sist Op Log). a. Revisão doutrinária
D 2) Elaborar a Doc da 1ª Sec. Recapitular a IP-101-5 2ª Parte.
apoiar uma ultrapassagem; e
E - repelir C Atq e/ou perseguir Rmsc Ini, SFC. 3) Organizar o PC e supervisionar suas Atv. b. Preparar a segunite documentação:
S 4) Planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis na - Folha de trabalho do S3;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO Loc no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Atv As Civ do - Plano de Rec;
T Esc Supe.
Deverá apresentar terreno coberto por selva, - Relatório periódico Op; e
R admitindo-se áreas parcialmente desmatadas. c. S2 - Memento do estudo Sit.
A O percurso de infiltração através Sl deverá 1) Plj e Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg). c. Ficar ECD elaborar:
M ser de, no máximo,três jornadas, permitindo res- 2) Elaborar o Est Sit e Sumário de Intlg (Sist Op C2 e Intlg). - Ordem de Operações;
suprimento na área de reagrupamento. 3) Elaborar o Plano de Busca. - P Op (Emp da reserva);
E
4) Preparar o Plano Diário de Pa. - Plano de apoio de fogo;
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Coordenar, com O Com, as medidas de Seg das Com - Plano de barreiras;
T a. A equipe de Observadores, Controladores ligadas à Intlg e C Intlg. - Calco de operações; e
O e avaliadores (OCA) deverá: 6) Planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec. - Quadro de movimento.
1) verificar a transmissão de ordens; 7) Preparar o plano de Rec Ter, Aéreo e Naval.
2) indicar a evolução dos acontecimentos; 8) Difundir as Info, com oportunidade.
3) caracterizar mortos e feridos;
4) acompanhar o recompletamento de pes-

30.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDO


MISSÃO DE COMBATE SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR E
ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

soal e remuniciamento. d. S3 5. PREPARAÇÃO DO S4


5) Criar situações visando o desencadear 1) Executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op a. Revisão doutrinária
O das seguintes ações: Man). Recapitular IP 101-5, 2ª Parte.
B - Mnt do sigilo, desde a ocupação da Z 2) Elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg); b. Preparar a documentação:
J Reu; 3) Planejar as medidas de Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld - Folha de trabalho do S4;
E - adoção de medidas de segurança e Ptç). - Pedidos de Sup;
contra incursões de Pa Ini; 4) Coordenar o planejamento de fogos (Sist Op Ap F e Def - Ordem Trnp (Sup Cl V);
T - adoção das TAI; AAe). - Ficha de Mat capturado;
I - adoção de medidas de segurança 5) Orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2 - Rel periódico de Log; e
V durante a travessia de pontos críticos e nos al- (Sist Op C2). - Memento Est Sit Log.
O tos; 6) Elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes
c. Ficar ECD elaborar § 4º da O Op e anexo Log
- utilização máxima de azimutes para a Emp da reserva.
progressão através selva, evitando-se os pon- 7) Propor a Loc geral do PC/BIS.
D tos críticos; e. S4
E - Engj e Eli ou Cpt dos Elm Ini que atua- 1) Planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log).
rem contra a infiltração, visando a preservação 2) Planejar e Rec os locais das Inst Log do BIS.
do sigilo; 3) Plj e Coor as Atv de Seg da AT do BIS.
A - revista, condução e interrogatório de 4) Elaborar os Doc de 4ª Sec.
D prisioneiros;
E - mortos e feridos Amg e Ini;
S - Rec nos pontos críticos e próximo ao
P Lib;
T - controle do Mvt; e
R - disciplina de luzes e ruídos;
A b. A Força Oponente (ForOp) deverá:
M - atuar uniformizada e caracterizada (bra-
çais, bandeiras etc);
E - seguir um quadro de incidentes previs-
N tos; e
T - ter liberdade de ação (de forma comple-
O mentar ao quadro de incidentes).
5. PERIDIOCIDADE
Este OA deverá ser cumprido de acordo com

31.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDO


MISSÃO DE COMBATE SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR E
ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

o ciclo previsto no PIM/COTER.

O 6. DIVERSOS
B Deverá ser reconhecida, pelos quadros, a
importância das Mdd Seg e das TAI durante todo
J o deslocamento.
E
T
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V
O

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E

A
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S
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32.00
OA INF/400.01
MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DES-


LOCANDO SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO
PARA ISOLAR E ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO POR-
TE.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

33.00
34.00
35.00
36.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-


FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSO
MISSÃO DE COMBATE EXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃO
RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERAL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
a. A missão do BIS deverá estar num quadro
O em que atue isoladamente ou enquadrado numa 1) Recapitular:
B Bda Inf Sl que realiza a defesa de em área de O BIS, como um todo, deverá desenvolver adequadamente - IP 72-10 e IP 72-1; e
J combate. as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - IP 72-20.
combate: 2) Consultar o DAMEPLAN/CMA.
E b. A posição defensiva (P Def) deverá ser
- Deter o Ini pelo fogo.
organizada estabelecendo pontos-fortes e/ou b. Estudo de caso esquemático
T - Repelir o Ini pelo combate aproximado.
posições defensivas circulares para impedir o Explorar aspectos relativos ao BIS no ataque:
I acesso do inimigo pelas vias de acesso existen- - C Atq com para restabelecer o LAADA, quando neces- - interpretação da missão;
V tes, empregando ao máximo as ações ofensivas sário. - Elb de Dtz Pl nível Btl;
- Aplicar corretamente os princípios da Def aplicáveis ao Esc. - Est Ter, Acdt Cpt e VA;
O e a ação retardadora para desgastar o inimigo,
- Utilização adequada do terreno.
desde o mais cedo possível. - Est Ini, Det Psb, vulnerabilidades e LA prováveis;
- Segurança. - Mtg e Análise de LA;
c. À frente do BIS, deverá ser caracterizada a
D - Apoio mútuo. - comparação de LA/Dcs;
presença das forças de segurança do escalão
E - Economia de meios. - elaboração do Cct Op; e
superior com a possibilidade de impedir a abor-
- Defesa em todas as direções. - Est Sit e Dcs de conduta.
dagem da posição defensiva, até uma data pré-
- Flexibilidade.
A determinada. 2. PREPARAÇÃO DO S1
- Dispersão.
D d. No caso do BIS estar atuando isoladamen- - Utilização judiciosa do tempo disponível. a. Revisão doutrinária
te, deverá ser empregada a Cia Res para reali- - Máximo emprego de ações ofensivas. Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
E zar ações retardadoras e ações ofensivas à fren- - Integração dos planos de fogo e de barreiras. b. Preparar a documentação:
S te a Pos. - Ficar ECD apoiar a ultrapassagem ou ser substituído em - Folha de trabalho do S1;
T e. À frente da posição defensiva do BIS, de- posição. - Diário de Unidade;
R verão ser estabelecidos P Avç C, sob controle - Rel Di de perdas em Aç;
A do BIS, com valor aproximado de um Pel Fuz Sl - Sum Di de pessoal;
Ref, para prover alerta oportuno e retardar a TAREFAS CRÍTICAS - Rel periódico de pessoal;
M progressão do Ini. Estes P Avç C deverão ser
1. CMT BIS - Rel de Ident de mortos;
E capazes de promover desgaste do inimigo, re- - Etiqueta de PG;
N tardando-o ao máximo, por meio da execução de a. Antes da ocupação da posição
- Memento Est Sit Pes e As Cv.
Aç Ofs. 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plj.
T 2) Plj a utilização do tempo disponível. c. Ficar ECD elaborar
f. O Ini será caracterizado no quadro de uma - § 4º da O Op - O Log/BIS; e
O Bda atacante. 3) Realizar o Est Sit do Cmt.
4) Ligar-se aos demais Cmdo, se for o caso. - plano de recreação-OM.
g. O quadro tático deverá permitir, em sua se-
5) Elaborar o Plano Inicial de Def.
qüência, a realização de um retraimento sob pres-
6) Reconhecer o terreno.
são do inimigo, por ocasião das Ações Retarda-
7) Decidir com acerto e oportunidade.

37.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES


DEFENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACES-
MISSÃO DE COMBATE SO EXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃO
RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

doras, de um contra-ataque pela Cia Res e de 8) Transmitir a ordem de Def. 3. PREPARAÇÃO DO S2


uma substituição em posição. 9) Elaborar os Planos de C Atq do BIS. a. Revisão doutrinária
O 10) Determinar as Mdd Prep e as providências administra- Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
B 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO tivas. b. Preparar a seguinte documentação:
J a. A Op terá início com o BIS ocupando uma b. Preparação da Posição - Folha de trabalho do S2;
BCmb de onde partirão as frações para o cum- 1) determinar a ocupação da Pos;
E primento de suas missões.
- Plano e Pedido de busca;
2) estabelecer os P Avç C; - Plano Di de Pa e Rec Ae;
T b. A operação terminará após o BIS repelir um 3) planejar o apoio de fogo; - Infe e Info;
I Atq Ini. 4) planejar a defesa AC, se for o caso; - Sumário de Info;
V c. Será executada a seguinte seqüência de 5) Dtm a Exe P Bar, nos trechos de responsabilidade do - Memento de Est Sit Info;
ações: BIS;
O - Cdtr informantes nativos; e
- ocupação da B Cmb; 6) localizar o PC, e as áreas de trens da Unidade; e - Msg diária de Info e RPI.
- estabelecimento de ponto(s) forte(s) e/ 7) Pl o Aclh dos Elm do PAG ou da Força de Retardamento
c. Ficar ECD elaborar
D ou posições defensivas circulares; que retrairão pela Z Aç do BIS.
- §1º Sit, “For Ini e Pop” da OOp, a Hip P Op e calco (Clc Info); e
E - estabelecimento da Seg Aprox; c. Conduta da defesa
- Anexo de Info de O Op.
- retardamento do Ini; 1) determinar o Ret dos P Avç C com oportunidade;
- acolhimento do PAG e P Avç C (SFC); 2) acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; 4. PREPARAÇÃO DO S3
A 3) intervir no Cmb adequadamente:
- execução dos fogos defensivos; e a. Revisão doutrinária
D - ocupação de Pos Suplementares (SFC). - determinar a execução dos fogos orgânicos e solicitar - Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
E a execução de fogos de apoio (Art e Aéreo);
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO b. Preparar a seguinte documentação:
- Mdf o dispositivo e fazer face a ameaças de outras
S - Folha de trabalho do S3;
a. deverá ser utilizada uma Área Cmb que te- Dire;
T - Plano de Rec;
nha como uma das vias de acesso uma estrada - empregar a reserva;
- Relatório periódico Op; e
R e, se possível, à margem de um curso d’ água; e - reforçando as SU da P Def;
- Memento do estudo Sit.
A b. deverá permitir, SFC, ao BIS barrar as vias - aprofundando a Def, limitando eventuais penetrações;
c. Ficar ECD elaborar
de acesso com as Cia, mantendo uma Cia Fuz Sl e
M - Ordem de Operações.
em reserva. - C Atq para restabelecer a P Def.
E 4) cooperar com os Elm vizinhos; e
- P Op (Emp da reserva).
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Plano de apoio de fogo.
5) manter o Cmt Bda informado.
a. A equipe de Observadores, Controladores - Plano de barreiras.
T 2. ESTADO MAIOR GERAL - Calco de operações.
e Avaliadores (OCA) deverá:
O 1) Verificar a transmissão de ordens. a. Sub Cmt
2) Indicar a evolução dos acontecimentos. 1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e
3) Caracterizar mortos e feridos. 2) ficar ECD substituir o Cmt Btl.
4) Acompanhar o recompletamento de pes- b. S1
1) planejar e coordenar as atividades de pessoal;

38.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-


FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSO
MISSÃO DE COMBATE EXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃO
RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

soal e remuniciamento; 2) elaborar a documentação da 1ª Seção; - Quadro de movimento.


5) Criar situações visando o desencadear 3) erganizar o PC e supervisionar suas atividades; e
O das seguintes ações: 4) executar os trabalhos relativos ao estacionamento do 5. PREPARAÇÃO DO S/4
B a) preparação de pontos fortes e/ou BIS, por meio da organização da turma de estacionamento. a. Revisão doutrinária
J posições defensivas circulares; c. S2 Recapitular IP-101-5 2ª Parte.
b) Emp de obstáculos e armadilhas; 1) elaborar o Estudo de situação de informações; b. Preparar a seguinte documentação:
E - Folha de trabalho do S/4;
c) execução dos fogos defensivos; 2) planejar e coordenar as Atv de informações;
T d) emprego de máscara contra gases; 3) preparar o Plano Diário de Patrulhas; - Pedidos de Sup;
I e) Sol de apoio de fogo ao Esc Sp; 4) supervisionar as Atv de Vigilância; - Ordem Trnp (Sup Cl V);
V f) emprego de caçadores; 5) planejar e supervisionar as Atv do Gp Rec; - Ficha de Mat capturado;
g) Evac de mortos e feridos Amg e Ini; 6) preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo; e - Rel periódico de Log; e
O - Memento Est Sit Log.
h) Resup BIS e SU - todas as classes; 7) difundir as Info, com oportunidade.
i) conduta com prisioneiros de guerra; e d. S3 c. Ficar ECD elaborar § 4º da O Op e anexo Log
D j) interferir na rede-rádio do BIS. 1) executar o Est Sit Op e propor Linhas de Ação;
E b. A Força Oponente (ForOp) deverá 2) elaborar e atualizar a Carta de Situação;
- atuar uniformizada e caracterizada (bra- 3) planejar as medidas de segurança;
çais, bandeiras etc); 4) coordenar o Planejamento de Fogos;
A
- seguir um quadro de incidentes previs- 5) propor e determinar a execução do Plano de Barreiras;
D tos; e 6) elaborar o Plano de Defesa Anti-Carro, se for o caso;
E - ter liberdade de ação (de forma comple- 7) planejar o trabalho de OT a ser realizado;
S mentar ao quadro de incidentes). 8) orientar o Planejamento das Com e supervisionar as Atv;
9) elaborar a O Op e os P Op (emprego da Reserva); e
T 5. PERIODICIDADE
10) propor a localização geral do PC.
R Este OA deverá ser cumprido de acordo com
e. S4
A o ciclo previsto no PIM/COTER.
1) planejar e coordenar as Atv Logísticas;
M 6. DIVERSOS 2) planejar e Rec o local das instalações Log do BIS:
E a. deverá ser reconhecida, pelos quadros, a - B Cmb;
importância das Mdd Seg e das TAI, durante todo - faixas de Sup; e
N - processos de Sup.
o deslocamento;
T 3) Planejar e coordenar as medidas de segurança das
O áreas e do fluxo de Sup.
Obs.: No combate de selva não são definidos limites, reta-
guardas etc.
4) Elaborar os documentos da 4ª Seção.

39.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-


FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSO
MISSÃO DE COMBATE EXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃO
RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Duração:
- O Exercício deve permitir que se execute
O todos os trabalhos de Prep das P Def do BIS; e
B - O BIS deverá, se possível, ser apoiado
J por Elm de Eng para a confecção dos obstáculos
E e armadilhas.
T
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40.00
OA INF/400.02
MISSÃO DE COMBATE:

- DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PON-


TOS-FORTES E POSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES PARA
IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSO EXIS-
TENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA
DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMI-
GO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

41.00
42.00
43.00
44.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUE-


MISSÃO DE COMBATE NO PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA
PARA O COMBATE FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERAL


a. A missão do BIS deverá estar num quadro
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O em que atue isoladamente ou enquadrado em 1) Recapitular:
B uma Bda Inf Sl no ataque a uma localidade ribei- O BIS como um todo, deverá desenvolver adequadamente - IP 72-10/IP 72-1.
J rinha de pequeno porte, importante pela sua lo- as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - IP 72-20.
E calização, como base para operações ou para combate: 2) Consultar:
abrir eixo de penetração. - manter o sigilo da Op, até a hora do Atq; DAMEPLAN/CMA
T
b. A aproximação do BIS ocorrerá dentro do - transpor a LP na hora determinada; b. Estudo de caso esquemático
I seguinte quadro: - executar com oportunidade as ações táticas (impos- Explorar aspectos, relativos ao BIS no ataque:
V Atuando isoladamente, em Marcha para o tas ou deduzidas) determinadas pela Bda; - interpretação da missão;
O Combate Fluvial, com desembarque em praia pró- - conquistar os Objetivos intermediários dentro dos pra- - Elb de Dtz Pl nível Btl;
xima ao objetivo, seguido de deslocamento atra- zos previstos, prosseguindo para os Objetivos Finais, sem - Est Ter, Acdt Cpt e VA;
vés selva ou Marcha para o Combate Terrestre e perda desnecessária de tempo; - Est Ini, Det Psb, vulne-rabilidades e LA prováveis;
D investimento para conquistar a localidade. - não se deixar deter; - Mtg e Análise de LA;
E c. O BIS realizará, com um Pel Fuz Sl, uma - conquistar o Objetivo final imposto, dentro dos prazos - comparação de LA/Dcs;
Infiltração Tática para conquistar e manter insta- previstos; - elaboração do Cct Op; e
A lações importantes ou pontos críticos; e - manter o Obj conquistado; e - Est Sit e Dcs conduta.
d. O Inimigo será caracterizado por uma Cia - ficar ECD apoiar a ultrapassagem de outra GU.
D 2. PREPARAÇÃO DO S1
Fuz Sl, organizada em “Ponto Forte” para a defe-
E sa da localidade.
a. Revisão doutrinária
S TAREFAS CRÍTICAS - Recapitular a IP-101-5 2ª Parte.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO b. Preparar a seguinte documentação:
T 1. CMT BIS
a. A Op terá início com o Btl realizando uma - Folha de trabalho do S/1;
R Marcha para o Combate Fluvial. a. Antes do assalto - Diário de Unidade;
A b. A Op terminará com a conquista e consoli- - reconhecer a hidrovia, o terreno e a Pos Ini; - Rel Di de perdas em Aç;
M dação do Objetivo. - ligar-se com os demais Cmdo; - Sum Di de pessoal;
- realizar os locais do Desembarque; - Rel periódico de pessoal;
E c. Antes do ataque, o BIS deverá realizar:
- isolar o Obj, a fim de proporcionar Seg ao Esc Assalto;
1) Intenso patrulhamento de reconhecimen- - Rel de Ident de mortos;
N - decidir com acerto e oportunidade; - Etiqueta de PG; e
to, para a obtenção de informes sobre o terreno
T e o inimigo.
- Pl o Mvt Fluv, a ultrapassagem, o desembarque e o assal- - Memento Est Sit Pes e As Cv.
O to; c. Ficar ECD elaborar
2) Infiltração de Elm de informações na lo-
- planejar o Apoio de Fogo; e - § 4 da O Op - O Log/BIS; e
calidade e/ou nas suas adjacências, conforme o
- determinar as Mdd preparatórias e providências adminis- - plano de recreação-OM.
Plano de Busca.
trativas (Q Mvt, Loc das AT, PC etc).
d. Executar a seguinte seqüência de ações:
- ocupação da Z Reu/BIS;

45.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENO


MISSÃO DE COMBATE PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA
O COMBATE FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Adoção de medidas de segurança da Z b. Durante o Assalto 3. PREPARAÇÃO DO S2


Reu/BIS. 1) iniciar o Mvt (Psg pelo PI), a ultrapassagem e atingir a a. Revisão doutrinária
O - Aproximação do Objetivo. área do Obj (passagem nos PCt) nos horá-rios previstos; - Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
B - Lançamento de Pa Rec, Cmb e infiltrar Elm 2) após atingida a área do Objpelo Esc Ass (ultrapassagem b. Preparar a seguinte documentação:
J na Loc. do P Ct por todas as Embc do Esc Ass), emitir o sinal para o - Folha de trabalho do S2;
- Bloqueio das principais vias de acesso assalto; - Plano e Pedido de busca;
E
da localidade. 3) coordenar o desencadeamento dos fogos de apoio; - Plano Di de Pa e Rec Ae;
T - Realização do Atq à Loc. 4) conduzir e impulsionar a progressão o BIS; e - Infe e Info;
I - Conquista do objetivo. 5) intervir no combate, determinando o de-sembarque e o - Sumário de Info;
V - Reorganização e Consolidação. emprego da reserva. - Memento de Est Sit Info;
O e. Durante o Atq, deverão ser criadas situa- c. No Objetivo - Cdtr informantes nativos; e
ções de conduta em todos os escalões, incluin- 1) consolidar a conquista do Obj; - Msg diária de Info e RPI.
do problemas nos flancos do Esc Atq, inquieta- 2) reajustar o Dspo; c. Ficar ECD elaborar
D ções e C Atq Ini. 3) completar a limpeza do Obj; - §1º Sit, “For Ini e Pop” da OOp, a Hip P Op e calco (Clc Info); e
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
4) providenciar a defesa do Obj; - Anexo de Info de O Op.
5) lançar Patr Fluv e Elm Vig Ter;
a. Localidade, povoado típico da região de 6) comunicar a conquista do Obj e esclarecer a Sit; 4. PREPARAÇÃO DO S3
A selva, à margem de rio navegável, dispondo ou 7) executar a reorganização; a. Revisão doutrinária
D não de eixo terrestre. 8) desembarcar e desdobrar os apoios, os trens e o PC; Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.
E b. O terreno deverá apresentar: 9) adotar Dspo adequado visando às ações futuras; e b. Preparar a seguinteseguinte documentação:
- Obstáculos transponíveis ou desbor- 10) no caso de C Atq, conduzir com acerto o combate. - Folha de trabalho do S3;
S
dáveis. - Plano de Rec;
T - Obstáculos artificiais lançados pelo Ini nas 2. ESTADO-MAIOR GERAL
- Relatório periódico Op; e
R trilhas e VA à Loc (campos de minas, redes de a. SCmt
- Memento do estudo Sit.
A arame etc). 1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e
2) ficar ECD substituir o Cmt Btl. c. Ficar ECD elaborar
M 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Ordem de Operações.
b. S1
E a. A equipe de Observadores, Controladores - P Op (Emp da reserva.
1) Plj e Coor a Atv de pessoal (Sist Op Log);
e Avaliadores (OCA) deverá: - Plano de apoio de fogo.
N 2) elaborar a Doc da 1ª Sec;
- Plano de barreiras.
1) verificar a transmissão de ordens; 3) organizar o PC e supervisionar suas Atv; e
T - Calco de operações.
2) indicar a evolução dos acontecimentos; 4) planejar, propor e coordenar as Atv assuntos. civis na
O 3) caracterizar mortos e feridos; - Quadro de movimento.
Loc no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Atv As Civ do
4) acompanhar o recompletamento de pes- Esc Sp.
soal e remuniciamento; c. S2
5) criar situações visando o desencadear 1) Plj e Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg);
das seguintes ações:

46.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENO


MISSÃO DE COMBATE PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA
O COMBATE FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) Conquista e ultrapassagem de pon- 2) elaborar o Est Sit e Sumário de Intlg (Sist Op C2 e Intlg); 5. PREPARAÇÃO DO S4
tos fortes e/ou posições defensivas circulares; 3) elaborar o Plano de Busca; a. Revisão doutrinária
O b) ultrapassagem de obstáculos e ar- 4) preparar o Plano Diário de Pa; - Recapitular IP 101-5, 2ª Parte.
B madilhas; 5) coordenar, com O Com, as medidas de Seg das Com b. Preparar a seguinte documentação:
J c) execução dos fogos de ataque; ligadas à Intlg e C Intlg; - Folha de trabalho do S4;
E d) emprego de máscara contra gases; 6) planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec; - Pedidos de Sup;
e) Sol de apoio de fogo ao Esc Sp; 7) preparar o plano de Rec Ter, Aéreo e Naval; e - Ordem Trnp (Sup Cl V);
T f) emprego de caçadores; 8) difundir as Info, com oportunidade. - Ficha de Mat capturado;
I g) Evac de mortos e feridos Amg e Ini; d. S3 - Rel periódico de Log; e
V h) Resup BIS e SU - todas as classes; 1) executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op - Memento Est Sit Log.
O i) conduta com prisioneiros de guerra; Man); c. Ficar ECD elaborar o § 4º da O Op e anexo Log.
j) interferir na rede-rádio do BIS; 2) elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg);
k) adoção das TAI; 3) planejar as medidas de Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld
D l) adoção de medidas de segurança du- e Ptç);
E rante a travessia de pontos críticos e nos altos; 4) coordenar o planejamento de fogos (Sist Op Ap F e Def
e AAe);
m) controle do Mvt. Preservando a dis- 5) orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2
A ciplina de luzes e ruídos. (Sist Op C2);
D b. A Força Oponente (ForOp) deverá 6) elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes
E - atuar uniformizada e caracterizada (bra- Emp da reserva; e
S çais, bandeiras, etc); 7) propor a Loc geral do PC/BIS.
- seguir um quadro de incidentes previs- e. S4
T
tos; e 1) planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log);
R - ter liberdade de ação (de forma comple- 2) planejar e Rec os locais das Inst Log do BIS;
A mentar ao quadro de incidentes). 3) Plj e Coor as Atv de Seg da B Cmb/BIS; e
M 5. PERIDIOCIDADE
4) elaborar os Doc da 4ª Sec.
E Este OA deverá ser cumprido de acordo com
N o ciclo previsto no PIM/COTER.
T 6. DIVERSOS
O a. deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-
nhecimento da importância das Mdd Seg e das
TAI, durante todo o deslocamento;
b. poderão ser incluídos neste OA os adestra-

47.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENO


MISSÃO DE COMBATE PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA
O COMBATE FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

mentos dos seguin-tes elementos:


- Pel E Cmb, realizando os Trab Tec em
O proveito do BIS, na situação de reforço;
B - Elm Cia Com, permitindo a participação do
J BIS nas diversas redes externas; e
- Elm Ap F e Elm Ap Log, proporcionando o
E
Ap necessário ao BIS.
T
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48.00
OA INF/400.03
MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENO


PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O
COMBATE FLUVIAL.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

49.00
50.00
51.00
52.00
53.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-


MISSÃO DE COMBATE RES NUMA ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERAL


a. será atribuído ao BIS um Setor dentro da
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O
ZOp da Bda (Força de Pacificação em Opera- 1) Recapitular
B O BIS, como um todo, deverá executar adequadamente as
ções Contra Forças Irregulares); - IP 72-10;
ações que caracterizam o cumprimento da missão de
J b. considerar o emprego do BIS precedido de combate;
- IP 72-20;
E uma Operação de Inteligência, realizada na área - IP 72-30; e
- isolar a área;
por órgãos de Informações do Escalão Superior; - IP 85-1.
T - capturar, se possível simultaneamente, todos os elementos
c. os elementos da Força Irregular serão ca- 2) Consultar
I integrantes da Rede de Apoio (Força de Sustentação);
racterizados através da presença de simpati- DAMEPLAN/CMA.
- desencadear com oportunidade e eficiência:
V zantes, colaboradores da Rede de Apoio (Força . operações de Inquietação; e b. Estudo de caso esquemático
O de Sustentação) e da Força de Guerrilha; e . operações Ofensivas. - explorar os seguintes aspectos, relativos ao BIS;
d. o BIS deverá ser Reforçado com Elementos - interpretação da missão;
de Inteligência (para assessoramento do Cmt Btl) - elaboração de uma dire-triz de planejamento no nível Btl;
D - estudo do terreno com levantamento dos Acdt Capitais e vias
de elementos, de Com Elt e Com Soc e de Op TAREFAS CRÍTICAS
E PSICO. de acesso;
1. CMT BIS - estudo do Inimigo com determinação de suas possibilidades,
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO a. Na Z Reu, B Cmb ou em quartel vulnerabilidades e linhas de ações prováveis;
A
a. a operação terá início com o BIS em Z Reu, 1) empregar os reforços de elementos de Comunicações, - montagem de linhas de ação;
D B Cmb ou em quartel; - análise das linhas de ação opostas;
Informação e Com Soc;
E b. terminará, após a realização de uma opera- 2) interpretar a missão recebida e emitir a diretriz de Plj; - comparação das linhas de ação;
S ção ofensiva, na qual o BIS efetua o cerco e a 3) Em ligação com os E2 e E3 da Bda: - decisão e elaboração do conceito da Op; e
T destruição da Força de Guerrilha, no interior da a) Levantar todas as informações possíveis sobre o - estudo de Sit de conduta.
floresta; terreno, a população e os recursos da área do objetivo. c. Ambientação
R
c. executar a seguinte seqüência de ações: b) Estabelecer normas para o funcionamento da Central Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A 1) Preparação para o cumprimento da mis- de informações.
M 4) Realizar o Estudo de Situação do Cmt BIS e transmitir a 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
são;
Ordem de Operações. a. Revisão doutrinária
E 2) Deslocamento para a área próxima do
5) Planejar: - Recapitular a IP-101-5, 2ª Parte, e a IP 85-1.
N objetivo;
3) Ocupação (simultânea) da Base de Com- a) o deslocamento e ocupação da B Cmb; b. Preparar a seguinte documentação:
T bate do BIS, das Cia Fuz Sl e das Bases de Pa- b) o emprego do Btl; - Folha de trabalho do S1;
O trulhas dos pelotões; c) emprego da Res; - Diário de Unidade;
4) Isolamento do setor do Btl (materializado d) Ap F e Ap Log; - Sumário diário, Relatório periódico de pessoal e Relatório diário
pelo desdobramento de Bases de Combate e de e) as medidas administrativas; de perdas em ação;
Patrulha nas proximidades dos pontos críticos e/ f) as normas de segurança; - Relatório de identificação de mortos;
ou eixos que convergem para o setor do BIS , g) as comunicações.

54.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-


MISSÃO DE COMBATE RES NUMA ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

buscando o controle de civis, mediante o empre- b. Deslocamento entre a Z Reu e a B Cmb - etiqueta de PG; e
go de Postos de Vigilância ou Postos de Contro- Adotar medidas de segurança do(s) comboio(s)e para pre- - memento de estudo de situação de pessoal e assuntos civis.
O le). servação do sigilo. c. Ficar ECD elaborar
B 5) Operação de captura de elementos inte- b. No Setor de Defesa Interna (área do objetivo): A parte que lhe compete na O Log/BIS (ou § 4 da O Op) e o
J grantes da Rede de Apoio da guerrilha (assinala- 1) Ocupar simultaneamente as Base de Combate do BIS e Plano de recreação da OM.
da na fase anterior, de levantamento, pelos Ór- das Cia Fuz Sl;
E 3.PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
gãos de Informações Superiores). 2) Determinar o isolamento da área;
T 6) Operações de inquietação. 3) Determinar a captura imediata dos elementos integran- a. Revisão doutrinária
I 7) Reunião das Cia numa B Cmb ou Z Reu tes da Rede de Apoio à Guerrilha; Recapitular:
V do BIS. 4) Coordenar e controlar as operações de inquietação, em - IP 101-5, 2ª Parte; e
8) Operação de cerco da força de guerri- toda a área; - IP 85-1.
O
lha. 5) Estabelecer Normas Gerais de Ação para: b. Preparar a seguinte documentação
a) rotina logística; - Folha de trabalho do S2;
D 3. CARACTERÍSTICAS DO SETOR DO BTL NO b) segurança da base, tropas, e comboios; - Plano de busca, Plano de reconhecimento aéreo, e Plano
INTERIOR DAS ZONA DE AÇÃO c) busca de informes; diário de Pa;
E
a. Deverá ter área compatível com o valor de d) ações imediatas contra emboscadas; - Pedido de Busca;
um BIS, para o seu vasculhamento. e) trato com a população civil; - Sumário de Info;
A b. Deverá apresentar, se possível: f) evacuação de doentes e feridos; - RPI;
D 1) Floresta, recobrindo a maior parte da área. g) comunicações; e - Cadastro de informantes nativos; e
E 2) Curso d’água adjacente (rio ou lago). h) procedimentos com prisioneiros (da Força de Guerri- - Msg diária de Info.
3) Estradas de acesso e que facilitem a lha e suspeitos). c. Ficar ECD elaborar
S determinação de limites para o setor. 6) Coordenar e controlar a operação de cerco e de destrui- - § 1º Situação, item “Forças Inimigas” e item “Pop”, das O Op,
T 4) Pequenas localidades povoadas. ção da Força de Guerrilha. bem como a hipótese nos planos de operações e seu respectivo
R 5) População rural. 2. ESTADO-MAIOR GERAL calco (Calco de informações); e
A 6) Roçados. a. Sub Cmt - Anexo de Info de O Op.
7) Redes de estradas vicinais, varadouros, 1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e
M trilhas, picadas etc. 4. PREPARAÇÃO DOS S3 (ESPECÍFICA)
2) ficar ECD substituir o Cmt Btl.
E 8) Fazendas. a. Revisão doutrinária
b. S1
N 1) Plj e Coor a Atv de pessoal(Sist Op Log); Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte e IP 85-1.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
T 2) elaborar a Doc da 1ª Sec; b. Preparar a seguinte documentação:
a. A equipe de Observadores, Controladores - Folha de trabalho do S3;
O e Avaliadores (OCA) deverá criar situações, vi- 3) organizar o PC e supervisionar suas Atv;
4) organizar a Tu estacionamento executar os trabalhos - Plano de Rec; e
sando o desencadeamento oportuno das seguin-
relativos ao Estac BIS; e - Relatório periódico de Operações.
tes ações:
5) planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis na c. Ficar ECD elaborar:
1) Desdobramento simultâneo das bases
Loc, no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Com Soc do - Ordem de Operações e Calco de Operações.
de combate do BIS e das Cia.

55.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-


MISSÃO DE COMBATE RES NUMA ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Isolamento da área atribuída ao BIS (se- Esc Sp. - Plano de Operações (Emp da reserva).
tor). c. S2 - Plano de apoio de fogo.
O 3) Captura dos elementos da rede de apoio; 1) elaborar o Est Sit e Info (Sist Op C2 e Intlg); - Plano de barreiras.
B 4) Operações de inquietação: 2) Plj e Coor as Atv Info (Sist Op C2 e Intlg); - Quadro de movimento.
J - patrulhas de reconhecimento diurnas 3) elaborar o Plano de Busca;
E e noturnas); 4) cadastrar os informantes nativos;
- vasculhamento de áreas e buscas em 5) preparar o Plano Diário de Pa;
T áreas suspeitas; 6) coordenar, com o O Com, as medidas de Seg das Com
I - rastreamento; ligadas às Info e C Info;
V - emboscadas de ponto, de áreas, 7) supervisionar as Atv de vigilância;
O tocaias e “esperas” (em casas); 8) planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec;
- incursões e golpes-de-mão; e 9) preparar o plano de Rec Aéreo e Fluvial/Naval; e
- fintas. 10) difundir Info, com oportunidade.
D 5) Operações ofensivas (cerco e destrui- d. S3
E ção da força de guerrilha); 1) executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op
6) Atividades de informações: Man);
- organização de uma central de infor- 2) elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg);
A mações (para assessorar o Cmt BIS); 3) planejar, em coordenação com o S4, as medidas de Seg
D - busca de informes em toda a área da Op (Sist Op Mbld, C Mbld e Ptç);
E (realimentação do trabalho de informações); e 4) coordenar o planejamento de fogo (Sist Op Ap F e Def
S - organização de uma rede de infor- AAe);
mantes. 5) orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2
T 7) Op psicológica obre a população civil (Sist Op C2);
R (inclusive ACISO); e 6) elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes
A 8) adoção de medidas de segurança da ao emprego da reserva; e
M tropa e das bases. 7) propor a Loc geral do PC/BIS.
b. A Força Oponente (ForOp) deverá e. S4
E
1) caracterizar, entre outros, os seguintes 1) planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log);
N incidentes: 2) planejar e Rec os Loc das Inst Log do BIS;
T a) Existência de Força de Guerrilha (For- 3) Plj e supervisionar o fluxo de Sup;
O ça Principal): 4) propor o desdobramento das cozinhas e elaborar o pla-
- inicialmente, três ou mais grupos no de alimentação;
atuando isoladamente; 5) planejar, em coordenação com o S/3, e coordenar as
- no final do exercício os grupos medidas de Seg das áreas e do fluxo; e
concentrados; 6) elaborar os Doc de 4ª Sec.

56.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-


MISSÃO DE COMBATE RES NUMA ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- base de guerrilha e campo de trei-


namento, afastados mais de 8 Km das estradas
O principais, e no interior da selva; e
B - rede de apoio à guerrilha (Força de
J Sustentação).
E b) Atuações da rede de apoio (Força
de Sustentação):
T - olheiros, proporcionando alerta de
I aproximação da força legal;
V - suprimento da força de guerrilha;
O - informações para a força de guer-
rilha; e
- difusão de boatos, propaganda es-
D crita, “recados” e informes falsos para a força
E legal.
c) Atuações da força de guerrilha:
- deslocamento de guerrilheiros iso-
A lados ou em grupos através de estradas, trilhas
D ou varadouros e através da selva;
E - contatos de guerrilheiros com a
S rede de apoio;
- cobertura de pontos por elemen-
T tos da força de guerrilha;
R - transmissão de mensagens de co-
A ordenação da força de guerrilha, utilizando emis-
M sora de rádio comercial;
- trabalho de massa junto à popula-
E ção, nas proximidades das bases e nas sedes
N das fazendas;
T - inquietação e/ou incursões nas B
O Cmb BIS, B Cmb Cia Fuz Sl, B Pa Pel Fuz Sl e
contra tropas em deslocamento;
- emboscadas a comboios e à tro-
pas empregando:
- pequenos destacamentos como

57.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-


MISSÃO DE COMBATE RES NUMA ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

“isca”, deixando rastros que conduzem à posi-


ção de emboscada;
O - Informes transmitidos por cola-
B boradores; e
J - Reunião, na base de guerrilha,
dos diversos grupos guerrilheiros, proporcionan-
E
do ensejo para realização das operações de
T cerco.
I
5. PERIODICIDADE.
V Este OA deverá ser cumprido de acordo com
O o ciclo previsto no PIM/COTER.
6. DIVERSOS
D a. Deverá ser obtido, dos quadros, o reco-
E nhecimento da importância do sigilo da operação
como fator preponderante para a conquista da
A iniciativa. Permitem a obtenção da surpresa:
1) A ocupação simultânea da área;
D 2) Seu completo isolamento;
E 3) A prisão imediata dos elementos da rede
S de apoio (força de sustentação); e
T 4) A eficiência, o moral e a agressividade
da tropa.
R
b. A caracterização dos guerrilheiros deverá
A buscar:
M 1) Atuar descaracterizada;
E 2) Adotar hábitos, sotaque e costumes da
N população nativa; e
3) Utilizar armamento diferente do da tropa.
T
c. Deverá ser representado o Comandante da
O Bda.

58.00
OA INF/400.04
MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULARES


NUMA ÁREA DE SELVA.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

59.00
60.00
61.00
62.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT E EM DO BIS


a. A missão do BIS, enquadrado por uma Bda,
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O O BIS, como um todo, desenvolverá adequadamente as ações
será estabelecer uma Área de Combate de Re- Recapitular:
B sistência (A Cmb Rst). que caracterizam o cumprimento da missão de resistência. - IP 72-1;
J b. Na A Cmb empregará, à princípio, somente - Realizar reconhecimento das áreas prováveis de atuação - IP72-2;
E uma companhia de fuzileiros de selva reforçada; do invasor (atrativos operacionais) e das áreas de interesse - IP 72-10;
c. Na A Cmb poderá instalar, se a situação do Btl para a condução das operações. - IP 72-20; e
T - Infiltrar a F Marup e as equipes de inteligência para
permitir, o Posto de Comando de Resistência (PC - IP 72-30;
I estabelecer e empregar a Força de Sustentação (F Sust) e - Ler os relatórios do COp CMA, das Lições Aprendidas/COTer
Rst).
V d. Na A Cmb atuarão, ainda, a Força Marupiara
a rede de informantes. e das operações correlatas do CMA.
O - Selecionar os eixos de suprimentos alternativos e b. Estudo do Caso Esquemático
(F Marup), Elm FE (SFC) e equipes de inteligência
dissimulados. num caso esquemático explorar os seguintes aspectos do BIS
(orgânica ou recebida em reforço do Esc Sp).
- Instalar e operar a B Cmb. na resistência;
D e. Fora da A Rst, organizará a Base de Com- - Organizar o fluxo de suprimento para a área de resistência,
bate (B Cmb) para apoio à(s) companhia(s) - estudo da Missão (detalhado);
E empregando, SFC, a companhia reserva e a F Sust. - estudo do ambiente operacional da A Rst e onde será insta-
internada(s). - Realizar atividades de inteligência. lada a B Cmb;
f. A(s) companhia(s) reserva(s), a ser(em) - Estabelecer um sistema dissimulado de comunicações
A - estudo da população levantando os possíveis integrantes da
internada(s) futuramente, poderá(ão) estar nas com a companhia internada, a B Cmb, a F Marup e equipes F Sust e da rede de informantes;
D proximidades da B Cmb BIS ou em área de re- de inteligência. - estudo de prováveis aliados do invasor;
E pouso (poderá ser figurada). - Coordenar, orientar e controlar os preparativos e - levantamento dos recursos locais da área de resistência e
S 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO instalação da companhia de resistência. da área de apoio (suprimentos classe I, viaturas, embarcações, avi-
- Instalar e operar o PC Rst para coordenar, organizar e ões de pequeno porte, animais de tração, carregadores etc); e
T a. A operação terá início com o BIS em Z Reu,
executar, no interior da A Cmb, as seguintes ações:
B Cmb ou em quartel. - levantamento das possibilidades de atividades de operações
R - Controle da população.
b. Terminará, após a realização de ações de psicológicas.
A - Controle da F Sust.
c. Ambientação
combate de resistência, pela SU internada con- - Organização e controle dos sistemas, áreas e locais de
M tra a Força invasora, no interior da A Cmb. estudar casos históricos de guerra de resistência (resistência
suprimentos (cachês).
E c. As equipes especializadas no controle da - Manobra da SU internada.
ao invasor holandês, guerra do Vietnã, guerra dos Boers, guerra da
N população (FE e/ou Força Marupiara - F Marup) e Indochina, guerra do Afeganistão, outras);
- Empregar a companhia reserva para realizar ações táticas
as equipes de inteligência (do BIS e do Esc Sp) elaborar um cenário de invasão na Amazônia por forças com
T contra alvos compensadores e, SFC, apoiar às atividades
apoio de potência de 1º mundo;
se deslocarão para a área de combate, anteci- da logística.
O elaborar a documentação do exercício de resistência.
pando-se ao Mvt do BIS. - Executar as ações necessárias à condução das
d. O BIS ocupará uma Zona de Reunião (Z operações psicológicas (tropa internada, população amiga, 2. PREPARAÇÃO DO S1
Reu) nas proximidades da área onde será insta- neutros, colaboradores do invasor tropas invasores etc). a. Rever a legislação que trata do controle do pessoal.
lada a B Cmb. - Sincronizar as atividades táticas e logísticas.

63.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Da Z Reu, o S4 e o Cmt da Companhia de b. Adaptar a documentação exigida pelo combate convencional ao


Comando e Apoio (Cia C Ap) se deslocarão para TAREFAS CRÍTICAS Cmb Rst (folha de trabalho do S1, diário da unidade, relatório diário de
O a área selecionada a fim de instalar a B Cmb (no 1. CMT BTL perdas, sumário diário de pessoal, relatório periódico de pessoal,
B interior da floresta e fora da área de Rst). a. Antes da Invasão relatório de identificação de mortos, etiqueta de pessoal etc).
J f. Da Z Reu, o Cmdo do BIS e Elm do EM se 1) Interpretar a missão e emitir suas diretrizes. c. Planejar medidas objetivas para manutenção do moral do pes-
E deslocarão para reconhecer e organizar, SFC, o 2) Realizar os reconhecimentos das A Cmb e Área de Apoio soal internado, da reserva e da B Cmb.
PC Rst nas proximidades ou no interior da A Cmb. (A Ap ). d. Planejar as atividades a serem desenvolvidas na área de repou-
T
g. Onde não existirem Elm FE, a F Marup, em 3) Determinar as medidas necessárias para o preparo da A so.
I coordenação com a 2ª Seção, organiza a F Sust Rst. e. Planejar medidas para execução do recompletamento empre-
V (a ação deverá anteceder a instalação do PC 4) Estabelecer contatos com as autoridades e lideranças gando a F Sust.
O Rst). locais. f. Elaborar a parte referente a pessoal na O Log do Btl (ou § 4º da
h. Onde não existirem Elm FE e/ou Elm Intlg Esc 5) Determinar os planejamentos das atividades iniciais das O Op).
Sp, a 2ª Sec e a F Marup organizarão a rede de operações psicológicas.
D 6) Selecionar o PC Rst principal e os alternativos. 3. PREPARAÇÃO DO S2
informantes.
E i. Serão planejadas, dentro do possível, as 7) Selecionar os locais prováveis para instalação da B a. Rever os fundamentos do estudo de Sit de informações.
atividades de combate da SU internada, consi- Cmb. b. Planejar as atividades de busca de informes sobre o invasor,
8) Planejar a execução de atividades de governo e assun-
A derando os atrativos operacionais e as necessi- seus aliados e a população em geral.
dades/preparativos do invasor. tos civis.
D c. Empregando a F Marup e as equipes de inteligência, organizar a
9) Emitir as ordens operacionais e logísticas necessárias.
j. Serão planejadas, organizadas e conduzi- rede de informantes.
E b. Depois da Invasão
das as Atv Log de apoio à companhia internada d. Empregando a F Marup e as equipes de inteligência, levantar
S e, SFC, à F Marup, ao pessoal de inteligência, à 1) Ocupar a B Cmb.
pessoas para integrar a F Sust.
T população e à F Sust, com prioridade para: 2) Ocupar o PC Rst principal, empregando SFC a infiltração
e. Adaptar a documentação do S2 exigida no combate convencio-
tática.
R 1) realização de técnicas de suprimentos
3) Coordenar as atividades da F Marup e, através desta,
nal ao Cmb Rst (folha de trabalho do S2, plano de busca, elaboração
A alternativos e definição dos suprimentos críticos; de informes, plano de patrulhas, sumário de informações etc);
2) realização de transporte alternativo de as atividades da F Sust.
M 4) Coordenar as atividades de inteligência. f. Realizar os reconhecimentos necessários (antes da invasão).
suprimento e organização dos fluxos logísticos
E 5) Ficar ECD executar as atividades de governo e assun- g. Elaborar o anexo de inteligência da O Op.
necessários, empregando técnicas alternativas
tos civis.
N e dissimuladas de suprimento;
6) Planejar o emprego da reserva para cumprir atividades
4. PREPARAÇÃO DO S3
T 3) definição dos sistemas de transportes a. Estudar os casos históricos de resistência.
para a área de resistência, com a finalidade de de apoio logístico à Cia internada e cumprir missões contra alvos
O compensadores ( incursão, emboscada etc ). b. Estudar a IP 72-2.
ressuprir cachês, instalar novos cachês, pré-
7) Ligar-se com o Cmt da Cia internada, sem comprometer c. Adaptar a documentação do S3 exigida pelo combate convenci-
posicionar suprimentos e etc;
a segurança da mesma. onal ao Cmb Rst (folha de trabalho do S3, carta de situação, Plano de
4) estabelecimento do sistema de apoio de
saúde de resistência (ostensivo e dissimulado);

64.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) definição das condutas com feridos (ami- 2. ESTADO-MAIOR GERAL reconhecimento etc).
gos e inimigos) e prisioneiros (invasor e colabo- a. Antes da Invasão d. Elaborar a O Op do Btl.
O rador); 1) Sub Cmt e. Elaborar o plano de Operações Psicológicas a ser desencadea-
B 6) realização de controle de pessoal civil; a) Coordenar os trabalhos do EMG. do na A Cmb e na A Ap.
J 7) estabelecimento e operação de área de b) Ficar ECD substituir o Cmt. f. Elaborar o plano de substituição da Cia internada.
E repouso; e 2) S1
g. Elaborar o plano de infiltração do Cmdo do Btl para instalar o
8) levantamento e operação de recursos a) Plj e implementar a Atv de pessoal (Sist Op Log);
T locais. b) Ficar ECD solicitar recompletamentos (principalmente
PCRst.
I h. Propor os reforços a serem dados à Cia internada.
k. De acordo com o Plj do Esc Sp, serão con- das funções chaves).
V duzidas as atividades de operações psicológi- c) Selecionar os prováveis locais de PC, instalar o PC 5. PREPARAÇÃO DO S4
O cas do BIS, visando a: Rst (principal e os alternativos) e supervisionar suas Atv. a. Estudar os processos de apoio logístico empregados nos casos
1) Melhoria e/ou manutenção do moral da d) Elaborar a documentação da 1ª Seção. históricos de combate de resistência.
tropa internada. e) Selecionar e orientar a preparação das áreas de
D b. Em coordenação com o S2 e S3 estudar e planejar o emprego de
2) Conquista do apoio da população na área repouso.
meios, pessoal e instalações civis da A Cmb para o desenvolvimento
E de resistência e nas regiões de apoio. f) Planejar as medidas necessárias para manutenção
da logística de resistência.
3) Afetar o moral do invasor e de seus do moral da tropa.
g) Planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis, c. Adaptar a documentação do S4 exigida no combate convencio-
colaboradores.
A na A Cmb, no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Com nal ao combate de resistência (folha de trabalho do S4, pedidos de
l. Serão planejados, organizados e operados suprimentos, relatório periódico de logística etc).
D os sistemas de Comando e Controle (C2) de re- Soc do Esc Sp.
E 3) S2 d. Propor ao Cmt os suprimentos críticos.
sistência integrando todos os escalões, equipes
S e frações. Para isso, o Btl deverá (no mínimo): a) Elaborar o Est Sit e Info (Sist Op C2 e Intlg). e. Planejar um incremento do fluxo logístico (transportes, supri-
1) Organizar cachês de mensagem dissi- b) Elaborar os planos de reconhecimento das A Rst e A mentos etc) antes da invasão (tempo de paz) de modo a dissimular o
T Ap. fluxo de tempo de guerra.
mulados.
R 2) Estabelecer o sistema de mensageiros. c) Participar do planejamento, em coordenação com Elm f. Planejar o ressuprimento das frações combatentes utilizando
A 3) Ficar ECD empregar meios portáteis de FE, Elm Intlg Esc Sp e a F Marup, e da montagem da rede de sistemas especiais e buscando adequar seu planejamento à logística
M guerra eletrônica. informantes. civil da área.
4) Utilizar os recursos locais e/ou expedi- d) Elaborar os planos de busca e de patrulhas de reco-
E nhecimento.
tos de comunicação (rádios, telefones fixos, te-
N lefones celulares, telefones satélite, radioama- e) Listar o rol de EEI para ser apresentado ao Cmt.
T dores, pombos-correio etc). f) Participar do planejamento, em coordenação com Elm
O 5) Organizar uma IEComElt específica para FE, Elm Intlg Esc Sp e a F Marup, do levantamento de pessoas
o Cmb Rst. para integrar a F Sust e os prováveis aliados / simpatizantes do
6) Realizar outras Mdd de C2. invasor.
g) Participar do planejamento, em coordenação com o S/
3 e com o Cmt Cia a ser internada, os sistemas dissimulados de

65.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO cachês de mensagens e de coberturas de pontos.


(RESISTÊNCIA E APOIO) 4) S3
O a) Executar Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist
a. Integrar área de selva com condições de
B homizio, ser transposta por cursos d’água, es- Op Man).
J tradas (trilhas, varadouros, picadas) e apresen- b) Planejar a substituição periódica da companhia inter-
tar populações, e pelo menos 1 (um) atrativo Op nada na A Cmb.
E
p/ o invasor. c) Planejar o emprego da reserva para operar contra
T alvos compensadores de oportunidade.
b. A A Cmb deverá possuir uma extensão de,
I aproximadamente, 100 Km por 100 Km, para per- d) Participar do planejamento, em coordenação com o S/
V mitir a dispersão necessária. 2 e com o Cmt Cia a ser internada, os sistemas dissimulados de
cachês de mensagens e de coberturas de pontos.
O c. A Área de Apoio deverá se situar nas proxi-
e) Elaborar a ordem de operação.
midades da Área de Resistência, e possuir, se
f) Propor a localização geral do PC Rst (principal e os
possível, cobertura vegetal e ligações com a A
D alternativos).
Cmb (curso d’água, trilhas, picadas etc), bem
E g) Planejar as atividades de operações psicológicas;
como áreas favoráveis à instalação da B Cmb
h) Planejar, em coordenação com o S4, as medidas de
(Ex: 10 Km) para permitir a dispersão.
Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld e Ptç).
A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES i) Confeccionar a documentação de operações (carta
D a. Equipe de Observadores, Controladores e de situação, folha de trabalho do S3, quadros de movimentos etc
E avaliadores (OCA) -Sist Op Mbld, Man e Intlg).
1) Deverá criar situações, visando o j) Planejar e coordenar a execução do movimento para a
S
desencadeamento oportuno, entre outras, das B Cmb e a infiltração para ocupar o PC Rst(Sist Op Mbld, C Mbld,
T Ptç e Log).
seguintes ações:
R a) Operação e conduta do PC Rst. 5) S4
A b) Conduta dos integrantes do EMG do a) Planejar e coordenar as atividades logísticas (Sist Op
PC Rst. Log).
M
c) Atividades da B Cmb do Btl. b) Planejar e reconhecer o local da B Cmb, bem como os
E locais alternativos.
d) Atividades da F Marup.
N e) Atividades da equipe de inteligência. c) Levantar, em coordenação com Elm FE, o S2 e a F
T f) Atividades da SU internada. Marup, os recursos locais das A Rst e A Ap (suprimentos CI I,
g) Gerar informações sobre o inimigo. meios de transportes, carregadores, possibilidades de produção
O
h) Prover suprimentos em pontos de e armazenamento).
entrega. d) Planejar, em coordenação com o S2, S3, Elm FE, a F
i) Gerar baixas com prisioneiros, feri- Marup e o Cmt Cia a ser internada, as redes de apoio ao transpor-
dos e mortos (de ambos os lados). te e o fluxo de suprimentos para a B Cmb da Cia Internada e para

66.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

j) Criar material salvado e capturado. as áreas e locais de suprimentos.


k) Substituição e recompletamento de e) Planejar, SFC, medidas para apoiar a população da A
O pessoal. Cmb, se o invasor cortar o fluxo.
B l) Preparar quadro de eventos para ati- f) Elaborar a O Log do Btl.
J var a rede de inteligência e induzir ao processo g) Organizar, em coordenação com o S2, de suprimen-
E de tomada de decisão: a missão pela finalidade. tos.
2) Nas ações da companhia internada na A b. Depois da Invasão
T Rst, os OCA deverão existir até o nível GC e F 1) Sub Cmt
I Marup para avaliar a atuação das frações arbitra- a) Comandar a B Cmb.
V das e criar incidentes para explorar condutas. b) Ficar ECD infiltrar na A Rst para substituir o Cmt.
O 3) O exercício deverá ser de dupla ação, 2) S1
com alguns incidentes planejados. Tipos de inci- a) Executar as atividades de pessoal (Sist Op Log);
dentes para a SU internada: b) Coordenar a infiltração de recompletamentos e/ou
D a) Cobertura de cachê de Msg. substituições.
E b) Contatos com a F Marup e com ele- c) Executar medidas para manutenção do moral da tropa
mentos da F Sust. e da população.
c) Contatos com lideranças locais. 3) S2
A d) Organização do fluxo de suprimen- a) Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg).
D tos das áreas e pontos de cachês. b) Operar, em coordenação com Elm FE, Elm Intlg Esc Sp
E e) Organização e operação do sistema e a F Marup, a rede de informantes.
S de apoio dissimulado de saúde. c) Participar da coordenação do emprego da F Marup.
f) Contatos e infiltração de jornalistas e d) Empregar as equipes de inteligência do BIS.
T repórteres para a produção de material de pro- 4) S3
R paganda. a) Em coordenação com o S1 e S2, operar os sistemas
A g) Outros incidentes relacionados ao de comunicações sigilosas (cachês, cobertura de pontos, ou-
M Cmb Rst. tros).
4) Combinar as ações com novas condi- b) Coordenar, em cooperação com o S2, o emprego da F
E ções alimentares (novos horários, redução da Marup.
N quantidade e restrição de cardápio). c) Coordenar, dentro do possível, as ações operacionais
T 5) O comandante da Bda Inf Sl deverá ser da Cia internada (Sist Op C2 e Man).
O representado. d) Coordenar o emprego da reserva contra alvos de
b. A Força Oponente (ForOp) oportunidades.
1) Deverá atuar contra a F Rst. e) Executar o plano de operações psicológicas.
2) Apresentar um efetivo compatível com 5) S4
operações contra-guerrilha na A Cmb. O ideal é a) Executar todas as medidas necessárias para o apoio

67.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

um BIS, porém poderá ser empregada uma Cia logístico à B Cmb, à Cia internada e ao PC Rst (Sist Op Log).
Fuz Sl (+) Ref, com apoio aeromóvel e de guerra b) Solicitar à Bda os suprimentos necessários.
O eletrônica, atuando para tentar localizar e des- c) Substituir o SCmt no caso de seu afastamento da B
B truir o PC Rst, a B Cmb da Cia internada, as Ba- Cmb.
J ses de Patrulha (B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, a
rede de informantes e, eventualmente, criar al-
E
vos para a Força de Resistência.
T 3) Ser dotada de meios de transporte com-
I patíveis e com livre iniciativa de ações, desen-
V volvendo operações contra-guerrilha em
engajamento tipo dupla ação. Esta força obser-
O
vará os índices previstos no quadro de simula-
ção de engajamento.
D 4) O exercício deverá ser de dupla ação,
E com alguns incidentes planejados para a ForOp,
tais como:
a) Atuação sobre a B Cmb pelo reco-
A nhecimento e ataque aéreo.
D b) Atuação pela guerra eletrônica.
E c) Bloqueio e patrulhamento das vias
penetrantes da área de resistência, através de
S
postos de segurança estáticos e postos de blo-
T queio e controle (estradas e cursos d’água).
R d) Patrulhamento regular de determina-
A da área.
e) Contatos com lideranças locais;
M
f) Ações de influenciação por
E panfletagem ou outros meios, tendo como alvos
N a tropa internada e a população.
T g) Condução de ACISO na área invadi-
da (A Rst).
O
5. PERIODICIDADE
As GU deverão realizar a cada ano o exercí-
cio com um de seus Btl.

68.00
BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS
- Sempre que possível, buscar a participação
O
de elementos da Marinha e da FAB.
B - Integrar com o OA de infiltração.
J - Serão incluídos nesse OA os reforços em
E pessoal previstos segundo a IP 72-2. (Ed 2002).
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

69.00
OA INF/400.05
MISSÃO DE COMBATE:

- ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

70.00
71.00
72.00
73.00
74.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

OB JETIVOS D E AD ESTR AMEN TO

GER AD OR ES D E C U MPR ID OS EM MISSÃO D E C OMB ATE FIN ALID AD ES PER IOD IC ID AD E PÁGIN A
EXC C MP EXC C MP
ESPEC ÍFIC OS IN TEGR AD OS

- C i a C Ap - Apoi ar as ati vi dades de comando e


- E s t e O A s e r á c um p r i d o a nua lm e nt e ,
logísti cas do BIS a parti r de uma base de combate, - PEL SUP - A parti r da base de combate do BIS,
i n t e g r a d o a o e x e r c íc i o s d e c a m p a n h a
INF/410.01 f l u vi a l o u t e r r e s t r e , e p r e s t a r o a p o i o d e f o g o p r o v e r o a p o i o l o g ís t i c o e m s u p r i m e n t o s 77.00
p r o g r a m a d o s p a r a o a d e s t r a m e nt o d o
ne c e s s á r i o à s o p e r a ç õ e s , e m p r e g a nd o s e us necessári os às operações defensi vas.
batalhão.
pelotões.

- Promover o desempenho coleti vo sati sfatóri o para


- C i a C Ap - Apoi ar as ati vi dades de comando e de
e xe c u t a r a s a t i vi d a d e s d e c o m a n d o , o a p o i o - E s t e O A s e r á c um p r i d o c o m a m e s m a
INF/410.02 logísti ca do BIS no estabeleci mento de uma área de 82.00
logísti co e de fogo ao Batalhão no estabeleci mento peri odi ci dade do OA INF/400.05
resi stênci a
de uma área de resi stênci a.

- P e l C m d o - In s t a l a r e o p e r a r o C e n t r o d e
- D e se nvo lve r a p ti d ã o p a ra a p o i a r o co ma nd o e
INF/411.01 Op e ra ç õ e s d o p o s to d e C o ma nd o d o B IS numa - Este OA será cumpri do anualmente. 86.00
controle do BIS, a parti r de uma Base de C ombate.
base de combate.

- Pel C mdo -Instalar e operar o Posto de C omando


- D e se nvo lve r a p ti d ã o p a ra a p o i a r o co ma nd o e
INF/411.02 de Resi stênci a do BIS, na área de combate, numa - Este OA será cumpri do anualmente. 89.00
controle do BIS, no combate de resi stênci a.
base de combate de Resi stênci a.

- Tu Rec - Reconhecer, observar e prover segurança - D e s e nvo l ve r a p t i d ã o p a r a o b t e r e d i f und i r - E s t e O A s e r á c um p r i d o c o m o a m e s m a


INF/411.03 91.00
para o BIS no ataque. i nformações útei s para o BIS no Ataque. peri odi ci dade do OA INF/400.01.

- Tu Rec - Reconhecer, observar e prover segurança - D e s e nvo l ve r a p t i d ã o p a r a o b t e r e d i f und i r


- E s t e O A s e r á c um p r i d o c o m o a m e s m a
INF/411.04 p a r a o B IS no e s ta b e le c i m e nto d e um a á r e a d e i n f o r m a ç õ e s ú t e i s p a r a o B IS n o c o m b a t e d e 95.00
peri odi ci dade do OA INF/400.05.
Resistência. resi stênci a.

- Tu C ç d - C o m s e u s i n t e g r a n t e s , a t u a n d o
- D e s e n vo l ve r a p t i d ã o p a r a a t u a r c o n t r a a l vo s - E s t e O A s e r á c um p r i d o um a ve z no
INF/411.05 i soladamente ou em dupla, eli mi nar alvos 98.00
i ni mi gos, em combate. qui nqüêni o.
compensadores, pessoal e materi al, do i ni mi go.

- Tu C ç d - O p e r a nd o s o b c o nt r o l e d o p o s t o d e
comando de resi stênci a ou reforçando a
- D e s e n vo l ve r a p t i d ã o p a r a a t u a r c o n t r a a l vo s
INF/411.06 companhi a i nternada, atuando i soladamente ou - Este OA será cumpri do uma vez no bi êni o. 102.00
i ni mi gos, em combate de resi stênci a.
dupla, eli mi nar alvos compensadores, pessoal e
materi al, do i nvasor, no cambate de resi stênci a.

- D AAe - Prover a D efesa Anti aérea aproxi mada - D e s e n vo l ve r a p t i d ã o p a r a a t u a r c o n t r a a l vo s


INF/411.07 - Este OA será cumpri do anualmente. 104.00
do BIS. aéreos, protegendo o BIS.

- D AAe -Empregando as uni dades de tri o de - D e s e n vo l ve r a p t i d ã o p a r a a t u a r c o n t r a a l vo s


INF/411.08 forma i solada atacar alvos aéreos do i ni mi go na a é r e o s , p r o t e g e n d o o B IS e m c o m b a t e d e - Este OA será cumpri do anualmente. 105.00
combate de resi stênci a. resi stênci a.

75.00
OB JETIVOS D E AD ESTR AMEN TO

GER AD OR ES D E C U MPR ID OS EM MISSÃO D E C OMB ATE FIN ALID AD ES PER IOD IC ID AD E PÁGIN A
EXC C MP EXC C MP
ESPEC ÍFIC OS IN TEGR AD OS

- Pel C om - Instalar, explorar e manter as comuni cações - D e s e nvo lve r a p ti d ã o p a r a i ns ta la r, e xp lo r a r e


- Este OA será cumpri do com a mesma
INF/412.01 d o B IS , n u m a b a s e d e c o m b a t e e m o p e r a ç õ e s ma nte r o s i s te ma d e c o muni c a ç õ e s d o B IS e m 107.00
peri odi ci dade do OA INF/400.01.
ofensi vas operações ofensi vas.

- Pel C om - Instalar, explorar e manter as comuni cações


- I n s t a l a r , e x p l o r a r e m a n t e r o s i s t e m a d e - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/412.02 d o B IS , n u m a b a s e d e c o m b a t e , e m o p e r a ç õ e s 112.00
comuni cações do BIS em operações defensi vas. peri odi ci dade do OA INF/400.02.
defensi vas

- P e l C o m - I n s t a l a r , e x p l o r a r e m a n t e r a s - D e s e nvo lve r a p ti d ã o p a r a i ns ta la r, e xp lo r a r e
- Este OA será cumpri do com a mesma
INF/412.03 comuni cações do BIS no combate de resi stênci a com m a nt e r o s i s t e m a d e c o m uni c a ç õ e s d o B IS no 117.00
peri odi ci dade do OA INF/400.05.
ênfase nas comuni cações si gi losas e di ssi muladas combate de resi stênci a.

- Pel Sup - A parti r da base de combate do BIS, prover


- D esenvolver apti dão para prover o apoi o logísti co - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/413.01 o a p o i o lo g ís ti c o e m s up r i m e nto s ne c e s s á r i o s à s 122.00
em supri mentos ao BIS nas operações ofensi vas. peri odi ci dade do OA INF/400.01.
operações ofensi vas

- Pel Sup - A parti r da base de combate do BIS, prover


- D esenvolver apti dão para prover o apoi o logísti co - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/413.02 o a p o i o lo g ís ti c o e m s up r i m e nto s ne c e s s á r i o s à s 124.00
em supri mentos ao BIS nas operações defensi vas. peri odi ci dade do OA INF/400.02.
operações defensi vas

- Pel Sup - A parti r da base de combate do BIS, prover


o apoi o logísti co empregando processos especi ai s e
- D esenvolver apti dão para prover o apoi o logísti co - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/413.03 di si mulados de transporte dos supri mentos, ao posto 126.00
em supri mentos ao BIS no combate de resi stênci a. peri odi ci dade do OA INF/400.05.
de comando de resi stênci a à companhi a i nternada, à
reserva e ao campo de repouso.

- Pel Mnt Trnp - Aparti r da base de combate do BIS, - D e s e nvo lve r a p ti d ã o p a ra p ro ve r d e Mnt e d e
INF/414.01 p r o ve r o s a p o i o s d e m a nute nç ã o e d e tr a ns p o r te transporte de V tr e embarcações em Operações - Este OA deverá ser cumpri do anualmente. 129.00
necessári os às operações ofensi vas. Ofensi vas.

- Pel Mnt Trnp - Aparti r da base de combate do BIS, - D e s e nvo lve r a p ti d ã o p a ra p ro ve r d e Mnt e d e
INF/414.02 p r o ve r o s a p o i o s d e m a nute nç ã o e d e tr a ns p o r te transporte de V tr e embarcações em Operações - Este OA deverá ser cumpri do anualmente. 131.00
necessári os às operações defensi vas. D efensi vas.

- Pel Mnt Trnp - Aparti r da base de combate do BIS,


D e s e n vo l ve r a p t i d ã o p a r a p r o ve r d e M n t e d e
p r o ve r o s a p o i o s d e m a nute nç ã o e d e tr a ns p o r te - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/414.03 transporte de Vtr e embarcações em combate de 133.00
ne c e s s á r i o s à c o m p a nhi a r e s e r va e o c a m p o d e peri odi ci dade do OA INF/400.05.
resi stênci a.
repouso.

- P el S au - prover o apoi o de saúde necessári o às - D esenvolver apti dão para prover o apoi o de saúde - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/415.01 135.00
operações ofensi vas. ao BIS nas operações ofensi vas. peri odi ci dade do OA INF/400.01.

- P el S au - prover o apoi o de saúde necessári o às - D esenvolver apti dão para prover o apoi o de saúde - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/415.02 138.00
operações defensi vas. ao BIS nas operações defensi vas. peri odi ci dade do OA INF/400.02.

- P el S au - prover o apoi o de saúde necessári o às


tropas empenhadas no combate de resi stênci a, com
- D esenvolver apti dão para prover o apoi o de saúde - Este OA será cumpri do com a mesma
INF/415.03 ê nf a s e no r e f o r ç o d e p e s s o a l e d e m a t e r i a l à 141.00
ao BIS no combate de resi stêci a. peri odi ci dade do OA INF/400.05.
companhi a i nternada e à i nstalação de um hospi tal de
resi stênci a.

76.00
OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

GERADORES DE CUMPRIDOS EM MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIODICIDADE PÁGINA


EXC CMP EXC CMP
ESPECÍFICOS INTEGRADOS

- P e l Mrt Me - A p o i a r p e lo fo g o , o B IS e m a ta q ue - Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo ao - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.01 158.00
coordenado. BIS em um ataque coordenado. mesma periodicidade do OA INF/400.01.

- Pel Mrt Me - Apoiar pelo fogo, o BIS, em reforço às


- Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo a - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.02 C i a em um ataque ou a uma posi ção sumari amente 162.00
Cia Fuz isolada, em um ataque. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo
organizada.

- Pel Mrt Me - Apoiar pelo fogo o BIS em defesa de - Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo ao - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.03 165.00
uma posição sumariamente organizada. BIS em Defesa. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo

- Pel Mrt Me - Apoiar pelo fogo o BIS na marcha para - Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo ao - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.04 169.00
o Cmb através da selva (floresta). BIS, na marcha para o combate. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo

- P e l M r t M e - A p o i a r p e l o f o g o , o B IS e m u m a - Desenvolver aptidão para proverr apoio de fogo ao - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.05 172.00
operação ribeirinha. BIS, na Operação ribeirinha. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo

- Pel Mrt Me - Apoiar, pelo fogo, o BIS, em reforço às - Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo a - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/416.06 174.00
Cias em uma ataque coordenado. Cia Fuz isolada, em um ataque. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo

Apoiar, pelo fogo, o BIS ou uma das suas subunidades


- Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo a - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/417.01 (quando em reforço) em um ataque a locali dade ou 178.00
Cia Fuz isolada, em um ataque. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo
posição sumariamente organizada.

Apoiar, pelo fogo, o BIS ou uma das suas subunidades - Desenvolver aptidão para prover apoio de fogo ao - Este OA deverá ser cumprido com a
INF/417.02 182.00
(quando em reforço) na defesa. BIS em Defesa. mesma periodicidade do OA INF/400.01 todo

F Marup - Realizar trabalhos de inteligência em prol do - Promover o desempenho coletivo satisfatório para
- Este OA será cumprido com a mesma
INF/418.01 batalhão ou de suas subuni dades nas operações de executar trabalhos de i nteli gênci a em provei to do 135.00
periodicidade do OA INF/400.04.
forças irregulares ou nas ações de GLO. BIS.

F Ma rup - C o o p e ra r co m a p re p a ra çã o d a á re a d e
combate do batalhão, por mei o de reconheci mento, - Promover o desempenho coletivo satisfatório para
- Este OA será cumprido com a mesma
INF/418.02 le va nta me nto d e p e s s o a s a fo rç a d e s us te nta ç ã o , cooperar na preparação de uma área de combate 162.00
periodicidade do OA INF/400.05.
c a ta lo g a ç ã o d e re c urs o s lo c a i s e le va nta me nto d e de resistência.
pontos sensíveis.

F Marup - Apoiar o combate de resitência por meio de


t r a b a l ho s d e i nt e l i g ê nc i a , c o nt r o l e d a f o r ç a d e
s us t e nt a ç ã o e d a p o p ul a ç ã o e m g e r a l , a p o i o à s - Promover o desempenho coletivo satisfatório para - Este OA será cumprido com a mesma
INF/418.03 165.00
a t i v i d a d e s d e s u p r i m e n t o e c o m u n i c a ç ã o ; apoiar o combate de resistência. periodicidade do OA INF/400.05.
excepcionalmente, executar ações táticas de interesse
das operações.

77.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DE


MISSÃO DE COMBATE CMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-
SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A Cia C Ap apoiará, através de seus pelo- a. Revisão doutrinária
O tões orgânicos e seção de comando, as ativida- 1) Estudar o Anteprojeto C 7 - 15 (Cap 2).
B des de comando e de logística do BIS a partir de A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolver 2) Consultar IP 72 - 20 e o C 72-1.
J uma base de combate fluvial ou terrestre, e pres- adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento b. Estudo de Caso Esquemático
E tará o apoio de fogo, ocupando posições de tiro da missão de combate: - Explorar os seguintes aspectos:
de seus pelotões orgânicos, para apoiar às ope- a. instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl; 1) fatores para a localização geral da Base de Combate.
T rações do BIS. b. apoiar administrativamente o Comando do BIS; 2) atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com, Cmt Cia C Ap e S
I b. O Inicio será caracterizado no quadro do Cmt Cia C Ap quanto à localização e à distribuição interna das instala-
c. executar, com oportunidade, mudança da Base de Com-
V exercício de campanha conduzido pelo Batalhão. ções da Base.
bate; e
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO d. prover o Ap Log e o Ap F aos Elm Man.
3) distribuição interna das instalações da Base de Combate.
4) elaboração do plano de defesa local da Base.
a. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integran- 5) Funcionamento da base.
D do o Batalhão na situação tática inicial desenvol-
TAREFAS CRÍTICAS 6) Grupo de Comando.
E vida no exercício de campanha conduzido pelo 7) Ocp da BAltn.
mesmo. 1. TAREFAS CRÍTICAS 8) Dsloc da Base.
b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran- a. CMT CIA C AP: c. Ambientação
A
do o Batalhão na situação tática final do exercí- 1) Como Cmt da Base de Combate (membro do EM especial 1) Estudar tema tático a ser aplicado no terreno; e
D cio de campanha. do BIS): 2) Partc da elaboração da NGA para instalação e operação da
E c. Executar a seguinte seqüência de ações: a) Assessorar o Cmt do BIS na escolha da Base de Base de Combate (em conjunto com o S1 e S4 do BISl).
S 1) dispositivo no quadro da situação tática Combate.
inicial do exercício de campanha do Batalhão. b) Propor a localização do P Col PG, PS e P Col Mor, 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL C E PEL C ( - )
T
2) participação na escolha da área da Base determinar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação e Ver o OA INF/411.01.
R de Combate e seu reconhecimento. fiscalizar a guarda e evacuação dos PG.
A 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM
3) participação na distribuição interna das c) Controlar a permanência dos extraviados na área do
PC e a execução de seu retorno às SU de origem. Ver o OA INF/412.01.
M instalações da Base.
E 4) instalação do PC (no interior da Base). d) Fiscalizar o desdobramento das instalações fazendo 4. PREPARAÇÃO DO CMT SEC REC E SEC REC
5) operação das instalações do PC. cumprir o planejamento elaborado pelo S1.
N Ver o OA INF/414, correspondente à missão de combate do BIS.
6) estabelecimento e condução da defesa e) Fazer cumprir as normas para o funcionamento da
T local da área do PC e da Base de Combate. Base de Combate. 5. PREPARAÇÃO DA TU DE CAÇADOR
O 7) medidas de segurança ativa e passiva. f) Elaborar o plano de defesa local da Base de Combate Ver o OA INF/ 411.04.
8) ativação da Base Alternativa. e do PC:
9) execução da mudança da Base (se for (1) determinar os Elm responsáveis pela segurança. 6. PREPARAÇÃO DO CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAE E GRUPO
o caso). (2) prever a instalação de postos de vigilância (vigias DE AUTODEFESA AAE
e escutas).

78.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DE


MISSÃO DE COMBATE CMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-
SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

10) dispositivo no quadro da situação táti- (3) designar setores de tiro para as armas coletivas Ver o OA INF/411.07.
ca final do Exercício de Campanha do Batalhão. disponíveis.
O (4) planejar o emprego de obstáculos e outras medi-
7. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E PEL SUP
B 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO das passivas. Ver o OA INF/413.01.
J a. O terreno deverá apresentar área compatí- g) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a 8. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT E TRNP E PEL MNT E TRNP
vel para o desdobramento do PC, do PS, do P Col disciplina de luzes e camuflagem das instalações.
E Mor, da área de manutenção de embarcações, Ver o OA INF 414.01.
h) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e
T armamentos e viaturas, do local para a cozinha, camuflagem das Vtr e embarcações. 9. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC E PEL AC
I P Distr Cl I e II e P Rem do BISl. i) Adotar medidas de Def AAe da Base de Combate e Ver o OA correspondente.
V b. Deverão ser observadas as posições de estabelecer um sistema de alarme.
tiro para os pelotões de Mrt Me e AC. j) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da 10. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
O Ver o OA correspondente.
Base de Combate.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
l) Organizar a composição do grupo de comando, inclu-
a. A For Op e a Arbitragem deverão acionar, 11. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
D sive de pessoal de comunicações e segurança.
entre outros, os seguintes incidentes: m) Localizar o CCAF, se for o caso. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação;
E 1) prisioneiros de guerra. n) Quando da mudança da Base de Combate: Aprimorar as seguintes técnicas:
2) extraviados. Providenciar a organização do destacamento pre- 1) Abertura das instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C
A 3) Patr Rec e(ou) Cmb Ini atuando na área cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora Ap.
D da Base de Combate. de partida etc). 2) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:
4) fogos da Art Ini sobre a área da Base de - Planejar o movimento para a nova área (organiza- - cozinhas;
E Combate. ção dos escalões, itinerários, formação, velocidade etc). - P Dist Sup / Cia;
S 5) ataque aéreo. - P Rem / Cia; e
- Designar guias para permanecer na antiga Base
T b. A Dire Exc deverá criar situações, visando durante um certo tempo. - P Refúgio de feridos.
R ao desencadeamento oportuno das seguintes - No caso de desempenhar as funções de oficial 3) Pratica na evacuação de feridos e mortos.
A situações: estacionador do BIS. 4) Prática de distribuição de rações.
1) guarda e evacuação de PG. - Escolher a localização exata do PC. 5) Prática de remuniciamento.
M 2) permanência de extraviados na área da - Designar o local das instalações.
E Base de Combate e retorno às suas SU de ori- - Colocar guias. 12. PREPARAÇÃO DA CIA C AP
N gem. - Notificar a base inicial quando todas as providênci- - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação.
T 3) execução do Plano de Defesa da Base as tiverem sido tomadas. - Aprimorar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):
de Combate. b. Como Cmt Cia C Ap a. Desdobrar as instalações da Base de Combate do BIS:
O 4) ações, face ao bombardeio da Art, in- 1) Centro de operações (S2 - S3) e instalações do Comandan-
1) Transmitir a ordem da Cia.
cluindo a ativação de uma Base de Combate al- 2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta- te.
ternativa. cados Elm da Cia C Ap.
5) medidas de auto defesa aérea.

79.00
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SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) mudança de Base de Combate com des- 3) providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap 2) Centro de Comunicações de Comando do BIS.
locamento através selva ou fluvial. (que se encontram ou não na área do PC ), para outras frações 3) CCAF, se for o caso.
O 7) estabelecimento e Mnt do fluxo de Sup que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BISl; 4) A Estac, itinerários, balizamento, etc.
B para as Cia Fuz Sl. 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi- 5) PC/Cia C Ap.
J 8) evacuação de feridos. nistrativas. 6) AT/SU, se instalada na área do PC.
9) panes em Vtr ou Emb: 5) Designar posições de tiro a serem ocupadas pelo Pel AC 7) P Col PG.
E
- Falhas no Sist Com. e Pel Mrt Me em ações em prol do BIS ou de uma SU orgânica 8) PS do BIS.
T apoiada. 9) P Rem, P Dstr Cl I e III.
I 5. PERIODICIDADE
c. Pelo S Cmt da Cia C Ap 10) Área de cozinha.
Este OA será cumprido anualmente por inte-
V gração no adestramento do Batalhão.
1) Assessorar o S4 11) Área de Banho.
O - Acompanhando-o no reconhecimento do local para os 12) Área de estacionamento e manutenção de embarcações,
6. DIVERSOS P Distr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção de armamento e viaturas.
Este exercício deverá ser conduzido no qua- embarcações, armamento e viaturas. b. Estabelecer a Segurança na Base
D dro do adestramento do BIS. - Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendo 1) Plano de defesa da Base.
E cumprir o planejamento elaborado pelo S4. 2) Medidas ativas e passivas de defesa AAe.
- Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as unidades 3) Dispersão e camuflagem.
e pelotões apoiados pela Base de Combate. c. Executar a mudança de base
A
- Fiscalizar o plano de defesa local e as construções de - Técnica, procedimentos.
D abrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camuflagem das d. Organizar o grupo de Comando
E instalações. - Composição, procedimentos.
S - Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca- Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
muflagem das viaturas e embarcações.
T 13. MEIOS AUXILIARES
R 2. CMT PEL C E PEL C (SEC REC )
Para revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar o
A Ver o OA INF/411.01. caixão de areia.
M 3. CMT PEL COM E PEL COM
E Ver o OA INF/412.01.
N 4. CMT TU REC E TU REC
T Ver o OA INF/411.03.
O
5. TU DE CAÇADOR
Ver o OA INF/ 411.05.

