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Invertase
- Sacarose glicose+frutose
- Desidratação do nectar (eliminação da água)
Entende-se por mel, o produto
alimentício produzido pelas
abelhas melíferas, a partir do
néctar das flores ou das secreções
procedentes de partes vivas das
plantas ou das secreções de insetos
sugadores de plantas que ficam
sobre partes vivas das plantas, que
as abelhas recolhem, transformam,
combinam com substâncias
específicas próprias, armazenam e
deixam madurar o favos da colméia
(LENGLER, 2001)
❖ Mel floral;
❖ Mel unifloral ou monofloral;
❖ Mel polifloral ou multifloral;
❖ Melato ou Mel de melato.
➢Laranjeira
➢Eucalipto
➢méis silvestres
Assa-peixe, mata pasto, canudo de pito, aroeira..
➢Caatinga
Angico
Marmeleiro
➢Ceará
Cipó-uva
Caju
Vassourinha
A pasteurização é um procedimento usado em alimentos para
destruir microrganismos patogênicos ali existentes. Foi criada
em 1864, levando o nome do químico francês que a criou: Louis
Pasteur.
Mais claro
Méis escuros são superiores aos méis claros, tendo 8 vezes mais
potássio, 7 vezes mais sódio, 4 vezes mais ferro, 13,6 mais manganês,
2,1 vezes mais cloro.
❖Líquida (Brasil)
❖Líquida-cristalizada
❖Líquida-granulada
❖Cristalizada
❖Granulada
❖Cremosa (Europa)
❖ Homogêneo e uniforme
❖ Mel de floradas diferentes:
Camadas diferentes e cristalização
defeituosa
❖ Mistura de méis de diferentes
floradas:
- Igual densidade - Igual
temperatura
- Homogeneizador motorizado
Experimentos realizados na Universidade de Michigan
(USA), demonstraram que mel armazenado em ambiente
com umidade relativa do ar superior a 60% absorve água,
e, quando a estocagem é feita ambiente com umidade
relativa do ar inferior a 60%, ele libera umidade. Resultou
desta pesquisa que não é recomendado centrifugar ou
envasar mel em dias de chuva, salvo se a sala estiver
equipada com desumidificador de ambiente (CRANE,
1996).
❖Estocagem por 6 meses à 30°c
- Desdobramento da frutose em
hidroxi-metil-furfural e 3 moléculas de água
Os níveis de HMF aceitos pela comunidade Européia, bem como pela Legislação
Brasileira, são de no máximo 60 mg/kg.
➢Integral: 3,0%
➢Semi-desnatado: 0,6 - 2%
➢Desnatado: máx. 0,5%
LEITE “RECONSTITUIDO”
Leite normal
bicarbonato de sódio
Leite ácido
REFRIGERAÇÃO
E ESTOCAGEM
CLARIFICAÇÃO E HOMOGENEIZAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
ENVASE PASTEURIZAÇÃO
Tanques Silos
65oC/30 min
POUCO UTILIZADA
✓ Descontínua
✓ Demorada
✓ Consumo alto de energia
✓ Redução 95% das bactérias
PASTEURIZAÇÃO LENTA
PASTEURIZAÇÃO LENTA
d) sabor neutro
➥consumo
e) ligeiramente oxidado
f ) oxidado
PROCESSO LONGA VIDA
O sistema pode ser direto (injeção de vapor)
ou indireto (trocador de placas) e exige,
obviamente, envase asséptico
Pode haver coagulação, minimizado pelo
pré-aquecimento e adição de fosfatos.
A estocagem em temperaturas mais baixas
(>20 °C) auxilia na prevenção.
PROCESSO LONGA VIDA
ENVASE LEITE LONGA VIDA
ENVASE LEITE LONGA VIDA
PROBLEMAS POSSÍVEIS
❖Número exagerado de esporos no leite
❖ Sobrevivência ao processo
❖ Proliferação e deterioração
❖Má qualidade do leite cru
❖ Bactérias psicrotróficas proteolíticas
❖ Coagulação espontânea do leite
❖Vazamentos na embalagem
❖ Contaminação e deterioração do leite
UHT: EFEITO SOBRE PROTEÍNAS
PERDAS NUTRICIONAIS
VANTAGENS DO LONGA VIDA
❖Elimina todas as bactérias
❖Não necessita refrigeração
❖Custos menores de transporte e estocagem
❖Transporte à longas distâncias
❖Ampliação do mercado de leite
❖Permite estocagem
❖ No mercado
❖ Doméstica
DESVANTAGENS DO LONGA VIDA
120oC / 10 min
Concentração
Desidratação Embalagem
Resfriamento
Padronização
1 Kg de leite em pó
Adição de citrato de sódio 0,15%
Estabilizante
Galato de propila
Antioxidante
0,008%
Aquecimento
Aumentam a Solubilidade
Temperaturas altas
Evaporadores
5 e150 .
