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APANHADÃO CORRIGIDO – CIÊNCIAS SOCIAIS - Página 1 de 5

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APANHADÃO CIÊNCIAS SOCIAIS

1 - “Segundo os iluministas, cada pessoa deveria pensar por si própria, e não deixar -se le var por outras
ideologias que,
apesar de não concordarem, eram forçadas a seguir. Pregavam uma sociedade “livre”, com possibilidade s de
transição
de classes e ma is oport unidade s iguais para todos. Eco nomicame nte, achavam que era da terra e da natureza
que
deveriam ser e xtraídas as riquezas dos países. Segundo Adam Smith, cada indivíduo deveria procurar lucro
própr io sem
escrúp ulos, o que, em sua visão, geraria um bem -estar-geral na civilização.” (CASTRO, 2009).
II - Co ntrib uiu para o desenvolvime nto de valores ligados a sociedade capitalista.
III - Contribuiu para que a at ividade eco nômica f osse praticada com ampla liberdade.
IV - Co ntribuiu para a co nsolidação do dire ito à propried ade privada.
a. As alternat ivas II, III e IV.

2 - O trabalho, que sem pre foi o m e io p elo q ual o homem relac iono u -se com a natureza e com
os o utro s homens, é
individua lmente percebido como a lgo sobre o q ual o tr abalhador não tem co ntro le. O t rabalhador
foi separado, pelo
capita lismo, do controle a utônomo que exerc ia sobre o seu tra balho e também do f ruto desse
trabalho. O trabalho é
então percebido pelo traba lhador como algo fora de si, que pertence a outros. A isso, Karl Marx dá o nome de:
d) Alienação

3 –Leia o texto a seguir:


"Cada vez ma is evidente, a pobreza é estigmatizada, quer pelo caráter de de núnc ia da falência da sociedade e
do
Estado em re lação às suas f unções junto à população, quer pelo contraste com a abundância de produto s, q uer
pelo
perigo imine nte de convulsão soc ial que para ela aponta. A violência e a agressividade aume ntam, criando um
clima de
guerra c ivil nas grande s cidades, onde os índices de criminalidade são alarm ante s. Ao medo e à insegurança,
gerados
na população, a ssocia-se o preconce ito e uma at itude de discriminação contra as camadas pobres da população,
as
favelas e os ce ntro s das cidades."Baseando- se no texto anterior e no s proce ssos de exclusão social no Brasil,
marq ue a
resposta correta:
c) o apelo ao co nsumo, f eito pelas cam panhas p ublicitárias veiculada s no s me ios de comunicação de massa,
evidencia
o contraste entre uma sociedade constr uída nas propagandas e a situação de carênc ia e de e xclusão de grande
parte da
população.

4 – O desenvolvimento do capitalismo industrial no Brasil ocorreu de forma específica e fora dos padrões
clássicos.
Assinale a a lternativa q ue possui características ou aspectos da const ituição formação da sociedade capitalista
brasileira.
a)- Formação de uma indústria de bens de co nsumo, desde o início do século XX, em São Paulo, que depe ndeu
de
recursos e capital ac um ulados com a exportação do café e da existência da mão de obra assalariada decorr ente,
principalmente, da imigração e uropeia.

5 - A questão da violência urbana (tráf ico de drogas, j ogo do bicho, crime organizado, corrupção policial etc.)
tem atraído
a atenção da imprensa, do gover no e da opinião pública nos últimos a nos, a lcançando proporções alarma ntes.
É correto
afirmar que a s orige ns sociais de sse grave problema social estão:
d) Na explo são pop ulacional urbana, provocada pelo êxodo rural acelerado, e a exclusão social, provocada pe lo
desemprego e pela f alta de per spectivas c ulturais, fornece a base social para a cr iminalidade urbana.

6- “A soc iologia constitui em certa medida uma resposta intelect ual à s novas situações colocadas pela
revolução
industr ial. Boa parte de se us temas de análise e de reflexão foi retirada das no vas situações, como, por
exemplo, a
situação da c lasse trabalhadora, o surgime nto da cidade industrial, as transformaçõe s tecnológicas, a
organização do
trabalho na fábrica etc.” (MARTINS. “O que é Sociologia”. São Pa ulo: Brasiliense, 1992) .Essas observações
permitem
afirmar que a taref a da Soc iologia é:
a)Investigar os problemas socia is a partir de pesquisas c ientíficas.

7 - A Sociologia, como uma ciência social bá sica, surgiu num momento histórico específico, relacionada aos
efeitos de
importante s fato s e processo s históricos que colaboraram para o seu aparecimento. Assinale a a lternativa
corret a, que
diz re speito àque le mom ento histórico:
c)A Sociologia f oi fr uto de grandes transformações decorrentes das Revoluções Industrial e France sa, q ue
caracterizaram a afirm ação do modo de produção capitali sta, no início do séc ulo XIX.
8 - Em “A ética protestante e o e spírito do capitalismo” (1 905), M ax W eber e stabe leceu o pap el
exerc ido pela ét ica
protesta nte na determinação do comportamento carac teríst ico dos indivíduos na sociedade capitalista.
Os valores
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APANHADÃO CIÊNCIAS SOCIAIS
1 - “Segundo os iluministas, cada pessoa
deveria pensar por si própria, e não deixar -
se le var por outras ideologias que,
apesar de não concordarem, eram forçadas a
seguir. Pregavam uma sociedade “livre”,
com possibilidade s de transição
de classes e ma is oport unidade s iguais para
todos. Eco nomicame nte, achavam que era
da terra e da natureza que
deveriam ser e xtraídas as riquezas dos
países. Segundo Adam Smith, cada
indivíduo deveria procurar lucro própr io
sem
escrúp ulos, o que, em sua visão, geraria um
bem -estar-geral na civilização.” (CASTRO,
2009).