80.00
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SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAE E GRUPO DE AUTODEFE-


SA AAE
O Ver o OA INF/411.07.
B
7. CMT PEL SUP E PEL SUP
J
Ver o OA INF/413.01.
E
T 8. CM PEL MNT E TRNP E PEL MNT E TRNP
I Ver o OA INF/414.01.
V 9. CMT PEL AC E PEL AC
O Ver o OA correspondente.
10. CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
D Ver o OA correspondente.
E 11. SEÇÃO DE COMANDO
a. Aprestar o pessoal e o material.
A b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
D Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.
E c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU.
S 1) Quanto ao Sup CI I:
- Elaborar corretamente o pedido diário.
T - Preparar e distribuir as refeições para os elementos
R da Cia.
A - Providenciar (entendimentos com os ranchos de ou-
M tras SU) alimentação para os elementos da Cia C Ap que estejam
destacados.
E - Alimentar os homens de outras frações que estejam
N trabalhando com a Cia C Ap.
T 2) Quanto ao Sup CI V:
O - instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia; e
- executar o remuniciamento.
3) Quanto à evacuação:
- instalar e operar o refugio de feridos; e
- evacuar os feridos e Mortes.

81.00
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CMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-
MISSÃO DE COMBATE SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elemen-


tos da Cia C Ap.
O
d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflagem
B e disciplina de luzes e silêncio.
J
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

82.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O quadro de Cmb Rst. 1) Estudar o C 7-15, Cap 2
B b. A Cia C Ap apoiará, através de seus Pelo- A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolver 2) Consultar: IP 72-20 (O Batalhão de Infantaria de Selva); An-
J adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento teprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IP 72 - 1, Cap 8 e 9
tões orgânicos e Seção de Comando, as ativida-
da missão de combate: (Operações de Selva).
E des de comando e de logística do BIS no estabe-
a. instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl, na
lecimento de uma área de resistência. b. Estudo de Caso Esquemático
T Base de Combate
c. Diretriz do Cmt BIS: Explorar os seguintes aspectos:
I b. apoiar administrativamente o Comando do BISl; 1) fatores para a localização geral da Base de Combate.
Considerar também as ações em ambiente
V urbano, pois são decisivas para os objetivos da executar, com oportunidade, mudança da Base de Com- 2) atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com e Cmt Cia C Ap Quanto
O Estratégia e da Resistência. bate; e à localização e distribuição interna das instalações da Base.
c. manter o fluxo dos Sup de todas as classes, principal- 3) distribuição interna das instalações da Base de Combate.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO mente os mais críticos (P Distr Cl I, III, V e VIII). 4) elaboração do plano de defesa local da Base.
D a. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integran- 5) funcionamento da base.
E do o Batalhão na situação tática inicial e ocupará 6) o Grupo de Comando.
uma Base de Combate dentro de um quadro de TAREFAS CRÍTICAS 7) Ocp da Base Altn.
combate de resistência. 8) deslocamento da Base.
A
b. Terminará com o término das ações do Btl c. Ambientação
D na área de resistência. 1. CMT CIA C AP 1) Estudar tem a tático a ser aplicado no terreno.
E c. Executar a seguinte seqüência de ações: a. Como Cmt do PC (membro do EM Especial do BIS) e da Base 2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação
S 1) tomada do dispositivo no quadro da situ- de Combate (membro do EM especial do BIS): da Base de Combate (em conjunto com o S1 e S4 do BIS).
T ação tática inicial do exercício de campanha do 1) assessorar o Cmt do BIS na escolha do local para a Inst
da Base de Combate; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO E PEL CMDO ( - )
Batalhão.
R 2) propor a localização do P Col PG, os e P Col Mor, deter- Ver o OA INF/411.01.
2) participação na escolha da área de PC e
A seu reconhecimento. minar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação e
3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM
M 3) participação na distribuição interna das fiscalizar a guarda e evacuação dos PG;
Ver o OA INF/412.01.
E instalações do PC. 3) controlar a permanência dos extraviados na área do PC
4) instalação do PC. e a execução de seu retorno às SU de origem; 4. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP
N 4) fiscalizar o desdobramento das instalações fazendo
5) operações das instalações do PC. Ver o OA INF/411.06.
T 6) estabelecimento e condução da defesa cumprir o planejamento elaborado Pelo S1;
O local da área do PC; medidas de segurança ativa 5) fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a disci- 5. PREPARAÇÃO DO CMT TU REC
e passiva. plina de luzes e camuflagem das instalações; Ver o OA INF/414, correspondente à missão de Combate do BIS.
7) ativação do PC Alternativo. 6) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-
muflagem das Vtr e embarcações; 6. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO
8) execução da mudança do PC (se for o
7) Adotar medidas de Def AAe da Base de Combate e a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação;

83.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02 1

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

caso). estabelecer um sistema de alarme. b. Aprimorar as seguintes técnicas:


9) ressuprimento da SU internada através 8) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da Base 1) abertura das Instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C
O de patrulhas de suprimento; de Combate. Ap;
B 11) infiltração de Sup de forma clandesti- 9) Quando da mudança da Base de Combate: 2) abertura das principais instalações de uma AT/SU:
J na; a) Providenciar a organização do destaca-mento pre- a) Cozinhas;
E 12) utilização da F Sust (Op do sistema de cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora b) P Dist Sup / Cia;
cachês); de partida, etc). c) P Rem / Cia; e
T 13) participação na escolha da área de b) prever itinerários alternativos para deso-cupação da d) P Refúgio de feridos.
I trens do BISl; Base de Combate. 3) pratica na evacuação de feridos e mortos;
V 14) participação na distribuição interna da c) no caso de desempenhar as funções de oficial 4) prática de distribuição de rações; e
O área de trens do BISl; estacionador do BIS. 5) prática de remuniciamento.
15) instalação da B Cmb; d) escolher a localização exata do PC.
16) operações das instalações da B Cmb; e) designar o local das instalações. 7. PREPARAÇÃO DA CIA C AP
D 17) estabelecimento e condução da defe- f) colocar guias. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
E sa local da B Cmb; g) notificar a antiga base quando todas as providências morar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):
18) ativação de locais alternativos para as tiverem sido tomadas. a. desdobrar as instalações da Base de Combate do BIS:
instalações logísticas da B Cmb; e 10) Prever itinerários para a realização do suprimento das 1) Centro de operações (S2 -S3) e Inst do Cmt.
A 19) dispositivo no quadro da situação táti- Cia Fuz Sl em suas A Cmb. 2) C Com de Cmdo BIS.
D ca final do exercício de campanha. 11) Prever a localização de locais de armazenamento para 3) CCAF, se for o caso.
E suprimento dentro da Base de Combate e fora para ressuprir as 4) A Estac, itinerários, balizamento, etc.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO Cia Fuz Sl. 5) PC/Cia C Ap.
S a. O terreno deverá apresentar área adequa- 6) AT/SU, se instalada na área do PC.
12) Prever e reconhecer possíveis locais de homizio.
T da para o desdobramento do PC, do PS, do P Col 13) Reconhecer as localidades próximas verificando po- 7) P Col PG.
R Mor, da área de manutenção de embarcações, tenciais recursos locais para obtenção de suprimento, utilização 8) PS do BIS.
A armamentos e viaturas, local para a cozinha, P dos meios de comunicações locais e utilização dos recursos de 9) P Rem, P Dstr Cl I e III.
Distr Cl I, II e III e P Rem do BIS. saúde locais. 10) Área de cozinha.
M 11) Área de Banho.
b. Deve-se considerar as instalações logísti- 14) Realização de atividades de ACISO.
E cas dentro ou afastadas da Base de Combate do 12) Área de estacionamento e manutenção de embarca-
b. Como Cmt Cia C Ap
N BISl e fora da área de resistência. 1) Transmitir a ordem da Cia. ções, armamento e viaturas.
T 2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta- b. estabelecer a segurança na Base:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Plano de defesa da Base.
O cados Elm da Cia C Ap.
a. A For Op e a Arbitragem deverão acionar, 2) Mdd ativas e passivas de defesa AAe; e
3) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap
entre outros, os seguintes incidentes: 3) Dispersão e Cmf.
(que se encontram ou não na área do PC), para outras frações
1) prisioneiros de guerra; c. executar a mudança de base (técnicas e Procd).
que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BIS.
2) extraviados;

84.00
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MISSÃO DE COMBATE MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Patr Rec e/ou Cmb Ini, atuando na área 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi- d. Org o Gp Cmdo (Composição e Procd); e
da Base de Combate; nistrativas. e. Obs: realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
O 4) fogos da Art Ini sobre a área da Base de
B Combate; 2. S CMT CIA C AP 8. MEIOS AUXILIARES
5) ataque aéreo; a. Assessorar o S4 Para revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar o
J 1) Acompanhá-lo no reconhecimento do local para os P
6) ação de CME pelo inimigo; caixão de areia.
E Distr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção de
7) intervenção inimiga nas áreas e locais
T destinados a depósitos de suprimentos; embarcações, armamento e viaturas.
I 8) intervenção inimiga nos itinerários que 2) Fiscalizar o desdobramento das instalações e fazendo
cercam a Base de Combate do BISl à Base de cumprir o planejamento elaborado pelo S4.
V 3) Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as Unidades e
Combate das SU através de meios terrestres,
O Frações apoiadas pela Base de Combate.
fluviais ou aéreos; e
9) intervenção inimiga sob comboios ou 4) Fiscalizar o plano de defesa local e as construções de
D patrulhas de suprimento. abrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camuflagem das
instalações.
E b. A Dire Exe deverá criar situações, visando
5) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-
o desencadeamento oportuno das seguintes
muflagem das viaturas e embarcações.
situações:
A 1) guarda e evacuação de PG; 3. CMT PEL CMDO (TU REC)
D 2) permanência de extraviados na área da Ver o OA INF/411.01.
E Base de Combate e retorno às suas SU de ori-
gem; 4. CMT PEL COM
S
3) execução do Plano de Defesa da Base Ver o OA INF/412.04.
T de Combate;
R 4) ações, face ao bombardeio da Art, in- 5. TU DE CAÇADORES
A cluindo a ativação de uma Base de Combate al- Ver o OA INF/ 411.03.
M ternativa; 6. CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAE
5) medidas de defesa aérea;
E 6) mudança de Base de Combate com des-
Ver o OA INF/411.06.
N locamento através selva ou fluvial; 7. CMT PEL SUP
T 7) ação face às intervenções inimigas; Ver o OA INF/413.03.
O 8) Mnt do fluxo de Sup para a SU interna-
da; 8. CMT PEL MNT E TRNP
9) Mnt das ligações com a SU internada; e Ver o OA INF/414.03.
10) mudança de toda Base de Combate do
BIS.

85.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 9. CMT PEL AC


Este OA será cumprido anualmente por inte- Ver o OA correspondente.
O
gração no adestramento do Batalhão.
B 10. CMT PEL MRT ME
J 6. DIVERSOS Ver o OA correspondente.
Este Exc Cmp deverá ser conduzido no PAB,
E 11. SEÇÃO DE COMANDO
durante o adestramento do BIS.
T a. Aprestar o pessoal e o material.
I b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia, preparando as instala-
V ções do Cmt SU e da sargenteação.
c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU:
O
1) Quanto ao Sup CI I:
a) Elaborar corretamente o pedido diário.
D b) Preparar e distribuir as refeições para os elementos
E da Cia.
c) Alimentar os homens de outras frações que estejam
trabalhando com a Cia C Ap.
A 2) Quanto ao Sup CI V:
D a) Instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia.
E b) Executar o remuniciamento.
3) Quanto à evacuação:
S
a) instalar e operar o refugio de feridos.
T b) evacuar os feridos e mortos.
R 4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elemen-
A tos da Cia C Ap.
M d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflagem
e disciplina de luzes e ruídos.
E
N
T
O

86.00
PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTO


MISSÃO DE COMBATE DE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL C


O a. O Pel Cmdo ( - ) apoiará o BIS no quadro da a. Revisão doutrinária
1) Estudar:
B Cia C Ap (OA INF /410.01); e
O Pel Cmdo ( - ) como um todo, deverá desenvolver - C 7-1; Par 2-1 a 2-35; e
J b. O inimigo será caracterizado no quadro do adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - C 7-20; Par 2-20.
exercício de Campanha conduzido pelo Btl.
E da missão de combate: 2) Consultar:
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Instalar com oportunidade e correção o Centro de Anteprojeto do Manual do Combatente de Selva.
a. A Op terá início estando o Pel Cmdo ( - ) Operações do BIS. b. Estudo de Caso Esquemático
I - Apoiar adequadamente as atividades do C Op/ Btl.
integrando a Cia C Ap na situação tática inicial - Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com
V - Proceder adequadamente a mudança do PC, quando o S2, nos OA referentes ao BIS, propondo medidas quando ao:
desenvolvida no Exercício de Campanha condu-
O zido pelo Btl. necessário. - emprego da Sec Rec; e
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satis- - localização dos PO.
b. A Op terminará estando o Pel Cmdo ( - )
fatoriamente. c. Ambientação
D integrando a Cia C Ap na situação tática final do
E Exercício de Campanha. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
c. Executar a seguinte seqüência de ações: 2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMANDO
- dispositivo no quadro da situação tática TAREFAS CRÍTICAS
A Através de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-
inicial do Exercício de Campanha;
1. CMT PEL CMDO morar as seguintes técnicas:
D - instalação e apoio ao funcionamento do
a. Como Cmt Pel Cmdo - armar a barraca do Cmt BIS ou construir abrigos semi - perma-
E centro de Operações do Btl (S2 – S3);
1) Transmitir a Ordem do Pel (se for o caso). nentes com meios da selva;
- organização das instalações do Coman-
S 2) Determinar as medidas administrativas e as providênci- - construção de abrigo do Cmt BIS;
dante do Batalhão;
T as preparatórias. - camuflagem das instalações; e
- deslocamento do C Op/Btl nas mudanças
- embarque e desembarque do material.
R do PC (se for o caso); e b. Como O Rec/BIS (Adj S2)
A - dispositivo no quadro da situação tática 1) Propor ao S2: 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S2 E S3
final do Exercício de Campanha. - emprego da Sec Rec;
M Através de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-
- localização dos PO; e
morar as seguintes técnicas:
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - processos e freqüências de transmissão dos relatóri-
- preparação das canastras (do S2 e S3);
N Ver OA trabalhando no Exercício de Campa- os de Rec e Obs, bem como instruções quando às Msg de urgên-
- embarque e desembarque do material;
nha conduzido pelo Btl. cia, etc.
T - armar o Centro de Operações do BIS;
2) planejar o emprego da Sec Rec.
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - elaborar uma Carta de Situação;
3) manter ligações com a Sec Rec e demais Patr.
Ver OA INF / 410.01. - construção de abrigos;
4) fiscalizar a instalação do(s) PO.
- camuflagem das instalações;
5. PERIODICIDADE 5) executar as tarefas determinadas pelo S2.
- confecção de ordens e planos de Operações e calcos em
Este OA deverá ser cumprido anualmente por 6) transmitir a Ordem das Pa.

87.00
PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTO


MISSÃO DE COMBATE DE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

integração no adestramento da Cia C Ap(OA INF/ 7) Inspecionar as Pa antes da partida e analisar os relatóri- geral; e
410.01). os da Pa recebidos. - construir abrigos semi - permanentes com meios da selva.
O 8) Coordenar o emprego das Pa da Sec Rec.
B 6. DIVERSOS 9) Confeccionar uma Matriz de Sincronização.
J Este exercício deverá ser conduzido no qua-
dro do adestramento do BIS. 2. GRUPO DE COMANDO
E a. Apresentar o pessoal e o material.
T b. Preparar as instalações do Cmt BIS.
I c. Empregar corretamente as técnicas de:
V - camuflagem; e
O - construção de abrigos.
d. Apoiar as atividades do Comandante.
e. Prover a segurança pessoal do Comandante.
D
E 3. GRUPOS DO S2 E S3
a. Aprestar o pessoal e o material.
A b. Instalar o Centro de Operações do PC/BIS.
c. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação.
D
d. Reproduzir relatórios, ordens, calcos, esboços, etc, parti-
E cularmente os seguintes:
S - Ordens e Planos de Operações.
T - Calco de Operações.
R - Calco de informações.
- Plano de Apoio de Fogo.
A - Plano de Barreiras.
M - Quadro de Movimento.
E e. Preparar as instalações do S2 e S3.
N f. Escriturar a seguinte documentação:
T 1) Grupo do S2:
- Informe.
O - Folha de Trabalho do S2.
- Plano de Busca.
- Plano Diário de Patr.

88.00
PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTO


MISSÃO DE COMBATE DE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Pedido de Busca.
- Msg Diária de Informações.
O - Sumário de Informações.
B - Relatório Periódico de Informações.
J - Plano de Reconhecimento aéreo.
- Memento de Est Set de Info.
E
2) Grupo do S3:
T - Folha de Trabalho so S3.
I - Relatório Periódico de Informações.
V - Relatório Periódico de Operações.
- Plano de Reconhecimento aéreo.
O
- Plano de Reconhecimento.
- Memento de Est Sit de Info.
D - Memento de Est Sit de Op.
E g. Empregar corretamente as técnicas de:
- camuflagem;
- construção de abrigos;
A - construção de abrigos semi-permanentes com meios de
D selva;
E - segurança local da instalação; e
S - confecção de Armadilhas Anti-pessoal.
T
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O

89.00
PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.02

INSTALAR E OPERAR O POSTO DE COMANDO DE RESIS-


MISSÃO DE COMBATE TÊNCIA DO BIS, NA ÁREA DE COMBATE, NUMA BASE DE
COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMANDO


O a. O grupo de comando do pelotão de coman- SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO Através de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-
B do, instalará um posto de comando de resistên- morar as seguintes técnicas:
cia. - armar a barraca do Cmt BIS ou construir abrigos semi-perma-
J O grupo de comando do pelotão de comando, deverá nentes com meios da selva;
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO desenvolver adequadamente as ações que caracterizam a - construção de abrigo do Cmt BIS;
T a. A operação terá início com a instalação e manutenção do posto de comando; - camuflagem das instalações; e
operação do posto de comando, pelo grupo de - apoiar as atividades de operação de resistência através - embarque e desembarque do material.
I das comunicações;
comando do pelotão de comando. a) Revisão das doutrinas de operações de resistência. Servin-
V - proceder, se for o caso, a mudança do posto de comando do como consulta o anteprojeto do combate de resistência,
b. O grupo de comando deverá executar a
O seguinte seqüência de ações: de acordo com ordem do escalão superior; e b) Aprimorar técnicas de armar barraca do comandante do BIS
- disposição das barracas do posto de co- - deverão ser executadas satisfatoriamente as seguintes ou de construção de abrigos semi-permanentes. Embarque e desem-
mando; tarefas: barque de material do posto de comando.
D
- instalação e apoio ao funcionamento do
E
posto de comando;
- organizar as instalações do comandante TAREFAS CRÍTICAS
A do Btl (se for o caso); e
D - disposição de quadros de situação tática 1. GRUPO DE COMANDO.
do desenvolvimento das operações de resistên- a. Transmitir a ordem ao grupo do local exato do posto de
E
cia, tais como, croquis, cartas e esboços forne- comando.
S cidos pela 2º e 3º seção.
b. Determinar as medidas rotineiras do posto de comando e as
T providências referentes os grupos na zona de combate.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.
R c. Transmitir os relatórios dos Rec e informações passadas
Ver AO trabalhando no exercício de campa-
A nha conduzido pelo Btl. pelas forças de resistência, força de sustentação e os grupos de
M auto defesa.
4. INCIDENTE E SITUAÇÕES d. Os esforços e o mapeamento das áreas em conflito, desta-
E Ver OA INF / 410.02. cando as áreas de atuação das forças opositoras.
N
5. PERIODICIDADE e. Manter ligações com o escalões menores.
T
Este OA deverá ser cumprido anualmente por f. Transmitir ordem as patrulhas através de Ctt pré-determina-
O integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/ dos.
410.02). g. Analisar os relatórios recebidos das companhias ou pelo-
tões dentro da área de combate.
h. Grupo de comando:

90.00
PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.02

INSTALAR E OPERAR O POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIA


MISSÃO DE COMBATE DO BIS, NA ÁREA DE COMBATE, NUMA BASE DE COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS - manutenção das instalações do comandante do BIS; e


Este exercício deverá ser conduzido no qua- - apoiar as atividades do comandante.
O dro do adestramento do BIS. i. Empregar corretamente as técnicas de:
B - camuflagem;
J - construção de abrigos;
E - construção de abrigos semi - permanentes com meios de
selva; e
T - segurança local da instalação.
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91.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ATAQUE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT TU REC


O a. A Tu Rec atuará, em apoio a um BIS no a. revisão doutrinária
B ataque, executando as atividades de reconheci- 1) Recapitular
mento, observação e patrulhamento. A Tu Rec, como um todo, de verá desenvolver C 7-18.
J 2) Estudar
b. Será empregada nas seguintes situações: adequadamente as ações que caracterizam o comprimento
E - durante os preparativos para o ataque da missão de combate; - C 7-19; e
T (BIS em Z Rec). - Obter Informes oportunos sobre o terreno e o Ini - Anteprojeto do Manual do Combatente de selva.
I - durante o Atq do BIS; e (dispositivo, valor, deslocamentos, etc), através de: b. Estudo de Caso Esquemático
V - quando dos reajustamentos para o Pros- - vigilância; - explorar os seguinte aspectos, relativos ao emprego da Tu
seguimento da ação (nos Obj). - reconhecimento; Rec:
O - executar um reconhecimento de Itn;
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/ - patrulhamento;
400.01 ou INF/400.03. - seleção dos locais de PO (inicial e subseqüentes);
- observação;
D - manter ligação com Elm vizinho (se for o caso);
- executar Pa Rec diurnas e noturnas;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - elaborar relatórios de Obs e Rec; e
E a. A Op terá inicio com o recebimento da mis- - prover segurança ao GpCmdo BIS e comboios; e - segurança do Gp Cmdo BIS.
são pelo Tu Rec. - guiar Elm do BIS para suas região de destino. c. Ambientação
A b. Durante os preparativos para o ataque (BIS Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D em Z Rec), a Tu Rec cumprirá as seguinte mis-
sões: TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DOS GP REC
E a. Revisão
- reconhecimento de Itn a frente da Z Reu;
S 1. TU REC
- instalação do PO/BIS; e Rever os seguintes assuntos da instruções individual:
T a. Durante os preparativos para o Atq - sobrevivência na selva;
- participação no Rec em força realizado
1) A Tu reconhecerá Itr à frente da Z Rec com dois Gp, - tiro de Ação Reflexo;
R como ação preliminar ao Atq, por um Pel Fuz, a
instalará o PO com o outro Gp e participará do Rec em força com
fim de obter Info desejadas pelo Cmt BIS (OA INF/ - orientação na selva;
A toda a Tu reforçando o Pel Fuz Sl). - leitura de cartas fotografia aérea;
400.03).
M 2) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço - técnica de Obj e escuta;
c. Durante o ataque, a Tu estabelecerá PO e
E disponível. - avaliação de distâncias;
se deslocara para frente por escalões à medida
3) Selecionar os Itr a serem reconhecidos, à frente da Z - designação de objetivos;
N que o ataque progride:
Reu e determinar a distância até onde deve ser feita o reconhe-
Proverá segurança ao Gp Cmdo/BIS. - regulação do tiro de Art e/ou Mt;
T cimento. - utilização das cobertas e abrigos; e
O d. Quando dos reajustamentos para o pros- 4) Selecionar o local do PO. - camuflagem individual para o combatente diurna e noturna.
seguimento da ação (na região dos Obj) cumpri- 5) Atribuir missões ao Gp Rec.
rá as seguintes missões: 6) Transmitir a ordem da Tu.
- Pa de Rec à frente e nos flancos; e 7) Conduzir o Rec e Coor os deslocamentos dos Gp.
- instalar PO para Observar as Atv do Ini. 8) Manter as Lig com os Gp Rec.

92.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ATAQUE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. A Op terminará na situação tática final do 9)Transmitir os relatórios de Rec nos prazos e condições b. Através de Exercício de Prática coletiva, aprimorar as Seguintes
Exercício de campanha do Btl (OA INF 400.01 ou estabelecidas. técnicas:
O INF/400.03). 10) Para o Rec em força: - instalação, ocupação e operação de PO;
B f. Executar a seguinte seqüência de ações: - atribuir a cada Gp, um Itr na Z Aç do Pel; - deslocamento da Tu Rec Através campo, estrada, selva e
J - ocupação da Z Reu/BIS; - designar o Obj do Pel e os prováveis pontos fortes cursos d’água;
- reconhecimento de Itn; Ini ao longo do Itr, até o Obj; - progressão em combate; e
E
- instalação e operação de PO na LC; - transmitir a ordem da Tu; - Pa Rec, diurnas e noturnas.
T - participar do Rec em Força, realizado - determinar o estabelecimento de PO, caso a resis- c. Tiro
I como ação preliminar ao Atq; tência Ini aumente; e Executar os Tiros de Combate Avançado previstos nas IGTAEx.
V - patrulhas de Reconhecimento; - enviar Info sobre o terreno e o Ini.
O - instalação, operação e deslocamento de b. Durante o ataque
PO, durante o Atq; 1) A Tu Rec estabelecerá PO e se deslocará para frente,
- participar do Patrulhamento e Vigilância à por escalões, a medida que o Atq progride.
D frente e nos flancos, na região dos Objetivos; e 2) reconhecer o terreno.
E - instalação e operação de PO na região 3) Selecionar os locais dos PO.
dos objetivos. 4) Atribuir missões aos Gp Rec.
5) Estabelecer as normas sobre os deslocamentos dos Gp
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO Rec.
D Ver OA INF/400.01 ou INF/400.03. 6) Transmitir a ordem da Tu.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 7) Manter o Ini sob permanente e continua observação.
S 8) Transmitir os relatórios nos prazos e condições
A For Op e a arbitragem deverão:
estabelecidas.
T a. Acionar entre outros, os incidentes cons-
c. Quando dos reajustamentos para o prosseguimento do Atq
R tantes do OA INF/400.01 ou INF/400.03.
(nos Objetivos)
A b. Criar situação visando o desencadeamento 1) A Tu Rec executara Pa Rec à frente e nos flancos e
oportuno das seguintes ações: instalará e operará PO na região do Objetivo.
M - execução do reconhecimento e da ob- 2) Reconhecer o terreno.
E servação; 3) Selecionar os locais de PO e os Int e Obj para as Pa.
N - transmissão de Info e relatórios (verbais 4) Atribuir missões aos Gp Rec.
T e escritos) de reconhecimento e observação; 5) Transmitir a ordem da Tu.
- Pa Rec, a pé Mtz ou fluvial, diurnas e 6) Alertar com oportunidades sobre C Atq Ini.
O noturnas; 7) Informar sobre os deslocamentos ou qualquer outra ati-
- execução das medidas de Def AAe; vidade do Ini, pelo meio mais rápido.
- Adoção das medidas de sigilo e 8) Manter permanente contato pelo visto com o Ini.
ocultamento; e

93.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ATAQUE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Captura e processamento de PG. 2. SEC REC INSTALANDO E OPERANDO PO


a. Seleção do local do PO.
O 5. PERIODICIDADE
b. Instalação do PO.
B Este OA deverá ser cumprido com a mesma
periodicidade do OA INF/400.01 e do OA INF/ c. Utilização do material adequado à Obs.
J d. Manter ligação com o PC do BIS.
400.03.
E e. Preparar o PO de muda.
T 6. DIVERSOS
f. Elaborar o roteiro do PO.
I Este Exercício deverá ser conduzido no qua-
g. Realizar adequadamente o registro dos Info obtidos.
dro OA INF/400.01 ou do OA INF/400.03.
V h. Transmitir informes importantes, pelo meio mais rápido dis-
O ponível.
i. Elaborar os relatórios de observação.
D j. Emprego correto das técnicas de:
- Sigilo;
E - Camuflagem;
- Preparação do PO (trabalho de OT);
A - Disciplina de luzes e ruídos; e
D - Técnica de observação etc.
E 3. TU REC COMO PA REC MTZ OU FLUVIAL
S a. Aprestar o pessoal e o material;
T b. Executar o deslocamento:
1) Diurna; lanços apoio mútua, ligação, pelo visto entre os
R Gp, utilização dos Itn desembarque etc.
A 2) Noturna : Utilização de Itn, guias, disciplina de luzes, etc.
M c. Medidas para a identificação das Pa.
E d. Conduta nos altos utilização das cobertas e abrigos, medi-
N das de segurança, defesa AAe etc.
T e. Medidas para entrada e saída das Pa das linhas Amg.
f. Emprego correto das seguintes técnicas:
O
- Mvt Mtz através campos;
- transposição e utilização de linhas de Crista;
- reconhecimento;

94.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ATAQUE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- conduta da Patrulha ao se deparar com resistência inimi-


gas;
O - observação contínua e permanente;
B - regiões cobertas, etc.
J 4. TU REC COMO PA REC A PÉ
E a. Aprestar o pessoal e o material.
T b. Deslocamento da Patrulha:
I - utilização dos Itn; e
V - regiões que devem ser enviadas para a identificação das
Pa.
O
c. Medidas para a identificação das Patrulhas
Medida para a entrada e saída das linhas Amg.
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95.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT TU REC


O a. A Tu Rec atuará, em apoio a um BIS na área a. Revisão doutrinária
B de resistência ou na defesa de uma localidade, Recapitular a IP 72 - 2.
executando as atividades de reconhecimento, - A Tu Rec, como um todo, deverá desenvolver b. Estudo de Caso Esquemático:
J observação e patrulhamento. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento Explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego da Tu
E b. Será empregada nas Seguintes situações: da missão de combate; Rec;
T - Antes do deslocamento do BIS para a - obter informes oportunos sobre o terreno, dispositivo, - executar um reconhecimento de Ini;
I área de resistência. efetivos e deslocamentos do Ini, através de: - executar uma Pa de Rec Mtz ou fluvial; e
- durante a organização da A Rst; e - vigilância; - elaborar relatório de observação e reconhecimento.
V - reconhecimento;
- durante a conduta da área de resistên-
O - observação; 2. PREPARAÇÃO DOS GP REC
cia.
- manter ligação com os Elm da F Sust e Elm vizinhos, a. Revisão:
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/
se for o caso; - Rever os seguintes assuntos da instrução individual:
D 400.05.
- sobrevivência na selva;
- prover segurança ao Gp Cmdo BIS e comboios; e
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - guiar Elm do BIS para sua área de resistência. - orientação na selva;
a. A Op Terá início com o recebimento missão - tiro de ação reflexa;
A pela Tu Rec. - leitura de cartas e fotografia aérea;
D b. Antes do deslocamento do BIS para área TAREFAS CRÍTICAS - transmissão de informes;
de resistência, será emprego no Rec do terreno, - segurança das comunicações;
E 1. PELO CMT TU REC - técnica de observação e escuta;
particularmente dos Itn.
S a. Antes do deslocamento do BIS para A Rst a Tu Rec reconhe- - avaliação de distâncias;
c. Durante a organização da posição, cumpri-
T cerá os Itn para as A Sup, L Sup e depósitos, devendo: - designação de Objetivos;
rá missão de Rec Itn para a área de suprimento.
1) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço - regulação do tiro de Mrt;
R d. Quando da aproximação do Ini, a Tu Rec - utilização das cobertas; e
disponível.
A não realizará contato com o Ini. 2) Selecionar os Itn a serem reconhecidos. - camuflagem individual, para o combate diurno e noturno.
M e. Na conduta da área de resistência. 3) Atribuir missão aos Gp Rec. b. Por meio de exercício de prática coletiva
E f. Executar a seguinte seqüência de ações: 4) Transmitir a ordem da Tu. - Aprimorar as seguintes técnicas:
- ocupação da área de resistência; 5) Transmitir os relatórios de reconhecimento nas prazos - instalação, ocupação e operação de B Cmb;
N - reconhecimento de Itn; e estabelecidos. - deslocamento da Sec Rec através de, estrada, selva, e
T - Pa Rec na A Rst. 6) Conduzir o reconhecimento. cursos d’ água;
O b. Durante a Organização da Posição, a Tu Rec fará a ligação - progresso em combate; e
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
entre o BIS e a F Sust, devendo: - patrulha de Rec, diurna e noturna.
Ver o OA INF/400.05.
1) Estudar Situação nas cartas, fotografias aérea, esboço c. Tiro
4. INCIDENTE E SITUAÇÃO ou através de Info disponível.

96.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- A For Opmigo e a Arbitragem deverão: 2) Selecionar o local das B Cmb, A Sup, L Sup e depósitos. Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
a. Acionar, entre outros, os Seguintes inci- 3) Estabelecer as medidas de Coor E Ct.
O dentes: 4) Transmitir a ordem da Tu.
B - atuação do Ini em contato com a Força 5) Controlar e controlar os deslocamentos Gp Rec.
J de Sustentação do BIS; 6) Transmitir os relatórios de observação nos prazos esta-
- Pa Rec e Cmb e infiltrações táticas, belecidos.
E
realizar pelo Ini; 7) Prover a segurança da B Cmb.
T - fogos desencadeados pelos Elm Ap 8) Reconhecer o terreno.
I Ini; 9) Selecionar os locais de B Cmb, A Sup e L Sup.
V - prisioneiros de Guerra; c. Durante a aproximação do Ini a Tu Rec patrulhará a A Rst e
- atuação da FA e Amg e Ini; e instalará Bases de Combate sucessivas, devendo:
O
- mortos e Feridos. 1) Atribuir missões aos Gp Rec.
b. Criar situações visando o desencadeamen- 2) Estabelecer as condutas dos deslocamentos dos Gp
D to oportuno das seguintes ações Rec.
E - execução do Rec de Itn, de A Sup, L Sup 3)Transmitir a Ordem da Tu.
e de depósitos; 4) Manter o Ini sob permanente e contínua observação.
- transmissão de Informes e relatórios (ver- 5) Transmitir os relatórios de Obs e Rec nos prazos esta-
A bais e escritos) do reconhecimento e observa- belecidos.
D ção; d. Durante a conduta da A Res a Tu Rec Fornecerá pessoal
E - Pa Rec a Pé, Mtz ou fluvial, diurnas e para acompanhar Pa e forças de segurança, devendo:
S noturnas; 1) Reconhecer o terreno.
- contra-emboscada; 2) Atribuir missões aos Gp Rec.
T - execução das medidas de Def AAe; 3) Transmitir a ordem da Tu.
R - adoção das medidas de sigilo e 4) Transmitir os relatório de Obs nos prazos estabeleci-
A ocultamento; dos.
M - captura e processamento de PG; e 5) Conduzir Rec visando obter Infe para o Plj de C Ataques.
- emprego do processo de apanhar Msg 6) Conduzir Rec para esclarecer a situação do Ini, quando
E para a transmissão de Infe. fracassarem suas tentativas de penetração na área de resistên-
N cia.
5. PERIODICIDADE
T 8) Procurar manter informado sobre a situação do Ini.
Este OA deverá ser cumprido com a mesma
O 9) Info pelo meio mais rápido qualquer indício de ameaça à
periodicidade do OA INF/400.05. área de resistência.

97.00
TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA O


MISSÃO DE COMBATE BIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS
Este Exercício deverá ser conduzido nos qua-
O
dros do BIS na ÁREA DE RESISTÊNCIA e do BIS
B na defesa em uma localidade.
J
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I
V
O

D
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A
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S
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98.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.05

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM


MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E
MATERIAL, DO INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO PEL CMDO


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Turma de Caçadores deverá a. Revisão Doutrinária.
O
estar no quadro de um BIS que lançará, as duas Estudar as IP 21-2, Cap 1, 4, 5, 6, Anexo B.
B equipes de caçadores, para cumprir uma missão b. Estudo de Caso Esquemático.
- A selva favorece o emprego de pequenos efetivos, pois
J de combate isolado. estes terão maior facilidade para se deslocarem. As Equipes Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Turma
E b. A região de selva é caracterizada por apre- de Caçadores, normalmente, atuarão de forma isolada, de Caçadores em Operações de Combate:
T sentar campos de tiro e observação bastante principalmente para a montagem de emboscadas. - emprego do Caçador em área de selva;
reduzidos, exceção para os leitos de estrada e - A Turma de Caçadores, como um todo deverá executar - preparação do Caçador;
I - seleção de Alvos; e
de cursos d’água, por este motivo o Cmt Btl (Z adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
V Reu) empregará as Equipes de Caçadores para da missão de combate. - planejamento e Execução.
O executarem tiros mais longos com o objetivo de - eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas condições c. Ambientação:
impedir ou dificultar o movimento pelos rios e pelas estabelecidas. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D estradas, eliminar pessoal e material Ini, para isto
as equipes atuarão de forma isolada em área de 2. PREPARAÇÃO DO CMT DA TURMA DE CAÇADORES
E selva. Se possível, as equipes colherão infor- a. Revisão Doutrinária:
mes para sua Unidade. Após a missão haverá o Estudar:
A retraimento seguido do acolhimento as linhas TAREFAS CRÍTICAS - IP 21 - 2 Cap 1, 4, 5, 6, Anexo B; e
amigas. - C 21-74 Cap 2, 3, 4, 5, 7.
D 1. CMT PEL CMDO b. Estudo de Caso Esquemático.
c. O Ini atuando na Área de Operações GAMA,
E será caracterizado estando em Região de Zona a. seleção de Pessoal (levar em consideração: equilíbrio emo- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Tu
S de Reunião, preparando Operações Ofensivas; cional, paciência, inteligência, criatividade, preparo físico, moti- Caçd em Op de Cmb atuando para isto de forma isolada ou em dupla:
T e vação, boa visão etc). - recebimento da Ordem do Cmt de Pel;
b. prover Pt de acolhimento alternativos. - preparação da Turma de Caçadores para o cumprimento
R d. O Obj deverá estar localizado na posição
da missão;
de Z Reu do Ini, devendo estar ocupada e prote- c. selecionar as Rotas Pcp e alternativas.
A d. levantar Pt de Reunião nas Rotas. - deslocamento para a Área de Operações;
gida por Elm no valor de 1 (uma) Cia.
M e. mantém e fiscaliza o programa de instrução da turma. - observação e Seleção de Alvos;
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO f. expede ordens para as equipes. - eliminação de Pessoal e/ou Material; e
a. A Op terá início com a partida das Equipes g. prepara as Equipes para cumprir as diferentes missões. - retraimento e Acolhimento.
N
de Caçadores na direção da Área de Operações h. antes das operações, realiza as coordenações necessári- c. Ambientação
T GAMA 1 e GAMA 2. as dentro da própria unidade. Estudar o Tema Tático a ser aplicado no Terreno.
O b. A Op poderá terminar em uma das seguin- 2. CMT DA TURMA DE CAÇD 3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE CAÇADORES
tes situações:
a. Antes da missão. a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
1) Por ordem do Cmt do Btl;
1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão da Turma
de Cçd através do Estudo Sumário da missão.

99.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.05

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM


MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E
MATERIAL, DO INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Pela morte das Equipes de Caçadores; e 2) Transmitir a Ordem a Turma. aprimorar as seguintes técnicas:
3) Após a eliminação do Objetivo, seguida 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências - instrução de Armt, Mun e Tiro para Caçador;
O do retraimento através selva, sendo posterior- administrativas. - construção de Cobertas e Abrigos;
B mente acolhido pelo Btl. 4) Receber do S2 todas as informações atualizadas sobre - progressão e Nav em Cmb;
J c. Executar a seguinte seqüência de ações: o Ini. - seleção e Ocupação de Pos Tir;
E - recebimento da missão pelo Cmt do Pel b. Durante o deslocamento. - obs e Seleção de Alvos;
Cmdo; Controlar o Deslocamento e o emprego das Equipes. - conhecimento para análise de Croquis Militares;
T
- transmissão da Ordem para a Turma de c. Durante a eliminação: - avaliação de Distâncias; e
I Caçadores; Manter ligações com o Cmt do Pel Cmdo. - emprego contra Caçd Ini.
V - deslocamento para a Área de Operações b. Demonstração
GAMA 1 e GAMA 2; 3. EQUIPE DE CÇD
O Mostrar a atuação da Turma de Caçadores atuando isolada ou
- localização do Ini; a. Antes da missão: em duplas para eliminação de pessoal e/ou material em área de selva.
- preparação e Ocupação da Posição Prin- Aprestar o pessoal e o material.
D cipal; b. Durante o deslocamento. 4. MEIOS AUXILIARES
E - observação e Seleção dos Alvos: 1) Manter sempre o contato visual entre os membros da Para a Revisão Doutrinária e o Estudo de casos Esquemáticos,
a) Pessoal – Pessoal de Com e das ar- equipe. utilizar o caixão de areia e realizar exercícios práticos em locais
mas coletivas, Cmt de fração, Caçd Ini, OA, Ch e 2) Manter sempre a disciplina de luzes e ruídos. semelhantes ao da Operação.
A
Mot de Vtr. 3) Segurança deve ser feita a frente e a retaguarda.
D b) Material – Antenas, Aeronaves e 4) Utilizar rotas que ofereçam cobertas e abrigos.
E Embarcações, Dep Sup, Eqp de Com, Lançadores 5) Intervalo cerrado em momentos difíceis (C Min, matas
S de Msl, Eqp de Guerra Eletrônica e Sensores. etc).
- eliminação do alvo compensador; e 6) Camuflagem durante todo deslocamento.
T
- retraimento seguido por Acolhimento. 7) Utilizar sinais e gestos.
R d. Durante o desenrolar da Operação, deve- c. No Objetivo
A rão ser criadas situações para execução de 1) Rec Aproximado.
M ações alternativas. 2) Preparação e Ocupação da Pos Pcp.
E e. A Op poderá ser conduzida a qualquer ho- 3) Construção de Abrigos.
rário do dia. 4) Camuflagem.
N 5) Limpeza dos campos de tiro.
f. Deverá ser prevista Pa de Segurança próxi-
T mo ao local das Equipes de Caçadores. 6) Levantamento e Idt dos Alvos.
O 7) Eliminação do pessoal e/ou material.
3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVO 8) Abrigar-se quando submetido a fogos.
a. Estará localizado a uma distância de 5 Km 9) Manter-se em permanente vigilância.
do início do deslocamento a pé; e 10) Retraimento por caminhos desenfiados previamente re-
conhecidos para posterior acolhimento.

100.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.05

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM


MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E
MATERIAL, DO INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. O Obj será a Z Reu da Cia Ini.

O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
A For Op e a arbitragem deverão:
B 1) Acionar, entre outros, os seguintes inci-
J dentes:
E - indicar, através de repertório de men-
sagens, a evolução dos acontecimentos, face a
T missão das Equipes de Caçadores;
I - materializar a defesa do Obj com o
valor de 1 (uma) Cia;
V - ações de Patr Ini sobre os locais de
O possível ação de Cçd;
- Caracterizar a existência de obstácu-
los na Região da Z Reu Ini;
D - figurar ou simbolizar a presença de Ini
E (PE, PV) nas proximidades do Obj;
- figurar os fogos amigos e inimigos,
simbolizando seus efeitos;
A - mortos e feridos amigos e inimigos;
D 2) Criar situações visando ao desenca-
E deamento oportuno das seguintes situações:
- conduta face à rápida evolução da
S situação;
T - emprego de planos alternativos para
R a eliminação de pessoal e/ou material;
- permanência em posição superior ao
A planejado;
M - rompimento do cêrco que possa vir a
E ser realizado pelo ini;
- rolicitação dos fogos de apoio do Esc
N Sp (se for possível ou se for o caso); e
T - evacuação de mortos e feridos.
O

101.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.05

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM


MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E
MATERIAL, DO INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE
Este OA deverá ser cumprido ao menos uma
O vez no quinquênio por todas as Equipes de Ca-
B çadores do Btl.
J 6. DIVERSOS
E O Cmt do Btl deverá ser representado.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

102.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.06

OPERANDO SOB CONTROLE DO POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIA OU RE-


FORÇANDO A COMPANHIA INTERNADA, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM
MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INVA-
SOR, NO COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DA TU CAÇADORES


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Tu Caçadores deverá estar a. Revisão doutrinária
O 1) Estudar a IP 21 - 2.
num quadro tático de combate de resistência,
B onde o BIS recebe sua área de100Km X 100Km 2) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:
J A Tu Caçadores , como um todo, duplas, ou ainda, a) planejamento da infiltração; e
e, nela interna uma SU que poderá ser Ref pela
isoladamente, deverá executar adequadamente as ações b) planejamento das ações nos Obj.
E Tu Caçadores.
que caracterizam o cumprimento da missão de combate;
T b. A internação da Tu Caçadores dar-se-á da b. Ambientação
- atingir o Objetivo sem deixar ser interceptado pelo inimigo; e
mesma maneira que a SU a realizou, podendo Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
I - fustigar o Ini.
ser em tempo diferente. c. Aprimorar as seguintes técnicas:
V c. A Tu Caçadores poderá se dividir em du- 1) progressão á noite em terreno desmatado.
O plas, ou agir até mesmo individualmente. 2) orientação diurna e noturna através selva.
d. O inimigo será caracterizado por uma força
TAREFAS CRÍTICAS 3) eliminação de sentinelas e vigias.
oponente declarada e infinitamente superior a 4) conduta em caso de extravio.
D 1. S3 OU CMT CIA FUZ SL (+):
nossa, realizando Op contra forças irregulares. 5) vigilância e segurança.
E a. Antes da operação:
d. Com relação à defesa do Pt Cto, aprimorar as seguintes técni-
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1) Planejar a infiltração:
cas:
a) Rec na carta e/ou fotografia aérea.
A a. A operação terá início com o recebimento 1) construção de parapeito e tocas para homem deitado.
b) Obter informações e reconhecer, no terreno:
da missão pelo S3. 2) aproveitamento de recusas locais.
D - pontos de passagem nas linhas inimigas;
b. Terminará com exfiltração da área de Rst. 3) tiro de luneta.
E - faixas de infiltração (se possível);
4) tiro noturno.
c. Executar a seguinte seqüência das ações: - pontos de reunião (se possível);
S 1) Realiza a infiltração descaracterizada 5) limpeza de campos de tiro.
- estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de
T na área. coordenação e controle e EC;
R 2) Progredir em terreno vigiado pelo inimi- - contatos dentro da área;
A go. - missões específicas; e
3) Utilizando-se de uma estória cobertura, - comunicações.
M pode habitar a área ou se internar na Sl. 2) Planejar as ações:
E 4) Realizar ações isoladas sobre alvos a) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea.
N compensadores (pessoal, material e instalações b) Escolher a Obj.
T importantes para o inimigo). c) Relaciona as ações.
5) Exfiltra-se da área Mdt O. d) Escolher o GDH das missões.
O
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 3) Planejar a manutenção do sigilo e estadia (meio de vida)
para os integrantes.
a. Área de Sl com localidade Rib próxima, com
ou sem acesso à estradas. b. Durante a Operação

103.00
TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.06

OPERANDO SOB CONTROLE DO POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIA OU RE-


FORÇANDO A COMPANHIA INTERNADA, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM
MISSÃO DE COMBATE DUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INVA-
SOR, NO COMBATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Pagar missões.


- deve ser realizado um exercício de dupla- 2) Receber o pronto das missões.
O
ação, onde a força oponente busca encontrar a
B 2. INTEGRANTES
tropa de resistência sem apoio da arbitragem e
J organização; e a. Antes da Op:
1) Rlz Rec na Crt, Foto Aé, no terreno (se possível).
E - a Tu Caçadores buscará fustigar o inimigo
2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para a
T invasor e fugindo da força superior.
Op.
I 5. PERIODICIDADE: 3) Recapitular a EC de cada homem.
V Este OA deverá ser cumprido por uma Cia Fuz b. Durante a Op
Sl podendo ser (+) (-) ou Ref, e deverá ocorrer 1) Conduzir as ações de sua missão.
O
pelo menos uma vez a cada dois anos. 2) Comunicar o pronto das missões.
3) Manter sigilo de suas atividades.
D 6. DIVERSOS
E Este exercício deverá ser realizado, em prin-
cípio, integrado ao do BIS no Op de Rst em área
de Selva.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

104.00
GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA OA INF/411.07

MISSÃO DE COMBATE PROVER A DEFESA ANTI AÉREA APROXIMADA DO BIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO


a. A missão do Grupo de autodefesa antiaé- SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. Revisão doutrinária:
O rea deverá estar , de preferência, num quadro
Estudar:
B de Operações contra um inimigo que tenha supe-
rioridade aérea. - C 7-15; Cap 4.
J O Grupo de autodefesa antiaérea, como um todo, deverá
b. O Ini interno será caracterizado através da executar adequadamente as ações que caracterizam o b. Estudo de caso esquemático:
E presença de uma força aérea que seja ativa nas cumprimento da missão de combate: Explorar situação de conduta à Def AA.
T tentativas de ataque ao BIS. c. Ambientação:
- defender o espaço aéreo correspondente ao BIS.
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIO Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
a. A Op terá início com a concentração de d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
V morar as seguintes técnicas:
movimentos de aeronaves no espaço aéreo cor-
O respondente ao BIS. TAREFAS CRÍTICAS - maneabilidade;
b. Terminará, após atingir uma aeronave em - exploração das com; e
vôo. 1. CMT PEL CMDO - técnica de Tiro e do material.
D
Defesa do espaço:
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
1) Defender o espaço aéreo do BIS. 2. MEIOS AUXILIARES
A região deve oferecer uma clareira que per- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
mita o engajamento utilizada na técnica de tiro. 2) Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.
A utilizar preferencialmente o caixão de areia.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2. CMT GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA
D a. Defesa do espaço:
A For Op e a arbitragem deverão:
E a. Acionar entre outros os seguintes inciden- 1) Defender o espaço aéreo do BIS.
S tes: 2) Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.
T 1) Existência de: 3) Determinar as medidas preparatórias e providências
Uma força aérea que tenha suprema- Adm.
R
cia e grande volume de vôos na área do BIS.
A
M 5. PERIDIOCIDADE
Este OA deverá ser cumprido anualmente.
E
a. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-
N nhecimento da importância das Mdd Seg, duran-
T te todo estacionamento.
O b. A For Op Ini deverá:
Patr nosso espaço aéreo.
c. Deverá ser representado o Cmt da Cia CAp.
d. Este OA é integrado e está situado dentro
das ações do OA INF/411.08

105.00
GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA OA INF/411.08

EMPREGANDO AS UNIDADES DE TIRO DE FORMA ISOLADA


MISSÃO DE COMBATE ATACAR ALVOS AÉREOS DO INIMIGO NO COMBATE DE RE-
SISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O a. A missão do Grupo de autodefesa antiaé-
rea deverá estar, de preferência, num quadro de Estudar o C 7-15; Cap 4;
B Operações contra um inimigo que tenha supre- b. Estudo de caso esquemático:
O Grupo de autodefesa antiaérea, como um todo, deverá
J macia aérea (Cmb Rst). executar adequadamente as ações que caracterizam o
Explorar situação de conduta à Def AAe.
E b. O Ini interno será caracterizado através da cumprimento da missão de combate: c. Ambientação:
T presença de uma força aérea que seja ativa nas - vigiar o espaço aéreo correspondente ao BIS; e Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
tentativas de ataque ao BIS. - atacar os alvos aéreos do inimigo (helicoptéro, aviões c. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
I
de transporte, aviões de ataque). as seguintes técnicas:
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- maneabilidade;
O a. A Op terá início com a concentração de - exploração das com;
movimentos de aeronaves no espaço aéreo cor- - técnica de tiro e do material; e
respondente ao BIS.
TAREFAS CRÍTICAS
- Cmbt Rst.
D b. Será aplicada uma situação geral de Cmb 1. CMT PEL CMDO
E Rst. a. Vigiar o espaço aéreo do BIS.
2. MEIOS AUXILIARES
c. Terminará após atingir uma aeronave em Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
b. Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.
vôo. utilizar preferencialmente o caixão de areia.
A
2. CMT GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA
D 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO a. Defender o espaço aéreo do BIS.
E A região deve oferecer uma clareira que per- b. Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.
S mita o engajamento utilizado na técnica de tiro. c. Determinar as medidas preparatórias e providências Adm.
d. Adestrar o Grupo nas técnicas importantes do Cmb Res.
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
R A For Op e a arbitragem deverão acionar, en-
A tre outros, o seguinte incidente: existência de
uma força aérea que tenha supremacia e grande
M
volume de vôos na área do BIS.
E
N 5. PERIDIOCIDADE
Este OA deverá ser cumprido anualmente.
T
a. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-
O nhecimento da importância das Med Seg , duran-
te todo estacionamento.

106.00
GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA OA INF/411.08

EMPREGANDO AS UNIDADES DE TIRO DE FORMA ISOLADA


MISSÃO DE COMBATE ATACAR ALVOS AÉREOS DO INIMIGO NO COMBATE DE RE-
SISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. A For Op deverá patrulhar o nosso es-


paço aéreo.
O c. Deverá ser representado o Cmt da Cia C
B Ap.
J d. Este OA é integrado e está situado den-
E tro das ações do OA INF/411.07.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

107.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS


COMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECD
MISSÃO DE COMBATE APOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-
MANDANTE DO BIS .

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C a. Revisão doutrinária:
O
Ap (OA INF/410.01). 1) Recapitular:
B O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequadamente C 7-20: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-
J cício de Campanha conduzido pelo BIS. as ações que caracterizam o cumprimento da missão de BIS, de acordo com o OA a ser atingido pelo BIS.
E combate: 2) Consultar:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência, Ante projeto do manual do combatente de selva.
T os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;
a. A Op terá início estando o Pel Com integrado 3) Estudar:
I a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida - integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações da C 7-19: Par 3-1 a 3-83.
V no Exercício de Campanha conduzido pelo BIS. Bda; b. Estudo de caso esquemático
O b. A Op terminará estando o Pel Com integran- - estabelecer as ligações necessárias, para o apoio às ope-
c. Ambientação:
do a Cia C Ap na situação tática final do Exercício rações ofensivas;
1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
de Campanha. - manter a continuidade das Com;
D Com:
- manter as ligações com o PC, quando do afastamento do
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;
E Gp Cmdo;
- dispositivo no quadro da situação tática - levantamento das ligações necessárias e responsabilida-
- executar a manutenção de 2° escalão do material de comu-
inicial do Exercício de campanha; des;
nicações da unidade;
A - instalação, exploração e manutenção do - planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do
- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego das
sistema de comunicações do BIS, de acordo com BIS;
D Com.
a situação tática; - elaboração dos documentos de Com, particularmente:
E - meio Com fio; - Par 5° da O Op ou P Op;
S - rádio; - QRR;
- mensageiro;
TAREFAS CRÍTICAS
T - carta de Itn das linhas;
- deslocamentos do C Com/Cmdo do BIS, - diagrama dos circuitos;
R 1. CMT PEL COM
durante as mudanças de PC (quando for o caso); e - escolha do local do PC e sua distribuição interna; e
A a. Como O Com BIS (membro do EM especial):
- dispositivo no quadro da situação tático - confecção de um extrato das IECom.
1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, as
M final do exercício de campanha. 2) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
responsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im-
E 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas,
d. Elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.
N Ver o OA trabalhando no Exercício de Campa- e que afetam a missão de Com do Pel. 2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEM
T nha conduzido pelo BIS. 2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens e a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
desvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão, morar as seguintes técnicas;
O 4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos das - preparação do material do C Msg, (lápis, papel, relógio, códi-
A For Op Ini e a Arbitragem deverão: comunicações. gos, cifras, coleção completa das IECom, criptográfica, caderneta de
a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- 3) Planejar corretamente o sistema do BIS: Msg, sobrecarta de Msg, folha de serviço diário do C Msg, relação de
Levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios

108.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS


COMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECD
MISSÃO DE COMBATE APOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-
MANDANTE DO BIS .

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dentes: disponíveis (pessoal e material), o tipo de operação, o dispositivo recibos, etc);


- ver o OA INF/410.01; da tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para a - instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;
O - figurar ou materializar a interferência instalação; - confecção de uma carta de situação dos PC; e
B na transmissão e a captação das Msg transmiti- - determinar a densidade do sistema; - processamento das Msg de partida e de chegada, em texto
J das pelo rádio durante a ofensiva; - atribuir a prioridade na construção dos circuitos; claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou transmiti-
E - mensagens de trânsito e lastradas, - escolher os Itn das linhas; das pelo rádio.
etc; - realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível); e b. Revisão
T - colocação de Conjuntos Rádio fora de - calcular o material e o prazo necessário. Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmente:
I ação; 4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl: - técnica de transmissão de Msg escritas;
V - captura e eliminação de mensageiros; - determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede - deslocamento através da selva, com travessia de obstáculos
O - captura pelo Ini de extratos de IECom; Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede de diversos;
- ação da Art e das Pa Ini, sobre as Ligação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão ser - utilização da Bússola;
instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli- estabelecidas; e - leitura de cartas e orientação em campanha;
D zar); e - estabelecer as prescrições de uso do rádio, levando - direção de Vtr em situação de escurecimento;
E - ataque Aéreo sobre as instalações e em conta as prescrições do Esc Sp. - condução de pequenas embarcações a remo e a motor;
órgãos de Com. 5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl: - sobrevivência na selva;
b. Criar situações visando ao desencadeamen- - escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala; - primeiros socorros;
A - estabelecer as normas de utilização dos Msg especi-
to oportuno das seguintes ações: - técnicas de construção de meios para a travessia de cursos
D - planejamento e instalação do sistema de ais; de água, utilizando-se dos recursos locais;
E comunicações do BIS; - realizar o Reconhecimento dos Itn; e - emprego do seu armamento; e
S - instalação e deslocamento do C Com/Cmdo - calcular o tempo necessário, por Itn. - técnicas de lançamento e apanha-mensagens.
do Btl; 6) Com relação ao planejamento e instalação do PC:
T - assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIA
- estabelecimento das ligações necessári-
R as antes, durante a após a ação realizada pelo Btl e dos Elm subordinados; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
A BIS; - coordenar com o Sl quanto à escolha do local exato do morar as seguintes técnicas:
- planejamento e desenvolvimento de siste- PC e sua disposição interna; e - preparação do material telefônico do Pel;
M
mas, visando atender as necessidades de co- - escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C - técnica de construção de linhas;
E Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanha - confecção do diagrama de tráfego; e
municações, em caso de conduta do combate;
N - organização, deslocamento e manuten- Msg, Posto de Mensageiros). - instalação e exploração das C Tel.
T ção das ligações, do Grupo de Comando; 7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso): b. Revisão:
O - patrulhamento das linhas; - assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
- restabelecimento de ligações interrompi- deslocamento do PC; dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.
das; - providenciar para que sejam mantidas as Com com o
Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento; 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO
- adoção de medidas de segurança das
Comunicações;

109.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS


COMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECD
MISSÃO DE COMBATE APOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-
MANDANTE DO BIS .

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- adoção das medidas de Defesa Local e - propor ao S3 o novo local do PC; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
AAe, das instalações e órgãos; - reconhecer o terreno (quando possível); - Aprimorar as seguintes técnicas:
O - processamento das mensagens de che- - coordenar com o Sl na distribuição interna do novo - preparação do material rádio do Pel;
B gada, partida e em trânsito; e local do PC; e - instalação e exploração das diversas redes internas e
J - reação dos mensageiros, face à ação de - instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova externas do Btl;
patrulha Ini. área e fechar o antigo PC. - exploração rádio; e
E
8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança - construção de antenas improvisadas.
T 5. PERIODICIDADE
das Comunicações. b. Revisão:
I Este OA deverá ser cumprido anualmente por 9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/ seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos,
V 410.01).
dual dos rádio-operadores.
etc).
O 5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
6. DIVERSOS 10) Preparar e distribuir os extratos das IECom; e
11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp a. Através de Exercícios da Prática Coletivo fora de situação:
a. Este exercício deverá ser conduzido no
D quadro do adestramento do BIS.
Cmdo. - Aprimorar as seguintes técnicas:
E b. Como Cmt Pel Com: - instalação do C Com/Cmdo do Btl;
b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias, - deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção
quando necessários, poderão ser simbolizados - organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o
do material de Com do Pel.
A através do P Rádio e trechos de cabos de cam-
2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do Gp Cmdo; e
D panha devidamente etiquetados e mensagens. - ativação de um PC alternativo.
C Com/Cmdo do Btl.
c. Lançamentos de circuitos fio na primeira b. Revisão:
E 3) Transmitir a ordem do Pel.
fase. 4) Determinar as medidas preparatórias e providências - rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com;
S d. Determinação de Msg para compor o CCom administrativas. - segurança do material;
T alternativo e utilização de habitantes locais para - segurança das transmissões; e
R desempenhar a função. 2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL) - segurança criptográfica.
A a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.
b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos 6. MEIOS AUXILIARES
M Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
órgãos de Com.
E c. Coordenar o trabalho entre os Gp. utilizar o caixão de areia.
N d. Escolher o local exato das instalações do Pel. 7. OBSERVAÇÕES
T e. Supervisionar as Com terra-avião. a. Os St e Sgt deverão ser ambientados em relação se o tema
O f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC. tático a ser aplicado no terreno.
g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes
dos transportes. regulamentos:

110.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS


COMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECD
MISSÃO DE COMBATE APOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-
MANDANTE DO BIS .

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENS - C-24-5; C-24-9; C-24-18; C-24-75; C-24-17;


a. Aprestar o pessoal e o material. - anteprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IECom e
O IPCom empregadas na Instrução.
b. Instalar o C Msg (CMsg propriamente dito e o P Msg) e balizar
B a sua localização (sinais ou guias).
J c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora
E oficial.
T d. Funcionar continuamente durante toda a Op.
I e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg
V (pesar rapidez X segurança).
f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.
O
g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-
trega de:
D - Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-
E geiros;
- Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,
transmitidas pelo rádio;
A - Msg em trânsito; e
D - Msg lastradas.
E h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais.
S i. Observar as normas de Seg criptográfica.
T j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e
R eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Sv
diário, arquivo do Criptografista, etc).
A l. Empregar corretamente as técnicas de:
M - disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e
E - camuflagem.
N 4. GRUPO DE TELEFONIA
T a. Apresentar o pessoal e o material.
O b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e
locais:
- utilizar a técnica prevista;
- escolher corretamente o tipo de construção;

111.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS


COMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECD
MISSÃO DE COMBATE APOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-
MANDANTE DO BIS .

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- lançar e manter as linhas;


- organizar-se em turmas;
O - reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que pos-
B sam ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;
J - concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-
E belecidos; e
- conservar o sistema permanentemente.
T
c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e
I mantendo atualizado o diagrama de circuitos.
V d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel.
O e. Realizar o patrulhamento das linhas.
f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.
D g. Empregar corretamente as técnicas de:
E - disciplina de luzes e silêncio, à noite; e
- camuflagem.

A 5. GRUPO RÁDIO
D a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Instalar corretamente os Cj Rádio.
E
c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e
S com a ordens de Com em vigor.
T d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso
R de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados);
A e. Manter os registros.
M f. Utilizar com correção as regras de exploração.
E g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.
N h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.
i. Utilizar corretamente os tipos de antenas existentes, obser-
T
vando a direção de Tx.
O

112.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS, NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C a. Revisão doutrinária:
Ap (OA INF/410.01). 1) Recapitular:
B O Pel Com como um todo deverá desenvolver IP-72-20: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer- adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
J cício de Campanha conduzido pelo BIS. BIS, de acordo com o OA a ser trabalhado pelo BIS.
da missão de combate;
E 2) Consultar:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência, Ante projeto do manual do combatente de selva.
T os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;
a. A Op terá início estando o Pel Com integrado 3) Estudar:
I à Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida - integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações - C-7-19: Par 3-1 a 3-83; e
V no Exercício de Campanha conduzido pelo BIS da Bda; - IP 72-1.
- estabelecer as ligações necessárias , para o apoio as
O (Operação defensiva). b. Estudo de caso esquemático
operações defensivas;
b. A Op terminará estando o Pel Com integran- c. Ambientação:
- manter a continuidade das Com;
do a Cia C Ap na situação tática final do Exercício 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
D - manter as ligações com o PC, quando do afastamento do
de Campanha. Com:
E Gp Cmdo;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - executar a manutenção de 2° escalão do material de - análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;
- dispositivo no quadro da situação tática comunicações da unidade; e - levantamento das ligações necessárias e responsabilida-
A inicial do Exercício de campanha; - aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego des;
D - instalação, exploração e manutenção do das Com. - planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do
sistema de comunicações do BIS, de acordo com BIS;
E a situação tática (Operação defensiva): - elaboração dos documentos de Com, particularmente:
S - meio fio; TAREFAS CRÍTICAS - Par 5° da O Op ou P Op;
T - rádio; e - QRR;
R - mensageiro. 1. CMT PEL COM - carta de Itn das linhas;
a. Como O Com BIS (membro do EM especial). - diagrama dos circuitos;
A 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO - escolha do local do PC e sua distribuição interna; e
1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, as
M Ver o OA atingido no Exercício de Campanha
responsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im- - confecção de um extrato das IECom.
E conduzido pelo BIS. c. Ambientação:
posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas,
N 4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES e que afetam a missão de Com do Pel. - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e
T - A For Op e a Arbitragem deverão: 2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens e - elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.
a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- desvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,
O indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos das
2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEM
dentes: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
- ver o OA INF/410.01; comunicações.
3) Planejar corretamente o sistema do BIS. - Aprimorar as seguintes técnicas:
- Figurar ou materializar a interferência - preparação do material do C Msg;
na transmissão e a captação das Msg transmiti- - Levar em função da missão, do terreno, do Ini, dos

113.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,


MISSÃO DE COMBATE NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

das pelo rádio durante a defensiva: meios disponíveis (pessoal e material), do tipo de operação, do - lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa das
- mensagens de trânsito e lastradas, dispositivo da tropa, dos sistemas existentes e do prazo disponí- IECom, criptográfica, caderneta de Msg, sobrecarta de Msg, folha de
O etc; vel para a instalação. serviço diário do C Msg, relação de recibos, etc;
B - colocação de Conjuntos Rádio fora de - Determinar a densidade do sistema. - instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;
J ação; - Atribuir a prioridade na construção dos circuitos. - confecção de uma carta de situação dos PC; e
- captura e eliminação de mensageiros; - Escolher os Itn das linhas. - processamento das Msg de partida e de chegada, em
E
- captura pelo Ini de extratos de IECom; - Realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível). texto claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou trans-
T - ação da Art e das Pa Ini, sobre as - Calcular o material e o prazo necessário. mitidas pelo rádio.
I instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli- 4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl b. Revisão:
V zar); e - Determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede - Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-
- ataque aéreo sobre as instalações e Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede de te:
O
órgãos de Com. Ligação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão ser - técnica de transmissão de Msg escritas;
b. Criar situações visando o desen- estabelecidas; e - deslocamento através da selva, com travessia de obstá-
D cadeamento oportuno das seguintes ações: - Estabelecer as prescrições de uso do rádio, levando culos diversos;
E - planejamento e instalação do sistema em conta as prescrições do Esc Sp. - utilização da Bússola;
de comunicações do BIS; 5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl - leitura de cartas e orientação em campanha;
- instalação e deslocamento do C Com/ - Escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala. - direção de Vtr em situação de escurecimento;
A Cmdo do Btl; - Estabelecer as normas de utilização dos Msg especi- - condução de pequenas embarcações a remo e a motor;
D - estabelecimento das ligações neces- ais. - sobrevivência na selva;
E sárias antes, durante a após o estabelecimento - Realizar o Reconhecimento dos Itn. - primeiros socorros;
da área de defesa; - Calcular o tempo necessário, por Itn. - técnicas de construção de meios para a travessia de
S
- planejamento e desenvolvimento de 6) Com relação ao planejamento e instalação do PC cursos de água, utilizando-se dos recursos locais;
T sistemas, visando atender as necessidades de - Assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do - emprego do seu armamento; e
R comunicações, em caso de conduta do comba- Btl e dos Elm subordinados. - técnicas de lançamento e apanha-mensagens.
A te; - Coordenar com o S1 a escolha do local exato do PC e
- organização, deslocamento e manu- sua disposição interna. 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIA
M
tenção das ligações, do Grupo de Comando; - Escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
E - patrulhamento das linhas; Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanha morar as seguintes técnicas:
N - restabelecimento de ligações interrom- Msg, Posto de Mensageiros). - preparação do material telefônico do Pel;
T pidas; 7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso) - técnica de construção de linhas;
- adoção de medidas de segurança das - Assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o - confecção do diagrama de tráfego; e
O
Comunicações; deslocamento do PC. - instalação e exploração das C Tel.
- adoção das medidas de Defesa Local - Providenciar para que sejam mantidas as Com com o b. Revisão:
e AAe, das instalações e órgãos; Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento; Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
- processamento das mensagens de - Propor ao S3 o novo local do PC. dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

114.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,


MISSÃO DE COMBATE NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

chegada, partida e em trânsito; e - reconhecer o terreno (quando possível); 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO
- reação dos mensageiros, face à ação - coordenar com o Sl na distribuição interna do novo a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
O de patrulha Ini. local do PC; e - Aprimorar as seguintes técnicas:
B - instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova - preparação do material rádio do Pel;
5. PERIODICIDADE área e fechar o antigo PC.
J Este OA deverá ser cumprido anualmente por
- instalação e exploração das diversas redes internas e
8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança externas do Btl;
E integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/ das Comunicações. - exploração rádio; e
T 410.01). 9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e - construção e instalação de antenas improvisadas.
I 6. DIVERSOS seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos, b. Revisão:
V etc).
a. Este Exercício deverá ser conduzido no Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
10) Preparar e distribuir os extratos das IECom.
O quadro do adestramento do BIS. dual dos rádio-operadores.
11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp
b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias, Cmdo. 5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
D quando necessários, poderão ser simbolizados
b. Como Cmt Pel Com: a. Através de Exercícios da Prática Coletivo fora de situação, apri-
através do P Rádio e trechos de cabos de cam-
E panha devidamente etiquetados e mensagens.
1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção do morar as seguintes técnicas:
material de Com do Pel. - instalação do C Com/Cmdo do Btl;
c. Lançamentos de circuitos fio na primeira 2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do - deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
A fase. C Com/Cmdo do Btl. - organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o
D d. Determinação de Msg para compor o CCom 3) Transmitir a ordem do Pel. Gp Cmdo; e
E alternativo e utilização de habitantes locais para 4) Determinar as medidas preparatórias e providências ad- - ativação de um PC alternativo.
desempenhar a função. ministrativas. b. Revisão:
S
- rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com;
T 2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL)
- segurança do material;
R a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel. - segurança das transmissões; e
A b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos - segurança criptográfica.
órgãos de Com.
M 6. MEIOS AUXILIARES
c. Coordenar o trabalho dos Gp.
E Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
d. Escolher o local exato das instalações do Pel (em função da
N operação defensiva). utilizar o caixão de areia.
T e. Supervisionar as Com terra-avião. 7. OBSERVAÇÕES
O f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC. a. Os Sgt deverão ser ambientados em relação ao tema tático a ser
g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e dos aplicado no terreno.
transportes. b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes
manuais:

115.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,


MISSÃO DE COMBATE NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENS - C 24-5; C 24-9; C 24-18; C 24-75; C 24-17; e


a. Apresentar o pessoal e o material. - as IP 72-2 e as IECom e IPCom empregadas na Instrução.
O
b. Instalar o C Msg (C Msg propriamente dito e o P Msg) e
B balizar a sua localização (sinais ou guias).
J c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora
E oficial.
T d. Fazer funcionar continuamente o C Msg durante toda a Op.
I e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg
(pesar rapidez X segurança).
V
f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.
O
g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-
trega de:
D - Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-
E geiros;
- Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,
transmitidas pelo rádio;
A - Msg em trânsito; e
D - Msg lastradas.
E h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais;
S i. Observar as normas de Seg criptográfica;
T j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e
eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Sv
R diário, arquivo do Criptografista, etc);
A l. Empregar corretamente as técnicas de:
M - disciplina de luzes e silêncio durante a noite;
E - camuflagem.
N 4. GRUPO DE TELEFONIA
T a. Apresentar o pessoal e o material.
O b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e
locais:
- utilizar a técnica prevista;
- escolher corretamente o tipo de construção;
- lançar e manter as linhas;

116.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,


MISSÃO DE COMBATE NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- organizar-se em turmas;
- concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-
O belecidos; e
B - conservar o sistema permanentemente.
J c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-
E tendo atualizado o diagrama de circuitos.
T d. Utilizar corretamente as regras de exploração Tel.
e. Realizar o patrulhamento das linhas.
I
f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.
V
g. Empregar corretamente as técnicas de:
O - disciplina de luzes e silêncio, à noite; e
- camuflagem.
D 5. GRUPO RÁDIO
E a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Instalar corretamente os Cj Rádio.
A c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e
D com a ordens de Com em vigor.
E d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso
de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados).
S
e. Manter os registros.
T
f. Utilizar com correção as regras de exploração.
R g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.
A h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.
M i. Atentar para uso adequado da potência com o intuito de
E limitar o alcance da RF.
N j. Limitar a utilização do equipamento.
T
O

117.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.03

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NAS
COMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM


O a. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C a. Revisão doutrinária:
Ap (OA INF / 410.02). O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequada- 1) Recapitular:
B C 7-20: Ver os paragrafos previstos para estudo do Cmt
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer- mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J cício de Resistência conduzido pelo BIS. BIS, de acordo com o OA a ser atingido pelo BIS.
de combate;
E - instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência, 2) Consultar:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Anteprojeto do manual do combatente de selva.
T os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;
a. A Op terá início estando o Pel Com integrado 3) Estudar:
I - integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações
a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida C 7-19.
da Bda;
V no Exercício de Resistência conduzido pelo BIS. b. Estudo de caso esquemático.
- estabelecer as ligações necessárias, para o apoio às
O b. A Op terminará estando o Pel Com integran- operações ofensivas; c. Ambientação
do a Cia C Ap na situação tática final do Exercício - manter a continuidade das Com; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
de Resistência. - manter as ligações com o PC, quando do afastamento Com:
D
c. Executar a seguinte seqüência de ações: do Gp Cmdo; - análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;
E - dispositivo no quadro da situação tática - levantamento das ligações necessárias e responsabilida-
- executar a manutenção de 2° escalão do material de
inicial do Exercício de Resistência; comunicações da unidade; e des;
A - instalação, exploração e manutenção do - aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego - planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do
sistema de comunicações do BIS, de acordo com das Com. BIS;
D
a situação tática: - elaboração dos documentos de Com, particularmente:
E - meio Com fio; - Par 5° da O Op ou P Op;
S - rádio; TAREFAS CRÍTICAS - QRR;
T - mensageiro; - carta de Itn das linhas;
- deslocamentos do C Com/Cmdo do 1. CMT PEL COM - diagrama dos circuitos;
R
BISl, durante as mudanças de PC (quando for o a. Como O Com BIS (membro do EM especial): - escolha do local do PC e sua distribuição interna; e
A caso); e - confecção de um extrato das IECom.
1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, as
M - dispositivo no quadro da situação táti- responsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im- c. Ambientação:
E co final do exercício de Resistência. posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas, - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e
N 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO e que afetam a missão de Com do Pel. - elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.
2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens e
T Ver o OA trabalhando no Exercício de Resis- 2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEM
desvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,
O tência conduzido pelo BISl. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos das
4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES comunicações. morar as seguintes técnicas:
- A For Op e a Arbitragem deverão: 3) Planejar corretamente o sistema do BIS: - preparação do material do C Msg;
- levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios - lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa das

118.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.03

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NAS
COMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- disponíveis (pessoal e material), o tipo de operação, o dispositivo IECom, criptográfica, caderneta de Msg, sobrecarta de Msg, folha de
dentes: da tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para a serviço diário do C Msg, relação de recibos, etc;
O - ver o OA INF/410.02; instalação; - instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;
B - figurar ou materializar a interferência - determinar a densidade do sistema; - confecção de uma carta de situação dos PC; e
J na transmissão e a captação das Msg transmiti- - atribuir a prioridade na construção dos circuitos; - processamento das Msg de partida e de chegada, em texto
das pelo rádio durante a ofensiva; - escolher os Itn das linhas; claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou transmiti-
E
- mensagens de trânsito e lastradas, - realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível); e das pelo rádio.
T etc; - calcular o material e o prazo necessário. b. Revisão:
I - colocação de Conjuntos Rádio fora de 4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl: - Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-
V ação; - determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede te:
O - captura e eliminação de mensageiros; Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede de - técnica de transmissão de Msg escritas;
- captura pelo Ini de extratos de IECom; Ligação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão ser - teslocamento através da selva, com travessia de obstácu-
- ação da Art e das Pa Ini, sobre as estabelecidas; e los diversos;
D instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli- - estabelecer as prescrições de uso do rádio, levando - utilização da Bússola;
E zar); e em conta as prescrições do Esc Sp. - leitura de cartas e orientação em campanha;
- ataque Aéreo sobre as instalações e 5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl: - direção de Vtr em situação de escurecimento;
órgãos de Com. - escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala; - condução de pequenas embarcações a remo e a motor;
A - estabelecer as normas de utilização dos Msg especi- - sobrevivência na selva;
b. Criar situações visando o desencadeamento
D oportuno das seguintes ações: ais; - primeiros socorros;
E - planejamento e instalação do sistema de - realizar o Reconhecimento dos Itn; e - técnicas de construção de meios para a travessia de cur-
S comunicações do BIS; - calcular o tempo necessário, por Itn. sos de água, utilizando-se dos recursos locais;
- instalação e deslocamento do C Com/Cmdo 6) Com relação ao planejamento e instalação do PC: - emprego do seu armamento; e
T - assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do - técnicas de lançamento e apanha-mensagens.
do Btl;
R - estabelecimento das ligações necessári- Btl e dos Elm subordinados;
3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIA
A as antes, durante a após a ação realizada pelo - coordenar com o Sl quanto à escolha do local exato do
BISl; PC e sua disposição interna; e a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
M morar as seguintes técnicas:
- planejamento e desenvolvimento de sis- - escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C
E Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanha - preparação do material telefônico do Pel;
temas, visando atender as necessidades de co-
N municações, em caso de conduta do combate; Msg, Posto de Mensageiros). - técnica de construção de linhas;
T - organização, deslocamento e manuten- 7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso): - confecção do diagrama de tráfego; e
ção das ligações, do Grupo de Comando; - assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o - instalação e exploração das C Tel.
O
- patrulhamento das linhas; deslocamento do PC; b. Revisão:
- restabelecimento de ligações interrompi- - providenciar para que sejam mantidas as Com com o Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
das; Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento; dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.
- adoção de medidas de segurança das - propor ao S3 o novo local do PC;

119.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.03

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NAS
COMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Comunicações; - reconhecer o terreno (quando possível); 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO


- adoção das medidas de Defesa Local e - coordenar com o Sl na distribuição interna do novo a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
O AAe, das instalações e órgãos; local do PC; e morar as seguintes técnicas:
B - processamento das mensagens de che- - instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova - preparação do material rádio do Pel;
J gada, partida e em trânsito; e área e fechar o antigo PC. - instalação e exploração das diversas redes internas e exter-
- reação dos mensageiros, face à ação de 8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança nas do Btl;
E patrulha Ini. das Comunicações. - exploração rádio; e
T 9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e - construção de antenas improvisadas.
5. PERIODICIDADE
I seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos, b. Revisão:
Este OA deverá ser cumprido anualmente por etc).
V integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/ Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-
10) Preparar e distribuir os extratos das IECom. dual dos rádio-operadores.
O 410.02). 11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp
6. DIVERSOS Cmdo. 5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
D a. Este exercício deverá ser conduzido no b. Como Cmt Pel Com a. Através de exercícios da prática coletiva fora de situação apri-
E quadro do adestramento do BIS. 1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção morar as seguintes técnicas:
do material de Com do Pel. - instalação do C Com/Cmdo do Btl;
b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias,
2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do - deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
A quando necessários, poderão ser simbolizados
C Com/Cmdo do Btl. - organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp
através do P Rádio e trechos de cabos de cam-
D panha devidamente etiquetados e mensagens: 3) Transmitir a ordem do Pel. Cmdo;
E 4) Determinar as medidas preparatórias e providências - ativação de um PC alternativo.
- lançamentos de circuitos fio na primeira
S fase; administrativas. b. Revisão:
- determinação de Msg para compor o CCom Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com:
T 2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL)
- segurança do material;
alternativo e utilização de habitantes locais para
R desempenhar a função;
a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel. - segurança das transmissões; e
A b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos - segurança criptográfica.
- estabelecer o CCom alternativo dentro e
órgãos de Com.
M fora da área de exclusão com os mais diversos 6. MEIOS AUXILIARES
meios de Com (cachê, net, bancos de dados, c. Coordenar o trabalho entre os Gp.
E Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
etc); d. Escolher o local exato das instalações do Pel.
N - máximo empenho para que o CCom alter- e. Supervisionar as Com terra-avião.
utilizar o caixão de areia.
T nativo proporcione o mínimo de tempo possível f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC. 7. OBSERVAÇÕES
O no trânsito da Msg, diminuindo esta dificuldade g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e dos a. Os Sgt deverão ser ambientados em relação se o tema tático a
imposta pela situação; transportes. ser aplicado no terreno.
- fornecer Sup de Com para as frações b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes
apoiadas; 3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENS
regulamentos:

