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Com a nova redação da lei, este tipo de propaganda passa a ser permitido
quando for utilizado com o único objetivo de impulsionar o alcance de
publicações.
Para ficar atento aos prazos, é importante que você conheça o calendário
eleitoral 2020, para não infringir nenhuma de suas diretrizes.
Outro item importante exposto nas novas regras para propaganda eleitoral
na Internet em 2020 é que a contratação deve ser feita,
obrigatoriamente, pela campanha ou seus responsáveis e diretamente junto
à ferramenta responsável pelo impulsionamento.
As Fake News nas eleições municipais de 2020, serão certamente um grande problema,
como nas eleições passadas, mas o sistema eleitoral vem se aperfeiçoando
para combater este tipo de problema.
5 – Direito de resposta
Conclusão
A maioria dos candidatos lançam mão das redes sociais para criarem
pontos de contato e relacionamento com os eleitores e seria
contraditório restringir o uso destes canais, ou de alguma forma
prejudicar o alcance das campanhas, justamente durante o período
eleitoral.
Dessa forma, a Justiça Eleitoral poderá manter legislação sobre propaganda política
na Internet sempre atualizada, independente dos novos mecanismos online que
venham a ser criados.
É essa última parte que faz toda a diferença nas campanhas de marketing
eleitoral nas mídias sociais; o retorno do candidato para os eleitores e
o uso desse feedback como base para o refinamento de propostas de
campanha.
Interações com os eleitores através dos canais de mídias sociais são uma
fonte interminável de sugestões e novos pontos de vista que
retroalimentam a campanha de marketing eleitoral. É através delas que o
candidato e sua equipe conseguem ter uma visão mais clara dos
sentimentos e anseios da população e quais propostas são simpáticas ou
não ao eleitorado.
O marketing político nas mídias sociais é um termômetro da campanha
fornecendo o melhor retorno que você poderia conseguir.
Já sei que alguns puristas do marketing digital vão me atirar pedras por
estar elogiando o uso robôs para responder a algumas interações dos
eleitores, mas depois que eles pensarem bem, concordarão que em
uma campanha política envolvendo milhões de eleitores, não existe outra
forma. É justamente ai que entra o planejamento estratégico digital na
campanha. Como utilizar sistemas automáticos de relacionamento digital
eleitoral sem perder o toque de relacionamento pessoal tão necessário a
uma campanha de marketing político eleitoral na Internet.
“Em muitos casos, pessoas preferem acreditar naquilo que confirma suas
opiniões, evitando posições críticas”, completou a especialista.
A questão das Fake News nas eleições municipais de 2020 ainda vai dar
muito o que falar e você pode acompanhar o desenrolar deste tema,
assinando a nossa Newsletter.
1o Vetado
Art. 57-H – Sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis, será
punido, com multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00
(trinta mil reais), quem realizar propaganda eleitoral na internet,
atribuindo indevidamente sua autoria a terceiro, inclusive a candidato,
partido ou coligação.
Internet
Embora não se possa ter um mapa bem definido das coligações e outros
arranjos políticos, em termos de definição de estratégias de marketing
político digital, podemos sim deixar a estratégia, ferramentas e pessoal
preparados para quando estiver tudo acertado.
Se o candidato já tem um site, o Google Analytics certamente será uma
fonte quase inesgotável de informações sobre o eleitorado na campanha
anterior e suas tendências atuais.
Vamos então ver o que já podemos fazer em termos de planejamento da campanha
de marketing político digital para não sermos pressionados pelos fatos e perdermos
a chance de nos preparar adequadamente.
O marketing político digital é coisa séria e por isso, é preciso ter gente qualificada
a frente da campanha. São duas as opções, formar gente da própria equipe
ou terceirizar o serviço. Nos dois casos é preciso pensar nisso desde
já.
Outra coisa que deve ser feita com muita antecedência é o trabalho
de SEO no marketing político. Por definição, o processo de otimização de sites
já é um processo demorado e por isso deve ser iniciado logo nos
primeiros momentos de campanha.
A campanha eleitoral de 2020 pode estar longe, mas isso não impede que
você comece a preparar um calendário editorial de acordo com o
calendário eleitoral, de forma a alinhar a pauta aos momentos de
campanha.
Crie também uma rotina editorial para que a equipe tenha metas de
atualização conhecidas previamente, evitando assim atropelos na criação
de conteúdo e consequentemente, material pobre em sua essência.
Produção de conteúdo
Outro trabalho que deve começar desde cedo. Conteúdo é tudo em termos de
redes sociais e ferramentas de busca. Mesmo sem dados concretos para
trabalhar, já é possível montar pelo menos esboços de publicações para
apoio à campanha.
Produção de aplicativos
O uso de aplicativos para redes sociais deve ser uma das principais
tendências das campanhas de 2020 em função da popularização dos
smartphone e outros dispositivos móveis. Portanto, essa é outra arma a
ser definida desde já, principalmente porque o mercado esta carente de
profissionais de desenvolvimento, o que pode atrasar sua criação.
O eleitor e a Internet
O próprio eleitor mudou. Ele não espera por informações da forma passiva
que assumia antigamente.
Tentar usar a Web como um mero palanque eleitoral digital, sem criar
laços verdadeiros com o eleitorado não é ter uma campanha de marketing
digital eleitoral. Mantenha-se atualizado assinando a nossa Newsletter.
O Marketing Político é uma estratégia de longo prazo, que tem como objetivo
principal a criação e divulgação de uma marca pessoal que será a base
das futuras ações.
Embora hoje em dia tudo pareça muito midiático nas campanhas eleitorais,
a verdade é que a história do marketing político parece ter nascido com
a própria liderança política em si. De que adianta ser um ótimo líder se
ninguém sabe disso?
O general Júlio Cesar chegava a Roma após suas batalhas, em o que ficou
conhecido como Triunfo, um desfile militar organizado a mando dele
próprio e de seus partidários para enaltecer as realizações do grande
guerreiro, que depois, se transformou em Imperador.
O que era o Triunfo além de um mega evento de marketing político? Os
faraós do antigo Egito construíram pirâmides gigantescas também para
mostrar seu poderio e divulgar suas realizações. Isso não é marketing
político?
Muita gente acredita que Obama ganhou suas últimas eleições por causa
das mídias sociais. Essa é uma visão distorcida dos fatos, pois como já
tivemos a chance de comentar aqui no Eleitor Online, mídias sociais não elegem
ninguém.
A Lei 9.504, conhecida como A Lei das Eleições, é bem clara quanto aos
limites da propaganda eleitoral na Internet, mas mesmo assim vemos
verdadeiros desatinos sendo praticados nas campanha eleitorais online.
Quando falo que marketing político é coisa séria e que por isso mesmo
precisa de profissionais cada vez mais capacitados, dou como exemplo a
nova legislação sobre propaganda política na Internet.
Como você pode ver, marketing político digital é coisa séria e exige
gente competente para seu planejamento e execução. Por isso esqueça o
improviso e comece a se preparar o quanto antes. Mantenha-se atualizado
assinando a nossa Newsletter.
É essa última parte que faz toda a diferença nas campanhas de marketing
eleitoral nas mídias sociais; o retorno do candidato para os eleitores e
o uso desse feedback como base para o refinamento de propostas de
campanha.
Interações com os eleitores através dos canais de mídias sociais são uma
fonte interminável de sugestões e novos pontos de vista que
retroalimentam a campanha de marketing eleitoral. É através delas que o
candidato e sua equipe conseguem ter uma visão mais clara dos
sentimentos e anseios da população e quais propostas são simpáticas ou
não ao eleitorado.