II - Co ntrib uiu para o desenvolvime nto de
valores ligados a sociedade capitalista.
III - Contribuiu para que a at ividade eco
nômica f osse praticada com ampla
liberdade.
IV - Co ntribuiu para a co nsolidação do dire
ito à propried ade privada.
a. As alternat ivas II, III e IV.
2 - O trabalho, que sem pre foi o m e io
p elo q ual o homem relac iono u -se com
a natureza e com os o utro s homens, é
individua lmente percebido como a lgo
sobre o q ual o tr abalhador não tem co
ntro le. O t rabalhador foi separado, pelo
capita lismo, do controle a utônomo que
exerc ia sobre o seu tra balho e também
do f ruto desse trabalho. O trabalho é
então percebido pelo traba lhador como algo
fora de si, que pertence a outros. A isso,
Karl Marx dá o nome de:
d) Alienação
3 –Leia o texto a seguir:
"Cada vez ma is evidente, a pobreza é
estigmatizada, quer pelo caráter de de núnc
ia da falência da sociedade e do
Estado em re lação às suas f unções junto à
população, quer pelo contraste com a
abundância de produto s, q uer pelo
perigo imine nte de convulsão soc ial que
para ela aponta. A violência e a
agressividade aume ntam, criando um clima
de
guerra c ivil nas grande s cidades, onde os
índices de criminalidade são alarm ante s. Ao
medo e à insegurança, gerados
na população, a ssocia-se o preconce ito e
uma at itude de discriminação contra as
camadas pobres da população, as
favelas e os ce ntro s das cidades."Baseando-
se no texto anterior e no s proce ssos de
exclusão social no Brasil, marq ue a
resposta correta:
c) o apelo ao co nsumo, f eito pelas cam
panhas p ublicitárias veiculada s no s me ios
de comunicação de massa, evidencia
o contraste entre uma sociedade constr uída
nas propagandas e a situação de carênc ia e
de e xclusão de grande parte da
população.
4 – O desenvolvimento do capitalismo
industrial no Brasil ocorreu de forma
específica e fora dos padrões clássicos.
Assinale a a lternativa q ue possui
características ou aspectos da const ituição
formação da sociedade capitalista
brasileira.
a)- Formação de uma indústria de bens de co
nsumo, desde o início do século XX, em
São Paulo, que depe ndeu d e
recursos e capital ac um ulados com a
exportação do café e da existência da mão de
obra assalariada decorr ente,
principalmente, da imigração e uropeia.
5 - A questão da violência urbana (tráf ico
de drogas, j ogo do bicho, crime organizado,
corrupção policial etc.) tem atraído
a atenção da imprensa, do gover no e da
opinião pública nos últimos a nos, a
lcançando proporções alarma ntes. É correto
afirmar que a s orige ns sociais de sse grave
problema social estão:
d) Na explo são pop ulacional urbana,
provocada pelo êxodo rural acelerado, e a
exclusão social, provocada pe lo
desemprego e pela f alta de per spectivas c
ulturais, fornece a base social para a cr
iminalidade urbana.
6- “A soc iologia constitui em certa medida
uma resposta intelect ual à s novas situações
colocadas pela revolução
industr ial. Boa parte de se us temas de
análise e de reflexão foi retirada das no vas
situações, como, por exemplo, a
situação da c lasse trabalhadora, o surgime
nto da cidade industrial, as transformaçõe s
tecnológicas, a organização do
trabalho na fábrica etc.” (MARTINS. “O que
é Sociologia”. São Pa ulo: Brasiliense, 1992)
.Essas observações permitem
afirmar que a taref a da Soc iologia é:
a)Investigar os problemas socia is a partir de
pesquisas c ientíficas.
7 - A Sociologia, como uma ciência social bá
sica, surgiu num momento histórico
específico, relacionada aos efeitos de
importante s fato s e processo s históricos
que colaboraram para o seu aparecimento.
Assinale a a lternativa corret a, que
diz re speito àque le mom ento histórico:
c)A Sociologia f oi fr uto de grandes
transformações decorrentes das Revoluções
Industrial e France sa, q ue
caracterizaram a afirm ação do modo de
produção capitali sta, no início do séc ulo
XIX.
8 - Em “A ética protestante e o e spírito
do capitalismo” (1 905), M ax W eber e
stabe leceu o pap el exerc ido pela ét ica
protesta nte na determinação do
comportamento carac teríst ico dos
indivíduos na sociedade capitalista. Os
valores
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CIÊNCIAS SOCIAIS - Página 2 de 5
protesta ntes c omo ind ividualismo,
disciplina, austeridad e, ap ego a o tr
abalho ar regimentaram ade ptos p
rincipalmente
entre:
b) A burg uesia.
9 - O fenômeno da g lobalização não é
tão recente no mundo capita lista, po is c
omo se pode observar a partir do texto
anterior, há 160 a nos j á f ora ide
ntificado po r meio da an álise de M arx
e E nge ls. O f enôme no d a globalização
tem com o
caracterí stica:
e) Grande expa nsão das trocas comercia is
entre os países.