120.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.03

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NAS
COMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- confeccionar um extrato de IECom alter- a. Aprestar o pessoal e o material. - C 24-5; C 24-9; C 24-18; C 24-75; C 24-17; e
nativo; b. Instalar o C Msg (CMsg propriamente dito e o P Msg) e balizar - anteprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IECom e
O - elaborar Estória Cobertura (EC) para os IPCom empregadas na Instrução.
a sua localização (sinais ou guias).
B integrantes do CCom Alternativo; c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora
J - assessorar o S3 quanto à localização oficial.
E dos locais a serem utilizados pelo CCom alterna-
d. Funcionar continuamente durante toda a Op.
tivo;
T - transmissão de dados; e e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg
I - configuração de computadores. (pesar rapidez X segurança).
V f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.
g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-
O
trega de:
- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-
D geiros;
E - Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,
transmitidas pelo rádio;
- Msg em trânsito; e
A - Msg lastradas.
D h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais.
E i. Observar as normas de Seg criptográfica.
S j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e
T eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Sv
diário, arquivo do Criptografista, etc).
R
l. Empregar corretamente as técnicas de:
A - disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e
M - camuflagem.
E 4. GRUPO DE TELEFONIA
N a. Apresentar o pessoal e o material.
T b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e
O locais:
- utilizar a técnica prevista;
- escolher corretamente o tipo de construção;
- lançar e manter as linhas;

121.00
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.03

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NAS
COMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- organizar-se em turmas;
- reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que pos-
O sam ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;
B - concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-
J belecidos; e
E - conservar o sistema permanentemente.
T c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-
tendo atualizado o diagrama de circuitos.
I d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel.
V e. Realizar o patrulhamento das linhas.
O f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.
g. Empregar corretamente as técnicas de:
D - disciplina de luzes e silêncio, à noite; e
E - camuflagem.
5. GRUPO RÁDIO
A a. Aprestar o pessoal e o material.
D b. Instalar corretamente os Cj Rádio.
E c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e
com a ordens de Com em vigor.
S
d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso
T de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados).
R e. Manter os registros.
A f. Utilizar com correção as regras de exploração.
M g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.
E h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.
N
T
O

122.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.01

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO


MISSÃO DE COMBATE LOGÍSTICO EM SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS OPERA-
ÇÕES OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel de Sup apoiará o Btl com suas seções a. Revisão Doutrinária:
O
e turmas de suprimento, as atividades do Bata- 1) Estudar:
B lhão nas operações ofensivas. O pelotão Sup deverá desenvolver as ações que C 7-15.
J b. O inimigo será caracterizado no quadro do caracterizam o cumprimento da missão da Cia C Ap em 2) Consultar:
E exercício de campanha conduzido pelo Btl. apoio a uma operação ofensiva; e IP 72-20.
T - instalar, operar e manter o PC Pel Sup, os Postos de b. Estudo do caso esquemático:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Remuniciamento e a Reg de cozinha do Btl. - fatores de localização das instalações do Pel;
I a. A Op terá início estando o Pel Sup integrado - distribuição interna da cada Gp Sup; e
V na situação tática inicial da Cia C Ap. - deslocamento da Base de Combate.
O b. A Op terminará, estando o Pel Sup integrado TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação:
na situação tática final no Exercício de Campa- Estudar e tema tático a ser aplicado no terreno.
nha da Cia C Ap. 1. CMT PEL SUP
D 2. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL V
c. Executar a seguinte seqüência de ações: a. Assessorar o Cmt da Cia C Ap, apresentando suas suges-
E tões quanto à localização do Pel.
- dispositivo no Quadro da situação tática Aprimorar as técnicas de:
do Exercício de Campanha da Cia C Ap; b. Fiscalizar a mobilização dos Postos de Rem e a distribuição 1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.
A - participação na contribuição dos postos
dos Gp Ap direto. 2) Prática de distribuição de rações.
D do Pel na área de PC da Cia C Ap; c. Coordenar o Pel na mudança da área de combate. 3) Abertura das instalações de:
- instalação dos Postos de Sup do Pelotão; - cozinhas; e
E d. Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem
- distribuição de uma Sec Ap direto Cl I com - P Distr Cl I (se for o caso).
realizados para transporte dos suprimentos para:
S seus respectivos Gp de apoio direto; e
- o PC do BIS; e 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
T - instalação e apoio ao funcionamento do
- a reserva.
Centro de Administração do Btl. Aprimorar as técnicas de:
R e. reconhecimento e planejamento dos recursos locais para 1) confecção do pacote de suprimento Cl V;
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO serem utilizados como instalações logísticas ou depósito de su-
2) prática de remuniciamento;
M O terreno deverá apresentar área adequada primento.
3) prática de evacuação de mortos;
E para o desdobramento das instalações logísti- f. adotar medidas de defesa contra ações de patrulha inimigas,
cas do Pel Sup. ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento. 4) abertura das Instalações de:
N P Rem (se for caso).
g. emitir ordens ao Pel Sup
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
h. ligar-se com os elementos apoiados; e
O A arbitragem deverá:
1) Simular situações de necessidade de i. determinar medidas preparatórias e providências administra-
Sup Cl V, devendo ser acionados os P Rem. tivas.
2) Simular situações de necessidade de
Sup Cl I, devendo ser acionadas as cozinhas

123.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.01

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO


MISSÃO DE COMBATE LOGÍSTICO EM SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS OPERA-
ÇÕES OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dos Gp de Ap direto que em princípio estarão 2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I


reunidas na Base de Combate. - realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;
O e
B 5. PERIODICIDADE
- realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de
Este OA deverá ser cumprido anualmente por
J integração no adestramento da Cia C Ap.
apoio da Cia C Ap.
E 3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
T 6. DIVERSOS
a. Realizar o apoio de Cl V para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia
Este exercício deverá ser conduzido no qua-
I dro de adestramento do BIS.
C Ap.
V b. Realizar o apoio de Cl V para o PC do BIS e para as armas de
O apoio da Cia C Ap.
c. Regular a evacuação de motos.
D
E

A
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124.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.02

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO


MISSÃO DE COMBATE LOGÍSTICO EM SUPRIMENTO NECESSÁRIOS ÀS OPERAÇÕES
DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel de Sup apoiará o Btl com suas seções a. Revisão Doutrinária:
e turmas de suprimento, nas operações defensi- 1) Estudar:
B vas. C7-15.
- o Pelotão Sup deverá desenvolver as ações que
J b. O inimigo será caracterizado no quadro do 2) Consultar:
caracterizam o cumprimento da missão da Cia C Ap, em
E exercício conduzido pelo Btl. apoio a uma operação defensiva; e IP 72-20, IP-72-1.
T - instalar, operar e manter o PC Pel Sup, os Postos de b. Estudo do caso esquemático:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - fatores de localização das instalações do Pel;
I Remuniciamento e a Área de cozinha do Btl em apoio à
a. O Exc terá início estando o Pel Sup integra- - distribuição interna da cada Gp Sup; e
defensiva.
V do na situação tática inicial da Cia C Ap. - deslocamento da Base de Combate.
O b. O Exc terminará, estando o Pel Sup integra- c. Ambientação:
do na situação tática final, no Exercício de Cam- Estudar e tema tático a ser aplicado no terreno.
panha da Cia C Ap. TAREFAS CRÍTICAS
D 2. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL V
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
E - dispositivo no Quadro da situação tática 1. CMT PEL DO PEL SUP - Aprimorar as técnicas de:
do Exercício de Campanha da Cia C Ap; a. Assessorar o Cmt da Cia C Ap, apresentando suas suges- 1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.
A - participação na contribuição dos postos tões quanto à localização do Pel. 2) Prática de distribuição de rações.
do Pel na área de PC da Cia C Ap; b. Fiscalizar a mobilização dos P. Rem e a distribuição dos Gp 3) Abertura das Instalações de:
D - cozinhas; e
- instalação dos Postos de Sup do Pelotão; e Ap direto.
E - distribuição de uma Sec Ap direto Cl I com c. Coordenar o Pel na mudança da área de combate(pouco - P Distr Cl I (se for o caso).
S seus respectivos Gp de apoio direto (caso da provável). 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
T Op Def é possível aproximar as Sec Ap Direto Cl d. Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem
I das companhias empregadas). - Aprimorar as técnicas de:
R realizados para transporte dos suprimentos para: 1) Confecção do pacote de suprimento Cl V;
- o PC do BIS; e
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Prática de remuniciamento;
- a reserva. 3) Prática de evacuação de mortos;
M O terreno deverá apresentar área adequada
para o desdobramento das instalações logísti- e. Reconhecer e planeja a utilização dos recursos locais tais 4) Abertura das Instalações de:
E como: instalações logísticas ou depósito de suprimento. - P Rem (se for caso).
cas do Pel Sup.
N f. Adotar medidas de defesa contra ações de patrulhas inimi-
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES gas, ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento.
- A arbitragem deverá: g. Emitir ordens ao Pel Sup.
O
a) Criar situações de necessidade de Sup h. Ligar-se com os elementos apoiados.
Cl V, devendo ser acionados os P Rem.
i. Determinar medidas preparatórias e providências administra-
b) Criar situações de necessidade de Sup
tivas.
Cl I, devendo ser acionadas as cozinhas dos Gp

125.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.02

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO


MISSÃO DE COMBATE LOGÍSTICO EM SUPRIMENTO NECESSÁRIOS ÀS OPERAÇÕES
DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de Ap direto que, em princípio, estão distribuídos, 2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I


junto às Cia do BIS. - realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;
O e
B 5. PERIODICIDADE
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de
J integração no adestramento da Cia C Ap. apoio da Cia C Ap.
E 3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
T 6. DIVERSOS
Este exercício deverá ser conduzido no qua- a. Realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap.
I dro de adestramento do BIS. b. Realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de
V apoio da Cia C Ap.
O

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126.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.03

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTO


DE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AO
MISSÃO DE COMBATE CAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOS
DE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO Cmt PEL SUP


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O a. O Pel Sup através de suas seções e gru-
pos proverá o apoio logístico às companhias in- 1) Estudar:
B ternadas na A Cmb, ao PC do BIS, à Cia reserva IP 72-2 (edição 2002) Instruções provisórias de Combate de
J e ao campo de repouso de suprimentos Cl I e Cl O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolver resistência Cap 6.
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento 2) Consultar:
E V.
da missão de combate: IP 72-20 o Batalhão de Infantaria de selva.
T b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-
- instalar e operar A Sup e L Sup; 3) Recapitular:
cício de Resistência conduzido pelo BIS.
I - realizar o transporte de suprimento através de processos IP 72-1 Operações na selva.
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO alternativos e clandestinos; b. Estudo de caso esquemático:
a. A Op terá início estando o Pel Sup integrado - apoiar o PC do BIS, às companhias internadas, a reserva
O - Explorar os seguintes aspectos:
a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida e o campo de repouso; e - fatores para determinação do local designado para depó-
no Exercício de Resistência. - executar, com oportunidade, a mudança das instalações sito;
D b. A Op terminará estando o Pel Sup integran- logísticos Pel Sup. - características de utilização dos processos alternativos;
E do a Cia C Ap na situação tática final do Exercício - atribuições do Cmt Pel Sup, da seção de apoio direto e do
de Resistência. grupo de suprimento Cl V; e
A c. Executar a seguinte seqüência de ações: TAREFAS CRÍTICAS - participação no plano de defesa da Cia C Ap.
- dispositivo inicial do Exercício de Resis- c. Ambientação:
D
tência; 1. CMT PEL SUP 1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terno.
E - participação na escolha do local para ins- - Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem reali- 2) Participar da elaboração da NGA para confeccionar e insta-
S talação das cozinhas e dos depósitos de supri- zados para transporte dos suprimentos para: lar os pacotes de suprimento nos locais determinados.
T mento; - o PC do BIS;
- participação na escolha dos locais para 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP
R - ás companhias internadas;
armazenar os suprimentos das Cia Fuz Sl inter- - á reserva; Ver o OA INF/410.02 correspondente à missão de Combate da Cia
A nada e na reserva; - o campo de repouso; C Ap.
M - participação na verificação e reconheci- - assessorar o Cmt Cia C Ap na escolha dos locais a serem 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL V
E mento dos recursos locais que possam ser utili- realizados ou utilizados como depósito de suprimento; - Aprimorar as técnicas de:
zados como instalações logísticas; - realizar a preparação dos locais escolhidos;
N 1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.
- participação no reconhecimento de pos- - reconhecimento e planejamento dos recursos locais para
T 2) Localização de e preparo do loc al para o depósito.
síveis locais de captação de suprimento Cl I em serem utilizados como instalações logísticas ou depósito de su- 3) Prática de distribuição de rações.
O áreas urbanas e rurais; primento;
4) Abertura das Instalações de:
- participação na escolha dos processos - confeccionar croquis e utilizar guias locais para os deslo- - cozinhas; e
alternativos e clandestinos durante o desenvol- camentos com objetivo de pré-posicionar os suprimentos;
- P Distr Cl I (se for o caso).
vimento do exercício de campanha; - participar do planejamento da LAF para as companhias

127.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.03

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTO


DE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AO
MISSÃO DE COMBATE CAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOS
DE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- estabelecer as condições de defesa lo- internadas, à reserva e à Base de Combate do BIS; 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
cal; - destaca os grupos de suprimento classe I para ás com- - Aprimorar as técnicas de:
O - execução de mudança do local do depó- panhias internadas; 1) Confecção e armazenamento do pacote de suprimento Cl V.
B sito de suprimento; e - assessorar o Cmt Cia C Ap no emprego dos processos 2) Localização de e preparo do loc al para o depósito.
J - dispositivo final no quadro da situação alternativos de ressuprimento; 3) Prática de remuniciamento.
tática do exercício de resistência. - destacar elementos de apoio dos escalões superiores 4) Prática de evacuação de mortos.
E para as áreas de Combate das companhias internadas; 5) Abertura das Instalações de:
T 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO - preparar, dentro das diversas classes de suprimento, um - P Rem (se for caso).
I - ver o OA trabalhando no Exercício de Resis- pacote logístico para uma área de suprimento e um para um local
tência conduzido pelo Cia C Ap; e de suprimento;
V
- o terreno deverá apresentar área adequada - adotar medidas de defesa contra ações de patrulha inimi-
O para o desdobramento das instalações logísti- gas, ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento e locais
cas do Pel Sup. de depósito;
D 4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES
- emitir ordens ao Pel Sup;
E - ligar-se com os elementos apoiados; e
- A For Op e a arbitragem deverão: - determinar medidas preparatórias e providências admi-
a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- nistrativas.
A dentes:
- patrulha Rec e/ou Cmb Ini, atuando na 2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I
D
área destinada aos depósitos de suprimentos e - realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;
E nas instalações logísticas do Pel Sup; - realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para o campo de
S - ataque aéreo; repouso; (as armas de apoio da Cia C Ap);
T - fogos de artilharia sobre as instala- - realizar transporte de suprimento através dos processos
R ções logísticas; alternativos;
- execução do plano de defesa local; e - realizar a preparação do local destinado aos cachês;
A - realização da mudança do local face
M - reconhecer locais em áreas urbanas ou rurais para serem
intervenção do inimigo, por meio fluvial ou terres-
utilizados como depósito de suprimento; e
E tre.
- preparar pacotes logísticos a serem pré-posicionados em
N 5. PERIODICIDADE caso de LAF ou para ressuprir as Cia Fuz Sl.
T Este OA deverá ser cumprido anualmente por
3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL V
O integração no adestramento da Cia C Ap.
a. Realizar o apoio de Cl V para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia
6. DIVERSOS C Ap.
Este exercício deverá ser conduzido no qua- b. Realizar o apoio de Cl V para o PC do BIS e para o campo de
dro de adestra-mento do BIS.

128.00
PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/413.03

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTO


DE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AO
MISSÃO DE COMBATE CAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOS
DE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pouso; (as armas de apoio da Cia C Ap).


c. Realizar transporte de suprimento através dos processos
O
alternativos.
B d. Realizar a preparação do local destinado aos cachês.
J f. Reconhecer locais em áreas urbanas ou rurais para serem
E utilizados como depósito de suprimento.
T g. Preparar pacotes logísticos a serem pré-posicionados em
I caso de LAF ou para ressuprir as Cia Fuz Sl.
V
O

D
E

A
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E
S
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A
M
E
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T
O

129.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.01

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀS
OPERAÇÕES OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu-
O tenção, de Vtr e Armt. Estudar
O pelotão Mnt deverá desenvolver as ações que caracterizam
B o cumprimento da missão: Manuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações,
J 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Ctl do sup; transporte.
- instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;
- O Pel proverá os meios de transporte neces- b. Estudo de Caso Esquemático:
E sários para o deslocamento do Batalhão até a - apoiar as Cia no Trnp Fluvial através Selva;
- fatores para localização da área do Pel;
T Base de Combate. O Pel estará enquadrado na - executar as missões de Mnt Vtr e Armt; e
- distribuição ds oficinas;
I situação tática da Cia C Ap: - executar com oportunidade a mudança da Base de Comba-
- ocupação de uma Base de combate alternativa; e
1) Executará as seguintes seqüências de te.
V - redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia
ações: 1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do armamen- Fuz Sl.
O - participação na escolha da área de to (1° e 2° Escalão), para toda a tropa. c. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-
instalação das turmas de manutenção de viatu-
2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi- entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista é
D ras e armamento;
sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais e responsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-
E - instalação do PC do Pel seguindo ori- coletivos, sempre prontos para serem empregados. cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentas
entação do Cmt da Cia C Ap;
3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção, que acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-
-determinação de TU Trnp Fluvial para
A particularmente de motores de embarcações, existentes na área. ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidados
apoio às Cia Fuz Sl; e
com as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-
D - execução da mudança da área das 4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principais rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso de
E instalações (SFC). equipamentos e armamentos empregados pelo invasor. lubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,
S 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 5. A quase impossibilidade de recolher material para a manuten- que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção reali-
T O terreno deverá apresentar área adequada ção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja importante zada na companhia ou no batalhão.
que, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peças sobres-
R para o desdobramento do Pel. 2. MEIOS AUXILIARES
salentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4° escalão,
A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES quando possível. Isto é imprescindível, particularmente para o Caixão de areia.
armamento, material ótico.
M - durante a ofensiva as Cias de Fuz Sl pode-
E rão apresentar baixa de armamento leve e mor- 6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, terem
teiro, necessitando recolhimento até a área de acesso a informações sobre equipamentos básicos utilizados pelo
N Transportes do Batalhão. O Pel Mnt deverá estar invasor, de forma a, se a Cia vier a captura-los, coloca-los em
T em condições de executar a manutenção, inclu- condições de utilização.
O indo substituição de determinadas peças de 1º e 7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não for possí-
2º Esc. vel, o material deverá ser substituído por outro, se existente nas.
- deverão ser criadas situações, visando o A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devido às dificulda-
desencadeamento das seguintes ações: des de recolhimento já citadas, o material inservível será, nor-
malmente, destruído.

130.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.01

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀS
OPERAÇÕES OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- substituições de peças;
- pequenas separações;
TAREFAS CRÍTICAS
O - limpeza do Armt leve e pesado;
B - mudança da Base de Combate, com des- 1. CMT PEL
J locamento fluvial; e - assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ctl das Atv
- mudança do quadro tático de emprego de Mnt e Trnp;
E
das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do emprego - fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C
T das Tu Nav Fluvial. Ap;
I - fazer cumprir as atividades de Mnt;
V - enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-
O de Mnt 3º Esc; e
- deixar locado no terreno todo material indisponível de formas
a ser recolhido pela Sec de Ev do Pel Apoio do Btl.
D
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131.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.02

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀS
OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


O Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. Revisão Doutrinária:
O tenção, de Vtr e Armt. Estudar:
B O pelotão Mnt deverá desenvolver as ações que caracteri-
Manuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações, Ct
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO zam o cumprimento da missão:
J do Sup; transporte.
O Pel proverá os meios de transporte neces- - instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;
E sários para o deslocamento do Batalhão até a - apoiar as Cia no Trnp Fluvial através Selva; b. Estudo de Caso Esquemático:
T - executar as missões de Mnt Vtr e Armt; - fatores para localização da área do Pel;
Base de Combate. O Pel estará enquadrado na
- executar com oportunidade a mudança da Base de - distribuição ds oficinas;
I situação tática da Cia C Ap:
- ocupação de uma Base de combate alternativa; e
- Executará as seguintes seqüências de Combate.
V - redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia
ações: 1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do arma-
O - participação na escolha da área de mento (1° e 2° Escalão), para toda a tropa. Fuz Sl
instalação das turmas de manutenção de viatu- 2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi- c. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-
D ras e armamento; sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais e entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista é
- instalação do PC do Pel seguindo ori- coletivos, sempre prontos para serem empregados. responsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-
E cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentas
entação do Cmt da Cia C Ap; 3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção,
- instalação da área de defesa do Pel particularmente de motores de embarcações, existentes na que acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-
A complementando a área de defesa da Cia C Ap; e área. ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidados
D - instalação do P Distr Cl III. 4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principais com as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-
equipamentos e armamentos empregados pelo invasor. rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso de
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO lubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,
5. A quase impossibilidade de recolher material para a manu-
S O terreno deverá apresentar área adequada tenção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja impor- que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção rea-
T para o desdobramento do Pel. tante que, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peças lizada na companhia ou no batalhão.
R sobressalentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4°
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2. MEIOS AUXILIARES
escalão, quando possível. Isto é imprescindível, particularmen-
A - durante a defensiva as Cia de Fuz Sl pode- Caixão de areia.
te para o armamento, material ótico.
M rão apresentar baixa de armamento leve e mor- 6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, terem
E teiro, necessitando recolhimento até a área de acesso a informações sobre equipamentos básicos utilizados
Estacionamento do Batalhão. O Pel Mnt deverá pelo invasor, de forma a, se a Cia vier a capturá-los, colocá-los
N estar em condições de executar a manutenção, em condições de utilização.
T incluindo substituição de determinadas peças de 7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não for
O 1º e 2º Esc; possível, o material deverá ser substituído por outro, se exis-
- deverão ser criadas situações, visando o tente nas. A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devido
desencadeamento das seguintes ações: às dificuldades de recolhimento já citadas, o material inservível
será, normalmente, destruído.

132.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.02

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS
ÀS OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- substituições de peças;
- pequenas separações;
TAREFAS CRÍTICAS
O - limpeza do Armt leve e pesado;
B - mudança da Base de Combate, com des- 1. CMT PEL
J locamento fluvial; e - assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ctl das Atv
E - mudança do quadro tático de emprego de Mnt e Trnp;
das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do emprego - fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C Ap;
T das Tu Nav Fluvial. - fazer cumprir as atividades de Mnt; e
I
5. PERIODICIDADE - enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-
V de Mnt 3º Esc.
O Este OA deverá ser cumprido com a mesmo
periodidade do OA INF/400.05.

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133.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.03

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS
A COMPANHIA RESERVA E AO CAMPO DE REPOUSO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


O Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu- SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O Estudar:
tenção, de Vtr e Armt a partir da base de comba-
B te do BIS, provendo os apoios de manutenção e
O pelotão Mnt e Trnp deverá desenvolver as ações que carac- Manuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações, Ctl
terizou o cumprimento da missão:
J de transporte necessários à área de resistên- do sup; transporte.
- instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;
E cia, à companhia reserva e ao campo de repou- b. Estudo de Caso Esquemático:
so. - apoiar as Cia no Trnp Fluvial através da Selva; - fatores para localização da área do Pel;
T - executar as missões de Mnt Vtr e Armt; e - distribuição ds oficinas;
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - executar com oportunidade a mudança da Base de Comba- - ocupação de uma Base de combate alternativa; e
V O Pel proverá os meios de transporte neces- te. - redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia
O sários para o deslocamento do Batalhão até a 1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do arma- Fuz Sl.
Base de Combate. O Pel estará enquadrado na mento (1° e 2° Escalão), para toda a tropa. c. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-
situação tática da Cia C Ap no combate de Resis- 2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi- entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista é
D tência. sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais e responsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-
E - executará as seguintes seqüências de coletivos, sempre prontos para serem empregados. cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentas
ações: 3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção, que acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-
- participação na escolha da área de particularmente de motores de embarcações, existentes na área. ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidados
A instalação das turmas de manutenção de viatu- 4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principais com as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-
D ras e armamento; equipamentos e armamentos empregados pelo invasor.
rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso de
E - instalação do PC do Pel seguindo ori- 5. A quase impossibilidade de recolher material para a manuten-
lubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,
entação do Cmt da Cia C Ap; ção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja importante
S que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção reali-
- determinação de Tu Trnp Fluvial para que, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peças so-
T zada na companhia ou no batalhão.
apoio às Cia Fuz Sl; e bressalentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4° esca-
R - execução da mudança da área das lão, quando possível. Isto é imprescindível, particularmente para 2. MEIOS AUXILIARES
A instalações (SFC). o armamento, material ótico. Caixão de areia.
6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, terem
M 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO acesso a informações sobre equipamentos básicos utilizados pelo
E O terreno deverá apresentar área adequada invasor, de forma a, se a Cia vier a capturá-los, colocá-los em
N para o desdobramento do Pel. condições de utilização.
T 7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não for possí-
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
vel, o material deverá ser substituído por outro, se existente nas.
O - durante a ofensiva as Cias de Fuz Sl pode- A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devido às dificulda-
rão apresentar baixa de armamento leve e mor- des de recolhimento já citadas, o material inservível será, nor-
teiro, necessitando recolhimento até a área de malmente, destruído.
transportes do Batalhão. O Pel Mnt deverá estar

134.00
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.03

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-


MISSÃO DE COMBATE OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS
À COMPANHIA RESERVA E AO CAMPO DE REPOUSO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

em condições de executar a manutenção, inclu-


indo substituição de determinadas peças de 1º e
TAREFAS CRÍTICAS
O 2º Esc;
B 1. CMT PEL TRNP
- Deverão ser criadas situações, visando o
J desencadeamento das seguintes ações: - assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ct das Atv
- substituições de peças; de Mnt e Trnp;
E
- pequenas separações; - fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C Ap;
T
- limpeza do Armt leve e pesado; - fazer cumprir as atividades de Mnt;
I - mudança da Base de Combate, com des- - enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-
V locamento fluvial; e de Mnt 3º Esc; e
O - mudança do quadro tático de emprego - deixar locado no terreno todo material indisponível de formas
das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do emprego a ser recolhido pela Sec de Ev do Pel Apoio do Btl.
das Tu Nav Fluvial.
D
E 5. PERIODICIDADE
Este OA deverá ser cumprido com a mesmo
A periodidade do OA INF/400.05.
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135.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.01

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAU


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
a. O Pel Sau apoiará o BISl no quadro da Cia
O C Ap (OA INF/410.01). 1) Recapitular:
B b. O inimigo será caracterizado no quadro de O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolver adequada- C 8-1
J Exercício de Campanha conduzido pelo BIS. mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão 2) Estudar:
E de combate: - IP 72-1
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - instalar, operar e manter o PS/BIS; - C 7-15.
T a. A Operação terá início estando o Pel Sau - apoiar as Cia Fuz Sl com Elm de saúde; b. Estudo de Caso Esquemático:
I integrando a Cia C Ap na situação tática inicial do - recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com - Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com
V Exercício de Campanha conduzido pelo BIS. rapidez da linha de contato; o S4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:
O b. A Operação terminará estando o Pel Sau - prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a - local e operação do PS/BIS; e
integrando a Cia C Ap na situação tática inicial do evacuação (aérea/fluvial); - NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,
Exercício de Campanha. - prover suprimento Classe VIII; triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.
D c. Executar a seguinte seqüência de ações: c. Ambientação:
- executar com oportunidade a mudança de local do PS; e
E - dispositivo no quadro da situação tática - integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da Estudar o tema tático a ser usado no terreno.
inicial do Exercício de Campanha; Subunidade apoiada.
- instalar e operar o PS/BIS; 2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTAS
A a. Revisão:
- executar o fluxo de evacuação de feri-
D Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
dos e doentes desde a linha de contato; TAREFAS CRÍTICAS
E - mudança de local de PS (se for o caso); b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
S e 1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDE - aprimorar as seguintes técnicas:
T - dispositivo no quadro da situação tática a. Como Cmt Pelotão Saúde: - instalação de refúgio de feridos;
final do Exercício de Campanha. 1) Transmitir a Ordem do Pelotão. - transporte de feridos; e
R - decidir a precedência para evacuação.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Organizar os trens de saúde do BIS.
A 3) Determinar as medidas administrativas a as providênci-
Ver o OA atingido no Exercício de Campanha 3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIA
M as preparatórias.
conduzido pelo BIS. a. Revisão:
E b. Como Oficial de Saúde do BIS: Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
N 4. INICIDENTES E SITUAÇÕES 1) Propor a localização do PS. b. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
T Ver o OA INF /410.01. 2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU. - aprimorar as seguintes técnicas:
3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e - mecânica da cadeia de evacuação (Lancha Amb ou EVAM);
O 5. PERIODICIDADE doentes do PS/BISl para o PTrig/Bda.
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - decidir a precedência para evacuação; e
4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos- - reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.
integração no adestramento da Cia C Ap. sível mudança de PS.
5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde. 4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEM

136.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.01

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO). a. Revisão:


Este exercício deverá ser conduzido no qua- 7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no PS/ Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
O BIS.
dro de adestramento do BIS. b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
B 8) Controlar as evacuações em ligação com o S1. - aprimorar as seguintes técnicas:
J 9) Controlar o estado sanitário da tropa. - instalação do PS/BIS; e
E 10) Executar as atribuições do tratamento médicoprofissional, - preparação de doentes e feridos para a evacuação.
de acordo com as necessidades.
T
I 2. TURMA DE SOCORRISTAS
V a. Instalar o Refúgio de feridos.
b. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.
O
c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.
d. Transportar os doentes e feridos da Linha de Contato para
D o refúgio de feridos.
E e. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
f. Providenciar a evacuação para o PS/BIS.
A g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-
D ção e disfarce.
E 3. TURMA DE AMBULÂNCIA
S a. Executar a evacuação do refúgio de feridos das Cia Fuz Sl
T para o PS/BIS.
R b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação
de doentes e feridos.
A
c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.
M d. Transportar o Suprimento Classe VIII.
E
4. TURMA DE TRIAGEM
N
a. Instalar, operar e manter o PS/BIS.
T
b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
O c. Assistir os doentes e feridos retidos no PS.
d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem
ao combate.
e. Empregar corretamente as técnicas de:

137.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.01

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE OFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- camuflagem;
- construção de abrigos (se for o caso); e
O - ocultação e disfarce.
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138.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.02

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAU


1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O a. O Pel Sau apoiará o BIS no quadro da Cia C
1) Recapitular:
Ap (OA INF/410.01).
B O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolver C 8-1
b. O inimigo será caracterizado no quadro de
J Exercício de Campanha conduzido pelo BIS. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento 2) Estudar:
E da missão de combate: - IP 72-1
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - instalar, operar e manter o PS/BIS; - IP 72-20
T b. Estudo de Caso Esquemático:
a. A Operação terá início estando o Pel Sau - apoiar as Cia Fuz Sl destacadas com Elm de saúde;
I integrando a Cia C Ap na situação tática inicial do Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente c/ o
- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com
V Exercício de Campanha conduzido pelo BIS. rapidez da linha de contato;
S1 e o S/4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:
O b. A Operação terminará estando o Pel Sau - local e operação do PS/BIS; e
- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos - NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,
integrando a Cia C Ap e Apoio na situação tática para a evacuação (aérea/fluvial e Mtz);
inicial do Exercício de Campanha. triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.
D - prover suprimento Classe VIII; c. Ambientação:
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
E - dispositivo no quadro da situação tática
- executar com oportunidade a mudança de local do PS; e Estudar o tema tático a ser usado no terreno.
inicial do Exercício de Campanha; - integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da
Subunidade apoiada. 2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTAS
A - instalar e operar o PS/BIS;
a. Revisão:
D - executar o fluxo de evacuação de feri- Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
dos e doentes desde a linha de contato;
E - mudança de local de PS (se for o caso); e
b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
S - dispositivo no quadro da situação tática
TAREFAS CRÍTICAS aprimorar as seguintes técnicas:
- instalação de refúgio de feridos;
T final do Exercício de Campanha.
1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDE - transporte de feridos; e
R 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - decidir a precedência para evacuação.
a. Como Cmt Pelotão Saúde:
A Ver o OA atingido no Exercício de Campanha 1) Transmitir a Ordem do Pelotão. 3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIA
M conduzido pelo BIS. 2) Organizar os trens de saúde do BIS. a. Revisão:
E 4. INICIDENTES E SITUAÇÕES 3) Determinar as medidas administrativas a as providênci- Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
N as preparatórias. b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
Ver o OA INF /410.01.
T b. Como Oficial de Saúde do BIS: - aprimorar as seguintes técnicas:
5. PERIODICIDADE 1) Propor a localização do PS. - mecânica da cadeia de evacuação (Lancha, Amb ou Ev
O Este OA deverá ser cumprido anualmente por 2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU. Am);
integração no adestramento da Cia C Ap. 3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e - decidir a precedência para evacuação; e
doentes do PS/BIS para o PTrig/Bda. - reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.
4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos-

139.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.02

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS sível mudança de PS. 4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEM


Este exercício deverá ser conduzido no qua- 5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde. a. Revisão:
O dro de adestramento do BIS. 6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO). Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
B 7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no PS/ b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
J BIS. - aprimorar as seguintes técnicas:
8) Controlar as evacuações em ligação com o S1. - instalação do PS/BIS; e
E
9) Controlar o estado sanitário da tropa. - preparação de doentes e feridos para a evacuação.
T 10) Executar as atribuições do tratamento médico de acor-
I do com as necessidades.
V 2. TURMA DE SOCORRISTAS
O a. Instalar o Refúgio de feridos.
b. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.
D c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.
E d. Transportar os doentes e feridos da Linha de Contato para
o refúgio de feridos.
A e. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
f. Providenciar a evacuação para o PS/BIS.
D
g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-
E ção e disfarce.
S
3. TURMA DE AMBULÂNCIA
T
a. Executar a evacuação do refúgio de feridos das Cia Fuz Sl
R para o PS/BIS.
A b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação
M de doentes e feridos.
E c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.
N d. Transportar o Suprimento Classe VIII.
T 4. TURMA DE TRIAGEM
O a. Instalar, operar e manter o PS/BIS.
b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
c. Assistir os doentes e feridos retidos no PS.
d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem

140.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.02

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE DEFENSIVAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ao combate;
e. Empregar corretamente as técnicas de:
O
- camuflagem;
B - construção de abrigos (se for o caso); e
J - ocultação e disfarce.
E
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141.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.03

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADAS


NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-
MISSÃO DE COMBATE SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DE
UM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAU


a. O Pel Sau apoiará o BIS no quadro da Cia C
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O
Ap (OA INF/410.02). 1) Recapitular:
B b. O inimigo será caracterizado no quadro de O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolver adequada- C 8-1
J Exercício de Resistência conduzido pelo BIS. mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão 2) Estudar:
E de combate: - IP 72-1
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - instalar, operar e manter o Hospital de Resistência; - IP 72-2
T a. A Operação terá início estando o Pel Sau - apoiar as Cia Fuz Sl com Elm de saúde; b. Estudo de Caso Esquematico:
I integrando a Cia C Ap na situação tática inicial do - Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com
- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com
V Exercício de Resistência conduzido pelo BIS. rapidez da A Cmb; o S4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:
O b. A Operação terminará estando o Pel Sau - prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a - local e operação do Hospital de Resistência; e
integrando a Cia C Ap na situação tática inicial do evacuação (aérea/fluvial); - NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,
Exercício de Resistência. - prover suprimento Classe VIII; triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.
D c. Executar a seguinte seqüência de ações: - integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da c. Ambientação:
E - dispositivo no quadro da situação tática Subunidade apoiada; e Estudar o tema tático a ser usado no terreno.
inicial do Exercício de Resistência; - realizar em caráter de urgência, pequenas intervenções
- reconhecer e selecionar o local para ins- 2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTAS
A cirúrgicas.
talação do Hospital de Resistência; a. Revisão:
D - instalar e operar o Hospital de resistên- Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
E cia; TAREFAS CRÍTICAS b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
S - executar o fluxo de evacuação de feri- - aprimorar as seguintes técnicas:
T dos e doentes desde a A Cmb; e 1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDE - instalação de refúgio de feridos;
- dispositivo no quadro da situação tática a. Como Cmt Pelotão Saúde: - transporte de feridos; e
R final do Exercício de Resistência. - decidir a precedência para evacuação.
1) Transmitir a Ordem do Pelotão.
A 2) Organizar os trens de saúde do BIS.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIA
M 3) Determinar as medidas administrativas a as providênci-
Ver o OA trabalhado no Exercício de Campa- a. Revisão:
E nha conduzido pelo BIS.
as preparatórias.
Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
N b. Como Oficial de Saúde do BIS:
b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
4. INICIDENTES E SITUAÇÕES 1) Propor a localização do Hospital de Resistência.
T - aprimorar as seguintes técnicas:
Ver o OA INF /410.02. 2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU.
O - mecânica da cadeia de evacuação (Lancha Amb ou EVAM);
3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e
5. PERIODICIDADE - dfecidir a precedência para evacuação; e
doentes da A Cmb para o Hospital de Resistência.
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.
4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos-
integração no adestramento da Cia C Ap. sível mudança de Hospital de Resistência.

142.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.03

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADAS


NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-
MISSÃO DE COMBATE SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DE
UM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde. 4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEM
Este exercício deverá ser conduzido no qua- 6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO). a. Revisão:
O dro de adestramento do BIS. 7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.
B Hospital de Resistência. b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
J 8) Controlar as evacuações em ligação com o S1. - aprimorar as seguintes técnicas:
9) Controlar o estado sanitário da tropa. - instalação do Hospital de Resistência; e
E
10) Executar as atribuições do tratamento médico profissi- - preparação de doentes e feridos para a evacuação.
T onal, de acordo com as necessidades.
I
2. TURMA DE SOCORRISTAS
V a. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.
O b. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.
c. Transportar os doentes e feridos da A Cmb para o refúgio
D de feridos.
E e. Preparar os doentes e feridos para a evacuação.
f. Providenciar a evacuação para o Hospital de Resistência.
A g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-
ção e disfarce.
D
E 3. TURMA DE AMBULÂNCIA
S a. Executar a evacuação do refúgio de ferido da Cia Fuz Sl
para o Hospital de Resistência.
T
b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação
R de doentes e feridos.
A c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.
M d. Transportar o Suprimento Classe VIII.
E 4. TURMA DE TRIAGEM
N a. Instalar, operar e manter o Hospital de Resistência.
T b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
O c. Assistir os doentes e feridos retidos no Hospital de Resis-
tência.
d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem
ao combate.

143.00
PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.03

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADAS


NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-
MISSÃO DE COMBATE SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DE
UM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Empregar corretamente as técnicas de:


- camuflagem;
O - construção de abrigos (se for o caso); e
B - ocultação e disfarce.
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144.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.01

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DO


MISSÃO DE COMBATE BATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕES
CONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Força MARUPIARA (F Marup- a. IP 72-1 - Operações na Selva.
O
equipe especializada no controle da população) b. IP 31-15 - Operações Contra-guerrilha.
B deverá desenvolver-se no quadro de um BIS ou A F Marup deverá executar adequadamente as ações
c. IP 85-1 - Operações de GLO.
J de uma SU em Operações contra forças irregu- que caracterizam o cumprimento da missão de inteligência:
d. Notas de Aulas e outras publicações específicas relativas ao
E lares ou GLO. - realizar trabalhos de inteligência em prol do batalhão ou
assunto.
b. As forças adversas (F Adv) ou irregulares, de suas subunidades nas operações de contraguerrilha ou
T
serão caracterizadas pela presença de lideran- nas ações de GLO; 2. ESTUDO DE CASO ESQUEMÁTICO
I ças, simpatizantes, colaboradores da Força de - manter o Cmt Cia-Btl permanentemente informado da a. Explorar os seguintes aspectos:
V Sustentação (F Sust) e dos Elm Op das F Adv (F evolução da situação; e - base de Pa;
O Pcp-Elm Cmb) na A Op. - preservar convenientemente o sigilo. - captura e interrogatório de suspeitos;
c. Poderá ser caracterizada a existência de - vasculhamento;
Elm de forças especiais (FE) amigos e a existên- - reconhecimento de área;
D TAREFAS CRÍTICAS - rastreamentos;
cia de Elm Intlg, da 2a Sec/BISl e do Esc Sp, ope-
E rando em Ap ao BIS e em Coor com a F Marup. - cerco da F Adv;
d. Todas as ações da F Marup, na A Op, deve- - Tarefas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - técnicas de vigilância; e
A rão ser realizadas sob condições de máximo si- - realizar levantamentos de líderes e simpatizantes das for- - medidas de segurança.
gilo. ças adversas; b. Ambientação:
D
- levantar o modus operandi das forças adversas (méto- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO dos, processos, fases, etc);
S a. A Op terá início com o incremento das ativi- - realizar levantamentos das ações realizadas ou por reali- 3. MEIOS AUXILIARES
T dades correntes da F Marup e o aprestamento zar pelas forças adversas; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
da fração-OM empregada nas Atv Cmb. - realizar levantamentos dos meios que as forças adversas utilizar caixão-de-areia.
R
b. Terminará, após a realização de uma Ope- têm à sua disposição (Eqp, Armto, meios de transporte, instala-
A ração (Ofensiva ou de GLO), na qual a fração- ções);
M OM empregada participa da neutralização das F -levantar e recrutar pessoal e meios da região para serem
E Adv ou das forças irregulares;. utilizados pelas tropas legais (informantes e instalações);
c. O exercício deverá ser de dupla ação, com - levantar os pontos sensíveis da região (características,
N
alguns incidentes planejados. plantas, vias de acesso, confecção de croquis, etc); e
T - levantar as principais necessidades da população da Área
d. A F Marup executará a seqüência de ações:
O - Prep específica para a missão; de Operações (Apoio de saúde, saneamento, nutrição).
- deslocamento para a Região de Opera-
ções antecipando o Mvt da fração-OM emprega-

145.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.01

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DO


MISSÃO DE COMBATE BATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕES
CONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

da;
- Ocp instalações F Marup (aparelhos);
O - Rlz Op Intlg para o levantamento de Infe; e
B - Rlz Atv Ap às Aç op da fração-OM Cmb.
J 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
E Região selecionada dentro do setor de segu-
T rança integrada (SESI) do Btl ou do subsetor de
I segurança integrada (SUSESI) das SU, em ambi-
V ente urbano ou rural, que apresente condições
favoráveis às ações das F Adv.
O
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
D - Equipe de Observadores, Controladores e
avaliadores (OCA):
E 1) Caracterizar situações, para o
desencadeamento de ações relacionadas com
A Atv F Marup:
D a) Operação e conduta do PC BIS e dos
integrantes do EMG coordenando a F Marup.
E b) Atividades das equipes Intlg e FE Ami.
S c) Atividades das F Adv.
T d) Pres Elm simpatizantes das F Adv.
R e) Atv de Fr empregadas nas Aç Cmb.
2) Acompanhar as Atv Pcp para avaliar a
A atuação das equipes arbitradas e criar inciden-
M tes para explorar condutas.
E 3) Tipos de incidentes para a F Marup:
N a) Comunicações sigilosas.
b) Ctt com Elm Intlg Ami e Elm FE Ami.
T c) Ctt com lideranças locais.
O d) Outros incidentes do OA.
4) Rlz as Análises Pós-Ação imediata e
Parciais (APA) após cada ação e nos períodos
predeterminados (cada dois dias, etc).
5) Rlz a coleta de dados com vistas à APA

146.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.01

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DO


MISSÃO DE COMBATE BATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕES
CONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

final e confecção de relatórios.


b. Força Oponente (ForOp):
O 1) Deverá, se possível, empregar Elm de
B outras OM. Poderá ser buscada a participação
J de Elm locais ou de outras Forças, em Ades con-
E junto, devidamente orientados sobre a situação
de exercício vivida pela F Marup.
T 2) Tentará localizar e neutralizar os pon-
I tos, processos e meios empregados pela F
V Marup.
O 3) Simulará atividades de subversão da Lei
e da Ordem e/ou atividades de guerrilha.
4) Tipos de incidentes para a ForOp:
D a) Ctt com lideranças locais.
E b) Pres F irregulares ou Adv (guerrilhei-
ros, simpatizantes, F Sust) e Desloc Elm isolados
e/ou em Gp.
A c) Transmissão de diretrizes e ordens
D à Elm F Adv, utilizando rádio-emissora comercial.
E d) Trabalho de massa junto à popula-
S ção, em sedes de fazendas e povoados, nas
proximidades das Bases de patrulha e/ou com-
T bate.
R e) Aç de influenciação por panfletagem
A ou outros meios, tendo como alvos a tropa em-
M pregada e a população.
f) Terrorismo, sabotagem, emboscadas
E e fustigação das bases e deslocamentos das F
N Op.
T g) Concentração F Adv, para Op de
O cerco.
h) Prisioneiros e desertores das F Adv.
i) Existência de Elm e lideranças locais
recrutados por F Adv e outros simpáticos às F

147.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.01

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DO


MISSÃO DE COMBATE BATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕES
CONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Cmb.
O 5. PERIODICIDADE
B Este OA deverá ser cumprido de acordo com
J o ciclo previsto no PIM/COTER.
E
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148.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.02

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,


POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTO
MISSÃO DE COMBATE DE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-
TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-
SÍVEIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Força MARUPIARA (F Marup- a. Estudo preliminar das IP 72-1
O equipe especializada no controle da população)/ b. Estudo preliminar das IP 72-02
B BISl deverá estar em um quadro de Cmb de Re- A F Marup deverá executar as atividades que caracteri- c. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-10 Sl-A Cia Fuz Sl;
J sistência. zam o cumprimento da missão: d. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-20 Sl-BIS;
E b. Será caracterizada a não existência de Elm - empregar, em proveito de sua própria equipe e da tropa e. Estudo preliminar do manual C 21-75
T de forças especiais (FE) amigos e a existência internada, os sistemas operacionais (comando e controle,
de Elm Intlg/Esc Sp Op em Ap ao BIS. O BIS pode- f. Estudo preliminar do manual C 5-25.
manobra, inteligência, logística, mobilidade, C Mbld e prote-
I rá ser Ref por Elm Intlg/Bda (em Ades Cj). De ção) voltados para o Cmb Rst; e 2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOS
V acordo com a disponibilidade serão empregados - cooperar com a preparação da área de combate do a. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aci-
O Elm FE. batalhão, por meio de reconhecimentos, levantamentos de dentes capitais para a manobra do invasor.
c. Será caracterizada a existência de Elm Intlg pessoas para a força de sustentação, catalogação de re- b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo
e FE do invasor (Inv) operando antes da inva- cursos locais e levantamento de pontos sensíveis.
D com as evoluções de situação.
são.
E c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das
d. O BIS realizará a Prep de sua Área de Com- ações (evacuação de feridos, suprimentos, materiais salvados,
bate (A Cmb) Ocp seu PCRst (no interior da A TAREFAS CRÍTICAS
materiais capturados do invasor...), considerando os sistemas ope-
A Cmb, SFC), instalará sua B Cmb, Rlz o retraimen- racionais e sua adequação ao combate de resistência.
to dos Elm em Ref e/ou não previstos para per- FORÇA MARUPIARA
D - empregar medidas de simulação e dissimulação das ativi-
manecer (Pel de obras; Elm ACISO, etc) e inter- 3. ASSUNTOS ESPECIAIS PARA A INSTRUÇÃO
E nará a(s) SU que iniciará(ão) o Cmb Rst. dades desenvolvidas, na área de resistência; a. Recrutamento operacional.
S - atualizar continuamente os dados sobre os atrativos
e. O Inv poderá ser caracterizado como Inf L, b. Técnicas de vigilância.
T operacionais e os acidentes capitais;
Inf Mec ou Inf Sl, desde que com grande superi- c. Estória cobertura.
- recrutar com a maior antecedência possível os Elm que
R oridade tática e possibilidade de deslocamento d. Técnica de confecção e emprego de cachês (Log e de Msg).
constituirão a F Sust e a rede de Informantes;
A Ae, Mtz e Flu, de acordo com as características
- levantar o potencial e fluxo logístico das cidades e das e. Processos de infiltração.
da A Op.
M comunidades locais, bem como os tipos e quantidades de gêne- f. Técnica de contato.
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO ros existentes; g. Processos e fluxo das Comunicações sigilosas.
a. A Op terá início com o incremento das Atv - levantar os meios de transporte existente na A Rst e suas
N h. Montagem e emprego de RAFE/LAFE.
correntes da F Marup e com o BIS em quartel. características;
T i. Montagem e emprego do Sist Sau Rst.
b. Terminará, na iminência da invasão (Inv) e - empregar itinerários e processos expeditos para deslo-
camentos; j. Organização e missões da Força de Sustentação.
O da Rst inicial, após a obtenção de condições que
- atualizar e empregar, em proveito da operação, os dados k. Com Soc e Operações Psicológicas.
permitam o início de ações de Cmb Rs, pela SU
internada. coletados sobre a população, com ênfase sobre lideranças, l. Sepultamento.
prestadoras de serviços e comerciantes;
c. O exercício deverá ser de dupla ação, com
- operar um sistema de comunicações sigilosas compatí-

149.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.02

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,


POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTO
MISSÃO DE COMBATE DE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-
TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-
SÍVEIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

alguns incidentes planejados. veis com a operação e o ambiente operacional que permita a m. Rastreamento e C rastreamento.
d. O Cmt da F Marup será informado sobre a continuidade do contato com segurança em qualquer situação; n.Técnicas de sabotagem.
O - participar da organização do sistema Log Sup (eixos,
evolução da situação e receberá a O Frag deter-
B minando o início dos trabalhos. A F Marup, ope- meios, locais de lançamento de cargas, distribuição dos cachês)-
J rando em Coor com os Elm Intlg Esc Sp e da 2a A Sup/L Sup/Locais de Apoio à Missão-LAM, etc);
E Sec, se infiltrará na A Cmb para Rlz Rec Op, - participar da organização do sistema Log de pessoal (con-
participará do recrutamento de Elm locais e da trole de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e, eventu-
T almente, sepultamento);
estruturação da sua Força de Sustentação (F
I Sust). - ficar ECD empregar a F Sust nas ações de Op Psico
V e. O Cmt da F Marup empregará os Elm F Sust sobre o invasor (panfletagem, etc);
O e integrará seu P Op com os Infe obtidos pela - empregar eficientemente métodos e processos para a
rede de informantes. Deverá contribuir com o obtenção de dados que contribuam para a produção de matéria
esforço do BIS nas Op Intlg, na estruturação da para a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a imprensa,
D Log Rst e na preparação das futuras Aç Cmb. etc);
E Terá como Obj levantar: - estabelecer, ocupar e planejar as mudanças de locais de
- Infe sobre todas as Atv do possível Inv homizío atuando sempre em células;
(Elm FE, Intlg e de simpatizantes F Inv) que pos- - organizar a rede de informantes;
A - levantar processos especiais para transporte e itinerári-
sam servir como EEI para as futuras ações da F
D Subt e da F Pcp (a ser internada); e os seguros para exfiltração de feridos, Elm capturados e outros;
E - fontes e meios locais de Trnp, de Sup e - desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade de
S de Com alternativas (sigilosas). Com Soc e Op Psico;
- manter o nível de preparação específica da equipe (psico-
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO lógica, fisiológica e tática), voltado para o poder de combate; e
R a. Área de selva, com condições de homizio, - cooperar com a preparação da área de combate do bata-
A e com perímetro de aproximadamente lhão, por meio de reconhecimentos, levantamentos de pessoas
M 100x100Km. Possibilidade de limites apoiados em para a força de sustentação, catalogação de recursos locais e
pontos nítidos (rios, estradas, etc). levantamento de pontos sensíveis.
E
b. Presença de atrativos operacionais para o
N invasor (pequenas localidades, acidentes capi-
T tais, etc).
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÃO
a. Equipe de Observadores, Controladores e
avaliadores (OCA):
1) Criar situações para o desenca-

150.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.02

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,


POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTO
MISSÃO DE COMBATE DE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-
TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-
SÍVEIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

deamento oportuno das ações relacionadas com


Atv F Marup:
O a) Operação e conduta do PC Rst e dos
B integrantes do EMG coordenando a F Marup.
J b) Atv das equipes Intlg e de FE amigas.
c) Atv das equipes Intlg e de FE Inv.
E
d) Pres Elm locais simpatizantes das F
T Inv.
I e) Atividades da SU internada.
V 2) Acompanhar as Atv Pcp para avaliar a
atuação das equipes arbitradas e criar inciden-
O
tes para explorar condutas.
3) Tipos de incidentes para a F Marup:
D a) Estabelecimento de Com sigilosas.
E b) Ctt com Elm Intlg amigos e com Elm
FE.
c) Ctt com lideranças locais.
A d) Org fluxo Sup - áreas e pontos de
D cachês.
E e) Org e Op do Sist Ap dissimulado de
Sau.
S
f) Outros incidentes relacionados ao
T Cmb Rst.
R 4) Realizará as Análises Pós-Ação imedia-
A ta e Parciais (APA) após cada ação e nos perí-
odos predeterminados (cada dois dias, etc), com
M
vistas à rápida correção de erros observados.
E 5) Realizará a coleta de dados com vistas
N à APA final e confecção de relatórios.
T b. Força Oponente (ForOp):
O 1) Deverá agir contra a F Marup, com efe-
tivo compatível com as ações planejadas e, se
possível, empregar Elm de outras OM.
2) Poderá ser buscada a participação de
Elm locais ou de outras Forças em adestramento

151.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.02

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,


POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTO
MISSÃO DE COMBATE DE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-
TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-
SÍVEIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

conjunto devidamente orientados sobre a situa-


ção de exercício vivida pela F Marup.
O 3) A ForOp tentará localizar os pontos, pro-
B cessos e meios empregados para estabelecimen-
J to do PC Rst, da B Cmb da Cia internada, as Ba-
E ses de Patrulha (B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, a
rede de informantes e, eventualmente, criar al-
T vos para a Força de Resistência.
I 4) O exercício deverá ser de dupla ação,
V com alguns incidentes planejados. Tipos de inci-
O dentes para a ForOp:
a) contatos com lideranças locais.
b) ações de influenciação por panfletagem
D ou outros meios, tendo como alvos a tropa a ser
E internada e a população.
c) Preparar quadro de eventos para ati-
var a rede de inteligência e induzir ao processo
A de tomada de decisão: a missão pela finalidade.
D d) Caracterizar a existência de elemen-
E tos e lideranças locais recrutados pelo invasor e
S de outros simpáticos às F Rst.
e) Caracterizar fielmente, através da
T transmissão de informes, notícias em jornais, rá-
R dios, boatos, etc, a evolução da situação inter-
A nacional e das atividades locais do invasor
M (ACISO, visita de autoridades militares, obras...).
E 5. PERIODICIDADE:
N Este OA deverá ser cumprido de acordo com
T o ciclo previsto no PIM/COTER.
O

152.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.03

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-


CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIO
MISSÃO DE COMBATE ÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-
CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


a. A missão da Força MARUPIARA (F Marup-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.
O
equipe especializada no controle da população)/ b. Estudo preliminar das IP 72-02 – O combate de Resistência.
B BIS deverá estar em um quadro de Cmb de Re- A F Marup deverá executar as atividades que caracteri- c. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-10-A Cia Fuz Sl.
J sistência. zam o cumprimento da missão: d. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-20-BIS.
E b. Será caracterizada a não existência de Elm - empregar, em proveito de sua própria equipe e do BIS, os
e. Estudo preliminar do manual C 21-75-Patrulhas.
T de forças especiais (FE) amigos e a existência sistemas operacionais (comando e controle, manobra, inteli-
f. Estudo preliminar do manual C 5-25-Explosivos e destruições.
de Elm Intlg/Esc Sp Op em Ap ao BIS. O BIS pode- gência, logística, mobilidade, C Mbld e proteção) voltados para
I rá ser Ref por Elm Intlg/Bda (em Ades Cj). De o Cmb Rst; 2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOS
V acordo com a disponibilidade serão empregados - desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade de a. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-
O Elm FE. Com Soc e Op Psico; e tes capitais para a manobra do invasor.
c. O BIS, tendo realizado a preparação de sua - manter o sigilo da Op. b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo
D Área de Combate, ocupou seu PC Rst (no interior com as evoluções de situação.
da A Cmb, SFC), instalou sua B Cmb Pcp e Altn, TAREFAS CRÍTICAS c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das
E realizou o retraimento, para fora da A Cmb, dos ações (evacuação de feridos, suprimentos, materiais salvados, ma-
elementos colocados em reforço e não previs- FORÇA MARUPIARA teriais capturados do invasor, etc), considerando os sistemas opera-
A tos para permanecer na mesma (Pel de obras; - empregar medidas de simulação e dissimulação das ativi- cionais e sua adequação ao combate de resistência.
D Elm ACISO...) e internou a(s) SU que iniciará(ão) dades desenvolvidas, na área de combate;
o Cmb Rst. 3. ASSUNTOS ESPECIAIS PARA A INSTRUÇÃO
E - atualizar continuamente os dados sobre os atrativos
d. O possível invasor (Inv) poderá ser carac- operacionais e os acidentes capitais; a. Recrutamento operacional.
S terizado como Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde que - empregar os Elm que constituem a F Sust e a rede de b. Técnicas de vigilância.
T com grande superioridade tática e possibilidade Informantes; c. Estória de cobertura.
R de deslocamento aéreo, motorizado e fluvial e, - contribuir para a utilização do fluxo logístico das cidades e d. Técnica de confecção e emprego de cachês (Log e de Msg).
de acordo com as características da A Op. Será das comunidades locais em proveito da F Pcp;
A caracterizada, para o invasor (Inv), a existência
e. Processos de infiltração.
- empregar os meios de transporte existente na A Rst e
M de Elm Intlg, de FE, de Elm Op Psico e Aç Civ. suas características;
f. Técnica de contato.
E e. A F Marup do BIS se infiltrou na A Cmb e - empregar itinerários e processos expeditos para desloca- g. Processos e fluxo das Comunicações sigilosas.
N realizou reconhecimentos Op, tendo constituido mentos; h. Montagem e emprego de RAFE/LAFE.
uma Força de Sustentação (F Sust). - atualizar e empregar, em proveito da operação, os dados i. Montagem e emprego do Sist Sau Rst.
T
f. Com a chegada do Inv deu-se a resistência coletados sobre a população, com ênfase sobre lideranças, j. Organização e missões da Força de Sustentação.
O prestadoras de serviços e comerciantes;
inicial e o desenvolvimento das ações de resis- k. Com Soc e Operações Psicológicas.
tência. - operar um sistema de comunicações sigilosas compatí- l. Sepultamento.
veis com a operação e o ambiente operacional que permita a
m. Rastreamento e C rastreamento.
continuidade do contato com segurança em qualquer situação;
n.Técnicas de sabotagem.

153.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.03

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2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - participar da manutenção do sistema Log Sup (eixos,


a. A operação terá início com o BIS internado. meios, locais de lançamento de cargas, distribuição dos cachês)-
O A Sup/L Sup/Locais de Apoio à Missão-LAM, etc);
b. Terá continuidade com a invasão, a resis-
B tência inicial e, após a obtenção de condições - participar da manutenção do sistema Log de pessoal (con-
J favoráveis, o início de ações Cmb Rst pela SU trole de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e, eventu-
almente, sepultamento);
E internada contra a força invasora, no interior da
A Cmb. - ficar ECD desenvolver e empregar a F Sust, de acordo
T com Dtz Esc Sp, a atividade de Com Soc e Op Psico;
c. O exercício deverá ser de dupla ação, com
I - empregar eficientemente métodos e processos para a
alguns incidentes planejados.
V obtenção de dados que contribuam para a produção de matéria
d. O Cmt da F Marup receberá a evolução da para a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a imprensa,
O situação e a O Frag determinando o incremento etc);
dos trabalhos da F Sust. - organizar a rede de informantes;
D e. Durante o transcorrer de todo o período de - empregar processos especiais para transporte e itinerá-
E exercício, o Cmt da F Marup empregará seus Elm rios seguros para exfiltração de feridos, Elm capturados e ou-
da F Sust e integrará seu planejamento com os tros;
informes obtidos pela rede de informantes. De- - manter o nível de preparação específica da equipe (psi-
A verá contribuir com o esforço do BIS nas Op de cológica, fisiológica e tática), voltado para o poder de combate;
D Inteligência, na Log Rst e na preparação das fu- - realizar vigilância sobre elementos de inteligência inimi-
E turas ações de combate. Terá como objetivos gos;
continuados levantar e empregar: - levantar as ações realizadas pela tropa invasora(PBCE,
S - fontes locais para o suprimento neces- PBCFlu, patrulhas, comboios,) e Info à tropa internada e/ou ao
T sário à tropa a ser internada; escalão superior;
R - levantar informes importantes sobre to- - levantar os elementos essenciais de inteligência (EEI) e
A das as atividades do possível invasor (Elm FE, transmiti-los aos escalão superior;
de Intlg e de simpatizantes F Inv) que possam - controlar a F Sust nas suas diversas missões, realizando
M servir como EEI para as futuras ações da F Subt reuniões ou contatos e fiscalizando sua atividades;
E e da F Pcp (a ser internada); e - zelar pela compartimentação da F Sust, evitando que os
N - levantar meios locais de transporte, de integrantes de uma célula conheça os locais operacionais de
T Sup e de comunicações alternativas (sigilosas). outra;
- estabelecer, ocupar e planejar as mudanças de locais de
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
homizio;
a. Área de selva, com condições de homizio,
- participar da organização e operação do sistema de apoio
e com perímetro de aproximadamente
dissimulado de saúde (hospital de resistência, processos de aten-
100x100Km. Possibilidade de limites apoiados em
dimento e de evacuação, etc);

154.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.03

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pontos nítidos (rios, estradas, etc). - cooperar na infiltração do recompletamento e a exfiltração


b. Presença de atrativos operacionais para o da tropa substituída;
O - operar, SFC, uma rede de apoio a fuga e evasão;
invasor (pequenas localidades, acidentes capi-
B tais, etc). - eventualmente e SFC participar, com restrições, apoiado
J pela F Sust e/ou integrando a F Subt, ações de combate contra
4. INCIDENTES E SITUAÇÃO Elm e instalações do invasor; e
E
a. Equipe de Observadores, Controladores e - ficar ECD neutralizar Elm Ini que realizem ACISO na região.
T avaliadores (OCA):
I 1) Os OCA deverão criar situações, visan-
V do o desencadeamento, entre outras, das ações
relacionadas com as Atv F Marup:
O
a) Operação e conduta do PC Rst e dos
integrantes do EMG coordenando a F Marup.
D b) Ctt e Atv das equipes de inteligência
E e de FE amigas.
c) Atv das equipes Intlg e de FE das
forças invasoras.
A d) Presença de Elm locais simpatizan-
D tes das F Inv.
E e) Estabelecimento de Com sigilosas
(cachê Msg, etc).
S
f) Contatos com lideranças locais.
T g) Organização do Sist Log Sup, fluxo
R de suprimentos das A Sup, L Sup, locais de apoio
A à missão (LAM), etc.
h) Organização e Op do Sist Ap dissi-
M
mulado Sau (hospital de resistência, processos
E de atendimento e de evacuação, etc).
N i) Outros incidentes relacionados ao
T Cmb Rst.
j) Atividades da SU internada.
O
2) Os OCA deverão acompanhar as Atv
Pcp das equipes F Marup para avaliar sua atua-
ção e criar incidentes para condutas.
3) Preparar quadro de eventos para ativar

155.00
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a rede de inteligência e induzir ao processo de


tomada de decisão: a missão pela finalidade.
O 4) Caracterizar a montagem do dispositivo
B da F Invasora com as instalações das áreas de
J aquartelamento.
5) Caracterizar a presença e a atuação
E
das atividades de controle da população por
T parte da F Invasora,
I 6) Caracterizar a existência de elementos
V e lideranças locais recrutados pelo invasor e de
outros simpáticos às F Rst,
O
7) Preparar um quadro de simulação de
engajamento, com previsão de baixas (de am-
D bos os lados), danos às instalações e meios de
E transporte, evacuação de feridos, medicamento
sobre o controle da F Invasora, captura de su-
primentos que tinham como destino suprir a tro-
A pa internada,
D 8) Caracterizar a realização das ativida-
E des tipo polícia e de contra - inteligência por par-
te da F Invasora,
S
9) Caracterizar o Ct dos meios de comuni-
T cações pela F Invasora.
R 10) Captura de suprimento do invasor (im-
A por, se for o caso, período de seca, inexistência
de determinada estrada ou ponte, excepcional
M
eficiência da tropa invasora, PBCE-PBCFluv, de-
E núncia ou deserção, atuação da ONG, etc). Pre-
N ver, inclusive, a aplicação esporádica de
T insucessos logísticos.
11) Realizar as Análises Pós-Ação imedia-
O
ta e Parciais (APA) após cada ação e nos perí-
odos predeterminados (cada dois dias...), com
vistas à rápida correção de erros observados e
retificação do adestramento.

156.00
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12) Realizar a coleta de dados com vistas


à APA final e confecção de relatórios.
O
b. Força Oponente (ForOp):
B 1) Deverá agir contra a F Marup, com efe-
J tivo compatível com as ações planejadas e, se
E possível, empregar Elm de outras OM.
2) Poderá ser buscada a participação de
T
Elm locais ou de outras Forças em adestramento
I conjunto devidamente orientados sobre a situa-
V ção de exercício vivida pela F Marup.
O 3) Será dotada de meios de transporte
compatíveis e com livre iniciativa de ações, de-
senvolvendo operações contra-guerrilha em
D engajamento tipo dupla ação. Esta força obser-
E vará os índices previstos no quadro de simula-
ção de engajamento.
4) Tentará localizar os pontos, processos
A
e meios levantados para estabelecimento das
D bases da F Marup (locais de homizio), do PC Rst,
E da B Cmb da Cia internada, as Bases de Patrulha
S (B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, a rede de infor-
mantes e, eventualmente, criar alvos para a For-
T
ça de Resistência.
R 5) Caracterizar a existência de elementos
A e lideranças locais recrutados pelo invasor e de
M outros simpáticos às F Rst.
6) Caracterizar fielmente, através da trans-
E
missão de informes, notícias em jornais, rádios,
N boatos, etc, a evolução da situação internacio-
T nal e das atividades locais do invasor (ACISO,
O visita de autoridades militares, obras, etc).
7) Caracterizar o desembarque das For-
ças Invasoras (F Inv) e a ocupação inicial de
determinados locais e pontos críticos que favo-
reçam à manobra de invasão (resistência inici-

157.00
FORÇA MARUPIARA OA INF/418.03

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

al);
8) Caracterizar a ausência de informações
O e a quebra parcial do contato com o escalão
B superior após a resistência inicial.
J 9) Tipos de incidentes para a For Op:
a) Contatos com lideranças locais.
E
b) Ações de influenciação por panfle-
T tagem ou outros meios, tendo como alvos a tropa
I a ser internada e a população.
V c) Preparar quadro de eventos para
ativar a rede de inteligência e induzir ao proces-
O
so de tomada de decisão: a missão pela finalida-
de.
D
5. PERIODICIDADE
E Este OA deverá ser cumprido de acordo com
o ciclo previsto no PIM/COTER.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

158.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-


MISSÃO DE COMBATE NADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PEL


a. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O a um BIS em um Atq coordenado. - Recapitular:
B b. O Pel será empregado em ação conjunta ao O Pel Mrt Me, como um todo, deverá desenvolver - C 7-15; Cap 10;
J BIS. adequadamente as ações que caracterizam o - IP 72 -10; Cap 10; e
E c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/ cumprimento da missão de combate; - IP 72-20; Cap 10.
400.1. - propocionar eficiente apoio de fogo Mrt às Cia; - Estudar:
T - bater alvos compensadores; - IP 72 –10:Cap:10; e
I 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - proteger a reorganização dos possíveis contra ataques. - IP 72-20:Cap: 20.
V a. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me, b. Estudo de caso Esquemático
O de parte da Z Reu do BIS. 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt
b. Terminará depois da conquista e consolida- TAREFAS CRÍTICAS Me no ataque coordenado:
ção do Obj. imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt Me - elaboração da ordem preparatória;
D cerrado para a posição de apoio e a manutenção 1. CMT PEL MRT ME : - planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;
E do Obj ou o prosseguimento do Atq. a. Antes do ataque - selecionar o local exto da Pos Tir;
c. Executar a seguinte sequência de ações: - reconhecer o terreno; - elaboração do Plano de Fogo do Pel; e
A - ocupação da Z Reu do BIS; - escolher o local das Pos Tir e as missões de tiro de cada - planejamento das mudanças de posição durante o Atq.
- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu peça; 2) Preparação dos OA
D - identificar a localização das outra peças Mrt;
para posição de tiro. c. Revisão
E - ocupação da Z Reu para a posição de - identificar o setor de tiro; - Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução
S tiro; - colher informes sobre o Ini; e individual:
T - execução dos fogos de preperção; - obter dados iniciais de tiro. - técnica de observação , regulação e ajustagem do tiro;
- execução dos fogos de apoio imediato; 1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu - leitura de cartas;
R para a Pos Tir.
- execução dos fogos de proteção; - exploração telefônica e Rádio; e
A - execuçaõ do fogos de apoio a uma ultra- 3) Planejar a ocupação da Pos de Tir. - avaliação de distância.
M passagem na região do obj; e 4) Transmitir a Odem do Pel. d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
E - reorganição do Pel. 5) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade. - seleção, preparação e ocupação de PO;
6) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir. - estabelecimento da Obs.; e
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 7) Estabelecer os sistemas de comunicações, observa- - transmissão de Msg para o calculador.
T a. Ver a OA INF/400.01. ção e controle de tiro do Pel: 1) Preparação do sistema de comunicações do Pel.
O b. Se possível, deverá permitir a execução do - ligações OA - C Tir – Pos Tir; - aprimorar as seguintes técnicas:
tiro real. - designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Esc; e - instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e
- local e organização da C Tir. - camuflagem das instalações.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 8) Prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesa
A For Op e a arbitragem deverão: AAe e proteção de contra Mrt do Ini.

159.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-


MISSÃO DE COMBATE NADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- 9) Determinar as medidas preparatórias e providências 2) Preparação do Pel Mrt Me
dentes: adm. , inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na e. Através de exercício de prática coletiva fora de situação:
O - Figurar alvos (Pos Ini, Mrt, Minas posição. - aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes sis-
B AC,MTR,PC, PO,C Atq Ini, etc) nas seguintes con- 10) Participar ao Cmt Cia o “pronto para o tiro” de temas do Pel:
J dições: regulação. - ocupação da Pos Tir;
E - com possibilidades de prejudicar o b. Durante o Ataque - estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção
sucesso do ataque do Btl; 1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl). de tiro, comunicações e remuniciamento;
T - entre a LP e o Obj. com possibili- 2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em- - mecanismo para execução de fogos; e
I dades de deter ou de retardar a progressão do prego dos fogos do Pel. - mudanças de posição, com sistemas integrados; e
V Esc Atq; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos. - através do adestramento voltado para o material.
O - locqalizados nos flancos , na Z Aç 4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda. - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
dos Elm Viz , com possibilidades de interferên- 5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi- guintes tarefas:
cia na progressão no Esc Atq; ção: - realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,
D - após a conquista do Obj; - oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
E - figurar fo gos de Art e de Mrt so- Elm Mrt das Cias Fuz. - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de
bre as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt); 6) Controlar o consumo de munição e providenciar o cegar.
- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre remuniciamento.
A a Pos Tir do Pel; 2. MEIOS AUXILIARES
c. Após a Conquista do Obj
D - figurar ou materializar a atuação 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-
a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,
E de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel; utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.
S - figurar a execução de fogos de 2) Executar a reorganização: b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,
cegar sobre os PO do Pel; - sanar dificuldade de Com; como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
T - indicar efeitos dos fogos sobre os - recompletar a munição; e
R alvos; - evacuar os feridos.
A - colocação de Pç fora de ação;
- destruição de material da Central 2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
M
de Tiro do Pel (indicar); a. Antes do Ataque
E - mortos e feridos; e 1) Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elm
N - restrições de munição. apoiado).
T b. Criar situações, visando o desenca- 2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.
O deamento oportuno das seguintes situações: 3) O O A deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.
- execução dos seguintes fogos: b. Durante o Ataque
- preparação, Apoio Imediato e Pro- O OA deverá:
teção; 1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de

160.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-


MISSÃO DE COMBATE NADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- execução de fogos em alvos ino- apoio.


pinados e previstos; 2) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada.
O 3) Pedir , Obs e regular corretamente o tiro de acordo Com
- execução de fogos na Z Aç dos
B vizinhos; as necessidades da SU apoiada.
J - atuação do Pel durante um ataque 4) Remeter Info sobre a localização das tropas Ami e Itn
E aéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini; para o deslocamento do Pel.
- execução das medidas de Seg 5) Estabelecer contato com SU apoiada.
T
Aproximada;
I 3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.
- ocupações das Pos de muda;
V - mudança para posições subse- a. Antes do Atq
quentes, durante o Atq; - intalar a C Tir (Facilidades de Com dispersão, abrigo e
O camuflagem);
- execução dos de cegar;
- rodízio de funções; - elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;
D - evacuação de mortos e feridos; e - preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e
E - remuniciamento. - obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.
b. Durante o Ataque
5. PERIODICIDADE - receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,
A Este OA deverá ser cumprido com a mesma com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.
D periodicidade do OA INF/400.01 1) O Adj deverá:
E 6. DIVERSOS
- verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
S - autorizar as missões de tiro;
a. Este exercício deverá ser conduzido no - determinar o método adequado para atacar os alvos;
T quadro do BI (no ataque coordenado, diurno). - controlar os calculadores;
R b. Todo o esforço deverá ser realizado para - coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e
A a execução do tiro real, sob condições táticas, - manter a continuidade do controle e direção do tiro.
durante o desenrolar deste Exercício.
M 4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.
E a. Antes do Ataque:
N Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fio).
T b. Durante o Ataque
Explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);
O e
- obedecer as normas de exploração.

161.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-


MISSÃO DE COMBATE NADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. LINHA DE FOGO
a. Antes do Ataque
O
- CLF deverá:
B - indicar a Pos de cada Pç;
J - colocar as Pç em Pos; e
E - apontar o Pel corretamente.
- a LF deverá:
T
- ocupar com rapidez a Pos de Tir.
I - empregar corretamente as seguintes tercnicas:
V - aramar e apontar as Pç;
O - camuflagem; e
- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.
b. Durante o Ataque
D a) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.
E b) A LF deverá:
- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;
A - manter-se em constante vigilância;
- atuar corretamente quando submetido aos fogos de
D contra - morteiros; e
E - preparar munição e servir as Pç adequadamente.
S - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
T - disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;
- apontar os Mrt;
R - defesa Ae e Seg aproximada; e
A - mudança de posição.
M
6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
E Executar, com Efc, o remuniciamento do Pel.
N
T
O

162.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EM


MISSÃO DE COMBATE UM ATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SU-
MARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PEL


a. O Pel Mrt prestrá apoio de fogo orgânico a
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O Recapitular:
um BIS em um Atq contra localidade ou posição
B inimiga. - C 7-15; Cap 10;
O Pel Mrt Me, como um todo deverá desenvolver
J b. As Sec poderão ser usadas em apoio dire- adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
- IP 72 -10; Cap 10; e
E to ou em reforço as Cias Fuz. - IP 72-20; Cap 10.
da missão de combate;
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/ Estudar:
T - propocionar eficiente apoio de fogo Mrt às Cia;
- IP 72 - 10; Cap 10; e
400.1. - bater alvos compensadores;
I - IP 72-20; Cap 20.
- proteger a reorganização dos possíveis contra ataques;
V 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCICIO
- manter a continuidade do apoio. b. Estudo de caso Esquemático
O a. A ocupação terá início com a ocupação pelo 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt
Pel Mrt , de parte da Z Reu do BIS. Me no ataque coordenado:
b. Terminará depois da conquista e consolida- TAREFAS CRÍTICAS - elaboração da ordem preparatória;
D ção do Obj imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt cerra- - planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;
E do para a posição de apoio à manutenção do Obj 1. CMT PEL MRT: - selecionar o local exto da Pos Tir;
ou o prosseguimento do Atq. a. Antes do ataque - elaboração do Plano de Fogo do Pel; e
- reconhecer o terreno; - planejamento das mudanças de posição durante o Atq.
A c. Executar a seguinte sequência de ações:
- ocupação da Z Reu do BIS; - escolher o local das Pos Tir e as missões de tiro de cada 2) Preparação dos O A
D seção; a) Revisão
- ocupação da Z Reu para a posição inicial
E de tiro; - identificar a localização das outra peças Mrt de outras Rever os seguintes assuntos relacionados com a instru-
S - execução dos fogos; unidades; ção individual:
- identificar o setor de tiro das seções; - técnica de observação, regulação e ajustagem do
T - execução dos fogos de apoio imediato;
- execução dos fogos de proteção; - colher informes sobre o Ini; e tiro;
R - obter dados iniciais de tiro. - leitura de cartas;
- execuçaõ do fogos de apoio a uma ultra-
A passagem na região do obj; 1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu - exploração telefônica e rádio; e
M - mudança de posição; e para a Pos Tir. - avaliação de distância.
2) Planejar a ocupação da Pos de Tir. b) Através de exercícios de prática coletiva fora de situa-
E - reorganição do Pel.
3) Transmitir a Ordem do Pel. ção:
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 4) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade. - seleção, preparação e ocupação de PO;
T a. Ver a OA INF/ 400.01. 5) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir. - estabelecimento da Obs; e
O b. Se possível, deverá permitir a execução do 6) Estabelecer os sistemas de comunicações, seguran- - transmissão de Msg para o calculador.
tiro real. ça, observação e controle de tiro do Pel. 3) Preparação do sistema de comunicações do Pel.
7) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap , o calco do - aprimorar as seguintes técnicas:
dispositivo do Pel. - instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e

163.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EM UM


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SUMARI-
AMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 8) Determinar as medidas preparatórias e providências - camuflagem das instalações.


- a For Op e a arbitragem deverão: adm., inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na 4) Preparação do Pel Mrt Me
O a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- posição. a) Através de exercício de prática coletiva fora de situação:
B dentes: 9) Informar ao Cmt Cia que está pronto para o tiro. - aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferen-
J - figurar alvos (CC, Vtr Bld ,embarca- b. Durante o Ataque tes sistemas do Pel;
E ções pc, PO, C Atq Ini etc) nas seguintes condi- 1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap (Cmt Btl). - ocupação da Pos Tir;
ções: 2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em- - estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e dire-
T - com possibilidades de prejudicar o prego dos fogos do Pel. ção de tiro, comunicações e remuniciamento;
I sucesso do ataque do Btl; 3) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda. - mecanismo para execução de fogos;
V - entre a LP e o Obj, com possibili- 4) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi- - mudanças de posição, com sistemas integrados;
O dades de deter ou de retardar a progressão do ção: - por meio do adestramento voltado para o material;
Esc Atq; - oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os - buscar a correção, rapidez e precisão na execução
- localizados nos flancos , na Z Aç Elm Mrt das Cias Fuz. das seguintes tarefas;
D dos Elm Viz , com possibilidades de interferên- c. Após a Conquista do Obj - realização de regulações, ajustagens e transporte do
E cia na progressão no Esc Atq; 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui- tiro, sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
- após a conquista do Obj; mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm. - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e
- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre 2) Executar a reorganização: de cegar.
A a Pos Tir do Pel; 5) Meios auxiliares
- sanar dificuldade de Com;
D - figurar ou materializar a atuação - recompletar a munição; e a) Para a revisão doutrinária e o estudo de casos
E de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel; - evacuar os feridos. esquemático, utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
S - indicar efeitos dos fogos sobre os b) Para a instrução de observação, tanto na preparação
alvos; 2. SEC MRT dos OA , como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno
T - colocação de Pç fora de ação; a. Antes do Ataque reduzido.
R - mortos e feridos; e Cmt Sec Mrt deverá:
A - restrições de munição. - indicar a Pos de cada Pç;
M b. Criar situações, visando o desencadea- - colocar as Pç em Pos; e
mento oportuno das seguintes situações: - apontar a Pç corretamente.
E A Pç deverá:
- execução dos seguintes fogos;
N - apoio Imediato e Proteção; - ocupar com rapidez a Pos de Tir;
T - execução de fogos em alvos inopinados Empregar corretamente as seguintes técnicas:
O e previstos, parados e em movimento; - camuflagem; e
- execução de fogos na Z Aç dos vizi- - abrigo de pessoal e Vtr do Pel.
nhos;
- atuação do Pel durante um ataque aéreo

164.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EM UM


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SUMARI-
AMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e/ ou um bombardeio de Art Ini; b. Durante o Ataque.


- execução das medidas de Seg Aproxi- c. O Cmt Sec Mrt deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.
O mada; d. A Pç deverão:
B - ocupações das Pos de muda; - obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;
J - rodízio de funções; - manter-se em constante vigilância;
E - mudança para posições subsequentes, - atuar corretamente quando submetido aos fogos de con-
durante o Atq; tra - morteiros;
T - execução dos de cegar; - preparar munição e servir as Pç adequadamente; e
I - rodízio de funções; - empregar corretamente as seguintes técnicas:
V - evacuação de mortos e feridos; - disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;
O - remuniciamento; e - defesa AAe e Seg aproximada; e
- reorganização do Pel. - mudança de posição.
D 5. PERIODICIDADE 3. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
E Este OA deverá ser cumprido com a mesma Executar com Efc o remuniciamento do Pel.
periodicidade do OA INF/400.01.

