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APRENDIZAGEM

MANUTENÇÃO
MECÂNICA INDUSTRIAL
TECNOLOGIA DA MANUTENÇÃO II
SENAI CFP-JFN

https://www7.fiemg.com.br/senai
Instrutor:
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS

Transmissão de potência ou movimento pode ser

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transmitida por elementos considerados flexíveis, que

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podem ser assim relacionados: correias, polias, correntes,
cabos e eixos. A utilização destes podem ser evidenciadas

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de acordo com a sua respectiva aplicação e em diversas
condições, onde envolve máquinas e equipamentos.

Instrutor: 2
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
A relação existente entre o numero de voltas das polias (n)
numa unidade de tempo e os seus respectivos diâmetros. De forma

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que a velocidade periférica (V) é a mesma para as duas polias.

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Partindo da ideia de que, em ambas as polias, a velocidade e a
mesma, teremos:

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Instrutor: 3
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias
Sistema de transmissão entre elementos de propulsão que

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podem trabalhar de forma paralela ou concorrente com relação a
dois eixos (motora e movida), sendo os elementos dessa

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transmissão polias com perfis diversos e sua respectiva correia.

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Fonte: CTISM

Instrutor: 4
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias

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A escolha do emprego da correia trapezoidal ou em V, se

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aplica, pois,:
➢ Praticamente não apresenta deslizamento.

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➢ Permite a proximidade das polias.
➢ Elimina choques e ruídos presentes em correias emendadas
(planas).

Instrutor: 5
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias
Perfis de correia para polia

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DA MANUTENÇÃO II
Fonte: CTISM

Instrutor: 6
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias

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DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 7
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias
Montagem da correia

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Instrutor: 8
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Transmissão por correias

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DA MANUTENÇÃO II
Fonte: CTISM

Instrutor: 9
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Correia dentada

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Fonte: CTISM

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Instrutor: 10
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Correias micro V ou poly V

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Correias que apresentam em sua superfície pequenos frisos em V, sendo
esta, mais compactas do que as correias em “V” convencionais. Os frisos de sua

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base, se apresentam de forma longitudinal, no sentido do comprimento da correia e
projetadas para combinar com a ampla flexibilidade das correias planas e com a

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eficiência das transmissões de correias em “V”. Essas correias apresentam
vantagem por trabalharem com polias de diâmetros menores do que os diâmetros
das correias de perfil em “V” convencionais, e também por trabalharem com
velocidades mais altas.

Instrutor: 11
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Correias variadoras de velocidade
Estas correias devido ao seu formato lembram o perfil das

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correias em “V”, construídas de forma mais reforçada, devido ao

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fato de serem utilizadas em acionamentos que demandam por
mudanças periódicas de rotações. Estas correias apresentam um
formato semelhante ao das correias em “V”, devido ao seu perfil,

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mas com uma constituição mais reforçada, pois trabalham com
variação de velocidade, ou seja, com o aumento ou a redução da
velocidade transmitida do motor para máquina, de acordo com a
necessidade.

Instrutor: 12
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Polias tensoras externas e internas

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DA MANUTENÇÃO II
Fonte: CTISM

Instrutor: 13
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Polias tensoras externas e internas

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Instrutor: 14
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Sentido direto e inverso

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Fonte: CTISM

Instrutor: 15
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Dimensionamento do comprimento da correia e alinhamento

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Fonte: CTISM

Instrutor: 16
Instrutor:
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias
As correias, inevitavelmente, sofrem esforços durante

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todo o tempo em que estiverem operando, pois estão sujeitas

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às forças de atrito e de tração. As forças de atrito geram calor e
desgaste, e as forças de tração produzem alongamentos que
vão lasseando - as. Além desses dois fatores, as correias estão

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sujeitas às condições do meio ambiente como umidade, poeira,
resíduos, substâncias químicas, que podem agredi-las.