10 - Atualmente, um do s problem as que
m ais pr eocupam a sociedade bra sileira
é a e levação do s í ndice s da s d iversa s
formas de violência, e nco ntradas, pr
incipa lmente, nos grandes centros
urbanos. Indique a a lter nativa q ue
apresenta
explicaçõe s para o crescime nto da violência
na sociedade brasileira:
d) A s d iversas formas atua is de e xpre
ssão da vi olência t ornaram -se m ais
intensas em f unção da e levação do í n
dice de
desemprego, da crise ec onômica e da
impunidade, m as podem ser e ncot nrada
s, com diferente intensidade ao longo de
todas as fa ses de f ormação da sociedade
brasileira, caracterizando uma verdadeira
cultura da vio lênc ia.
11 - Leia o texto a seguir:
“Art. 1º A República Federativa do Brasil,
formada pela união indissolúve l dos E stado
s e M unicípios e do Distrito Federal,
constitui-se em Estado Democrático de D
ireito e tem como fundame nto s:
I - a soberania;
II - a c idada nia;
III - a dig nidade da pe ssoa huma na;
IV - o s valore s sociais do trabalho e da livre
iniciativa;
V - o pluralismo polític o.
Parágrafo ú nico. Todo o poder ema na do
povo, que o exerce por meio de represent
antes eleito s ou d iretamente, nos
termos de sta Const ituição.A partir do texto
Constituciona l, podemo s concluir que o
poder ema na do povo por meio:
b) o sufrágio universa l, expressão dos
anseios da maioria da população, assegura a
escolha de governos que garantem
ao povo o s direito s de cidadania.
12- Observe alguns artigos da Declaração
dos Direito s do Homem e do cidadão
(França, 26/08/1789):
“Art.1 – Os home ns nascem e permanecem
livres e iguais em d ireito s. A s distinçõe s
sociais não podem ser fundadas
senão na util idade com um.”
“Art. 2 – O f im de toda a ssociação política
é a co nservação dos direitos naturais e
imprescritíveis do homem. Estes
dire itos são a liberdade, a propriedade, a
segura nça e a resistência à opressão.”
“Art. 3- O pr incíp io de toda sobera nia
reside essencialmente na nação. Nenhum cor
po, ne nhum indivíduo pode exercer
autoridade que dela não ema ne
expressamente.”
Essas ideia s mostram q ue as Revoluções
Burguesas representaram uma ruptura em
relação:
c) As ordens política, econômica e social, ou
seja, ao teocentrismo, ao trabalho art e sanal
e indepe ndente, bem co mo os
costumes fe udais.
13 - É comum, especialme nte nos pa íses
subdesenvolvidos, enco ntrarmos p arte
significativa da população vivendo de
biscate s o u de empregos d e ocasião.
Como e xplicar e ssas te ndência s de a
ume nto do desemp rego e da expansão
da
informalidade?
I – Decorrem da aplicação d e medidas de
abert ura s de m ercado.
II – Decorrem do proce sso de privat ização
que gera mais desemprego.
III – Aco ntecem em virtude da inovação
tecnológica.
IV – Ocorrem em razão de m udanças na
legislação traba lhista, q ue passam a
permitir o trabalho temporário.
e) I, II, III e IV estão correta s. ( todas e stão
correta s)
14 - O renascimento f oi caracterizado como
o momento histórico em q ue f loresce u um
novo pensamento
social marcado pe lo laicismo e pelo
aparecime nto de novas instituições po líticas
e soc iais, como as nações, os Estados,
as leg islações e os exércitos. Ne sse conte
xto, a s atividad es eco nôm icas ligada s ao
comércio desenvolveram se
favorecendo q ual classe social?
a) A burg uesia comercial
15 - Leia o texto a seguir:
Uma moral é sempre obra de um grupo
e só poderá f uncionar se e sse g rupo a
proteger com sua autoridade. Ela é f eita
de regras q ue c omandam os ind ivíduos, q
ue o s obrigam a agir de uma determinada
m aneira, q ue impõem lim ites e suas
inc linaçõe s e o s impedem de ir mais
longe. Ora, só há uma força moral, e po
r conseguinte com um, que é superior ao
APANHADÃO CORRIGIDO –
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protesta ntes c omo ind ividualismo,
disciplina, austeridad e, ap ego a o tr
abalho ar regimentaram ade ptos p
rincipalmente
entre:
b) A burg uesia.
9 - O fenômeno da g lobalização não é
tão recente no mundo capita lista, po is c
omo se pode observar a partir do texto
anterior, há 160 a nos j á f ora ide
ntificado po r meio da an álise de M arx
e E nge ls. O f enôme no d a globalização
tem com o
caracterí stica:
e) Grande expa nsão das trocas comercia is
entre os países.
10 - Atualmente, um do s problem as que
m ais pr eocupam a sociedade bra sileira
é a e levação do s í ndice s da s d iversa s
formas de violência, e nco ntradas, pr
incipa lmente, nos grandes centros
urbanos. Indique a a lter nativa q ue
apresenta
explicaçõe s para o crescime nto da violência
na sociedade brasileira:
d) A s d iversas formas atua is de e xpre
ssão da vi olência t ornaram -se m ais
intensas em f unção da e levação do í n
dice de
desemprego, da crise ec onômica e da
impunidade, m as podem ser e ncot nrada
s, com diferente intensidade ao longo de
todas as fa ses de f ormação da sociedade
brasileira, caracterizando uma verdadeira
cultura da vio lênc ia.
11 - Leia o texto a seguir:
“Art. 1º A República Federativa do Brasil,
formada pela união indissolúve l dos E stado
s e M unicípios e do Distrito Federal,
constitui-se em Estado Democrático de D
ireito e tem como fundame nto s:
I - a soberania;
II - a c idada nia;
III - a dig nidade da pe ssoa huma na;
IV - o s valore s sociais do trabalho e da livre
iniciativa;
V - o pluralismo polític o.