A 6. DIVERSOS
D a. Este exercício deverá ser conduzido no
quadro do BI (no ataque coordenado, diurno).
E b. Todo o esforço deverá ser realizado para a
S execução do tiro real, sob condições táticas,
T durante o desenrolar deste Exercício.
R
A
M
E
N
T
O

165.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.03

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O a. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico
a um BIS em defesa de uma posição sumaria- - Recapitular:
B mente organizada. O Pel Mrt Me,como um todo deverá desenvolver adequada- - C 7-15; Cap 10;
J b. O Pel será empregado em ação de conjun- mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão - IP 72 –10; Cap 10; e
E to, em apoio direto ou reforço às frações do BIS. de combate: - IP 72-20; Cap 10.
- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade: - Estudar:
T c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/
- o sucesso da defesa; - IP 72-20: Cap: 20.
I 400.2.
- a limitação da progressão do Esc Atq inimigo; b. Estudo de caso Esquemático:
V 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - a consolidação e manutenção do Obj; e 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt
O a. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me, - proporcionar um apoio contínuo durante a defesa. Me na defesa de uma posição sumariamente organizada:
de parte da Z Reu do BIS. - elaboração da ordem preparatória;
b. Terminará depois que prestar o apoio ás - planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;
D - selecionar o local exto da Pos Tir;
ações de contra ataque do Btl / SU, ou com um
E movimento retrógado. - elaboração do Plano de Fogo do Pel; e
TAREFAS CRÍTICAS - planejamento das mudanças de posição.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
A - ocupação da Z Reu do BIS; 1. CMT MRT ME 2) Preparação dos OA.
- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu a) Revisão:
D a. Antes da ocupação da posição:
- rever os seguintes assuntos relacionados com a ins-
para posição de tiro; - reconhecer o terreno;
E trução individual:
- ocupação da Z Reu para a posição de - escolher o local das Pos Pcp, de muda e suplementar;
S tiro; - selecionar os PO, PC/Pel, Itn, PV,etc;
- técnica de observação , regulação e ajustagem do
T - execução dos fogos defensivos aproxi- tiro;
- identificar o setor de tiro;
mados; - leitura de cartas;
R - colher informes sobre o Ini;
- exploração telefônica e Rádio;
- execução dos fogos no interior da posi- - obter dados iniciais de tiro;
A - avaliação de distância;
ção com possibilidade de contra - ataque; - pPlanejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu
M - execução dos fogos no interior da posi- para a Pos Tir;
- através de exercícios de prática coletiva fora de
E ção até os ultimos nucleos; situação;
- planejar a ocupação da Pos de Tir;
- execução da mudança de posição; e - seleção, preparação e ocupação de PO;
N - transmitir a Odem do Pel;
- estabelecimento da Obs.; e
- execução do movimento retrógado. - determinar a preparação dos espaldões;
T - transmissão de Msg para o calculador.
- colocar o Pel em posição, com oportunidade;
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
- determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir;
3) Preparação do sistema de comunicações do Pel:
a. Ver a OA INF/ 400.02. - aprimorar as seguintes técnicas:
- estabelecer os sistemas de comunicações, observação
b. Se possível, deverá permitir a execução do - instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e
e controle de tiro do Pel;
tiro real. - camuflagem das instalações.
- ligações OA - C tir - Pos Tir;

166.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.03

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Esc; 4) Preparação do Pel Mrt Me:
- a For Op e a arbitragem deverão: - local e organização da C Tir; a) Através de exercício de prática coletiva fora de situação:
O - acionar, entre outros, os seguintes inci- - prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesa Ae - aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferen-
B dentes: e proteção de contra Mrt do Ini; tes sistemas do Pel:
J - figurar alvos (Pos Ini, Mrt, armas AC, - determinar as medidas preparatórias e providências adm. - ocupação da Pos Tir;
PO, Atq Ini, etc) nas seguintes condições: , inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na - estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e
E
- com possibilidades de prejudicar o posição; e direção de tiro, comunicações e remuniciamento;
T sucesso da defesa do Btl; - informar ao Cmt Cia que o Pel está pronto para regulação. - necanismo para execução de fogos;
I - durante o ataque do inimigo: b. Durante a defesa: - mudanças de posição, com sistemas integrados;
V - figurar fogos de Art e de Mrt - manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl); - através do adestramento voltado para o material:
sobre as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt); - assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em- - buscar a correção, rapidez e precisão na execu-
O
- figurar ou simbolizar Atq Ae prego dos fogos do Pel; ção das seguintes tarefas;
sobre a Pos Tir do Pel; - conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; - realização de regulações, ajustagens e transpor-
D - figurar ou materializar a atua- - determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda; te do tiro, sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
E ção de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel; - planejar, determinar e controlar as mudanças de posição; - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo
- figurar a execução de fogos de e e de cegar.
cegar sobre os PO do Pel; - controlar o consumo de munição e providenciar o
A - indicar efeitos dos fogos sobre remuniciamento;
2. MEIOS AUXILIARES
D os alvos; a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,
2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
E - colocação de Pç fora de ação;
- destruição de material da Cen- a. Antes da defesa: b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,
S - Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elm como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
tral de Tiro do Pel (indicar);
T - mortos e feridos; e apoiado);
R - restrições de munição. - organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz; e
A a. Criar situações, visando o desencadeamen- - o OA deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.
to oportuno das seguintes situações: b. Durante a defesa o OA deverá:
M
- execução dos seguintes fogos: - assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de
E apoio;
- defensivos aproximados e de prote-
N ção final; - manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada;
T - execução de fogos em alvos inopina- - pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as
dos e previstos; necessidades da SU apoiada;
O
- execução de fogos na Z Aç dos vizi- - remeter Info sobre a posição das tropas Ami e Itn para o
nhos; retraimento; e
- atuação do Pel durante um ataque - estabelecer contato com SU apoiada.
aéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini;

167.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.03

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- execução das medidas de Seg Apro- 3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.


ximada; a. Antes da defensiva:
O - ocupações das Pos de muda; - intalar a C Tir em uma posição preparada;
B - mudança para posições suplementa- - elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;
J res, após o Atq inimigo; - preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e
E - execução dos fogos de cegar; - obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.
- rodízio de funções; b. Durante a defesa:
T - evacuação de mortos e feridos; e Receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,
I - remuniciamento. com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.
V 5. PERIODICIDADE c. O Adj deverá:
O Este OA deverá ser cumprido com a mesma - auxiliar o Cmt Pel quanto a preparação e organização das
periodicidade do OA INF/400.02. posições defensivas;
- verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
D 6. DIVERSOS - autorizar as missões de tiro;
E a. Este exercício deverá ser conduzido no - determinar o método adequado para atacar os alvos;
quadro do BI (defesa de uma posição sumaria- - controlar os calculadores;
A mente organizada, diurna e noturna). - coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e
b. Todo o esforço deverá ser realizado para a - manter a continuidade do controle e direção do tiro.
D
execução do tiro real, sob condições táticas,
E 4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.
durante o desenrolar deste Exercício.
S a. Antes da defesa:
Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fio).
T
b. Durante a defesa:
R - explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);
A e
M - obedecer as normas de exploração.
E 5. LINHA DE FOGO
N a. Antes da defesa, o CLF deverá:
T - indicar a Pos de cada Pç;
O - camuflagem;
- colocar as Pç em Pos;
- apontar o Pel corretamente;
- a LF deverá:
- ocupar com rapidez a Pos de Tir;

168.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.03

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- empregar corretamente as seguintes tercnicas:


- armar e apontar as Pç.
O b. Durante a defesa:
B - o CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro;
J - LF deverá:
E - obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;
- manter-se em constante vigilância;
T - atuar corretamente quando submetido aos fogos de
I contra - morteiros;
V - preparar munição e servir as Pç adequadamente;
O - empregar corretamente as seguintes técnicas:
- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;
- apontar os Mrt;
D - defesa Ae e Seg aproximada; e
E - mudança de posição.
6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
A Executar com Efc o remuniciamento do Pel.
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

169.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.04

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,


MISSÃO DE COMBATE ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel Mrt Me prestará apoio de fogo , atra-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. Revisão Doutrinária:
O vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza 1) Recapitular:
B uma M Cmb, como Esc Cmb da vanguarda (OA O Pel Mrt Me, como um todo, através de suas seções, - C 7 15; Cap 10;
J INF/420.02). deverá desenvolver adequadamente as ações que - IP 72-10; Cap 03; e
E b. Peças ou seções do Pel poderão ser em- caracterizam o cumprimento da missão de combate: - IP 72-20; Cap 03.
pregadas em reforço ao Esc Rec e/ou a Elm lan- - apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc 2) Estudar:
T - C 7 15; Cap10;
çados na Seg de flanco. Rec, Quando empregado; e
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/ - IP 72-10; Cap 03; e
- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc
V 420.02. Cmb, quando empregado. - IP 72-20; Cap 03.
O b. Estudo de caso Esquemático:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1) Explora os seguintes aspectos:
a. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel - estudo de um Itn de marcha por um Cmt Pel Mrt Me (levan-
D Mrt Me, de parte da Z Reu da Cia Fuz. TAREFAS CRÍTICAS tamento das prováveis Pos de Resistência do Ini, seleção das zonas
E b. Terminará, com o apoio prestado como um de Pos Tir, formações, etc); e
todo, quando da centralização de suas ações. 1. CMT PEL MRT - elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
c. Executar a seguinte, seqüência de ações: a. Antes do Movimento: 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.02
A
- ocupação da Z Reu/Cia; 1) Estudar o Itn de marcha: para o preparo Cmt Cia.
D - execução da Marcha; Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (so- c. Ambientação:
E - apoio ao escalão de reconhecimento; e bretudo os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
S - apoio ao escalão de combate. 2) Propor ao Cmt Cia Fuz Sl apoiada:
- formas de emprego; 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - localização do Pel na coluna; e a. Revisão Doutrinária:
R a. Ver o OA INF/420.02. - processo de deslocamento das Vtr do Pel (SFC). 1) Recapitular:
A b. Se possível, deverá permitir a execução do 3) Transmitir a Ordem de movimento. C 7-15; Cap 10.
M tiro real. 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências 2) Estudar:
administrativas. C 7-15; Cap10.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref. b. Estudo de caso Esquemático:
N - atuação da F Ae sobre as posições das ar- b. Durante a Marcha: Explorar os memsos aspectos referentes ao preparo do Cmt
T mas; 1) Reconhecer os locais prováveis das Pos Tir (seções, Pel, para as diferentes Seções do Pel.
O - efeitos do fogo sobre os alvos; ou peças em Aç C j): c. Ambientação:
- atuação de Elm Ini infiltrados, contra as Pos - para cada Pos de Tir, selecionar a Pos de descarrega- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
das armas (golpe de mão); mento, Itn e formações para atingí-las.
- fogos Ini contra morteiros e nas posições 2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.
3) Quando o Esc Rec entrar em contato com Ini:

170.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.04

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,


MISSÃO DE COMBATE ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

das armas AC e Mtr; - inteirar-se da situação; 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 81MM
- destruição de peças ou seções do Pel; - acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, tomar conheci- - através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;
O mento de sua decisão e transmiti-la aos subordinados;
- fogos Ini cegar; e - aprimorar as seguintes técnicas:
B - reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - embarque e desembarque do pessoal;
- mortos e feridos amigos.
J a. Criar situações, visando ao desencadea-
(Pç ou Seç); e - arregamento e descarregamento do material;
E - conduzir os fogos do Pel (Aç Cj). - progressão com o material carregado em Vtr;
mento oportuno das seguintes ações:
c. No (s) objetivo (s) de marcha: - formações;
T - entrada em Pos, sem o tempo necessário
1) Reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - mudanças de formação;
I para a execução de Rec terrestres detalhados;
(Pç ou Seç). - progressão com o material carregado a braço;
- ajustagem do tiro por AO localizado nas
V proximidades do alvo e por observador aéreo;
2) Conduzir os fogos do Pel. - formações;
O 3) Auxiliar na Coordenação do Ap Fogo. - mudanças de formação;
- apoiar as ações do Esc Rec;
4) Providenciar o remuniciamento. - ocupação das posições;
- apoiar as ações de Esc Cmb;
5) Determinar medidas de segurança das Pos. - de tiro;
D - adotar medidas de defesa anti-aérea
- transportar material e munição a braço; - de descarregamento;
E 2. CMT SEÇÃO MRT ME
- realizar o rodízio de funções (ou substi- - de espera;
a. Antes do Movimento: - mecanismo para:
tuição entre os componentes das peças ou se- 1) Estudar o Itn de marcha: - entrada em Pos;
A ções); Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos
- adotar medidas de proteção contra os - execução de fogos;
D Tir da Seç. - saída de Pos.
fogos Ini sobre as Pos das armas; e 2) Transmitir a Ordem de Movimento.
E - evacuar os mortos e feridos. 3) Apresentar os Elm colocados em Ref. 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT.
S
5. PERIODICIDADE 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências a. Através do adestramento voltado para o material:
T administrativas. - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
Este OA deverá ser cumprido com a mesma
R periodicidade do OA INF/420.02 (A Ciz Fuz Sl na b. Durante a Marcha: guintes tarefas:
A marcha para o combate). 1) Adotar a formação adequada. - realização das regulações de tiro com presteza e precisão; e
2) Manter ligações com o Cmt Apoiado. - a entrada e mudança de posição com rapidez.
M
6. DIVERSOS 3) Durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realiza-
E a. Este exercício deverá ser conduzido no do antes do Mvt.
N quadro do OA INF/420.02 (A Cia Fuz Sl na mar- 4) Quando for estabelecido o contato com o Ini:
T cha para o combate). - juntar-se com o Cmt apoiado; acompanhar as ações
O b. Todo o esforço deverá ser realizado para a determinadas por ele e o desenvolvimento dos Fuz; e
execução do tiro real sob condições táticas, du- - determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do tiro,
rante o deslocamento deste exercício. quando determinado, ou solicitado o apoio.
5) Executar a Seg aproximada, nos altos.

171.00
PELOTÃO DE MRT ME OA INF/416.04

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,


MISSÃO DE COMBATE ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Nos objetivos de marcha:


1) Determinar a entrada em Pos, conforme previsto:
O - conduzir os fogos de Seç;
B - providenciar o remuniciamento; e
J - executar a segurança aproximada.
E 3. SEÇÕES MRT ME
T a. Aprestar o pessoal e o material;
I b. Empregar corretamente as técnicas de:
V - formações;
- progressão em combate; e
O - camuflagem.
c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.
D d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-
E pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).
e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-
A gos.
f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.
D
g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina
E de luzes e silêncios.
S h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-
T tados.
R i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.
A j. Executar corretamente o remuniciamento.
M
E
N
T
O

172.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.05

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UMA OPERAÇÃO RIBEI-


MISSÃO DE COMBATE RINHA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1.QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Mrt Me apoiará pelo fogo atrvés de a. Revisão Doutrinária:
suas seções as Cias de Fuz Sl. 1) Recapitular:
B - C 7-15; Cap 10;
J 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO O Pel Mrt Me, como um todo, deverá desenvolver
- IP 72-10; Cap 05; e
a. Após a marcha para o combate fluvial o Pel adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
E da missão em assalto ribeirinho:
- IP 72-20; Cap 05.
T Mrt Me ocupará a base de combate ribeirinha. 2) Estudar:
b. As seções do Pel Mrt Me podem ser empre- - apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, quando - C 7-15; 10;
I gadas em reforços as Cias. empregado. - IP 72- 10; Cap 05; e
V - IP 72-20; Cap 05.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
O b. Estudo de caso Esquemático:
a. Ver OA INF/400.03.
TAREFAS CRÍTICAS 1) Explora os seguintes aspectos:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - estudo do terreno (levantamento das prováveis Pos de
D
- a For Op e a Arbitragem deverão: Resistência do Ini, seleção das zonas de Pos Tir, formações, etc); e
E 1. CMT PEL
- acionar, entre outros, os seguintes inci- - elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
a. Antes do Assalto Ribeiriho: 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/400.03
dentes: - estudar a carta do terreno;
A - alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt, para o preparo Cmt Cia;
- levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (sobretu- 3) Ambientação:
D etc) com possibilidade de deter ou dificultar a do os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir em barcadas
progressão, exigindo a intervenção de fogos de Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E e terra;
apoio; - determinar as medidas preparatórias e as providências 2. PREPARAÇÃO DOS CMT DE SEÇÕES MRT ME
S - atuação da F Ae das posições; administrativas; a. Revisão Doutrinária:
T - efeitos dos fogos sobre o alvo; - providenciar o PAF (Plano de Apoio de Fogo); e 1) Recapitular:
R - fogos Ini contra Mrt e nas posições - providenciar a parte logística. C 7-15: Cap 10.
A dos Mrt; b. Durante o objetivo: 2) Estudar:
- distribuições de peç ou seç dos Pel; - conduzir o apoio de fogo do Pel quando pedido pelo Cmt C 7-15: Cap10.
M - fogos de Ini cegar; Btl; b. Estudo de caso Esquemático:
E - mortos e feridos amigos; - cicar em condições de Apoiar pelo fogo o Btl em terra ou Explorar os memsos aspectos referentes ao preparo do Cmt
N - criar situações, visando ao desenca- embarcado; Pel, para as diferentes Seções do Pel.
T deamento oportuno das seguintes ações: - abater as posições inimigas em 360º;
- entrada em posição sem o tempo c. Ambientação:
O - adotar a formação adequada; - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
necessário para a execução de Rec detalhado; - ficar sempre em contato com Cmt Btl;
e - através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;
- executar a seg da posição de tiro; e - aprimorar as seguintes técnicas:
- a ajustagem de tiro pelo OA locali- - auxiliar o Cmt do Btl ao desencadeamento de tipos de
zado nas aproximidades dos alvos e por 1) Carregamento e descarregamento.
fogos.

173.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.05

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abservador aéreo. 2. CMT SEÇÃO (MRT 81MM) 2) entrada em posição;


a. Antes do assalto ribeirinho: 3) posição de muda;
O 5. DIVERSOS
4) saída de posição; e
- ficar em condições de reforçar as Cias Fuz;
B - Este exercício deverá ser conduzido no qua- - levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos Tir 5) embarque e desembarque.
J dro OA 440.10 Inf (ATAQUE RIBEIRINHO). da Seç;
- todo esforço deverá ser realizado para exe- - transmitir a Ordem de Movimento;
E
cução do tiro real sob condições táticas, durante - apresentar os Elm colocados em Ref; e
T o exercício. - determinar as medidas preparatórias e as providências
I administrativas.
V b. Durante o assalto ribeirinho:
O - adotar a formação adequada;
- manter ligações com o Cmt Apoiado;
- durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realizado
D antes do Mvt;
E - determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do tiro,
quando determinado, ou solicitado o apoio de fogo; e
A - executar a Seg das posições.
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

174.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.06

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MISSÃO DE COMBATE UM ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PEL


a. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O
a um BIS em um Atq coordenado. - Recapitular:
B b. O Pel será empregado em ação conjunta ao O Pel Mrt Me,como um todo deverá desenvolver - C 7-15; Cap 10;
J BIS. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - IP 72 –10; Cap 10; e
da missão de combate: - IP 72-20; Cap 10.
E c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/
- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunida- - Estudar:
T 400.1.
de: - IP 72 - 10; Cap 10; e
I 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - o sucesso do ataque; - IP 72-20; Cap 20.
V a. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me, - a progressão do Esc Atq; b. Estudo de caso Esquemático:
O de parte da Z Reu do BIS. - a consolidação e manutenção do Obj; e 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt
b. Terminará depois da conquista e consolida- - proporcionar um apoio contínuo durante a progressão. Me no ataque coordenado:
ção do Obj. imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt Me - elaboração da ordem preparatória;
D cerrado para a posição de apoio e a manuten- - planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;
E ção do Obj. ou o prosseguimento do Atq. TAREFAS CRÍTICAS - selecionar o local exto da Pos Tir;
c. Executar a seguinte sequência de ações: - elaboração do Plano de Fogo do Pel; e
A - ocupação da Z Reu do BIS; - planejamento das mudanças de posição durante o Atq.
1. CMT MRT ME
- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu 2) Preparação dos OA.
D a. Antes do ataque:
para posição de tiro; c. Revisão:
E - ocupação da Z Reu para a posição de
- reconhecer o terreno;
Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução in-
S - escolher o local das Pos Pcp e de muda;
tiro; dividual:
- selecionar os PO, PC/Pel, Itn, PV, Paux, Pos Tir
T - execução dos fogos de preperção;
subsequentes; - técnica de observação, regulação e ajustagem do tiro;
R - execução dos fogos de apoio imediato; - leitura de cartas;
- identificar o setor de tiro;
- execução dos fogos de proteção; - exploração telefônica;
A - execução do fogos de apoio a uma ultra-
- colher informes sobre o Ini; e
- rádio; e
M - obter dados iniciais de tiro.
passagem na região do obj; e - avaliação de distância.
1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu para
E - reorganição do Pel.
a Pos Tir. d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Planejar a ocupação da Pos de Tir. - seleção, preparação e ocupação de PO;
T 3) Transmitir a Odem do Pel. - estabelecimento da Obs.;
a. Ver a OA INF/400.01.
4) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade. - transmissão de Msg para o calculador.
O b. Se possível, deverá permitir a execução do 1) Preparação do sistema de comunicações do Pel.
tiro real. 5) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir.
6) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação - aprimorar as seguintes técnicas:
4. ICIDENTES E SITUAÇÕES e controle de tiro do Pel: - instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e
- A For Op e a arbitragem deverão: - ligações OA - C Tir - Pos Tir;

175.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.06

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MISSÃO DE COMBATE UM ATAQUE COORDENADO.

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- acionar, entre outros, os seguintes inci- - designação dos O A para as Cia Fuz de 1º Esc; e - camuflagem das instalações.
dentes: - local e organização da C Tir. 2) Preparação do Pel Mrt Me.
O - figurar alvos (Pos Ini, Mrt, Minas AC, 7) Prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesa e. Através de exercício de prática coletiva fora de situação:
B MTR, PC, PO, C Atq Ini, etc) nas seguintes condi- Ae e proteção de contra Mrt do Ini. - aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes sis-
J ções: 8) Determinar as medidas preparatórias e providências adm, temas do Pel:
- com possibilidades de prejudicar o inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na posi- - ocupação da Pos Tir;
E
sucesso do ataque do BTL; ção. - estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção
T - entre a LP e o Obj. com possibilida- 9) Informar o Cmt Cia que o Pel está pronto para o tiro de de tiro, comunicações e remuniciamento;
I des de deter ou de retardar a progressão do Esc regulação. - mecanismo para execução de fogos;
V Atq; b. Durante o ataque: - mudanças de posição, com sistemas integrados;
- locqalizados nos flancos , na Z Aç 1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl). - através do adestramento voltado para o material;
O
dos Elm Viz , com possibilidades de interferência 2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em- - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das
na progressão no Esc Atq; prego dos fogos do Pel. seguintes tarefas;
D - após a conquista do Obj; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos. - realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,
E - figurar fo gos de Art e de Mrt sobre 4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda. sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt); 5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi- - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de
- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre ção: cegar.
A a Pos Tir do Pel; - oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os 1) Meios auxiliares:
D - figurar ou materializar a atuação Elm Mrt das Cias Fuz. - para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,
E de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel; 6. Controlar o consumo de munição e providenciar o utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico; e
- figurar a execução de fogos de remuniciamento. - para a instrução de observação, tanto na preparação dos
S
cegar sobre os PO do Pel; c. Após a conquista do Obj: OA, como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno redu-
T - indicar efeitos dos fogos sobre os zido.
1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-
R alvos; mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.
A - colocação de Pç fora de ação; 2) Executar a reorganização:
- destruição de material da Central - sanar dificuldade de Com;
M
de Tiro do Pel (indicar); - recompletar a munição; e
E - mortos e feridos; e - evacuar os feridos.
N - restrições de munição.
T a. Criar situações, visando o desenca- 2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
deamento oportuno das seguintes situações: a. Antes do Ataque:
O
- execução dos seguintes fogos: 1) Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elm
- preparação, Apoio Imediato e Pro- apoiado)
teção; 2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.
- execução de fogos em alvos inopi- 3) O OA deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.

176.00
PELOTÃO MRT ME OA INF/416.06

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nados e previstos; b. Durante o ataque:


- execução de fogos na Z Aç dos O OA deverá:
O vizinhos; 1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de
B - atuação do Pel durante um ataque apoio.
J aéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini;
2) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada.
E - execução das medidas de Seg
3) Pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as
Aproximada;
T - ocupações das Pos de muda;
necessidades da SU apoiada.
I - mudança para posições subse- 4) Remeter Info sobre a localização das tropas Ami e Itn para o
V quentes, durante o Atq; deslocamento do Pel.
- execução dos de cegar; 5) Estabelecer contato com SU apoiada.
O
- rodízio de funções;
3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO
- evacuação de mortos e feridos; e
D - remuniciamento. a. Antes do ataque:
- intalar a C Tir (facilidades de Com, dispersão, abrigo e
E 5. PERIODICIDADE camuflagem);
Este OA deverá ser cumprido com a mesma - elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;
A periodicidade do OA INF/400.01. - preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e
D - obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.
6. DIVERSOS
E b. Durante o ataque:
a. Este exercício deverá ser conduzido no - receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,
S quadro do BI (no ataque coordenado, diurno). com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.
T b. Todo o esforço deverá ser realizado para a 1) O Adj deverá:
R execução do tiro real, sob condições táticas, - verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
durante o desenrolar deste Exercício. - autorizar as missões de tiro;
A
- determinar o método adequado para atacar os alvos;
M - controlar os calculadores;
E - coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e
N - manter a continuidade do controle e direção do tiro.
T 4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.
O a. Antes do Ataque:
- Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fiio).
b. Durante o Ataque:
- explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);

177.00
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MISSÃO DE COMBATE UM ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e
- obedecer às normas de exploração.
O
B 5. LINHA DE FOGO
a. Antes do Ataque:
J - CLF deverá:
E - indicar a Pos de cada Pç;
T - colocar as Pç em Pos;
I - apontar o Pel corretamente;
- a LF deverá:
V - ocupar com rapidez a Pos de Tir;
O - empregar corretamente as seguintes tercnicas:
- aramar e apontar as Pç; e
D - camuflagem;
- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.
E b. Durante o ataque
1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.
A 2) A LF deverá:
D - obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;
E - manter-se em constante vigilância;
- atuar corretamente quando submetido aos fogos de
S
contra - morteiros;
T - preparar munição e servir as Pç adequadamente;
R - empregar corretamente as seguintes técnicas:
A - disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;
- apontar os Mrt;
M
- defesa Ae e Seg aproximada; e
E - mudança de posição.
N
6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
T
Executar com Efc o remuniciamento do Pel.
O

178.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.01

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MISSÃO DE COMBATE (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OU
A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

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1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL AC E AUXILIAR DO PEL


a. O Pel AC prestrá apoio de fogo orgânico,
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O
através de suas Sec a um BIS ou uma das suas 1) Recapitular:
B subunidades em um Atq contra localidade ou O Pel AC, como um todo, através de suas seções deverá - C 7-20; Par 5-41 a 5-82; e
J posição inimiga. desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o - C 7-15; Par 3-15 a 3-30.
cumprimento da missão de combate: 2) Estudar:
E b. As Sec poderão ser usadas em apoio dire-
to ou em reforço às Cias Fuz Sl. - proporcionar eficiente apoio de fogo AC às Cia Fuz C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-16 a 9-23.
T Sl;
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA b. Estudo de casos Esquemáticos:
I - bater alvos compensadores que se oponham à pro- 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel AC
referente ao batalhão ou à subunidade.
V gressão do escalão de Ataque ou em uma via de acesso que no ataque coordenado:
2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO propicie trafego de Vtr 4 rodas ou de lagarta;
O - planejamento do emprego do Pel AC;
a. Terá início com a ocupação pelo Pel AC , de - não denunciar prematuramente as Pos Tir; - pProposta da forma de emprego;
parte da Z Reu do BIS. - proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq - seleção das Pos Tir antes e durante o Atq;
D b. Terminará depois da conquista e consolida- de Bld Ini, e - missões de tiro das Sec (Pç);
E ção do Obj imposto ao BIS, tendo o Pel AC cerra- - manter a continuidade do apoio. - elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
do para a posição de apoio e a manutenção do - ordem de Atq do Cmt Pel; e
A Obj. ou o prosseguimento do Atq. TAREFAS CRÍTICAS - planejamento do remuniciamento.
c. Executar a seguinte sequência de ações: 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA INF/
D 100.01, para o preparo do Cmt Bl.
- ocupação da Z Reu do BIS; 1. CMT PEL AC
E - ocupação da Z Reu para a posição inicial c. Ambientação:
a. Antes do ataque:
S de tiro; 1) Reconhecer o terreno: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T - execução dos fogos; - selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro 2. PREPARÇÃO DO CMT SEC AC
R - mudanças de Pos subsequentes; (setor de tiro e direção principal de tiro) de cada peça; a. Revisão doutrinária:
- apoio à consolidação e reorganização do - estabelecer as condições gerais para a abertura do 1) Recapitular:
A Obj conquistado; e - C 7-10; Par 3-25 a 3-50; e
fogo;
M - reorganização do Pel. - identificar a localização dos Armt; e - C 7-15; Par 3-15 a 3-30.
E d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem Prepa- - AC das Unidades vizinhas e das Cias Fuz Sl. 2) Estudar:
N ratória do Cmt Cia C Ap, na Z Reu. b. Propor a forma de emprego do Pel para as pos Tir das Pç , - C 7-15; Par 9-1; 9-16 a 9-23.
T etc. b. Estudo de Caso Esquemático:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
c. Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir. - Explora os seguintes aspectos relativos à Sec AC no Atq:
O a. Conforme o OA que estiver sendo execu- - planejamento do emprego da Sec AC;
tado. d. Transmitir a Ordem de Atq do Pel.
- seleção de locais para as Pos Tir;
b. Se possível, deverá permitir a execução do e. Determinar o Dsl para as Pos Tir, de modo que as armas AC - missões de tiro das Pç;
tiro real. sejam instaladas (nas Pos de abrigo), a tempo de apoiar o Atq. - estabelecimento das condições para a abertura do fogo;

179.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.01

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MISSÃO DE COMBATE (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OU
A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES f. Plj o remuniciamento. - planejamento do deslocamento da Sec para acompanhar o


- a For Op e a arbitragem deverão: g. Determinar as medidas preparatórias e as medidas adminis- Atq;
O a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- trativas. - coordenação com as armas AC dos escalões vizinhos e
B dentes: h. Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o sistema de Cia Fuz Sl;
J - aigurar dentro dos setores de tiro das Com do Pel. - elaboração do Roteiro de Tiro;
Pç AC os seguintes alvos: - apoio à reorganização;
E i. Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap , o calco do dispositivo do
- carros de Combate e Vtr Bld Ini - ordem de Atq do Cmt Sec;
T Pel.
parados e em movimento dentro do alcance efi- - planejamento do Remuniciamento; e
I b. Durante o Ataque:
caz dos canhões; - planejamento do emprego da Sec nas ações futuras.
1) Manter ligação com o Cmt Cia C Ap.
V - posições de Mtr, pequenas fortifi- 2) Controlar a atuação das Sec.
c. Ambientação:
O cações e outros alvos compensadores que de- - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
c. No Objetivo:
tenham ou dificultem a pregressão do Esc Atq;
1) Levantar as prováveis VA de Catq dos Bld Ini. 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) AC
- PO Ini, etc;
D 2) Prever Pos Tir para bater estas VA. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
- figurar fogos Ini sobre as Pos das
3) Determinar que as peças se desloquem e ocupem as - aprimorar as seguintes técnicas:
E Peças, logo após o disparo de arma AC;
Pos Tir selecionadas.
- indicar o ataque aéreo sobre as - formações;
4) Realizar a reorganização do Pel: - execução dos fogos;
Pos Tir;
A - colocação da arma AC fora de
- evacuação de mortos e feridos; - mudanças de Pos;
D - providenciar o remuniciamento; - desembarcar e embarcar o
ação;
- substituições; - Sec AC;
E - mortos e feridos;
5) Informar ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel (efetivo e
- colocação de Pç fora de ação; e - transporte a braço;
S quantidade de munição). - camuflagem;
- mortos e feridos.
T 6) Plj o emprego do Pel nas ações futuras. - execução do remuniciamento;
b. Criar situações, visando o desencadeamen-
R to oportuno das seguintes situações: 2. CMT SEÇÃO (PÇ) AC
- técnica de tiro.
A - ocupação das Pos iniciais de tiro, mo- b. Através do Adestramento Voltado para o Material
a. Antes do Ataque:
- buscar a correção, rapidez; e
M mentos antes dos Fuz Sl transporem a LP; 1) Reconhecer o terreno:
- proteção e apoio AC aos Fuz Sl de 1º - precisão na execução das seguintes tarefas:
E - selecionar os locais exatosdas posições Tir (Pos de
Escalão; - execução da pontaria;
abrigos, Pcp e de muda ) de cada Pç;
N - bater as Pos Ini que se oponham à pro- - amarrar no terreno a missão de tiro(setor de Tiro e
- regulagem de tiro;
T gressão do Esc Atq; - execução de tiros conta alvos fixos e móveis, inclusive
direção principal de tiro) de cada Pç e os Pontos de Ref para a
para a redução de Pos Ini;
O - apoio mútuo entre as Pç; abertura do fogo;
- mudanças de Pos; - levantar as Pos ir subsequentes e os respectivos itn c. Tiro:
- apoio durante o assalto e a reorganiza- para atingí-las; - executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEX.
ção; - identificar a localização e levantar a missão dos ca-

180.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.01

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MISSÃO DE COMBATE (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OU
A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- reorganização do Pel; nhões AC dos Elm Viz e das Cia Fuz Sl; e 4. MEIOS AUXILIARES
- atuação da Pç quando submetida aos fo- - selecionar o local das Pos Spl e de muda e as condi- Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
O gos Ini; ções para a sua ocupação. zar o caixão-de-areia.
B - adoça das Medidas de Seq Aproximada, 2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz Sl do Esc Atq e com os
J de ocultação e distarce da Pos; Cmt das armas AC das Cia Fuz Sl vizinhas.
E - rodízio de funções; e 3) Transmitir a Ordem de Ataque da Sec.
- evacuar feridos e mortos. 4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir, e apre-
T sentar os Elm colocados em reforço, ao Cmt Fuz Sl apoiado se
I 5. PERIODICIDADE for o caso.
V Este OA deverá ser cumprido anualmente, em 5) Plj o remuniciamento.
integração com os OA correspondentes para o 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências
O BIS ou para a Cia Fuz Sl. administrativas.
6. DIVERSOS 7) Adotar medidas de Seg aproximada.
D 8) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, o calco ou esboço, com o
a. Este exercício deverá ser conduzido no
E quadro do BI ou Cia Fuz Sl (no ataque a localida-
dispositivo da Seção e Roteiro de tiro.
9) Dar o “pronto” para o Cmt Pel ou Cmt Cia Fuz apoiada.
de, diurno).
b. Durante o ataque:
A b. Todo o esforço deverá ser realizado para a
1) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada ou Cmt Pel
D execução do tiro real, sob condições táticas,
AC.
durante o desenrolar deste Exercício.
E 2) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro.
S 3) Selecionar corretamente os alvos.
4) Levantar dados de tiro.
T
5) Determinar a ocupação das Pos Tir ( a Pç deverá perma-
R necer na Pos de abrigo).
A 6) Conduzir e controlar o fogo da Sec.
M 7) Determinar mudanças de posição:
- quando descoberta a Pos Tir;
E
- para permitir a continuidade do apoi; e
N - para cumprir missões secundárias.
T c. No objetivo:
O 1) Determinar o avanço das Pç e Ocp de Pos Tir na região
do Obj, ficando ECD bater as VA de prováveis C Atq de Bld Ini.
2) Info ao Cmt Pel oestado da Sec e das Pç (efetivo e
quantidade de munição).

181.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS SUBUNIDADES


MISSÃO DE COMBATE (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OU
A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Realizar a reorganização da Sec:


- evacuar mortos e feridos;
O - providenciar o remuniciamento; e
B - realizar as substituições.
J 4) Plj o emprego dada Secnas ações futuras.
E 3. SEÇÕES (PEÇAS) AC
a. Apresentar o pessoal e o material.
T
b. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: CC e Vtr
I Bld, parados e em movimento, que apareçam dentro dos setores
V de tiro das Pç.
O c. Bater com fogos precisos e oportunos, alvos compensado-
res , de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.
D d. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.
E e. Executar a Seg aproximada.
f. Abrigarem-se as guarnições e o Armt AC, quando aos fogos
Ini mudando de Pos com oportunidade e segurança.
A g. Executar medidas de Def A Ae.
D h. Mudar de Pos com presteza e segurança.
E i. Executar o remuniciamento.
S
T
R
A
M
E
N
T
O

182.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.02

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS


MISSÃO DE COMBATE SUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


TAREFAS CRÍTICAS a. Revisão Doutrinária:
a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-
O 1) Recapitular:
nico, através de suas Sec ao Btl que realiza uma
B 1. CMT PEL AC - C 7-20; Par 6-10 a 6-20; e
defesa de Área no LAADA.
J a. Antes da ocupação da posição: - C 7-15; Par 4-4 a 4.12.
b. Uma Sec (Pç) AC poderá Ref os Elm Fuz Sl
1) Reconhecer o terreno: 2) Estudar:
E empregados nos Pac.
- selecionar o local Pos Tir e as missões de tiro (setor de
c. As Sec AC poderão ser empregadas em Ap - C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-25 a 9-31.
T tiro e direção principal de tiro) de cada pç;
Dto às Cia Fuz Sl na a Def Avançada ou aprofun- b. Estudo de Caso Esquemático:
I - Idt o local dos campos de minas e obstáculos existen- 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC na defe-
dando a DCB, em Aç Cj, dependendo da situação tes na Z Aç do Btl;
V criada e dos meios AC disponíveis. sa:
- estabelecer as condições gerais para a abertura do - elaboração da proposta do plano de Defesa contra Blinda-
O d. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/ fogo;
400.02. dos do Btl;
- Idt a localização e a missão de tiro das armas AC das - planejamento de emprego do Pel;
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO cia Fuz Sl e das unidades vizinhas; e - proposta da forma de emprego;
E - visualizar no terreno, o traçado do LAADA, e os locais - seleção das Pos Tir;
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel
ocupados pela tropa Ami à frente. - missões de tiro das Sec (Pç);
AC, de parte da Z Reu/BIS.
2) Elaborar a proposta do Plano de Defes contra Bld do Btl, - elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
A b. Terminará após a substituição em posição remetendo ao CCAF/BIS, o qual, entre outras condicionantes,
de uma das Cia Fuz Sl de 1º Escalão e o conse- - ordem de Defesa do Cmt Pel; e
D deve satisfazer os seguintes requisitos: - planejamento do remuniciamento.
qüente reajustamento do Pel AC (término do OA - apoio mútuo entre as armas Anti-Carro do Pel Anti-
E INF/400.02). 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA INF/
Carro e as demais armas anti-carro do BIS; 100.02, para o preparo do Cmt Btl;
S c. Executar a Seguinte Seqüência De Ações: - defesa em todas as direções;
T - ocupação da Z Reu/Bi; c. Ambientação:
- escalonamento em profundidade; e
- ocupação das Pos Tir; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R - entrosamento com o Plano de Barreiras.
- execução dos Fogos; 3) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEC AC
A - longínquos (Apoio aos Pac); Pç etc. a. Revisão doutrinária:
M - defensivas Aproximadas; 4) Planejar o deslocamento do Pel para as pos Tir. 1) Recapitular:
E - de Proteção Final; 5) Transmitir a Ordem de Defesa do Pel. - C 7-20; Par 6-10 a 6-20;
N - no Interior da Posição; e 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - C 7-10; Par 7-23 a 7-26; e
- mudanças de Pos. administrativas.
T - C 7-15; Par 4-4 a 4-12.
d. O Cmt Pel deverá receber a ordem do Cmt 7) Determinar o deslocamento da Sec (Pç) e a preparação 2) Estudar:
O Cia Ap, na Z Reu e elaborar a proposta de plano das Pos Tir. C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-25 a 9-31.
DCB do BIS ao CCAF/Btl. b. Durante a preparação das posições: b. Estudo de Caso Esquemático:
1) Estabelecer as medidas de Seg aproximadas, o sistema - explorar os seguintes aspectos relativos à Sec AC na defesa:

183.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.02

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MISSÃO DE COMBATE SUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO de Com do Pel e a seguência dos trabalhos de OT. - planejamento do emprego da Sec AC;
a. Ver o OA INF/400.02. 2) Elabora e remeter ao Cmt Cia Ap o Roteiro de Tiro. - seleção das Pos Tir;
O 3) Planejar o remuniciamento. - missões de Tiro das Pç;
b. Se possível, deverá permitir a execução do
B tiro real. 4) Instalar a rede de alarme AC (Postos de Vigia). - estabelecimento das condições para a abertura do fogo;
J c. Conduta da defesa - condições para mudança de Pos;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap. - coordenação com as demais armas AC;
E
- A For Op e a arbitragem Deverão: 2) Controlar a atuação das Sec. - elaboração do Roteiro de Tiro;
T a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- 3) Providenciar o remuniciamento. - ordem de Defesa do Cmt Sec; e
I dentes: - planejamento do remuniciamento.
- Figurar; 2. CMT SEÇÃO (PÇ) AC
V c. Ambientação
- CC e Vtr Bld Ini em movimentos e para- a. Antes da ocupação das posições:
O 1) Reconhecer o terreno: 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) AC
dos, dentro do alcance e eficaz dos AC;
- Pos de Mtr, Armas Ac, Po Ini e outros - determinar o local exato das Pos Tir das Pç (Pos Pcp, a. Através de Exercício de prática Coletiva Fora de Situação:
D alvos compensadores; muda e Spl com as respectivas Pos de Abrigo); - aprimorar as seguintes técnicas:
E - figurar fogos Ini sobre as Pos das Pç, - levantar os Itn oara a ocupação das Pos Tir; - construção de abrigos e espaldão para o armamento de
logo após o disparo do AC; - amarrar no terreno o setor de tiro, a direção principal dotação do Pel AC;
- simbolizar o ataque aéreo sobre as de tiro e os pontos de referência para a abertura de fogo de cada - formação para a maneabilidade;
A Pos Tir; peça; - inspeção do material;
D - colocação de Sec AC fora de ação; - Idt o local dos C Minas e Obstáculos; e - desembarcar e embarcar o Armt AC;
E - mortos e feridos; e - Idt a localização e levantar as missões das armas AC - transporte a braço;
- patrulhas Rec e Cmb e infiltrações no- da Cia Fuz Sl e vizinhos. - camuflagem;
S 2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz Sl, em cujos Nu Def as Pç - execução do remuniciamento; e
turnas realizadas pelo Ini.
T b. Criar situações, visando o desencadeamen- ocuparão Pos Tir, com o Cmt das armas AC das Cia Fuz Sl e - técnicas de tiro.
R to oportuno das seguintes ações: unidades vizinhas. b. Através do adestramento voltado para o material:
A - ocupação de posições principal, suple- 3) Transmitir a Ordem de Defesa da Sec. - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das
mentar e de muda; 4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir e apre- seguintes tarefas:
M sentar os Elm colocados em Ref, ao Cmt Fuz Sl apoiodo.
- execução de fogos longínquos em apoio - execução da pontaria;
E aos PAC; 5) Executar as medidas preparatórias e as providências - regulagem do tiro;
N - desencadeamento do alarme AC; administrativas. - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive
T - execução dos fogos defensivos aproxi- b. Durante a preparação da posição: contra alvos não blindados, mas compensadores; e
mados e de proteção final, face a um Atq de Inf/ 1) Determinar a ocupação da Pos Provisória. - execução do tiro noturno.
O
CC do Ini; 2) Fiscalizar a preparação da pos Tir das Pç. c. Demonstração:
- desencadeamento de fogos no interior 3) Levantar os dados de tiro. - mostrar a atuação da Sec AC em uma Posição defensiva;
da Pos, pelos AC que aprofundam a DCB, para 4) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, os Roteiros de tiro. - deslocamento para a Pos Tir;
destruir ou neutralizar as Vtr Bld que tenham 5) Adotar medidas de Seg aproximada.

184.00
PELOTÃO ANTI-CARRO OA INF/417.02

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS


MISSÃO DE COMBATE SUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

penetrado no LAADA e em apoio aos C Atq do BI; 6) Informar ao Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz Sl apoiada que o Pel - ocupação da Pos de espera;
- seleção e execução de fogos sobre al- está pronto. - vigilância do setor de tiro;
O vos compensadores que surjam dentro dos se- - pcupação da Pos de tiro;
c. Conduta da defesa:
B tores de tiro das Pç; 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro. - execução dos fogos; e
J - apoio mútuo entre as Pç; 2) Selecionar corretamente os alvos. - mudanças de posição.
E - mudanças de Pos; 3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir. d. Tiro:
- atuação da Pç quando submetida aos 4) Conduzir e controlar o fogo da Sec. Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
T fogos do Ini; 5) Determinar, quando conveniente, a mudança de posição.
I - adoção de medidas de Seg aproximada, 4. MEIOS AUXILIARES
6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz Sl apoio e/ou Cmt Pel
V ocultação e disfarce; AC. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- rodízio de funções; utilizar o caixão-de-areia.
O 3. SEÇÕES (PEÇAS)
- evacuação de mortos e feridos; e
- execução do remuniciamento. a. Aprestar o pessoal e o material:
D - construção de abrigos e espaldões;
5. PERIODICIDADE - ocultamento e disfarce; e
E
Este OA deverá ser cumprido com a mesma - limpeza de Campos de Tiro, etc.
periodicidade do OA INF/400.02 (O BIS na defe- b. Dar o alarme de Atq de Bld Ini, com oportunidade.
A sa).
c. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: Vtr Bld e
D 6. DIVERSOS CC (parados e em Mvt) que apareçam dentro dos setores de tiro
E Todo o esforço deverá ser realizado para a das Pç.
S execução do tiro real sob condições táticas, d. Bater, com fogos precisos, oportunos, alvos compensado-
T durante o desenrolar deste Exercício. res, de acordo com as condições estabelecidas, de acordo com
as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.
R
e. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.
A f. Executar medida de Def Ae.
M g. Mudar de posição com presteza e segurança.
E h. Executar o remuniciamento.
N
T
O

185.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-


MISSÃO DE COMBATE TE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADA EM
TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O
quadro de Esc Cmb de um BIS. Estudar:
B b. O Ini será caracterizado no Quadro de um - C 7-20; Par 5-4 a 5-37;
J A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar - C 7-10; Par 3-3 a 3-24;
Pel Fuz (+) Ref, realizando ações retardadoras e
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - OPERAÇÕES NA SELVA IP72-1; e
E instalando PAC/PV.
da missão de combate: - IP 72/7-10; Cap 3.
T c. O quadro tático deverá permitir em sua se-
- manter a continuidade do movimento;
qüência a realização de um ataque coordenado b. Estudo de caso esquemático:
I - superar as resistências com rapidez, empregando um Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.
(OA INF/420.03) ou um ataque a uma localidade
V em área de selva (OA INF/420.07). poder de combate adequado; c. Ambientação:
O - quando detido: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - fixar o Ini;
a. A Op terá início em uma Z Reu. - esclarecer corretamente a situação; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SL
D b. Terminará com a ação do Esc Cmb, atacan- - apoiar a ação do Esc Sp; e a. Revisão doutrinária:
E do resistências Ini ou apoiando a ultrapassagem - ocupar e manter o (s) objetivos (s) de marcha. - estudar:
do BIS que realizará um Atq Coor (OA - A Cia Fuz - C 7-10; Par 3-10 a 3-11 e 9-19; e
Sl no Atq a uma Pos sumariamente organizada) - CI 7-10/1; Pág 5 a 23.
A
ou então com a ocupação de uma Z Reu nas TAREFAS CRÍTICAS b. Rever:
D proximidades de uma localidade, em face da pos- Os aspectos previstos no OA "O Pel Fuz na Marcha para o
E sibilidade da mesma estar defendida e da neces- combate" julgados necessários.
1. PELO CMT ESC CMB
S sidade de obtenção de Info sobre o Ini para a c. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:
montagem do Atq à Loc (OA - A Cia Fuz Sl no Atq a. Antes da marcha:
T 1) Estudar o Itn de marcha.
- aprimorar as seguintes técnicas:
a uma Loc em Área de Selva). - formações;
R 2) Decidir quanto ao seu dispositivo.
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - progressão em comb;
A 3) Transmitir a ordem de movimento.
- ocupação da Z Reu; - vigilância e Seg;
M 4) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm
- execução da marcha; - ação dos elm de ligação;
(Organizar os trens da Cia; Localizar os trens de cozinha, baga-
E - condutas;
gem e munição).
- exploração das Com; e
N - conquista e manutenção do objetivo de - condutas nos altos e obj de marcha.
marcha; b. Durante a marcha:
T - apoio do Atq Coor da Vg, SFC; 1) Empregar a formação adequada. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
O - ocupação de uma Z Reu, SFC. 2) Empregar patrulhas nos flancos e outras Med de Seg. Ver o OA INF/ 422.01.
3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle (pontes,
d. Prever altos. 4. PREPARAÇÃO DOS GC PARA A MISSÃO DE SEG DE FLANCO
igarapés).
e. Prever condutas para a ultrapassagem de 3) Manter a ligação com o Esc Rec. a. Rever:
4) Decidir com acerto face às diferentes situações de con- - os aspectos previstos no OA (O Pel Fuz Sl na marcha para o

186.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADA
EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pontos críticos: igarapés, estradas, localidades, duta de Cmb. combate quando atuando como Esc Rec), julgados necessários.
etc. 5) Transmitir aos Esc Su as Info obtidas. b. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:
O 6) Estabelecer postos avançados durante os altos ou pa- - aprimorar as seguintes técnicas:
B 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO radas da coluna. - execução de Rec em locais suspeitos de presença do Ini;
a. Apresentar:
J 1) Um eixo, com, no mínimo, 10 Km.
c. No objetivo de marcha: - ocupação de posição; e
E 1) Ocupar dispositivo de marcha com o dispositivo ade- - limpeza de túneis de tiro.
2) Trechos desmatados, com a selva do-
quado. c. Demonstração:
T minante, 2) Determinar as providências defensivas para manter a - mostrar a atuação do GC cumprindo missão de Seg de flanco
I 3) Compartimentação transversal, favorá- posição. abordandoos seguintes aspectos:
vel à instalação de resistências inimigas de valor
V crescente, possibilitando a criação de inciden-
3) Determinar as missões e posições das armas de AP, - execução de Rec;
O orgânicas e em reforço. - ocupação de Pos nos flancos; e
tes para o GC Ponta, o Esc Rec e no final, Esc
4) Acionar o Rec, esclarecer a situação e informar. - conduta no caso de aproximação do Ini e após escoamen-
Cmb,
to do Esc de Cmb.
D 4) Partes críticas, tais como: 2. CMT ESC REC E PEL FUZ NO ESC REC
- pontes; Ver o OA INF/421.01. 5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO
E - clareiras; - através de exercícios de Prática coletiva fora de situação;
- cortes de estrada; 3. CMT PEL FUZ DO ESC CMB PROPRIAMENTE DITO
- aprimorar as seguintes técnicas:
A - igarapés; a. Antes da marcha:
- Org e funcionamento de PC em marcha;
D - regiões de casario; e 1) Estudar o Itn marcha.
- instalação e exploração do sistema rádio;
- regiões de passagem obrigatória. 2) Decidir (articulação do Pel).
E 5) Se possível, elevações que permitam a 3) Transmitir a ordem de Mvt.
- organização dos trens de cozinha, bagagem e munição (Apron-
S to Operacional); e
Obs sobre o eixo possibilitando a criação de inci- 4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.
- confecção e distribuição de rações quentes, durante a mar-
T dentes nos flancos da coluna. b. Durante a marcha: cha.
R 6) De preferência utilizar eixos secundári- 1) Manter o controle do Pel.
os e pouco movimentados. 2) Empregar a vigilância e as medidas de Seg. 6. MEIOS AUXILIARES
A
3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
M 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
le. utilizar preferencialmente.
E A For Op e a arbitragem deverão: 4) Transmitir os informes obtidos.
a. Acionar entre outros os seguintes inci- 5) Quando do emprego do Esc Cmb:
N dentes: - dar início à ação com oportunidade e com o dispositivo
T - atuação do Esc Seg de Pos defensi- adequado;
O va; - manter a ligação com os Elm vizinhos;
- Pa Rec; - conduzir e impulsionar a progressão;
- Pa Cmb, com a missão de retardamen- - empregar as formações de Cmb;
to e inquietação da coluna; - combinar fogo e Mvt;

187.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADA
EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- destacamento retardador; - empregar as armas de apoio orgânicas;


- LV; - solicitar Ap F; e
O - indícios da presença do Ini nos flancos; - tomar dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.
B - a ocupação de áreas favoráveis à c. No objetivo de marcha:
J ocultação de tropas; 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determina-
E - posse em Conq de regiões que possi- do pelo Cmt Esc Cmb.
bilitem a Obs e o fogo direto sobre os flancos da 2) Determinar, com acerto medidas defensivas.
T coluna; 3) Determinar as posições e missões das armas de apoio
I - execução dos fogos longínquos; orgânicas e um reforço.
V - zonas batidas por concentrações de
Mrt e Art; 4. CMT GC (PEL) NA SEG DE FLANCO
O
- armadilhas, obstáculos, abatizes etc; a. Antes do início do cumprimento da missão:
e 1) Rec ou identificar as posições a ocupar ou áreas a vas-
D - atuação da F Ae Amg e Ini. culhar.
E b. Criar situações, visando o desencadeamen- 2) Selecionar e/ou identificar o Itn para atingir os Obj de
to oportuno das seguintes ações: Seg.
- ultrapassagem de pontos críticos; 3) Articular sua fração.
A 4) Transmitir a ordem.
- emprego do GC ponta, Esc Rec e Esc
D Cmb sucessivamente; b. Durante o deslocamento:
E - emprego da flancoguarda e retaguarda, 1) Empregar adequadamente as formações de combate.
S sfc; 2) Empregar o Rec, a vigilância e as medidas de Seg.
- Rec de regiões favoráveis à ocultação de 3) Atingir a área designada em tempo oportuno.
T
tropas Ini; c. Nos objetivos de Seg:
R - rodízio do Esc Rec; 1) Rec os locais de obs e ocultação do Ini.
A - intervenção do Cmt Esc Cmb; 2) Alertar ao Esc Cmb, quanto à existência do ini.
M - solicitação de fogos; 3) Caso tenha que permanecer na posição:
- lançamento de Elm, com a missão de Conq - providenciar a Seg em todas as direções;
E
e manter uma passagem contínua (ponte) obri- - estabelecer a Seg aproximada;
N gatória; até a junção com o Esc Cmb; e - estabeler ligação visual com a coluna;
T - emprego do Esc Cmb como um todo. - permanecer em posição até a passagem do Esc Cmb.
O 5. PERIDIOCIDADE 5. GC NA SEG DE FLANCO
Este OA deverá ser cumprido anualmente, no a. Presteza para ações.
mínimo, por uma Cia Fuz Sl. Todas as Cia deverão b. Emprego das seguintes técnicas:
cumprí-lo, no mínimo, uma vez no triênio. - embarque e desembarque de Vtr;

188.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADA
EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS - execução rec em locais suspeitos de atividade Ini;


a. Este OA integra o OA INF/ 421.01. - ocupação de posições;
O - limpeza de túneis de tiro;
b. O evento final deste poderá iniciar o OA INF/
B 420.03 ou o OA INF/420.07. - camuflagem; e
J - ligação com Esc Cmb ou Pel Flancoguarda.
c. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
E mento das frações da Cia C Ap do BIS: 6. PEL FUZ SL NO ESC CMB
T - Pel (Sec) AC e Mrt 81 como reforço nor- a. Aprestamento.
mal do Esc Cmb;
I - Elm Pel Com, instalando, explorando e
b. Emprego das seguintes técnicas:
V - formações e progressão em Cmb; e
mantendo as ligações entre o Esc Cmb e a van-
- combinação de fogo e mvt.
O guarda; e
- Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico de 7. SEC CMDO
saúde ao Esc Cmb. a. Aprestamento;
D
d. Deverá ser representado, de acordo com o b. Emprego das seguintes técnicas:
E quadro tático: 1) Funcionamento do PC/Cia em marcha.
O Cmt do BIS. 2) Exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:
A - rede Cmdo/Cia; e
D - entrada na Rede Cmdo do Esc Sup.
3) Funcionamento do sistema de mensageiros.
E
4) Evacuação de feridos e mortos.
S 5) Organização e localização dos trens de cozinha, baga-
T gem e munição.
R 6) Distribuição de refeições durante o Mvt.
7) Segurança de:
A
- instalações; e
M - comboio.
E
N
T
O

189.00
OA INF/420.01
MISSÃO DE COMBATE:

- MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE


COMBATE DA VANGUARDA, POR UMA ESTRADA EM
TERRENO DE SELVA.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

190.00
191.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.02

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REA-


MISSÃO DE COMBATE LIZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COM
O OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num a. Revisão doutrinária:
O
quadro de operações convencionais em que os Estudar:
B Pel utilizam faixas de infiltração diferentes até - C 7-20; Par 5-4 a 5-37;
J A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar
uma Área de Reagrupamento. - C 7-10; Par 3-3 a 3-24;
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
E b. O Ini interno será caracterizado por meio da - IP 72-1; e
da missão de combate:
presença de patrulhas durante a infiltração dos - IP 72/7-10; Cap 3.
T - manter a continuidade do movimento;
Pel. - superar as resistências com rapidez, não permitindo b. Estudo de caso esquemático:
I Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO que se evadam; e
- atingir o Obj de marcha sem que o Ini descubra a c. Ambientação:
O a. A Op terá início com a concentração da Cia
finalidade da operação. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
Fuz Sl em Z Reu.
b. Terminará após a reorganização na A Rgpt; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SL
D c. Executar a seguinte seqüência de ações: a. Revisão doutrinária:
E - ocupação da Z Reu; TAREFAS CRÍTICAS - Estudar:
- transmissão de ordens; - C 7-10; Par 3-10 a 3-11 e 9-19; e
- movimento através da floresta; e - CI 7-10/1; Pág 5 a 23.
A 1. CMT CIA FUZ SL
- reorganização. b. Rever:
D a. Antes da marcha: Os aspectos previstos no OA (O Pel Fuz na Marcha para o
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Ligar-se com o Elm a ser ultrapassado, SFC. combate através selva) julgados necessários.
S - Região de selva que comporte, no mínimo, 2) Estudar o Itn de marcha.
c. Através de exercícios de Prática coletiva fora de situação:
três faixas de infiltração. 3) Decidir quanto ao seu dispositivo.
T 4) Transmitir a ordem de movimento.
- aprimorar as seguintes técnicas:
- O percurso através Sl deverá ser de, no - conduta nos altos e Obj de marcha;
R mínimo, 8 horas de marcha (8 a 10 Km). 5) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm
- exploração das Com;
A (organizar os trens da Cia e localizar os trens de cozinha, baga-
- travessia de ponto de controle na selva; e
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES gem e munição), visando o prosseguimento das ações.
M - TAI.
A For Op e a arbitragem deverão: b. Durante a marcha:
E a. Acionar entre outros os seguintes inci- 1) Empregar a formação adequada. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
N dentes: 2) Empregar adequadamente as Mdd Seg. Ver o OA INF/ 422.01.
T 1) Existência de patrulhas Ini ao longo 3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle.
dos itinerários. 4) Manter a ligação com os Pel. 4. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDO
O
2) Execução de contato fortuito entre a 5) Tomar medidas para manutenção do sigilo: - através de exercícios de Prática coletiva fora de situação;
F Pcp (Cia) e Elm da F Ini. - evitar passagem por pontos que denunciem a tropa; - aprimorar as seguintes técnicas:
b. Criar situações, visando o desencadeamen- - executar o Mvt por Azm;
to oportuno das seguintes ações:

192.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.02

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-


MISSÃO DE COMBATE ZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COM O
OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Mnt do sigilo, desde a ocupação da Z - eliminar resistências não permitindo que se evadam; e - instalação e Expl do Sist Rádio; e
Reu; - transmitir aos Esc Sp as Info obtidas. - defesa de Instalações.
O - adoção de medidas de Seg contra incur- c. No objetivo de marcha:
B sões do Ini na Z Reu; 5. MEIOS AUXILIARES
1) Ocupar o Obj de marcha (A Rgpt) com o dispositivo
- adoção das TAI; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
J adequado.
utilizar preferencialmente o caixão de areia.
- adoção de Med Seg durante travessia de 2) Acionar o Rec, esclarecer a situação e informar.
E
pontos críticos e nos altos; 3) Preservar a disciplina de luzes e ruídos.
T - utilização máxima de azimutes para a pro- 4) Desencadear ações subseqüentes.
I gressão através da floresta, evitando-se os pon-
tos críticos; 2. CMT PEL FUZ SL
V
- Engj e Dest ou Cpt dos Elm Ini que atuarem a. Antes da marcha:
O 1) Aprestar o Pel.
contra o Mvt, visando a preservação do sigilo;
- revista, condução e interrogatório de pri- 2) Estudar o Itn marcha.
D sioneiros; 3) Decidir quanto à formação do Pel.
E - formação de marcha de aproximação 4) Transmitir a ordem de Mvt.
durante o movimento; 5) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.
- mortos e feridos Amg e Ini; b. Durante a marcha:
A - Rec nos pontos críticos e próximo a A 1) Manter o controle do Pel.
D Rgpt; 2) Empregar a vigilância e as medidas de Seg.
E - controle do Mvt; e 3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro-
- preservação da disciplina de luzes e ruí- le;
S
dos. 4) Transmitir os informes obtidos.
T 5) Empregar a formação adequada.
R 5. PERIDICIDADE
6) Manter o sigilo.
Este OA deverá ser cumprido com a mesma
A periodicidade do OA INF/420.07.
c. No objetivo de marcha:
M 1) Tomar o Dispo Det pelo Cmt Cia.
6. DIVERSOS 2) Preservar a disciplina de luzes e ruídos.
E 3) Desencadear ações subseqüentes.
a. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-
N nhecimento da importância das Med Seg e das 3. CMT GC
T TAI, durante todo o deslocamento.
a. Realizar o aprestamento do GC.
O b. Deverá ser representado o Cmt do BIS.
b. Emprego das seguintes técnicas:
c. Este OA é integrado e está situado dentro - Travessia de P Ctc no interior da selva.
das ações do OA INF/420.07 mas poderá ser - Segurança nos altos.
repetido em exercícios táticos em que a Cia Fuz - Vigilância nos deslocamentos.
Sl faça deslocamento através da floresta.

193.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.02

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-


MISSÃO DE COMBATE ZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COM O
OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- TAI;
- condução de PG; e
O - orientação diurna e noturna através selva.
B 5. PELA Seç Cmdo
J a. Aprestamento.
E b. Emprego das seguintes técnicas:
T 1) Funcionamento do PC/Cia em marcha.
2) Exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:
I - rede Cmdo/Cia; e
V - entrada na Rede Cmdo do Esc Sp.
O 3) Funcionamento do sistema de mensageiros.
4) Evacuação de feridos e mortos.
5) Defesa de instalações.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

194.00
OA INF/420.02
MISSÃO DE COMBATE:

- MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA,


REALIZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES,
COM O OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

195.00
196.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.03

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,


MISSÃO DE COMBATE CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar inseri-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. Revisão doutrinária:
O da no quadro de Atq Coor realizado por uma SU Estudar:
B isolada. C 7-20 (Par 5-41 a 5-82);
J b. O Ini será caracterizado no contexto de A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamente C 7-10 (Par 6-14 a 6-23 e 7-12 a 7-22);
uma Cia Fuz Sl na Def Circ. as ações que caracterizam o cumprimento da missão de IP 72-1 ; e
E
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO combate: IP 72/7 10 Cap 3.
T - manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;
a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl em uma Z b. Estudo de caso esquemático:
I Reu como parte da Reserva do BIS Vanguarda. - transpor a LP/LPD na hora determinada; 1) Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.
V - não se deixar deter; 2) Interpretação da missão.
b. A Op terminará com a execução das medi-
- conquistar o Obj final imposto dentro dos prazos;
O das de cerrar do PC, das armas de apoio e dos 3) Planejamento e Rec.
- manter o Obj conquistado; e 4) Estudo de situação, em particular o EDETOPADA e a compa-
trens, após a Conq do Obj:
- ficar ECD prosseguir ou apoiar a ultrapassagem de outro ração das linhas de ação.
D 1) executar a seguinte seqüência de ações:
Elm. 5) Decisão.
a) ocupação da Z Reu/Cia.
E b) adoção das medidas de defesa da Z c. Ambientação:
Reu/Cia. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A c) execução de Patr Rec. TAREFAS CRÍTICAS
d) deslocamento da Cia (Z Reu para o P 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
D a. Revisão:
Lib Pel). 1. CMT CIA FUZ SL:
E e) ocupação da LP/LPD. Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento dos
a. Antes do ataque: Pel Fuz (OA INF/421.03).
S f) progressão sob as vistas e fogos do
1) Rec o terreno.
T Ini. b. Ambientação:
2) Ligar-se aos demais comandos.
g) conquista, consolidação e reorgani- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R 3) Decidir com acerto e oportunidade.
zação do Obj.
A 4) Transmitir a ordem de ataque. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
h) manutenção do Obj conquistado e
5) Planejar o Ap F. Ver o OA INF/422.03.
M ficar ECD prosseguir.
6) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm
E i) cerrar os apoios, o PC e trens da SU.
(Plj dos deslocamentos; localização da AT, PC). 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
N c. Na noite anterior à do Atq, a Cia Fuz Sl a. Revisão:
b. Durante o ataque:
deverá realizar Rec de valor Pel ou GC, para a Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do
T obtenção de informes sobre o terreno e(ou) Ini.
1) Adotar Dispo adequados.
2) Manter a ligação com os Elm vizinhos. Pel Fuz (OA INF/421.03).
O d. A Cia Fuz Sl deverá conquistar e manter o 3) Conduzir e impulsionar a progressão. b. Demonstração:
Obj imposto pelo Btl, além de repelir um C Atq Ini. 4) Intervir no combate com acerto e oportunidade. - mostrar a atuação do Pel Fuz Sl Res, particularmente quanto
5) Cerrar o PC e a AT quando conveniente. a:
1) ocupação da Pos inicial;

197.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.03

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,


MISSÃO DE COMBATE CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO c. No objetivo: 2) Dsloc do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq da Cia.
a. Dimensões compatíveis para a Def circular 1) Consolidar a Conq do Obj. 3) Dispo adotado.
O 2) Reajustar o dispositivo. 4) ataque nos flancos.
de Pel Fuz.
B b. Apresentar compartimentação e obstácu- 3) Completar a limpeza do Obj. 5) limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq.
J los transponíveis ou desbordáveis. 4) Providenciar a defesa do Obj. 6) proteção da Cia Fuz Sl durante a reorganização.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Comunicar a Conq do Obj e esclarecer a situação.
5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO
6) Executar a reorganização.
T a. A For Op e a arbitragem deverão acionar, a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação
7) Cerrar os apoios.
entre outros, os seguintes incidentes:
I 8) Providenciar a defesa do Obj. aprimorar as seguintes técnicas:
1) na Z Aç da Cia Fuz Sl atacante, materia- 1) organização dos trens da Cia.
V lizar o Pel Fuz Ini.
9) Adotar os dispositivos adequados, visando a ação futu-
ra. 2) abertura de Inst PC/Cia.
O 2) segurança aproximada estabelecida 3) abertura das principais instalações de uma AT/SU.
10) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.
pelo Ini. 4) instalação e exploração do sistema Rádio e Msg da Cia.
3) Patr Rec e de Cmb Ini, atuando sobre a Z 2. CMT PEL FUZ NO ESC ATQ
D 5) prática na evacuação de feridos e mortos.
Reu/ Cia. Ver o OA INF/421.03. 6) prática de remuniciamento.
E 4) obstáculos. 7) embarque e Dbq do material em Vtr.
5) fogos defensivos desencadeados pelo 3. CMT PEL FUZ SL RESERVA
b. Demonstração:
A Ini. a. Antes da marcha:
Mostrar a instalação e funcionamento de um PC/Cia e da AT/SU
6) fogos de flanqueamento desencadea- 1) Rec o terreno.
D em uma situação ofensiva, bem como a mudança de local.
dos pelo Ini. 2) Transmitir a O Atq.
E 7) atuação da F Ae Amg e Ini. 3) Determinar Mdd Prep e Provd Adm. 6. MEIOS AUXILIARES
S 8) fogos de apoio ao ataque, desencadea- b. Durante o ataque: Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
T dos pela tropa Amg. 1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder intervir com utilizar preferencialmente o caixão de areia.
9) resistência Ini face às ações da Cia ata- oportunidade e rapidez.
R
cante. 2) Controlar o Pel.
A 10) C Atq Ini valor Pel, no Obj final após a 3) Ligar-se com os Elm do Esc Atq.
M conquista dessas regiões. 4) Manter-se informado da situação da Cia.
E 11) mortos e feridos Amg e Ini. 5) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução
12) prisioneiros de guerra, etc. dos acontecimentos.
N
b. Criar situações, visando ao desencadea- 6) Decidir com rapidez e oportunidade.
T mento oportuno das seguintes ações: c. No objetivo:
O 1) adoção de medidas de Seg na Z Reu/ 1) Auxiliar na limpeza do Obj.
Cia. 2) Proteger a Cia na Reorg evitando C Atq.
2) emprego de Patr Rec antes do Atq. d. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.
3) adoção de medidas de Def AC, SFC.
e. Executar medidas de disciplina de luzes e silêncio, durante

198.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.03

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,


MISSÃO DE COMBATE CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) passagem por obstáculos. os deslocamentos noturnos.


5) emprego do fogo e do Mvt. f. Exec os lanços com correção(acompanhamento do Esc
O 6) intervenção dos Cmt de Pel. Atq).
B 7) substituição de Elm do Esc Atq. g. Empregar com correção as seguintes técnicas:
J 8) solicitação de execução de fogos de 1) progressão em combate.
apoio. 2) formações.
E
9) adoção de dispositivos visando a ações 3) combinação de fogo e Mvt.
T futuras. 4) aproveitamento do terreno.
I 10) evacuação de mortos, feridos e PG. 5) exploração do sistema de Com do Pel.
V 5. PERIDIOCIDADE 6) limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq.
O Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma 7) camuflagem.
vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.
4. SEC CMDO
D 6. DIVERSOS a. Aprestamento;
E a. Este O A deverá suceder o OA de ”A Cia b. Instalar e fazer funcionar o PC da Cia:
Fuz Sl na marcha para o combate”. 1) Prep as Inst do Cmt SU e da Sargenteação.
b. Poderá ser incluído neste OA o adestra- 2) preparar as instalações do C Com Cmdo/Cia:
A mento dos seguintes Elm da Cia C Ap do BIS: a) quanto ao sistema rádio:
D 1) Elm do Pel Com. (1) instalar os P Rad;
E 2) Pel Cmdo. (2) obedecer as normas de Expl; e
3) Elm Pel Saúde. (3) entrar na rede de Cmdo do BIS;
S
4) Elm Pel Sup. b) quanto ao sistema de Msg:
T c. Deverá ser representado o Cmt BIS. - instalar e explorar o sistema.
R d. Este OA poderá estar associado ao OA c) utilizar as normas da IECom/Elt; e
A 421.03 do Pel Fuz Sl. d) adotar Seg das Com.
M 3) deslocar o PC quando determinado.
E c. instalar e fazer funcionar a AT/Cia:
1) quanto ao Sup Cl I:
N a) elaborar o pedido diário; e
T b) instalar e funcionar a cozinha.
O 2) quanto ao Sup Cl V:
a) instalar e fazer funcionar o P Rem Cia; e
b) executar o Remu.
3) quanto à evacuação:

199.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.03

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,


MISSÃO DE COMBATE CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) instalar e operar o refúgio de feridos; e


b) evacuar mortos e feridos.
O 4) adotar Med de Seg das instalações; e
B 5) distribuir água para a tropa.
J
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T
I
V
O

D
E

A
D
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S
T
R
A
M
E
N
T
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200.00
OA INF/420.03
MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,


CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

201.00
202.00
203.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O quadro de uma ação independente no ataque a Estudar:
B um ponto forte na selva, importante pela sua lo- - C 31-50;
J calização, como base para operações ou para A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver - C 7-10;
abrir eixos de penetração. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - C 7-20;
E da missão de combate:
b. A aproximação da Cia Fuz Sl poderá ocor- - anteprojeto: “O BIS”; e
T - manter o sigilo da Op, até a hora do Atq; - IP 31-15; Cap 9.
rer dentro de um dos seguintes quadros:
I 1) Atuando isoladamente, em marcha para - transpor a LP/LPD na hora determinada; b. Estudo de Caso Esquemático:
V o combate por um eixo terrestre. - executar, com oportunidade, as ações táticas Explorar os seguintes aspectos, relativos a Cia Fuz Sl no Atq:
2) Movimento Fluvial, com desembarque em determinadas pelo Esc Sp; - interpretação da missão;
O - não se deixar deter;
praia próxima ao objetivo, seguido de desloca- - estudo do Terreno: levantamento dos acidentes Capitais e
mento através da floresta, ou de marcha para o - conquistar o ponto forte, dentro dos prazos previstos; VA;
D combate a cavaleiro de eixos que convergem - manter o ponto forte conquistado; e - estudo do Ini: determinação de suas possibilidades,
E para o ponto forte. - executar a perseguição dos remanescentes Ini. vulnerabilidades e linhas de ação prováveis; Montagem das L Aç;
c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada por Elm - comparação das L Aç;
Ap F, Eng, Com e de Elm As Civ, se a situação - decisão;
A
assim o exigir. - elaboração do conceito da operação;
D TAREFAS CRÍTICAS - elaboração da O Op;
d. O Inimigo será caracterizado no quadro de
E um Pel Fuz Sl (+) Ref e organizado em um “Ponto - transmissão da O Op;
S Forte” para a defesa do objetivo. O dispositivo 1. CMT CIA FUZ SL - estudo de Sit de Conduta; e
a. Antes do Ataque: - decisões de Conduta.
T do Ini inclui postos avançados, sistema de alar-
mes no interior da selva, e armadilhas nas vias 1) Reconhecer o terreno e a posição Ini. c. Ambientação:
R 2) Realizar o Est Sit. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
de acesso principais.
A e. Informações incompletas do Ini determinam 3) Escolher a direção de Atq.
2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SL
M a ocupação de uma Z Réu e o lançamento de 4) Elaborar o Esq Man.
5) Elaborar o quadro de navegação. Ver o OA INF/420.04
E Potr Rec antes do Atq da Cia ao ponto forte.
6) Decidir com acerto e oportunidade. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
N 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 7) Elaborar os seguintes planejamentos:
T Ver o OA INF/422.02.
a. A Op ou Exc terá início com a Cia Fuz Sl em - Mvt para os P Lib;
O Z Reu, de onde iniciará a aproximação para o - Emp da Res; e 4. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDO
objetivo, em marcha para o combate terrestre ou - Seg das AT/SU, e medidas para seus deslocamentos. a. Por meio de Exercício de prática Coletiva Fora de Situação;
fluvial. 8) Transmitir a O Atq. b. Aprimorar as seguintes técnicas:
b. Terminará com a execução das medidas de 9) Determinar as medidas preparatórias e as providências 1) Organização dos trens da Cia;
Adm.

204.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

cerrar dos seguintes Elm, após a conquista do 10) Coordenar o Mvt para os P Lib. 2) Abertura de instalações PC/Cia:
objetivo: b. Durante o Atq: a) Instalação de Cmdo e sargenteação;
O - PC; b) C Com/ Cia:
1) Observar as medidas de coordenação e Ct.
B - armas de apoio; e 2) Manter as Lig necessárias. - posto Rádio; e
J - trens. 3) Conduzir e impulsionar a progressão. - posto de mensageiros.
E c. Executar a seguinte ações: 4) Intervir no Cmb com acerto e oportunidade. 3) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:
1) Ocupação de Z Reu/Cia Fuz Sl. 5) Cerrar a AT/SU quando conveniente. - cozinha;
T - P Distr Sup/Cia;
2) Durante a aproximação lançar Patr Rec. 6) Manter-se continuamente informado.
I 3) Regular e executar os Mvt da Z Reu até c. No objetivo: - R Rem/Cia; e
V a LP/LPD. 1) Consolidar o ponto forte: - P Refúgio de Feridos.
O 4) Abrir trilhas em C Min (SFC). - reajustar o dispositivo; 4) Instalação e exploração do sistema Rádio e Msg da Cia.
5) Transpor a LP/LPD na hora prevista e/ - completar a limpeza; e 5) Prática na evacuação de feridos e mortos.
ou mediante sinal convencionado. - providenciar Mnt do Obj. 6) Prática de remuniciamento.
D 6) Manobra no interior da clareira, sob as 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação. 7) Embarque e Dbq do material em Vtr.
E vistas e fogos do Ini. 3) Executar a reorganização: 8) Segurança de:
7) Penetrar na Pos e conquistar os Obj. - cerrar a AT/SU. - instalações; e
8) Conquistar, consolidar e reorganizar os 4) Conduzir a Def, em face do C Atq Ini. - comboio.
A
Obj. 5) Empregar a Res na perseguição dos remanescentes.
D 5. MEIOS AUXILIARES
9) Empregar a Res na Prsg do Ini, que re- 6) Adotar medidas de segurança e de controle da tropa.
E traiu através selva , após a realização do Atq ao - para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
7) Comandar e/ou controlar as atividades civis, se determi-
utilizar preferencialmente o caixão de areia; e
S Ponto Forte. Devendo: nado.
- restabelecer o contato; e - para aprimoramento das técnicas utilizar terreno que possua o
T 2. CMT PEL FUZ SL DO ESC ATQ (VER O O A INF/441.08.) máximo de semelhança com a área de exercício eo material disponí-
- cercar, destruir ou capturar o Ini, se
R possível. vel.
3. CMT PEL FUZ SL RES
A 10) Cerrar os Ap, o PC e os trens da SU.
a. Antes do Atq:
M d. Preservar a população civil e evitar ações 1) Manter a Lig permanente com o Cmt Cia Fuz Sl.
E que provoca excessivo desgaste da tropa. 2) Reconhecer o terreno, selecionando posições sucessi-
e. Somente planejar e executar fogos sobre vas e locais prováveis de emprego.
N
alvos Ini confirmados. 3) Adotar medidas de sigilo para os deslocamentos e Ocp
T das Posições.
O 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO
4) Transmitir a O Atq.
a. Ponto que domine a circulação (pontes, con-
5) Determinar medidas Prep e providências Adm.
fluências de igarapés e entroncamento de estra-
das) ou povoado típico da região de Selva, à b. Durante o Atq:
1) Controlar o deslocamento do Pel;

205.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

margem de rio navegável, dispondo ou não de 2) Manter-se informado da Situação da Cia.


eixo terrestre. 3) Realizar o estudo continuado da Sit.
O b. O acidente do terreno deverá possuir di- 4) Ficar permanentemente em condições de:
B mensões compatíveis para a ocupação de um - proteger os flancos e retaguarda do Esc Atq.
J ponto forte valor Pel. 5) Repelir C Atq:
c. O terreno deverá apresentar: - limpar uma posição conquistada, ou ultrapassar o Esc
E
Obstáculos artificiais lançados pelo Ini nas Atq.
T c. No Objetivo:
trilhas e VA (campos de minas, redes e arames
I etc). 1) Auxiliar a Limpeza do Obj.
V d. Poderão existir áreas passivas que venham 2) Proteger a Cia Fuz Sl das ações de C Atq Ini, durante a
O a restringir a manobra do Cia. reorganização.
3) Empregar o Pel na perseguição aos Elm Ini, quando de-
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES terminado pelo Cmt Cia.
D - A For Op e a arbitragem deverão:
4. CMT PEL AP E PEL AP
E a. caracterizar, entre outros, os seguintes
incidentes: Ver o OA INF/422.02.
- a figuração de um Pel Fuz (+) Ref, 5. FRAÇÕES DA CIA
A com Pos organizada, na defesa do Ponto Forte
D a. Aprestar o pessoal e o Mat.
(em organização);
b. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos durante os
E - segurança afastada estabelecida pelo
Ini, como Postos Avançados, dispositivos de deslocamentos.
S c. Ocupar as Z Reu Inicial e subseqüentes, com oportunidade
alarmes,PV e PE;
T - segurança aproximada do Ini; e segurança.
R - obstáculos artificiais sobre as princi- d. Cumprir os prazos de emprego e Dispo determinado quando
A pais VA, no interior da Clareira (C Min e redes de empregado.
M arames); e. Empregar, com correção as seguintes técnicas:
- atuação da F Ae Amg e Ini; - progressão em Cmb;
E - fogos defensivos desencadeados - combinação do fogo e do movimento;
N pelo Ini; - aproveitamento do terreno;
T - fogos de Ap ao Atq (F Prep Prot Imdt e - navegação na selva;
O de proteção); - exploração do Sist de Com da Cia;
- resistência Ini, face aos atacantes; - limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e
- fuga de parte do Ini, após a conquista - camuflagem.
do Ponto Forte; f. Ficar ECD:
- mortos e feridos amigos e Ini; e - lançar Patr Rec e de Cmb;

206.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- prisioneiros de Guerra. - proteger os flancos da Cia Fuz Sl;


b. Criar situações, visando ao desenca- - ser empregado na Seg da AT/SU e do PC; e
O deamento oportuno das seguintes ações: - destruir Elm Ini no interior da Selva.
B 1) Seleção e ocupação de uma Z Reu,
J incluindo a adoção de medidas de segurança.
E 2) Estudo de Sit pelo Cmt Cia, para rati-
ficar ou retificar os planejamentos.
T 3) Lançamento de patrulhas de reco-
I nhecimento para completar as informações.
V 4) Utilização das IE Com Elt e de medi-
O das de segurança das Com.
5) Intervenção do Cmt de Cia Fuz Sl:
- empregando a Res em nova direção;
D - reforçando os Elm do Esc Atq;
E - modificando a Prio do Ap F;
- modificando a manobra planejada;
- empregando a Res na perseguição; e
A - aproveitamento das instalações e
D recursos locais na manutenção do Objetivo con-
E quistado;
S 6) Intervenção dos Cmt Pel Fuz Sl:
- adaptando-se rapidamente às no-
T vas ordens e situações;
R - impulsionando seus homens; e
A - adotando dispositivos convenien-
M tes para os Atq e manutenção dos Obj conquis-
tados.
E
N 5. PERIODICIDADE
T Este OA será cumprido, no mínimo, uma vez
no triênio, por todas as Cia Fuz Sl. Não deverá
O haver período superior a um ano, sem execução
deste OA.

