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PROJETO TECNORED
Diretoria de Metálicos
Complexo Integrado de Metálicos de baixo carbono com tecnologia TECNORED

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A TECNOLOGIA
TECNORED

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Status da Tecnologia
Tecnologia encontra-se no estágio de expansão para maiores capacidades
Evolução Tecnológica Cronologia da instalação/operação
A tecnologia foi concebida e desenvolvida por engenheiros Brasileiros em
2009 Finalização da Planta de demonstração industrial
1987. Em 2011, a Vale assume o desenvolvimento do processo. E após
quase 30 anos de desenvolvimento, a tecnologia encontra-se em estágio de
2011 em Pindamonhangaba
comprovação final para viabilizar a construção de plantas industriais.
2011 Startup IDP (Industrial Demonstration Plant)

2012 Comissionamento total da planta de demonstração


industrial.
2013 Operação em campanhas de testes para
Forno Planta Piloto Forno Piloto IDP Novas Plantas
2018 comprovação e validação da tecnologia
Modular

1987 -1999 1999 -2000 2000 -2011 2011 -2019 2019+


2019 Projetos / Campanhas com Biomassa

Industrial Demonstration Plant (Pindamonhangaba/SP) Cronologia das participações


• Produção Anual : 75.000 t/ano de gusa
• Reciclagem ou comercialização de todos os subprodutos:
• Particulado: reciclado 2008 Aço Villares S/A (atual Gerdau) e BNDES adquire
• Escória: Indústria Cimenteira e fertilizantes 2009 ações do Tecnored
• Gás de topo: utilizado para secagem de briquetes e cogeração de energia
elétrica (projetado).
• Matérias-Primas:
• Unidade de Ferro: Minério de Ferro, Minério de Níquel e Resíduos 2009 Vale adquire ações da Gerdau (38%)
ferrosos.
• Unidade de Carbono: Coque (fase inicial), Coque Verde de
Petróleo, Antracito, Pó-de-Balão de Alto-Forno e carvão mineral,
carvão térmico e Biomassas. Vale adquire ações do BNDES e da
2014 TECNOLOGOS, e passa a deter 100% de ações
do Tecnored
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Balanço de Massa dos Processos
Tecnored é mais flexível com maior geração de energia e menores emissões
Minério de Ferro lump
200 kg/thm Escória siderúrgica 300 kg/thm
Sínter
1.280 kg/thm
Pelota Ferro-Primário (Gusa líquido) 1.000 kg
310 kg/thm
Coque Metalúrgico
350 kg/thm
Carvão de injeção Crédito Energia Elétrica² 0,0 – 0,4 MW/thm
130 kg/thm
Fluxantes
10 kg/thm
Alto-Forno¹ Emissão CO₂ ⁵ 2,0 – 2,5 tCO₂/thm
Carbono Total¹ 550 - 700 kg/thm

Briquete Autorredutor
2.200 - 2500 kg/thm Escória siderúrgica 400 kg/thm
 Minério Ferro
 Carvão ou Biomassa
 Fluxantes
 Ligantes Ferro-Primário (Gusa líquido) 1.000 kg
 Resíduos Siderúrgicos⁴
Briquete Combustível
 Carvão ou Biomassa 480 - 700 kg/thm Crédito Energia Elétrica² 0,85 MW/thm
 Ligantes Tecnored
 Resíduos Carbonosos
Carbono Total³ 550 - 700 kg/thm
Emissão CO₂ ⁵ 0,0 – 2,5 tCO₂/thm

¹ Média estimada das siderúrgicas Integradas ² Considerando energia ³ Considerando ⁴ Resíduos internos ⁵ A emissão de CO₂
no Brasil, 5considerando Coqueria, Pelotização gerada descontado do carbono contido e de outras usinas depende de créditos e
Sinterização e o Alto-Forno; consumo interno; nos Briquetes; biomassa utilizada
O Forno Tecnored
Reator desenvolvido para Autorredução
Nível de Carga

Briquete Briquete Briquete Briquete


Combustível Autorredutor Autorredutor Combustível

Z (cm) Curva de
Sopro Sopro T (K) redução
Frio Frio
CO / CO2
Redução
Final
Início da zona de amolecimento e fusão
CO = CO2 + H

0 20 40 60 80 100

Redução (%)
Sopro CO / CO2 Sopro
Quente C + ½ O2 = xCO/CO2 Quente

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TECNORED VIDEO TECNORED
O PROJETO
Planta de Gusa 500 kta
CARBON FOOT PRINT