Parágrafo ú nico. Todo o poder ema na do
povo, que o exerce por meio de represent
antes eleito s ou d iretamente, nos
termos de sta Const ituição.A partir do texto
Constituciona l, podemo s concluir que o
poder ema na do povo por meio:
b) o sufrágio universa l, expressão dos
anseios da maioria da população, assegura a
escolha de governos que garantem
ao povo o s direito s de cidadania.
12- Observe alguns artigos da Declaração
dos Direito s do Homem e do cidadão
(França, 26/08/1789):
“Art.1 – Os home ns nascem e permanecem
livres e iguais em d ireito s. A s distinçõe s
sociais não podem ser fundadas
senão na util idade com um.”
“Art. 2 – O f im de toda a ssociação política
é a co nservação dos direitos naturais e
imprescritíveis do homem. Estes
dire itos são a liberdade, a propriedade, a
segura nça e a resistência à opressão.”
“Art. 3- O pr incíp io de toda sobera nia
reside essencialmente na nação. Nenhum cor
po, ne nhum indivíduo pode exercer
autoridade que dela não ema ne
expressamente.”
Essas ideia s mostram q ue as Revoluções
Burguesas representaram uma ruptura em
relação:
c) As ordens política, econômica e social, ou
seja, ao teocentrismo, ao trabalho art e sanal
e indepe ndente, bem co mo os
costumes fe udais.
13 - É comum, especialme nte nos pa íses
subdesenvolvidos, enco ntrarmos p arte
significativa da população vivendo de
biscate s o u de empregos d e ocasião.
Como e xplicar e ssas te ndência s de a
ume nto do desemp rego e da expansão
da
informalidade?
I – Decorrem da aplicação d e medidas de
abert ura s de m ercado.
II – Decorrem do proce sso de privat ização
que gera mais desemprego.
III – Aco ntecem em virtude da inovação
tecnológica.
IV – Ocorrem em razão de m udanças na
legislação traba lhista, q ue passam a
permitir o trabalho temporário.
e) I, II, III e IV estão correta s. ( todas e stão
correta s)
14 - O renascimento f oi caracterizado como
o momento histórico em q ue f loresce u um
novo pensamento
social marcado pe lo laicismo e pelo
aparecime nto de novas instituições po líticas
e soc iais, como as nações, os Estados,
as leg islações e os exércitos. Ne sse conte
xto, a s atividad es eco nôm icas ligada s ao
comércio desenvolveram se
favorecendo q ual classe social?
a) A burg uesia comercial
15 - Leia o texto a seguir:
Uma moral é sempre obra de um grupo
e só poderá f uncionar se e sse g rupo a
proteger com sua autoridade. Ela é f eita
de regras q ue c omandam os ind ivíduos, q
ue o s obrigam a agir de uma determinada
m aneira, q ue impõem lim ites e suas
inc linaçõe s e o s impedem de ir mais
longe. Ora, só há uma força moral, e po
r conseguinte com um, que é superior ao
APANHADÃO CORRIGIDO –
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indivíd uo e pode legitimamente construir
sua lei, é a f orça co letiva. N a medida
em q ue o indivíduo aba ndonado a si
mesmo, na m edida em q ue ele e stá
livre de toda coe rção social, e le e stá
livre também de tod a coerção m oral (cf
.
Durkhe im, 2002, p. 9).Segundo o texto
anterior, a respeito da re lação do s
indivíd uos c om a sociedade em que
vivem,
pode-se af irmar que:
c) Não há contrad ição entre moralidade
e liberdade, t e ndo em vista q ue esta
passa a ser reivindicada, valorizada e
garantida a part ir de um determinado m
ome nto histórico, em q ue pa ssa a
compor o co nj unto de valores socialme
nte
j ulgados dignos de pre servação.
16 - Para analisar a relação entre trabalho e
sociedade c apita lista, existem diferentes
referências teóricas. Dentre as
visões clá ssicas, podemo s destacar que Karl
Marx aborda tal relação sob a ótica da luta de
classes sociais com
intere sses oposto s, pois:
c) Há uma contradição e ntre trabalhadores e
burguesia, inerente ao próprio sistema
capitalista, já que os pr imeiros foram
expropr iados de seus meios materiais de
subsistência.
17 - Nas últimas décadas chama atenção os
movimentos de interesses específicos de um
grupo soc ial, com o as
mulheres, os negros e os homosse xuais.
Outros grupos lutam por interesses difusos,
como os movimentos eco lógicos e
pacifista s.Assinale a a lternativa que
expressa a TENDÊNCIA de organização de
sses movime ntos:
a) Estr uturas de scentra lizadas não hierárq
uicas, distanciamento de partidos políticos e
ação dirigida à opinião pública.
18 - “Seg undo os iluministas, cada pessoa
deveria pensar por si própr ia, e não de ixar -
se levar por outras ideologias que,
apesar de não concordarem, eram forçadas a
seguir. Pregavam uma sociedade “livre”,
com possibilidade s de transição
de classes e ma is oportunidade s iguais para
todos. Eco nomicamente, achavam que era
da terra e da natureza que
deveriam ser e xtraídas as riquezas dos
países. Segundo Adam Smith, cada
indivíduo deveria procurar lucro própr io
sem
escrúp ulos, o que, em sua visão, geraria um
bem -estar-geral na civilização.” (CASTRO,
2009)Seg undo esta leitura é
correto d izer q ue o Iluminismo:
I- O iluminismo contr ibuiu para que a
prática do lucro fosse proibida.
II- O iluminismo co ntribuiu para o de
senvolvime nto de valores ligados a soc
iedade capitalist a.