207.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS
- deverá haver uma preocupação adicional,
O nos deslocamentos pelo interior da floresta. Para
B isto, deverão ser planejados:
J a. Para deslocamento no interior da floresta:
E - quadro de navegação;
- procedimentos condicionados, impos-
T tos nas NGA da Unidade;
I - ligação rádio em todos os Esc; e
V - outras medidas julgadas pertinentes.
O b. O cumprimento deste OA requer que a
Cia Fuz Sl tenha cumprido, no mesmo ano, o OA
INF/420.03.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

208.00
OA INF/420.04
MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

209.00
210.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.05

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E


POSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PE-
MISSÃO DE COMBATE LAS VIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMI-
CAS DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O
MAIS CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. Cia Fuz Sl deverá estar no quadro de uma
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O
ação independente de defesa de uma Área de 1) Recapitular:
B Combate, importante pela sua localização, como A Cia Fuz Sl deverá desenvolver as ações que caracteri- - IP 100-1; e
J base para operações ou para bloquear eixos de zam o cumprimento da missão: - IP 72-10.
E penetração. - deter o Ini pelo fogo; 2) Estudar:
b. O Ini será caracterizado no quadro de um BI - repelir pelo Cmb aproximado; IP 72-20.
T
(-) em marcha para o combate, devendo, antes - aplicar corretamente os princípios da Def, de acordo b. Estudo de caso Esquemático:
I do ataque, atuar contra as Pos retardadoras, - Explorar os seguintes aspectos:
com o escalão e a natureza da operação;
V o(s) PAvçC e o(s) PV da Cia Fuz Sl em defensi- - utilização judiciosa do tempo disponível; 1) elaborar o Pl Rec.
O va. - utilização adequada do Terreno, a fim de obter o máximo
2) elaboração Pl Def.
c. O quadro tático deverá permitir, em sua se- 3) estudo de situação do Cmt Cia.
efeito dos fogos defensivos e proteção contra os fogos Ini;
qüência, a realização de ações retardadoras 4) conduta da Def Circ.
D - segurança;
5) lançamento de Obt que auxilie a romper o Ctt.
pelos Pel Fuz Sl.
E - apoio mútuo; 6) Mntg de emboscadas.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - defesa em todas as direções; 7) Mdd de Coor e controle.
A a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl, ocupando - flexibilidade; 8) Z Reu Cia e Z Reu Pel.
uma Z Reu de onde partirão as frações para o - dispersão; c. Ambientação:
D cumprimento de suas missões. - integração dos planos de fogos e barreiras; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E b. A Op terminará após o Cia repelir um Atq Ini - máximo Emp de Ac Ofs (o mais importante); e 2. PREPARAÇÃO DO CMT FUZ SL E PEL FUZ SL
S e ser substituída em Pos.
- desgastar ao máximo o Ini antes do mesmo atingir a Pos Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
T c. Executar a seguinte seqüência de ações: Def Pcp da Cia.
1) ocupação da Z Reu. Fuz nos OA do Pel Fuz Sl na Def circular e na Ação retardadora.
R
2) instalação de ponto forte valor Pel. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
A 3) preparação de uma Def circular valor TAREFAS CRÍTICAS
Ver o OA do Pel Ap na Def circular e na Ação retardadora.
M Cia.
1. CMT CIA FUZ SL:
E 4) retardamento do Ini com 1 Pel Fuz.
5) estabelecimento da Seg Aprox. a. Antes da ocupação da posição:
N 1) Recebimento da ordem do Cmt Btl.
6) acolhimento do Pel que executa a ação
T retardadora e do PAC. 2) Reconhecer a A Cmb.
O 7) execução dos fogos defensivos. 3) Elaborar um esboço do dispositivo defensivo.
8) ocupação de Pos Suplementares. 4) Avaliar das características defensivas do terreno.
5) Verificar os campos de tiro.
6) Levantar as vias de acesso.
7) Verificar o terreno adjacente à A Cmb.

211.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.05

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E PO-


SIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS
MISSÃO DE COMBATE VIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMICAS
DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS
CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências


a. Deverá ser utilizada uma Área Cmb, que administrativas.
O tenha, como uma das VA, uma estrada e, se 9) Decidir com acerto e oportunidade:
B possível, à margem de um curso d’ água. a) locais e missões dos núcleos dos pelotões.
J b. Deverá permitir, se possível, à Cia Fuz Sl b) Ações Ofs a serem executadas e os locais apropri-
barrar as VA com os Pel, mantendo um Pel Fuz Sl ados.
E
em reserva. c) prioridade de fogos e utilização das armas de apoio.
T d) locais do PC, PO e das instalações da Adm da Cia.
c. A Cia Fuz Sl deverá barrar VA estabelecen-
I do pontos fortes e/ou posições defensivas cir-
j) Transmitir a Ordem de defesa.
V culares. b. Preparação da Posição:
O 1) Determinar a ocupação e preparação das posições.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2) Estabelecer as medidas de Seg.
a. A For Op e a arbitragem deverão acionar os 3) Elaborar um PAF.
D seguintes incidentes: 4) Elaborar um Pl Bar.
E 1) Transmissão de ordens. 5) Determinar medidas de Def AAe.
2) Indicar a evolução dos acontecimentos. 6) Estabelecer as condições para a abertura de fogos
3) Figurar o Atq Ini no setor defensivo da (NGA).
A Cia Fuz Sl. c. Durante as ações do Ini:
D 4) Emprego de agentes químicos contra a 1) Agir ofensivamente durante a Progr do Ini para a P Def.
E tropa que defende (fumígenos). 2) Determinar o Ret do(s) PAC com oportunidade.
S 5) Mortos e feridos. 3) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.
6) Necessidade de remuniciamento. 4) Controlar a abertura e execução de fogos.
T
b. Criar situações visando o desencadear das 5) Modificar o dispositivo para fazer face às ameaças de
R ações: outras direções.
A 1) Prep de pontos fortes e posições de- 6) Adotar medidas para deter e reduzir eventuais penetra-
M fensivas circulares. ções do Ini na Pos.
2) Retraimento dos Pel. 7) Manter o Cmt BIS informado.
E
3) Emprego de obstáculos e armadilhas.
N 4) Execução dos fogos defensivos.
2. CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SL
T 5) Solicitação do Ap Fogo ao Esc Sp. Ver o OA do Pel Fuz Sl na Def circular.
O 6) Ocup de Pos Pcp, de muda e suplemen- 3. CMT AP E PEL AP
tares.
Ver o OA do Pel Ap na Def circular e na Aç Rtrd.
7) Emprego de caçadores.
8) Evacuação de mortos e feridos Amg e 4. SEC CMDO
Ini.

212.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.05

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E PO-


SIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS
MISSÃO DE COMBATE VIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMICAS
DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS
CEDO POSSÍVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

9) Execução de Ac Ofs sobre o atacante. a. Aprestar o pessoal e material.


10) Remuniciamento da Cia e dos Pel. b. Instalar e fazer funcionar o PC/ Cia:
O 11) Prisioneiros de guerra. 1) preparar as instalações do Cmt SU e da Sargenteação.
B 12) Interferir nas redes-rádio da Cia Fuz 2) preparar as instalações do C Com/ Cia:
J Sl. a) quanto ao sistema Fio:
E 13) Substituição da Cia. (1) instalar a C Tel/Cia; e
(2) elaborar a documentação especifica do sistema
T 5. PERIODICIDADE
(diagrama de circuitos e carta de Itn das linhas).
I Uma vez no biênio para todas as Cia Fuz Sl. b) quanto ao sistema Rádio:
V 6. DIVERSOS (1) instalar os P Rádio da Cia; e
O a. Deverão ser representados: (2) instalar, explorar e manter a Rede Cmdo Cia.
1) Cmt BIS. c) quanto ao Sistema de Mensageiro:
2) Cmt Cia Fuz Sl reserva do BIS, para a Instalar e explorar um sistema que atenda às neces-
D sidades da situação.
substituição.
E 3) Cmt Pel e GC para efeitos de substitui- d) utilizar as normas previstas nas IECom Elt/ IPCom Elt.
ção. c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU:
A b. Preparar os Nu Def 1º Esc. 1) Quanto ao Sup Cl I:
(a) elaborar corretamente os pedidos;
D c. O Sup Cl I deverá ser distribuído por faxina.
(b) instalar e funcionar as cozinhas; e
E d. Poderão ser incluídas as frações da Cia C (c) distribuir com eficiência e oportunidade as rações.
Ap.
S 2) Quando ao Sup CI V:
e. Duração: Instalar a fazer funcionar o P Rem/ Cia.
T 1) o exercício deve permitir (se for PF se- 3) Executar à evacuação:
R rão no mínimo 15 dias) que se execute todos os a) instalar e operar o refúgio de feridos; e
A trabalhos de preparação das posições da Cia. b) evacuar feridos e mortos.
M 2) a Cia Fuz Sl deverá ser apoiada por Elm 4) Adotar as medidas de segurança das instalações.
de Eng para a confecção dos obstáculos e ar-
E madilhas.
N
T
O

213.00
OA INF/420.05
MISSÃO DE COMBATE:

- DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO


PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES,
PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE
ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES
DINÂMICAS DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA
DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

214.00
215.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.06

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EM


MISSÃO DE COMBATE UMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


a. A missão da Cia de Fuz Sl deverá estar no
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O quadro tático de um BIS realizando uma defesa 1) IP 72-20; e
B de uma Pos Sum Org ou de uma Loc em área de 2) IP 72-10.
- A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolver
J selva, a Cia Fuz Sl realiza ações retardadoras,
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento b. Estudo de caso esquemático:
E ocupando posições de bloqueio ou pontos for- Explorar os seguintes aspectos:
da missão de combate:
tes trocando espaço por tempo e desgastando a) escolha da posição de retardamento que proporcione Itn de
T ao máximo o inimigo, a fim de impedir a aborda-
- trocar espaço por desgaste;
- impedir que o Ini aborde a posição defensiva até a data- Ret, mesmo com pressão do Ini.
I gem da Pos do Btl até uma data-hora pré-deter- b) Lçmt de obstáculos queauxilie a romper o Ctt.
hora pré-determinada;
V minada.
- desgastar ao máximo o atacante; e c) organização da F Seg.
O b. A Cia Fuz Sl poderá ser reforçada por Elm - ocupar a Z Reu no interior do dispositivo defensivo do Btl. d) Mont de emboscadas.
Ap F, Eng, Com e Trnp. e) Mdd de Coor e controle.
c. A Cia deverá executar a ação retardadora f) Z Reu Cia e Z Reu Pel.
D até ser acolhida pelo(s) PAvçC do Btl (ser for o g) Itn de Ret.
E caso), ou pelos Elm da ADA, indo ocupar Z Reu TAREFAS CRÍTICAS h) P Lib.
no dispositivo defensivo do Btl. i) P Ct.
j) seqüência de Ret.
A d. O Ini será caracterizado no quadro de uma
1. CMT CIA:
Bda atacante. k) conduta de Ret.
D a. Antes do retraimento: c. Ambientação:
E 2. DESEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1) Reconhecer o terreno: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
S a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl desdobra- a) Zonas de posição.
da em uma linha do terreno, transversal ao E b) Locais de Obt. 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
T c) Itn de Ret. a. Revisão doutrinária:
Prog Ini, executando uma Ação retardadora.
R b. A Operação terminará após a ocupação da d) local de emboscada. Estudar: IP 72-1, IP 72-20 e IP 72-10.
A Z Reu no interior do dispositivo defensivo do Btl. e) local da Z Reu da Cia. b. Estudo de Caso Esquemático:
M f) Z Reu para embarcações (se for o caso). - explorar os seguintes aspectos relativos à atuação do Pel
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
2) Preparação da posição. Fuz Sl, realizando um retraimento com pressão do Ini:
E 1) preparação e ocupação da posição de
3) Planejar o Ret:
retardamento pelas frações da Cia Fuz Sl. 1) seqüência do Ret.
N a) medidas de Coor e Ct. 2) missão do retraimento da F Seg.
2) lançamento de Obt artificiais nas VA à P
T Rtrd e balizamento dos Itn de retraimento.
b) Elm da F Seg. 3) conduta do Ret da F Seg.
O c) seqüência do Ret. 4) Exec de emboscadas.
3) lançamento de armadilhas em itinerários
d) medidas visando o sigilo da Op. c. Ambientação:
que facilitem a perseguição pelo Ini.
e) as condições para o Ret da Força de Seg. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
4) preparação de um local de emboscada
f) preparação de emboscada.
no Itn de Ret;

216.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.06

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EM


MISSÃO DE COMBATE UMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) retardamento do Ini. 4) Transmitir a ordem ou plano de retraimento. 3. PREPARAÇÃO DO PEL AP


6) execução de Fogos para facilitar o 5) Determinar Mdd Prep e providências Adm. a. Prática coletiva Fora de Situação:
O desengajamento dos Elm em Ctt com o Ini. b. Durante a abordagem da posição pelo Ini: Aprimorar as seguintes técnicas:
B 7) Ret dos Elm 1º Esc protegidos pela F 1) Impedir que o Ini utilize o curso d’água sem antes desen- 1) progressão noturna através selva;
J Seg. cadear uma Op demorada e desgastante. 2) deslocamento fluvial noturno;
E 8) Retraimento da F Seg. 2) Resistir na posição até uma data-hora pré-determinada. 3) manutenção do sigilo;
9) atuação de um Dst Retardador (se for o 3) Manter o Esc Sp Info. 4) marchas através selva (diurna);
T caso). 4) Solicitar autorização para retrair, ou fazê-lo conforme 5) mecanismo de Ret;
I 10) execução da emboscada aos Elm de regulado pelo Cmt do BIS. 6) destruição de material abandonado; e
V Prsg do Ini. c. Durante o Ret: 7) lançamento de Obt artificiais.
O 11) retirada da Cia Fuz Sl através da Selva 1) Conduzir o Ret. b. Demonstração:
ou empregando meios fluviais e/ ou aéreo. 2) Modificar com acerto e oportunidade o Plj realizado (se mostrar a execução de um retraimento com pressão do Ini, em
12) acolhimento da Cia Fuz Sl pelo(s) for o caso). área de selva, realizada por um Pel Fuz, abordando os seguintes
D PAvçC ou Elm da A Def Avçd. 3) Executar a emboscada planejada. aspectos:
E 3. CARACTERISTICA DA ZONA DE AÇÃO 4) Reunir a Cia. 1) mecanismo do Ret;
5) Conduzir a retirada. 2) oportunidade;
a. Ver o OA do BIS na Def Pos Sum Org e na
A 6) Coor com o PAC o acolhimento da Cia. 3) segurança;
Def Loc A Sl.
7) Info ao Esc. Supe. 4) simultaneidade;
D b. Quando o E Prog Ini for um rio: 5) Nec de balizamento e reconhecimento detalhado dos Itn
E 1) trecho de passagem obrigatório. 2. CMT PEL FUZ SL:
do Ret e Z Reu; e
2) curva que proporcione profundos cam- a. Antes do Ret:
S 6) conduta dos Elm da F Seg após o Ret dos E com de 1º
pos de tiro e margem com barranco que ofereça 1) Reconhecer o terreno: Esc.
T comandamento. a) locais do GC.
R 3) existência de linha d’água transversal, b) Itn de Ret. 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
A onde se apoiará a P Rtrd. 2) Preparação da Posição. a. Prática coletiva Fora de Situação:
4) terreno preferencialmente desmatado. 3) Planejamento do Ret: Aprimorar as seguintes técnicas:
M
c. Quando o E Prog Ini for uma estrada: a) Mdd Coor e Ct. 1) progressão noturna através selva;
E 1) compartimentos transversais. b) Elm da F Seg. 2) deslocamento fluvial noturno;
N 2) bons campos de tiro e boa observação. c) seqüência do Ret. 3) manutenção do sigilo;
T 3) Obt de valor à frente e nos flancos. d) ações na emboscada. 4) marchas através selva (diurna);
O 4) cobertas e abrigos na posição. 4) Transmitir a Ordem ou Plano de Ret. 5) mecanismo de Ret;
5) tinerários de Ret cobertos e abrigados. 5) Det Mdd preparatórias e providências Adm. 6) destruição de material abandonado; e
b. Durante a abordagem da posição pelo Ini: 7) lançamento de Obt artificiais.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
1) Executar Ac Ofs sobre o atacante.
a. A For Op e a arbitragem deverão caracteri- 2) Manter o Ini sob fogos o maior tempo e o mais distante

217.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.06

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EM


MISSÃO DE COMBATE UMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

zar, entre outros, os seguintes incidentes: possível; b. Demonstração:


1) o Ini, que vem realizando um Mvt fluvial 3) Resistir na posição, só retraindo Mdt O. mostrar a execução de um retraimento com pressão do Ini, em
O ou terrestre, desembarca e aborda a posição de 4) Manter o Cmt Cia Info. área de selva, realizada por um Pel Fuz, abordando os seguintes
B retardamento, exercendo forte pressão sobre c. Durante o Ret: aspectos:
J os Elm de 1º Esc e forçando-os a retraírem. 1) Conduzir o Ret. 1) mecanismo do Ret;
2) fogos de Ap, desencadeado pelo Ini. 2) Reunir o Pel. 2) oportunidade;
E
3) fogos de Ap desencadeado pela tropa 3) Info ao Esc Supe. 3) segurança;
T Amg. 4) simultaneidade;
I 4) atuação da F Ae Amg e Ini. 3. CMT DA F SEG: 5) Nec de balizamento e reconhecimento detalhado dos Itn
V 5) perseguição aos Elm Rg da Cia Fuz Sl a. Antes do Ret dos Elm de 1º Esc.: do Ret e Z Reu; e
por ocasião do retraimento. 1) Reconhecer o Terreno: 6) conduta dos Elm da F Seg após o Ret dos E com de 1º
O a) Idt as medidas de Coor e Ct.
6) mortos e feridos Amg e Ini. Esc.
b. A Dire Exc deverá criar situações, visando b) Itn de Ret.
D 2) Determinar a seqüência do Ret. 5. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDO
ao desencadeamento oportuno das seguintes
E ações: 3) Prever a mútua cobertura no Ret a. Exercícios de Práticas Coletiva Fora de Situação:
1) execução pela Cia Fuz Sl do Plano de 4) Transmitir a ordem ou plano de Ret. Aprimorar as seguinte técnicas:
retraimento 5) Determinar Mdd Prep e providências Adm. 1) Emb e Dbq do material (PC e AT/SU) de dia e à noite;
A 2) desencadeamento de fogos. b. Durante o Ret do 1º Esc: 2) deslocamento do PC e AT/SU de dia e à noite; e
D 3) Plj e execução de medidas de DA Ae. 1) Receber meios em reforço (se for o caso). 3) execução de medidas de sigilo durante os deslocamento.
E 4) execução de ações visando ao 2) Acolher cobrir o Ret dos Elm de 1º Esc. b. Demonstração:
desengajamento de Elm aferrados. 3) Assumir a Z Aç da Cia. Mostrar a atuação da Sec Cmdo no retraimento com pressão
S
5) execução de emboscada no interior da c. Após o Ret do 1º Esc: do Ini, a bordando os seguintes aspectos:
T selva aos Elm Ini em Prsg à Cia Fuz Sl, por oca- 1) Dirigir o Ret de F Seg. 1) suprimento.
R sião do Ret da F Seg. 2) No caso de algum Elm ficar aferrado, apoiá-lo. 2) comunicações.
A 3) Comunicar a passagem pelos pontos de controle. 3) evacuação.
5. PERIODICIDADE
M Uma vez no biênio, para todas as Cia Fuz Sl. 4. CMT PEL AP 6. MEIOS AUXILIARES
E Ver o OA do Pel Ap numa Def Pos Sum Org e Ret sob Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
6. DIVERSOS pressão. utilizar o caixão-de-areia e a própria selva.
N
a. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra-
T mento dos seguintes Elm: 5. CMT PEL FUZ SL
O 1) Pel E Cmb, caso este esteja reforçando a. Aprestar o pessoal e material.
a Cia, lançando C Min e obstáculos para auxiliar b. Executar corretamente as seguintes técnicas:
o rompimento do contato com o Ini pela força de 1) Mecanismos de Ret.
retardamento. 2) Utilização das medidas de Coor e Ct.

218.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.06

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EM


MISSÃO DE COMBATE UMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Elm Pel Com, reforçando com pessoal e 3) Execução de retirada.


material para a ligação com o BIS. 4) Camuflagem.
O 3) Elm Ap F e Elm Ap Log (Trnp) proporcio- 5) Tiro.
B nando o apoio necessário. 6) Aproveitamento do terreno.
J b. Este OA poderá ser integrado com o OA do 7) Emboscada.
E BIS na Def de Área de Cmb.
6. SEC CMDO
T a. Aprestar o pessoal e o Mat.
I b. Instalar e operar o PC:
V 1) Apoiar a F Seg no aproveitamento dos sistemas existen-
O tes;
2) Seg das Com.
3) Utilização dos Itn previstos.
D 4) Mnt das Comunicações com o Esc Supe, Pel e F Seg.
E c. Funcionamento da AT/SU:
1) retraimento dos trens da SU com oportunidade.
2) distribuição de rações.
A 3) execução do remuniciamento.
D 4) evacuação de feridos e mortos.
E 5) medidas de sigilo durante o deslocamento.
S
T
R
A
M
E
N
T
O

219.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.07

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-


MISSÃO DE COMBATE TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-
DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O quadro de um BIS Vg no ataque coordenado. - Estudar:
B b. O Ini será caracterizado no quadro de uma A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar - C 7-20; Par 5-41 a 5-82;
J Cia Fuz defendendo uma Loc. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - C 7-10; Par 6-14 a 6-23 e 7-12 a 7-22;
E da missão de combate: - IP72-1; e
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - manter o sigilo da Op, até a hora do Atq; - IP 72/7-10; Cap 3.
T a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl em uma A - transpor a LP/LPD na hora determinada; b. Estudo de caso esquemático:
I Rgpt após a realização de uma infiltração tática; - prosseguir Mdt O após atingir linha de controle; - explorar situação de conduta ao Esc Cmb;
V b. Terminará com a execução das medidas de - conquistar Obj intermediários, dentro dos prazos - interpretação da missão;
O cerrar dos seguintes Elm, após a Conq do Obj: previstos, ficando em condições de prosseguir para Obj - planej e Rec;
PC; armas de apoio; trens. finais, sem perda de tempo; - estudo de situação, particulamente o EDETOPADA e compara-
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - não se deixar deter; ção das linhas de ação; e
D - ocupação da A Rgpt / Cia; - conquistar o Obj final imposto dentro dos prazos; - decisão.
E - adoção das medidas de defesa da A Rgpt; - manter o Obj conquistado; e c. Ambientação:
- realização de Patr Rec; - ficar ECD prosseguir ou apoiar a ultrapassagem de outro Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- deslocamento da Cia (A Rgpt até a LP/ Elm.
A 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
LPD);
D - progressão sob as vistas e fogos do Ini; a. Revisão:
E - penetração na Pos, conquista dos Obj no TAREFAS CRÍTICAS Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento dos
S interior da Loc; Pel Fuz ( OA INF/421.03).
- prosseguimento do Atq para a Conq do 1. CMT CIA FUZ SL b. Ambientação:
T a. Antes do ataque:
Obj imposto (01); Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R - conquista, consolidação e reorganização 1) Rec o terreno.
A do Obj; 2) Ligar-se aos demais comandos. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
- manutenção do Obj conquistado e ficar 3) Decidir com acerto e oportunidade. Ver o OA INF/422.03.
M
ECD prosseguir ou ser ultrapassado; e 4) Transmitir a ordem de ataque.
E 5) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm
4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
- cerrar os apoios, PC e trens da SU.
N (Planej dos Desloc; localização da AT, PC). a. Revisão:
d. Antes do Atq, a Cia Fuz Sl deverá realizar Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do
T Rec de valor Pel ou GC, para a obtenção de in- b. Durante o ataque:
Pel (OA INF/421.03).
O formes sobre o terreno e/ou Ini. 1) Transpor a LP/LPD na hora prevista.
2) Adotar Dispo adequados. b. Demonstração:
e. A Cia Fuz Sl deverá conquistar o Obj impos- - mostrar a atuação do Pel Fuz Sl Res, particulamente quanto a:
to pelo Btl, mantendo-o, após repelir um C Atq Ini. 3) Manter a ligação com os Elm vizinhos.
4) Conduzir e impulsionar a progressão. - ocupação da pos inicial;
- desloc do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq da Cia;

220.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.07

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-


MISSÃO DE COMBATE TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-
DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

f. A operação deverá comportar a conquista 5) Intervir no combate com acerto e oportunidade inclusive - Disp adotado;
sucessiva de dois objetivos (o imposto pelo Btl e empregando a Res, SFC. - ataque nos flancos;
O outro no interior da Loc). 6) Cerrar o PC, AT e as armas de Ap quando conveniente. - limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq; e
B c. No objetivo: - proteção da Cia Fuz Sl durante a Reorganização.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
J 1) Consolidar a Conq do Obj:
5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO
a. Profundidade (LP- OBJ) de 1000 a 2000
E - reajustar o dispositivo;
(Aprox); largura entre 750 e 1000m. - completar a limpeza do Obj; e a. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:
T b. Apresentar: - Obstáculos transponíveis ou - aprimorar as seguintes técnicas:
- providenciar a defesa do Obj.
I desbordáveis. 2) Comunicar a defesa do Obj e esclarecer a situação; 1) Organização dos trens /Cia.
V c. A fim de possibilitar a representação de Obj 3) Executar a reorganização: 2) Abertura de instalações PC/Cia.
de Pel e Cia, o terreno deverá apresentar no 3) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia.
O - cerrar apoios; e
mínimo duas linhas, em profundidade. - ligar-se com os vizinhos; providenciar a defesa do Obj. 4) Instalação e exploração do sistema Rádio e msg da Cia.
4) Adotar dispositivos adequados visando a ação futura. 5) Prática na evacuação de feridos e mortos;
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 6) Prática de remuniciamento
5) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.
E - a For Op e a arbitragem deverão: 7) Embarque e Dbq do material em Vtr.
a. Acionar entre outros os seguintes inci- 2. CMT PEL FUZ NO ESC ATQ b. Demonstração:
dentes: Ver o OA INF/421.03. Mostrar a instalação e funcionamento de um PC/Cia e da AT/Cia
A - na Z Aç da Cia Fuz Sl atacante mate- em uma situação ofensiva, bem como a mudança de local.
D rializar o Pel Fuz Ini de 1° Esc e figurar o Pel Fuz 3. CMT PEL FUZ SL RESERVA
Res; a. Antes do Atq: 6. MEIOS AUXILIARES
E 1) Rec o terreno. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- segurança aproximada estabelecida
S pelo Ini; 2) Transmitir a O Atq. utilizar preferencialmente o caixão de areia.
T - patr Rec e de Cmb Ini, atuando sobre a 3) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.
R periferia da Loc; b. Durante o ataque:
A - obstáculos; 1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em ação
- fogos defensivos desencadeados com oportunidade e rapidez.
M pelo Ini; 2) Controlar o Pel.
E - fogos de flanqueamento desencade- 3) Ligar-se com os Elm do Esc Atq.
N ados pelo Ini; 4) Manter-se informado da situação da Cia.
T - atuação da F Ae Amg e Ini; 5) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução
- fogos de apoio ao ataque, desenca- dos acontecimentos.
O deados pela tropa Amg; 6) Decidir com rapidez e oportunidade.
- resistência Ini face às ações da Cia c. No objetivo:
atacante; 1) Auxiliar na limpeza do Obj.
- atuação dos Elm Amg vizinhos;

221.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.07

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-


MISSÃO DE COMBATE TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-
DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- C Atq Ini valor Cia, no Obj final após a 2) Proteger a Cia na Reorg evitando C Atq.
conquista dessas regiões;
O - mortos e feridos Amg e Ini; e
B - prisioneiros de guerra, etc.
J b. Criar situações, visando ao desencadea-
E mento oportuno das seguintes ações:
- adoção de medidas de Seg na A Rgpt;
T - emprego de Patr Rec antes do Atq;
I - adoção de medidas de DAC;
V - passagem por obstáculos;
O - emprego do fogo e Mvt;
- intervenção dos Cmt Pel;
- substituição de Elm do Esc Atq;
D - solicitação de execução de fogos de apoio;
E - Adoção de dispositivos visando a ações
futuras; e
- evacuação de mortos, feridos e PG.
A
D 5. PERIDIOCIDADE
E Este O A deverá ser cumprido, no mínimo, uma
vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.
S
T 6. DIVERSOS
R a. Este OA deverá suceder o OA INF/420.02.
b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
A
mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:
M - Elm de Com;
E - Elm Pel Saúde;
N - Elm Pel Sup;
- Elm Pel Mrt Me; e
T
- Turma de caçadores.
O c. Deverá ser representado:
Cmt BIS.

222.00
OA INF/420.07
MISSÃO DE COMBATE:

- A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO


TÁTICA, COM OS PELOTÕES UTILIZANDO FAIXAS DE
INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALIDADE
TÍPICA DA AMAZÔNIA.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

223.00
224.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.08

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar inseri-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O
da no quadro de uma ação independente na de- 1) Recapitular: IP 72-10; e
B fesa de uma localidade. 2) Estudar: IP 72-20.
A Cia Fuz Sl deverá desenvolver as ações que caracterizam
J b. O Ini será caracterizado em fase de prepa- o cumprimento da missão: b. Estudo de caso Esquemático:
E ração para iniciar seu investimento contra a lo- - deter o Ini pelo fogo; Explorar os seguintes aspectos:
T calidade. 1) elaboração do Pl Rec.
- empregar corretamente os princípios da defesa:
c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada por Elm 2) elaboração Pl Def.
I - segurança;
3) estudo de Situação do Cmt Cia.
Ap Fogo e Eng, podendo receber mais um Pel - apoio Mútuo;
V Fuz Sl, dependendo do porte da localidade. 4) ações Ofs.
- defesa em todas as direções;
O - flexibilidade;
5) conduta da Def.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO c. Ambientação:
- utilização judiciosa do tempo;
a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl ocupando Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D uma Z Reu no interior da localidade, antes do Ini
- integração dos planos de fogos e de barreiras;
E - utilizar corretamente o terreno, ruas e construções; e 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
ter iniciado a conquista da área de apoio na orla
- máximo Emp de Ac Ofs (mais importante).
da localidade. a. Revisão Doutrinária:
b. A Op terminará após o Cia repelir um Atq Ini. 1) Recapitular: IP 72-20 e C 31 – 50 (Par 62); e
A
c. Executar a seguinte sequência de ações: 2) Estudar: C 31-50 (Par 67).
D TAREFAS CRÍTICAS b. Estudo de caso Esquemático:
1) ocupação de Z Reu.
E 2)instalação do núcleo de defesa. Explorar os seguintes aspectos:
1. CMT CIA FUZ SL:
S 3) estabelecimento da Seg Aprox. 1) elaborar o planejamento de ocupação de um núcleo de
a. Antes da ocupação da posição: defesa no interior de uma localidade, enfocando:
T 4) acolhimento do PAC.
1) Reconhecer a localidade:
5) execução dos fogos defensivos. a) as construções que deverão ser ocupadas.
R a) fazer um esboço da sua Z Aç. b)setores de tiro.
6) ocupação de Pos suplementares.
A b) avaliar as construções. c) posições e missões das armas de apoio.
7) Emprego de Ações Ofensivas.
c) ver os campos de tiro.
M d) Pos Pcp, muda, e suplementar.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO d) verificar as condições de bater as VA. e) PO/PC.
E e) levantar Itn cobertos pelos edifícios.
a. Deverá ser utilizada uma localidade peque- f) emprego de caçadores.
N na, que tenha como uma das VA uma estrada e, 2) Idt as construções dominantes para a localização de g) Mdd Seg.
T se possível, à margem de um curso d’ água. Pos Tir. h) Plano de fogos.
3) Decidir com acerto e oportunidade sobre:
O b. Deverá permitir, se possível, à Cia Fuz Sl i) Plano de Barreiras.
a) construções que deverão ser ocupadas e como de- j) emprego de Obt.
barrar as VA com 2 Pel, mantendo um Pel Fuz Sl
verão ser organizadas.
em reserva. c. Ambientação:
b) local e missões dos núcleos dos Pel.
c. Deverá barrar VA proporcionadas por ruas Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
c) local e missão das armas de apoio em Ref.

225.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.08

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e áreas descobertas. d) prioridade de fogos e utilização das armas de apoio 3. MEIOS AUXILIARES
d. As construções deverão caracterizar uma e) local do PO/PC e das instalações Adm da Cia. Utilizar uma maquete ou o caixão de areia.
O localidade situada na região Amazônica. f) ações Ofs a serem desencadeados e sua localiza-
B ção.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES g) Missão dos caçadores.
J
a. For Op e a arbitragem deverão acionar os 4) Transmitir a Ordem de Def da Cia.
E seguintes incidentes: 5) Determinar as Mdd Adm e Prep.
T 1) transmissão de ordens. b. Durante a preparação da Posição:
I 2) indicar a evolução dos acontecimentos. 1) Determinar a preparação e ocupação das posições dos
V 3) figurar o Atq Ini no setor defensivo da Pel.
Cia Fuz Sl. 2) Estabelecer Mdd Seg.
O 4) emprego de agentes químicos contra a 3) Planejar o Ref das construções existentes, com sacos
tropa que defende. de areia ou material que absorva impactos e estilhaços.
D 5) conduta com mortos e feridos. 4) Elaborar o PAF.
E 6) necessidade de remuniciamento. 5) Exec as Mdd Adm e Det Mdd de Def A Ae.
b. A Dire Exc deverá criar situações visando o 6) Executar um P Bar.
desencadear das ações: 7) Estabelecer as condições para a abertura de fogos
A 1) Prep de edificações para a defesa. (NGA).
D 2) emprego de obstáculos e armadilhas. c. Conduta da defesa:
E 3) execução dos fogos defensivos. 1) Determinar o Ret do(s) P Avç C com oportunidade.
4) emprego da máscara contra gases. 2) Executar Ac Ofs sobre o atacante com a finalidade de
S
5) solicitação do Ap Fogo ao Esc Sp. desgastá-lo, antes do mesmo atingir a P Def.
T 6) Ocp de Pos Pcp, de muda e suplementa- 3) Acompanhar o Atq Ini.
R res. 4) Controlar a execução dos fogos.
A 7) emprego de caçadores. 5) Controlar as mudanças de posição.
8) evacuação de mortos e feridos. 6) Manter Cmt BIS informado.
M
9) remuniciamento da Cia e dos Pel.
E 10) emprego de Ações Ofensivas sobre 2. CMT PEL FUZ SL
N os Pos Ini. Ver o OA Pel Fuz Sl na Def.
T 5. PERIODICIDADE 3. CMT PEL AP
O Uma vez por biênio para todas as Cia Fuz Sl. Ver o OA Pel Ap na Def.
6. DIVERSOS
4. SEÇ CMDO
a. Deverão ser representado o Cmt BIS.
a. Aprestar o pessoal e o material; organizar os trens da SU.
b. Simbolizar os Nu Def 1ª Esc.

226.00
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MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. O Sup Cl I deverá ser distribuído por faxina; b. Instalar e operar o PC Cia, para isto:
d. Poderão ser incluídas as frações da Cia C 1) Preparar Inst do Cmt Cia e da Sargenteação.
O
Ap. 2) Preparar as Inst do C Com Cmdo SU:
B e. O Exercício deve permitir que se execute a) sistema Rádio:
J todos os trabalhos de preparação das posições (1) instalar os P Rad;
E da Cia. (2) instalar, Operar e manter a rede Cmdo Cia; e
f. A Cia Fuz Sl deverá ser apoiada por Elm de (3) entrar na Rede Cmdo BIS.
T
Eng para a confecção dos obstáculos e armadi- b) sistema Mensageiro:
I Inst e Operar o Sist, utilizando mensageiros de escala
lhas.
V e especiais.
O c) cumprir as normas previstas nas IE Com/Elt; e
d) adotar Mdd Seg Com.
c. Operar a AT/SU quando embarcada e após o seu desembar-
D que. Para isto:
E 1) Quanto ao Sup Cl I:
a) elaborar corretamente os pedidos diários;
A b) instalar e funcionar corretamente as Coz; e
c) distribuir as rações com eficiência.
D 2) Quanto ao Sup Cl III:
E Operar corretamente o P Distr Cl III.
S 3) Quanto ao Sup Cl V:
T a) operar o P Rem/ Cia; e
b) executar o remuniciamento.
R 4) Quanto à evacuação:
A a) operar o refúgio de feridos;
M b) evacuar os feridos e mortos; e
E c) realizar a EVAM.
5) Adotar as medidas de Seg das Inst.
N 6) Distribuir água para a tropa.
T
O

227.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.09

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL COMO


MISSÃO DE COMBATE ESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UM BIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A Cia deverá estar no quadro tático do BIS,
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O do qual constitui o seu Escalão de combate, uti- - Estudar:
B lizando um eixo de progressão fluvial. A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequadamente - Anteprojeto: A Cia Fuz Sl em Op Rib;
J b. O Ini será articulado ao longo do eixo reali- as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-20; e
E zando ações retardadoras. combate: - C 7-10.
c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada com - realizar os embarques, desembarques e o carregamento b. Ambientação:
T
Elm Cmdo, Eng e Ap F. Poderá contar ou não, sob adequadas condições de segurança, coordenação e - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
I com apoio de forças Navais para o seu trans- controle;
V - reduzir as resistências Ini com rapidez, empregando o 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
porte, escolta e Ap F às ações de desembarque.
poder de combate necessário; a. Revisão Doutrinária:
O
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - não se deixar deter; e - Estudar:
a. A Op terá início com o embarque da Cia a - Conq e manter os Obj de marcha. - C 7-10;
D fim de cumprir a missão de Esc Cmb de um BIS, - CI 7-10/1; e
E que realizará uma M Cmb ao longo de um E Prog - anteprojeto: A Cia Fuz Sl em Op Rib.
Flu. TAREFAS CRÍTICAS b. Ambientação:
b. Terminará com a ação centralizada do Esc Estudar os OA Pel Fuz Sl na M Cmb como Esc Rec.
A
Cmb, realizando o Assalto Rib a uma Pos defen- 1. CMT CIA FUZ SL
D 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
dida pelo Ini. a. Antes do Mvt
E Ver o OA do Pel Ap no Mvt Flu, Dbq e Ass Rib.
c. Executar a seguinte seqüência de ações: 1) Estudar a rota Fluvial.
S 1) Embarque da Cia. 2) Decidir quanto ao seu dispositivo.
T 2) Execução do movimento. 3) Organização do Manifesto de Embq da Cia.
3) Condutas: 4) Estabelecer NGA para ações imediatas face aos pontos
R - sem imposição de Dbq do Esc Rec; críticos, emboscadas e outras formas de atuação do Ini, durante
A - com imposição de Dbq do Esc Rec; o Mvt.
M - com imposição de Dbq do Esc Cmb 5) Determinar as medidas preparatórias e providências
E (Dbq Rib); e administrativas (organizar o PC e os trens da Cia).
- realização do assalto Rib. b. Durante o Mvt
N
d. Deverão ser criadas situações em que se 1) Empregar a formação adequada.
T torne necessário o lançamento de elementos de 2) Empregar Esc Rec e Elm Seg dos flancos e retaguarda.
O Seg de flanco fluviais e terrestres, nos trechos 3) Controlar o Mvt, mediante a utilização de linhas e pontos
críticos da hidrovia. de controle.
4) Manter ligação com o Esc Rec.
5) Determinar Rec para a seleção de praias de Dbq durante

228.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.09

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL


MISSÃO DE COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UM
BIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO os incidentes com parada do Mvt.


a. Apresentar: 6) Estabelecer medidas de segurança das Áreas de Reu-
O nião e Regiões de Destino.
1) trecho de hidrovia com extensão sufici-
B ente para mais de uma jornada de Mvt: c. Nos Obj de marcha:
J 2) trecho críticos, tais como: 1) Ocupar o Obj com dispositivo defensivo adequado; e
E - curvas de rio; 2) Acionar o reconhecimento e esclarecer a Sit.
- estreitamento do talvegue;
T 2. CMT ESC REC E PEL FUZ SL NO ESC REC
- margens favoráveis a emboscadas; e
I - regiões de passagem obrigatória. Ver o OA do Pel Fuz Sl no Mvt Flu.
V 3. CMT PEL FUZ SL DO ESC CMB PROPRIAMENTE DITO
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
O a. Antes do Mvt:
- A For Op e a Arbitragem deverão:
a. acionar, entre outros, os seguintes inci- 1) Elaborar o manifesto de Embarque do Pel.
D dentes: 2) Aprestar o Pel.
- Atq aéreos Ini; 3) Obter o condicionamento adequado de reflexo para o
E embarque, procedimentos a bordo e o desembarque.
- emboscadas de flanco à coluna de
marcha em Mvt Flu; 4) Transmitir a Ordem de Movimento.
A - atuar com pequeno Dst por ocasião b. Durante o Mvt:
D dos desembarques e embarques, nas Áreas de 1) Manter o estado de prontidão, ECD pronto emprego.
E Reunião e regiões de destino; e 2) Adotar a vigilância e as medidas de segurança.
- Inquietar a retaguarda da coluna em 3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro-
S le.
Mvt.
T b. criar situações ao desencadeamento opor- 4) Quando do desembarque do Esc Cmb:
R tuno das ações: - ligar-se com os Elm vizinhos e com o Cmt Cia; e
A - manobras das Emb, contra realização de - reorganizar o Pel, no local designado pelo Cmt Cia.
fogos diretos sobre as margens, visando a pro- 5) Quando da aproximação da Pos Ini:
M - controlar o Mvt do Pel através da selva;
teger os Elm embarcados e a neutralizar atirado-
E res de tocaia; - empregar formação de combate adequada, para o as-
N - desembarque e emprego de um GC do salto;
T Esc Rec; - solicitar o apoio de fogo ao Esc Sp, se necessário;
- desembarque e emprego de todo o Esc - assaltar a Pos Ini, mantendo a impulsão;
O - realizar a limpeza da Pos; e
Rec;
- desembarque e emprego do Esc Cmb; - reorganizar o Pel, com rapidez e Seg.
- assalto Rib; 6) Embarcar o Pel.
- lançamento de Patr Seg nos flancos (Flu

229.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.09

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL


MISSÃO DE COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UM
BIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e Ter); 4. SEC CMDO


- lançamento de Patr Rec para esclarecer a. Aprestar o pessoal e o material;
O pontos críticos; b. Emprego das seguintes técnicas:
B - ações imediatas contra-emboscadas, por 1) funcionamento do PC/ Cia, em movimento;
J parte do Esc Rec e do Esc Cmb; e 2) exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:
- organização e emprego de Dst de Segu- - rede Cmdo/Cia; e
E
rança da retaguarda, durante o Mvt Flu. - entrada na Rede Cmdo BIS.
T
5. PERIDIOCIDADE 3) evacuação de feridos e mortos;
I 4) organização e localização dos trens de cozinha, com-
- Este O A deverá ser cumprido, no mínimo,
V uma vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.
bustível, bagagem e munição; e
O 5) distribuição de refeições, durante o Mvt.
6. DIVERSOS
a. Poderá ser incluídos neste OA o adestra-
D mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:
E - Elm de Com;
- Elm Pel Saúde;
A - Elm Pel Sup;
- Elm Pel Mrt Me;
D - Elm Pel AC;
E - Elm Pel Mnt Trnp; e
S - Turma de caçadores.
T b. O presente OA poderá ser realizado com
R os meios orgânicos da seção fluvial do Pel Mnt
Trnp/Cia C Ap, com o módulo de embarcações
A táticas do CECMA ou ainda com embarcações
M regionais; e
E c. Deverá ser representado:
N Cmt BIS.
T
O

230.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.10

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UM


DESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-
MISSÃO DE COMBATE QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DO
RIO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no
quadro tático de um BIS, atuando por um eixo de 1) Recapitular:
B progressão fluvial, e do qual constitui o seu Es-
A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver adequada-
- C 7-20;
J mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
calão de combate. - C 7-10; e
de combate:
E b. O Ini, que vem retardando o Mvt da Cia ao - A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhas (Anteprojeto): o Dbq Rib.
- ocupar convenientemente uma Área de Reunião;
T longo do eixo, ocupa uma Pos em uma das mar- b. Estudar:
- conduzir os reconhecimentos com rapidez, sigilo e eficiên-
gens. - A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhar (Anteprojeto):
I cia;
- O Mvt Flu e o Dbq Rib.
c. O desembarque deverá realizar-se em praia - iniciar o movimento (passagem no PI) e atingir a Área do
V não defendida pelo Ini, situada nas proximidades c. Estudo de Caso Esquemático:
Objetivo (passagem no P Ct) nos horários previstos;
O do Obj, e entretanto, suficientemente afastada - controlar o movimento para a A Dbq; - Explorar Sit de conduta referente ao Esc Cmb;
para não permitir interferência sobre os locais - utilizar a surpresa, na Conq da cabeça de Praia na margem - Explorar os seguinte aspectos:
de desembarque (L Dbq). - interpretação da missão;
D oposta à A Dbq (Ação Preliminar);
e. O Ini mantém o objetivo com o valor de 01 - ficar ECD desencadear os fogos de apoio ao desembar- - planejamento do Rec Ter e o Rec Anfíbio;
E - estudo de situação, particularmente quando à seleção da
Pel Fuz Ref. que;
f. A Cia Fuz Sl poderá estar reforçada com Elm - sinalizar os L Dbq e a LC Pra; área e dos locais de desembarque, Postos de Controle, levantamento
A Eng e Ap F. Poderá contar, ou não, com o Ap de - dar o sinal para o desencadeamento do desembarque; de acd capitais e vias de acesso, bem como a montagem e compara-
ção de linhas de Ação; e
D Elm FN. - abicar com todas as Emb da 1º Vaga;
- desembarcar e prosseguir com rapidez para a LC Pra ou - decisão.
E 2. DESEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO d. Ficar EDC elaborar:
Obj/Pel;
S a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl, embarca- - desembarcar a 2ª vaga (SFC); 1) quadro de embarque (anexo à ordem de Embarque do Btl);
T da, ocupando uma Área de Reunião. - reorganizar-se com segurança e rapidez; 2) quadro de Mvt Fluvial; e
R b. Terminará após a conquista e consolidação - controlar, adequadamente, a manobra de aproximação da 3) plano de Rec Ter Anf.
A do objetivo. Cia para Pos Ini; e. Ambientação:
c. Executará a seguinte seqüência de ações: - dar o sinal para desencadeamento do assalto, após todas Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
M as Emb haverem ultrapassado o P Ct;
- ocupação da área de reunião (A Reu
E - abrir trilhas e brechas nos obstáculos Ini na praia, SFC; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
Emb);
N - coordenar o assalto à Rst Ini; a. Revisão:
- adoção de medidas de Seg da Área de
Reu; - coordenar: 1) Recapitular:
T - C 7-20; e
- lançamento de Patr Rec, com os seguin- - o Dbq dos Elm Pel Ap e Reforços;
O - o Dbq do Pel Res; - C 7-10 e realizar sua Inst Preliminar.
tes objetivos:
- seleção de Área de Dbq; b. Ambientação:
- seleção dos locais de bloqueio; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- reconhecer Obt à navegação; c. Elaborar o Manifesto de Embarque do Pel.

231.00
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MISSÃO DE COMBATE QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DO
RIO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- seleção de rota de aproximação; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP


- lançamento de um Dst Fuz Sl (Ref Elm - a Conq dos Obj; Ver o OA do Pel Ap no Dbq Rib.
O Ap F), para a Conq e Mnt de uma C Pra na mar- - não se deixar deter;
B gem oposta ao Obj, como ação preliminar no as- - conquistar o objetivo com agressividade e rapidez;
4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
J salto; - lançar Elm Vig Ter e Patr Flu; a. Revisão:
- lançamento dos grupos de bloqueio; - organizar, com segurança, a A Estac Emb; e Rever os aspectos julgar deficientes no adestramento do Pel
E
- movimento Flu para a área de desem- - desdobrar, adequadamente, em terra, o PC e os trens da Fuz Sl.
T barque; b. Prática Fora de Situação:
SU.
I - sinalização para o assalto; - embarque e Desembarque sob as vistas e fogos do Ini; e
V - abicagem e desembarque nos L Dbq; - procedimento de emergência a bordo.
- progressão através floresta; TAREFAS CRÍTICAS c. Demonstração:
O
- assalto às posições; mostrar a atuação do Pel Fuz Res, particularmente quando a:
- progressão sob vistas e fogos do Ini; 1. CMT CIA FUZ SL - ocupação da Pos Inicial (Após o Dbq);
D - emprego da reserva, que desembar- a. Antes do Desembarque e assalto: - deslocamento do Pel por lanços, acompanhamento do Esc
E cará em atendimento a uma Sit de conduta de 1) Reconhecer a hidrovia e determinar a Pra Dbq. Atq Cia;
combate; 2) Realizar as ligações necessárias. - camuflagem das Pos;
- penetração na Pos, conquista do Obj; 3) Isolar o objetivo. - dispositivo adotado;
A - consolidação do objetivo; 4) Planejar o Mvt Flu, a ultrapassagem, o desembarque, a - limpeza da ZAç; e
D - desembarque e desdobramento dos reorganização na C Pra, a manobra de aproximação, o Ap F e o - proteção da Cia Fuz Sl, durante a reorganização.
E Ap, PC e trens da SU; assalto.
- lançamento de Patr Flu e Elm Vig; 5) Determinar as medidas preparatórias e providências 5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO
S
- manutenção do Obj; e administrativas (Q Mvt, Loc das ATSU, PC, etc). a. Por meio de exercícios de Prática coletiva Fora de Situação:
T - reorganização das embarcações em aprimorar seguintes técnicas:
6) Decidir com acerto e oportunidade.
R Estac Emb. b. Durante as ações para o desembarque: 1) organização dos trens da SU, quando Emb e após o seu
A 1) Reorganizar o Mvt para A Dbq conforme o plano de Desd no terreno;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
2) abertura de Inst PC Cia:
M a. Trecho do Curso D’água que apresente desembarque (e/ ou as NGA da Cia).
2) Decidir sobre o desencadeamento, ou não, de fogos de a) Cia Emb, deste que a Cia não esteja atuando o com Ap
E praia ou local que propicie o Dbq situada próxima Naval.
e na mesma margem do Ini. Apoio.
N 3) Dar o sinal para o desencadeamento do desembarque. b) Em terra. Para isto exercitar a abertura de:
T b. A Pos Ini deverá localizar-se em Ponto Críti- - Inst Cmdo e sargenteação;
4) Coordenar o desembarque.
co do E Prog Flu, caracterizando o bloqueio ter- - C Com/Cia;
O restre à navegação:
5) Conduzir e impulsionar a progressão até a LC Pra.
6) Reorganizar a Cia. - P Rad; e
- A A Dbq deverá oferecer condições de - P Msg.
segurança à abicagem das Emb e ao desembar- c. Durante o Assalto:
c) Abertura das principais Inst de uma AT/SU:
que da tropa. Para isto: 1) Iniciar o Mvt (Passagem no PI), a ultrapassagem e atingir
- P Distr Sup/Cia;
a área do objetivo (Passagem no PCt) nos horários previstos.

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) não deve apresentar obstáculos à 2) Após atingida a área do objetivo pelo Esc Ass emitir o - P Rem/Cia; e
navegação nas suas adjacências (corredeiras, sinal para o desencadeamento do assalto. - P refúgios de Feridos (EvAM).
O troncos submersos, pedras, obstáculos artifici- 3) Coordenar o desencadeamento dos fogos de apoio. d) Embarque e desembarque do Mat Emb.
B ais, etc). 4) conduzir e impulsionar a progressão. b. Demonstração:
J 2) inexistência de igapó ou chavascal. 5) Intervir no combate, determinado o desembarque e o Mostrar a Instr e o funcionamento do PC/ Cia e da AT/SU quando
E c. O terreno circunjacente ao objetivo deverá emprego da reserva. embarcada e quando atuando ofensivamente, em terra.
ser recoberto de selva e chavascal, dificultando d. Após o assalto:
T
o acesso terrestre. - Sob condições adequadas de segurança, rapidez e con-
I d. O trecho do rio que banha a localidade não trole, após liberado o eixo.
V deve conter corredeiras, pedras ou outros obs- - reorganizar a Cia.
O táculos à navegação e ter uma corrente suave, e. No Objetivo:
propiciando adequadas condições de seguran- 1) Consolidar a Conquista do Obj:
ça para a operação. - reajustar o Dispo;
D - completar a limpeza do Obj;
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- providenciar a defesa do Obj; e
- A For Op e a Arbitragem deverão: - lançar Patr Fluv e Elm Vig Ter:
a. acionar, entre outros, os seguintes inci- 2) Comunicar a Conq do Obj e esclarecer a Sit;
A dentes: 3) Executar a reorganização:
D - lançar obstáculos artificiais nas VA que - Desembarcar e desdobrar os apoio, os trens e o PC.
E demandam a Pos Ini; 4) Adotar Dispo adequado visando às ações futuras; e
S - figurar zonas de hidrovia batidas por 5) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.
fogos de canhões de trajetória tensa;
T - materializar: 2. CMT PEL FUZ SL
R - armadilhas AP improvisadas nos itine- Ver o OA do Pel Fuz Sl no desembarque Rib.
A rários que demandam a Pos Ini (trilhas, varadouros
3. CMT PEL SL RESERVA
M e/ ou estradas);
- mortos e feridos amigos e Ini; a. Antes do Assalto:
E - prisioneiros de guerra; Reunir e embarcar o Pel, ficando ECD pronto emprego.
N - interferir nas redes-rádio da Cia Fuz b. Durante o Assalto:
T Sl; 1) Acompanhar, de um PO, o desembarque do Esc Atq,
- o Pel Fuz Ini na P Def; ficando ECD pronto emprego;
O
- segurança afastada e aproximada 2) Quanto determinado seu desembarque:
estabelecida pelo Ini; - controlar o Pel;
- fogos defensivos desencadeados pelo - ligar-se com os Pel do Esc Ass; e
Ini;

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- fogos de apoio ao Atq desencadea- - manter-se informado da Sit da Cia.


dos pela Força naval amiga, SFC; 3) Quando empregado, decidir com acerto e oportunidade.
O - atuação da FAé amiga e Ini; c. No objetivo:
B - resistência Ini face às ações da Cia 1) Limpar o objetivo.
J Fuz Sl atacante: 2) Proteger a Cia Fuz Sl durante a reorganização, face ao
- C Atq Ini, valor Cia, após a Conq do C Atq Ini.
E
Obj.
T b. criar situações, visando ao desencadea- 4. PEL FUZ SL RESERVA
I mento oportuno das seguintes ações: Quando Emp:
V - adoção de medidas de Seg na A Reu; a. executar os lanços, com correção;
- lançamento de Patr Rec para reconheci- b. empregar, corretamente, as seguinte técnicas:
O - Dsloc Flu;
mento da hidrovia, seleção de A Dbq;
- Emprego de Patr Rec, na fase de planeja- - progressão em combate;
D mento da Op, visando ao Rec meticuloso do ter- - formações;
E reno, do Ini e da rota de aproximação; - combinação de fogo e movimento;
- utilização de senha, contra-senha e si- - aproveitamento do terreno;
nais de reconhecimento e de identificação pela - exploração do Sist Com do Pel;
A Cia; - limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e
D - coordenação e controle do desembar- - camuflagem.
E que; 6. SEC CMDO
S - movimento de aproximação da Pos Ini
a. Aprestar o pessoal e o material; organizar os trens da SU;
sobre via de acesso no interior da selva;
T - ação coordenada das peças de manobra b. Operar o PC/ Cia e os P Distr embarcado;
R e do Ap F para o assalto à Rst Ini; c. Após o seu desembarque, instalar e operar o PC/ Cia. Para
A - desencadeamento de ações táticas vi- isto:
sando ao isolamento da àrea de objetivo com o 1) Preparar Inst do Cmt Cia e da Sargenteação;
M 2) Preparar as Inst do C Com Cmdo/SU:
lançamento de um Dst Fuz Sl (Ref Elm Ap F),
E devendo realizar uma ação preliminar, para pro- a) sistema Rádio:
N teção de retaguarda da área de desembarque; - instalar os P Rad;
T - balizamento dos locais de desembarque, - instalar, Operar e manter a rede Cmdo/ Cia; e
antes do Mvt de aproximação; - entrar na Rede Cmdo BIS.
O b) sistema Mensageiro:
- partida do comboio Flu (passagem no PI)
entrada na àrea do Obj (passagem no P Ct) e Inst e Operar o Sist, utilizando mensageiros de esca-
sinalização para o desencadeamento do Dbq la e especiais.
(abicagem das Emb), tudo conforme os horários c) cumprir as normas previstas nas IE Com/Elt.

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previstos no Q Mvt da Cia; d) adotar Mdd Seg Com.


- desembarque simultâneo dos Elm da 1ª 3) Deslocar o PC, quando determinado, mantendo a conti-
O vaga; nuidade das Com.
B - passagem por obstáculos, inclusive C Min,
d. operar a AT/SU quando embarcado e após o seu desembar-
J após o Dbq, na manobra terrestre, SFC;
que. Para isto:
- deslocamento através floresta;
E 1) Quanto ao Sup Cl I:
- emprego do fogo e do movimento;
- elaborar corretamente o pedido diário;
T - manobra dos Pel Fuz do Esc Atq;
- instalar e funcionar corretamente as Coz; e
I - desembarque da reserva, para atender a
- distribuir as rações com eficiência.
V uma Sit de conduta, e seu emprego na Conq do
2) Quanto ao Sup Cl III:
Obj da Cia;
O - operar corretamente o P Distr Cl III (Flutuante).
- solicitação de fogos de apoio, inclusive
3) Quanto ao Sup Cl V:
aéreos;
- operar o P Rem/ Cia; e
D - adoção de Dspo visando a manutenção
- executar o remuniciamento.
E do Obj, face a um C Atq Ini;
4) Quanto à evacuação:
- lançamento de Elm Vig Ter e Patr Flu;
- operar o refúgio de feridos;
- evacuação de mortos, feridos e PG; e
- evacuar os feridos e mortos; e
A - reunião das Emb em A Estac Emb que
- realizar a EvAeM.
D ofereça Seg.
5) Adotar as medidas de Seg das Inst; e
E 5. PERIODICIDADE 6) Distribuir água para a tropa.
S Este OA será cumprido, no mínimo, uma vez
T no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.
R 6. DIVERSOS
A a. Este OA deverá suceder os OA da Cia Fuz
M Sl no Mvt Flu;
E b. Poderão ser incluídos neste OA os adestra-
mentos das frações da Cia C Ap;
N
c. O presente OA poderá ser realizado com
T os meios orgânicos da seção fluvial do Pel Mnt
O Trnp/Cia C Ap, com o módulo de embarcações
táticas do CECMA, com embarcações regionais
ou ainda com apoio de NaPaFlu da MB; e
d. A Cia poderá ainda ser reforçada com Elm
FN.

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REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA


MISSÃO DE COMBATE DE SELVA.

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1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL:


a. Será atribuído à Cia Fuz Sl um Subsetor de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O Segurança Integrada, dentro do quadro do BIS 1) Recapitular:
B em Op contra Forças Irregulares. A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar a) IP 31 – 16: Par 3 à 6, 51 à 60, 70, 71, 88, 98 e 99.
J b. Considerar o emprego da Cia Fuz Sl prece- adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento 2) Consultar:
E dido de uma Operação de Informações, realiza- da missão de combate: a) IP 31 – 15: Par 3 à 6, 51 à 60, 70, 71, 88, 98 e 99; e
da na área pelos órgãos de Informações do Es- - isolar a área; b) Publicações do CIGS, BFE e do CIE.
T 3) Estudar:
calão Superior. - capturar, se possível, simultaneamente, todos os elementos
I c. As forças adversas serão caracterizadas integrantes da Rede de Apoio (Força de Sustentação); a) IP 31 – 16: Par 10 à 13, 20, 26, 30, 32, 34, 35, 37 e 46 à 48.
V por meio da presença de simpatizantes, colabo- - desencadear, com oportunidade e eficiência; c. Estudo de caso esquemático:
O radores da Rede de Apoio (Força de Sustenta- - operações de Inquietação; e 1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:
ção) e da Força de Guerrilha. - operações Ofensivas. a) Busca de informes e contra informações;
d. A Cia Fuz Sl poderá ser reforçada com Ele- b) Ocupação da área;
D c) Isolamento da área;
mentos de Inteligêcia (para assessoramento do
E Cmt Cia) e elementos de Comunicações e fra- TAREFAS CRÍTICAS d) Captura da rede de apoio;
ções de PM. e) Atividades:
1. CMT CIA FUZ SL: - da força de guerrilha;
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO a. No aquartelamento: - da força de sustentação (rede de apoio);
D a. A operação terá início com a Cia Fuz Sl no 1) Receber os Elm em reforço; f) Operações de inquietação.
E seu aquartelamento. 2) Ligar-se com os S2 e S3 da unidade: g) Operações ofensivas.
S b. Terminará após a realização de uma opera- a) Levantar todas as informações possíveis sobre o h) Segurança:
ção ofensiva, na qual a Cia Fuz Sl efetua o cerco terreno, a população e os recursos da área do objetivo. - das bases;
T
e a destruição da Força de Guerrilha, no interior b) Estabelecer normas para o funcionamento da Rede - das tropas;
R da selva. de informações. - das vias de transporte; e
A c. Executar a seguinte seqüência de ações: 3) Transmitir a Ordem Preparatória; e - da população.
M 1) Preparação para o cumprimento da mis- 4) Realizar o Estudo de Situação. c. Ambientação:
E são. Planejar: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2) Deslocamento para a área de opera- a) o carregamento e embarque da Cia;
N b) o deslocamento para a área; 2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL, PEL FUZ E PEL AP:
ções.
T 3) Ocupação (simultânea ou não) da Base c) ocupação da Base de Cmb; Ver OA INF /421.10.
O de Combate da Cia Fuz Sl e das Bases de Patru- d) primeiras ações dos Pel; 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO:
lhas dos pelotões e GC (SFC). e) as medidas administrativas;
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação:
4) Isolamento do subsetor da Cia Fuz Sl f) as normas de segurança;
1) Aprimorar as seguintes técnicas:
através da realização de PBCE e PBCFlu nas g) as Comunicações;
a) desdobramento das principais instalações de uma B Cmb
h) a execução de demonstração de força, SFC; e

236.00
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REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA


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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

vias de circulação que incidem sobre o mesmo. i) condutas alternativas. Cia:


5) Operação de captura de elementos inte- 5) transmitir a Ordem de Operações. - instalações do comando e sargenteação;
O grantes da Rede de Apoio da guerrilha (assinala- - instalações do CCom/Cia;
b. Deslocamento entre o aquartelamento e a área do objetivo:
B dos na fase anterior, de levantamento, pelos ór- Adotar medidas de segurança do(s) comboio(s)e para pre- - central telefônica (SFC);
J gão de Informações Superiores). servação do sigilo. - postos Rádio;
E 6) Operações de inquietação. c. No Subsetor de Segurança Integrada Z Aç - instalações de uma AT/SU:
7) Reunião dos pelotões numa base de 1) Ocupar a Base de Combate. - cozinha da B Cmb;
T combate ou zona de reunião da Cia Fuz Sl. - P Distr Sup;
2) Desencadear as primeiras ações dos Pel.
I 8) Operação de destruição da força ad- 3) Determinar o isolamento da área. - P Rem Cia; e
V versa por meio do cerco. 4) Determinar a captura imediata dos elementos integrantes - P Refúgio de feridos.
O da Rede de Apoio à Guerrilha. 2) Defesa da B Cmb:
3. CARACTERÍSTICAS DO SUBSETOR
5) Coordenar e controlar as operações de inquietação, dos a) Medidas de segurança.
a. Deverá ter área compatível com o valor de b) Emprego da Sec Cmdo como elemento fuzileiro.
Pel, em toda a área, de acordo com a evolução dos acontecimen-
D uma Cia Fuz Sl para o seu vasculhamento.
tos. b. Demonstração:
E b. Deverá apresentar: Mostrar o funcionamento de uma B Cmb Cia e os diversos pro-
6) Estabelecer Normas Gerais de Ação para:
1) Floresta, recobrindo a maior parte da a) Rotina administrativa. cedimentos de emergência, em face das possibilidades das For-
área. ças Adversas (guerrilheiros e força de sustentação).
A b) Segurança de bases, tropas, e comboios.
2) Curso d’água adjacente (rio ou lago). c) Busca de informes.
D 3) Estradas de acesso e que facilitem a d) Ações imediatas de contra-emboscada.
4. MEIOS AUXILIARES
E determinação de limites para o subsetor. Para a revisão doutrinária o estudo de casos esquemáticos, utili-
e) Trato com a população civil.
4) Pequenas localidades povoadas. zar, preferencialmente o caixão de areia.
S f) Evacuação de doentes e feridos.
5) População rural. g) Comunicações.
T 6) Roçados. h) Procedimentos com prisioneiros (da Força de Guerri-
R 7) Redes de estradas vicinais, varadouros, lha e suspeitos).
A trilhas, picadas, etc.
7) Coordenar e controlar a operação de cerco da força de
8) Fazendas.
M Guerrilha.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 8) Comandar a Operação de destruição da Força de Guer-
a. A For Op e arbitragem deverão: rilha.
N
1) Caracterizar, entre outros, os seguintes 2. CMT PEL FUZ SL E PEL DESTACADO
T incidentes:
O Ver a OA INF/441.14.
a) Existência de:
- força de guerrilha; 3. CMT PEL RES E PEL RES DA CIA
- inicialmente, dois ou mais grupos a. Aprestar o Pel;
atuando isoladamente;

237.00
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REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA


MISSÃO DE COMBATE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- no final do exercício, concentra- b. Organizar a Def da B Cmb da Cia.


dos; c. Planejar seu emprego como força de reação da Cia.
O - base de guerrilha e campo de trei-
d. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto do sub
B namento, afastados mais de 8 Km das estradas
setor da Cia e a qualquer hora do dia ou da noite.
J principais e no interior da selva; e
- rede de apoio à guerrilha (força de e. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.
E
sustentação). 4. SEÇÃO DE COMANDO
T b) Atuação da rede de apoio (força de a. Aprestar o pessoal e o material.
I sustentação):
b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
V - olheiros, proporcionando alerta de
1) Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.
aproximação da força legal;
O 2) Preparar as instalações do CCom/Cia:
- suprimento da força de guerrilha;
a) instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio e
- informações para a força de guer-
de mensageiros da SU; e
D rilha; e
b) estabelecer medidas de segurança para o emprego
E - difusão de boatos, propaganda
dos meios.
escrita, “recados” e informes falsos para a for-
ça legal. c. Instalar e operar a AT/SU:
A c) Atuação da força de guerrilha: 1) instalar e funcionar a cozinha da B Cmb Cia;
D - deslocamento de guerrilheiros iso- 2) instalar e operar o P Col Refugiados da SU;
lados ou em grupos; 3) evacuar feridos e mortos com segurança;
E 4) adotar medidas de segurança das instalações;
- através de estradas, trilhas ou
S 5) realizar o ressuprimento dos Pel destacados; e
varadouros;
T - através da selva; 6) ficar ECD ser empregada:
R - contatos de guerrilheiros com a a) na defesa da B Cmb Cia; e
rede de apoio; b) como elemento fuzileiro.
A
- cobertura de pontos por elemen-
M
tos da força de guerrilha;
E - transmissão de mensagens de co-
N ordenação da força de guerrilha, utilizando emis-
T sora de rádio comercial;
- trabalho de massa junto à popula-
O
ção nas proximidades das bases e nas sedes
das fazendas;
- inquietação das bases da Cia Fuz
Sl e tropas em deslocamento;

238.00
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REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA


MISSÃO DE COMBATE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- incursões às bases de patrulhas;


- emboscadas a comboios e a tro-
O pas. Para isto empregar:
B - pequenos destacamentos
J como “isca”, deixando rastros que conduzem à
posição de emboscada;
E
- informes transmitidos por co-
T laboradores; e
I - reunião, na base de guerrilha,
V dos diversos grupos guerrilheiros, proporcionan-
do ensejo para realização das operações de
O
cerco.
2) Criar situações, visando ao desenca-
D deamento oportuno das seguintes ações:
E a) Desdobramento simultâneo da base
de combate e das bases de patrulha.
b) Isolamento da área atribuída à Cia
A Fuz Sl (subsetor).
D c) Captura dos elementos da rede de
E apoio.
d) Operações de inquietação:
S
- patrulhas de reconhecimento diur-
T nas e noturnas;
R - vasculhamento de áreas;
A - buscas em áreas suspeitas;
- rastreamento;
M
- emboscadas de ponto e de áreas;
E - postos de vigilância;
N - incursões;
T - tocaias e “esperas” (em casas); e
- fintas.
O
e) Operações ofensivas (cerco e des-
truição da força de guerrilha).
f) Atividades de informações:

239.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- organização de uma central de in-


formações (para assessorar o Cmt Cia);
O - busca de informes em toda a área
B (realimentação do trabalho de informações); e
J - organização de uma rede de infor-
mantes.
E
g) Ação psicológica sobre a população
T civil (inclusive ACISO).
I h) Adoção de medidas de segurança
V da tropa e das bases.
O 5. PERIODICIDADE:
Este OA será cumprido, no mínimo, uma vez
D no triênio, por todas as Cia Fuz Sl. Não deverá
haver período maior que um ano sem execução
E deste OA.

A 6. DIVERSOS:
a. Deverá ser obtido, dos quadros, o reco-
D nhecimento da importância do sigilo da operação
E como fator preponderante para a conquista da
S iniciativa. Permitem a obtenção da surpresa:
T 1) A ocupação simultânea da área.
2) Seu completo isolamento.
R 3) A prisão imediata dos elementos da rede
A de apoio (força de sustentação).
M 4) A eficiência, o moral e a agressividade
E da tropa.
N b. A For Op deverá:
1) Atuar descaracterizada.
T 2) Adotar hábitos, sotaque e costumes da
O população nativa.
3) Utilizar armamento diferente do da tro-
pa, se possível.
c. deverá ser representado o comandante do

240.00
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REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA


MISSÃO DE COMBATE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

BIS;
d. Este OA deverá permitir a integração dos
O
OA INF/420.02 e 421.13;
B e. Poderão ser incluídos neste OA os adestra-
J mentos de Elm da Cia C Ap tais como:
E - Turma de caçadores;
T - Turma de Rec;
- Gp de Ap Dir Sup Cl I;
I - Elm Pel Com;
V - Elm Pel Mnt Trnp; e
O - Elm Pel Mrt Me.

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

241.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.12

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RESISTÊNCIA.

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1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


a. A missão das Cia Fuz Sl deverá estar em um
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.
O quadro de iminência de uma invasão da região b. Estudo preliminar das IP 72-2 - O combatente de Resistência
B por uma Força Multinacional incontestavelmente A Cia Fuz Sl deverá, como um todo, executar as atividades que (edição 2002).
J superior. caracterizam o cumprimento da missão: c. Estudo preliminar do anteprojeto de C 7-10 Sl- A Cia Fuz Sl.
E b. O Btl, tendo recebido sua A Rst, determina- - manter o completo sigilo das atividades realizadas na preparação
da área;
d. Estudo preliminar do manual C 21-75 – Patrulhas.
rá os locais de sua instalações principais (po-
T - reconhecer a área como um todo (10 mil Km2); e. Estudo preliminar do manual C 5-25 – Explosivos e destruições.
dem ser figuradas):
I - estabelecer o controle da população;
1) B Cmb Pcp e Alt. - estabelecer e operar os sistemas de comando e controle, 2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOS
V 2) Posto de Combate de Resistência (no inteligência, logística e comunicações; a. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-
O interior da A Cmb). - planejar e ficar ECD realizar as possíveis ações de combate. tes capitais para a manobra do invasor.
3) A Área de Suprimento (A Sup Btl-Cia). - estruturar e desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade
b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo
c. O possível invasor (Ini) poderá ser caracte- de Com Soc-Op Psico;
D - realizar a preparação específica da tropa (psicológica e tática);
com as evoluções de situação.
rizado como Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde que c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das
E - integrar as ações da Cia em coordenação com as ações do
com grande superioridade tática e possibilidade Cmdo do Btl e da F Marup, ficando ECD assumir o Ct Op de parte ações de combate (evacuação de feridos, suprimento, salvados...),
de deslocamento aéreo, motorizado e fluvial e de dessa Força; e considerando os sistemas operacionais e sua adequação ao comba-
A acordo com as caracteristicas da A Op. - realizar corretamente o retraimento da área. te de resistência: comando e controle, comunicações, logística, ma-
D d. Será caracterizada a possibilidade de exis- nobra, apoio de fogo, inteligência, comunicação social e operações
tirem elementos de inteligência e forças especi- psicológicas.
E ais do Inv operando desde antes da invasão.
S e. A Cia poderá ser reforçada por Elm Intlg da
TAREFAS CRÍTICAS
T Bda (figurados ou em adestramento conjunto). 1. CMT CIA FUZ SL
R f. O BIS determinará, desde antes do início do a. No aquartelamento:
A período de adestramento, a constituição e o pre- 1) Receber os reforços necessários.
paração da Força Marupiara (F Marup). E esta 2) Levantar e detalhar dados sobre os atrativos
M realizará o levantamento, preparação e controle operacionais e acidentes capitais.
E de uma Força de Sustentação (F Sust) a ser 3) Transmitir a O Prep.
N empregada, Mdt Autz Esc Sp, em adestramento 4) Realizar o estudo de Sit do Cmt Cia, planejando:
T integrado. a) o emprego parcelado dos seus meios ao longo do
g. A SU poderá ser reforçada por elementos e tempo disponível.
O
frações necessários ao cumprimento de sua mis- b) escolha dos LAM e dos locais dos cachês.
são tal como prescreve o Anexo B (um exemplo b. Na área de resistência:
de organização para Cia Fuz Sl em Op Rst) da IP 1) Desenvolver medidas de simulação e dissimulação das
72-2, e outros meios e efetivos temporários jul- atividades de combate.

242.00
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gados necessários (tratores, escavadeiras, Vtr 2) Reconhecer itinerários e processos seguros para deslo-
descaracterizadas...). camentos operacionais de valor até Pel.
O 3) Levantar os dados possíveis sobre a população, com
B 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO ênfase sobre lideranças, prestadores de serviços e comercian-
J a. Para a Cia, a Op terá inicio no próprio Btl, tes.
quando o Cmt Cia receberá a situação, a missão 4) Estabelecer e ensaiar processos e técnicas que permi-
E e parte dos meios e elementos em reforço bem tam a continuidade da ação de comando (tomada de decisões
T como os referidos prazos. visando o cumprimento da missão), bem como o perfeito controle
I b. Durante o transcorrer de todo o tempo dis- (visualização da frente, atualização da situação e cumprimento
V ponível, o Cmt Cia realizará os planejamentos e de decisões), a despeito das dificuldades (NGA, C2 , ensaio de
iniciará os preparativos da área cabíveis, em ro- condutas, etc).
O
dízio de Pel e empregando parceladamente os 5) Estabelecer e ensaiar o sistema de obtenção,
meios, elementos em reforço e a F Marup. disponibilização oportuna e simultânea (Cmdo Btl, Cia e Pel) e
D c. Somente na semana determinada pelo Cmdo processamento das informações.
E Btl, a SU Ref realizará o exercício como um todo 6) Estabelecer o sistema Log e ensaiar a operação da rede
caracterizando o término da preparação da área de depósitos (enterrados, clandestinos,...), visando testar seu
com o retraimento realizado na iminência da in- potencial (volume, tempo de deslocamento, de recarga...) e as
A vasão com: medidas de controle de nível de suprimento, sigilo e segurança,
D 1) todo o dispositivo de resistência instala- em todos os escalões.
E do, com todos os sistemas operacionais funcio- 7) Estabelecer e testar o sistema de logística de pessoal
nando. (controle de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e se-
S
2) o internamento antecipado, do efetivo pultamento).
T não previsto para participar da resistência inici- 8) Estabelecer e treinar um sistema de comunicações com-
R al. patível com a operação e que permita a continuidade do contato
A 3) o posicionamento do efetivo previsto para com segurança em qualquer situação (considerar a possibilidade
a resistência inicial e seu internamento subse- de emprego de meios civis, rádios clandestinas, rádio-
M
qüente. amadores,etc).
E 9) Iniciar e preparar medidas para a continuidade, em seu
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO escalão, das ações de Op Psico sobre a própria tropa.
T a. Região de selva, com dimensões de aproxi- 10) Ensaiar e testar as possíveis ações de combate, em
madamente 100x100 km. combinação com ações de Op Psico sobre o invasor (inquieta-
O
b. Presença de atrativos operacionais para o ções, sabotagens, panfletagem...).
invasor (pequenas localidades, acidentes capi- 11) Estabelecer e ensaiar métodos e processos para a
tais, etc). obtenção de dados que contribuam para a produção de matéria
c. Possibilidade de ser apoiada em pontos ní-

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tidos (rios, estradas, etc). para a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a impren-
sa...).
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÃO
12) Adaptar a tropa ao clima, ao ambiente (interior da sel-
B a. Figuração e arbitragem va), ao método de combate (longos deslocamentos, combates
1) Preparar o quadro de eventos para ati-
J var a rede de inteligência e induzir à flexibilização
curtos e eficazes, Op Psico, captura de Sup, rápido retraimento,
E condução de salvados e exfiltração de mortos e feridos) e às
das atividades logísticas (impor período de seca, novas condições alimentares (novos horários, redução da quan-
T inexistência de determinada estrada, atuação tidade e restrição de cardápio).
I de ONG...). 13) Estabelecer e ocupar a B Cmb Cia, B Patr Pel/GC e as
2) Caracterizar a possibilidade da existên-
V cia de elementos e lideranças locais simpáticos
posições de resistência inicial.
O ao invasor e de outros simpáticos às F Rst. 2. CMT PEL FUZ SL
3) Caracterizar a presença, nos locais de a. Aprestar o Pel.
D atividade de tropa, de Elm da população recruta- b. Organizar a Def da B Cmb Cia/B Patr.
dos ou não pelo invasor e de curiosos que pro-
E curam se informar sobre as atividades desen-
c. Planejar seu emprego como força de reação da Cia.
d. Executar a preparação dos LAM e pontos de suprimento
volvidas.
pré posicionados.
A 4) Caracterizar a presença e a atuação de
Elm Intlg do invasor realizando levantamento sigi- e. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto da
D área de resistência e a qualquer hora do dia ou da noite.
loso de dados sobre os atrativos operacionais e
E de Elm FE do invasor iniciando o recrutamento de f. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.
S Elm da Pop.
3. SEÇÃO DE COMANDO
T 5) Caracterizar a presença e a atuação
a. Aprestar o pessoal e o material.
R integrada de elementos de inteligência da Bda.
6) Caracterizar a probabilidade de desem- b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
A barque do invasor em determinados locais (pos- 1) Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.
M sibilidade de resistência inicial). 2) Preparar as instalações do CCom/Cia.
E 7) Caracterizar fielmente, através da trans- c. Instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio e de
N missão de informes, notícias em jornais, etc, a mensageiros da SU.
evolução da situação internacional, o incremen- d. Estabelecer medidas de segurança para o emprego dos
T tos atividades e a antecipação dos preparativos meios.
O para invasão (antecipação do prazo por parte e. Instalar e operar a AT/SU:
do invasor). 1) Instalar e funcionar a cozinha da B Cmb Cia.
b. Meios: 2) Instalar e operar o P Col Refugiados da SU.
1) Disponibilizar os meios de estabeleci-

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mento de cachês para área de suprimento, lo- 3) Evacuar feridos e mortos com segurança.
cais de suprimento e locais de apoio à missão 4) Adotar medidas de segurança das instalações.
O (tambores, vasilhames, cal, ferramental, trato- 5) Realizar o ressuprimento dos Pel destacados.
B res...). f. Ficar ECD ser empregada na defesa da B Cmb Cia e(ou)
J 2) Disponibilizar os meios de transporte como elemento fuzileiro.
necessários para os deslocamentos
E
operacionais e para as atividades
T descaracterizadas.
I
5. PERIODICIDADE
V Este OA deve ser cumprido, anualmente, pelo
O menos por uma das SU dos BIS.
6. DIVERSOS
D Integrar o OA em questão com o OA INF/420.11
E (Cia Fuz Sl), que deverá ser realizado por outra
SU do Btl.
A
D
E
S
T
R
A
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T
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RESISTÊNCIA.