Instrutor: 18
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias RACHADURAS
Um dano típico que uma correia pode sofrer é a

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rachadura. As causas mais comuns deste dano são: altas

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temperaturas, polias com diâmetros incompatíveis,
deslizamento durante a transmissão, que provoca o
aquecimento, e poeira. As rachaduras reduzem a tensão das

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correias e, consequentemente, a sua eficiência.

Instrutor: 19
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias FRAGILIZAÇÃO

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Dano típico sofrido pelas correias é a fragilização. As causas da
fragilização de uma correia são múltiplas, porém o excesso de calor é uma

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das principais. De fato, sendo vulcanizadas, as correias industriais
suportam temperaturas compreendidas entre 60°C e 70°C, sem que seus
materiais de construção sejam afetados; contudo temperaturas acima

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desses limites diminuem sua vida útil. Correias submetidas a temperaturas
superiores a 70°C começam a apresentar um aspecto pastoso e pegajoso.

Instrutor: 20
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias DESGASTE LATERAL

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O desgaste das paredes laterais da correia é um outro dano que as correias
podem apresentar. Esses desgastes indicam derrapagens constantes, e os motivos podem

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ser sujeira excessiva, polias com canais irregulares ou falta de tensão nas correias.
Materiais estranhos entre a correia e a polia podem ocasionar a quebra ou o desgaste
excessivo. A contaminação por óleo também pode acelerar a deterioração da correia.

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Instrutor: 21
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias CORREIAS VIRDAS
Canais das polias gastos e vibrações excessivas em

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sistemas desalinhados, normalmente, as correias se viram nos

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canais. O emprego de polias com canais mais profundos é uma
solução para minimizar o excesso de vibrações.

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Instrutor: 22
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Danos típicos das correias DISPARIDADE
Um outro fator que causa danos tanto às correias quanto

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às polias é o desligamento entre esses dois elementos de

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máquinas. Os danos surgem nas seguintes situações: toda vez
que as correias estiverem gastas e deformadas pelo trabalho;
quando os canais das polias estiverem desgastados pelo uso e

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quando o sistema apresentar correias de diferentes fabricantes.

Instrutor: 23
Instrutor:
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

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Instrutor:
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

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MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço
O cabo de aço e constituído basicamente
de alma e perna, sendo que a perna se compõe de

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vários arames situados em torno de um arame
central. Portanto, na construção de um cabo de

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aço deve ser indicado o numero de pernas, a
quantidade de arames em cada perna, a sua
composição e o tipo de alma. As pernas dos cabos

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podem ser produzidas em uma, duas ou mais
operações, de acordo com a sua composição. Na
produção de cabos de aço, existem maquinas que
possibilitam a confecção das pernas em uma única
operação, permitindo que sejam realizadas todas
as camadas do mesmo passo.

Instrutor: 26
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Alma do Cabos de Aço
A alma de um cabo de aço é um núcleo em torno do qual as pernas são
torcidas e ficam dispostas em forma de hélice. Sua função principal é fazer com que

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as pernas sejam posicionadas de tal forma que o esforço aplicado no cabo de aço
seja distribuído uniformemente entre elas. A alma pode ser constituída de fibra

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natural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou por um cabo de
aço independente.

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Instrutor: 27
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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Em relação as suas composições existem as
denominações do tipo: “seale”, “filler” e “warrington”, formadas
de arames de distintos diâmetros.

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Instrutor: 28
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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A composição “seale” apresenta pelo menos duas
camadas adjacentes com o mesmo numero de arames, sendo

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que todos os arames de uma mesma camada possuem alta
resistência ao desgaste.

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Instrutor: 29
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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A composição “filler” possui em sua composição arames
principais e arames finos, os quais servem de enchimento para

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facilitar a acomodação dos outros arames. Os cabos de aço
produzidos com essa composição tem boa resistência ao

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desgaste, a fadiga e alta resistência ao amassamento.

Instrutor: 30
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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Na composição “warrington” existe pelo menos uma
camada constituída de arames com dois diâmetros diferentes e

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alternados. Os cabos fabricados com essa composição
possuem boa resistência ao desgaste e a fadiga.

