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Índice

Introdução..........................................................................................................................3

Alimentação complementares...........................................................................................4

Normas de introdução de alimentos complementares.......................................................5

Alimentos que devem compor a refeição complementarem.............................................5

Alimentos complementares privilegiados.........................................................................6

Dos 0 aos 6 meses..............................................................................................................6

A partir dos 6 meses..........................................................................................................6

Dos 7 aos 8 meses..............................................................................................................7

Dos 9 aos 11 meses............................................................................................................7

A partir dos 12 meses........................................................................................................7

Alimentação Complementar Precoce................................................................................7

Importância........................................................................................................................8

Alimentação complementar saudável................................................................................9

Acessibilidade física e financeira......................................................................................9

Sabor…………………………………………………………..………………………..10

Variedade.........................................................................................................................10

Cor………………...........................................................................................................10

Harmonia.........................................................................................................................10

Segurança sanitária..........................................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................12

Bibliografia......................................................................................................................13

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Introdução
Na infância é importante o adequado fornecimento de nutrientes, os quais proporcionam
ao longo da vida uma condição de saúde favorável. O crescimento e o desenvolvimento
da criança são influenciados pela alimentação nos primeiros anos de vida. Dessa forma,
o estado nutricional é afectado pela ingestão dos alimentos, desde o aleitamento
materno exclusivo até a alimentação complementar, assim, a alimentação quando
adequada, favorece o controlo de deficiências nutricionais nesta faixa etária, Sabe-se
que uma característica da criança no primeiro ano de vida é o aumento triplicado do seu
peso ao nascer, para que isso ocorra de maneira saudável, é importante que durante a
introdução dos alimentos seja considerada a consistência, a qualidade e a quantidade
adequada no consumo de todos os grupos de alimentos.

Caso a alimentação complementar seja iniciada precocemente ou tardiamente poderá


trazer consequências à criança. Quando precoce: há aumento de chances de mortalidade
infantil, devido a menor ingestão de nutrientes importantes contidos no leite materno, há
aumento de episódios de diarreias, não melhora o crescimento da criança e pode
diminuir a duração do aleitamento. Quando tardia: interfere negativamente no
crescimento, a criança pode demorar ou até mesmo parar de crescer, e tem grandes
riscos de desnutrição e doenças relacionadas à baixa ingestão de micronutrientes.

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Alimentação complementares
A alimentação de uma criança nas primeiras fases de sua vida tem repercussões a curto
e longo prazo. É sabido, por exemplo, que um adequado hábito alimentar durante os
primeiros anos da infância pode prevenir desnutrição, deficiência de certos
micronutrientes e também sobrepeso e obesidade, sendo o deficit causado por hábitos
alimentares inadequados dificilmente revertido após os dois anos de idade da criança. A
Organização Mundial da Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo nos
primeiros seis meses de vida, iniciando-se a Alimentação Complementar (AC) a partir
desta idade, sendo recomendada a amamentação até os dois anos ou mais, se assim
criança e mãe desejarem.

Introdução de alimentação complementar é o termo usado para designar a fase em que a


alimentação dos bebés começa a incorporar outros alimentos além do leite materno. Ela
deve ser iniciada no sexto mês de vida, conforme recomendação da Organização
Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde. Até essa idade, o aleitamento
materno deve ser exclusivo e não há necessidade de nenhum outro alimento, nem
mesmo água, já que o leite da mãe supre também as necessidades de hidratação do bebé.

A Alimentação Complementar é definida como a alimentação no período em que


outros alimentos ou líquidos são oferecidos à criança, em adição ao leite materno. Os
alimentos complementares devem ser preparados especialmente e modificados para
atender as necessidades de acordo com a capacidade da criança. Como o nome diz, essa
não deve substituir o leite materno, já que este continua sendo uma das principais
formas de alimentação no primeiro ano de vida.

O leite materno também tem-se mostrado como factor de protecção a curto prazo, para
doenças infecciosas como diarreia, e a longo prazo, na prevenção de doenças crónicas
não transmissíveis, como obesidade e suas morbidades.

Introduzir a Alimentação Complementar precocemente, tardiamente ou de maneira


incorrecta também pode causar danos, uma vez que a criança estará susceptível a
deficits energéticos (deficiência na absorção de Ferro, Vitamina A e Zinco, por
exemplo). Como consequência, pode haver prejuízo no crescimento e desenvolvimento
da criança.

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 Alimentação complementar  (AC) é definida como o conjunto de alimentos que são
oferecidos ao lactente, a partir do 6º mês de vida, em complemento ao aleitamento
materno ou às fórmulas infantis.