III- O iluminismo co ntribuiu para que a
atividade eco nômica fosse praticada com
ampla li berdade.
IV - O iluminismo contribuiu para a
consolidação do direito à propriedade
privada.
a) - A s alter nativas II, III e IV.
19 - O cresce nte processo de urbanizaç
ão produz efeitos devastadores para a
qualidade de vida da ma ioria da
população, co locando em evidê ncia a
opulência e a miséria. Sobre o procesos de
urba nização, é correto afirmar:
d) A urbanização é um ef eito da m
odernização d a sociedade, q ue passa por
um a transição do r ural para o urba no,
na
qual o s m igrantes b uscam
mobilidadesocial e me lhoria na q ualidade
de vida e e ncontram precárias condiçõe s
de vida
nos ba irro s periféricos.
20 – Leia o texto a seguir:
“ ... tem sua base na razão instrumenta l,
isto é, na capac idade de atingir fins propo
stos de forma eficiente, sob a garantia
de um sistema adequado de leis. Am bas,
por ém, ba seiam -se na separação da s f
unçõe s produt ivas o u o peracionais das
funções de coorden ação. ... caracteriza-se
pela separação e ntre o s q ue exec utam
e os q ue p lanej am, organizam,
dirigem e controlam. S ua história é, em
grande med ida, a história do d ivórcio e
ntre t rabalho m anual e t rabalho
intelect ual” (MOTTA: 1997 p.16)O modo
de e xercício do poder de scrito nesse
trecho é de nominado:
a)-Burocrático
21 - Nas últimas décadas, chamam a atenção
os movimento s de interesse s específicos de
um grupo social, como as
mulheres, negros e homo ssexuais. Outros
grupos lutam por interesses dif usos, com o
aque les q ue promo vem
movime nto s ecológicos e
pacifistas.Assinale a alternativa que expresse
a tendê ncia de organização desses
movimentos:
a)- Estruturas descentra lizadas, não
hierárquica s, distanc iame nto de partidos
políticos e ação dirigida à opinião pública.
22-“A cidade acenava a todos com a
possibilidade de m aior liberdade, proteção,
oc upação e melhores ganhos, embora
para m uitos tais prome ssas não chegassem
a cumprir -se. No carregado ambiente
urbano, a pobreza, o a lcoolismo , os
nascime nto s ilegítimos, a violênc ia e a
prom iscuidade tor navam -se notáveis e
atingiam os membros mais frágeis d o novo
sistema, part ic ularmente os que ficavam f
ora da cobertura das leis e inst ituições
sociais. A aglomeraç ão, conj ugad a a
APANHADÃO CORRIGIDO –
CIÊNCIAS SOCIAIS - Página 3 de 5
indivíd uo e pode legitimamente construir
sua lei, é a f orça co letiva. N a medida
em q ue o indivíduo aba ndonado a si
mesmo, na m edida em q ue ele e stá
livre de toda coe rção social, e le e stá
livre também de tod a coerção m oral (cf
.
Durkhe im, 2002, p. 9).Segundo o texto
anterior, a respeito da re lação do s
indivíd uos c om a sociedade em que
vivem,
pode-se af irmar que:
c) Não há contrad ição entre moralidade
e liberdade, t e ndo em vista q ue esta
passa a ser reivindicada, valorizada e
garantida a part ir de um determinado m
ome nto histórico, em q ue pa ssa a
compor o co nj unto de valores socialme
nte
j ulgados dignos de pre servação.
16 - Para analisar a relação entre trabalho e
sociedade c apita lista, existem diferentes
referências teóricas. Dentre as
visões clá ssicas, podemo s destacar que Karl
Marx aborda tal relação sob a ótica da luta de
classes sociais com
intere sses oposto s, pois:
c) Há uma contradição e ntre trabalhadores e
burguesia, inerente ao próprio sistema
capitalista, já que os pr imeiros foram
expropr iados de seus meios materiais de
subsistência.
17 - Nas últimas décadas chama atenção os
movimentos de interesses específicos de um
grupo soc ial, com o as
mulheres, os negros e os homosse xuais.
Outros grupos lutam por interesses difusos,
como os movimentos eco lógicos e
pacifista s.Assinale a a lternativa que
expressa a TENDÊNCIA de organização de
sses movime ntos:
a) Estr uturas de scentra lizadas não hierárq
uicas, distanciamento de partidos políticos e
ação dirigida à opinião pública.
18 - “Seg undo os iluministas, cada pessoa
deveria pensar por si própr ia, e não de ixar -
se levar por outras ideologias que,
apesar de não concordarem, eram forçadas a
seguir. Pregavam uma sociedade “livre”,
com possibilidade s de transição
de classes e ma is oportunidade s iguais para
todos. Eco nomicamente, achavam que era
da terra e da natureza que
deveriam ser e xtraídas as riquezas dos
países. Segundo Adam Smith, cada
indivíduo deveria procurar lucro própr io
sem
escrúp ulos, o que, em sua visão, geraria um
bem -estar-geral na civilização.” (CASTRO,
2009)Seg undo esta leitura é
correto d izer q ue o Iluminismo:
I- O iluminismo contr ibuiu para que a
prática do lucro fosse proibida.
II- O iluminismo co ntribuiu para o de
senvolvime nto de valores ligados a soc
iedade capitalist a.
III- O iluminismo co ntribuiu para que a
atividade eco nômica fosse praticada com
ampla li berdade.
IV - O iluminismo contribuiu para a
consolidação do direito à propriedade
privada.
a) - A s alter nativas II, III e IV.