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Instrutor: 31
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
Tipos de torção dos cabos
O tipo de torção dos cabos são definidos em função dos

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arames de cada perna e podem ser do tipo regular ou lang.

Instrutor: 32
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço

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Tipos de torção dos cabos

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No cabo de torção regular, os arames de cada perna
são torcidos em sentido oposto a torção das próprias pernas
(em cruz). Os cabos com este tipo de torção caracterizam-se

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por serem mais estáveis, apresentando uma boa resistência ao
desgaste interno, considerável resistência ao amassamento e
deformações, devido ao reduzido comprimento dos arames
expostos.

Instrutor: 33
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço
Tipos de torção dos cabos

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No cabo de torção Lang, os arames das pernas são
torcidos no mesmo sentido que o das próprias pernas. Os
arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo

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longitudinal do cabo de aço e com um comprimento maior de
exposição que na torção regular. Devido ao fato dos arames
externos possuírem maior área exposta, a torção Lang
proporciona ao cabo de aço maior resistência à abrasão. São
também mais flexíveis e possuem maior resistência à fadiga.
Instrutor: 34
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço
Tipos de torção dos cabos

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Instrutor: 35
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cabos de Aço
Passo

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Define-se como passo de um cabo de aço a distância,

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medida paralelamente ao eixo do cabo, necessária para que
uma perna faça uma volta completa em torno do eixo do cabo.

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Instrutor: 36
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cuidados com os cabos de aço.

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Lubrificação

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A lubrificação dos cabos é muito importante para sua
proteção contra a corrosão e também para diminuir o desgaste
por atrito pelo movimento relativo de suas pernas, dos arames

DA MANUTENÇÃO II
e do cabo de aço contra as partes dos equipamentos como por
exemplo polias e tambores. Para uma boa conservação do
cabo, recomenda-se relubrificá-lo periodicamente.

Instrutor: 37
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cuidados com os cabos de aço.
Lubrificação

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Caso não seja realizado um plano de lubrificação
adequado, o cabo de aço estará sujeito à:
o Ocorrência de oxidação com porosidade causando perda de

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área metálica e, consequentemente, perda de capacidade
de carga.
o Os arames começam a ficar quebradiços devido ao excesso
de corrosão.

Instrutor: 38
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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cuidados com os cabos de aço.
Lubrificação

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o Como os arames do cabo de aço movimentam-se relativamente

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uns contra os outros, durante o uso, ficam sujeitos a um desgaste
por atrito. A falta de lubrificação intensifica o desgaste, causando
a perda de capacidade do cabo de aço provocada pela perda de
área metálica.

DA MANUTENÇÃO II
o A porosidade também provoca desgaste interno dos arames,
resultando em perda de capacidade de carga.
A lubrificação de um cabo de aço é tão importante quanto a
lubrificação de uma máquina.

Instrutor: 39
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Cuidados com os cabos de aço.
Lubrificação

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Um lubrificante adequado para cabo de aço deve possuir as seguintes
características:

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o Ser quimicamente neutro
o Possuir boa aderência

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o Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e outros arames
o Ser estável sob condições operacionais
o Proteger contra a corrosão
o Ser compatível com o lubrificante original
Instrutor: 40
Instrutor:
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

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MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
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20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Manuseio

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O cabo de aço deve ser manuseado com cuidado a fim de
evitar estrangulamento (nó), provocando uma torção prejudicial.
Nunca se deve permitir que o cabo de aço tome a forma de um

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laço. Porém, se o laço for desfeito (aberto) imediatamente um
nó poderá ser evitado.

Instrutor: 42
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Manuseio

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A figura 1 mostra o laço feito.