Normas de introdução de alimentos complementares


A introdução de novos alimentos deve ser inserida gradativamente para poder
identificar se a criança terá alguma reacção alérgica ao alimento oferecido. Alimentos
como ovos e peixes podem ser oferecidos para crianças a partir do seis meses de idade,
mesmo que tenham em seu histórico familiar algum tipo de alergia alimentar.

Há crianças que rejeitam alimentos desconhecidos logo no começo, fenómeno


denominado como neofobia alimentar. Esse problema muitas vezes é entendido de uma
forma errada pelos pais por acharem que o alimento que foi rejeitado pela criança nunca
mais deve ser oferecido novamente. O correto é que esse alimento seja oferecido de oito
a dez vezes para aceitação e incorporação desse alimento na dieta da criança.

Vale lembrar que a higienização dos alimentos que serão oferecidos à criança é
extremamente importante, pois alimentos contaminados podem trazer complicações
como diarreia. Desta forma, cuidados como lavar bem as mãos antes de preparar o
alimento; consumir somente alimentos frescos; lavar bem os alimentos crus; usar
utensílios limpos; armazenar os alimentos perecíveis e preparados na geladeira e
cozinhar bem os alimentos são essenciais.

Alimentos que devem compor a refeição complementarem


A primeira papa principal deve ser oferecida para o lactente a partir do sexto mês,
podendo ser servida no almoço ou jantar. A segunda papa principal deve ser oferecida
quando a criança completar sete meses de idade. Há alimentos consumidos pela família
que não devem ser oferecidos para crianças pequenas sendo eles: iogurtes
industrializados, macarrão instantâneo, salgadinho, refrigerantes, doces, sorvetes,
biscoito recheado, entre outros. É necessário que os alimentos sejam introduzidos
separados, ajudando dessa forma, na identificação do sabor e assim facilitar sua
aceitação. Não se deve adicionar leite ou açúcar nas papas na tentativa de favorecer sua
aceitação, pois este acto dificultaria a criança aceitar modificações no sabor das dietas.
Para que haja uma boa aceitação de determinados alimentos, é necessário que eles sejam
expostos frequentemente (de 8 a 10 vezes em média). Pode-se oferecer ovo inteiro
cozido após o sexto mês de idade.

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Alimentos complementares privilegiados
O leite dos primeiros dias pós-parto, conhecido como colostro, é ideal nos primeiros
dias de vida por possuir um alto teor de proteína e anticorpos. Depois desse período, o
leite materno segue sendo o alimento essencial, que contém tudo que o bebé precisa até
o 6º mês de vida. Isso porque ele possui a quantidade de água suficiente pra as
necessidades da criança. Portanto, não é preciso oferecer nenhum outro alimento sólido
ou líquido, inclusive água. A introdução de qualquer outro alimento pode adoecer o
bebé e deixá-lo desnutrido, além de saciá-lo com alimentos que não contém as
propriedades nutritivas do leite da mãe.

A mãe que amamenta deve beber, no mínimo, dois litros de água pura diariamente e
estimular o bebé a sugar correctamente e com mais frequência

A partir dos 6 meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos
diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares.

Faixa Etária Tipo de Alimento


Até 6º mês Leite materno exclusivo
Do 6º ao 24º mês Leite materno complementado
No 6º mês Frutas (amassadas ou raspadas)
7º ao 8º mês Primeira papa da refeição principal
(com ovo inteiro cozido e peixe)
9º ao 11º mês Segunda papa principal
12º Mês Comida da família (observar adequação)

 Dos 0 aos 6 meses


A alimentação do bebê nos primeiros 6 meses, deve ser feita somente com leite
materno, ou fórmula infantil.

 A partir dos 6 meses


A partir do 6 meses, acontece a introdução gradativa de alimentos na dieta do bebê que
vão complementar o leite materno, ou a fórmula infantil. Nesta etapa o bebê deve fazer
o total de 3 refeições por dia, sendo 1 papa de fruta no lanche da manhã e no lanche da
tarde, e 1 papa principal no almoço ou no jantar.

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 Dos 7 aos 8 meses
Dos 7 aos 8 meses, o bebê passa a comer mais uma papa principal por dia, sendo 1 papa
principal no almoço e outra no jantar, além de 1 papa de frutas no lanche da manhã e da
tarde. As papas devem ser preparadas com frutas e vegetais frescos, cereais ou
tubérculos, proteína e leguminosas.

 Dos 9 aos 11 meses


Dos 9 aos 11 meses o bebê mastiga melhor e pode começar a comer os alimentos
picados e as carnes desfiadas. Nesta fase, o bebê continua a comer a papa principal no
almoço e no jantar, e a papa de frutas frescas no lanches da manhã e da tarde,
juntamente com o leite materno, ou a fórmula infantil.