19 - O cresce nte processo de urbanizaç
ão produz efeitos devastadores para a
qualidade de vida da ma ioria da
população, co locando em evidê ncia a
opulência e a miséria. Sobre o procesos de
urba nização, é correto afirmar:
d) A urbanização é um ef eito da m
odernização d a sociedade, q ue passa por
um a transição do r ural para o urba no,
na
qual o s m igrantes b uscam
mobilidadesocial e me lhoria na q ualidade
de vida e e ncontram precárias condiçõe s
de vida
nos ba irro s periféricos.
20 – Leia o texto a seguir:
“ ... tem sua base na razão instrumenta l,
isto é, na capac idade de atingir fins propo
stos de forma eficiente, sob a garantia
de um sistema adequado de leis. Am bas,
por ém, ba seiam -se na separação da s f
unçõe s produt ivas o u o peracionais das
funções de coorden ação. ... caracteriza-se
pela separação e ntre o s q ue exec utam
e os q ue p lanej am, organizam,
dirigem e controlam. S ua história é, em
grande med ida, a história do d ivórcio e
ntre t rabalho m anual e t rabalho
intelect ual” (MOTTA: 1997 p.16)O modo
de e xercício do poder de scrito nesse
trecho é de nominado:
a)-Burocrático
21 - Nas últimas décadas, chamam a atenção
os movimento s de interesse s específicos de
um grupo social, como as
mulheres, negros e homo ssexuais. Outros
grupos lutam por interesses dif usos, com o
aque les q ue promo vem
movime nto s ecológicos e
pacifistas.Assinale a alternativa que expresse
a tendê ncia de organização desses
movimentos:
a)- Estruturas descentra lizadas, não
hierárquica s, distanc iame nto de partidos
políticos e ação dirigida à opinião pública.
22-“A cidade acenava a todos com a
possibilidade de m aior liberdade, proteção,
oc upação e melhores ganhos, embora
para m uitos tais prome ssas não chegassem
a cumprir -se. No carregado ambiente
urbano, a pobreza, o a lcoolismo , os
nascime nto s ilegítimos, a violênc ia e a
prom iscuidade tor navam -se notáveis e
atingiam os membros mais frágeis d o novo
sistema, part ic ularmente os que ficavam f
ora da cobertura das leis e inst ituições
sociais. A aglomeraç ão, conj ugad a a
outros fatore s como as cond ições sanitárias,
tinha o utras consequênc ias deletérias sobre
a população urbana,
espec ialmente sobre os mais miseráveis. A f
ome, a falta de esgotos e de água corrente
nas casas, o li xo ac um ulado e
as precár ias regras de higie ne contribuíam
para a prolif eração de doe nça s e a in te
nsificação de epidem ias que elevavam
APANHADÃO CORRIGIDO –
CIÊNCIAS SOCIAIS - Página 4 de 5
as ta xas de mortalidade da população em
geral, e dos pobres, das criança s e parturie
ntes em particular.”(Quintaneiro, T.
et al. Um toque de clássicos. Belo Horizonte:
UFMG, 2002 p. 10).
A descrição anterior diz re speito ao cenário
da Re voluçã o Industr ial inglesa do séc ulo
XVIII. Ao relacionar a descrição
acima com a miserabil idade pre sente nas
áreas urbanas na at ualidade, é possíve l
concluir:
b)Trata-se de um f enôme no típico do m
undo capitalista, pois as áreas urbanas a inda
apresentam alto grau de
miserabil idade entre se us cidadãos.
23 - A que stão da violência urbana (tráf ico
de droga s, jogo do bicho, crime organizado,
corrupção policial, etc.) tem
atraído a ate nção da imprensa, do governo e
da opinião pública nos últi mos anos, alca
nçando proporções alarmantes. É
correto af irmar que as origens sociais desse
grave problema social estão:
d) - Na explosão populacional urb ana, pro
vocada pe lo êxodo rural acelerado, e a
exclusão social, provocada pelo
desemprego e pela f alta de per spectivas c
ulturais, fornece a base social para a cr
iminalidade urbana.
24 - No pensamento socio lógico de D
urkhe im, co nforme o t ipo de divisão de
traba lho que p redom ina na vida coletiva
numa determinada época, tem os um tipo
diferente de cooperação e ntre o s
indivíduos. Para ele, a d ivisão do trabalho
era
benéfica ao s homens e á sociedade, pois
gerava:
a) Solidariedade
25 - ) Leia o texto a seguir:
“As gra nde s tr ansformações sociais não
co stumam ac ontecer de m a neira súbita,
sendo q uase imperceptíveis para
aqueles q ue nesse estão imer sos. Mesmo
o s sistemas f ilosóficos e cie ntíficos
inovadores entrelaçam -se a ta l po nto com
os q ue o s a ntecedem que é difícil pe
nsar em termo s de rupt uras rad icais.
Ainda a ssim, começara a despontar d
esde a
Renascença a co nsciência de q ue uma
linha distint iva separada os novo s
tempos do q ue veio a se chamar Medie
vo”
(Quintaneiro, T. Um toque d e clássicos.
Be lo Ho rizonte: UFMG, 2000).No pe
ríodo ac ima ref erenc iado, em erge um
novo
pensamento socia l, que tem por base:
a) Estím ulo ao individuali smo, rejeição ao
pensamento religioso, valorização da razão.