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DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 43
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Manuseio

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Com o laço fechado, o dano está feito e a capacidade de
carga do cabo de aço comprometida, estando o mesmo fora

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das condições de uso.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 44
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Manuseio
O resultado do nó. Mesmo que os arames individuais não

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tenham sido prejudicados, o cabo de aço perde sua forma
adequada. Com os arames e as pernas fora da posição, o cabo

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de aço está sujeito à tensão desigual, expondo o mesmo à
ruptura por sobrecarga além de causar desgaste excessivo às

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pernas deslocadas.

Instrutor: 45
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
A confecção de uma emenda requer trabalho cuidadoso e

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habilidoso. É importante o perfeito assentamento e o

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posicionamento das pernas no trecho da emenda. Recomenda-
se que o comprimento de uma emenda seja entre 1.000 a 1.500
vezes o diâmetro do cabo de aço. A base essencial do processo
de emendar é demonstrada pelo seguinte exemplo:

DA MANUTENÇÃO II
O exemplo refere-se a emenda de dois cabos de aço com
diâmetro de 20mm, com 6 pernas, almas de fibra e pré-
formados. Neste exemplo foi adotado um comprimento de
emenda de 20mm x 1.200, ou seja, 24m.
Instrutor: 46
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
1ª fase: Ambos os cabos de aço serão bem amarrados a

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cerca de 12m de distância de suas extremidades (2x12m = 24m

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de comprimento necessário para a emenda).

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Instrutor: 47
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
2ª fase: As pernas dos dois cabos de aço serão separadas nas

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extremidades até o ponto de amarração. As pernas de um dos cabos de
aço serão denominadas sucessivamente de “A-F” e as do outro “a-f”. As

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pernas “B,D,F” e as “a,c,d,” serão encurtadas e a alma de fibra será
cortada à altura da amarração.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 48
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
3ª fase: As extremidades dos cabos de aço serão

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empurradas uma contra a outra para ficar a perna “A” ao lado

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da perna “a”, perna “B” ao lado da perna “b”, e assim por diante.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 49
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
3ª fase: As extremidades dos cabos de aço serão

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empurradas uma contra a outra para ficar a perna “A” ao lado

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da perna “a”, perna “B” ao lado da perna “b”, e assim por diante.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 50
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
4ª fase: As amarrações serão soltas. A perna “a” será

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torcida para fora do conjunto num comprimento de 10 metros, e

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
a perna “A” será torcida para dentro do respectivo espaço
vazio. Da mesma forma se procede com as pernas “B” e “b”.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 51
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
5ª fase: As pernas “c” e “D” serão torcidas para fora das

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extremidades dos respectivos cabos de aço, num comprimento de 6
metros, e as pernas “e” e “F” num comprimento de 2 metros, contados a

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
partir do ponto de junção dos cabos de aço, e as respectivas pernas serão
torcidas para dentro dos espaços anteriormente esvaziados.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 52
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Emenda em cabos de aço
6ª fase: Emenda pronta. É preciso ter cuidado com as

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emendas. Uma emenda mal feita representa um grande perigo.

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 53
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Inspeção e critérios de substituição

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APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
A primeira inspeção a ser feita em um cabo de aço é a
Inspeção de Recebimento, a qual deve assegurar que o
material esteja conforme solicitado e possua certificado de

DA MANUTENÇÃO II
qualidade emitido pelo fabricante. Além da Inspeção de
Recebimento, outras duas inspeções devem ser realizadas, a
Inspeção Visual e a Inspeção Periódica.

Instrutor: 54
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Inspeção e critérios de substituição

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A inspeção Visual deve ser realizada diariamente nos

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cabos de aço usados em equipamentos de movimentação de
carga e antes de cada uso para laços. Esta inspeção tem como
objetivo uma análise visual para detectar danos no cabo de aço

DA MANUTENÇÃO II
que possam causar riscos durante o uso. Qualquer suspeita
quanto às condições de segurança do material, deverá ser
informada e o cabo de aço inspecionado por uma pessoa
qualificada

Instrutor: 55
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Inspeção e critérios de substituição

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A frequência da Inspeção Periódica deve ser
definida por fatores como: tipo do equipamento,

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
condições ambientais, condições de operação,
resultados de inspeções anteriores e tempo de serviço do
cabo de aço. Para os laços de cabos de aço esta

DA MANUTENÇÃO II
inspeção deve ser feita em intervalos não excedendo a
seis meses, devendo ser mais frequente quando o
mesmo aproxima-se do final da vida útil. É importante
que os resultados das inspeções sejam registrados.