 A partir dos 12 meses


A partir dos 12 meses começam a nascer alguns dentes no bebê e ele já consegue
segurar a colher. Com isso, o bebê pode começar a comer as mesmas comidas do resto
família, mas é importante que ainda tenha a supervisão dos pais ou responsáveis.

Alimentação Complementar Precoce


O maior argumento utilizado contra a introdução de alimentos antes do sexto mês de
idade é o aumento dos riscos de morbimortalidade, principalmente em regiões com
condições precárias de higiene. A oferta precoce da alimentação complementar pode
trazer problemas para saúde da criança como: diarreia, infecções respiratórias e
gastrointestinais e desnutrição, podendo até levar ao comprometimento do crescimento
e desenvolvimento adequado.

A maioria das mães tem informações sobre os alimentos complementares e quando


oferecer esses alimentos para os filhos, mas elas acabam dando prioridade aos tabus e
crenças que receberam dos familiares, como a introdução precoce dos alimentos antes
do sexto mês de idade.

A introdução precoce de alimentos complementares é dada muitas vezes porque as


mães acreditam que seu leite não é suficiente para a criança. O choro e a fome da
criança levam as mães acreditarem que já está na hora de introduzir outros alimentos
para a criança, mesmo que ela ainda não completou seis meses de idade.

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Estudos também mostram que mães de primeira viagem são as que mais introduzem
alimentos aos filhos precocemente em comparação com mães que já tiveram outros
filhos, pois os factores culturais que são passados de geração em geração acabam
influenciando as mães de primeira viagem a oferecer alimentos antes do sexto mês de
idade.

A oferta errada de nutrientes é crítica nos primeiros anos de vida, pois há uma limitação
na utilização desses nutrientes devido à imaturidade biológica e fisiológica como:
reflexo de protrusão da língua, pouca produção de amílase salivar e pancreática,
limitada função renal e mucosa intestinal permeável a proteínas heterólogas.

Importância
A introdução de alimentos na dieta da criança após os seis meses de idade deve
complementar as numerosas qualidades e funções do leite materno, que deve ser
mantido preferencialmente até os dois anos de vida ou mais. Além de suprir as
necessidades nutricionais, a partir dos seis meses a introdução da alimentação
complementar aproxima progressivamente a criança aos hábitos alimentares de quem
cuida dela e exige todo um esforço adaptativo a uma nova fase do ciclo de vida, na qual
lhe são apresentados novos sabores, cores, aromas, texturas e saberes.

Considera-se actualmente que o período ideal para a introdução de outros alimentos


complementares é após o sexto mês de vida, já que antes desse período o leite materno é
capaz de suprir todas as necessidades nutricionais da criança. Além disso, no sexto mês
de vida a criança já tem desenvolvidos os reflexos necessários para a deglutição, como o
reflexo lingual, já manifesta excitação à visão do alimento, já sustenta a cabeça,
facilitando a alimentação oferecida por colher, e tem-se o início da erupção dos
primeiros dentes, o que facilita na mastigação. A partir do sexto mês a criança
desenvolve ainda mais o paladar e, consequentemente, começa a estabelecer
preferências alimentares, processo que a acompanha até a vida adulta.

O sucesso da alimentação complementar depende de muita paciência, afecto e suporte


por parte da mãe e de todos os cuidadores da criança. Toda a família deve ser
estimulada a contribuir positivamente nessa fase. Se durante o aleitamento materno
exclusivo a criança é mais intensamente ligada à mãe, a alimentação complementar
permite maior interacção do pai, dos avôs e avós, dos outros irmãos e familiares,
situação em que não só a criança aprende a comer, mas também toda a família aprende a

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cuidar. Tal interacção deve ser ainda mais valorizada em situações em que a mãe, por
qualquer motivo, não é a principal provedora da alimentação à criança.

A alimentação complementar deve prover suficientes quantidades de água, energia,


proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, por meio de alimentos seguros, culturalmente
aceitos, economicamente acessíveis e que sejam agradáveis à criança.

As práticas alimentares no primeiro ano de vida constituem marco importante na


formação dos hábitos alimentares da criança. Esse período pode ser dividido em duas
fases: antes dos seis meses e após os seis meses. No primeiro semestre de vida
objectiva-se que a criança mame por seis meses exclusivamente ou que, pelo menos,
retarde pelo maior tempo possível a introdução de outros alimentos. A partir de seis
meses a criança deve receber outros alimentos, além do leite materno. Assim é de
fundamental importância que as mães e a família, nesse período, recebam orientações
para a adequada introdução dos alimentos complementares.