26 - “Devido ao rápido ap erfeiçoamento
dos i nstr umentos de p rodução e a o co
nstante pr ogresso dos m eios de
comunicação, a burgue sia arra sta para a
to rrente da civilização me smo as nações
m ais bárbaras. O s ba ixos pre ços de
seus pr odutos são art ilharia pesada q ue
destró i todas a s m uralhas da C hina e
ob riga a cap itularem o s bárbaros ma is
tenazmente ho stis ao s e strangeiro s. Sob
p ena de morte, ela o briga todas a s
nações a adotarem o m odo b urguês de
produção, co nstra nge-a s a ab raçar o q
ue ele c hama civilização, isto é, a se tor
narem b urgue sas. Em uma palavr a, cria
um mundo à sua imagem e semelhança”.
( MARX, K . e ENGELS, F. Manife sto
do Part ido Comunista. Obras E scolhida
s.
São Paulo: Alga –Ômega, 1953. p. 25. v.1.)
O f enômeno da g lobalização não é tão
recente no m undo cap italista, po is a par
tir da a nálise ant e rior, e scrito 160 a
nos
atrás, j á fora identificada a gênese desse
fenômeno. Indique a alt ernativa que reúne
caracterí sticas da globalização:
e) Grande expa nsão das trocas comerciais
entre os países.
27 - Atualmente, um do s problem as que
m ais pr eocupam a sociedade brasileira é
a elevação do s í ndice s da s d iversa s
formas de violência, e nco ntradas, pr
incipa lmente, nos grandes centros
urbanos. Indique a a lternativa que apr
esenta
explicaçõe s para o crescime nto da violência
na sociedade brasileira:
d) A s d iversas f ormas atua is de e xpre
ssão da violência tor naram -se m ais
intensas em f unção da e levação do í n
dice de
desemprego, da crise ec onômica e da
impunidade, mas podem ser encot nradas,
com diferente intensidade ao longo de
todas as fa ses de f ormação da sociedade
brasi leira, cara cterizando uma verdadeira
cultura da violência.
28- INDIQUE A ALTERNATIVA QUE
REUNE CARACTERISTICAS DA
CONCIÊNCIA COLETIVA, conforme
Durkheim.
d)Genera lidade, coerc itividade e
exterioridade
29 - Para D urkheim, a consciência coletiva
pode ser reconhecida pelas seguinte s
caracterí sticas:
a) - Q uando percebemo s aquilo que para a
ma ioria das pessoa s de uma determ inada
sociedade é considerado moral e
aquilo que é considerado imoral, ela delimita
o s atos praticados pelos indivíduos.
30 - “... cabe lembrar que os problemas que
afetam a hum anidade e o planeta atravessam
f ronteiras e tor nam -se globais
com o processo de globa lização q ue se
acelera [...]. Questõe s como prod ução,
comércio, capital financeiro, migrações,
pobreza, dano s amb ientais, de semprego,
informat ização, telecomunicações, e nfim, a
s gra ndes questões eco nômicas,

outros fatore s como as cond ições sanitárias,


tinha o utras consequênc ias deletérias sobre
a população urbana,
espec ialmente sobre os mais miseráveis. A f
ome, a falta de esgotos e de água corrente
nas casas, o li xo ac um ulado e
as precár ias regras de higie ne contribuíam
para a prolif eração de doe nça s e a in te
nsificação de epidem ias que elevavam
APANHADÃO CORRIGIDO –
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as ta xas de mortalidade da população em
geral, e dos pobres, das criança s e parturie
ntes em particular.”(Quintaneiro, T.
et al. Um toque de clássicos. Belo Horizonte:
UFMG, 2002 p. 10).
A descrição anterior diz re speito ao cenário
da Re voluçã o Industr ial inglesa do séc ulo
XVIII. Ao relacionar a descrição
acima com a miserabil idade pre sente nas
áreas urbanas na at ualidade, é possíve l
concluir:
b)Trata-se de um f enôme no típico do m
undo capitalista, pois as áreas urbanas a inda
apresentam alto grau de
miserabil idade entre se us cidadãos.
23 - A que stão da violência urbana (tráf ico
de droga s, jogo do bicho, crime organizado,
corrupção policial, etc.) tem
atraído a ate nção da imprensa, do governo e
da opinião pública nos últi mos anos, alca
nçando proporções alarmantes. É
correto af irmar que as origens sociais desse
grave problema social estão:
d) - Na explosão populacional urb ana, pro
vocada pe lo êxodo rural acelerado, e a
exclusão social, provocada pelo
desemprego e pela f alta de per spectivas c
ulturais, fornece a base social para a cr
iminalidade urbana.
24 - No pensamento socio lógico de D
urkhe im, co nforme o t ipo de divisão de
traba lho que p redom ina na vida coletiva
numa determinada época, tem os um tipo
diferente de cooperação e ntre o s
indivíduos. Para ele, a d ivisão do trabalho
era
benéfica ao s homens e á sociedade, pois
gerava:
a) Solidariedade
25 - ) Leia o texto a seguir:
“As gra nde s tr ansformações sociais não
co stumam ac ontecer de m a neira súbita,
sendo q uase imperceptíveis para
aqueles q ue nesse estão imer sos. Mesmo
o s sistemas f ilosóficos e cie ntíficos
inovadores entrelaçam -se a ta l po nto com
os q ue o s a ntecedem que é difícil pe
nsar em termo s de rupt uras rad icais.
Ainda a ssim, começara a despontar d
esde a
Renascença a co nsciência de q ue uma
linha distint iva separada os novo s
tempos do q ue veio a se chamar Medie
vo”
(Quintaneiro, T. Um toque d e clássicos.
Be lo Ho rizonte: UFMG, 2000).No pe
ríodo ac ima ref erenc iado, em erge um
novo
pensamento socia l, que tem por base:
a) Estím ulo ao individuali smo, rejeição ao
pensamento religioso, valorização da razão.