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Pilares de Sustentabilidade
Processos agrícola, agroindustrial e siderúrgico

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE: EQUILÍBRIO E QUALIDADE DE VIDA

ECONOMICO AMBIENTAL SOCIAL


▪ Competitividade no centro ▪ Meio Ambiente no centro ▪ Pessoas no centro
▪ Resultados ▪ Energia ▪ Saúde e Segurança
▪ Inovação ▪ Água ▪ Cultura Organizacional
▪ Excelência Operacional ▪ Efluentes e Resíduos ▪ Relação com Sociedade
▪ Objetivos Estratégicos ▪ Emissões

ISO 50.001 ISO 14.001 e 14.064 OHSAS 18.001

Relações de
Mitigação de Mitigação de Mitigação de
Redução de trabalho e
Gases de Impacto Riscos
8 Custos sociais
Efeito Estufa Ambiental Operacionais
saudáveis
Pilares de Sustentabilidade

Rota Carvão
mineral
2 ,0 t CO2/tgusa

Gusa

Rota Gusa Verde


1 ,0 t CO2/tgusa
Gusa

Tecnored 50% de Biomassa

Concepção diferenciada da indústria siderúrgica

Forno Tecnored Utilização dos resíduos

Biomassa Otimização de processos


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A produção de aço utilizando fontes alternativas de carbono contribui para economia de carbono
O PROJETO
Planta Piloto de
Desenvolvimento e
Caracterização de
Biomassa (P&D)

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Módulos para validação de Biomassas e Matérias-primas
O desenvolvimento continua no DNA da empresa
Módulos Pilotos para avaliação de
Matérias-primas
Queima Queima Queima Redução e Tecnored
Tipos
Fusão
• 3 x Queima
• 1 x Redução e Fusão
Resultados obtidos
• Poder calorífico dos combustíveis
• Integridade e consumo
• Isotermas de chama
40 15 2 1 • Nível térmico do metal produzido
Número de testes por matéria-prima

SNC – Simulações Numéricas Computacionais

Aderência de resultados com


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simulação computacional
ENGENHARIA &
TECNOLOGIA

PROCESSAMENTO
SUSTENTÁVEL DE
BIOMASSA
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Contextualização do projeto
Planta Piloto de Processamento de Biomassa e Pirolise
Biomassa

Aglomeração
Biomassa Processamento Pirolise Torrefação
Biomassa
Lignina

Biogás

Lignina (26%)

Fibra Celulose (46%)


30% Hemicelulose
(27%)
Outros (1%)
Extrato
65% Sólidos solúveis
Fermentescíveis
Matéria orgânica

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30% de Fibra
65% extrato
Contextualização do projeto
Planta Piloto – Fluxograma Macro
Bicarbonato
Processamento Destilação
Capim Energia Preparo fibra
CTT TQ
Processamento
Etanol
extrato

extrato extrato Vinho


fibra
efluente
CTT
Biogás
Levedura
Abastecimento
Biogás Frota

Biogás
Levedura
Lignina Seca
Processamento Processamento
Biogás Biogás fibra

Lignina

Organomineral

TECNORED
Fertirrigação
Pirólise Aglomeração
Torrefação
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GUSA
Contextualização do projeto
Planta de Ligante Orgânico da Planta de Aglomeração
Milho FS Bio

Processamento Aglomeração
Milho
Milho Amido

Óleo (3-4%)

Germe (7-8%)

Glutén (4-5%)

Amido (70-75%)

Fibra (18-22%)

28 a 30% do processo = co-products


30% de co-produtos = reduz +- 50% no Custo do
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Milho
Contextualização do projeto
Planta de Ligante – Fluxograma Macro
Armazenagem
Milho Maceração Moagem
Classificação
Secagem
Separação
Milho Germe - Amido DDG
Farelo

Óleo
licor Evaporação
Licor concentrado
Amido
Glúten
Compartilhamento de ativos
com Planta Piloto Destilaria
Bicarbonato Centrifugação
TQ Desidratação
Etanol
Fermentação

Amido

Processamento Glúten
Amido
Levedura
Levedura

Levedura
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Seca
Contextualização do projeto
Planta Piloto – Fluxograma Macro
Bicarbonato
Processamento Destilação
Capim Energia Preparo fibra
CTT TQ
Processamento
Etanol
extrato

extrato extrato Vinho


fibra
efluente
CTT
Biogás
Levedura
Abastecimento
Biogás Frota

Biogás
Levedura
Lignina Seca
Processamento Processamento Integração com Milho
Biogás Biogás fibra