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1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar em um a. Estudo preliminar das IP 72-1 - Operações na Selva.
O quadro de Combate de Resistência. b. Estudo preliminar das IP 72-2 - O Combate de Resistência (edi-
B b. O Btl terá realizado a preparação de sua A A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar as atividades ção 2002).
J Rst, ocupado seu PC Rst, instalado sua B Cmb que caracterizam o cumprimento da missão: d. Estudo preliminar do manual C 21-75 Patrulhas.
E Pcp e Altn e realizado o retraimento, para fora da - manter o completo sigilo das atividades realizadas na
e. Estudo preliminar do manual C 5-25 - Explosivos e destruições.
A Cmb, dos elementos colocados em reforço e infiltração;
T - operar e flexibilizar os sistemas de comando e controle, 2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOS
não previstos para permanecer na mesma (Pel
I de obras, Elm ACISO...). inteligência, logística e comunicações; a. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-
V c. O invasor (Inv) poderá ser caracterizado - planejar e desenvolver ações de combate; tes capitais para a manobra do invasor.
O como Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde que com - desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade de b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo
grande superioridade tática e possibilidade de Com Soc-Op Psico; com as evoluções de situação.
deslocamento aéreo, motorizado e fluvial e, de - manter o nível de preparação específica da tropa
D c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das
acordo com as características da A Op. (psicológica, fisiológica e tática), voltado para o poder de
ações de combate (evacuação de feridos, suprimentos, materiais
E d. Será caracterizada a possibilidade de exis- combate; e
salvados, materiais capturados do invasor...), considerando os sis-
- integrar as ações da Cia em coordenação com as ações
tirem elementos de inteligência e forças especi- temas operacionais e sua adequação ao combate de resistência:
do Cmdo do Btl e da F Marup, ficando ECD assumir o Ct Op
A ais do Inv operando desde antes da invasão.
de parte dessa Força.
comando e controle, comunicações, logística, manobra, apoio de fogo,
D e. A Cia poderá se reforçado por Elm Intlg da inteligência, comunicação social e operações psicológicas.
Bda (figurados ou em adestramento conjunto);
E
f. A Força Marupiara (F Marup) do BIS consti- TAREFAS CRÍTICAS
S tuiu, preparou e controla uma Força de Susten-
T tação (F Sust), em condições de ser empregada 1. CMT CIA FUZ SL:
R em adestramento integrado; e a. Na B Cmb Btl:
A g. A SU está reforçada por elementos e fra- 1) receber os reforços necessários.
ções, tendo como exemplo o previsto no Anexo 2) levantar e detalhar dados sobre os atrativos operacionais
M
B (Um exemplo de organização para Cia Fuz Sl e acidentes capitais.
E em Op Rst) da IP 72-2, e outros meios de efeti- 3) transmitir a O Prep:
N vos temporários julgados necessários (viaturas a) realizar o estudo de Sit do Cmt Cia, planejando;
T descaracterizadas,etc.). b) o emprego parcelado dos seus meios ao longo do
O tempo disponível; e
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
c) planejar a infiltração da Cia na área de Cmb.
a. A operação terá início na B Cmb Btl: o Cmt
b. Na área de combate:
Cia receberá a evolução da situação e a O Frag
1) Ocupar as bases de Cmb / Patr.
determinando o internamento e a resistência ini-
2) Desenvolver medidas de simulação e dissimulação das

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cial. ativi-dades desenvolvidas.


b.Terminará com a substituição e a respectiva 3) Utilizar itinerários e pro-cessos seguros para desloca-
O mentos operacionais de valor até Pel, previamente reconhecidos.
exfiltração da Cia Internada.
B c. Executará a seguinte seqüência de ações: 4) Atualizar continuamente os dados sobre os atrativos Op
J 1) Planejamento do emprego da Cia. e acidentes capitais.
E 2) Aprestamento. 5) Atualizar e empregar, em proveito da Op, os dados exis-
3) Transmissão de O Op. tentes sobre a Pop, com ênfase nas lideranças, em prestadores
T de serviços e comerciantes.
4) Infiltração na área de combate.
I 5) Ocupação das bases Cmb/Patr. 6) Empregar com eficiência processos e técnicas que per-
V 6) Estabelecimento das ligações com o Esc mitam a continuidade da ação de comando (tomada de decisões
O Sp por meio do sistema de cachês. visando o cumprimento da missão), bem como o perfeito controle
7) Início das ações buscando causar ao (visualização da frente, atualização da situação e cumprimento
invasor, em cada missão: de decisões), a despeito das dificuldades (NGA C2 , ensaio de
D a) impacto psicológico; condutas, etc).
E b) impedir ou dificultar o controle e/ou 7) Instalar e manter o Sist de Com sigilosas (cachês);
interdição de áreas; 8) Operar o sistema Log e ensaiar a operação da rede de
c) diminuir a liberdade de ação e de depósitos (enterrados, clandestinos,...), visando testar seu po-
A tencial (volume, tempo de deslocamento, de recarga...) e as me-
movimento; e
D d) produzir matéria de Com Soc. didas de controle de nível de suprimento, sigilo e segurança, em
E 8) Terá como Obj decisivo a anulação da todos os escalões.
S vontade de lutar do invasor. 9) Operar o sistema de logística de pessoal (controle de
9) Caracterizará o cumprimento da missão pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e sepultamento).
T 10) Operar um sistema de comunicações compatível com a
com a aplicação, no nível tático de:
R a) atitude ofensiva; operação e que permita a continuidade do contato com seguran-
A b) operações e Aç Cmb de decisão rá- ça em qualquer situação (considerar a possibilidade de emprego
M pida; de meios civis, rádios clandestinas, rádio-amadores,etc).
c) combate de aniquilamento; 11) Iniciar e preparar medidas para a continuidade, em seu
E escalão, das ações de Op Psico sobre a própria tropa.
d) busca de superioridade local tempo-
N rária; e 12) Planejar e executar as ações de combate, em combina-
T e) obter pequenas e continuadas vitóri- ção com ações de Op Psico sobre o invasor (inquietações, sabo-
O as. tagens, panfletagem), empregando longos deslocamentos, com-
10) Executar a infiltração da Cia de acordo bates curtos e eficazes, obtenção de material para a mídia, cap-
com o planejamento do Btl. tura de Sup, rápidos retraimentos, condução de material captura-
do do invasor e exfiltração de mortos e feridos.
d. Durante o transcorrer de todo o período de
exercício, o Cmt empregará suas frações, os

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meios e elementos em reforço e integrará seu


planejamento com as ações da F Marup. 13) Empregar eficientes métodos e processos para a ob-
O tenção de dados que contribuam para a produção de matéria
B 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO para a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a impren-
a. Região de selva, com dimensões de aproxi- sa, etc).
J madamente 100x100km. 14) Realizar, oportunamente, mudanças das B Patr dos Pel
E b. Presença de atrativos operacionais para o e / ou GC.
T invasor (pequenas localidades, acidentes capi- 15) Manter o BIS atualizado sobre o desenvolvimento das
I tais, etc). Op, com relação a todos os Sist Op (pedidos e níveis de Sup,
c. Possibilidade de limites apoiados em pontos efetivo, ações de Cmb, Man e atividades do Inv).
V 16) Reajustar oportuna e eficientemente o planejamento e/
nítidos (rios, estradas...).
O ou a execução das atividades em qualquer situação, seja pela
4. INCIDENTES E SITUAÇÃO intervenção direta dos Cmt Sp ou por iniciativa dos Cmt das
D a. For Op frações (NGA de resistência), diante das situações criadas, não
1) Caracterizar o desembarque das For- havendo solução de continuidade.
E
ças Invasoras (F Inv) e a ocupação inicial de
2. CMT PEL E PEL DA CIA
determinados locais e pontos críticos que favo-
A reçam a manobra de invasão (resistência inici- a. Aprestar o Pel.
al). b. Organizar a Def da B Patr.
D
2) Caracterizar a ausência de informações c. Utilizar corretamente os LAM e pontos de suprimento pré
E posicionados.
e a quebra parcial do contato com o escalão
S superior após a resistência inicial. d. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto da
T 3) Preparar quadro de eventos para ativar área de combate e a qualquer hora do dia ou da noite.
R a rede de inteligência e induzir ao processo de e. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.
tomada de decisão: a missão pela finalidade.
A f. Cumprir missões pela finalidade ou por iniciativa de acordo
4) Caracterizar o abandono das posições com a evolução do quadro tático.
M iniciais e o deslocamento das F Inv para novas
E bases nos atrativos operacionais (visando for- 3. SEÇÃO DE COMANDO
N çar a mudança de bases das frações, início das a. Aprestar o pessoal e o material.
ações de combate e a flexibilização da manobra. b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia.
T
5) Caracterizar a presença e a atuação c. Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.
O integrada de Elm Intlg Bda.
d. Preparar as instalações do CCom/Cia.
6) Caracterizar a existência de elementos
de lideranças locais recrutados pelo invasor e e. Instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio e de
de outros simpáticos às F Rst. mensageiros da SU.

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7) Caracterizar fielmente, através da trans- f. Estabelecer medidas de segu-rança para o emprego dos
missão de informes, notícias em jornais, rádios, meios;
O boatos, etc, a evolução da situação internacional g. Evacuar feridos e mortos com segurança;
B e das atividades locais do invasor (ACISO, visita h. Adotar medidas de segurança das instalações;
J de autoridades militares, obras...).
i. Realizar o ressuprimento dos Pel destacados, SFC; e
E 8) Preparar um quadro de simulação de
engajamento, com previsão de baixas (de am- j. Realizar a Seg da B Cmb Cia.
T bos os lados), danos às instalações e meios de
I transporte. Considerar, para isso, o tipo, a exe-
V cução e a intensidade das ações de combate.
O Este quadro permitirá a simulação dos efeitos,
das consequências do combate em todos os sis-
temas e imporá a reação pró-ativa (por antecipa-
D ção, com iniciativa e com eficiência) ao evento,
E exigindo, por exemplo: controle e perda de efeti-
vo, evacuação de feridos, acionamento do siste-
ma de saúde de resistência, decréscimo do su-
A primento em todas as classes, transmissão das
D informações da frente ao escalão superior etc.
E 9) Prever, em um quadro de incidentes,
S situações que exijam:
a) iniciativa e eficiência por parte dos
T Cmt Frç subordinados, em todos os escalões (Cmt
R Cia, Pel, GC, Esq, Sec e Pç) e auxiliares do co-
A mando (encarregado de material, sargenteante,
M furriel, controlador de suprimentos, auxiliar de
inteligência, etc);
E b) emprego das armas de apoio e a co-
N ordenação dos fogos (observador avançado);
T c) flexibilização das atividades logísticas
O e/ou emprego de novos meios e eixos de supri-
mento;
d) necessidade do estabelecimento de
novos pontos de cachês (A Sup, L Sup e LAM);
e) participação dos Of, Sgt, Cb e Sd de

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saúde nos diversos incidentes;


f) transporte de mortos e feridos;
O g) recompletamentos; e
B h) captura de suprimento do invasor (im-
J por, se for o caso, período de seca, inexistência
de determinada estrada ou ponte, excepcional
E
eficiência da tropa invasora, PBCE-PBCFlu, de-
T núncia ou deserção, atuação de ONG...).
I 10) prever, inclusive, a ocorrência esporá-
V dica de insucessos táticos e logísticos.
O b. Arbitragem
1) Realizará intervenções para a aplica-
ção dos incidentes previstos no quadro de inci-
D dentes, e dos efeitos no quadro de simulação de
E engajamento.
2) Realizará as Análises Pós-Ação imedia-
ta e parciais (APA) após cada ação de combate
A e nos períodos predeterminados, com vista à rá-
D pida correção de erros observados.
E 3) Realizará a coleta de dados com vistas
S à APA final e confecção de relatórios.
c. Meios e pessoal
T
1) Estabelecer uma Força Oponente (For
R Op), dotada de meios de transporte compatíveis
A e com livre iniciativa de ações, desenvolvendo
M operações contraguerrilha em engajamento tipo
dupla ação. Esta força cumprirá apenas alguns
E
incidentes impostos, de acordo com o quadro de
N incidentes, e observará os índices previstos no
T quadro de simulação de engajamento. Recebe-
O rá, ainda, as informações compatíveis com as
possibilidades de sua representação (alta
tecnologia e poder de combate): imagem de sa-
télite, radares, sensores de movimento, scaners
de transmissão rádio, etc; e

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COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.13

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Disponibilizar os meios de manutenção


da rede de cachês existente e de mudanças de
O cachês para a nova área de suprimento, novos
B locais de suprimento e locais de apoio à missão
J (tambores, vasilhames, cal, ferramental, trato-
E res, etc).
T 5. PERIODICIDADE
I Este OA deve ser cumprido anualmente, pelo
V menos por uma das SU dos BIS.
O 6. DIVERSOS
a. Integrar com o OA INF/420.11, que deverá
D ser realizado por outra SU do Btl.
b. A substituição da Cia internada poderá ser
E figurada.
c. Poderá ainda ser caracterizada a retirada
A do invasor. Neste caso, não se realizará a exfil-
D tração da Cia internada.
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

251.00
OA INF/420.13
MISSÃO DE COMBATE:

- OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊNCIA

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

252.00
253.00
254.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.14

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EM


MISSÃO DE COMBATE ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-
MIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA


a. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O quadro de um BIS que marchará para o combate Estudar:
B (ou aproveitará o êxito) como vanguarda de uma A Cia, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as - C-21-75, Cap 5 art I;
J Bda Inf Sl; ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 100 - 5, Cap 10 art II e III;
E b. O Cmt Btl ( Z Reu ) empregará uma Cia Fuz combate: - CI 57-30/1; e
Sl em um assalto aeromóvel, para conquistar ou - atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos e - CI 21-75/1 (1ª e 2ª partes).
T
se de um importante objetivo em área de selva condições estabelecidos; e b. Estudo de Caso Esquemático:
I sobre o eixo de progressão da Bda Inf Sl. Para - garantir a posse do Acdt Cap ou P Crítico (Obj), até a junção - Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Cia
V que isto seja feito o desembarque será realizado ou ordem de retraimento da Cia. Fuz Sl em um assalto aeromóvel:
O no objetivo ou nas suas vizinhanças imediatas. - Recebimento da Ordem do Cmt do Btl;
Após o desembarque e a reorganização poderá c. Plano Tático Terrestre:
D
ser realizado um ataque para a conquista dos TAREFAS CRÍTICAS 1) Plano de Assalto;
objetivos iniciais, que devem ser mantidos pelo 2) Plano de Defesa;
E prazo de uma jornada, quando então será feita a 1. CMT CIA FUZ SL 3) Plano de Junção;
junção com a vanguarda do Bda Inf Sl. a. Antes do Assalto 4) Plano de Resgate;
A c. O Ini, atuando no eixo de progressão, será 1) Ligar-se com o Elm da FAB, em apoio, ou com o Cmt FHe 5) Plano de Retraimento;
caracterizado no quadro do escalão de segu- da Av Ex e realizar as seguintes tarefas: 6) Plano de Desembarque
D rança de uma posição defensiva, ou no quadro 7) Plano de Movimento Aéreo;
a) Reconhecer o terreno, através um Rec Ae de Área
E de uma posição de retardamento. (quando possível) ou estudar a situação em uma fotografia aé- 8) Plano de Carregamento e Embarque;
S rea, carta topográfica ou esboço. 9) Plano de Apoio de Fogo;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
T b) Selecionar as Z Dbq (principal e alternativa). 10) Plano de Barreiras;
a. A Op terá início com a Cia ocupando parte 11) Plano de destruição;
R c) Estabelecer os P Ct Ae.
da Z Reu do BIS; 12) DRR para Ass Amv;
d) Selecionar as Z Reu (se for o caso).
A b. A Op poderá terminar em uma das seguin- e) Levantar os obstáculos existentes na área do Obj. 13) DRR para junção; e
M tes situações: f) Estabelecer as L Ct. 14) IECOM.
E 1) Com a realização da junção pela Bda Inf g) Levantar as rotas aéreas e os corredores aéreos de d. Ambientação:
Sl, conforme o planejamento realizado; e ida e de volta. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
N 2) Executando um retraimento, a pé ou h) Localizar o Ini nas proximidades dos locais de At e do
T aeromóvel, sendo posteriormente acolhida pela Obj por meio do Reconhecimento de Área.
2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
O Bda (planejamento alternativo). 2) Elaborar o Plano Tático Terrestre a. Revisão Doutrinária:
c. A Cia deverá executar a seguinte seqüên- a) Abranger todas as fases da operação terrestre (as- Estudar:
cia de ações: salto, defesa, junção, retraimento, etc.). C 21-75, Cap 5 art I;
1) Ocupação da Z Reu; b) Elaborar os esquemas de manobra e os Planos Alter- - C 100 - 5 Cap 10 art II e III;
- CI 21 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e

255.00
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REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EM


MISSÃO DE COMBATE ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-
MIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) recebimento da O Op do Cmt Btl; nativos; - CI 57 - 30/1.


3) estudo de Sit do Cmt Cia; c) Realizando a organização para o combate da Cia. b. Estudo de Caso Esquemático
O 4) emissão da ordem do Cmt Cia; d) Localização e Composição da Reserva. 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
B 5) carregamento e embarque nas aerona- e) Estabelecendo Mdd de apoio logístico. em uma Op Aeromóvel.
J ves; f) Designando, com precisão e propriedade, as medi- 2) Recebimento da Ordem do Cmt Cia.
E 6) movimento Aéreo; das de Coor e Ct (P Atq, LP, Z Aç, ou direção de Atq). 3) Preparação dos planos de embarque, desembarque do Pel e
7) desembarque; g) Determinando, com clareza e precisão, o medidas visando à reorganização após desembarque do Pel.
T 8) assalto; posicionamento e as missões de cada Pel, após o desembarque. 4) Deslocamento até a LP.
I 9) conquista e manutenção do Obj; e 3) Elaborar o Plano de Desembarque 5) Transposição da LP.
V 10) junção ou retraimento. a) Planejando um local para reorganização dos pelo- 6) Escolha de formações ade-quadas para a progressão do
O d. Durante o desenrolar da Operação deve- tões após o desembarque. Pel.
rão ser criadas situações para execução de b) Determinando, com propriedade, a sequência e o 7) Assalto.
ações alternativas; local de desembarque dos Pel (previstas e alternativas). 8) Conquista do Obj.
D e. A Op deverá ser realizada durante o dia; e c) Prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópte- 9) Manutenção do Obj, setor, dispositivo, local e missões das
E f. Durante a Manutenção do Obj deverá ser
ros e à reorganização da tropa (tipo de balizamento, cor dos armas automáticas, armas de tiro curvo e dos homens.
painéis, fumígenos etc). c. Ambientação
prevista a ação do Ini contra os pelotões.
4) Elaborar o Plano de carregamento e embarque Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A 3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVO a) Estabelecer a hora do embarque e desembarque e
D a. Deverá estar localizado a uma distância de as zonas de embarque. 3. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
E 10 a 20 Km da LC; b) Observar os princípios do plano de carregamento e a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
S b. O terreno deverá oferecer mais de uma embarque. aprimorar as seguintes técnicas:
área apropriada para zona de desembarque, nas (1) Integridade tática. 1) embarque e desembarque de He;
T (2) Autosuficiência das vagas. 2) defesa da aeronave no local de aterragem;
proximidades (até 2 Km) ou no próprio Obj;
R (3) Previsão de pane. 3) cumprimento de normas de segurança;
c. Como Obj poderão ser escolhidos pontos
A críticos, tais como:
(4) Distribuição de valores. 4) balizamento diurno e noturno de um L At;
M (5) Seqüenciamento. 5) auxílio à aeronave para o pouso, decolagem e navegação
1) pontes;
c) Preparar o manifesto de embarque. através do rádio;
E 2) viadutos;
5) Transmitir a Ordem aos Cmt de Pel. 6) exploração radiofônica terra-avião;
N 3) desfiladeiros;
6) Planejar o sistema de Com da Cia (terra-ar) e do Btl. 7) formações;
4) entroncamentos ou cruzamentos de es-
T tradas;
7) Determinar as medidas preparatórias e as providências 8) progressão em combate;
O administrativas. 9) combinação do fogo e movimento;
5) clareiras;
b. Durante o carregamento e embarque 10) execução do assalto;
6) confluências de rios e igarapés;
1) Fiscalizar e controlar o carregamento e embarque dos 11) ocupação de uma posição defensiva;
7) aeródromos; e
Pelotões de modo a cumprir o respectivo planejamento. 12) construção de abrigos e espaldões;
8) portos.

256.00
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REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EM


MISSÃO DE COMBATE ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-
MIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2) Entregar ao Cmt do Btl o manifesto de embarque. 13) lançamento de C Minas;
A For Op e a Arbitragem deverão c. Durante o deslocamento aéreo 14) confecção do Plano de Barreiras;
O a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- 1) Acompanhar a orientação do piloto. 15) construção de obstáculos; e
B dentes 2) Solicitar ao piloto que informe quando da passagem 16) camuflagem.
J 1) Indicar por meio de repertório de pelos Pt CtAe. b. Demonstração:
E mensagens, a evolução dos acontecimentos face d. No desembarque Mostrar a atuação de um Pel quando do embarque, desembar-
à manobra da Bda. Reorganizar a Cia. que e movimento aéreo em helicóptero.
T 2) Materializar a defesa do Obj de as- e. Durante o assalto
I salto, com o efetivo de um Pel. 1) Conduzir e impulsionar o ataque. 4. MEIOS AUXILIARES
V 3) Ações de Patr Ini sobre as Z Dbq. 2) Intervir no combate com oportunidade e acerto. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
4) Caracterizar a interdição das Z Dbq 3) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em refor- utilizar o caixão de areia e, sempre que possível, realizar exercícios
O práticos em locais semelhantes ao da Operação.
previamente escolhidos, seja pela ação do Ini, ço, com oportunidade.
seja pelas modificações das condições do terre- 4) Solicitar o apoio de fogo, quando necessário e se
D no. possível.
E 5) Figurar ou simbolizar ataques pelo f. No objetivo.
Ini, ao Obj de assalto, após a sua conquista pela 1) Consolidar a conquista do objetivo
Cia. a) Reajustar o dispositivo.
A 6) Caracterizar a existência de obstá- b) Providenciar a defesa circular.
D culos na região de Obj ( C Minas, etc ). c) Estabelecer o sistema de segurança aproximada
E 7) Figurar ou simbolizar a presença do da Pos e o sistema de Com da Cia.
S Ini (pequeno valor) nas proximidades da Z Dbq e d) Comunicar a conquista ao Cmt do Btl e esclarecer
do Obj. a situação.
T 8) Figurar os fogos amigos e inimigos, e) Adotar as medidas de segurança das Com.
R simbolizando seus efeitos. f) Executar a reorganização.
A 9) Resistência Ini, face à ação da Cia g) Estabelecer e determinar o auxílio à navegação,
M atacante. pouso e decolagem no interior ou nas proximidades do Obj.
10) Mortos e feridos amigos e inimigos. g. Na junção ou retraimento.
E 11) Prisioneiros de Guerra. 1) Colocar em execução os planos elaborados.
N b. Criar situações visando ao desencadea- 2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou Elm da FAB ou
T mento oportuno das seguintes ações Cmt F He da Aviação do Exército.
O 1) Conduta, face à rápida evolução da si- 2. CMT PEL FUZ
tuação. a. Antes do assalto.
2) Emprego de planos alternativos para o 1) Aprestar o Pel.
movimento aéreo, o desembarque e o assalto, 2) Transmitir a ordem ao Pel.
bem como para o término da missão.

257.00
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REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EM


MISSÃO DE COMBATE ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-
MIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Permanência em posição, por tempo 3) Determinar as medidas preparatórias e as providên-


superior ao planejamento. cias administrativas.
O 4) Adoção de medidas de defesa da Z At. b. Durante o carregamento e embarque
B 5) Balizamento e Auxílio ao pouso, decola- 1) Fiscalizar o carregamento da aeronave, com o mate-
J gem e navegação das aeronaves, empregando rial de seu pelotão.
E as ligações terra-avião. 2) Controlar o embarque do Pel.
6) Lançamento de áreas minadas, ativa- c. Durante o movimento aéreo
T ção de armadilhas e construção de obstáculos. Balizar e auxiliar a navegação, pouso e decolagem dos
I 7) Solicitação dos fogos de apoio do Esc helicópteros (se for o caso).
V Sp (se for possível ou se for o caso). d. No desembarque:
O 8) Evacuação de mortos e feridos. 1) Conduzir a proteção da aeronave durante o pouso e
9) Evacuação de PG. a decolagem.
2) Reorganizar o pelotão.
D 5. PERIODICIDADE e. Durante o assalto.
E Este OA deverá ser cumprido ao menos uma 1) Manter as ligações com o Cmt Cia.
vez no triênio por todas as Cia Fuz Sl do BIS. 2) Manter a direção de ataque.
6. DIVERSOS 3) Cumprir as determinações previstas no Plano tático
A terrestre.
D a. A Cia poderá receber reforços de Elm da
4) Adotar as formações adequadas a cada situação.
Cia C Ap e de outras Unidades;
E b. O Cmt do Btl deverá ser representado;
f. No objetivo.
S 1) Consolidar a conquista do objetivo.
c. A tropa que realizará a junção deverá ser 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.
T figurada por um Pel Fuz Sl; e 3) Executar a reorganização.
R d. Havendo disponibilidade de aeronaves, re- 4) Verificar as perdas.
A alizar ações logísticas 5) Evacuar os feridos e PG (se possível).
1) EVAM. 6) Providenciar o remuniciamento.
M
2) Suprimento. 3. PEL FUZ:
E
Ver OA INF/421.07.
N 4. SEC CMDO
T - Aprestamento
O a. Coordenar através do S Cmt Cia (ou Cmt Pel Ap) as ativi-
dades de carregamento e embarque da Cia.
b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia
1) Preparar as instalações do Cmt SU e Sargenteação.

258.00
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REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EM


MISSÃO DE COMBATE ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-
MIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Preparar as instalações do C Com Cmdo/Cia


(a) Quanto ao sistema rádio
O
- Instalar os P Rad.
B - Obedecer as normas de Expl.
J - Entrar na rede de Cmdo do BIS.
E (b) Quanto ao sistema de Msg
- Instalar e explorar o sistema.
T
(c) Utilizar as normas da IECom/Elt.
I (d) Adotar Seg das Com.
V 3) Quanto ao Sup Cl V
O - Instalar e fazer funcionar o P Rem Cia.
- Executar o Remu.
4) Quanto à evacuação:
D - Instalar e operar o refúgio de feridos
E - Evacuar mortos e feridos.
5) Adotar Mdd de Seg das instalações
6) Distribuir água para a tropa.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

259.00
OA INF/420.14
MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR


UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ
OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

260.00
261.00
262.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL


a. A missão deverá estar num quadro tático de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O
um combate convencional e/ou contra forças ir- Estudar
B regulares onde a Cia Fuz Sl atua isoladamente. A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamente - P 72/7-10: Par 3-5 a 3-10.
J b. A Cia Fuz Sl deverá realizar uma infiltração as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - IP 31-15: Par 15 a 26 e 92 à 95.
E tática diurna e/ou noturna com deslocamento atra- combate: - C 21 - 75: Par 159 a 166.
T vés da selva, tendo como objetivo realizar uma - atingir o objetivo sem se deixar ser interceptados pelo b. Estudo de caso esquemático:
incursão contra uma instalação importante do inimigo; 1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:
I inimigo com a finalidade de destruir ou capturar - conquistar o objetivo; a) planejamento da infiltração;
V equipamentos, e/ou eliminar pessoal e/ou fazer - destruir instalações e/ou material inimigos; b) planejamento do assalto;
O prisioneiros. - eliminar pessoal inimigo; c) planejamento da ação no objetivo; e
c. A Cia Fuz Sl poderá utilizar uma ou mais - capturar pessoal e/ou material inimigo; e d) planejamento da exfiltração.
faixas de infiltração. - retrair sem se deixar ser interceptado pelo Ini. c. Ambientação:
D
d. O inimigo será caracterizado por elementos Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E de vigilância, desdobrados na faixa de infiltra-
2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL
ção, em condições de atuar contra a Cia Fuz Sl TAREFAS CRÍTICAS
a. Revisão doutrinária
A em caso de quebra do sigilo e por uma fração de
guarda à instalação inimiga. 1) Estudar
D 1. CMT CIA FUZ SL a) IP 72/7-10: Par 3-5 à 3-10, 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 11-
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO a. Antes da operação 15 à 11-20.
S a. A operação terá início com o recebimento 1) Planejar a infiltração b) IP 31-15: Par 15 à 26 e 92 à 95.
da missão pelo comandante da Cia Fuz Sl no PC a) Reconhecimento na carta e/ou fotografia aérea. c) C 21- 75: Par 159 à 166.
T b) Obter informações e reconhecer o terreno
do Cmt Btl. b. Estudo de caso esquemático
R (1) faixas de infiltração (se possível). 1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:
b. Terminará com a realização de uma exfiltra-
A ção que poderá ser aerotransportada, fluvial ou
(2) pontos de reunião (se possível). a) planejamento da infiltração;
M (3) objetivo. b) planejamento do assalto;
terrestre.
c) Estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de c) planejamento da ação no objetivo; e
E c. Executar a seguinte seqüência das ações coordenação e controle.
1) Recebimento da O Op pelo Cmt Cia. d) planejamento da exfiltração.
N d) Escolher o itinerário Z Reu, P Lib Pel e LPD.
2) Emitir a O Prep. c. Ambientação:
T 3) Realizar o Est Sit.
e) Organizar a Cia para a infiltração até Z Reu
Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O (1) material.
4) Emitir a O Op. (2) faixas de infiltração dos Pel Fuz Sl. 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
5) Realizar o aprestamento da Cia. (3) pontos de reunião dos pelotões.
6) Realizar os ensaios; a. Revisão doutrinária
(4) missões específicas. Estudar
7) Progredir em terreno vigiado pelo inimi-
go;

263.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

8) Ocupar zona de reunião. 2) Planejar o assalto - IP 72/7-10: Par 3-5 à 3-10, 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 10-4
9) Realizar o reconhecimento. a) Identificar o objetivo. á 10-9.
O 10) Realizar o deslocamento entre a Z Reu b) Relacionar as ações. - IP 31-15: Par 15 à 26 e 92 à 95.
B e o P Lib Pel. c) Organizar a força. - C 21 - 75: Par 159 à 166.
J 11) Realizar o deslocamento entre o P Lib 3) Planejar o apoio de fogo orgânico e outros que dispuser. b. Estudo de caso esquemático
Pel e a LPD. 4) Planejar as ações impostas pela missão. 1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:
E
12) Realizar uma preparação de fogos so- 5) Levantar as principais VA do inimigo. a) planejamento de fogos na infiltração;
T bre a instalação inimiga (se for o caso). 6) Planejar o dispositivo defensivo para a consolidação e b) planejamento de fogos no assalto;
I 13) Assaltar a instalação inimiga. execução das tarefas essenciais. c) planejamento de fogos na ação no objetivo; e
V 14) Destruir ou capturar equipamento, e/ 7) Planejar a execução das tarefas essenciais. d) planejamento de fogos na exfiltração.
ou eliminar pessoal fazendo prisioneiros, con- 8) Coordenar com os elementos de apoio à exfiltração, c. Ambientação
O
forme o enunciado da missão. caso haja, os sinais convencionados para seu emprego. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
15) Exfiltrar-se da área do objetivo com 9) Planejar a exfiltração da área do objetivo
D meios aéreos, fluviais, terrestres ou a pé, con- a) Itinerários de fuga. 4. PREPERAÇÃO DOS CMT GC
E forme a disponibilidade e o planejamento. b) Itinerários alternativos. a. Revisão doutrinária
c) Pontos de reunião. Estudar
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO d) Contatos com os elementos de apoio à exfiltração. - IP 72/7-10; Par 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 11-15 à 11-20.
A a. Apresentar uma faixa favorável à infiltra- 10) Fiscalizar o aprestamento da SU. - IP 31-15; Par 15 à 26 e 92 à 95.
D ção para o efetivo de uma Cia Fuz Sl, com predo- 11) Transmitir a ordem do Cmt Cia. - C 21 - 75; Par 159 à 166.
minância de floresta, para deslocamento diurno 12) Executar ensaios.
E (e áreas desmatadas para deslocamentos no-
b. Estudo de caso esquemático
S b. Durante a Operação 1) explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizan-
turno, SFC).
1) Liberar os Pel ou grupos de infiltração (SFC). do uma infiltração noturna em terreno desmatado e uma infiltração
T b. Apresentar um objetivo (instalação) que 2) Planejar o Rec, Z Reu, P Lib Pel, LPD e Obj. diurna em terreno com predominância de floresta
R caracterize a pre-sença inimiga fazendo sua se- 3) Ratificar ou retificar a decisão. a) a técnica de infiltração.
A gurança. 4) Deslocar a Cia para o P Lib Pel. b) a técnica de assalto.
M 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Assaltar o Obj após tomar o dispositivo na LPD. 2) explorar os aspectos referentes ao GC participando de uma
6) Instalar-se defensivamente, temporariamente para a Def circular de Pel para manutenção de um ponto de controle.
E A For Op e a arbitragem deverão
execução das tarefas essenciais.
a. Acionar entre outros, os seguintes inci- c. Ambientação
N 7) Coordenar as tarefas essenciais. estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
dentes
T 1) Obstáculos (campos de minas, cer-
8) Exfiltrar-se da área do objetivo.
9) Realizar as Mdd Coor para a exfiltração. 5. PREPARAÇÃO DE UMA CIA FUZ SL
O cas de arame, cordéis de tropeço).
Ensaiar
2) Elementos inimigos em contato, ma- 2. CMT PEL FUZ SL - Em terreno semelhante ao do exercício, porém em local dife-
terializando PV ou PE. a. Antes da operação rente, Rlz no mínimo 02 ensaios da Op, um diurno e outro noturno.
3) Resistência inimiga por ocasião da 1) Planejar a infiltração do Pel

264.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

conquista do objetivo. a) Rec na carta e/ou fotografia aérea. 6. PREPARAÇÃO DE UM PEL FUZ SL
4) Fuga do inimigo e perseguição para b) Obter informações e reconhecer o terreno Ensaiar
O captura de pessoal. (1) objetivo. - Em terreno semelhante ao do exercício, porém em local dife-
B 5) Ação de uma força de reação inimi- (2) faixas de infiltração. rente, Rlz no mínimo 04 ensaios da Op dois diurnos e dois noturnos.
J ga, obrigando um retraimento sob pressão da (3) pontos de reunião.
Cia Fuz Sl. (4) estabelecer medidas de coordenação e controle. 7. PREPARAÇÃO DE UM PEL AP
E
b. Criar situações visando o desenca- c) Organizar o Pel para a infiltração até a Z Reu Ensaiar:
T deamento oportuno das seguintes ações (1) Material. - Rlz no mínimo 02 ensaios da Op, entrada em posição das
I 1) A adoção de medidas de prevenção (2) reorganização dos grupos (SFC). peças e preparação específica dos componentes do Pel Ap.
V do sigilo. (3) missões específicas.
8. PREPARAÇÃO DA PÇ DE MRT
2) Evacuação de mortos e feridos. 2) Planejar o assalto
O a. Através de exercício de prática coletiva fora de situação.
3) Passagem por obstáculos, inclusive a) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea.
campos de minas. b) Escolher os P Lib GC. b. Realização do tiro da peça e seção.
D 4) Eliminação de sentinelas e vigias c) Identificar o objetivo. c. Aprimorar as seguintes técnicas:
E (SFC). d) Relacionar as ações. 1) progressão à noite em terreno desmatado;
5) Retraimento sob pressão. e) Escolher o itinerário do P Lib Pel até P Lib GC. 2) orientação diurna e noturna através selva;
6) Prisão, eliminação, revista dos inimi- f) Organizar a força. 3) camuflagem individual;
A gos. 3) Planejar o emprego da peça de Mtr MAG. 4) conduta em caso de extravio;
D 7) Captura, revista e destruição de ma- 4) Planejar a manutenção do objetivo para a execução das 5) conduta nos pontos de reunião; e
E terial e instalações inimigas. tarefas essenciais. 6) vigilância e segurança.
c. Avaliar 5) Coordenar com a Cia um sinal convencionado para a d. Com relação ao assalto, treinar a execução da entrada em posi-
S
1) Planejamento. exfiltração. ção.
T 2) Preparação. 6) Transmitir a ordem do pelotão. e. Com relação à defesa do objetivo e possível impossibilidade de
R 3) Deslocamento. 7) Executar ensaios. exfiltração, aprimorar as seguintes técnicas:
A 4) Execução das missões impostas. b. Durante a Operação 1) preparação de posições com pequenos trabalhos de OT;
M 5) Assalto. 1) Liberar os grupos de infiltração (SFC). 2) construção de espaldões;
6) Reorganização. 2) Reconhecer Z Reu, P Lib Pel, P Lib GC, LPD e Obj. 3) aproveitamento de recursos locais; e
E 7) Retraimento. 3) Ratificar ou retificar a decisão. 4) limpeza de campos de tiro.
N 8) Relatório. 4) Deslocar o Pel para o P Lib GC. f. Demonstração
T 5. PERIODICIDADE
5) Mediante ordem, assaltar o Obj após tomar o dispositivo Apresentar por meio de uma demonstração diurna, o mecanis-
O na LPD. mo de uma entrada em posição para o tiro, mecanismo de execução
Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma 6) Instalar-se defensivamente, temporaria-mente para a
vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl. de fogos, bem como da progressão das peças mantendo a continui-
execução das tarefas essenciais. dade dos fogos.
7) Executar as tarefas essenciais, SFC.
8) Mediante ordem, exfiltrar-se da área do objetivo.

265.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 9) Realizar as Mdd Coor para a exfiltração. 9. PREPARAÇÃO DA PÇ DE CSR


a. Poderá ser incluídos neste OA o adestra- a Através de exercício de prática coletiva fora de situação.
O mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:
3. CMT PEL AP
b. Realização do tiro da peça e seção.
B 1) Elm de Com. a. Antes da operação.
c. Aprimorar as seguintes técnicas
J 2) Elm Pel Saúde; 1) Planejar a infiltração do Pel.
a) Rec na carta e/ou fotografia aérea. 1) progressão à noite em terreno desmatado.
E 3) Elm Pel Mrt Me; 2) orientação diurna e noturna através selva.
4) Elm Pel AC; e b) Obter informações e reconhecer o terreno
T (1) VA inimigas. 3) camuflagem individual.
5) turma de caçadores. 4) conduta em caso de extravio.
I (2) objetivo.
5) conduta nos pontos de reunião.
V (3) faixas de infiltração.
(4) pontos de reunião. 6) vigilância e segurança.
O (5) possíveis posições para as armas de apoio. d. Com relação ao assalto, treinar a execução da entrada em posi-
(7) estabelecer medidas de coordenação e contro- ção.
D le. e. Com relação à defesa do objetivo e possível impossibilidade de
c) Organizar o Pel para apoiar a infiltração até a Z Reu exfiltração, aprimorar as seguintes técnicas
E 1) Preparação de posições com pequenos trabalhos de OT.
(1) material.
(2) reorganização das seções (SFC). 2) Construção de espaldões.
A (3) munição. 3) Aproveitamento de recusas locais.
D (4) missões específicas. 4) Limpeza de campos de tiro.
2) Planejar o apoio de fogo durante o assalto 5) Demonstração
E apresentar por meio de uma demonstração diurna, o meca-
a) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea os
S possíveis alvos e zonas a serem batidas pelo fogo. nismo de uma entrada em posição para o tiro, mecanismo de execu-
T b) Assessorar o Cmt Cia na escolha do emprego tático ção de fogos, bem como da progressão das peças mantendo a con-
R das frações do Pel Ap. tinuidade dos fogos.
A c) Escolher as posições para as armas de apoio
10. PREPARAÇÃO DA PÇ DE MTR
(1) Identificar os alvos.
M a. Por meio de exercício de prática coletiva for de situação.
(2) Selecionar as melhores armas coletivas para
E b. Realização do tiro da Pç.
bater os alvos.
c. Aprimorar as seguintes técnicas
N (3) Escolher o itinerário para a tomada de posição
1) progressão a noite em terreno desmatado.
T das armas de apoio.
2) orientação diurna e noturna através selva.
d) Prever medidas de coordenação e controle para o
O 3) camuflagem individual.
avanço das armas de apoio e continuidade dos fogos.
4) eliminação de sentinelas e vigias.
3) Planejar o apoio de fogos na manutenção do objetivo
5) conduta em caso de extravio.
para a execução das tarefas essenciais.
6) conduta nos pontos de reunião.
7) vigilância e segurança.

266.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Coordenar com a Cia um sinal convencionado para a d. Com relação ao assalto, treina sua execução
exfiltração. e. Com relação à defesa do Pt Cto aprimorar as seguintes técnicas
O
5) Ficar em condições de apoiar pelo fogo a exfiltração da 1) Preparação de posições com pequenos trabalhos de OT.
B Cia Fuz Sl. 2) Construção de para-peito e tocas para homem deitado.
J 6) Transmitir a ordem do Pel Ap. 3) Aproveitamento de recusas locais.
E 7) Executar ensaios. 4) Limpeza de campos de tiro.
b. Durante a Operação 5) Demonstração
T
1) Liberar as seções em reforço ou apoio direto aos Pel Apresentar, por meio de uma demonstração diurna, o meca-
I Fuz Sl Para infiltração (SFC). nismo de uma infiltração e do assalto, bem como da tomada de posi-
V 2) Ratificar ou retificar a decisão. ções em um dispositivo defensivo para manutenção do objetivo.
O 3) Deslocar o Pel Ap para as posições de tiro previstas.
11. MEIOS AUXILIARES
4) Mediante ordem, apoiar pelo fogo o assalto ao objetivo.
5) Apoiar pelo fogo, defensivamente e temporariamente a Para revisão doutrinária, estudar casos esquemáticos e utilizar o
D Cia para a execução das tarefas essenciais caixão de areia.
E a) Mediante ordem, exfiltrar-se da área do objetivo.
b) Realizar as Mdd de Coor para a exfiltração.
A c) Ficar em condições de apoiar pelo fogo a exfiltração
da Cia Fuz Sl.
D
E 4. CMT GC
S a. Antes da Op
1) Rlz Rec na Crt, Foto Aé, no terreno (se possível).
T 2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para a
R Op.
A 3) Transmitir a Ordem.
M 4) Recapitular a missão de cada homem.
5) Executar o ensaio em instruções especiais.
E
b. Durante a Op
N 1) Conduzir o GC durante a infiltração.
T 2) Conduzir as ações do GC durante o assalto.
O 3) Conduzir as ações de missão na Def do P Ctc.
4) Executar corretamente as técnicas de:
a) Orientação através selva.
b) Progressão noturna.

267.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.15

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMA


INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COM
MISSÃO DE COMBATE A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-
NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c) Orientação noturna.
d) Vig, Seg e sigilo.
O e) Eliminação de sentinela e vigias.
B f) Transposição de obstáculos.
J g) Assalto.
E h) Preparação de abrigos para um homem deitado.
i) Limpeza de campos de tiro.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

268.00
OA INF/420.15
MISSÃO DE COMBATE:

- APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA,


REALIZAR UMA INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO
IMPORTANTE DO INIMIGO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR
E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMINAR PESSOAL E
FAZER PRISIONEIROS.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

269.00
270.00
PROGRAMA D E AD ESTRAMENTO D O PELOTÃO D E FUZILEIROS D E SELVA

OBJETIVOS D E AD ESTRAMENTO

GERAD ORES D E C UMPRID OS EM


EXERC ÍC IOS D E EXERC ÍC IOS D E MISSÃO D E C OMBATE FINALID AD ES PERIOD IC ID AD E PÁGINA
C AMPANHA C AMPANHA
ESPEC ÍFIC OS INTEGRAD OS

- Reali zar uma Marcha para o combate - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo - Este OA será cumpri do com a
como escalão de reconheci mento da s a t i s f a t ó r i o p a r a e xe c ut a r um a m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.01 va ng ua r d a , e m um a e s t r a d a , e m M a r c h a p a r a o C o m b a t e a t r a vé s IN F / 4 2 0 . 0 1 - In t e g r a ç ã o d o
274.00
terreno de selva. floresta. Adestramento.

- Reali zar uma marcha para o combate


como Escalão de Reconheci mento de - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo - Este OA será cumpri do com a
u m a C i a d e F u z d e S l , a t r a vé z d e s a t i s f a t ó r i o p a r a e xe c ut a r um a m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.02 s e lva , s e g ui nd o um a d i r e ç ã o M a r c h a p a r a o C o m b a t e a t r a vé s IN F / 4 2 0 . 0 2 - In t e g r a ç ã o d o
277.00
determi nada (rumo ao azi mute) ou a Selva. Adestramento.
cavalei ro de uma tri lha ou pi cada.

- Após Rlz uma i nfi ltração através da - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo - E s te OA s e rá c ump ri d o


floresta, reali zar em ataque di urno a sati sfatóri o para executar um ataque a nua lm e nte p o r to d o s o s
INF/421.03 um a P o s Ini , s um a r i a m e nt e a um a p o s i ç ã o s um a r i a m e nte pelotões de fuzi lei ros selva da
281.00
organi zada. organi zada. uni dade.

- A ta c a r r e a li za nd o um a i nfi ltr a ç ã o
a t r a vé s d a f l o r e s t a , e m p e q u e n o s
- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo - Este OA será cumpri do com a
g r up o ( m á xi m o , p o r G C ) , p a r a
sati sfatóri o para executar um ataque, m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.04 c o nq ui s t a r e M nt um p o nt o c r ít i c o
através de uma i nfi ltração a um ponto IN F / 4 2 0 . 0 3 - In t e g r a ç ã o d o
284.00
( c l a r e i r a , p o nt e , p i s t a d e p o us o ,
forte. Adestramento.
a nc o ra d o uro , b o c a d e la g o ,
comuni dades etc.

- D e f e nd e r e m um a P o s c i r c ul a r - Promover o desempenho coleti vo - E s te OA s e rá c ump ri d o


s um a r i a m e nt e o r g a ni za d a p a r a sati sfatóri o para executar a defesa a nua lm e nte p o r to d o s o s
INF/421.05 i mpedi r a uti li zação pelo Ini de uma vi a de uma posi ção sumari amente pelotões de fuzi lei ros de selva
287.00
terrestre (estrada) ou fluvi al. organi zada da uni dade.

- A ta c a r r e a li za nd o um a i nfi ltr a ç ã o
- E ste OA será cumpri do pelo
táti ca através da floresta, com os GC - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
me no s uma ve z no b i ê ni o p o r
INF/421.16 por empregando fai xas de i nfi ltração sati sfatóri o para executar um ataque
todos os pelotões de fuzi lei ros
291.00
d i fe re nte s, uma lo ca li d a d e típ i ca d a a locali dade.
de selva da uni dade.
Amazôni a.

271.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

GERADORES DE CUMPRIDOS EM
EXERCÍCIOS DE EXERCÍCIOS DE MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIODICIDADE PÁGINA
CAMPANHA CAMPANHA
ESPECÍFICOS INTEGRADOS

- Este OA será cumprido com a


- Rlz um Ass Amv para Conq e Mnt um - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.07 P Ctc, desembarcando no Obj ou nas satisfatório para executar um assalto
IN F / 4 2 0 . 1 3 - In t e g r a ç ã o d o
295.00
suas proximidades. aeromóvel.
Adestramento.

- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
- Este OA será cumprido com a
- Rlz uma marcha para o C mb fluvi al s a t i s f a t ó r i o p a r a e x e c u t a r u m a
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.08 como E sc Rec da vanguarda de um Marcha para o Combate Fluvial.
IN F / 4 2 0 . 0 9 - In t e g r a ç ã o d o
301.00
BIS. - Desenvolver aptidão para participar
Adestramento.
de Operações Ribeirinho.

- Re a li za r um d e s e m b a r q ue - Este OA será cumprido com a


- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
ribeirinho para conquistar e manter um m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.09 p o nto c ríti c o , à s ma rg e ns d o c urs o
s a t i s f a t ó r i o p a r a e xe c ut a r um
IN F / 4 2 0 . 1 0 - In t e g r a ç ã o d o
305.00
desembarque ribeirinho.
d'água. Adestramento.

- Este OA será cumprido com a


- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
- P arti ci par de uma operação contra m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.14 forças irregulares em área de selva.
satisfatório para executar operações
IN F / 4 2 0 . 1 5 - In t e g r a ç ã o d o
309.00
contra forças irregulares.
Adestramento.

- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
s a t i s f a t ó r i o p a r a e x e c u t a r a - Este OA será cumprido com a
- P a rti c i p a r d a p re p a ra ç ã o d e uma
preparação de uma área de combate me s ma p e ri o d i c i d a d e d o OA
INF/421.11 área de combate para o combate de
de resistência. IN F / 4 0 0 . 0 3 - In t e g r a ç ã o d o
314.00
resistência.
- Desenvolver aptidão para participar Adestramento.
do combate de resistência.

- Este OA será cumprido com a


- Operar como força principal de uma - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/421.12 á re a d e co mb a te e m um q ua d ro d e satisfatório para executar o combate
IN F / 4 0 0 . 0 3 - In t e g r a ç ã o d o
318.00
combate de resistência. de resistência.
Adestramento

- Este OA será cumprido uma


- Infiltrar-se através das linhas inimigas - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
vez no biênio por, pelo menos,
INF/421.13 e destruir uma instalação localizada à s a t i s f a t ó r i o p a r a e xe c ut a r um a
trê s p e lo tõ e s d e fuzi le i ro s d e
323.00
sua retaguarda em ambiente de selva. incursão.
selva da unidade.

- E xe c ut a r um a e m b o s c a d a , a
c a va le i ro d a e s tra d a e m te rre no d e - Este OA será cumprido uma
- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
se lva o u a o lo ng o d e um ri o , co m a vez no biênio por, pelo menos,
INF/421.14 f i na l i d a d e d e d e s t r ui r e c a p t ur a r
s a t i s f a t ó r i o p a r a e xe c ut a r um a
trê s p e lo tõ e s d e fuzi le i ro s d e
327.00
emboscada.
e q ui p a me nto o u e li mi na r p e s s o a l e selva da unidade.
fazer prisioneiros.

272.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS

EXERCÍCIO DE CAMPANHA OA

Pel Fuz Sl no Atq a uma posição sumariamente organizada. INF/421.03

Pel Fuz Sl na Defesa de uma Pos sumariamente organizada. INF/421.05

Pel Fuz Sl na incursão INF/421.13

Pel Fuz Sl na emboscada. INF/421.14

OA INTEGRADOS AO ADESTRAMENTO DO ESCALÃO SUPERIOR

INF/421.01

INF/421.02

INF/421.04

INF/421.06
OA integrados ao adestramento da Cia Fuz Sl
INF/421.07

INF/421.08

INF/421.09

INF/421.11

INF/421.12
OA integrados ao adestramento do BIS
INF/421.10

273.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.01

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCA-


MISSÃO DE COMBATE LÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EM UMA ES-
TRADA, EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇAÕ DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel Fuz Sl será executada no a. Revisão doutrinária:
O
quadro de uma Cia Fuz Sl como Esc Cmb, enqua- 1) Recapitular:
B drada ou não pelo BIS, em uma estrada em terre- O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver - C 7-10; Par 3-3 a 3-24 e 5-10 a 5-21; e
J no de selva (OA INF/ 420.01). adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da - CI 7-10/1; Pág 27 a 37.
E b. Uma tropa que se ache em posição, perde o missão de Cmb 2) Estudar:
contato com Ini. - manter a continuidade do Mvt. - C 7-10; Par 6-8 a 6-13; e
T
c. O Pel Fuz Sl, como Esc Rec da vanguarda, - superar as resistências Ini com rapidez, empregando todo - CI 7-10/1; Pág 32 a 50.
I poder de Cmb.
será destacado do Esc Cmb e marchará em bus- b. Estudo de Caso Esquemático
V ca do contato com o Ini. - Quando detido - explorar os seguintes aspectos;
O - fixar o Ini. - dispositivo do Esc Rec; e
d. O Ini será caracterizado no quadro de um
Pel Fuz Ref, lançado ao longo do eixo, visando a - esclarecer corretamente a situação. - emprego do Esc Rec em diferentes situações de conduta de
realização de ações retardadas. - apoiar a Ac do Esc superior. combate.
D
- ocupar e Mnt o Obj de marcha.
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
a. O Exe terá início em Z Reu/Cia. a. Revisão Doutrinária
1) Recapitular
A b. O Exe terminará com o Esc Rec detido pelo
Ini e apoiando pelo fogo a manobra do Esc Cmb. TAREFAS CRÍTICAS - C 7-10; Par 3-3 a 3-24 e 6-8 a 6-13; e
D - CI 7-10/1; Pag 32-50.
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
E 1) ocupação da Z Reu;
2) Estudar:
1. CMT ESC DE RECONHECIMENTO
S - C 7-10; Par 5-13 a 5-21; e
2) busca do Clt; a. Antes da marcha - CI 7-10/2; Pág 27-37.
T 3) execução da marcha; 1) Estudar o Itn de marcha.
4) condutas; b. Estudo de caso esquemático
R 2) Decidir que dispositivo inicial a ser adotado.
- explorar os seguintes aspectos;
5) conq e Mnt do Obj de Marcha; 3) Transmitir a O Mvt.
A 6) Ap ao Atq do Esc Cmb, se for o caso; e - dispositivo do GC Ponta; e
4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.
M 7) ocupação de uma Z Reu, se for o caso. - emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta de
b. Durante a marcha combate.
E 1) Manter a direção de marcha.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
N Ver o OA INF/420.01.
2) Empregar adequadamente as formações de combate. 3. PREPARAÇÃO DOS GC
T 3) Estabelecer, explorar e manter as ligações com o GC a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação,
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES ponta. aprimorar as seguintes técnicas
O
a. A Força Oponente e a Arbitragem deverão 4) Empregar, corretamente, as técnicas de Reconhecimen- - embarque e desembarque de Vtr;
1) Caracterizar, entre outros, os seguintes to , vigilância e as Mdd de Seg. - formações;
incidentes 5) Decidir com acerto face as diferentes situações de con- - progresso em Cmb; e
a) atuação do Esc Seg da P Def Ini. duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt. - combinação do fogo e Mvt.

274.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.01

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ES-


MISSÃO DE COMBATE CALÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EM
UMA ESTRADA, EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b) Ptr Rec. 6) Transmitir os informes obtidos. 4. PREPARAÇÃO DE PÇ DE MTR


c) Ptr Cmb, com a missão de retarda- 7) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação
O mento e inquietação da coluna de manhã. Postos Avançados(Alto guardado). aprimorar as seguintes técnicas
B d) Destacamento retardador. c. No objetivo de marcha - embarque e desembarque de Vtr;
J e) LV Linha de Vigilância. 1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado. - formações;
f) Indícios de presença Ini. 2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj. - progressão em Cmb;
E
g) Presença do Ini em áreas favoráveis 3) Determinar as Pos e missões das armas de apoio orgâ- - combinação do fogo e do movimento entre as esquadras;
T à sua ocultação. nicas e(ai) em Ref e
I h) Posse ou Conq de R que possibilitem - esclarecer a situação e informar. - dispositivo em alto guardado.
V a Obs e o fogo direto sobre os flancos da colu-
na. 2. CMT GC PONTA 5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
O a. Antes da marcha a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação
i) Execução dos F longínquos.
j) Zonas batidas por concentrações de 1) Transmitir a Ordem de Marcha. aprimorar as seguintes técnicas:
D Mrt e Art. 2) Executar medidas preparatórias e providências Adm. - embarque e desembarque de Vtr;
k) Armadilhas. b. Durante a marcha - formações;
E 1) Manter a direção de marcha.
l) Obstáculos, pontes minadas, abatizes, - progressão em Cmb;
etc, 2) Empregar adequadamente as formações de combate. - combinação de fogo e Mvt entre as esquadras; e
A 3) Empregar corretamente as técnicas de Reconhecimen- - dispositivo de alto guardado.
m) Atuação da F Ae Amg e Ini,
to, vigilância e as Mdd de Seg.
D n) Destruições preparadas e não exe-
4) Decidir com acerto face as diferentes situações de con- 6. MEIOS AUXILIARES
E cutadas. duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.
2) Criar situações, visando ao desenca- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
S 5) Transmitir os informes obtidos. utilizar o caixão de areia.
deamento oportuno das seguintes ações: 6) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna,
T - emprego do GC ponta e Esc Rec su- Postos Avçd (Alto Guardado).
R cessivamente; c. No objetivo de marcha
A - segurança nos flancos; 1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
- solicitação de fogos; e pelo Cmt Esc Rec.
M
- ocupação de uma Z Reu, dentro do 2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.
E dispositivo da Cia Fuz Sl. 3) Determinar as Pos e missões das esquadras.
N
3. CMT GC NO ESC REC
T a. Antes da marcha
O 1) Transmitir a Ordem de Marcha.
2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.
b. Durante a marcha.
1) Empregar, corretamente, as técnicas de Reconhecimen-
to, vigilância e as Mdd de Seg.

275.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.01

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ES-


MISSÃO DE COMBATE CALÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EM
UMA ESTRADA, EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Transmitir os informes obtidos.


3) Quando no emprego do Esc Rec
O a) Dar início à Aç com oportunidade e com dispositivo
B adequado.
J b) Conduzir e impulsionar a progressão.
c) Empregar as formações de Cmb adequadas.
E d) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com
T impulsão.
I c. No objetivo de marcha
1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
V pelo Cmt Esc Rec.
O 2) Determinar e executar com acerto Mdd defensivas.
4. GRUPOS DE COMBATE
D a. Aprestar pessoal e Mat.
E b. Emprego correto da técnicas de
1) Marcha a pé e Mtz.
2) Formações.
A 3) Progressão em combate
D 4) Reconhecer, descoberta e designação de objetivos.
E 5) Transmissão de informes.
6) Vigilância e Seg.
S 7) Conduta dos Esclarecedores.
T 8) Controle, distribuição e disciplina de fogo.
R 9) Procedimento face à Ac do Ini Ae e Def AAe.
A 5. PEÇA DE MTR
M a. Aprestar pessoal e Mat.
E b. Emprego correto das seguintes técnicas
1) Marcha a pé e Mtz.
N 2) Formações.
T 3) Progressão em Cmb.
O c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com oportu-
nidade e eficiência.

276.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.02

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDO
MISSÃO DE COMBATE UMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRO
DE UMA TRILHA OU PICADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O
preferência, num quadro de Contraguerrilha, atu- - IP 72-1; e
B ando como Esc Rec de uma Cia Fuz Sl na marcha O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver - IP 72/7-10.
J para o Cmb através da floresta , seguindo uma adequadamente as Ac que caracterizam o cumprimento da b. Estudo de Caso Esquemático
E direção determinada (rumo ou azimute) ou a ca- missão de Cmb Explorar situações de conduta do Cmt Esc Rec face a contatos
valeiro de uma trilha ou picada. - manter a continuidade do Mvt; fortuitos e as emboscadas.
T
b. O Pel Fuz Sl, como Esc Rec, marchará num - destruir as pequenas resistências, não permitindo que c. Ambientação
I dispositivo de marcha de aproximação até o P se evadam; e Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
V Lib Pel de uma linha de cerco. - atingir o Obj de marcha sem que o Ini descubra a
O finalidade da operação. 2. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
c. O Ini interno será caracterizado através da
presença de simpatizantes, colaboradores, da a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
Rede de Apoio (Força de Sustentação) e da For- aprimorar as seguintes técnicas:
D - embarque e desembarque de Vtr;
ça de Guerrilha. TAREFAS CRÍTICAS
E d. O Pel Fuz Sl poderá receber guias, mateiros
- formações;
- progressão em Cmb; e
ou rastreadores para facilitar a orientação e o
1. CMT ESC DE RECONHECIMENTO - combinação de fogo e Mvt.
A aproveitamento de indícios.
a. Antes da marcha: b. Demonstração:
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Mostrar a atuação do GC ponta, particularmente quanto:
1) Estudar o Itn de marcha.
E a. O Exe terá início com o recebimento da mis- 2) Decidir (dispositivo inicial). - trabalho dos esclarecedores; e
S são, pelo Cmt Pel na B Cmb ou Z Reu Cia. 3) Transmitir a O Mvt. - conduta de combate quando o contato com o Ini for estabe-
T b. O Exe terminará após o Pel atingir o P Lib 4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm. lecido.
R Pel, próximo a linha de cerco, ocasião que de- b. Durante a marcha 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
sencadeará as ações previstas no OA Inf (Cia 1) Manter a direção de marcha.
A Fuz Sl nas Op Contra Forças Irregulares). 2) Empregar adequadamente as formações de combate.
a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
M aprimorar as seguintes técnicas:
c. Executar o Mvt através de floresta, adotan- 3) Estabelecer, explorar e manter as ligações com o GC
- embarque e desembarque de Vtr;
E do Mdd especiais de sigilo e segurança. Ponta.
- formações;
N 4) Empregar o Reconhecimento , a vigilância e as Mdd de
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - travessia de P Ctc no interior da selva;
Seg.
T Ver o OA INF/420.02 5) Evitar a passagem por pontos que denunciem o Mvt.
- revista e condução de PG;
O - vigilância e Seg;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 6) Reter Elm de população que eventualmente estabeleçam
- reação contra emboscada;
contato com a força durante o Mvt.
- A Força Oponente e a Arbitragem deverão - progressão em Cmb; e
7) Decidir com acerto face as diferentes situações de con-
a. Caracterizar, entre outros, os seguintes - combinação de fogo e Mvt.
duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.
incidentes

277.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.02

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDO
MISSÃO DE COMBATE UMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRO
DE UMA TRILHA OU PICADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Existência de uma Força de Guerri- 8) Transmitir ao Esc Cmb os informes obtidos. b. Demonstração
lha. 9) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna, - mostrar a atuação do GC ponta, particularmente quanto
O 2) Atuação da Força de Guerrilha. Postos Avçd (Alto Guardado). - trabalho dos esclarecedores; e
B 3) Execução de contato fortuito entre o c. No objetivo de marcha - conduta de combate quando o contato com o Ini for estabe-
J Pel e Elm da Força de Guerrilha, simpatizantes 1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado. lecido.
ou população. 2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.
E 4. PREPARAÇÃO DE PÇ DE MTR
b. Criar situações, visando desencadeamen- 3) Determinar as Pos e missões das armas de apoio orgâ-
T to oportuno das seguintes ações: nicas e em Ref. a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação
I - Mnt do sigilo, desde os preparativos para 4) Esclarecer a situação e informar. aprimorar as seguintes técnicas:
- embarque e desembarque de Vtr;
V o Mvt até a ação no objetivo; 5) Preservar a disciplina de ruídos e de luzes.
- formações;
O - adoção de Mdd de Seg contra a atuação
2. CMT GC PONTA - progressão em Cmb;
de guerrilheiros na Z Reu (SFC);
- adoção de Mdd de Seg contra embosca- a. Antes da marcha - regulação e ajustagem do tiro; e
D das durante o deslocamento; 1) Estudar o Itn de marcha. - execução do remuniciamento.
E - adoção de Mdd de Rec e Seg durante a 2) Transmitir a O Mvt, enfatizando
5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
travessia de pontos críticos e nos altos; - Mdd de Seg nas travessias dos P Ctc; e
- sinais de Idt e Rec; a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
- utilização máxima de azimute para pro- aprimorar as seguintes técnicas:
A gressão através da floresta, evitando-se trilhas, 3) Executar medidas preparatórias.
- embarque e desembarque de Vtr;
D varadouros, áreas desmatadas e/ou habitadas; b. Durante a marcha
- formações;
E - revista de prisioneiros; 1) Manter a direção de marcha.
- progressão em Cmb;
- formação de marcha de aproximação 2) Empregar adequadamente as formações de combate.
S - combinação de fogo e Mvt entre as esquadras; e
durante o Mvt; 3) Empregar o Reconhecimento, vigilância e as Mdd de
T - dispositivo de alto guardado.
- mortos e feridos amigos e Ini; e Seg.
R - Eng e Dest ou Cpt dos Elm Ini que atuarem 4) Decidir com acerto face as diferentes situações de con- 6. MEIOS AUXILIARES
A contra o Mvt, visando a preservação do sigilo. duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
5) Transmitir os informes obtidos. utilizar o caixão de areia.
M 5. PERIODICIDADE 6) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna,
E Este OA deverá ser cumprido com a mesma Postos Avçd (Alto Guardado).
N periodicidade do OA INF/420.02. c. No objetivo de marcha
T 6. DIVERSOS 1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
O pelo Cmt Esc Rec.
a. Deverá ser obtido, dos quadros, o Reco-
2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.
nhecimento da importância da Mnt do sigilo e da
3) Determinar as Pos e missões das esquadras.
adoção de Mdd de Seg, inclusive da Técnica de
Ação Imediata, durante todo o deslocamento.
b. Importância especial deve ser dada à ca-

278.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.02

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDO
MISSÃO DE COMBATE UMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRO
DE UMA TRILHA OU PICADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pacidade de chefiar e à liderança dos Cmt GC 3. CMT GC NO ESC REC


durante todo o Mvt e em particular nas Aç impre- a. Antes da marcha
O vistas, de cujo discernimento e perícia depende o - transmitir a Ordem de Marcha; e
B êxito. - executar medidas preparatórias e providências Adm.
J c. A Força Oponente Ini deverá b. Durante a marcha
E - adotar hábitos e costumes da população 1) Empregar o Rec , vigilância e as Mdd de Seg.
nativa; 2) Transmitir os informes obtidos.
T
- atuar descaracterizada; e 3) Quando no emprego do Esc Rec
I - utilizar Armt diferente da tropa. - dar início à ação com oportunidade e com dispositivo
V d. Este OA está contido no OA INF/420.02 e adequado;
O integrado ao OA INF/420.11, mas poderá ser atin- - conduzir e impulsionar a progressão;
gido nos exercícios táticos em que a Cia Fuz Sl - empregar as formações de Cmb adequadas;
faça deslocamentos através da selva, principal- - tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com
D mente pelos Pel que não o tenham executado impulsão.
E durante o ano de instrução. c. No objetivo de marcha
1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
A pelo Cmt Esc Rec.
2) Determinar e executar com acerto Mdd defensivas.
D
E 4. GRUPOS DE COMBATE
S a. Aprestar o pessoal e o Mat.
T b. Emprego correto da técnicas de
- marcha a pé e Mtz;
R - formações;
A - progressão em combate;
M - reconhecimento, descoberta e designação de objetivos;
E - transmissão de informes;
- vigilância e Seg;
N - combinação do fogo e Mvt;
T - orientação diurna e noturna;
O - travessia de P Ctc no interior da selva;
- reação contra emboscadas;
- conduta dos Esclarecedores; e
- controle, distribuição e disciplina de fogo.

279.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.02

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDO
MISSÃO DE COMBATE UMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRO
DE UMA TRILHA OU PICADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PEÇA DE MTR
a. Aprestar o pessoal e Mat
O
b. Emprego correto das seguintes técnicas:
B - marcha a pé e Mtz;
J - formações; e
E - progressão em Cmb.
T c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-
tunidade e eficiência.
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

280.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.03

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-


MISSÃO DE COMBATE ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-
DA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O
quadro de ataque de um BIS, inicialmente ocu- Estudar:
B pando uma A Cmb O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver - C 7-10;
J b. O Pel Fuz Sl deverá Rlz uma infiltração adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da - C 21-75;
E tática através da floresta e atacar de dia uma missão de Cmb - IP 72-1; e
Pos Sum Org - atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos - IP 72/7-10.
T
c. O Pel Fuz Sl, poderá utilizar uma ou mais e condições estabelecidos; e b. Estudo de Caso Esquemático
I - garantir a posse da Pos Ini (Mnt o local conquistado). - Num caso esquemático explorar os seguintes aspectos:
faixas de infiltração.
V d. O Ini será caracterizado por GC ocupando - planejamento de Infl;
O uma Pos Sum Org. - planejamento de Assalto; e
- planejamento da defesa do Obj.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação:
D a. O Exc terá início com o recebimento da mis- - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E são pelo Cmt Pel Fuz Sl. 1. CMT PEL FUZ SL
a. Antes da Op 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
b. O Exe terminará com a junção com o BIS ou
1) Planejar a infiltração através Floresta a. Revisão Doutrinária:
A exfiltração.
- obter informações do Esc Sp; Estudar:
D c. Executar a seguinte seqüência de ações:
- reconhecer na carta; - C 7-10; e
1) ocupar o seu setor na Cmb SU;
E 2) realizar a infl através Sl na sua Fx Infl;
- reconhecer no terreno (SFC); - C 21-75.
S - estabelecer sinais de Rec, Mdd Coor Ct e de Seg; b. Estudo de Caso Esquemático:
3) Ocp o seu setor na Área de Reagru-
- organizar o Pel para infiltração: 1) Num caso esquemático explorar os seguintes aspectos:
T pamento da SU;
- reestruturando os GC para missão; - técnica de Infl; e
R 4) Rlz o deslocamento entre a Área de
- providenciando o material necessário; e - técnica de Ass.
Reagrupaemnto SU, P Lib Pel, P Lib GC e LP/LPD;
A 5) passar pelo Plib Pel;
- estabelecendo missões especiais. 2) Explorar os aspectos referentes ao GC participando de uma
M 2) Planejar o Atq Def circular de Pel para a Mnt do Obj.
6) Rlz o dscl do P Lib Pel ao Lib GC e à LP/
- reconhecer na carta;
E LPD; e c. Ambientação:
- escolher a P Lib GC; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
N 7) Conq a Pos Ini Sum Org.
- relacionar as Aç a Rlz;
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - escolher o(s) Itn(s) de infiltração; e 3. PREPARAÇÃO DOS GC E PÇ MTR
O a. Ver o OA INF/420.03. - organizar a Pel para o Atq. a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
b. Apresentar uma faixa favorável a infiltra- 3) Planejar a Mnt do Obj e a junção e/ou exfiltração. 1) aprimorar as seguintes técnicas:
ção para o efetivo de um Pel Fuz, com área de 4) Transmitir a Ordem do Pel. - progressão à noite;
5) Executar ensaios (se possível). - orientação diurna e noturna através selva;

281.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.03

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-


MISSÃO DE COMBATE ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-
DA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

selva para deslocamento predominantemente b. Durante Op - camuflagem Ind;


diurno. 1) Liberar os GC ou grupo de Infl. - eliminação de sentinelas e vigias;
O 2) Reunir o Pel na A Ragpt Pel (SFC). - conduta em caso de extravio;
B 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Rec o P Lib Pel, P Lib GC, LP/LPD e o Obj. - conduta nos P Reu, P Lib, LLP e LPD; e
a. A Força Oponente e a arbitragem deverão 4) Ratificar e/ou retificar a decisão. - vigilância e Seg.
J - caracterizar, entre outro, os seguintes 5) Mvt para P Lib e LP/LPD. 2) Treinar execução do Ass.
E incidentes: 6) Rlz o Ass ao Obj. 3) Com relação a defesa do Obj, aprimorar as seguintes técni-
T - obstáculos; 7) Conq o Obj. cas
I - resistência Ini por ocasião do Atq a 8) Rlz Mdd de consolodação e reorganização do Obj. - Preparação de Pos com pequeno trabalho de OT, constru-
Pos Ini Sum Org; 9) Instalar-se defensivamente em ponto forte para a Mnt do ção de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento de
V - mortos e feridos Ini; e Obj. recursos locais; e
O - prisioneiro de guerra. 10) Rlz Mdd de Coor Ct inerentes à Op. - Limpeza dos campos de tiro.
b. Deverão ainda criar situações, visando ao b. Demonstração
D desencadeamento oportuno das seguintes 2. CMT GC
- apresentar por meio de uma demonstração diurna o mecanis-
ações: a. Antes da Op
E 1) Rlz Rec na carta, foto Ae e terreno (se possível).
mo de uma Infl e Ass, bem como da tomada de posição num disposi-
- adoção de medidas de preservação do tivo defensivo para a Mnt de um Obj.
sigilo; 2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para
A - evacuação de mortos e feridos; Op. 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
D - passagem por obstáculos, inclusive cam- 3) Transmitir a ordem. - Ensaiar em terreno semelhante ao do exercício, porém em local
po de mina; 4) Recapitular a missão de cada homem. diferente.
E 5) Executar o ensaio e instruções especiais.
- eliminação de sentinelas e vigias; Rlz no mínimo um ensaio de operação.
S - emprego do fogo e movimento; b. Durante a Op
T - intervenção do Cmt Pel. 1) Conduzir o GC até o P Lib GC, LP/LP/LPD e LLP 5. MEIOS AUXILIARES
R Conduzir as Ações de sua fração no Atq. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
3) Conduzir as Ações de sua fração de Def do Obj. utilizar o caixão de areia.
A
M 3. GC
E a. Aprestar o pessoal e material (atenção especial à camufla-
N gem individual)
b. Executar corretamente as técnicas de:
T
- orientação através selva;
O - progressão noturno;
- orientação diurna e noturna;
- Vigilância, segurança e sigilo;
- eliminação de sentinelas;

282.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.03

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-


MISSÃO DE COMBATE ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-
DA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- transposição de Obt;
- assalto à Pos Sum Org;
O - preparação de abrigos para o homem deitado; e
B - limpeza de campos de tiro.
J 4. PÇ MTR
E a. Aprestar o pessoal e material (atenção especial à camufla-
T gem individual).
I b. Executar corretamente as técnicas de:
V - entrada em Pos;
- mudança de Pos;
O
- transposição de Obt;
- técnica de tiro; e
D - remuniciamento.
E c. Mnt a continuidade do apoio.

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

283.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.04

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EM


PEQUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNT
MISSÃO DE COMBATE UM PONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORA-
DOURO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O quadro de ataque de um BIS, como ação prelimi- - Estudar:
B nar. O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver - C 7-10;
J b. O Pel Fuz Sl deverá Rlz uma infiltração adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da - C 21-75;
E tática diurna através da floresta, tendo com Obj missão de Cmb - IP 72-1; e
a Conq e Mnt de um ponto crítico no interior do - atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini; - IP 72/7-10.
T
dispositivo defensivo Ini. - Conq e Mnt o Obj; e b. Estudo de Caso Esquemático:
I c. O Pel Fuz Sl, deverá utilizar, preferencial- - Rlz a junção ou exfiltração. - Explorar os seguintes aspectos:
V mente, várias faixas de infiltração (GC realizan- - Planejamento de Infl;
O do infiltração isoladamente). - Planejamento de Assalto; e
d. O Ini será caracterizado por Elm de vigilân- TAREFAS CRÍTICAS - Planejamento da defesa do P Ctc.
cia desdobrados na faixa de infiltração, por tro- c. Ambientação:
D Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
pa em Z Reu ECD atuar contra o Pel em caso de 1. CMT PEL FUZ SL
E quebra de sigilo e por um GC ocupando uma Pos a. Antes da Op: 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
sumariamente organizada no Ponto Crítico. 1) Planejar a infiltração
a. Revisão Doutrinária:
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- obter informações;
- Estudar;
D - reconhecer na carta e/ou fotografias Ae;
a. O Exe terá início com o recebimento da mis- - C 7-10; e
- reconhecer o terreno
E são pelo Cmt Pel Fuz Sl. - pontos de passagem nas L Ami;
- C 21-75.
S b. O Exe terminará com a junção com o BIS ou - faixas de infiltração; b. Estudo de Caso Esquemático
T exfiltração. - P Reu; Explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizando
c. Executar a seguinte seqüência de ações - estabelecer, Mdd de Coor e Ct; uma Infl diurna em terreno de selva:
R - a técnica de Infl;
1) Ultrapassagem da tropa em contato. - organizar o Pel para infiltração
A 2) Progredir em terreno vigiado pelo Ini. - providenciar ao material necessário; - a técnica de Ass; e
M 3) Ocupar o Ponto de Reu e reorganização - reestruturando os grupos; e - explorar os aspectos referentes ao GC participando de
E do Pel. - estabelecendo Missões especiais. uma Def circular de Pel para a Mnt do P Ctc.
4) Rlz o Rec Aproximado da posição a ser 2) Planejar o Ass c. Ambientação
N Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
conquistada, ou seja, o Ponto Crítico. - Rec na carta e/ou foto Ae;
T 5) Rlz o deslocamento entre o P Reu e a P - escolher a P Atq; 3. PREPARAÇÃO DOS GC E PÇ MTR
O Atq. - relacionar as Aç a Rlz;
6) Ocupação de uma P Atq. a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação
- escolher os Itn de infiltração e LPD; e
7) Rlz o deslocamento P Atq - LP/LPD; 1) Aprimorar as seguintes técnicas
- organizar a força para o Atq.
8) Conq e Mnt o P Ctc; e 3) Planejar a Mnt do Obj, a junção e/ou exfiltração;

284.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.04

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EM PE-


QUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNT UM
MISSÃO DE COMBATE PONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORADOU-
RO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

9) Rlz a junção ou exfiltração. 4) Transmitir a Ordem do Pel. - progressão à noite;


5) Executar ensaios. - orientação diurna e noturna através selva;
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - camuflagem Ind;
b. Durante a operação
B a. Ver o OA INF/420.02. 1) Liberar os GC ou grupo de Infl (SFC). - eliminação de sentinelas e vigias;
J b. Apresentar uma faixa favorável a infiltra- 2) Reunir o Pel após a LLP. - conduta em caso de extravio;
ção para o efetivo de um Pel Fuz, com área de 3) Rec a P Atq, P Lib, LP/LPD e o Obj. - conduta nos P Reu, P Lib, LLP e LPD; e
E
selva para deslocamento predominantemente 4) Ratificar ou retificar a decisão. - vigilância e Seg.
T diurno. 2) Treinar execução do Ass.
5) Mvt para P Atq e LPD.
I 6) Assaltar o Objetivo. 3) Com relação a defesa do P Ctc, aprimorar as seguintes
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
V - A Força Oponente e a Arbitragem deverão:
7) Instalar-se defensivamente em ponto forte para a Mnt do técnicas:
O Obj. - preparação de Pos com pequeno trabalho de OT, constru-
a. Acionar, entre outro, os seguintes inci- ção de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento de
8) Rlz Mdd de Coor para junção ou “exfiltração”.
dentes: recursos locais; e
D - obstáculos; 2. CMT GC - limpeza dos campos de tiro.
- Elm amigos em contato, materializan- a. Antes da Op
E do P Vig ou de escuta;
b. Demonstração
1) Rlz Rec na carta, foto Ae e terreno (se possível). Apresentar, por meio de uma demonstração diurna, o mecanis-
- resistência Ini por ocasião do Atq a 2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para mo de uma Infl e Ass, bem como da tomada de posição num disposi-
A Pos Ini; Op. tivo defensivo para a Mnt de um Obj.
D - mortos e feridos Ami; e 3) Transmitir a ordem.
- prisioneiro de guerra. 4) Recapitular a missão de cada homem. 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
E
b. Criar situações, visando desencadeamen- 5) Executar o ensaio e instruções especiais. - Realizar, no mínimo, um ensaio em terreno semelhante ao do
S to oportuno das seguintes ações: b. Durante a Op exercício.
T - adoção de medidas de preservação do 1) Conduzir o GC até os P Reu. - em terreno semelhante ao do exercício.
R sigilo; 2) Conduzir as Aç de sua missão no Atq.
- evacuação de mortos e feridos; 5. MEIOS AUXILIARES
A 3) Conduzir as Aç de sua missão de Def do P Crítico.
- passagem por obstáculos, inclusive cam- Utilizar o caixão de areia para a revisão doutrinária e o estudo de
M po de mina; 3. GC casos esquemáticos.
E - eliminação de sentinelas e vigias; a. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camuflagem
N - emprego do fogo e movimento; e individual).
T - intervenção do Cmt Pel. b. Executar corretamente as técnicas de:
- orientação através selva;
O 5. PERIODICIDADE
- progressão noturna;
Este OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz
- orientação diurna e noturna;
Sl com a mesma periodicidade do OA INF/420.02. - vigilância, segurança e sigilo;
- eliminação de sentinelas;

285.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.04

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EM PE-


QUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNT UM
MISSÃO DE COMBATE PONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORADOU-
RO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS - transposição de Obstáculos;


a. Este exercício deverá ser realizado, em prin- - assalto;
O cípio, integrado ao do BIS no Atq a uma Loc em - preparação de abrigos para o homem deitado; e
B Área de Sl. - limpeza de campos de tiro.
J b. Havendo disponibilidade de botes, os mes- 4. PÇ MTR
E mos poderão ser utilizados durante a infiltração.
a. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camufla-
T c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz Sl gem individual).
do BIS.
I b. Executar corretamente as técnicas de:
V - entrada em Pos;
- mudança de Pos;
O - transposição de Obt;
- assalto; e
D - remuniciamento.
E c. Mnt a continuidade do apoio.

