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Gilberto Scarton
Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L&PM,
1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que subverte a
ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da
gramática em sala de aula.
Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre
na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar
a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista,
inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se
ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura
prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português".
Dele podemos dizer que:
a) Não é uma resenha crítica, pois seu autor limita-se a resumir a obra referenciada.
b) Pertence ao gênero resenha-resumo, pois o autor se propõe a informar o leitor
sobre o conteúdo da obra referenciada;
c) Pertence ao gênero resumo ac adêmico, visto trazer informações sobre a obra
re fer encia da;
d) Pertence ao gênero resenha literária, pois trata-se de resenha de um livro;
e) Pertence ao gênero resenha -crítica, pois seu autor além de apresentar o
resumda obra tece críticas entremeando sua voz crítica ao resumo.
Quadrilha
Impresso por luca severo, E-mail lucaoliveirasevero@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por
direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 11/11/2022 11:28:07
a) A figura não pode ser considerada um texto por não se constituir de palavras
distribuídas em orações e em parágrafos.
b) Trata-se de um texto, porque é uma unidade de sentido com linguagem e
permite aos indivíduos a comunicação.
c) É um texto apesar de seu contexto econômico.
d) A figura não é um texto, porque não possui informação suficiente; tem apenas o
valor, o nome da moeda corrente e o país de origem.
e) A mistura de imagens, palavras e números não cria um texto, tornando a figura, na
verdade, confusa.
65- Para ler e produzir um texto, são necessários alguns conhecimentos, tais como:
I. Conhecimento linguístico, que é saber ouvir/falar, ler/escrever com base em uma língua;
II. Conhecimento de mundo, que consiste em saber assuntos que nos rodeiam;
III. Conhecimento interacional, que consiste em saber como e em que situação um texto
pode ser veiculado.
67- Em uma situação formal de comunicação, o conhecimento linguístico estabelece -se pela
padronização culta da língua. Assim, qual das expressões abaixo o nível morfológico atende
ao padrão culto da língua?
II. O texto é polissêmico, uma vez que a palavra rede assume dois significados no texto:
lugar de descanso e ferramenta virtual.
III. Não existe polissemia no texto devido ao emprego do termo específico “Aol” em relação
ao termo rede.
a) Apenas I é correta.
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) II e III estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
71- Para a semântica, quando alguém enuncia uma sentença, nós sabemos em que
situações a sentença seria verdadeira. Essa relação da referência a situações externas à
língua sugere que os significados estão, de alguma forma, ligados ao mundo. Diante dessa
concepção, identifique a sentença falsa com base no mapa:
a) Os nomes de ruas no entorno da estação ferroviária Lapa são uma mistura de várias
línguas.
b) Há uma rua perto da estação ferroviária com o nome Engenheiro Aubertin.
c) Para chegar à rua Roma, o motorista deve seguir em frente depois de sair do viaduto
Cdor Elias Nagib Breim.
d) É interessante como alguns nomes de ruas da Lapa recuperam a história da
Antiguidade.
e) Entre os nomes de ruas da Lapa, não existe referência à religiosidade do
povo local.
76- O que não podemos pressupor com a frase: “Julinha foi minha primeira filha.”?
77- A ilustração é do site “Tsunami: des images pour le Japon” em solidariedade aos
japoneses. Explica-se que no centro do peito da personagem o círculo está na cor vermelha.
78- Para entender a fala do pinheiro na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que:
Já pensou em ter que tirar, para sempre, da sua dieta o delicioso pão francês? Pois um
estudo realizado pelos pesquisadores da Science concluiu que, por culpa do aquecimento
global, estamos cada dia mais perto dessa realidade.
A pesquisa analisou o impacto das mudanças climáticas nas quatro principais culturas
consumidas pela população mundial – trigo, arroz, milho e soja – e concluiu que a
produção do trigo é a mais afetada pelo aumento da temperatura: atualmente, ela está
5,5% menor do que se os termômetros não tivessem subido e a tendência é essa
porcentagem aumentar junto com a temperatura global.
Sendo assim, a produção de todos os alimentos à base de trigo – como pães, massas e
bolachas – sofrerá redução, mas a maior ameaça é à fabricação do pão francês. Isso
porque, de acordo com os pesquisadores, a iguaria – também conhecida como cacetinho,
média e carioquinha, entre outros nomes, pelo Brasil afora – é uma das que possui maior
teor de glúten: uma proteína encontrada na semente do trigo.
Ainda segundo os cientistas, por enquanto, os avanços nas tecnologias de produção
estão dando conta de combater os efeitos da natureza e manter o ritmo de fabricação da
iguaria, mas, quanto mais a temperatura subir, mais difícil será evitar o desaparecimento
do pãozinho francês. Será que, com essa notícia, mais pessoas se animam a lutar contra
o aquecimento global?
a) Definição
b) No mea ção
c) E xemp lifica ção
d) C o mpa ra ção
e) metáfora