26 - “Devido ao rápido ap erfeiçoamento
dos i nstr umentos de p rodução e a o co
nstante pr ogresso dos m eios de
comunicação, a burgue sia arra sta para a
to rrente da civilização me smo as nações
m ais bárbaras. O s ba ixos pre ços de
seus pr odutos são art ilharia pesada q ue
destró i todas a s m uralhas da C hina e
ob riga a cap itularem o s bárbaros ma is
tenazmente ho stis ao s e strangeiro s. Sob
p ena de morte, ela o briga todas a s
nações a adotarem o m odo b urguês de
produção, co nstra nge-a s a ab raçar o q
ue ele c hama civilização, isto é, a se tor
narem b urgue sas. Em uma palavr a, cria
um mundo à sua imagem e semelhança”.
( MARX, K . e ENGELS, F. Manife sto
do Part ido Comunista. Obras E scolhida
s.
São Paulo: Alga –Ômega, 1953. p. 25. v.1.)
O f enômeno da g lobalização não é tão
recente no m undo cap italista, po is a par
tir da a nálise ant e rior, e scrito 160 a
nos
atrás, j á fora identificada a gênese desse
fenômeno. Indique a alt ernativa que reúne
caracterí sticas da globalização:
e) Grande expa nsão das trocas comerciais
entre os países.
27 - Atualmente, um do s problem as que
m ais pr eocupam a sociedade brasileira é
a elevação do s í ndice s da s d iversa s
formas de violência, e nco ntradas, pr
incipa lmente, nos grandes centros
urbanos. Indique a a lternativa que apr
esenta
explicaçõe s para o crescime nto da violência
na sociedade brasileira:
d) A s d iversas f ormas atua is de e xpre
ssão da violência tor naram -se m ais
intensas em f unção da e levação do í n
dice de
desemprego, da crise ec onômica e da
impunidade, mas podem ser encot nradas,
com diferente intensidade ao longo de
todas as fa ses de f ormação da sociedade
brasi leira, cara cterizando uma verdadeira
cultura da violência.
28- INDIQUE A ALTERNATIVA QUE
REUNE CARACTERISTICAS DA
CONCIÊNCIA COLETIVA, conforme
Durkheim.
d)Genera lidade, coerc itividade e
exterioridade
29 - Para D urkheim, a consciência coletiva
pode ser reconhecida pelas seguinte s
caracterí sticas:
a) - Q uando percebemo s aquilo que para a
ma ioria das pessoa s de uma determ inada
sociedade é considerado moral e
aquilo que é considerado imoral, ela delimita
o s atos praticados pelos indivíduos.
30 - “... cabe lembrar que os problemas que
afetam a hum anidade e o planeta atravessam
f ronteiras e tor nam -se globais
com o processo de globa lização q ue se
acelera [...]. Questõe s como prod ução,
comércio, capital financeiro, migrações,
pobreza, dano s amb ientais, de semprego,
informat ização, telecomunicações, e nfim, a
s gra ndes questões eco nômicas,
APANHADÃO CORRIGIDO –
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sociais, eco lógicas e política s deixaram de
ser apenas naciona is, tornaram -se
transnacionais. É nesse contexto que
nasce hoje o conce ito de cidadão do mundo,
de cidadani a planetária, q ue vem sendo
paulatiname nte co nstruída p ela
sociedade civil de todo s os países, em
contraposição ao poder político do E stado e
ao poder econômico do
mercado”.(V IE IRA, Liszt. Cidadania e
Globalização. Rio de Ja neiro: Record, 2005
p. 32)
Ao ident ificar a necessidade de ampliação
da cidadania para uma dime nsão planetária,
constata - se que vivenciamos
uma crise do s E stado s Nacionais. Identifiq
ue as afirmat ivas q ue indicam a cr ise do s
Estados Nacionais:
I.Os Estado s enfraq uecem à medida que
não podem mais controlar d inâm icas que
extrapolam seus limites territoriais.
II.Forta lec ime nto de instituições
multilaterais – Banco Mu ndial e FMI, cuj o
poder re side na influência que exercem
sobre
os age nte s financeiros internacionais.
III.O Estado perde poder de co ntro le sobre
o espaço público com a expansão das ONG
s internaciona is que influenciam
as or ientações po líticas globais.
IV. A s ameaças ao ecossistema global e os
perigos de desestabilização política de d ime
nsão m undial, devido às
crescentes de sigua ldade s sociais, acabam
por exigir novas instâncias de dec isão.
Está correto ape nas o q ue se afirma em:
b-) I, II, III e IV
31 - ”Devido ao rápido aperfeiçoame nto dos
instr ume nto s de produção e ao co nstante
progre sso dos meios de
comunicação, a b urgue sia arrasta para a
torrente da civilização mesmo as nações m
ais bárbaras. Os baixos preços de
seus prod utos são art ilharia pesada q ue
destró i toda s as m uralhas da China e obriga
a capitularem o s bárbaro s mais
tenazmente ho stis aos e strangeiros. Sob
pena de morte, ela obr iga toda s as nações a
adotarem o modo burguês de
produção, constrange- as a abraçar o que ele
chama civilização, isto é, a se tornarem b
urguesas. Em uma palavra, cria
um m undo à sua imagem e seme lhança.”
O fenôme no da globa lização não é tão
recente no mundo capitali sta, pois a partir da
análise do texto acima, escr ito há
160 anos atrá s, j á fora ide ntificado a
gênese deste fe nômeno, que tem as
seguintes características:
e) grande e xpansão das trocas comerc iais
entre os países

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