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

286.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.05

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADA


MISSÃO DE COMBATE PARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-
TRADA) OU FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel deverá estar no quadro de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O
uma Cia Fuz Sl, conduzindo uma Defesa de Área 1) Recapitular:
B em 1º Escalão O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequadamente, - C 7-20;
J as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-10; e
b. O Ini será caracterizado no quadro de uma
combate - C 55 a 68.
E Cia Fuz Sl atacante.
- deter o Ini pelo fogo; 2) Estudar:
T 2. DESENVOVIMENTO DO EXERCÍCIO - repelir o Ini pelo combate aproximado; C 7-10.
I a. O Exe terá inicio com a ocupação de uma Z - empregar corretamente os princípios de Defesa, aplicáveis
b. Estudo de Caso Esquemático
V Reu imediatamente à retaguarda das posições ao escalão:
Explorar os seguintes aspectos
da Cia Fuz enquadrante. - utilização adequada do terreno;
O - máximo emprego de ações ofensivas;
1) Estudo do terreno, abrangendo a visualização da via de
b. Terminará após o Pel repetir um Atq Ini, acesso de Companhia que o Pel deverá barrar e o levantamento das
- segurança;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: regiões favoráveis ao desembocar do Atq Ini.
D 1) Ocupação da Z Reu,
- apoio mútuo;
2) Coordenação com os Nu Def vizinhos.
E - defesa em todas as direções;
2) Instalação do Núcleo de Defesa Circu- 3) Apoio mútuo e dispersão.
- flexibilidade;
lar. 4) Elaboração da decisão.
- dispersão;
A 3) Estabelecimento da segurança aproxi- 5) Elaboração de um Roteiro de Pel e do Plano de Fogos.
- utilização judiciosa do tempo disponível; e
mada. c. Ambientação
D 4) Acolhimento do P Avç C.
- integração dos planos de fogos e de barreiras.
Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E 5) Execução dos fogos defensivos.
S 6) Ocupação de Posições Suplementares. TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
a. Revisão Doutrinária
T 3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO
1. CMT DO PEL 1) Recapitular
R a. Profundidade (LAADA – P Avç C) de cerca C 7-10.
a. Antes da ocupação da Posição
A de 1000m; largura de cerca 700m.
1) Reconhecer o terreno. 2) Estudar
M b. A região do Nu Def deverá apresentar 2) Decidir com acerto e oportunidade - C 7-10;
- razância; - CI 7-10/2; e
E - local e setor de tiro (isso é individual) dos GC;
- boas condições para a Def Circular; - local e missão dos fuzil metralhador; - CI 7-5/1.
N - LAADA apoiado em linha nítida do terreno b. Estudos de caso esquemático
- local e missão das armas de apoio; e
T e, se possível, em obstáculo; e - posições suplementares. 1) Explorar os seguintes aspectos.
O - vegetação, facilitando a limpeza dos cam- 3) Transmitir a Ordem de Defesa. 2) Procedimento para a escolha da Pos de cada abrigo e
pos de tiro e a camuflagem da Pos. espaldão.
b. Durante a preparação da Posição
1) Determinar a Preparação da Posição, atendendo aos 3) Decisão.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES.
A For Oponente e a Arbitragem deverão: requisitos de apoio mútuo e defesa em todas as direções;

287.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.05

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADA


MISSÃO DE COMBATE PARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-
TRADA) OU FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Caracterizar entre outros, os seguintes 2) Coordenar a localização das armas de apoio em posição 4) Elaboração do roteiro do GC.
incidentes no Nu Def. c. Demonstração
O 1) Patrulha de Reconhecimento antes 3) Estabelecer medidas de segurança aproximada. 1) Mostrar o procedimento do Cmt GC para realizar a escolha
B do Atq. 4) Estabelecer as condições de abertura de fogo. da Pos de cada abrigo e espaldão de seus homens. Levar em conta
J 2) Fogos Ini sobre a Pos 5) Elaborar o Plano de Fogos do Pel. os fatores:
- longínquos; 6) Elaborar o roteiro de tiro do Pel. - flanqueamento;
E
- preparação; e c. Conduta da defesa - rasância;
T - apoio imediato. - alcance de tiro; e
1) Acompanhar o desenvolvimento do Ataque Ini.
I 3) Fogos Ami sobre o atacante 2) Controlar a abertura e execução dos fogos. - comandamento.
V - longínquos; 3) Solicitar o apoio de fogo necessário, inclusive barra- 2) Obstáculos e Cobertas:
- defensivos aproximados; gem. - Mostrar o procedimento do Cmt de GC para realizar a
O
- proteção Final; e 4) Modificar o dispositivo para fazer face a ameaça de escolha da posição de tiro das Mtr., levar em conta os fatores:
- no interior da posição. outras direções. - linha final de proteção;
D 4) Atuação da FAe Ini. 5) Manter o Cmt Cia informado. - flanqueamento;
E 5) Retraimento e acolhimento dos P Avç - rasância;
C. 2. CMT DOS GC - setor de tiro;
6) Atq ao Nu Def. a. Antes da ocupação da Pos - alcance de tiro;
A b. Criar situações visando ao desencadea- 1) Reconhecer o terreno. - comandamento; e
D 2) Escolher a posição de cada abrigo e espaldão, concili- - obstáculos e cobertas.
mento oportuno das seguintes ações
ando d. Ambientação
E 1) Adoção de medidas para o acolhimento
Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
do PAC. - flanqueamento;
S - rasância;
2) Execução dos fogos defensivos. 2. PREPARAÇÃO DOS GC
T 3) Solicitação do apoio de fogo do Esc Sp. - alcance de fogo; a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
R 4) Ocupações das posições suplementa- - comandamento; e - aprimorar as seguintes técnicas:
A res. - obstáculos e cobertas. - organização do terreno (construção de tocas e espaldões);
M b. Durante a preparação da Pos - construção de um núcleo de defesa de Pelotão;
5. PERIODICIDADE 1) Verificar as obras de OT. - construção e agravamento de obstáculos; e
E Este OA deverá ser cumprido anualmente, por 2) Estabelecer a segurança aproximada. - camuflagem.
N todos os Pel Fuz da Unidade. 3) Preparar o roteiro do GC. b. Tiro de Combate Avançado:
T 4) Determinar a estocagem de munição suplementar. Executar os tiros de combate avançado previstos nas IGTAEx.
6. DIVERSOS
O a. Deverão ser representados: c. Conduta da defesa 3. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
- Cmt da Cia Fuz enquadrante; 1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini. Demonstrar;
- Cmt dos P Avç C; e 2) Controlar a abertura e execução dos fogos.
- Mostrar o procedimento do Pel, na execução das seguintes tare-
- Cmt dos Nu Def vizinhos. 3) Manter o Cmt Pel informado.
fas:

288.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.05

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADA


MISSÃO DE COMBATE PARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-
TRADA) OU FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Simbolizar os Nu Def vizinhos. 3. GRUPOS DE COMBATE - execução dos fogos defensivos;


c. O Sup Cl I do Pel deverá ser distribuído nas a. Aprestar pessoal e material. - conduta dos Elm de segurança;
O - atitude quando do acolhimento de Elm do PAC; e
posições pelo processo de faxina. b. Preparar, com correção e dentro do prazo previsto, as Pos
B d. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- principal e suplementar do Grupo, abrangendo - conduta da defesa.
J mento das seguintes frações do Pel Ap em re- 1) Construção de abrigos e espaldões. 4. PREPARAÇÃO DA PEÇA MTR
E forço ou em Apoio direto ao Pel Fuz: 2) Limpeza dos campos de tiro. a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
T - seção (Pç) de Mtr Médio; e 3) Camuflagem. - aprimorar as seguintes técnicas:
- seção (Pç) de Carl Gustaf 84mm. 4) Construções de Obstáculos. - construção de uma posição de tiro de peça de Mtr;
I 5) Itinerários de Sup e Ev, etc.
e. Duração: - construção de abrigos e espaldões;
V O Exercício de campanha deverá ter a c. Executar com correção as missões de segurança. - Camuflagem;
O duração necessária para permitir a execução d. Executar os fogos com oportunidade e de acordo com as - entrada em posição da peça;
de todos os trabalhos de instalação e conduta normas estabelecidas. - mecanismo para execução de fogos;
de defesa no mínimo duas jornadas. - obtenção dos dados iniciais de tiro; e
D e. Abrigar-se quando submetido a fogos.
f. Acolher adequadamente o P Avç C. - regulação e ajustagem do tiro.
E
g. Ocupar, se necessário, as posições suplementares com b. Tiro:
rapidez e segurança. Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
A
h. Manter-se em permanente vigilância. 5. MEIOS AUXILIARES
D i. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E j. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea. utilizar o caixão-de-areia.
S
4. PEÇA MTR
T
a. Aprestar pessoal e material.
R b. Preparar, com correção e dentro do prazo previsto, as Pos
A principal e suplementar do Grupo, abrangendo
M 1) Construções de abrigos e espaldões.
E 2) Camuflagem.
N c. Ocupar se necessário as posições de muda e suplementa-
res, com rapidez e segurança.
T
d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiên-
O cia, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.
e. Manter-se em permanente vigilância.
f. Observar durante a noite a disciplina das luzes e de silêncio.

289.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.05

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADA


MISSÃO DE COMBATE PARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-
TRADA) OU FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

g. Abrigar-se quando submetido a fogos Ini.


h. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea e de se-
O
gurança aproximada.
B
J
E
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I
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A
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290.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.06

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-


RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-
MISSÃO DE COMBATE ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DA
AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária:
O quadro de Atq de um BIS, como ação preliminar. Estudar:
B b. O Pel Fuz Sl deverá realizar uma infiltração O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá executar - C 7-10; e
J diurna e/ou noturna, com deslocamento prefe- adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - C 21-75.
E rencialmente através da selva, tendo como obje- da missão de combate: b. Estudo de Caso Esquemático
tivo uma localidade típica da Amazônia (casario - atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini; - Explorar os seguintes aspectos:
T
disperso, com amplos e arborizados quintais, - conquistar o Obj; e - planejamento da infiltração;
I casas de madeira e de pau a pique, cobertura de - manter o Obj. - planejamento da ocupação;
V palha ou telhas de zinco, normalmente ribeirinha). - planejamento do Ass; e
O c. Os GC utilizarão, preferencialmente, faixas - planejamento da defesa do povoado.
de infiltração diferentes. TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação:
d. O Ini será caracterizado por Elm de vig des- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D
dobrados na faixa de infiltração e por pequena
E 1. CMT PEL 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
fração de tropa ocupando e guarnecendo o po-
a. Antes da Operação a. Revisão Doutrinária
voado.
1) Planejar a infiltração Estudar:
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - C 7-10: Par 3-119 a 3-121 e Par: 3-101 a 3-118; e
- reconhecer na carta e/ou fotografias aéreas;
D a. O Exe terá início com o recebimento da mis- - obter informações; - C 21-75: Par 159 a 166.
E são pelo Cmt do Pel Fuz Sl. - reconhecer no terreno, os pontos de passagem nas b. Estudo de caso Esquemático
S b. A Op terminará com a consolidação e ocu- linhas amigas; as faixas de infiltração, os pontos de reunião, os - Explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizando
pação do povoado. P Lib GC e a LPD; uma infiltração noturna em terreno desmatado e uma infiltração diur-
T
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - ponto de liberação de GC (P Lib GC); na em terreno com manchas de selva:
R - linha de Provável Desenvolvimento (LPD); - a técnica de infiltração;
1) realizar a passagem pelas linhas ami-
A gas; - os pontos de reunião (se possível); - a ocupação de uma ARC;
M 2) progredir em terreno vigiado pelo Ini; - PLib GC e LPD (se possível); - A técnica de Ass; e
- estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de - explorar os aspectos referentes ao GC participando de
E 3) ocupar o Ponto de Reunião;
4) realizar o Dsloc. entre o P Reu, passan- Coor e Ct e de Seg; uma defesa circular de Pelotão para a manutenção de um povoado.
N - organizar o Pel para a infiltração; c. Ambientação:
do pelo P Lib GC, até a LPD;
T 5) ocupar a LPD; e - material; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O 6) conquistar e manter o povoado. - a reestruturação no que se refere a infiltração dos
grupos (SFC); as 3. PREPARAÇÃO DAS ESQUADRIAS E PEÇA DE MTR
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - missões especiais; e a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
a. Apresentar uma faixa favorável para o - ocupação da Área de Reunião Clandestina (ARC). 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
efetivo de um Pel Fuz Sl, sendo os GC infiltrados

291.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.06

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-


RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-
MISSÃO DE COMBATE ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DA
AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

preferencialmente por itinerários diferentes, com 2) Planejar o Assalto - progressão à noite em terreno desmatado;
manchas de selva para deslocamento predomi- - reconhecer na carta e/ou Foto Ae; - orientação Diurna e Noturna através da selva;
O nantemente diurno e/ou áreas desmatadas para - escolher a LPD; - camuflagem individual;
B deslocamento predominantemente noturno. - identificar o Obj; - eliminação de sentinelas e vigias;
J 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- relacionar as ações a realizar; - conduta em caso de extravio;
E - escolher o Itn P Reu-LPD; e - conduta nos P Reu;
- A Força Oponente e a arbitragem deverão - organizar o Atq. - vigilância e Seg; e
T a. Caracterizar entre outros os seguintes 3) Planejar a manutenção do Obj: - ocupação de uma ARC.
I incidentes: - levantar as principais VA do Ini; e 2) Com relação ao Assalto, treinar a sua execução.
V - obstáculos (campos de minas, cer- - planejar o dispositivo defensivo para a manutenção do 3) Com relação à defesa do povoado, aprimorar as seguintes
cas de arame, cordões de tropeços, etc); povoado. técnicas:
O - Elm inimigos em contato, materializan- 4) Transmitir a ordem do Pelotão. - preparação de posições com pequeno trabalho de OT; cons-
do Posto de Vigilância ou de escuta; 5) Executar ensaios (sfc). trução de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento de
D - resistência Ini por ocasião da con- b. Durante a Operação recursos locais;
E quista do povoado; e 1) Liberar os GC ou grupos de infiltração (se for o caso). - limpeza de campos de tiro; e
- atuar sobre o dispositivo defensivo - abertura de túneis de tiro na selva.
2) Reunir o Pel no P Reu.
do povoado, após sua conquista pelo Pel. 3) Rec o P Lib GC, a LPD e o Obj. b. Demonstração
A b. Criar situações visando o desencadeamen- 4) Ratificar ou retificar a decisão. Apresentar através de uma demonstração diurna o mecanismo
D to oportuno das seguintes ações: 5) Movimento para a LPD. de uma infiltração e de um assalto, bem como da tomada de posição
E - a adoção de medidas de preservação do 6) Assaltar o Obj. num dispositivo defensivo para a manutenção de um povoado.
sigilo; 7) Instalar-se defensivamente em Ponto Forte para a manu-
S 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
- evacuação de mortos e feridos; tenção do Obj.
T - passagem por obstáculos, inclusive cam- Ensaiar
8) Manter o Obj conquistado.
R pos de mina; e Em terreno semelhante ao do exercício, realizar no mínimo dois
A - eliminação de sentinelas e vigias (se for 2. CMT GC ensaios da operação (um diurno e outro noturno).
o caso). a. Antes da Operação
M 5. MEIOS AUXILIARES
1) Reconhecer na carta, Foto Ae e terreno (se possível).
E 5. PERIODICIDADE
2) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativos Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
N Este OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz para a operação. utilizar o caixão-de-areia.
Sl com a mesma periodicidade do OA O BIS no 3) Transmitir a ordem.
T Atq a uma Loc em Área de Selva. 4) Recapitular a missão de cada homem.
O
6. DIVERSOS 5) Executar o ensaio e instruções especiais.
a. Este exercício deverá ser realizado, em prin- b. Durante a Operação
cípio, integrado ao do BIS no Atq a uma Loc em 1) Conduzir o GC até os P Reu.
2) Coordenar o GC na ocupação da ARC.

292.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.06

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-


RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-
MISSÃO DE COMBATE ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DA
AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

área de selva. 3) Conduzir o GC do P Lib GC até a LPD.


b. Havendo disponibilidade de botes, os mes- 4) Conduzir as ações de sua missão no Atq.
O 5) Conduzir as ações de sua missão na defesa do povoa-
mos poderão ser utilizados durante a infiltração.
B c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do do.
J BIS. 3. GRUPOS DE COMBATE
E a. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camufla-
T gem individual).
I b. Executar corretamente as técnicas de:
V - orientação através da selva;
- progressão noturna;
O - orientação noturna;
- vigilância, segurança e sigilo;
D - eliminação de sentinelas e vigias;
E - transposição de Obt;
- assalto;
- preparação de abrigos para o homem deitado;
A - limpeza de campos de tiro; e
D - abertura de túneis de tiro.
E 4. ESQUADRAS
S a. Aprestar pessoal e Mat.
T b. Emprego correto da técnicas de:
R - orientação através selva;
- formações;
A
- progressão em combate;
M - Rec, descoberta e designação de objetivos;
E - transmissão de informes;
N - vigilância e Seg;
- conduta dos Esclarecedores;
T
- controle, distribuições e disciplina de fogo; e
O - procedimento em face da ação do Ini Ae e Def AAe.
5. PEÇA DE MTR
a. Aprestar o pessoal e Mat.

293.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.06

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-


RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-
MISSÃO DE COMBATE ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DA
AMAZÔNIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Executar corretamente das seguintes técnicas:


- marcha a pé e Mtz;
O - formações; e
B - progressão em Cmb.
J c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-
E tunidade e eficiência.
T
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V
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294.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.07

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-


MISSÃO DE COMBATE BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT DO PEL


a. A missão do Pel Fuz deverão estar no qua-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária:
O dro de um BIS que marchará para o combate (ou Estudar:
B aproveitará o êxito) como vanguarda de uma Bda O Pel Fuz SL, como um todo, deverá desenvolver - C 21 - 75;
J Inf SL. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - CI 87 - 30/1;
E b. O Cmt Btl (Z Reu) empregará um Pel Fuz Sl da missão de combate - CI 24 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e
em um assalto aeromóvel, para conquistar um - atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos - IP 72/7 - 10.
T
importante acidente do terreno, sobre o eixo de e condições estabelecidos; e b. Estudo de Caso Esquemático:
I progressão do BIS, devendo mantê-lo pelo pra- - garantir a posse do Acdt Cap ou P Crítico, até a junção, Explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego do Pel
V zo de uma jornada, quando então fará a junção ordem de resgate ou retraimento do Pel. Fuz Sl em um assalto aeromóvel:
O com a vanguarda do BIS. - plaboração do Plano Tático Terrestre;
c. O Ini, atuando no eixo de progressão, será - plano de Assalto;
caracterizado no quadro do escalão de segu- - plano de Defesa;
D rança de uma posição defensiva, ou no quadro
TAREFAS CRÍTICAS - plano de Junção;
E de uma posição de retardamento. - plano de Resgate;
1. CMT PEL FUZ SL
d. O Obj do assalto deverá estar localizado - plano de Retraimento;
a. Antes do Assalto - elaboração do Plano de Desembarque;
A à retaguarda das posições do Ini (Linha de Re-
1) Ligar-se com o Elm da Av Ex, que apoiará as pequenas
tardamento ou Posição Defensiva), devendo - elaboração do Plano de Desloc Aéreo; e
D frações - elaboração do Plano de Carreg e Embq.
estar protegida por Elm no valor de 1 GC.
E a) Reconhecer o terreno através de um Rec Ae (quan-
c. Ambientação
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO do possível) ou estudar a situação em uma fotografia aérea,
S Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
a. O Exe terá início c/o recebimento da O Op carta topográfica ou esboço.
T b) Selecionar os locais de aterragem. 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
numa Z Reu.
R b. O Exe se encerrar de acordo com as se-
c) Estabelecer os P Ct Ae; selecionar as Z Reu (se for o a. Revisão Doutrinária
A caso). Estudar:
guintes situações:
d) Levantar os obstáculos existentes na área do Obj. - C 21 - 75, Cap 10, 11, 12, 13, 14, 16 e 18;
M 1) com a realização da junção pelo BIS,
e) Levantar rotas aéreas e os corredores aéreos de ida - CI 21 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e
E conforme o planejamento realizado;
e de volta. - CI 57 - 30/1.
2) com a execução de um resgate
N aeromóvel, após 2 jornadas mantendo o Obj, em
f) Localizar o Ini nas proximidades dos Loc Ater e do b. Estudo de Caso Esquemático
T Obj. - explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego do GC
virtude de o Btl ter sido detido em linhas anterio-
2) Elaborar o Plano Tático Terrestre em uma Op Aeromóvel;
O res do terreno (planejamento alternativo); e
a) Abranger todas as fases da operação terrestre (as- - recebimento da Ordem do Cmt Pel;
3) executando um retraimento através das
salto, defesa, junção, retraimento, resgate, etc.). - preparação do GC para o Emb, o Dsb e Mdd visando à reorga-
linhas inimigas, sendo posteriormente acolhido
b) Elaborar, com correção, os esquemas de manobra, o nização do GC;
pelo Btl (planejamento alternativo).
plano de apoio de fogo e os planos alternativos.

295.00
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MISSÃO DE COMBATE BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Executar a seguinte seqüência de ações: c) Decidir quanto ao tipo de assalto a ser realizado. - deslocamento até a LP;
1) ocupação da Z Reu; d) Designar, com precisão e propriedade, as medidas de - transposição da LP;
O 2) carregamento e embarque nas aerona- Coor e Ct (P Atq, L P, A Ac, ou Direção de Atq). - escolha de formações adequadas para a progressão do GC;
B ves; e) Prever as medidas de sigilo e de simulação. - assalto;
J 3) deslocamento aéreo; f) Planejar a reorganização do Pel após o desembarque. - conquista do Obj; e
E 4) desembarque; g) Determinar, com clareza e precisão, o posicionamento - manutenção do Obj (dispositivo, setor, local e missões dos
5) assalto terrestre; e as missões de cada GC, após o desembarque. homens.
T 6) conquista e manutenção do Obj; e 3) Elaborar o Plano de Desembarque
I 7) junção, resgate ou retraimento. a) Determinar com propriedade a seqüência, número de 3. PREPARAÇÃO DO GC
V vagas, hora e local de desembarque de frações (previstas e a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO alternativas). aprimorar as seguintes técnicas:
O a. O Objetivo deverá estar localizado a um a - embarque e desembarque de helicóptero;
b) Prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópte-
distância de 10 a 20 Km da LC. ros e à reorganização da tropa (tipo) de balizamento, cor dos - defesa da aeronave no local de aterragem;
D b. O terreno deverá oferecer mais de uma painéis, fumígenos, etc..). - normas de segurança;
E área apropriada para Zona de Aterragem, nas 4) Elaborar o Plano de Desloca mento Aéreo, em coordena- - balizamento diurno e noturno de um Loc Ater;
proximidades (até 2 Km) ou no proprio Obj. ção com Elm da Av Ex - auxílio à aeronave para o pouso, decolagem e navegação
c. Como Obj poderão ser selecionados pon- a) Elaborar com propriedade o diagrama de rotas aéreas através do rádio;
A tos críticos, tais como: e o quadro de deslocamento aéreo. - exploração radiofônica terra-avião;
D 1) pontes (croquis); b) Estabelecer a hora do embarque e desembarque, as - formações;
E 2) viadutos; áreas de embarque e decolagem, as rotas de vôo (inclusive as - progressão m combate;
3) desfiladeiros; alternativas), PI, P Ct Ae, P Lib, formação aérea, altitude de vôo, - combinação do fogo e movimento;
S - execução do assalto;
4) entroncamentos ou cruzamentos de etc...
T estradas; 5) Elaborar o Plano de carregamento e embarque - ocupação de um setor defensivo;
R 5) clareiras; a) Decidir onde e quando será feito o embarque do Pel. - construção de abrigos e espaldões;
A 6) confluências de rios e igarapés; b) Manter a unidade tática dos grupos. - lançamento de minas e armadilhas;
7) aeródromos; e c) Distribuir o pessoal e o material em aeronaves dife- - construção de obstáculos; e
M - camuflagem.
8) porto fluvial etc. rentes.
E d) Conduzir o Eqp e os suprimentos para a missão em b. Demonstração
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES terra. Mostrar a atuação de GC quando do embarque e deslocamento
T - A Força Oponente e a arbitragem deverão e) As guarnições deverão acompanhar as armas coleti- aéreo em helicóptero.
a. Caracterizar, entre outros, os seguintes vas.
O incidentes: 4. PREPARAÇÃO DA PEÇA MTR
f) Preparar o manifesto de vôo.
- indicar, por meio de repertório de men- 6) Transmitir a Ordem ao Pel. a. Por meio de Exercícios de Práticas Coletivas de Situação.
sagens, a evolução dos acontecimentos, face à - Os Cmt GC deverão ficar cientes da execução da mis- b. Aprimorar as seguintes técnicas:
manobra do Btl; são no solo, em que locais e aterragem serão desembarcados,

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- materializar a defesa do Obj, com o em quantas vagas suas frações serão transportadas, horários a 1) embarque e desembarque de helicóptero;
efetivo de um GC; cumprir etc. 2) preparação dos fardos com o armamento e munição;
O - ações de Ptr Ini sobre os locais de 7) Planejar o sistema de Com do Pel (terra-ar e com o Btl). 3) progressão em combate;
B aterragem dos helicópteros; 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências 4) formações;
J - caracterizar a interdição de locais de administrativas. 5) ocupação de uma posição de tiro;
aterragem previamente escolhidos, seja pela b. Durante o carregamento e embarque 6) mecanismo para execução dos fogos;
E
ação do Ini, seja pelas modificações das condi- 1) Controlar o carregamento e embarque do Pel, de modo a 7) mudanças de posições;
T ções do terreno; cumprir o respectivos plano. 8) regulação e transporte do tiro;
I - figurar ou simbolizar o cerco, pelo Ini, 2) Entregar ao Cmt Btl/Cia o manifesto de vôo. 9) construção da Pos Tir da peça;
V do Obj de assalto, após a sua conquista pelo Pel; c. Durante o deslocamento aéreo 10) construção de abrigos e espaldões;
- caracterizar a existência de obstácu- 1) Controlar o deslocamento do Pel. 11) camuflagem; e
O
los na região do Obj (C Minas, por Ex); 2) Informar (ou solicitar ao piloto que faça) a passagem 12) obtenção de dados iniciais de tiro.
- inimigos, simbolizando seus efeitos; pelos P Ct Ae.
D - figurar ou simbolizar a presença do Ini 5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
3) Estabelecer o sistema de auxílio a navegação, pouso e
(Pequeno valor) nas proximidades dos locais de - Através de exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação.
E decolagem (se for o caso).
aterragem e do Obj; e - Aprimorar as seguintes técnicas.
d. Durante o assalto
- figurar os fogos amigos e inimigos, - Formação.
A 1) Realizar a reorganização do Pel.
simbolizando seus efeitos. - Progressão em combate.
2) Conduzir e impulsionar o ataque.
D b. Criar situação, situações, visando ao de- 3) Intervir no combater com oportunidade e acerto. - Combinação do fogo e movimento.
E sencadeamento oportuno das seguintes ações: 4) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em reforço
- conduta, em face da rápida evolução a 6. MEIOS AUXILIARES
S com oportunidade.
situação; 5) Solicitar o apoio de fogo quando necessário e se possí- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
T - emprego da planos alternativos para o utilizando o caixão de areia, e realizar exercícios práticos em locais
vel.
R deslocamento aéreo, o desembarque e o assal- semelhantes ao da operação.
e. No objetivo
A to, bem como para o término da missão;
1) Consolidar a conquista do objetivo
M - permanência em posição, por tempo su-
a) Reajustar o dispositivo.
perior ao planejamento;
E - adoção de medidas de defesa da Z Ater;
b) Limpar o objetivo.
N c) Providência a defesa.
- balizamento e auxílio ao pouso, decola-
d) Estabelecer o sistema de segurança aproximada da
T gem, e navegação das aeronaves, empregado
Pos e sistema de Com Pel.
O as ligações terra-avião;
2) Comunicar a conquista ao Cmt Btl/Cia e esclarecer a
- rompimento do cerco realizado pelo Ini;
situação.
- lançamento de áreas minadas, ativação,
3) Adotar as medidas de segurança das Com.
de armadilhas e construção de obstáculos;
4) Executar a reorganização
- solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp

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(se for possível ou se for o caso); a) Estabelecer e determinar o auxílio à navegação, pou-
- evacuação de mortos e feridos; e so e decolagem no interior ou nas proximidades do Obj.
O - evacuação de PG. b) Verificar as perdas.
B c) Evacuar os feridos e PG (spc).
5. PERIODICIDADE
J d) Providenciar o remuniciamento.
Este OA deverá ser cumprido ao menos uma
E f. Na junção, resgate ou retraimento
vez no qüinqüênio por todos os Pel Fuz Sl do BIS. 1) Colocar em execução os planos elaborados.
T
6. DIVERSOS 2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou Elm da Av Ex.
I
a. O Pel poderá receber reforço de Elm da Cia 2. CMT GC
V C, Cia Sv e do Pel Ap de sua SU. a. Antes do assalto
O b. Deverá ser representado o Cmt do Btl. 1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão de seu
c. Havendo disponibilidade de aeronaves, re- grupo (ações no solo, hora e local de embarque e desembarque,
D alizar ações logísticas: etc).
E - EVAM; e 2) Transmitir a ordem ao grupo.
- suprimento. 3) Determinar as medidas providencias administrativas.
d. O Exe deverá ocorrer durante o dia. b. Durante o carregamento e embarque
A 1) Fiscalizar o carregamento da aeronave, com material do
D seu grupo.
E 2) Controlar o embarque do GC.
S c. Durante o deslocamento aéreo
1) Controlar o deslocamento aéreo do grupo.
T
2) Informar (ou solicitar ao piloto que informe) as passa-
R gens pelo P Ct Ae.
A 3) Balizar e auxiliar a navegação, pouso e decolagem dos
M helicópteros (se for o caso).
E d. Durante o assalto
1) Conduzir a proteção da aeronave durante o pouso e
N decolagem.
T 2) Reorganizar o grupo.
O 3) Manter ligações com o Cmt Pel.
4) Manter a direção de ataque.
5) Cumprir as determinações previstas no plano tático ter-
restre.

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6) Adotar as formações adequadas a cada situação.


7) Conduzir e impulsionar o assalto.
O e. No objetivo
B 1) Consolidar a conquista do objetivo.
J 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.
E 3) Executar a reorganização.
T 3. GRUPOS DE COMBATE
I a. Apresentar o pessoal e o material.
V b. Durante o embarque, desembarque de deslocamento aéreo
1) Empregar corretamente as técnicas de embarque e de-
O
sembarque de helicóptero
- Posição no solo.
D - Seqüência.
E - Defesa da aeronave.
- Normais de segurança.
2) Empregar, com correção, as técnicas de balizamento e
A auxilio ao pouso, decolagem e navegação.
D 3) Explorar a ligações terra-avião.
E c. Durante o assalto terrestre e a manutenção do Obj
S 1) Execução da reorganização.
2) Transpor a LP na hora, com o dispositivo estabelecido.
T 3) Manter a direção do atacante.
R 4) Combinar o fogo e Mnt.
A 5) Progredir corretamente em combate.
M 6) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC bem como
mudá-la com rapidez.
E 7) Executar o assalto com agressividade.
N 8) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.
T 9) Preparar com correção as posições para a Mnt do Obj,
O abrangendo
a) Construção de abrigos e espaldões.
b) Limpeza dos campos de tiros.
c) Camuflagem.

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d) Construção de obstáculos etc.


10) Abrigar-se, quando submetido a fogos.
O 11) Manter-se permanente vigilância.
B 12) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silên-
J cio.
E 4. PC MTR
T a. Apresentar o pessoal e o material.
I b. Preparar os fardos com o armamento e a munição.
V c. Preparar com correção as Pos Tir.
O d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidades e eficiên-
cia, de acordo com as condições estabelecidas.
e. Manter-se constante vigilância.
D f. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio.
E g. Abrigar-se, quando submetido a fogos Ini.
h. Adotar corretamente as medidas de segurança aproximada.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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MISSÃO DE COMBATE REC DA VANGUARDA DE UM BIS.

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1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A missão do Pel será executada no quadro SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O de uma Cia Fuz Sl cumprindo a missão de Esc 1) Recapitular
B Cmb de um BIS em Op Rib. O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver, - C 7-10; e
J b. O Pel Fuz Sl será destacado do Esc Cmb, adequadamente, as ações que caracterizam o cumprimento - CI 7-10/1.
E como Elm Seg da vanguarda da coluna em Mvt da missão de combate 2) Estudar
Fluvial. - embarcar convenientemente suas frações elementares, - C 7-10; e
T - CI 7-10/1.
c. No caso do Mvt ser apoiado pela Marinha, o preservando-lhes a integridade tática;
I Esc Rec empregará o Dst Seg da vanguarda, - preservar o moral, a disciplina e a presteza no cumprimento b. Estudo de Caso Esquemático
V como Força de Desembarque. mediante a aplicação sistemática para o Pel; - Explorar os seguintes aspectos:
O d. Se o for realizado sem o apoio Naval, o Esc - manter a continuidade do movimento; - o Embarque;
Rec deverá ser transportado em uma embarca- - só realizar desembarques quando não for possível a - o Desembarque;
ção adaptada para facilitar o desembarque, e neutralização do Ini pelo fogo; - o Assalto Rib;
D - desembarcar, reduzir resistência Ini e embarcar com o - formações do Esc Rec; e
contar com o reforço de lanchas (ou botes de
E assalto) de grande velocidade, permitindo-lhe máximo de rapidez e segurança; - emprego do Esc em diferentes Sit de conduta de combate.
realizar manobras sob fogo inimigo, em condi- - fixar o Ini; c. Ambientação
A ções adequadas de mobilidade e segurança. - apoiar a ação do Esc Cmb; e Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
e. O Ini será caracterizado no quadro de F - ocupar e manter o(s) objetivo(s) marcha.
D 2. PREPARAÇÃO DOS CMT
Seg Ini articuladas ao longo do eixo, coordenan-
E do ações com forças de guerrilha que atuam em
a. Revisão Doutrinária
S TAREFAS CRÍTICAS 1) Recapitular
seu proveito. Dever ser caracterizadas, particu-
- C C7-10: Par 3-3 a 3-24 e 6-8 a 6-13; e
T larmente, atuações do Ini, que requeiram
- CI 7-10/1: Pag 32 a 50.
a) Fogos do Esc Rec. 1. CMT ESC REC
R 2) Estudar
b) Desembarque de parte do Esc Rec. a. Antes do Movimento
A c) Desembarque de todo o Esc Rec. 1) Estudar a Rota Fluvial. - C 7-10: Par 5-113 a 5-21;
M 2) Decidir (dispositivo inicial). - CI 7-10/2: Pag 27 a 37;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 3) Transmitir a Ordem de Movimento. - A Cia Fuz Sl em Op Rib (Anteprojeto); e
E - outras Pub Específicas.
a. O Exe terá início com o embarque do Pel 4) Aprestar o Pel para embarque e o movimento.
N Fuz, no local de Embarque e na Embc que lhe b. Estudo de Caso Esquemático
5) Confeccionar o Manifesto de Embarque do Pel.
T esteja destinada na Ordem de Embarque da Cia. 6) Determinar medidas preparatórias e providências admi- - explorar os seguintes aspectos;
O b. O Exe terminará com a ação centralizada nistrativas. - dispositivo do GC Ponta; e
do Esc Rec, desembarcando como um todo e b. Durante o Movimento - emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta de
atacando resistências Ini (Após a sua atuação e 1) Empregar adequadamente as formações de combate. combate.
embarque rodízio no Esc Rec). 2) Realizar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de

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MISSÃO DE COMBATE REC DA VANGUARDA DE UM BIS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Executar a seguinte seqüência de ações: segurança necessária. c. Ambientação


1) embarque; 3) Decidir com acerto, face às diferentes situações de con- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O 2) execução do movimento; duta do combate, garantindo a continuidade do movimento.
B 3) condutas; 4) Transmitir os informes. 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
J 4) sem imposição do desembarque; c. No Objetivo de Marcha a. Através de exercícios de Prática coletiva fora de situação, apri-
5) com imposição do desembarque de par- morar as seguintes técnicas:
E 1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado.
te do Esc Rec; 2) Determinar providências defensivas para a manutenção - embarque e Desembarque de Embarcação;
T 6) com imposição de desembarque de todo - formações; e
do Obj.
I o Esc Rec; e 3) Determinar as posições e missões das armas de apoio - combinação do Fogo e do Movimento.
V 7) prever um a dois altos da coluna. orgânicas e em reforço. b. Demonstração:
4) Esclarecer a situação e informar. - Mostrar a atuação do GC Ponta, particularmente, quanto a
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - conduta do Combate, quando o contato com o Ini for esta-
Ver OA INF/400.03. 2. CMT DO GC PONTA belecido.
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Antes do Movimento
1) Transmitir a Ordem de Movimento. 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
E - A Força oponente e a Arbitragem deverão - Através de exercícios de Pratica coletiva fora de situação.
2) Executar as medidas preparatórias e providências admi-
a. Caracterizar entre outros os seguintes nistrativas. - Aprimorar as seguintes técnicas:
A incidentes:
b. Durante o Movimento - embarque e Desembarque de Embc em Mvt;
D - obstáculos (abatises); - formações;
1) Manter a direção do Movimento.
- resistências descontínuas; - combinação do fogo e do movimento entre as esquadras; e
E - indícios da presença inimiga;
2) Empregar adequadamente as formações de combate.
3) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de - tiro embarcado e contra embarcação.
S - fogos de AAu sobre o GC Ponta;
segurança. 5. MEIOS AUXILIARES
T - concentrações de Art e Mrt sobre o
4) Decidir com acerto, face às diferentes condutas do com-
R eixo; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
bate, garantindo a continuidade do movimento.
- atuação da FAe Ini; utilizar o caixão-de-areia.
A - mortos e Feridos (Ami e Ini);
5) Transmitir os informes obtidos.
M 6) Estabelecer a vigilância e a segurança durante os altos 6. PREPARAÇÃO DA PEÇA DE MTR
- prisioneiros de Guerra; e
ou paradas da coluna. - Através de exercícios de Pratica coletiva fora de situação
E - refugiados etc...
b. Criar situações visando o desenca- c. No Objetivo de Marcha - aprimorar as seguintes técnicas:
N 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determina-
deamento oportuno das seguintes ações: - embarque e desem-barque de Embc;
T - adoção de medidas de segurança do do pelo Cmt Esc Rec. - formações;
O Flanco; 2) Determinar e executar com acerto, medidas defensivas. - progressão em combate;
- intervenção do Cmt GC e do Pel; 3) Determinar as missões de tiro das esquadras. - ocupação de uma posição de tiro, partindo a peça de dentro
- substituição do GC Ponta; e 3. CMT GC NO ESC REC de uma coluna de marcha;
- adoção de medidas de defesa aérea. - execução do tiro sem o reparo; e
a. Antes do Movimento
- execução do tiro embarcado, utilizando suporte para Mtr.

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5. PERIODICIDADE 1) Transmitir a Ordem de Movimento.


Este OA deverá ser cumprido com a periodici- 2) Executar as medidas preparatórias e s providências
O dade do OA INF/ 420.09 (a Cia Fuz Sl no Mvt administrativas.
B Fluvial). b. Durante o Movimento
J 6. DIVERSOS
1) Empregar a vigilância.
E 2) Transmitir os informes obtidos.
a. Ver o OA INF/420.09. 3) Quando do Emprego do Esc Rec
T b. Este exercício deverá ser conduzido no a) Dar início à ação com oportunidade e com o disposi-
I quadro da Cia Fuz Sl no Mvt Fluvial. tivo adequado.
V c. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- b) Conduzir e impulsionar a progressão.
O mento dos seguintes frações elementares do Pel c) Empregar as formações de combate.
Ap em reforço ao Pel Fuz Sl d) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com
- Sec (ou Pç) de Mtr; impulsão.
D - Sec (ou Pç) de CSR 84 mm; e c. No objetivo de marcha
E - Sec (ou Pç) de Mrt 81mm. 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo do Cmt
d. Aproveitar as situações de conduta para Esc Rec.
realizar o revezamento dos GC na missão de 2) Determinar e executar com acerto medidas defensivas.
A
“Ponta de Vanguarda”.
D e. Confeccionar o manifesto de embarque:
4. GRUPOS DE COMBATE
E a. Aprestar Pessoal e Material.
Medidas de salvamento e de segurança
S individual deverão ser estabelecidas e ensaia- b. Emprego correto das seguintes técnicas:
das, antes do embarque. 1) movimento Fluvial;
T 2) formações;
R 3) combinação do Fogo e do Movimento;
A 4) reconhecimento, descoberta, e designação de objeti-
M vos;
5) transmissão de Informes;
E 6) vigilância e Segurança;
N 7) controle, distribuição e disciplina de fogo; e
T 8) procedimento face à ação do Ini Ae e Defesa AAe.
O 5. PEÇA MTR
a. Aprestar Pessoal e o Material.
b. Emprego correto das seguintes técnicas:

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MISSÃO DE COMBATE REC DA VANGUARDA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) movimento Fluvial;
2) formações;
O
3) tiro embarcado; e
B 4) progressão em Combate.
J c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-
E tunidade e eficiência.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-


MISSÃO DE COMBATE QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENS
DO CURSO D' ÁGUA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL


a. A missão da Cia deverá estar no quadro de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. Revisão doutrinária
um BIS, atuando a cavaleiro de um eixo de pro- 1) Recapitular
B gressão fluvial, e do qual constitui o seu Escalão O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver adequadamente
- C 7-20; e
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:
J de Combate (Integrado ao OA INF/420.09).
- ocupar convenientemente uma área de reunião; - C 7-10.
E b. O Ini, que vem retardando o Mvt da Cia ao - conduzir os reconhecimentos com rapidez e eficiência; 2) Estudar
T longo do eixo, ocupa uma Pos em uma das mar- - controlar o movimento para a A Dbq; - A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhas (Ante-projeto)
gens, e consegue deter o Esc Rec, o qual de- - ficar ECD desencadear os fogos de apoio ao desembarque; - o Mvt Fluv e o Dbq Rib; e
I sembarca e manobra, tentando reduzir a resis- - sinalizar os L Dbq e a LC Pra; - estudar o OA INF/420.09 e realizar sua Inst Preliminar.
V tência (OA INF/421.08). - dar o sinal para o desencadeamento do desembarque;
b. Estudo de Caso Esquemático
- abicar, simultaneamente, com todas as Bem de 1ª Vaga;
O c. Elm F Guer Ini, ocultos na vegetação, atua- - sesembarcar e prosseguir com rapidez para a LC Pra ou os Obj/ Explorar Sit de conduta referentes ao Esc Cmb (OA INF/420.09).
rão sobre a Cia, durante o desembarque. Pel; c. Ambientação
d. O desembarque deverá realizar-se em re- - desembarcar a 2ª Vaga (se for o caso); Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - reorganizar-se com segurança e rapidez;
gião não defendida pelo Ini, situada nas proximi-
E dades da resistência Ini, e entretanto, suficiente- - controlar, adequadamente, a manobra de aproximação da Cia para 2. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
a Pos Ini; a. Revisão:
mente afastada para não permitir interferência - coordenar o assalto à Rst Ini;
A daquela Rst sobre a Área de Desembarque (A Rever os aspectos julgados deficientes e o adestramento do
- reorganizar o Pel, sob condições de SEG; e
Dbq). Fuz Sl.
D - embarcar com segurança, para prosseguir o Mvt Fluv.
b. Prática Fora de Situação
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - embarque e desembarque sob as vistas e fogos do Ini; e
S a. O Exe terá início com a Cia Fuz Sl (-) Emb, TAREFAS CRÍTICAS - procedimentos de Emergência a bordo.
T ocupando uma A Reu.
b. O Esc Rec, destacado à frente, como Elm 3. PREPARAÇÃO DA SEQÜÊNCIA
R 1. CMT PEL FUZ SL
Seg de vanguarda, terá desembarcado e mano- Idem ao OA INF/421.09.
A a. Antes do Desembarque
brado, intentando reduzir a Rst Ini, ficando deti- 1) Reconhecer a hidrovia e determinar a Pra Dbq. 4. MEIOS AUXILIARES
M do. 2) Realizar as ligações necessárias. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E c. Terminará com o embarque da Cia, após ter 3) Sinalizar os L Dbq, sempre que possível. utilizar o caixão-de-areia.
N reduzido a resistência inimiga. 4) Isolar o objetivo.
d. Executar a seguinte seqüência de ações: 5) Planejar o Mvt Fluv, o desembarque, a reorganização da
T
1) ocupação da área de reunião; C Pra, a manobra de aproximação e o Ap F.
O 2) lançamento de Elm do Esc Rec Anf para 6) Decidir com acerto e oportunidade.
seleção da praia do Dbq e balizamento de Dbq; b. Durante as ações para o Desembarque
3) isolamento da A Dbq; 1) Realizar o Mvt para A Dbq Conforme o Plano de Desem-
4) Mvt Fluv para a A Dbq; barque (e ao de acordo com as NGA da Cia).

305.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.09

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-


MISSÃO DE COMBATE QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENS
DO CURSO D' ÁGUA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Abicagem e Dbq simultâneo nos L Dbq 2) Decidir sobre o desencadeamento, ou não, de fogos de
da A Dbq e na Praia Oposta à A Dbq, dos Elm/1ª Apoio.
O vaga. 3) Dar o Sinal para o Desencadeamento do desembarque.
B 6) Progressão terrestre, até atingir a LC 4) Coordenar o desembarque.
J Pra (ou os Obj/Pel, se o terreno for dematado e 5) Conduzir e impulsionar a progressão até a L C Pra.
apresentar acidentes nítidos, a serem fixados 6) Reorganizar o Pel.
E
como obj e ocupados pelos Pel Fuz Sl). c. Durante o ataque
T 7) Desembarque dos Elm/2ª Vaga (se for o 1) controlar o Mvt;
I caso). 2) coordenar as ações para o assalto à Pos Ini; e
V 8) Desdobramento de um perímetro de Seg 3) assaltar a pos Ini, com agressividade.
da L C Pra d. Após o assalto
O
a) reorganização da Cia; Sob condições adequadas de segurança, rapidez e con-
b) progressão da Cia articulada, para o trole, após liberado o eixo
D assalto à Rst Ini; 1) reorganizar o Pel; e
E c) manobra sob vista e fogos do Ini; 2) embarcar o Pel.
d) reorganização, após o Assalto; e
e) embarque.
A
D 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
a. Trecho do curso d’água deve apresenta
E praia situada próxima e do mesmo lado da Pos
S Ini.
T b. A Pos Ini deverá localizar-se em Ponto Críti-
R co do E Prog Fluv, caracterizando o bloqueio ter-
A restre à navegação.
c. A Pra Dbq deverá oferecer condições de
M
segurança à abicagem das Em e ao desembar-
E que da tropa, para isto
N 1) Não deve apresentar obstáculos à na-
T vegação nas suas adjacências (corredeiras,
troncos submersos, pedras, obstáculos artifici-
O
ais, etc).
2) Inexistência de igapó ou chavascal.
a) A Pra Dbq não deve apresentar mar-
gem íngreme, ou taludada, que dificulte o acesso

306.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.09

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-


MISSÃO DE COMBATE QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENS
DO CURSO D' ÁGUA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

à L C Pra (ou Obj).


b) Se possível a L C Pra deverá ser
O materializada por uma linha nítida do terreno (es-
B trada, varadouro ou igarapé).
J 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
E A Força Oponente e a arbitragem deverão
T a. Caracterizar entre outros, os seguintes
I incidentes:
V - Rst Ini que bloqueia e E Prog (valor Pel
Fuz Sl);
O - fustigar Elm Guer, a A Dbq, durante a
realização do Dbq (furtar-se ao engajamento);
D - obstáculos artificiais nas V A que de-
E mandam a Pos Ini;
- Res Ini em ponto Forte;
- zonas de hidrovia batidas por fogos
A de canhões de trajetória tensa;
D - zona gasada no interior da selva;
E - armadilhas A P improvisadas nos itine-
rários que demandam a Pos Ini (trilhas, varadouros
S e/ou estradas);
T - mortos e feridos amigos e Ini; e
R - interferência nas redes-rádio da Cia
A Fuz Sl.
b. Criar situações, visando ao desencadea-
M
mento oportuno das seguintes ações:
E - adoção de medidas de Seg na A Reu;
N - lançamento de Elm Rec Anf para reco-
T nhecimento da hidrovia, seleção de Pra Dbq e
sinalização dos L Dbq;
O
- lançamento da Patr Rec para balizar a L C
Pra (se for o caso);
- sinalização para desencadeamento do
Dbq;

307.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.09

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-


MISSÃO DE COMBATE QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENS
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- utilização de senha, contra-senha e si-


nais de reconhecimento e de identificação pela
O Cia;
B - coordenação e controle do desembar-
J que;
- movimento de aproximação da Pos Ini so-
E
bre a via de acesso no interior da selva;
T - ação coordenada das peças de manobra
I e do Ap F, para o assalto à Rst Ini; e
V - coordenação das ações para o embar-
que da Cia.
O
5. PERIODICIDADE
D Este OA deverá ser cumprido com a mesma
periodicidade do OA INF/420.10.
E
6. DIVERSOS
A a. Este OA deverá ser atingido no quadro de
“A Cia Fuz Sl no Assalto Rib” (OA INF/420.10).
D
b. Deverá suceder o OA INF/420.09 (A Cia
E Fuz Sl no Mvt Flu).
S c. Poderão ser incluídos neste OA os ades-
T tramentos das frações da CCAP.
R
A
M
E
N
T
O

308.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.10

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS


MISSÃO DE COMBATE IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A Op deverá desenvolver-se no quadro de a. Revisão Doutrinária
O
uma Cia Fuz Sl em Operações Contra Forças O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamente 1) recapitular;
B irregulares. as ações que caracterizam o cumprimento da missão de 2) ler:
J b. O Ini interno será caracterizado através da combate manuais, notas de aulas e outras publicações específica do
E presença simpatizantes, colaboradores, da rede - desdobrar em local adequado e seguro a Base de Patr do CIGS e CIE.
de apoio (Força de Sustentação) e da Força de Pel, manter a sua Seg; b. Estudos de caso Esquemático
T - lançar imediatamente os postos de isolamento da área a
Guerrilha. explorar os seguintes aspectos:
I cargo do Pel;
- base Ptr;
c. O Pel Fuz Sl poderá ser reforçado com Elm - capturar, se possível, simultaneamente, todos os Elm
V Com da Cia. - captura e interrogatório de suspeitos;
integrantes da Rede de Apoio (Força de sustentação), a cargo
O d. O Pel deverá manter-se permanentemente do Pel; - vasculhamento;
de prontidão, ECD reagir imediatamente, apro- - manter um relacionamento cordial com a população civil; - reconhecimento de Área;
veitando os contatos fortuitos com a F Guer, para - cumprir com presteza, agressividade e eficiência, as missões - rastreamento;
D de combate atribuídas pelo Cmt Cia; - cerco da F Guer;
engajá-la e destruí-la.
E - aproveitar todas as oportunidades de contato com a F Guer, - P Vig e Pos de emboscadas; e
e. Todas as ações do Pel, na área de opera-
para engajá-la e destruí-la; - medidas de segurança.
ções, deverão ser realizadas sob condições de - manter o Cmt Cia permanentemente informado;
A máximo sigilo, visando à c. Ambientação
- preservar convenientemente o sigilo; e
Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - segurança da tropa; e - coordenar e controlar todas as ações a cargo do Pel.
E - obtenção da surpresa. 2. PREPARAÇÃO DO CMT DO GC
S 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS - C 21-75
1) Ler:
T a. A Op terá inicio com o Pel Fuz Sl em quar-
téis. 1. CMT DO PEL - outras publicações específica.
R a) Estudo de caso Esquemático
b. Terminará, após a realização de uma Ope- a. No quartel
A ração Ofensiva, na qual o Pel, integrado na Cia
- base de Ptr;
1) Receber a Ordem Preparatória do Cmt Cia.
M - captura e interrogatórios de suspeitos e Guer;
Fuz Sl, participa do cerco e da destruição do Ini, 2) Realizar um Est Sit Sumário.
- vasculhamentos;
E no interior da selva. 3) Transmitir a Ordem Preparatória do Cmt Pel.
- patrulha de Rec e de combate;
N c. Executar a seguinte seqüência de ações: 4) Receber a Ordem de Operação do Cmt Cia.
- Rec de ponto de área;
T - preparação, no quartel, para o cumpri- 5) Realizar o Est Sit do Cmt Pel.
- rastreamento;
mento da missão; 6) Transmitir a Ordem de Operações do Pel.
O - P Vig e Pos Emb; e
- deslocamento, em situação, para a área b. Deslocamento entre o quartel e a Área de Op - medidas de segurança.
de operações (integrado na Cia); Adotar medidas que mantenham o Pel permanentemente b) Ambientação
- ocupação da Base de Patrulha do Pel; ECD pronto emprego. Estudar o tema tático e ser aplicado no terreno.
- lançamento dos P Vig e das Pos de Em-

309.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.10

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS


MISSÃO DE COMBATE IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

boscada (se for o caso), a cargo do Pel, para c. Na Área de Operações (Subsetor de Defesa Interna da Cia) 3. PREPARAÇÃO DOS PEL
isolamento da área; 1) Determinar a localidade exata e instalar a Base de Patru- a. Demonstração
O - lançamento de Patrulhas, em cumprimen- lha do Pel. - Segurança e funcionamento de uma Base de Ptr. Procedimen-
B to a decisões de conduta do Cmt Cia, com as 2) Determinar a captura simultânea dos integrantes da Rede to face a atuações do Ini interno. Saídas e chegadas na Base.
J seguintes missões; de Apoio da Guer, a seu cargo. - PV.
- captura de elementos integrantes da Rede 3) Desencadear, com presteza, as ações determinadas - Emboscada e contra-emboscada.
E
de Apoio da Guerrilha, a cargo do Pel; pelo Cmt Cia, como: b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
T - vasculhamento de áreas; - busca de informes; - técnicas de ação imediata contra emboscada;
I - busca de informes; - vasculhamento de áreas; - segurança de comboios: embarque, procedimento embarca-
V - seguir rastros; - montagem de emboscadas; do e desembarque;
- interceptar Elm Guer em movimento (assi- - busca e destruição (rastreamento);
O - Ptr Rec (busca de Infe);
nalados por indícios, como rastros deixados na - incursões e golpes de mão; e - golpes de mão;
selva); - escolta de comboios. - tocaia;
D - montar emboscadas de ponto, de área, 4) Manter em reserva uma fração para segurança da base - caminhar na selva sem abrir picada, sem deixar marcas, sem
E esperas e tocaias; de patrulha, e ECD pronto emprego como Força de Reação. produzir ruídos;
- inquietação da força de guerrilha; 5) Estabelecer um sistema de alarme e variar as medidas - vigilância, em deslocamento;
- incursões contra instalações ou Elm Guer de Seg da Base de Ptr. - identificar os indícios da presença de homem ou animal, na
A assinalados; e 6) Comandar o Mvt para linha de cerco da Cia e as ações selva;
D - golpes-de-mão contra fazendas, em áre- para a destruição da F Guer, a seu cargo. - fumar sem deixar cheiro;
E as suspeitas. 7) Condicionar técnicas de Ação imediata e contra embos- - seguir picadas;
d. Manter a segurança da (o): cadas.
S - como evitar crises de tosse;
- base de Patrulha do Pel; 8) Manter um tratamento cordial com a população civil. - orientação na selva;
T - PSE, PBCE e PBCFlu a cargo do Pel (se 9) Assegurar as comunicações com as frações do Pel. - vida na selva;
R for o caso); 10) Manter o Cmt Cia permanentemente informado. - caçar sem fazer ruído (uso do silenciador);
A - escoltar comboios, quando determinado;
2. CMT FRAÇÕES ELEMENTARES (GC, SEÇ, PÇ). - prisão e interrogatório de suspeito;
M - reunir na B Cmb Cia, quando determina- - vasculhamento de áreas;
a. Dar exemplo
do; - transporte aéreo (helicóptero);
E - marchar para o combate (até a linha de b. Preservar
- trato com a população civil; e
N cerco); e - a disciplina de luzes e ruídos (não fazer fogueiras); e
- exploração rádio.
T - participar da operação de cerco da F Guer, - o sigilo.
pela Cia. c. Adotar a vigilância em deslocamento e em situação estáti- 4. PREPARAÇÃO DAS FRAÇÕES ELEMENTARES (GC E SEÇ)
O
cas. - Observar o previsto no item 3 (PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL E
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES PEL AP).
d. Manter
(SUBSETOR DE INT DA CIA)
- o moral elevado; - Por meio da repetição sistemática, condicionar hábitos e reflexos
- a presteza no cumprimento de Ordens;

310.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.10

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS


MISSÃO DE COMBATE IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES e. aproveitar todas as oportunidades de contato para engaja e nos procedimentos previstos no item 3.b (Exercícios de Prática Cole-
- A For Op e a arbitragem deverão destruir a F Guer; tiva Fora de Situação).
O
a. Caracterizar, entre outros, os seguintes f. variar as medidas de segurança;
B 5. MEIOS AUXILIARES
incidentes: g. tomar a iniciativa, sempre que observado indícios da pre-
J 1) presença do Ini interno Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
sença do Ini interna;
utilizar o caixão-de-areia.
E - guerrilheiros; e h. comandar com acerto as missões de patrulha;
- colaboradores (Rede de Apoio).
T i. interrogar imediatamente os Elm capturados;
2) existência de Base e de campo de trei-
I namento de Guerrilha;
j. condicionar reflexos para execução das técnicas de ação
V 3) atuações da “Rede de Apoio” (Força de imediata contra Emboscadas;
sustentação) l. fazer observar:
O
- informantes da F Guer; - senha e contra-senha; e
- suprimento para a F Guer; e - as prescrições e normas do Cmt Pel.
D - difusão de boatos, propaganda escri- m. evitar deslocamentos em estradas, varadouros, trilhas, pi-
E ta, recados e informes falsos para a Força. cadas e clareiras; e
4) atuações da F Guer n. quando em missão de combate, evitar população civil.
- deslocamento de guerrilheiros isola-
A 3. FRAÇÕES ELEMENTARES DO PEL
dos e em grupos
D - através de estradas, varadouros, a. Aprestar o pessoal e o material.
E trilhas e rios; b. Emprego correto das seguintes técnicas:
S - através da selva. 1) ação imediata contra emboscadas em outras formas de
- cobertura de “pontos” por Elm F atuação do Ini interno;
T 2) vigilância em deslocamento em situação estáticas;
Guer;
R - contatos de Guer com Elm da Rede 3) prisão de suspeitos e colaboradores;
A de Apoio; 4) tratamento cordial com a população civil;
M - transmissão de diretrizes e ordens 5) patrulha de Rec e de combate (evitar o retorno pelos
à F Guer, utilizando rádio emissora comercial; mesmos itinerários);
E 6) emboscadas e contra-emboscadas;
- trabalho de massa junto à popula-
N ção, em sedes de fazendeiros e povoados, nas 7) caminhar na selva sem abrir picada, Sem deixa marcas e
T proximidades da Base de Ptr do Pel; sem produzir ruídos;
O - terrorismo e sabotagem; 8) reconhecer os sons característicos da selva;
- fustigação de Patrulhas do Pel; 9) distinguir o ruído de animal, homem, grupos de homem;
- emboscada 10) identificar indícios da presença de homens e de ani-
- deliberada, utilizando “iscas” mais;
(Dst Guer que deixa rastro para ser seguido);

311.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.10

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS


MISSÃO DE COMBATE IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- inopinada; 11) rastreamento;


- incursão à base de patrulha; 12) vida na selva;
O - concentração da F Guer, pro- 13) orientação na selva;
B porcionando ensejo para a Op de cerco, pela 14) vasculhamento de áreas;
J Cia; 15) tocaias; e
- prisioneiro, da F Guer; e 16) entrar em contato com informante amigo.
E
- desertor, da F Guer. c. Respeitar as pessoas e o patrimônio da população civil.
T b. Criar situações, visando ao desencadea-
I mento oportuno das seguintes ações:
V - desdobramento e ocupação da Base de
O Patr do Pel;
- lançamento de emboscada (se for o caso)
para isolamento da área;
D - captura dos Elm integrantes de Rede de
E Apoio da F Guer, a cargo do Pel;
- lançamento de Patr, em cumprimento a
decisões de conduta do Cmt Cia , com as seguin-
A tes missões;
D - vasculhamento de áreas suspeitas;
E - montar emboscadas de ponto, de área,
S esperadas e tocaias;
- busca de informes (Patr Rec);
T - seguir rastros deixados por Guer;
R - interceptar grupos de guerrilheiros em
A movimento;
M - inquietação da F Guer;
- incursões contra Elm e Inst Guer assina-
E lados;
N - golpes de mão contra habitações e fa-
T zendas, em áreas suspeitas;
O - manutenção da segurança de
- B Cmb Cia.
- Base de Patr.
- Escolta de comboio (se for o caso).
- Ação psicológica sobre a população

312.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.10

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS


MISSÃO DE COMBATE IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

civil (trabalho de massa);


- marcha para o combate, através de
O selva, até a linha de cerco estabelecida pelo Cmt
B Cia; e
J - participação do Pel na Op de cerco e
E Dest de F Guer, pela Cia Fuz Sl.
T 5. PERIODICIDADE
I Este OA deverá ser cumprido com a periodici-
V dade do OA INF/420.11.
O 6. DIVERSOS
a. Este OA deverá ser integrado no quadro do
D OA INF/420.11.
b. A figuração do guerrilheiro deverá
E - atuar descaracterizada;
- adotar hábitos e costumes da população
A nativa; e
D - utilizar armamento diferente do da tropa.
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

313.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.11

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO CMT PEL


a . A Op deverá desenvolver-se no quadro de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O uma Cia Fuz Sl em Operações de resistência. Estudar:
B b. O Ini Intr não está materializado, pois ainda O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá Exec adequadamente - IP 72 – 2 (edição 2002) e IP 72-1).
J não ocorreu a Inv, porém o caráter das Op deve- as Aç que caracterizam o cumprimento da Mis Cmb: b. Estudo de Caso Esquemático
rá ser Sig para se evitar informantes Ini. - manter completo Sig das Atv Rlz na Prep da A; Expl os seguintes aspectos:
E - Psb o controle efetivo da população;
c. O Pel Fuz Sl poderá ser Ref por Elm de Eng - Plj da infiltração.
T - permitir o Plj de ações futuras de combate;
para Constr de Dep Sup pré-posicionados. c. Ambientação:
I - Intg as ações dos GC em Coord com as ações do Cmdo
Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
d. O Pel deverá Lev como a rede de apoio Pel, ficando ECD assumir o Ct Oper de parte dessa força;
V atuará. - Rec toda área de seu possível internamento; 2. PREPARAÇÃO CMT GC
O e. O Pel Fuz Sl deverá Rlz Lev de Pt para - Rlz Lev de pontos para colocação de Sup preposicionados, a. Revisão Doutrinária
colocação de Sup preposicionados, lideranças lideranças locais; - Estudar
D locais e outros aspectos que possam Aux no - disseminar Smlc que possam iludir sensores dos Inv; - IP 72 – 2 (edição 2002) e IP 72 - 1.
Cmb de Rst. - realizar atividades de Comunicação Social; e
E b. Estudo de caso Esquemático
f. O Pel deverá Rec toda área de seu possível - manter Ctt cerrado com Gp da Pop que possam vir a ser - Expl Seg aspectos Rfr ao GC, Rlz uma Infl descaracterizada
internamento. Utz numa futura F Sust (ex-At de TG; escoteiros; guardas-
A ou não;
g. Toda ação deverá ser executada com o municipais e particulares). - explorar a Import dos atrativos Op e dos Acdt Capt para a
D máximo de sigilo, visando a. manobra do invasor;
E - segurança da tropa; e - Est as Psb de Dsloc da Tr de acordo com as evoluções da Sit;
S - obtenção da surpresa. TAREFAS CRÍTICAS e
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Est e reagir com as Div hipóteses resultantes das Aç de Cmb
1. CMT PEL (evacuação de feridos, Sup, materiais capturados do invasor), con-
R a. A Op terá início com o Pel em quartéis. a. Antes da Operação. siderando os sistemas Op e sua adequação ao Cmb Rst: Cmdo e Ctl,
A b. A Op Terminará com a Prep da área para Op 1) Plj a infiltração, para o início da Prep A Cmb. Com, Log, manobra, Ap F, Intlg, Com Soc e Op Psico.
de Cmb de Rst. - Rec na carta e/ou fotografias aéreas;
M c. Ambientação
c. Executar os seguintes levantamentos: - Coord os Lev Nec;
E Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- lideranças; - obter informações;
N - estradas, pontes, ancoradouros, campos - reconhecer o terreno: 3. MEIOS AUXILIARES
T de pouso, emissoras de rádio TV; - locais onde existem atrativos Op; e Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- núcleos populacionais, etc. - faixas de infiltração (se possível). utilizar o caixão-de-areia.
O
d. Inst uma rede de Dep (enterrados ou sub- 2) transmitir a ordem do Pelotão; e
mersos), identificar e preparar os habitantes para 3) executar ensaios (se possível).
participarem da futura F Sust, para pré-posicio- b. Durante a Operação.
namento de Sup. - obter os meios para Infl descaracterizada dos GC; e

314.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.11

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Disseminar Smlc que possam iludir os sen- - Coletar e processar Adqd as Info, Rec e os Lev Nec.
sores dos Inv, tais como:
O 2. CMT GC
- massas metálicas colocadas à flor da
B superfície ou parcialmente enterradas; a. Antes da Operação
J - pontos com material inflamável onde ele- 1) realizar reconhecimento na carta, Foto Ae e terreno (se
possível);
E mentos da população possam acender foguei-
ras, como se fossem locais de estacionamento, 2) tomar as medidas de aprestamento e os preparativos
T para a operação;
para iludir os sensores térmicos; e
I - lançamento de circuitos fios aleatoriamen- 3) transmitir a ordem;
V te em diversas direções. 4) recapitular a missão de cada homem; e
5) executar o ensaio e instruções especiais.
O f. Levantamentamento de edificações, pon-
b. Durante a Operação
tes, ancoradouros e pistas de pouso que deve-
rão ser destruídas na iminência da invasão. 1) conduzir o GC até a faixa de Inf; e
D 2) coordenar o GC nos levantamentos.
g. Realizar atividades de Comunicação Social
E que mantenham na população uma boa imagem 3. GRUPOS DE COMBATE
do EB e que estimulem o amor ao BRASIL. a. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à desca-
A h. Manter de contato cerrado com grupos da racterização);
D população que possam vir a ser utilizados numa b. Executar corretamente as técnicas de:
futura F Sust (ex-atiradores de TG; escoteiros; - orientação através da selva;
E guardas-municipais e particulares). Isto poderá - progressão noturna;
S ser feito por meio de medidas como: - orientação noturna;
T - incentivo à criação de entidades que con- - vigilância, segurança e sigilo;
R greguem ex-atiradores de TG; - transposição de Obt;
- apoio às atividades de campo do movi- - estória cobertura; e
A mento escoteiro, incrementando inclusive a prá- - preparação de cachês.
M tica de algumas técnicas que possam ter utilida-
E de na atuação de uma futura F Sust, ou mesmo
N F Subt (orientação, sobrevivência, tiro, primeiros
socorros etc); e
T - manutenção de arquivos com o destino
O de todos os elementos que sejam selecionados
como possíveis de serem futuramente emprega-
dos.

315.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.11

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

i. Criar situações visando a necessidade de


executar as ações acima descritas com total si-
O gilo.
B
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
J a . Região de selva, com perímetro de aproxi-
E madamente 100 x100 Km.
T b. Presença de atrativos operacionais para o
I invasor ( pequenas localidades, acidentes capi-
V tais...).
c. Possibilidades de orientação por pontos
O
nítidos (rios, estradas...).

D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- A For Op e a Arbitragem deverão:
E
a. acionar entre outros os seguintes inci-
dentes:
A - Elm FE inimigos em operação nas pe-
D quenas localidades; e
- ONG, atuando com o propósito favo-
E
rável ao futuro invasor, levantando atrativos
S operacionais.
T b. criar situações visando o desenca-
R deamento oportuno das seguintes ações:
a adoção de medidas de preservação
A
do sigilo;
M
E 5. PERIODICIDADE
Este OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz
N
Sl com a mesma periodicidade do OA INF/420.11"O
T BIS no Combate de Resistência."
O
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser realizado, em prin-
cípio, integrado ao do BIS no Combate de Resis-

316.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.11

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-


MISSÃO DE COMBATE BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DE
RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

tência durante a preparação da área de comba-


te.
O b. Havendo disponibilidade de botes, barcos
B civis, Vtr civis os mesmos poderão ser utilizados
J durante a infiltração.
E c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do
BIS.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

317.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.12

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-
CIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. REVISÃO DOUTRINÁRIA


Integrar com os OA de Cia e Pel Fuz Sl: OA INF/
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.
O
420.11 Participar da preparação de uma A Cmb b. Estudo preliminar das IP 72-2 – O combate de Resistência (edi-
B como força Principal (F Pcp) para o Combate de O Pel Fuz Sl como um todo deverá executar as atividades ção 2002).
J Resistência e OA Inf 440-12 – Operar como For- que caracterizam o cumprimento da missão, em seu escalão c. Estudo preliminar do anteprojeto de C 7-10 Sl – A Cia Fuz Sl.
E ça Principal (F Pcp) de uma A Cmb em um quadro e seu setor da A Cmb:
d. Estudo preliminar do manual C 21-75- Patrulhas.
de Combate de Resistência. - manter o completo sigilo das atividades críticas realizadas
T na área de combate; e. Estudo preliminar do manual C 5-25 – Explosivos e destruições.
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - realizar o internamento na área de combate; 2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOS
V - Em uma 1ª fase, em rodízio de pelotões na - ocupar B Ptr/ARC; a. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-
área de combate, para as atividades prelimina- - realizar a resistência inicial;
O tes capitais para a manobra do invasor.
res (reconhecimento....). - estabelecer e manter as comunicações com o escalão
b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo
- Em uma 2ª fase, em conjunto com toda a Cia. superior;
D com as evoluções de situação.
- operar o sistema de inteligência;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das
E - realizar ações de combate sobre o invasor;
a. Região de selva, em setor da A Cmb deter- - realizar os procedimentos adequados com feridos e com ações de combate (evacuação de feridos, suprimento, salvados...),
minado ao Pel. mortos; considerando os sistemas operacionais e sua adequação ao comba-
A b. Presença de atrativos operacionais para o - desenvolver a atividade de Com Soc, em seu escalão; te de resistência: comando e controle, comunicações, logística, ma-
D invasor (pequenas localidades, acidentes capi- - manter o nível de preparação específica da tropa nobra, apoio de fogo, inteligência, comunicação social e operações
E tais....). (psicológica, fisiológica e tática), voltado para o poder de psicológicas.
S c. Possibilidade de limites apoiados em pontos combate; e
nítidos (rios, estradas....). - desenvolver, nas frações, a iniciativa: missão pela
T finalidade.
R 4. INCIDENTES E SITUAÇÃO
A Os mesmos da Cia.
M TAREFAS CRÍTICAS
E 1. PEL FUZ SL
N a. Empregar medidas de simulação e dissimulação das ativida-
des desenvolvidas, na área de operações.
T
b. Realizar o internamento em local que impeça a localização
O por parte do invasor ou habitante local.
c. Ocupar B Ptr valor Pel/GC
- priorizar, para a ocupação da base, considerações sobre
a missão, dissimulação, segurança, estabelecimento das comu-

318.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.12

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-
CIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

nicações e a logística;
- realizar a aproximação do local da base utilizando técni-
O cas de despistamento e contra-rastreamento, evitando aproxi-
B mação por áreas habitadas;
J - realizar o reconhecimento de base falsa, base principal e
base alternativa;
E
- ocupação da base de patrulha principal, observando as
T medidas de segurança (dispositivo, PV/PE, alarmes, armadilhas,
I rotas de fuga...) e as condutas administrativas (recreação, apa-
V nha d’água, latrinas, fossa de detritos, procedimentos p/ monta-
gem de rede de selva (baixa, alta, não montar) etc;
O
- estabelecer NGA e alternar condutas de segurança da
base de patrulha (evitar hábitos rotineiros), devendo ficar ECD
D reagir a ataques 30min antes do ICMN e FCVN observar a máxima
E disciplina de luzes e ruídos, movimentos e camuflagem, estabele-
cer apenas uma entrada e saída da base e senhas e contra
senhas e horários de mudanças, entre outras;
A - manter as medidas administrativas, estabelecendo con-
D duta de suprimentos da diversas classes, com especial atenção
E para o ressuprimento d’água, o consumo de ração e a seguran-
ça;
S
- estabelecer NGA e realizar inspeções da base, verifican-
T do limite dos GC, setores de tiro dos homens, ligação PV/PE – Cmt
R GC – Cmt Pel, localização e balizamento PV/PE, latrinas, B Altn,
A sistema de alerta e armadilhas, etc;
- realizar ao abandonar a base verificações minuciosas e
M
contra rastreamento; e
E - para a ocupação de uma ARC, o dispositivo será idêntico
N a uma base de Patrulha, prevalecendo as medidas de segurança
T sobre as administrativas (utilização PV/PE em duplas, permanên-
cia de 2/3 do efetivo em condições de reagir a um ataque, etc).
O
d. Realizar ações de combate de resistência inicial
- De acordo com o planejamento do Esc Sup: destruição de
instalações (pistas de pouso, aeroportos, pontes, etc), abate de
aeronaves, produção de baixas.

319.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.12

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-
CIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- por iniciativa, ser for o caso, que visem a causar baixas


ao invasor e retardar ou dificultar sua manobra.
O
e. Homiziar-se na selva
B - homiziar-se em local previamente designado, após a rea-
J lização da resistência inicial, evitando movimentos desnecessári-
E os;
- utilização de itens pré-posicionados para o ressuprimento
T
inicial; e
I - retomar as operações de resistência após o relaxamento
V das medidas de segurança da tropa invasora.
O f. Realizar ressuprimento de diversas classes:
- desenvolver patrulhas a fim de cobrir os locais de supri-
mento, mantendo o nível de suprimento desejável;
D - controlar o nível de suprimento do Pel, mantendo informa-
E do o Esc Sp; e
- realizar ressuprimento através dos processos alternati-
A vos e/ou clandestinos (capturas...).
g. Estabelecer e manter eficientemente as comunicações com
D
o Cmdo Cia
E - estabelecer e empregar processos clandestinos de co-
S municações (cachê de Msg, Msg pré-estabelecidas, Rd amado-
T res, etc), com ênfase na escolha de locais apropriados;
- exercer o controle do sistema, por meio de NGA (controle
R
das mensagens, sinal do ponto ativado....);
A - ebter o rendimento das Comunicações (máximo de resul-
M tados, mínimo emprego de meios e menor tempo possível);
E - manter o Cmt Cia atualizado a respeito dos acontecimen-
tos do Pel;
N
- estabelecer medidas de segurança nas comunicações
T (Msg falsas, compartimentação, sigilo, senha, etc); e
O - manter o fluxo de mensagem, estabelecendo meios alter-
nativos de comunicação.
h. Operar o sistema de inteligência
- estabelecer ligações com Elm de inteligência amigos, con-

320.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.12

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-
CIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

forme orientações definidas pelo escalão superior;


- obter e empregar os EEI definidos pelo escalão superior e
O outros por iniciativa; e
B - informar ao escalão superior com agilidade e oportunida-
J de os dados de inteligência levantados (EEI e outras informações
importantes sobre o invasor).
E
i. Realizar ações de combate que visem causar baixas ao
T invasor e retardar ou dificultar sua manobra, após a resistência
I inicial:
V - de acordo com planejamento do escalão superior;
O - por iniciativa;
- tipos – incursões, emboscadas, destruições, inquieta-
ções, capturas...;
D - buscar a máxima superioridade local a coleta de material
E para mídia (visando colaborar como escalão superior nas ativi-
dades de operações psicológicas sobre tropa inimiga);
- rápida evasão do local, após o cumprimento da missão,
A procurando não engajar-se decisivamente no combate; e
D - buscar, principalmente, causar a maior quantidade possí-
E vel de baixas e danos ao inimigo, obtendo pequenas e continua-
S das vitórias.
j. Realizar a evacuação dos feridos amigos
T
- estabelecer, anteriormente a qualquer atividade que en-
R volva risco, procedimentos e locais (previamente levantados,
A apoiados pela F Sust, abrigados, etc) para a evacuação de bai-
M xas amigas;
- evacuar baixa amiga conforme planejamento para ponto
E
designado;
N - providenciar atendimento o mais rápido possível por pes-
T soal habilitado;
O - evacuar, se for o caso e a critério do médico, para o
“hospital de resistência”; e
- conduzir material salvado para posição previamente de-
signada, para posterior reutilização, se for o caso.

321.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.12

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DE


MISSÃO DE COMBATE COMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-
CIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

k. Realizar os procedimentos de evacuação e sepultamento


dos mortos amigos
O - realizar registros (croqui...) e identificar os mortos a fim de
B facilitar posterior inumação;
J - evacuar, quando possível, os mortos para local anterior-
E mente planejado;
- realizar atividades de sepultamento conforme diretrizes
T do escalão superior; e
I - coordenar as ações do Pel com as atividades de F Marup.
V
O

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T
O

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PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.13

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-


MISSÃO DE COMBATE TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-
GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão deverá estar no quadro de uma a. Revisão Doutrinária
O
ação preliminar que antecederá o ataque de um Estudar
B BI. O exercício será conduzido por meio de uma O Pel, Fuz Sl, como um todo deverá executar adequadamente - C 7-10; e
J infiltração através das linhas inimigas. as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 21-75.
E b. O Pel deverá realizar uma incursão noturna combate: b. Estudo de caso Esquemático
T não apoiada, tendo como Obj, a destruição de - manter o sigilo até a destruição do objetivo; explorar os seguintes aspectos:
uma instalação localizada na retaguarda do Ini. - atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo Ini; a) planejamento da infiltração;
I - retrair sem se deixar capturar ou destruir pelo Ini; e b) planejamento do assalto;
c. O Ini será materializado por um BI Res Bda
V nos PAG (OA INF/100.06). - completar o retraimento antes do alvorecer. c) planejamento do retraimento; e
O d. Uma tropa Ami (simbolizada ou figurada) d) planos alternativos.
encontra-se em contato com o Ini. c. Ambientação:
Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS
E a. O Exe terá inicio em uma Z Reu à retaguar- 2. PREPARAÇÃO DO GC
da, cerca de 4 km de um elemento simbolizado 1. CMT DE PEL a. Revisão Doutrinária
(ou figurado), em contato com o Ini. a. Antes da Operação Estudar
A
b. O Exe terminará com o acolhimento do Pel 1) Planejar Infiltração - C 7-10; e
D - C 21-75.
pela tropa amiga em contato. - reconhecimento na carta ou fotografia aérea;
E c. O Obj da incursão deverá estar vigiado ou - obter informações; b. Estudo de caso Esquemático
S guardado. - reconhecer o terreno explorar os seguintes aspectos:
T - ponto de passagem nas linhas Ami; - realizar infiltração noturna, não apoiada utilizando a técni-
d. Executar a seguinte seqüência de ações:
- pontos e faixas de Infiltração; ca de infiltração;
R 1) ocupação da Z Reu;
- a técnica de assalto; e
2) passagem pelas linhas Ini; - pontos de Reu;
A - liga-se com Elm em contato; - a técnica de retraimento.
3) progressão noturna durante a infiltra-
M ção em território Ini; - estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de c. Ambientação
E 4) ocupação do Ponto de Reunião; coordenação, de controle e de segurança; Estudar o esquema tático a ser aplicado no terreno.
- organizar a força para infiltração;
N 5) deslocamento entre o P Reu e a P Atq; 3. PREPARAÇÃO DO GC
6) ocupação da P Atq; - planejar o Assalto;
T - reconhecer na carta ou foto aéreo; a. Por meio do Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
7) assalto;
O - escolher a posição de ataque; 1) aprimorar a seguintes técnicas:
8) retraimento em território Ini; e
- Idt objetivo; - progressão a noite;
9) acolhimento pelas linhas Ami.
- relacionar as ações a realizar; - camuflagem individual;
- escolher o Itn P Reu – P Atq; e - eliminação de sentinela e vigia;
- organizar a força para o Atq.