Lignina

Organomineral

TECNORED
Fertirrigação
Pirólise Aglomeração
Torrefação
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GUSA
Contextualização do projeto
Integração Planta Piloto e Ligante – Fluxograma Macro Maximização
Destilaria do ativo
Processamento Bicarbonato
Capim Energia Preparo fibra Desidratação
CTT TQ
Processamento
Etanol
extrato Vinho
extrato extrato
fibra
efluente
CTT
Biogás
Levedura
Milho
Abastecimento
Biogás Frota

Biogás Processamento
Levedura Levedura
Lignina Seca
Processamento Processamento
Biogás Biogás fibra Levedura
Processamento
Amido
Lignina Milho

Organomineral
Fertirrigação
Etanol

TECNORED DDG
Farelo
Pirólise Aglomeração
Torrefação Óleo
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GUSA
Contextualização do projeto
Integração Planta Piloto e Ligante – Produtos e Co-produtos

Bicarbonato

Amido Óleo
Levedura Energia

Pirolisado
Etanol Etanol

Proteína

Biogás Biogás

Farelo Fibra
E2G Biomassa

19 Organomineral
ENGENHARIA &
TECNOLOGIA

Desenvolvimento de
Biomassa (P&D)

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Biomassa
Sustentabilidade no Uso e Ocupação do Solo – Quesitos Ambientais

Estrito cumprimento da legislação vigente;


Atuação no âmbito das melhores práticas socioambientais corporativas do setor agrícola
monocultor;
Compromisso com cadeia de suprimento “verde” – fornecedores e produtores;
Consideração a valores ambientais de destaque no contexto das áreas de cultivo;
Opção prioritária por áreas desmatadas, particularmente pastagens degradadas – foco no
desmatamento zero;
Planos e programas de controle e monitoramento ambiental:
Usos do solo; biodiversidade; controle de incêndios florestais; água e solos/sedimentos;
Consideração dos Padrões de Performance da International Finance Corporation – IFC.

Viveiro de Espécies Nativas Corredores Ecológicos


21Planejamento Integrado
Biomassa
Escopo de Desenvolvimento Tecnológico

Área Piloto para desenvolvimento das culturas Energéticas


✓ Desenvolvimento de Área de produção Agrícola de 2000 ha para estudo das
principais biomassas energéticas;

Campo de Desenvolvimento Genético

Área Piloto

Competição
Cruzamentos Testes em
de
Genéticos
22 Demo Plots
Variedades
ENGENHARIA &
TECNOLOGIA

COMPLEXO INTEGRADO
DE PRODUÇÃO DE
METÁLICOS DE BAIXO
23 CARBONO
Polo Metalmecânico em Marabá - TECNORED
A planta será instalada na área da antiga Ferro-Gusa Carajás
Planta Gusa
TECNORED

Planta Piloto/
Laboratório de
Biomassa
Desmontagem Parcial /
Pátio de Mps

Insumos para
Minério Resíduos Siderúrgicos Ferro Gusa Cogeração de Cimento e Empregos
de ferro reciclados Energia Fertilizantes (diretos+indiretos)

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0,8 Mta 0,1 Mta 0,5 Mta 70 MW 0,2 Mta 1.200


Projeto Tecnored + Biomassa no Norte do Brasil
Fepasa – 400 km
Interligação entre Complexo Logístico
Industrial e Portuário de Vila do Conde.

EFC – 892 km
Transporte de Minérios, gusa,
manganês, cobre, combustíveis e
carvões
Estado do Pará – Candidato Natural
Segundo maior Estado do Brasil em área e com
Mineração e Agronegócio são importantes atividades
econômicas, o Pará é um candidato natural para a
nova planta utilizando Biomassa e a construção de
39 outras, somando 20 Milhões de toneladas de
gusa por ano

Sistema Logístico Adequado:


Presença de Florestas
Disponibilidade de Terras Porto Ponta da Madeira (PDM)
Industriais de Eucalipto
Porto Vila do Conde

25 Serra dos Carajás – Fonte Solo e clima propício para


EFC – Estrada de Ferro Carajás
de Minério de Ferro - cultivo de Biomassas de
FEPASA – Ferrovia Paraense
VALE ciclo curto
FIM

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