Contudo é importante:

 Estimular o consumo de alimentação básica e alimentos regionais (arroz,

Feijão, batata, mandioca/macaxeirais/aipim, legumes, frutas, carnes);

 A carne deve fazer parte das refeições desde os seis meses de idade;
 O profissional deve insistir na utilização de miúdos uma vez por semana,

Especialmente fígado de boi, pois são fontes importantes de ferro;

 Crianças que recebem outro leite que não o materno devem consumir no

Máximo 400ml por dia.

Alimentação complementar saudável


A alimentação saudável deve contemplar os seguintes pontos básicos, são eles:

 Acessibilidade física e financeira

a alimentação saudável não é cara, pois se baseia em alimentos naturais e produzidos


regionalmente. A alimentação das crianças deve ser composta por alimentos básicos e
devem ser evitados alimentos processados nos primeiros anos de vida. O apoio e o
fomento aos agricultores familiares e às cooperativas para a produção e a

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comercialização de produtos saudáveis, como grãos, leguminosas, frutas, legumes e
verduras, são importantes alternativas não somente para a melhoria da qualidade da
alimentação, mas também para estimular a geração de renda em pequenas comunidades,
além de sinalizar para a integração com as políticas públicas de produção de alimentos.

 Sabor

é e precisa ser necessariamente saborosa. As crianças, ao receberem a alimentação


complementar, tendem a se acostumar com os alimentos na forma como são
inicialmente oferecidos. A família deve resgatar o sabor como um atributo fundamental
para a promoção da alimentação saudável. As práticas de marketing muitas vezes
vinculam a alimentação saudável ao consumo de alimentos industrializados especiais
para crianças e não privilegiam os alimentos naturais e menos refinados, como, por
exemplo, tubérculos, frutas, legumes e verduras e grãos variados – alimentos saudáveis,
saborosos, culturalmente valiosos, nutritivos, típicos e de produção factível em várias
regiões.

 Variedade

O consumo de vários tipos de alimentos fornece os diferentes nutrientes necessários,


evitando a monotonia alimentar, que limita a disponibilidade de nutrientes necessários
para atender a uma alimentação adequada; as crianças devem ser expostas a diferentes
alimentos, sendo necessárias, às vezes, diversas exposições ao mesmo alimento para a
sua aceitação.

 Cor

A alimentação saudável contempla uma ampla variedade de grupos de Cor: alimentos


com múltiplas colorações. Sabe-se que quanto mais colorida é a alimentação, mais rica
é em termos de vitaminas e minerais. Essa variedade de coloração torna a refeição
atractiva, o que agrada aos sentidos e estimula o consumo de alimentos saudáveis, como
frutas, legumes e verduras, grãos e tubérculos em geral.

 Harmonia

Essa característica da alimentação se refere especificamente Harmonia: à garantia do


equilíbrio em quantidade e em qualidade dos alimentos consumidos para o alcance de
uma nutrição adequada, considerando que tais factores variam de acordo com a fase do

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curso da vida e outros factores, como estado nutricional, estado de saúde, idade, sexo,
grau de actividade física, estado fisiológico. Vale ainda ressaltar que, entre os vários
nutrientes, ocorrem interacções que podem ser benéficas, mas também prejudiciais ao
estado nutricional, o que implica necessidade de harmonia e equilíbrio entre os
alimentos consumidos.

 Segurança sanitária

os alimentos devem ser seguros para o consumo, Segurança sanitária: ou seja, não
devem apresentar contaminantes de natureza biológica, física ou química ou outros
perigos que comprometam a saúde do indivíduo ou da população. As crianças são
vulneráveis e constituem grupo de risco para a ocorrência de doenças em função da falta
de segurança sanitária. Assim, com o objectivo de redução dos riscos à saúde, medidas
preventivas e de controle, incluindo as boas práticas de higiene, devem ser adoptadas
em toda a cadeia de alimentos, desde a sua origem até o preparo para o consumo em
domicílio, em restaurante e em outros locais que comercializam alimentos.

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Conclusão
A oferta do aleitamento materno exclusivo e a introdução dos alimentos
complementares a partir do sexto mês de idade contribuem positivamente no
desenvolvimento infantil, além de ajudar na formação de hábitos alimentares saudáveis.
Com tudo, é necessário haver uma constante abordagem dos profissionais da saúde na
priorização da introdução alimentar no tempo adequado, pois ainda existem factores
negativos que ao invés de trazer benefícios para a criança pode prejudicar sua saúde,
como por exemplo, a introdução alimentar precoce.

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Bibliografia
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2000;76(3):253– 62.

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DIAS, M. C. A.; FREIRE, L. M. S.; FRANCESCHINI, S. C. C. Recomendações para


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