323.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.13

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-


MISSÃO DE COMBATE TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-
GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. 2) Planejar as ações subsequentes: - conduta em caso de extravio;


a. Apresentar uma faixa favorável à infiltra- - retraimento; - conduta nos P Reu; e
O ção com 2600 a 3000m de profundidade e uma - acolhimento; - vigilância e segurança.
B frente de cerca de 1500m. - planos alternativos; e 2) Com relação ao assalto e destruição da instalação, treinar a
J 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - conduta em caso de interceptação. execução do trabalho em equipe correspondente a:
a Força oponente e a Arbitragem deverão 3) Transmitir à Ordem do Pel; e - ação do grupo de assalto;
E
a. Acionar entre outros os seguintes inci- 4) Programar Ensaios. - ação do grupo de demolição (técnicas de destruição); e
T b. Durante a Operação - ação do grupo de apoio.
dentes:
I - obstáculos (pontes destruídas, áreas - liberar o GC ou grupos de infiltração; b. Demonstração
V passivas, campos de minas, etc); - reunir o Pel a retaguarda das linhas Ini; apresentar através de uma demonstração diurna o mecanismo
O - Elm amigos em contato, materializan- - decidir no caso de grupos extraviados; da infiltração e do assalto, bem como as técnicas de destruição de
do P Vigilância e de Escuta;e - conduzir o Atq; instalações.
- mortos e Feridos. - executar o retraimento; e
D - pedir o apoio de fogo, ser for o caso. 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL
b. Criar situações visando ao desenca-
E deamento oportuno das seguintes ações: Ensaiar
2. CMT DE GC - em terreno semelhante ao exercício, realizar no mínimo dois
- a adoção de medidas visando a não
interceptação pelo Ini; e a. Antes da Operação ensaios da operação (um diurno e outro noturno).
A 1) reconhecer o terreno;
- passagem e acolhimento pela tropa 5. MEIOS AUXILIARES
D amiga em contato. 2) organizar os grupos de Infiltração;
3) transmitir a ordem; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E 1) Evacuação de mortos e feridos; utilizar o caixão de areia.
4) recapitular a missão de cada Elm;
S 2) Passagem por sobre obstáculos,
inclusive campos de minas; 5) executar o ensaio e instruções especiais; e
T 6) tomar as medidas de aprestamento e os preparativos
3) Eliminação de sentinelas e vigias;
R e para a operação.
A 4) Execução de destruições. b. Durante a operação
1) Conduzir o GC até os pontos de Reu a retaguarda da F
M 5. PERICIODICIDADE Ini.
E a. Este OA deverá ser cumprido por um Pel 2) Reunir seu GC a retaguarda da F Ini.
N Fuz, pelo menos uma vez no qüinqüênio, em ação 3) Conduzir o GC ao P Reu Pel.
T semelhante ao OA INF/100.06 (O BI nos PAG). 4) Conduzir as ações de sua missão no ataque.
5) Conduzir as ações de retraimento.
O 6. DIVERSOS
a. Este Exercício deverá ser realizado em ação 3. GRUPOS DE COMBATE
semelhante ao OA INF/100.06 (O BI nos PAG); a. Aprestar pessoal e material (Camuflagem Individual).
b. Executar corretamente as técnicas de:

324.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.13

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-


MISSÃO DE COMBATE TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-
GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Deverão ser representados: 1) orientação em campanha;


1) Cmt do BI Sl enquadrante; e 2) progressão noturna;
O 2) Cmt da tropa em contato. 3) vigilância, segurança e sigilo;
B c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do 4) eliminação de sentinelas e vigias;
J BIS. 5) transposições de obstáculos; e
E d. Havendo disponibilidade de helicóptero, 6) destruições.
poderá ser previsto o resgate do Pel, por via
T
aérea.
I
V
O

D
E

A
D
E
S
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R
A
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N
T
O

325.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.14

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVA


MISSÃO DE COMBATE OU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-
PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Exc deverá ser Org com a finalidade de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O se realizar uma Ptr de emboscada, em terreno - Estudar:
B variado durante o dia ou a noite. No Pt onde ocor- O pelotão com um todo deverá executar adequadamente - C 21-75; e
J rerá a emboscada, deve existir uma tropa, reali- as medidas que caracterizam o cumprimento da missão e, - TAI.
E zando uma Atv de Trnp de Mat ou Eqp e deve individualmente cada integrante do Pel deverá: b. Estudo de Caso Esquemático
existir sobreviventes quando da emboscada para - manter o sigilo até a ação; explorar os seguintes aspectos:
T que sejam feitos PG. O Exc , deve ser Rlz em 4 - descrever a situação; - planejamento do deslocamento; e
I fases: - identificar seu escalão e seu grupo; - preparação do local da emboscada.
V 1) 1ª Fase: emissão de uma O Prep, uma O - idt horários do consumo de ração e ensaios; c. Ambientação
O Ptr e Rlz da Insp e do ensaio; - idt o uniforme, Armt e Eqp a serem utilizados; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2) 2º Fase: Dsloc para área do objetivo; - descrever a missão de emboscada à ser realizada,
3) Durante o deslocamento deverá ocor- sabendo com detalhe a sua Mis particular e a maneira de 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
D rer: Exec a Mis; a. Revisão Doutrinária
E - ultrapassagem de P Vig amigos; - identificar o tratamento a ser dispensado aos presos e Estudar
- utilização de diferentes formações; feridos, caso alguém sobreviva a emboscada; - C 21-75; e
- ultrapassagem de diferentes pontos - descrever as condutas em Pt críticos e em pontos de - TAI.
A críticos; reunião; b. Estudo de caso Esquemático
D - pontos de reunião; e - descrever as ações no contato com o inimigo; - Expl os Seg aspectos Rfr ao GC, Rlz um Dsloc para uma Ptr de
E - prescrições quanto à disciplina de lu- - descrever as ações no objetivo; emboscada;
S zes e ruídos. - identificar a hora de partida e a hora de regresso; - Est as Psb de Dsloc de Tr de acordo com as evoluções da
4) 3ª fase: Realização de atividades: - descrever os sinais e gestos a serem realizados; situação; e
T - no PRPO; - citar a senha e a contra-senha; - estudar e reagir com as Div hipóteses resultantes das Aç de
R - durante o Rec se for possível; - citar a freqüência e os indicativos da RR; Cmb (evacuação de feridos, Sup, Mat capturados do invasor...), con-
A - na abordagem do objetivo pelos gru- - Idt o local do Cmt e do subcomandante; siderando os Sist Op e sua adequação ao combatente que diz respei-
M pos da emboscada; - nos ensaios, o Mil Dev Exec corretamente a sua missão; to a patrulha: como comando e controle das comunicações , logística,
- no trabalho do escalão de proteção, - durante o Dsloc o Mil Dev Exec todas as condutas manobra, apoio de fogo.
E acolhimento e vigilância; prescritas; e c. Ambientação
N - no retraimento; e - após a Aç no Obj, o Mil Dev ter cumprido a sua missão. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T - no PRPO.
5) 4º Fase: Retraimento para as linhas 3. MEIOS AUXILIARES
O TAREFAS CRÍTICAS
amigas. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
b. Durante o retraimento deverá haver: utilizar o caixão-de-areia.
- ultrapassagem de diferentes pontos críti- 1. CMT PEL
cos; a. Antes da Operação

326.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.14

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVA


MISSÃO DE COMBATE OU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-
PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- utilização de diferentes formações; - Plj o Dsloc, para início da Prep de emboscada


- pontos de Reunião; - Rec na carta e/ou fotografias aéreas.
O - utilização de itinerários diferentes do usa- - Coordenar os levantamentos necessários.
B do para atingir o objetivo; - Obter informações.
J - acolhimento pelos postos de vigia ami- - Reconhecer o terreno
E gos; e - Locais onde existem atrativos operacionais.
- o comandante ou instrutor deverá acom- - Faixas de infiltração (se possível).
T panhar o desenvolvimento de todas as ativida- - Transmitir a ordem do Pelotão.
I des e fases para avaliar a atuação dos homens - Executar ensaios (se possível).
V e colher dados para avaliar a atuação dos ho- b. Durante a Operação
O mens e colher dados para a crítica que poderá - Obter os meios para a infiltração descaracterizada, dos
ser feita no término de cada fase. GCs.
- Coletar e processar adequadamente as informações, re-
D 2. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
conhecimentos e os levantamentos necessários.
E Apresentar mais de uma área favorável a re-
alização da emboscada. 2. CMT GC
a. Antes da Operação
A 3. INCIDENTES
1) Realizar reconhecimento na carta, Foto Ae e terreno (se
D Na última folha do OA possível).
E 4. QUADRO TÁTICO 2) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativos
a. A missão deverá estar inserida num Quadro para a operação.
S
de uma Cia Fuz atuando a cavaleiro de estrada. 3) Transmitir a ordem.
T 4) Recapitular a missão de cada homem.
b. O inimigo deve ser caracterizado como mais
R forte e atuando a cavaleiro de uma estrada.
5) Executar o ensaio e instruções especiais.
A b. Durante a Operação
5. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1) Conduzir o GC até a faixa de deslocamento.
M
a. O Exercício terá início com a missão de uma 2) Coordenar o GC na emboscada.
E ordem ao Pel para que proceda a uma embosca-
N 3. GRUPOS DE COMBATE
da ao longo de uma estrada.
T a. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à desca-
b. O Exercício encerrar-se-á com a elimina-
racterização).
O ção, a captura de Ini e o acolhimento do Pel.
b. Executar corretamente as técnicas de:
c. O Exe deve ser Org com a finalidade de se
- orientação através da selva;
realizar uma Ptr de emboscada, em terreno vari-
- progressão noturna;
ado durante o dia ou a noite, No Pt a ser embos-
- orientação noturna;
cado, deve existir uma tropa, realizando uma Atv

327.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.14

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVA


MISSÃO DE COMBATE OU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-
PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de Trnp de Mat ou Eqp e deve existir sobreviven- - vigilância, segurança e sigilo; e


tes quando da emboscada para que sejam feitos - transposição de Obt.
O PG. O Exe , deve ser Rlz em 4 fases.
B
6. INCIDENTES
J - A força oponente e a alinhagem deverão:
E - caracterizar o Ini realizando deslocamen-
T to de material, armamento e de pessoal.
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

328.00
OA INF/420.14
MISSÃO DE COMBATE:

- EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA


EM TERRENO DE SELVA OU AO LONGO DE UM RIO, COM A
FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTO OU
ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for


feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

329.00
(Área de emboscada)

330.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

GERADORES DE CUMPRIDOS EM
EXERCÍCIOS DE EXERCÍCIOS DE MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIODICIDADE PÁGINA
CAMPANHA CAMPANHA
ESPECÍFICOS INTEGRADOS

- Este OA será cumprido com a


- Apoiar, pelo fogo de suas frações, a - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.01 Cia Fuz Sl na Marcha para o Combate satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 0 2 - In t e g r a ç ã o d o
333.00
(estrada). Fuz Sl na Marcha para o Combate.
Adestramento.

- Apoiar pelo fogo de suas frações a - Este OA será cumprido com a


- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
Cia Fuz Sl no Ataque contra posições m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.02 i ni mi gas sumari amente organi zadas
satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 0 3 - In t e g r a ç ã o d o
336.00
Fuz Sl no Ataque em área de selva.
ou um ponto forte. Adestramento.

- Este OA será cumprido com a


- Apoiar, mediante reforço aos Pel Fuz - Promover o desempenho coletivo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.03 Sl, a Cia no Ataque a uma Localidade satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 1 1 - In t e g r a ç ã o d o
340.00
tipica da Amazônia. Fuz Sl no Ataque a Localidade.
Adestramento.

- Este OA será cumprido com a


- Apoiar pelo fogo de suas frações a - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.04 C i a F uz S l na r e a l i za ç ã o d e um a satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 0 9 - In t e g r a ç ã o d o
343.00
Marcha para o Combate Fluvial. Fuz Sl nas Operações Ribeirinhas.
Adestramento.

- A o t é r m i no d a m a r c ha p a r a o
combate fluvi al, apoi ar, pelo fogo de
- Este OA será cumprido com a
s u a s f r a ç õ e s , a c o m p a n h i a n a - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.05 r e a l i z a ç ã o d e u m d e s e m b a r q u e satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 1 0 - In t e g r a ç ã o d o
346.00
r i b e i r i nho , d i ur no o u no t ur no p a r a Fuz Sl nas Operações Ribeirinhas.
Adestramento.
c o nq ui s t a r um a c i d e nt e c a p i t a l ,
situado ou não nas margens do rio.

331.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO (continuação)

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

GERADORES DE CUMPRIDOS EM
EXERCÍCIOS DE EXERCÍCIOS DE MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIODICIDADE PÁGINA
CAMPANHA CAMPANHA
ESPECÍFICOS INTEGRADOS
- Apoiar, pelo fogo de suas frações, a - Promover o desempenho coletivo - Este OA será cumprido com a
c o m p a nhi a na r e a l i za ç ã o d e um a satisfatório para prover o Ap F à Cia m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.06 operação contra forças adversas em Fuz Sl nas Operações contra Forças IN F / 4 2 0 . 1 5 - In t e g r a ç ã o d o
349.00
área de selva. Adversa. Adestramento.

- Este OA será cumprido com a


- Apoiar , pelo fogo de suas frações, - P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.07 medi ante reforços aos P el Fuz S l, a satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 0 7 - In t e g r a ç ã o d o
351.00
companhia no combate de resistência. Fuz Sl no Combate de Resistência.
Adestramento.

- Apoiar , pelo fogo de suas frações,


- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo - Este OA será cumprido com a
me d i a nte re fo rç o a o s P e l F uz S l, a
satisfatório para prover o Ap F à Cia me s ma p e ri o d i c i d a d e d o OA
INF/422.08 c o m p a n h i a n a r e a l i za ç ã o d e u m a
F uz S l, a tra vé s d o re fo rç o d e s ua s IN F / 4 2 1 . 1 2 - In t e g r a ç ã o d o
354.00
i nc urs ã o , a p ó s a e xe c uç ã o d e uma
frações aos Pel Fuz Sl, na incursão. Adestramento.
infiltração , através da floresta.

- Apoiar , pelo fogo de suas frações, - Este OA será cumprido com a


- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
a C i a na C onq e Mnt de um Obj em m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.09 área de selva, mediante a Rlz de uma
satisfatório para prover o Ap F à Cia
IN F / 4 2 0 . 1 3 - In t e g r a ç ã o d o
357.00
Fuz Sl nas Operações Aeromóveis.
Op Aeromóvel. Adestramento.

- P ro mo ve r o d e se mp e nho co le ti vo
- Este OA será cumprido com a
- Apoiar , pelo fogo de suas frações, satisfatório para prover o Ap F à Cia
m e s m a p e r i o d i c i d a d e d o OA
INF/422.10 a Cia na Rlz de uma emboscada em F uz S l, a tra vé s d o re fo rç o d e s ua s
IN F / 4 2 1 . 1 3 - In t e g r a ç ã o d o
360.00
terreno de selva. frações aos P el F uz S l, na
Adestramento.
emboscada.

Obs: Os OA INF 422.08 e INF 422.09 serão cumpridos em integração com os OA INF 421.12 e INF 421.13 respectivamente.

332.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SL


MISSÃO DE COMBATE NA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel prestará apoio de fogo orgânico, atra-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O
vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza 1) Recapitular
B uma M Cmb, como Esc Cmb da vanguarda (OA C 7-10; Par 3-3 a 3-24; 6-8 6-13.
O Pel Ap, como um todo, por meio de suas seções, deverá
J INF/420.01). desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar:
E b. Peças ou seções do Pel Ap poderão ser cumprimento da missão de combate: - C 7-10; Par 7-10 a 7-18; e
empregadas em reforço ao Esc Rec e/ou a Elm - apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc Rec, - A Cia Fuz Sl (Ante-projeto).
T
lançados na Seg de flanco. quando empregado; e b. Estudo de caso Esquemático:
I 1) Explora os seguintes aspectos:
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/ - apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc Cmb,
V 420.01. quando empregado. - estudo de um Itn de marcha por um Cmt Pel Ap (levantamen-
O to das prováveis Pos de Resistência do Ini, seleção das zonas de Pos
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Tir, formações, etc); e
a. A Op terá inicio conforme o estabelecido no - elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
D OA INF/420.01. TAREFAS CRÍTICAS 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.01
E b. Terminará, com o apoio prestado em ação para o preparo Cmt Cia.
de conjunto, por ocasião da realização das ações 1. CMT PEL c. Ambientação
A conduzidas pelo Comandante do Escalão de Com- a. Antes do Movimento Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
bate. 1) Estudar o Itn de marcha
D Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (sobre- 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
c. Executar a seguinte, seqüência de ações:
E - ocupação da Z Reu/Cia; tudo os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir. a. Revisão Doutrinária
S - execução da Marcha; 2) Propor ao Cmt Cia Fuz Sl apoiada: 1) Recapitular
- formas de emprego; C 7-10; Par 4-1 a 4-26.
T - apoio ao escalão de reconhecimento; e
- apoio ao escalão de combate. - localização do Pel na coluna; e 2) Estudar
R - processo de deslocamento das Vtr do Pel. C 7-10; Par 7-23 a 7-29.
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. 3) Transmitir a Ordem de movimento. b. Estudo de caso Esquemático
M a. Ver o OA INF/420.01. 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências Explorar os mesmos aspectos referentes ao preparo do Cmt
E b. Se possível, deverá permitir a execução do administrativas. Pel, para as diferentes Seções do Pel.
tiro real. 5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref. c. Ambientação
N
b. Durante a Marcha Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
1) Reconhecer os locais prováveis das Pos Tir (seções, ou
O a For Op e a Arbitragem deverão: peças em Aç C j). 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 60MM E CSR 84MM).
a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- Para cada Pos de Tir, selecionar a Pos de descarrega- - Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;
dentes: mento, Itn e formações para atingi-las. aprimorar as seguintes técnicas:
- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt, 2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados. - embarque e desembarque do pessoal;
etc) com possibilidade de deter ou dificultar a

333.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SL


MISSÃO DE COMBATE NA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

progressão, exigindo a intervenção de fogos de 3) Quando o Esc Rec entrar em contato com Ini: - carregamento e descar-regamento do material;
apoio; - inteirar-se da situação; - progressão com o material carregado em Vtr;
O - atuação da F Ae sobre as posições - acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, tomar conheci- - formações;
B das armas; mento de sua decisão e transmiti-la aos subordinados; - mudanças de formação;
J - efeitos do fogo sobre os alvos; - reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - progressão com o material carregado a braço;
- atuação de Elm Ini infiltrados, contra (Pç ou Seç); e - formações;
E
as Pos das armas (golpe de mão); - conduzir os fogos do Pel (Aç Cj). - mudanças de formação;
T - fogos Ini contra morteiros e nas posi- c. No (s) objetivo (s) de marcha - ocupação das posições;
I ções das armas AC e Mtr; 1) Reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - de tiro;
V - destruição de peças ou seções do (Pç ou Seç). - de descarregamento;
O Pel; 2) Conduzir os fogos do Pel. - de espera;
- fogos Ini cegar; e 3) Auxiliar na Coordenação do Ap Fogo. - mecanismo para:
- mortos e feridos amigos. 4) Providenciar o remuniciamento. - entrada em Pos;
D b. Criar situações, visando ao desenca- 5) Determinar medidas de segurança das Pos. - execução de fogos; e
E deamento oportuno das seguintes ações:
2. CMT SEÇÃO (MRT 60MM, CSR 84MM)
- saída de Pos.
- entrada em Pos, Sem o tempo neces-
sário para a execução de Rec terrestres deta- a. Antes do Movimento 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MTR.
A lhados; 1) Estudar o Itn de marcha a. Por meio do adestramento voltado para o material
D - ajustagem do tiro por OA localizado Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos Mecanismo do tiro com precisão, rapidez e segurança:
E nas proximidades do alvo e por observador aé- Tir da Seç. - nos intervalos de tropa;
reo; 2) Transmitir a Ordem de Movimento. - nos flancos da tropa; e
S 3) Apresentar os Elm colocados em Ref. - por cima da tropa.
- apoiar as ações do Esc Rec;
T - apoiar as ações de Esc Cmb; 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências b. tiro Real:
R - adotar medidas de Def anti-aérea e de administrativas. Executar os tiros de Combate Avançado (TCA) previstos na
A proteção contra golpes de mão; b. Durante a Marcha IGTAEx.
- transportar material e munição a bra- 1) Adotar a formação adequada.
M 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 60MM
ço; 2) Manter ligações com o Cmt Apoiado.
E - realizar o rodízio de funções (ou subs- 3) Durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realiza- a. Através do adestramento voltado para o Material
N tituição entre os componentes das peças ou se- do antes do Mvt. Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
4) Quando for estabelecido o contato com o Ini: guintes tarefas:
T ções);
- adotar medidas de proteção contra os - manter-se ligado com Cmt apoiado, acompanhar as - realização das regulações,
O - ajustagens e transporte do tiro sobre alvos estáticos ou
fogos Ini sobre as Pos das armas; e ações determinadas por ele e o desenvolvimento dos Fuz; e
- evacuar os mortos e feridos. - determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do móveis, previstos ou inopinados;
tiro, quando determinado, ou solicitado o apoio. - execução do tiro da Pç com a visada direta;
- emprego dos processos rápidos para a regulação do tiro da

334.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SL


MISSÃO DE COMBATE NA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 5) Executar as Seg aproximada nos altos. Pç; e


Este OA deverá ser cumprido com a mesma c. Nos objetivos de marcha - execução do fogo sobre área e do tiro de cegar.
O periodicidade do OA INF/420.01 (A Cia Fuz Sl na 1) Determinar a entrada em Pos, conforme previsto. b. Escola de Fogo de Instrução:
B marcha para o combate). 2) Conduzir os fogos de Seç. Realizar a Es Fi, executando os tiros previstos nas IGATEx.
J 6. DIVERSOS
3) Providenciar o remuniciamento.
6. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84MM.
E 4) Executar a segurança aproximada.
a. Este exercício deverá ser conduzido no a. Através do Adestramento Voltado para o Material
T quadro do OA INF/420.01 (A Cia Fuz Sl na mar- 4. SEÇÕES (MRT 60MM E CSR 84MM) Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de tiros
I cha para o combate). a. Aprestar o pessoal e o material. contra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos Inimigas.
V b. Todo o esforço deverá ser realizado para a b. Empregar corretamente as técnicas de: b. Tiro
execução do tiro real sob condições táticas, du- - formações; Execução dos tiros de combate avançado (TCA previstos
O
rante o deslocamento deste exercício. - progressão em combate; e nas IGTAEx).
- camuflagem.
D 7. MEIOS AUXILIARES
c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.
E Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-
utilizar o caixão de areia.
pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).
A e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-
D gos.
f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.
E
g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina
S de luzes e silêncios.
T h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-
R tados.
A i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.
M j. Executar corretamente o remuniciamento.
E
N
T
O

335.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.02

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-


MISSÃO DE COMBATE QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTE
ORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel Ap prestará o apoio de fogo orgânico,
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O por meio de suas seções, à Cia Fuz Sl que reali- 1) Recapitular
B zar o ataque contra uma posição inimiga sumari- O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverá C 7-10; Par 3-25 a 3-50; 6-14 a 6-23.
J amente organizada ou um ponto forte desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
E b. Peças ou Seções do Pel Ap serão empre- cumprimento da missão de combate: C 7-10; Par 7-12 a 7-22.
gadas em reforço aos Pel Fuz Sl de 1º Esc. - apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade; b. Estudo de caso Esquemático
T
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/ - o desembocar do ataque; 1) Explora os seguintes aspectos:
I 140.02). - a progressão do Esc Atq; - elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap;
V - o assalto; - desdobramento da Seç; e
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - a consolidação e a manutenção do Obj; e - elaboração de uma proposta do plano de fogos da Cia.
O
a. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel - proporcionar um apoio contínuo durante a progressão. 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.03
Ap, de parte da B Cmb da Cia Fuz Sl. para o preparo Cmt Cia.
D b. A Op terminará com a reorganização do Pel, c. Ambientação
E depois da conquista e consolidação do Obj im- TAREFAS CRÍTICAS Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
posto à Cia Fuz Sl.
2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
A c. Executar a seguinte seqüência de ações 1. CMT PEL
Ocupação da Z Reu/ Cia: a. Revisão Doutrinária
D - deslocamento do Pel da B Cmb /Cia
a. Antes do Ataque 1) Recapitular
E 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: C 7-10; Par3-25 a 3-50,6-14 a 6-23.
para as posições iniciais;
- acompanhando-o no Rec; e 2) Estudar
S - ocupação das posições iniciais;
- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos
- execução dos fogos de preparação C 7-10; Par 7-12 a 7-22.
T para as Seç ou pç do Pel.
(se for o caso); b. Estudo de caso Esquemático:
R - execução dos Fogos de Apoio Imedia-
2) Reconhecer o terreno: Explorar os seguintes aspectos:
A - Idt os locais das Pos Tir e selecionar a Pos de descar- - planejamento visando a continuidade dos fogos durante o
to( posições iniciais e subsequentes);
regamento; e ataque.
M - execução dos fogos de Proteção (no
- transmitir a ordem do Pel.
E objetivo); e c. Ambientação
3) Participar da elaboração do Plano de Fogos.
- reorganização do Pel. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
N 4) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. direção do fogo. 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT E CSR).
a. Ver o OA INF/140.02. 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;
O administrativas.
b. Se possível, permitir a execução de tiro real. aprimorar as seguintes técnicas:
6) Determinar a preparação e a ocupação das Pos iniciais. - embarque e desembarque do pessoal;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante o ataque - carregamento e descarregamento do material;
- A For Op e a Arbitragem deverão 1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia. - deslocamento a pé com material a braço;

336.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.02

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-


MISSÃO DE COMBATE QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTE
ORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Acionar, entre, outros os seguintes inci- 2) Controlar a atuação das Seç. - formações;
dentes: 3) Manter a continuidade do apoio. - mudanças de formação;
O - alvos (armas automáticas, posições - chegada à Pos de espera;
c. No Objetivo
B Ini , armas AC, etc) com possibilidades de preju- 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj - mecanismo para a entrada em Pos;
J dicar o desembocar do ataque da Cia Fuz; Proteger com fogos o Esc Atq à frente e nos flancos. - Rec das Pos Tir pelos Ch Pç;
E - alvos entre a LP/LPD e o Obj ECD 2) Executar a reorganização - ocupação das posições de tiro;
barrar a progressão do escalão de ataque; - Cerrar as Pç ou Seç (se for o caso). - mecanismo para execução de fogos;
T - chegada de reforços às posições ini- - técnica de tiro;
- Determinar aos Cmt de Seç para:
I migas; - estabelecer a prioridade de substituição das bai- - mudança de posição; e
V - alvos localizados nos flancos, na Z xas; - execução do remuniciamento.
O Aç dos elementos vizinhos, com possibilidade - inspecionar as condições de funcionamento das
4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
de interferirem na progressão do Esc de ataque; armas;
- contra-ataque Ini, após a conquista - redistribuir a munição; e a. Por meio do adestramento voltado para o material
D do Obj; - providenciar o remuniciamento. Buscar correção, rapidez e precisão na execução das seguin-
E - atuação da F Ae sobre as posições tes tarefas:
das armas; 2. CMT SEÇ (MRT E CSR 84MM) - realizar regulações, ajustagens e transporte do tiro , sobre
- efeitos do fogo sobre o alvos; a. Antes do ataque alvos inopinados e previstos, móveis e estáticos; e
A - fogos Ini de Contra-morteiros nas Pos 1) Reconhecer o terreno - emprego das técnicas para bater um alvo área e executar
D das armas AC; - selecionar Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e de o tiro de cegar.
E - colocação de peças ou Seç fora da Z espera. b. Escola de fogo de instrução
Aç; - Idt o setor de tiro, alvos,Itn, etc. Realizar a EsFI, conforme IGTAEx.
S
- fogos Ini de cegar; e - Redistribuir a munição.
T - mortos e feridos amigos. - Providenciar o remuniciamento.
5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSR
R b. Criar situações visando o desenca- 2) Transmitir a ordem da Seç. a. Por meio do adestramento voltado para o material
3) Ligar-se com os Elm apoiados. Buscar a correção rapidez e precisão na execução das se-
A deamento oportuno das seguintes ações:
guintes tarefas:
- ocupação da Pos de muda; 4) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-
M - execução da pontaria; e
- exigir a coordenação com os vizinhos tas e determinar os limites e margens de segurança.
E para execução de fogos fora da Z Aç; 5) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir. - execução de tiros contra alvos fixos e móveis inclusive
N - execução do fogo e a seleção de 6) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz. para a redução de Pos Ini.
T alvos; 7) Determinar medidas preparatórias e as providências b. Tiro
- planejamento da coordenação de fo- administrativas. Executar os tiros de combate avançados, previstos na IGTAEx.
O
gos; b. Durante o ataque 6. MEIOS AUXILIARES
- reforçar os Pel Fuz com armas do Pel 1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.
Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
Ap ou apoia-los nas situações de Ap Dto; 2) Manter a continuidade do apoio.
zar o caixão de areia.
- exigir mudança de Pos das Pç ou Seç; 3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.

337.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.02

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-


MISSÃO DE COMBATE QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTE
ORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- executar fogos de preparação e de 4) Controlar o consumo de munição.


apoio imediato ao ataque; c. No objetivo
O - adotar medidas de defesa Ae; 1) Apoiar a consolidação do objetivo
B - transportar material e munição a bra- Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nas
J ço; principais VA de C Atq.
- exigir o rodízio de funções ou troca 2) Realizar a reorganização
E
entre os componentes das Pç ou Seç; - estabelecer prioridade na substituição;
T - adotar medidas visando a proteção - determinar inspeção no material;
I das guarnições contra fogos Ini; - redistribuir munição; e
V - evacuação de mortos e feridos; e - providenciar o remuniciamento.
- remuniciamento.
O 3. SEC ( MRT 81MM E CSR 84MM)
5. PERICIODICIDADE a. Aprestar o pessoal e o material.
D Este OA deverá ser cumprido de acordo com b. Empregar corretamente as técnicas de:
a previsão do PIM do COTER. - formação e mudança de formação;
E
6. DIVERSOS - progressão em combate; e
- mudança de posição.
A Todo o esforço deverá ser realizado para a
execução do tiro real sob condições táticas , c. Deslocamento da Z Reu até a Pos Inicial.
D durante o desenrolar deste exercício. d. Ocupação da Pos de descarregamento, espera e de tiro.
E e. Cada pç conhecer sua missão de tiro ( setor, alvos, direção
S principal etc).
T f. Abrigar-se quando submetido a fogos.
R g. Observar, durante o deslocamento noturno a disciplina de
luzes e ruídos.
A
h. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
M fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio:
E - Idt o setor de tiro, alvos ,Itn, etc.
N - Redistribuir a munição.
T - Providenciar o remuniciamento.
1) Transmitir a ordem da Seç.
O 2) Ligar-se com os Elm apoiado.
3) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro pre-
vistas e determinar os limites e margens de segurança.
4) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir.

338.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.02

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-


MISSÃO DE COMBATE QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTE
ORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz.


6) Determinar medidas preparatórias e as providências
O administrativas.
B i. Durante o ataque
J 1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.
E 2) Manter a continuidade do apoio.
3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.
T
4) Controlar o consumo de munição.
I j. No objetivo
V 1) Apoiar a consolidação do objetivo
O Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nas
principais VA de C Atq.
2) Realizar a reorganização
D - Estabelecer prioridade na substituição.
E - Determinar inspeção no material.
- Redistribuir munição.
A - Providenciar o remuniciamento.
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

339.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.03

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-
MISSÃO DE COMBATE LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA
ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel prestará apoio de fogo orgânico, atra-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza um 1) Recapitular
B Atq a uma Loc na selva. O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverá C 7-10; Par 3-25 a 3-50; 6-14 a 6-23.
J b. Peças ou seções do Pel Ap poderão ser desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
E empregadas em reforço aos Pel Fuz Sl em pri- cumprimento da missão de combate: C 7-10; Par 7-12 a 7-22.
meiro escalão. - apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Atq, b. Estudo de caso Esquemático
T
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA quando empregado: 1) Explora os seguintes aspectos:
I INF/420.07. - a progressão do Esc de Atq; - adestramento da Sec;
V - o assalto; - elaboração de uma proposta de plano de fogos da Cia; e
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap.
O - a consolidação e manutenção do Objetivo; e
a. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel - proporcionar o apoio continuo durante a progressão. 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.07
Ap, de parte da Z Reu da Cia Fuz Sl. para o preparo Cmt Cia.
D b. Terminará, com a reorganização do Pel de- c. Ambientação
E pois da conquista e consolidação do objetivo Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
imposto à Cia Fuz Sl. TAREFAS CRÍTICAS
2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT E CSR
A c. Executar a seguinte, seqüência de ações:
- ocupação da Z Reu/Cia; 1. CMT PEL - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
D - execução da Marcha até as Pos Ini; aprimorar as seguintes técnicas:
a. Antes do Atq
E - ocupação das Pos iniciais; 1) Assessora o Cmt Cia apoiada - embarque e desembarque do pessoal;
S - execução dos Fogos de Preparação - Acompanhando-o em seu Rec propondo o local, forma - carregamento e descarregamento de material;
(SFC); de emprego, missões, e alvos para as Pç do Pel. - formações;
T - mudanças de formação;
- execução dos fogos de apoio imediatos 2) Reconhecer o terreno
R (Pos iniciais e subsequente); e - progressão com o material carregado a braço;
- Idt os locais das Pos de Tir e selecionar as Pos de
A - contra ataque Ini, após a conquista dos descarregamento. - formações;
M Objetivos. 3) Transmitir a Ordem do Pel. - mudanças de formação;
4) Participar da elaboração dos fogos da Cia. - reconhecimento das Pos Tir;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - ocupação das posições;
5) Estabelecer o sistema de Com Pel para a direção do
N a. Ver o OA INF/420.07. - mecanismo para:
fogo.
T b. Se possível, deverá permitir a execução do 6) Determinar as medidas preparatórias e Adm. - entrada em Pos;
O tiro real. 7) Determinar a preparação e ocupação das Pos iniciais. - execução de fogos;
- saída de Pos;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante o Atq
- técnica de Tir;
1) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.
- A For Op e a Arbitragem deverão: - Mudanças de Pos; e
2) Controlar a atuação das Sec.
a. acionar, entre outros, os seguintes inci-

340.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.03

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-
MISSÃO DE COMBATE LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA
ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dentes: 3) Manter a continuidade do apoio. - Execução do Remu.


- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt, c. No objetivo
O etc) com possibilidade de prejudicar o desembo- 3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MTR.
1) Determinar o apoio à consolidação do objetivo conquista-
B car do ataque da Cia Fuz Sl; do, protegendo, com fogos, o Esc Atq, à frente e nos flancos. a. Por meio do adestramento voltado para o Material:
J - atuação da F Ae sobre as posições 2) Executar a reorganização Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
das armas; - cerrar as Pç ou Sec; guintes tarefas:
E - realização das regulações, ajustagens, transporte de Tir
- fogos Ini contra morteiros e nas posi- - determinar aos Cmt Sec;
T ções das armas AC e Mtr; sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
- esclarecer a prioridade de substituição das baixas;
I - destruição de peças ou seções do - inspecionar as condições de funcionamentos das ar- - emprego das técnicas para abater um alvo área e executar
V Pel; mas; e o tiro de cegar.
- fogos Ini cegar; - redistribuir a munição e providência o remuniciamento. b. Escola de Fogo de Instrução
O
- mortos e feridos amigos; e Realizar a EsFI, executando os tiros previstos nas IGATEx.
- alvos localizados nos flancos, na zona 2. CMT SEÇÃO (MRT, CSR 84MM)
D a. Antes do Atq: 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84MM.
de ação dos Elm vizinhos, com possibilidade de
1) Reconhecer o terreno a. Por meio do Adestramento Voltado para o Material
E interferirem na progressão do escalão de ata-
- Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de tiros
que. - celecionar as Pos de Tir, PO, Pos de descarregamento
b. Criar situações, visando ao desenca- e espera; contra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos Inimi-
A deamento oportuno das seguintes ações: - Idt o setor de Tir, alvos Itn, localização dos Fuz etc; gas.
D - ocupação da Pos muda; - cerrar as Pç ou Sec; e - Execução de Pontaria.
E - exigir a coordenação com os vizinhos - redistribuir a munição e providenciar o remuniciamento. b. Tiro
para a execução de fogos fora da zona de ação; 2) Transmitir a ordem a Sec. Execução dos tiros de combate avançado (TCA previstos nas
S 3) Ligar-se com os Elm apoiados. IGTAEx.
- execução do fogo e a seleção de al-
T vos para as armas do Pel bem como planejamen- 4) Prepara os dados de Tir.
5. MEIOS AUXILIARES
R to da coordenação de fogos da Cia Fuz Sl; 5) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç até as
Pos de Tir. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
A - reforça os Pel Fuz com armas do Pel
utilizar o caixão de areia.
Ap ou apoia-los nas situações do Ap Dto; 6) Entregar pessoalmente os reforços aos Pel Fuz.
M 7) Det Mdd preparatórias e Adm.
- exigir mudança de Pos das Pç ou Sec;
E - executar os fogos de preparação e b. Durante a Atq
N de apoio imediato ao Atq; 1) Manter ligações com o Cmt Apoiado.
T - adotar medidas de defesa anti-aérea; 2) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos
O - transportar material e munição a bra- adequadamente.
ço; 3) Manter a continuidade do apoio e controlar o consumo da
- realizar o rodízio de funções (ou subs- munição.
tituição entre os componentes das peças ou se- c. No objetivo
ções);

341.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.03

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-
MISSÃO DE COMBATE LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA
ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- adotar medidas de proteção contra os 1) Apoiar a consolidação do objetivo


fogos Ini sobre as Pos das armas; Bater ou ficar em condições de bater alvos nos flancos
O - evacuar os mortos e feridos; e da Pos e nas Pcp VA de C Atq.
B - remuniciamento. 2) Realizar a reorganização
J - estabelecer a prioridade na substituição de baixas;
5. PERIODICIDADE - determinar a inspeção do material;
E Este OA deverá ser cumprido com a mesma - cerrar as Pç ou Sec; e
T periodicidade do OA INF/420.07 (A Cia Fuz Sl no - redistribuir a munição e providenciar o remuniciamento.
I Atq a uma localidade em área de selva).
3. SEÇÕES (MRT E CSR 84MM)
V 6. DIVERSOS a. Aprestar o pessoal e o material
O a. Este exercício deverá ser conduzido no b. Empregar corretamente as técnicas de:
quadro do OA INF/420.07 (A Cia Fuz Sl no Atq a - formações e mudança de Pos;
uma localidade em área de selva).
D - progressão em combate; e
b. Todo o esforço deverá ser realizado para a - camuflagem.
E execução do tiro real sob condições táticas, du- c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.
rante o deslocamento deste exercício.
d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-
A pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).
D e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-
E gos.
S f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.
T g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina
R de luzes e silêncios.
h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-
A
tados.
M i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.
E j. Executar corretamente o remuniciamento.
N
T
O

342.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-


MISSÃO DE COMBATE ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATE
FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel prestará um apoio de fogo orgânico,
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O
por meio de sua seções, a Cia Fuz Sl que realiza 1) Recapitular
B um movimento ribeirinho. O Pel Ap, como um todo, através de sua seções, deverá - A Cia Fuz Sl nas Op Rib (ante-projeto); e
J b. Pç ou Sec do Pel Ap deverão reforçar o Esc desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o - C 7-10; Par 3-3 a 3-24; 6-8 a 6-13.
E Rec Elm lançados na proteção de flanco os Pel cumprimento da missão de combate: 2) Estudar
Fuz Sl distribuindo o poder de fogo da Cia entre - Apoiar pelo fogo com o oportunidade e eficiência: C 7-10; Par 7-10 a 7-18.
T
as diversas embarcações que transportam a SU. - o Mvt Flu; b. Estudo de Caso Esquemático
I - os desembarques, Esc Rec e Esc Cmb; 1) Explorar os seguintes aspectos:
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- o assalto Rib; e - estudo de uma rota fluvial pelo Cmt do Pel Ap (levantamento
O a. A Op terá inicio com o embarque do Pel Ap, - as ações terrestres. das prováveis Pos de Res Ini, seleção das zonas de Pos Tir, previsão
na A Emb da Cia. de desembarque etc..); e
b. Terminará, com o desdobramento de suas - elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
D frações para o apoio a consolidação do objetivo 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.10
E da Cia Fuz Sl, após a realização do assalto ribei- TAREFAS CRÍTICAS para o preparo do Cmt Cia.
rinho (OA INF/420.10). c. Ambientação
A c. Executar as seguintes seqüência de ações: 1. CMT PEL Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- embarque do Pel; a. Antes do Mvt
D - apoio ao Mvt Rib da Cia; 1) Estudar o Itn de Mvt 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
E - apoio aos desembarques; - Levantar as prováveis Pos de Res Ini e zonas de Pos a. Revisão Doutrinária
S - apoio ao Assalto Rib; e de Tir. 1) Recapitular
- apoio à Conq e Csld do objetivo. 2) Propor ao Cmt Cia Fuz apoiada: - A Cia Fuz Sl nas Op Rib (ante-projeto); e
T
- formas de emprego; - C 7-10; Par 4-1 a 4-26.
R 3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO
- plano de embarque do Pel; e 2) Estudar
A a. Ver o OA INF/420.09. - plano de apoio de fogo ao Mvt. C 7-10; Par 7-23 a 7-29.
M b. Se possível, deverá permitir a execução do 3) Transmitir a ordem de Mvt. b. Estudo de caso Esquemático
E tiro real. 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências Explorar os mesmos aspectos referente ao preparo do Cmt Pel,
Adm. para as diferentes Sec do Pel.
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref. c. Ambientação
T A For Op e a Arbitragem deverão:
b. Durante o Mvt. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- adicionar entre outros, os seguintes inci-
O c. Instalar CSR nas Embc, ECD atirar contra as duas margens
dentes: 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT E CSR)
- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, etc), da hidrovia:
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.
com possibilidade de deter ou dificultar a pro- 1) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.
1) aprimorar as seguintes técnicas:
gressão, exigindo a intervenção de fogos de 2) Manter em seus postos as guarnições das Pç, durante

343.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-


MISSÃO DE COMBATE ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATE
FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

apoio; todo o Mvt, ECD reagir imediatamente seja realizando o fogo so- - Embc Desembc do pessoal;
- efeitos do fogo, sobre os alvos; bre os alvos assinalados, seja desembarcando para apoio as - carregamento e descarregamento do material;
O - fogos Ini sobre as Embc; ações terrestre. - progressão com material carregado em embarcações;
B - afundamento de Embc; 3) Apoia as ações de segurança e as de Rec anfíbios. - formações;
J - emboscada de flanco; 4) Apoiar os desembarque do Esc Rec e do Esc Cmb. - mudanças de formação;
- resistência Ini ao desembarque; e 5) Mediante ordem desembarcar a fim de Ap AC terrestre. - progressão com material carregado a braços;
E
- fogos Ini de cegar, após Dbq. 6) Quando desembarcado: - formações;
T a. Criar situações, visando o desencadeamen- - inteirar-se da situação; - mudanças de formação;
I to oportuno das seguintes ações: - acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, assessorá-lo, to- - ocupação das Pos Tir, de descarregamento e de espera;
V - entrada de Pos sem o tempo necessário mar conhecimento de sua decisão e transmiti-la aos Elm subordi- - mecanismo para a entrada em Pos;
para execução Rec terrestres detalhados; nados; e - mecanismo para execução de fogo; e
O
- apoiar as ações do Esc Rec durante os - reconhecer as posições de tiro e determinar a entra - saída de Pos.
desembarques; em Pos (Pç ou Sec).
D 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT 60MM
- apoiar as ações de contra emboscada do c. No Objetivo
a. Por meio do adestramento voltado para o material
E Esc Cmb; 1) Reconhecer as Pos de Tir e determinar a entrada em Pos
Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
- adotar medidas de defesa aérea, após (Pç ou Sec).
guintes tarefas:
os desembarque; 2) Reduzir os fogos do Pel.
A - transportar material e munição a braço, 3) Auxiliar na coordenação do Ap fogo. - realização das regulações, ajustagem e transporte do Tir,
D após os Dbq; 4) Providenciar o remuniciamento. sobre aos inopinados e previstos estáticos e móveis;
- execução do tiro da Pç com a visada direta;
E - realizar o rodízio de funções (ou substi-
2. CMT SEÇÃO (MRT E CSR) - Emprego dos processos rápidos para regulação do tiro da
S tuição) entre os componentes das Pç (ou Sec);
a. Antes do Mvt Pç; e
- apoiar os desembarques e o Assalto Rib
T do Esc Emb; 1) Estudar o Itn de Mvt - execução do fogo sobre alvos área e Tir de cegar.
R - adotar medidas de proteção contra os - Levantar as prováveis Pos de Res do Ini e Pos Tir da b. Escola de fogo de instrução
A fogos Ini, sobre as Pos das armas, durante as Sec. Realizar e EsFI, executando os Tir previstos nas IGTAEx.
ações terrestres; e 2) Transmitir a ordem de Mvt.
M 3) Apresentar os Elm colocados em Ref. 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSR
- evacuar os mortos e feridos.
E 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências a. Por meio do adestramento voltado para o material
N 5. PERIODICIDADE Adm. Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de Tir
Este OA deverá ser cumprido com a mesma b. Durante o Mvt contra alvos fixos e móveis inclusive para redução das Pos Ini.
T
periodicidade do OA INF/420.09 (A Cia Fuz no 1) Observar os aspectos previstos para o Cmt Pel, no Item b. Tiro
O movimento fluvial). Execução dos Tir de combate avançado previstos nas IGTAEx.
1.b, acima, no que for pertinente.
2) Quando em reforço, manter-se ligado com Cmt apoiado e
assessora-lo no tocante ao emprego da sua fração.

344.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-


MISSÃO DE COMBATE ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATE
FLUVIAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 3) Quando desembarcado, além das ações acima, determi- 6. MEIOS AUXILIARES
a. Este exercício deverá ser conduzido no nar a ocupação da Pos após Tir e a execução do Tir. Para a revisão doutrinária e estudo de casos esquemáticos, utili-
O quadro da Cia Fuz no movimento fluvial (OA INF/ c. Nos Objetivos zar o caixão-de-areia.
B 420.09). 1) Determinar a entrada em Pos como previsto.
J b. Todo o esforço deverá ser realizado para 2) Conduzir os fogos da Sec.
E execução do tiro real sobre condições táticas, 3) Providenciar o remuniciamento.
T durante o desenrolar deste exercício.
3. SEÇÕES ( MRT E CSR)
I a. Apresentar o pessoal e o material.
V b. Empregar corretamente as técnicas de:
O - embarque e desembarque;
- formações;
- progressão em combate; e
D - camuflagem.
E c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.
d. Conhecer cada peça, sua missão de Tir (setor, direção prin-
A cipal de Tir ou concentrações conforme o caso).
D e. Abrigar-se a guarnição, quando submetida aos fogos Ini.
f. Executar corretamente a segurança aproximada.
E
g. Nos Mvt noturno, empregar corretamente as medidas de
S disciplina de luzes e silêncio.
T h. Ter condições para executar com eficiência o fogo, tão logo
R tenha sido determinado ou pedido o apoio.
A i. Bater os alvos empregando a técnica apropriado.
M j. Executar corretamente o remuniciamento.
E
N
T
O

345.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.05

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DE


SUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-
MISSÃO DE COMBATE NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-
DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. O Pel prestará o apoio de fogo orgânico de SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza um desem- 1) Recapitular
B barque ribeirinho. - A cia de Fuz Sl nas Op Rib (anteprojeto); e
O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverá
J b. Peças ou Seções do Pel Ap deverão refor-
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
- C 7-10.
E çar os Pel Fuz Sl lançados para conquistar as b. Estudo de caso esquemático
cumprimento da missão de combate:
margens do rio distribuindo o poder de fogo en-
T - apoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência: 2. EXPLORAR OS SEGUINTES ASPECTOS
tre as diversas embarcações que transportam a
I - o movimento fluvial; - Estudo de uma área de desembarque pelo Cmt Pel Ap (levanta-
subunidade.
- os desembarques dos Pel Fuz; mento das prováveis posições de resistência do Ini, seleção das
V c. Será caracterizado o Ini previsto nos OA - o assalto ribeirinho; e zonas d Pos de tiro, previsão de tiro.
O INF/420.09 e 420.10. - as ações terrestres.
- Previsão de desembarque).
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
D a. A Op terá início com o desembarque do Pel a. Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/ 420.10 para
E Ap, na A Emb da Cia. TAREFAS CRÍTICAS o preparo do Cmt cia.
b. Terminará, com o desdobramento de suas b. Ambientação
frações para o apoio á consolidação do objetivo 1. CMT PEL
A Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
da Cia Fuz Sl, após a marcha para o combate a. Antes do movimento
D fluvial. 1) Estudar o Itn de movimento e seqüência de desembar- 3. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
E c. Executar a seguinte seqüência de ações: que; a. Revisão doutrinária
S 1) embarque do pelotão; 2) Propor ao Cmt da Cia apoiada - A Cia Fuz Sl nas Op Rib(anteprojeto) C 7-10: par 4-1 a 4-26;
T 2) apoio ao desembarque ribeirinho da Cia; - formas de emprego; e - Estudar
3) apoio ao assalto ribeirinho; e - plano de Apoio de fogo ao desembarque. - C 7-10: par 7-23 a 7-29.
R 4) apoio à Conq e Csld do obj. 3) Transmitir o Plano de Ap de fogo. b. Estudo de caso esquemático
A 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências Explorar os mesmos aspectos referentes ao preparo do Cmt
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
M administrativas. Pel, para as diferentes seções do Pel.
a. Ver o OA INF/420.10 5) Determinar a apresentação dos elementos colocados
E c. Ambientação
b. Se possível, deverá permitir a execução do em reforço. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
N tiro real. b. Durante o desembarque
T 1) Instalar as Pç Mtr e Canhão 84mm nas embarcações, 4. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
O ECD atirar contra as duas margens da hidrovia. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação Aprimo-
A Força oponente e a arbitragem deverão: rar as seguintes técnicas:
2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Pel Fuz apoiados.
a. caracterizar entre outros, os seguintes
3) Manter em seus postos as guarnições das Pç, durante - embarque e desembarque do pessoal;
incidentes:
todo o desembarque, ECD de reagir imediatamente, seja realizan- - carregamento e descarregamento do material;
- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, etc),

346.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.05

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DE


SUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-
MISSÃO DE COMBATE NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-
DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

com possibilidades de deter ou dificultar a pro- do o fogo sobre os alvos assinalados, seja desembarcando para - progressão com o material carregado em embarcações;
gressão, exigindo a intervenção de fogos de apoio às operações terrestres. - formações Mudanças de formação;
O apoio; 4) Apoiar as missões de segurança e as de Rec Anfíbio. - progressão com o material carregado a braço;
B - efeitos do fogo, sobre os alvos; 5) Apoiar o desembarque dos Pel Fuz.
- ocupação das Pos de tiro, de descarregamento e de espera;
J - fogos Ini sobre as embarcações; 6) Mediante ordem, desembarcar a fim de dar apoio terres-
- mecanismo para a entrada em Pos;
E - afundamento de embarcações; tre.
- emboscada de flanco; 7) Quando desembarcado: - mecanismo para a execução de fogos; e
T - resistência Ini ao desembarque; e - inteirar-se da situação; - saída de posição.
I - mortos e feridos amigos. - acompanhar o Cmt da Cia em seu Rec assessorá-lo,
5. PREPARAÇÃO ESPECIFICA DA SEÇ DE MTR
V b. Criar situações, visando o desenca- tomar conhecimento de sua decisão e transmiti-la aos Elm subor-
a. Através do adestramento voltado para o material
O deamento oportuno das seguintes ações: dinados; e
- entrada em Pos, sem o tempo neces- - Rec a Pos de tiro, quando possível, e determinar a Buscar a correção e precisão do tiro no intervalo, nos flancos
sário de Rec terrestres detalhados; entrada em Pos(Pç e Seç). e por cima da tropa.
D - apoiar as ações do Pel Fuz durante os c. No Objetivo: b. Tiro
E desembarques; 1) reconhecer as Pos de tiro e determinar a entrada em Pos Executar os tiros de combate avançado.
- apoiar as ações de contra embosca- (Pç ou Seç); 6. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA ATRAVÉS DO ADESTRAMENTO VOL-
da do Pel Fuz; 2) conduzir os fogos do Pel; TADO PARA O MATERIAL
A - adotar medidas de defesa de área 3) auxiliar na coordenação do Ap Fogo; e Buscar a precisão e rapidez das seguintes tarefas:
D após os desembarques; 4) providenciar o remuniciamento. - realização das regulagens, ajustagens e transporte do tiro ,
E - transportar material e munição à bra-
sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
ço após o desembarque; 2. CMT DE PÇ
S - execução do tiro;
- realizar o rodízio de funções (ou subs- a. Antes do movimento
T tituição) entre componentes das peças (ou se- 1) Estudar o a área de desembarque - emprego de processos rápidos para a regulagem; e
R - levantar as prováveis Pos de resistência do Ini e Pos - execução do fogo sobre alvo área e tiro de cegar.
ções);
A - apoiar os desembarques e o assalto de Tiro da Pç ou Seç; e
ribeirinho dos Pel Fuz; - transmitir o plano de Ap de Fogo.
M
- adotar medidas de proteção contra 2) Apresentar os Elm colocados em reforço.
E fogos Ini sobre as Pos das armas, durante as 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências
N ações terrestres; e administrativas.
T - preparar a evacuação de mortos e b. Durante o desembarque
O feridos. 1) Observar os aspectos previstos para o Cmt do Pel.
2) Quando em reforço, manter-se ligado com o Cmt apoiado
e assessorá-lo no tocante ao emprego da sua fração.
3) Quando desembarcado, além das ocupações acima,

347.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.05

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DE


SUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-
MISSÃO DE COMBATE NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-
DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE determinar a ocupação da Pos de Tiro e a execução do tiro.


Este OA deverá ser cumprido com a mesma c. Nos objetivos:
O 1) determinar a entrada em Pos como previsto;
periodicidade do OA INF/420.09(A Cia de Fuz de
B Sl no Movimento Fluvial). 2) conduzir os fogos da Seç; e
J 3) providenciar o remuniciamento.
6. DIVERSOS
E 3. SEÇÕES
Todo esforço deverá ser realizado para a
T execução do tiro real sob condições táticas, du- a. Aprestar o pessoal e o material.
I rante o desenrolar deste exercício. b. Empregar corretamente as técnicas de:
V 1) embarque e desembarque;
2) formações;
O
3) progressão em combate; e
4) camuflagem.
D c. Ocupar as Pos de tiro determinadas com rapidez.
E d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção prin-
cipal de tiro ou concentrações, conforme o caso).
A e. Abrigar-se a guarnição, quando submetida aos fogos Ini.
D f. Executar corretamente a Seg aproximada.
g. Nos movimentos noturnos, empregar corretamente as medi-
E
das de disciplina de luzes e ruídos.
S h. Ter condições para executar com eficiência o fogo, tão logo
T tenha sido determinado ou pedido o apoio.
R i. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.
A j. Executar corretamente o remuniciamento.
M
E
N
T
O

348.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.06

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A COMPA-


MISSÃO DE COMBATE NHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA OPERAÇÃO CONTRA
FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. A operação deverá desenvolver-se no qua-
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O 2. REVISÃO DOUTRINÁRIA
dro de uma Cia de Fuz, onde o Pel atuará em
B apoio e reforço de fogo, em uma operação de a. Recapitular e estudar
O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverá - Manuais, notas de aulas e outras publicações especificas do
J contraguerrilha.
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o CIGS e CIE.
E b. O inimigo interno será caracterizado atra- cumprimento da missão de combate: b. Estudo de caso esquemático
T vés da presença de simpatizantes, colaborado- - Aapoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência as
res, da rede de apoio (força de sustentação) e - Explorar os seguintes aspectos:
I ações terrestres; - bases de Ptr; e
da força de guerrilha. - desdobrar em local adequado e seguro a base de Ptr do
V - entrada em posição.
c. O Pel deverá manter-se permanentemente Pel, manter sua segurança;
O c. Ambientação
de prontidão, ECD executar imediatamente o apoio - cumprir com presteza, agressividade e eficiência, as
de fogo solicitado. - Estudar o tema tático a ser aplicado ao terreno.
missões de combate atribuídas pelo Cmt Cia; e - Preparação do Pel.
D d. Todas as operações do Pel, na área de - preservar convenientemente o sigilo.
operações, deverão ser realizadas sob condi-
E ções de máximo sigilo, visando a:
- segurança da tropa; e
A - obtenção da surpresa.
TAREFAS CRÍTICAS
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1. CMT PEL
E a. A operação terá início com o Pel em quar- a. No quartel
S téis. 1) Receber a ordem preparatória.
T b. Terminará com a realização e uma ofensiva 2) Realizar um estudo sumário de situação.
R na qual apoiará no cerco e na destruição do Ini, 3) Transmitir o Plano de Ap de fogo.
no interior da selva. 4) Deslocamento entre o quartel e a A de Op
A c. Executar a seguinte seqüência de ações: - Adotar medidas que mantenham o Pel permanentemen-
M 1) preparação, no quartel, para o cumpri- te ECD pronto emprego.
E mento da missão; b. Na A Op, apoiar as demais frações da SU, conforme Plj do
N 2) deslocamento em situação, para a área Cmt Cia.
de operações(integrado na Cia); c. Desencadear, com presteza, as ações determinadas pelo
T 3) ocupação da base de patrulha do Pel Cmt Cia, como:
O Fuz ao qual reforça; - inquietação;
4) interceptar Elm Guer em movimento; - apoio na montagem de emboscadas;
5) apoiar emboscadas de ponto, de área, - apoio de fogo; e
esperas e tocaias; - escolta de comboios.

349.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.06

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A COMPA-


MISSÃO DE COMBATE NHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA OPERAÇÃO CONTRA
FORÇAS IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Inquietação da força de guerrilha; d. Condicionar reflexos de ação imediata contra emboscadas.


7) Manter a segurança da(o): e. Assegurar as comunicações com as frações do Pel.
O - base de patrulha do Pel Fuz ao qual f. Manter o Cmt de Cia permanentemente informado.
B reforça;
J - base de Combate da Cia (Base Cmb 2. CMT DE PÇ
E Cia Fuz Sl); e a. Dar o exemplo
- PSE, PBCE e PBCFLU, em reforço ao b. Preservar a disciplina de luzes e ruídos
T Pel Fuz Sl. Adotar a vigilância quando da entrada em posição.
I 8) Reforçar tropas em comboio, afim de
V prestar o apoio de fogo imediato.
O 9) Participar da operação de cerco da F
Guer, pela Cia.

D 3. INCIDENTES E SITUAÇÕES
E - a For Op e a arbitragem deverão:
a. caracterizar, entre outros, os seguintes
incidentes:
A - presença do Ini interno;
D - guerrilheiros;
E - colaboradores (rede de apoio);
- existência de base e de campo de
S treinamento de guerrilha;
T - atuações da F Guer; e
R - deslocamento de guerrilheiros isola-
A dos ou em grupos através de estradas, trilhas,
rios e varadouros.
M
E
N
T
O

350.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.07

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE


MISSÃO DE COMBATE REFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-
BATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇAÕ CMT PEL


a. A operação deverá desenvolver-se no qua- SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O dro de uma Cia de Fuz, onde o Pel Ap atuará em 1) Recapitular
B reforço de fogo de suas Seç , em uma operação O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverá - C 7-10; e
J de resistência. desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Ler manuais, notas de aulas e outras publicações especifi-
E b. O inimigo interno será caracterizado por cumprimento da missão de combate: cas do CIGS e CIE.
meio da presença de simpatizantes, colaborado- - apoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência as ações b. Estudo de Caso Esquemático
T
res, da rede de apoio( força de sustentação) e terrestres; Explorar os seguintes aspectos:
I da força de guerrilha. - desdobrar em local adequado e seguro a base de Ptr do - elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;
V c. O Pel Ap deverá manter-se permanente- Pel, manter sua segurança; - adestramento da Sec;
O mente de prontidão, ECD executar imediatamen- - cumprir com presteza, agressividade e eficiência, as - elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia;
te o apoio de fogo solicitado. missões de combate atribuídas pelo Cmt Cia; e - bases de Ptr; e
d. Todas as operações do Pel, na área de - preservar convenientemente o sigilo. - entrada em posição.
D c. Ambientação
operações, deverão ser realizadas sob condi-
E ções de máximo sigilo, visando a: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- segurança da tropa;
- obtenção da surpresa; e
TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
A a. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
- máxima eficiência do poder de fogo das
D 1. CMT PEL AP - aprimorar as seguintes técnicas:
Pç.
E a. No quartel
- embarque e desembarque de Vtr;
S 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - formações;
1) Receber a ordem preparatória e realizar um estudo su-
a. A operação terá início com o Pel no quartel. - progressão em Cmb;
T mário;
b. Terminará com a realização de uma ofensi- - combinação de fogo e Mvt;
R 2) Assessorar o Cmt Cia
va na qual apoiará os Pel Fuz no cerco e na - Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;
- Acompanhando-o em seu Rec.
A destruição do Ini, no interior da selva. - Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos
- mecanismo para execução de fogos;
M - mecanismo para entrada em Pos;
c. Executar a Seguinte seqüência de ações: para Seç ou Pç do Pel.
- ocupação das Pos Tiro;
E - preparação, no quartel, para o cumpri- 3) Rec o terreno.
- técnica de tiro; e
N mento da missão; 4) Transmitir a Ordem do Pel.
- execução de remuniciamento.
- deslocamento em situação, para a área 5) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia.
T de operações(integrado na Cia); 6) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a 3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
O - ocupação da base de patrulha do Pel; direção do fogo. a. Por meio do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-
- interceptar Elm Ini em movimento; 7) Determinar medidas preparatórias e providências Adm. ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- apoiar emboscadas de ponto, de área, 8) Deslocamento entre o quartel e a Ar de Op. - Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre al-
esperas e tocaias; b. Durante o deslocamento

351.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.07

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE


MISSÃO DE COMBATE REFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-
BATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- inquietação da força Ini; 1) Manter ligação com Cmt Cia. vos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
- manter a segurança da(o): 2) Controlar a atuação das Seç. - emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e
O - base de patrulha do Pel; 3) Mnt a continuidade do Ap. - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
B - área de combate da Cia; 4) Adotar medidas que mantenham o Pel permanentemente
- escoltar comboios quando determina- ECD pronto emprego. 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSR
J a. Por meio do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-
do; 5) Na área de Op, determinar a localização exata e instalar
E ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- participar da operação de cerco da F a base de Ptr.
T Ini, pela Cia; e 6) Desencadear com presteza as ações determinadas pelo - execução de pontaria;
I - entrada em posição e execução dos Cmt Cia. - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive
fogos, quando solicitado. para redução de Pos Ini; e
V c. No objetivo
- executar os tiros previstos nas IGTAEx.
O 1) Ligar-se com Cmt Cia.
3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇÃO
2) Controlar a atuação das Sec. 5. MEIOS AUXILIARES
Ver o OA INF/420.13. - Redistribuir a munição. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Providenciar o remuniciamento. utilizar o caixão de areia.
E a figuração e a Arbitragem deverão: 3) Determinar aos Cmt Sec:
- acionar entre outros os seguintes inci- - inspecionar as condições de funcionamento das ar-
dentes; mas;
A - inquietação;
- ocupação de Pos subseqüentes;
D - presença do Ini externo; - apoio na montagem de emboscadas;
E - colaboradores (rede de apoio); - apoio de fogo;
S - atuações da F Ini: - escolta de comboios;
- Abater deslocamento de inimigos isola- - condicionar reflexos de ação imediata contra embos-
T cadas;
dos ou em grupos:
R - através de estradas, trilhas, rios e - assegurar as comunicações com as frações do Pel; e
A varadouros; - manter o Cmt de Cia permanentemente informado.
M - exigir mudança de Pos das Pç e/ou 2. CMT SEC (MRT 60MM E CSR 84 MM)
E Seç; a. Dar o exemplo
- transportar o Mat e a munição a bra-
N ço;
Preservar a disciplina de luzes e ruídos:
T 1) Rec o terreno
- exigir o rodízio de funções entre os - selecionar Pos Tiro; e
O componentes das Pç ou Seç; - Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.
- adotar medidas, visando a proteção 2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.
das guarnições contra fogos Ini;
3) Transmitir a ordem a Sec.
- remuniciamento; e

352.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.07

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE


MISSÃO DE COMBATE REFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-
BATE DE RESISTÊNCIA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- evacuar mortos e feridos. 4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos


b. Criar situações, visando desencadeamen- Pel Fuz; e
O 5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro
to oportuno das seguintes ações:
B - desdobramento e ocupação da base de previstos e determinar os limites e margens de Seg.
J Ptr do Pel; b. Durante a homizio:
E - desdobramento e entrada na posição de 1) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos
tiro; adequadamente;
T
- execução dos fogos de apoio, quando 2) Mnt a continuidade do apoio;
I solicitados pelo Cmt Cia; 3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap; e
V - inquietação do Ini; 4) Controlar o consumo de munição.
O - ação psicológica sobre a população civil, c. No objetivo
SFC; 1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
- marcha para o combate através selva, pelo Cmt Apoiado.
D até a linha do cerco estabelecida pelo Cmt Cia; e 2) Determinar providências defensivas para Mnt da base
E - propor ao Cmt Cia o plano de apoio de de Ptr.
fogos.
3. SEÇÕES
A 5. PERIODICIDADE a. Aprestar o pessoal e o material.
D Este OA deverá ser cumprido com a periodici- b. Empregar corretamente as técnicas de:
E dade do OA INF/420.13. - formação e mudanças de formação;
S - progressão em Cmb; e
- mudanças de Pos.
T
c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.
R
d. Abrigar-se quando submetido a fogos.
A e. Observar, durante a deslocamento, a disciplina de ruídos.
M f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
E fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.
N
T
O

353.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.08

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,
MISSÃO DE COMBATE A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMA
INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇAÕ CMT PEL


a. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O suas frações, Mdt Ref aos Pel Fuz Sl, a Cia na Recapitular
B Rlz de uma incursão, após a uma Infl tática em - C 7-10;
O Pel Ap, através de suas Seç, deverá desenvolver
J terreno de selva.
adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da
- IP 72-2; e
E b. As Peças ou Seções do Pel AP serão em- - IP 72/7-10.
missão de Cmb:
pregas em reforço aos Pel Fuz Sl. b. Estudo de Caso Esquemático
T - Apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade a incursão; e
- Proporcionar um apoio contínuo durante a Op. - Explorar os seguintes aspectos
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;
V a. O Exe terá início em Z Reu/Cia. - adestramento da Sec; e
O b. O Exe terminará com o acolhimento do Pel - elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia.
Ap pela tropa amiga em contato.
TAREFAS CRÍTICAS
c. Ambientação
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - ocupação da Z Reu;
1. CMT PEL AP
E - ultrapassagem da tropa em contato; a. Antes da incursão 2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
- infiltração; 1) Estudar o Itn de Infl. a. Através de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
- reforço ao Pel Fuz (SFC); 2) Assessorar o Cmt Cia apoiada morar as seguintes técnicas:
A - Acompanhando-o em seu Rec. - embarque e desembarque de Vtr;
- ocupação de Pos tiro; e
D - execução dos F de Ap (Pos iniciais e sub- - Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos - formações;
E seqüentes). para Seç ou Pç do Pel. - progressão em Cmb;
3) Rec o terreno. - combinação de fogo e Mvt;
S 3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ 4) Transmitir a Ordem do Pel. - Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;
T Ver o OA INF/420.15. 5) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia. - mecanismo para execução de fogos;
R 6) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a - mecanismo para entrada em Pos;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES direção do fogo.
A - ocupação das Pos Tiro;
Força oponente e a Arbitragem deverão: 7) Determinar medidas preparatórias e providências Adm. - técnica de tiro; e
M a. caracterizar entre outros os seguintes b. Durante a incursão: - execução de remuniciamento.
E incidentes: 1) manter ligação com Cmt Cia;
N - obstáculos; 2) controlar a atuação das Seç; e 3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
- Elm amigos em contato; - Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a correção,
T 3) Mnt a continuidade do Ap.
- alvos (armas automáticas, Pos Ini, ar- rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O c. No objetivo:
mas AC); - Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre alvos
1) ligar-se com Cmt Cia;
- alvos localizados nos flancos dos Elm inopinados e previstos, estáticos e móveis;
2) controlar a atuação das Sec;
apoiados;
3) determinar aos Cmt Sec: - Emprego das técnicas para executar tiro de cegar.
- atuação da F Ae sobre as Pos das

354.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.08

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,
MISSÃO DE COMBATE A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMA
INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

armas; - inspecionar as condições de funcionamento das ar- - Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
- efeito do fogo sobre alvos; mas;
O - fogos Ini de cegar; - redistribuir a munição; e 4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSR
B - remuniciamento; e - providenciar o remuniciamento. Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a correção,
J - mortos e feridos Amg. rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
b. Criar situações, visando desenca- 2. CMT SEC (MRT L E CSR 84 MM) - execução de pontaria;
E a. Antes da incursão - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para
deamento oportuno das seguintes ações:
T - ocupação de Pos subseqüentes; 1) Rec o terreno redução de Pos Ini; e
I - exigir coordenação com os vizinhos - Selecionar Pos Tiro. - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
V para execução de fogos, fora da Z Aç; - Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.
2) Executar medidas preparatórias e providências Adm; 5. MEIOS AUXILIARES
O - execução de fogo e seleção de alvos,
3) Transmitir a ordem a Sec. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
bem como planejamento da coordenação de fo-
4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel utilizar o caixão de areia.
gos, na Cia e Pel apoiado;
D - exigir mudança de Pos das Pç e/ou Fuz.
E Seç; 5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-
- transportar o Mat e a munição a bra- tos e determinar os limites e margens de Seg.
ço; b. Durante a incursão:
A - exigir o rodízio de funções entre os 1) conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos
D componentes das Pç ou Seç; adequadamente;
E - adotar medidas, visando a proteção 2) Mnt a continuidade do apoio;
das guarnições contra fogos Ini; 3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap; e
S
- remuniciamento; e 4) controlar o consumo de munição.
T - evacuar mortos e feridos. c. No objetivo:
R 1) ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado
5. PERIODICIDADE
A pelo Cmt Apoiado; e
Este OA deverá ser cumprido com a mesma 2) determinar providências defensivas para Mnt do Obj.
M periodicidade do OA INF/420.15.
E 3. SEÇÕES
N a. Aprestar o pessoal e o material
T b. Empregar corretamente as técnicas de:
- formação e mudanças de formação;
O
- progressão em Cmb; e
- mudanças de Pos.
c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.
d. Abrigar-se quando submetido a fogos.

355.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.08

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,
MISSÃO DE COMBATE A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMA
INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Observar, durante a infiltração, a disciplina de ruídos.


f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
O fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.
B
J
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

356.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.09

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA


MISSÃO DE COMBATE CONQ E MNT DE UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, MEDIANTE
A RLZ DE UMA OP AEROMÓVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇAÕ CMT PEL


a. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O
suas frações, aos Pel Fuz Sl, apoiando a Cia Fuz Recapitular:
B Sl na Conq e Mnt de um Objetivo em área de Sl. - C 7-10;
J b. As Peças ou Seções do Pel Ap poderão O Pel Fuz Ap, através de suas Seç, deverá desenvolver - IP 72-1;
E serão empregas em reforço aos Pel Fuz Sl. adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da - IP 72/7-10; e
c. Será caracterizado o Ini e o Obj previsto o missão de Cmb: b. Estudo de Caso Esquemático
T - apoiar ou ficar ECD apoiar o Atq e Conq dos Obj
OA INF/441.07. - Explorar os seguintes aspectos:
I designados, nos prazos e condições estabelecidos; e - elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - apoiar a Mnt do Obj, até a junção,resgate ou retraimento. - adestramento da Sec;
O a. O Exe terá início em Z Reu/Cia. - elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia; e
b. O Exe terminará em uma das seguintes si- - elaboração dos Planos para Op de Ass Amv.
tuações: c. Ambientação
D 1) com a Rlz da junção pelo BIS, conforme
TAREFAS CRÍTICAS Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E o planejamento realizado;
2) com a execução de um resgate 1. CMT PEL AP 2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
aeromóvel, após 2 jornadas Mnt o Obj, em virtu- a. Antes do Assalto a. Através de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:
A
de de o Btl ter tido sido detido em linhas anterio- 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada aprimorar as seguintes técnicas:
D res do terreno; e - embarque e desembarque de helicóptero;
- Acompanhando-o em seu Rec.
E 3) executando um retraimento através das - Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos - preparação dos fardos;
S L Ini, sendo posteriormente acolhido pelo Btl. para Seç ou Pç do Pel. - formações;
2) Rec o terreno. - progressão em Cmb;
T c. Executar a seguinte seqüência de ações:
- ocupação da Z Reu; 3) Transmitir a Ordem do Pel. - combinação de fogo e Mvt;
R - Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;
- carregamento e embarque nas aerona- 4) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia.
A ves; 5) Participar da elaboração do Plano de Desembarque. - mecanismo para execução de fogos;
M - deslocamento Ae; 6) Participar da elaboração do Plano de Deslocamento Ae. - mecanismo para entrada em Pos;
7) Participar de elaboração do Plano de Carregamento e - construção das Pos Tiro;
E - desembarque;
- Ap F ao assalto terrestre, Conq e Mnt; Embarque. - técnica de tiro; e
N - execução de remuniciamento.
- execução dos F de Ap (posições iniciais 8) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel.
T e subseqüentes); e 9) Determinar medidas preparatórias e providências Adm. 3. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC MRT
O - junção, resgate ou retraimento. b. Durante o carregamento e embarque a. Através do Adestramento Voltado para o Mat
d. Durante o desenrolar da Op, deverão ser 1) Controlar o carregamento e embarque do Pel. - Buscar a correção, rapidez e precisão na execução da se-
criadas situação para execução de fogos. 2) Entregar o manifesto de embarque. guinte tarefa:
e. A Op deverá ser desenvolvida durante o
dia.

357.00
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APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA


MISSÃO DE COMBATE CONQ E MNT DE UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, MEDIANTE
A RLZ DE UMA OP AEROMÓVEL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

f. Durante a Mnt do Obj deverá ser prevista a c. Durante o deslocamento Ae - execução de pontaria;
Ac Ini contra as Seç e Pç. 1) Controlar o deslocamento do Pel. - Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre
O 2) Informar a passagem pelos P Ct Ae. alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
B 3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ - emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e
d. Durante o assalto:
a. Deverá estar localizado a uma distância de - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
J 10 a 20 Km da LC.
1) Rlz a reorganização;
E 2) apoiar o Atq e Conq; e
b. O terreno deverá oferecer mais de uma 4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSR
3) apoiar pelo F quando solicitado.
T área apropriada para Local de Aterragem, nas a. Através do Adestramento Voltado para o Mat:
e. No objetivo:
I proximidades ou no próprio Obj. - Buscar a correção, rapidez e precisão na execução da se-
1) Ap a Conq do Obj;
c. Como Obj poderão ser selecionados pon- guinte tarefa:
V 2) adotar Mdd Seg das Com; e
- execução de pontaria;
tos críticos. 3) executar a reorganização.
O - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2. CMT SEC (MRT L E CSR) para redução de Pos Ini; e
D - A Força oponente e a Arbitragem deverão: a. Antes do assalto - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
a. caracterizar entre outros os seguintes 1) Rec o terreno
E 5. MEIOS AUXILIARES
incidentes: - selecionar Pos Tiro; e
- alvos ( armas automáticas, Pos Ini, Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.
A armas AC); utilizar o caixão de areia.
2) Executar medidas preparatórias e providências Adm;
D - alvos entre a LP e o Obj; 3) Transmitir a ordem a Sec.
- atuação da F Ae sobre as Pos das 4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel
E
armas; Fuz.
S - efeito do fogo sobre alvos; 5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-
T - chegada de Ref Ini; e tos e determinar os limites e margens de Seg.
R - colocação fora de Ac de Pç e Sec.
b. Durante o carregamento e embarque:
b. Criar situações, visando desenca-
A - controlar o carregamento e embarque da Sec.
deamento oportuno das seguintes ações:
M c. Durante o deslocamento Ae:
- ocupação de Pos subseqüentes;
E - controlar o deslocamento da Sec; e
- exigir coordenação com os vizinhos
- informar a passagem pelos P Ct Ae.
N para execução de fogos, fora da Z Aç;
- execução de fogo e seleção de alvos, d. Durante o assalto:
T - Rlz a reorganização;
bem como planejamento da coordenação de fo-
O gos, na Cia e Pel apoiado; - apoiar o Atq e Conq; e
- exigir mudança de Pos das Pç e/ou - apoiar pelo F quando solicitado.
Seç; e. No objetivo:
- Ap a Conq do Obj;

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- transportar o Mat e a munição a bra- - adotar Mdd Seg das Com; e


ço; - executar a reorganização.
O - exigir o rodízio de funções entre os
B componentes das Pç ou Seç; 3. SEÇÕES
J - adotar medidas, visando a proteção a. Aprestar pessoal e material.
das guarnições contra fogos Ini; b. Preparar os fardos com Armt e a munição.
E
- remuniciamento; e c. Preparar com correção as P Tir.
T - evacuar mortos e feridos. d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiên-
I cia, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.
V e. Mnt em constante vigilância.
O f. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio.
g. Abrigar-se quando submetido a fogos.
D h. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
E fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.

A
D
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T
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MISSÃO DE COMBATE DE UMA EMBOSCADA EM TERRENO DE SELVA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇAÕ CMT PEL


a. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O 1) Recapitular
suas frações, a Cia na Rlz de uma emboscada
B em terreno de selva. C 7-10.
J b. As Peças ou Seções do Pel Ap poderão ser O Pel Ap, através de suas Seç, deverá desenvolver b. Estudo de Caso Esquemático
E empregas em reforço aos Pel Fuz Sl. adequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento da Explorar os seguintes aspectos:
missão de Cmb: - eElaboração da proposta de emprego do Pel Ap;
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade o assalto; e - adestramento da Sec; e
I a. O Exe terá início em Z Réu/Cia. - proporcionar um apoio contínuo durante e após a - elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia
V b. O Exe terminará com o acolhimento do Pel emboscada. para emboscada.
O Ap pela tropa amiga em contato. c. Ambientação
c. Executar a seguinte seqüência de ações: Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- ocupação da Z Reu; TAREFAS CRÍTICAS
D - ultrapassagem da tropa em contato; 2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
E - reforço ao Pel Fuz (SFC); Através de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação aprimo-
- ocupação de Pos tiro; 1. CMT PEL AP rar as seguintes técnicas:
- execução dos F de Ap na Emboscada; e a. Antes da emboscada - embarque e desembarque de Vtr;
A 1) Estudar o loca de emboscada. - formações;
- retraimento.
D 2) Assessorar o Cmt Cia apoiada: - camuflagem;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ - acompanhando-o em seu Rec; e - progressão em Cmb;
S Ver o OA INF/421.14. - propondo locais, formas de emprego, missões e alvos - combinação de fogo e Mvt;
para Seç ou Pç do Pel. - Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
3) Rec o terreno; - mecanismo para execução de fogos;
R - A Força oponente e a Arbitragem deverão: 4) transmitir a Ordem do Pel; - mecanismo para entrada em Pos;
A a. caracterizar entre outros os seguintes 5) participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia; - ocupação das Pos Tiro;
incidentes: 6) estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a - técnica de tiro; e
M - obstáculos; direção do fogo; e - execução de remuniciamento.
E - Elm amigos em contato; 7) determinar medidas preparatórias e providências Adm.
N - alvos (armas automáticas, Pos Ini, ar- 3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
b. Durante a emboscada:
T mas AC); a. Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-
1) manter ligação com Cmt Cia;
- alvos localizados nos flancos dos Elm ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O apoiados;
2) controlar a atuação das Seç; e
- Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre alvos
3) Mnt a continuidade do Ap, proporcionando grande volu-
- atuação da F Ae sobre as Pos das inopinados e previstos, estáticos e móveis;
me de fogo no Ini.
armas; - emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e
- efeito do fogo sobre alvos;

360.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- fogos Ini de cegar; c. Após a emboscada: - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
- remuniciamento; e 1) Ligar-se com Elm apoiado.
O - mortos e feridos Amg. 2) Determinar aos Cmt Sec: 4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSR
B b. Criar situações, visando desencadeamen- - inspecionar as condições de funcionamento das ar- a. Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-
J to oportuno das seguintes ações: mas; ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- redistribuir a munição; e - execução de pontaria;
E - ocupação de Pos subseqüentes;
- exigir coordenação com os vizinhos para - providenciar o remuniciamento. - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para
T redução de Pos Ini; e
execução de fogos, fora da Z Aç;
I 2. CMT SEC (MRT L E CSR 84 MM) - executar os tiros previstos nas IGTAEx.
- execução de fogo e seleção de alvos,
V bem como planejamento da coordenação de fo- a. Antes da emboscada
1) Rec o terreno 5. MEIOS AUXILIARES
O gos, na Cia e Pel apoiado; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- exigir mudança de Pos das Pç e/ou Seç; - Selecionar Pos Tiro; e
- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc. utilizar o caixão de areia.
- transportar o Mat e a munição a braço;
D - exigir o rodízio de funções entre os com- 2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.
E ponentes das Pç ou Seç; 3) Transmitir a ordem a Sec.
4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel
- adotar medidas, visando a proteção das
guarnições contra fogos Ini; Fuz.
A 5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-
- remuniciamento; e
D - evacuar mortos e feridos. tos e determinar os limites e margens de Seg.
E b. Durante emboscada
5. PERIODICIDADE 1) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos
S
Este OA deverá ser cumprido com a mesma adequadamente.
T periodicidade do OA INF/421.14. 2) Mnt a continuidade do apoio.
R 3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap.
A 4) Controlar o consumo de munição.
M c. Após a emboscada:
1) reorganizar a Sec;
E 2) redistribuir a munição; e
N 3) Ap o retraimento da Cia.
T 3. SEÇÕES
O a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Empregar corretamente as técnicas de:
- formação e mudanças de formação;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- camuflagem Indv e das Armas;


- progressão em Cmb; e
O - mudanças de Pos.
B c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.
J d. Abrigar-se quando submetido a fogos.
E e. Observar, durante a emboscada, a disciplina de ruídos.
T f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
I fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.
V
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362.00
Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER

363.00

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