Instrutor: 56
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Mesmo que o cabo de aço trabalhe em ótimas condições, chega

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um momento em que, após atingir o fim da sua vida útil, necessita ser
substituído em virtude de sua degeneração natural. Não existe uma regra

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo
de aço. A decisão de um cabo de aço permanecer em serviço, dependerá
da avaliação de uma pessoa qualificada que deverá comparar as
condições do mesmo, realizando uma inspeção baseada em critérios de
descarte contemplados em normas.

DA MANUTENÇÃO II
Recomendamos as normas:
• NBR ISO 4309, ASME B30.2 e ASME B30.5 para equipamentos.
• NBR 13543 para laços.

Instrutor: 57
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Alguns sinais que denunciam o momento certo para

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substituição dos cabos de aço podem ser evidenciados

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
conforme as situações a seguir:
o Quando os arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um

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passo ou 3 fios em uma perna.
o Quando a corrosão for acentuada no cabo.
o Caso o desgaste dos arames externos for maior do que 1/3
de seu diâmetro original.
Instrutor: 58
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição

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o Quando houver diminuição no diâmetro do cabo maior do

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que 5 % em relação ao seu diâmetro nominal.
o Quando forem perceptíveis os danos, como a dobra,

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amassamento ou “gaiola de passarinho”.

Instrutor: 59
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Sugestão de quantidade de fios rompidos

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DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 60
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Amassamento

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


O amassamento no cabo de aço normalmente é

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor. Nas
situações onde o enrolamento desordenado não pode ser
evitado, deve-se optar pelo uso de cabo de aço com alma de

DA MANUTENÇÃO II
aço.

Instrutor: 61
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Gaiola de passarinho

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


Esta deformação é típica em cabo de aço com alma de

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
aço nas situações onde ocorre um alívio repentino de tensão.
Esta irregularidade é crítica e impede a continuidade do uso do
cabo de aço.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 62
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Alma saltada

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


É uma característica causada também pelo alívio

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
repentino de tensão do cabo de aço, provocando um
desequilíbrio de tensão entre as pernas, impedindo a
continuidade do uso do mesmo.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 63
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição
Dobra ou nó (perna de cachoro)

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


É caracterizada por uma descontinuidade no sentido

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
longitudinal do cabo de aço que em casos extremos diminui a
capacidade de carga do mesmo. Normalmente causada por
manuseio ou instalação inadequada.

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 64
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 65
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Critério de substituição

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 66
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Uso de grampos
Em relação a colocação dos grampos, esta deve ser realizada

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


respeitando a forma correta de colocação, ou seja, observando as suas
extremidades. Existe apenas uma maneira correta de realizar esta

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
operação, devendo a base do grampo ser colocada no segmento mais
comprido do cabo. Em cabos com diâmetro de ate 5/8” (16 mm), devem ser
usados, no mínimo, três grampos, sendo este numero aumentado quando

DA MANUTENÇÃO II
se trabalha com cabos de diâmetros superiores.

Instrutor: 67
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Tipos de laços em cabos de aço

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 68
20/12/2020
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
Tipos de acessórios para cabos de aço

MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA


APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor: 69
Instrutor:
Cintas
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
70

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor:
Cintas
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
71

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor:
Cintas
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
72

DA MANUTENÇÃO II
Instrutor:
Lingas
TRANSMISSÕES FLEXÍVEIS
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

APRENDIZAGEM MANUTENÇÃO
MECÂNICA INDUSTRIAL/ TECNOLOGIA 20/12/2020
73

DA MANUTENÇÃO II

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