O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos críticos e participativos. A escola deve preparar os estudantes para o futuro e torná-los cidadãos de direito que conhecem seus deveres e podem agir em prol do bem comum. Isso requer estimular o pensamento crítico e a participação dos alunos por meio de metodologias que promovam a emancipação intelectual e a tomada de decisões compartilhadas.
Descrição original:
Título original
DIDATICA- A escola tem a tarefa imprescindível na formação de cidadãos críticos
O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos críticos e participativos. A escola deve preparar os estudantes para o futuro e torná-los cidadãos de direito que conhecem seus deveres e podem agir em prol do bem comum. Isso requer estimular o pensamento crítico e a participação dos alunos por meio de metodologias que promovam a emancipação intelectual e a tomada de decisões compartilhadas.
O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos críticos e participativos. A escola deve preparar os estudantes para o futuro e torná-los cidadãos de direito que conhecem seus deveres e podem agir em prol do bem comum. Isso requer estimular o pensamento crítico e a participação dos alunos por meio de metodologias que promovam a emancipação intelectual e a tomada de decisões compartilhadas.
A escola tem a tarefa imprescindível na formação de cidadãos críticos,
pensantes, reflexivos e participativos na sociedade, visto que o papel da
mesma não é somente garantir ao educando o conhecimento intelectivo que pertence a sua grade curricular e sim também preparar jovens para o futuro. E se o desejo é de mudar o futuro para uma sociedade mais democrática e equitativa, é necessário também a preparação dos educandos para tal proposito, para que eles não se tornem somente cidadãos de papel, mas que consigam de fato tornarem-se cidadãos de direito e apresentarem desempenho atuante na sociedade conhecendo seus direitos e deveres dentro da mesma.
O meio escolar é um espaço privilegiado para o desempenho da cidadania,
pois é nele que se edificam os pilares para o desempenho futuro na sociedade, é no mesmo também que se compreende a importância da união, da empatia e do trabalho em equipe, com o propósito de formar jovens pensantes, funcionais e capacitados para poderem agirem em favor do bem comum, podendo assim conjuntamente encarar as adversidades e obstáculos que transcorram na sociedade.
Induzindo o envolvimento do educando na sala de aula, o docente estimula o
aluno a tomar medidas quando exigido, alargando assim o seu potencial questionador e argumentativo e do seu intelecto psicológico, além de potencializar a confiança em si mesmo, que é uma característica primordial para que o educando se torne um ser social atuante e transformador da realidade onde ele está inserido.
Nesta perspectiva, para colaborar substancialmente para o desenvolvimento de
cidadãos participativos e críticos, a educação escolar necessita pôr em prática contextos que proporcionem o desenvolvimento da emancipação de pensamento, determinação e colaboração nas decisões. Dessa maneira, os docentes têm a necessidade de repensarem sua práxis e se interessarem e se preocuparem com a autossuficiência intelectual de seus educandos. Com metodologias, estratégias e ações variadas, a prática da criticidade pode vir a fazer parte do meio educativo de modo mais inclusivo e só assim formar cidadãos pensantes, críticos e participativos para que se tenha uma sociedade mais justa e igualitária.