(1)-Desidratador; (2)-Ar Aquecido; (3)-Leite Líquido; (4)-Bomba de
Pressão; (5)-Atomizador; (6)-Ciclone; (7)-Filtro; (8)-Saída do Ar; (9)-
Embalagem
L. bulgaricus
S. thermophilus
Inseminação máxima 5% a 7%
Inseminação mínima: 0,5% a 1%
Contaminação,conservação Impossibilidade de
Acidez alta.
inadequada, falha de resfriamento. pasteurização.
Coagulação do leite
estando gelado/sabor Bactérias psicrofílicas. Prejudica o sabor final.
amargo.
Leite do fim da lactação, leite com
alto teor de gordura ou com alta
Sabor de ranço, oxidação. Prejudica o sabor final.
contaminação por bactérias
lipolíticas.
Leite Bovino
Alguns queijos e a data da primeira
fabricação relatada:
Queijo fresco: o que está pronto para consumo logo após sua
fabricação.
Queijo Processado:
–Trituração, mistura, fusão e emulsão;
–Queijo = ingrediente lácteo utilizado como matéria prima
preponderante na base Láctea
Classificação de queijos
Quanto ao conteúdo de matéria gorda (gordura) no extrato seco:
Extra Gordo ou Duplo Creme: quando contenham o mínimo de 60%.
Gordo: quando contenham entre 45,0 e 59,9%.
Semi-gordo: quando contenham entre 25,0 e 44,9%.
Magros: quando contenham entre 10,0 e 24,9%.
Desnatados: quando contenham menos de 10,0%.
Quanto ao conteúdo de umidade:
• Enzimas:
➢ Coliformes
➢Clostridium tyrobutyricum: estufamento tardio
➢ Propionibacterium: olhaduras do queijo tipo suíço.
➢Culturas lácticas heterofermentativas.
➢Pasteurização
▪Lenta
▪Rápida
➢Modificações no Leite
Reduz a perda gordura no soro;
➢ Melhora a liga
➢ Coalhada mais rápida e mais firme
➢ Excesso sabor amargo (2 a 3%)
➢0,5 a 2%
➢Bactérias selecionadas produtoras de ácido lático
➢Inibir microrganismos indesejávei;
➢Elevar a acidez do meio
➢Formação de olhaduras, sabor e aroma.
➢0,5 a 2%
➢Bactérias selecionadas produtoras de ácido lático
➢Inibir microrganismos indesejávei;
➢Elevar a acidez do meio
➢Formação de olhaduras, sabor e aroma.
➢Fermento mesofílico (25 a 30ºC)
➢Fermento termofílico (40 a 45°C)
➢Fermentos Homofermentativos
➢Fermentos Heterofermentativos
❖Etapa decisiva na fabricação de queijos. Visa
concentrar a proteína do leite retendo também a
gordura.
Coagulação ácida:
• Fermentação microbiana ácido lático;
• Adição de ácidos orgânicos diretamente ao leite
• Ex: Petit-Suisse, Cottage, Requeijão
• Enzimas
• Ação:
▪Temperatura;
▪Quantidade;
▪Poder de Coagulação
▪Tempo
• Atua ainda durante a maturação
Coagulação enzimática
➢Coalho ou coagulante.
➢Pepsina e Quimosina.
➢Velocidade máxima: 40-42ºC;
➢Usualmente: 32 a 35ºC,
Regulador da acidez: ácido cítrico, lático etc
Conservantes: nisina, citrato de sódio ou potássio
Corantes:betacaroteno, vermelho beterrada, carmim
Aromatizantes: natural de defumado
Espessante/estabilizante: goma arábica, xantana
❖Coágulo formado, com consistência adequada
(Ponto de corte)
➢Corte (dessora da massa).
➢Tamanho dos grãos X tipo de queijo
Completa separação do soro
➢Massa mais resistente e seca
➢4 h com 6 a 8 vezes o peso da massa (queijos pequenos)
➢24 h com 25 vezes o peso (queijos grandes)
Salmouras, salga na massa e salga a seco.
• Conservação, sabor, eliminação do soro, formação da casca.
• Sal puro, fino e seco (2 a 5% em peso)
• Eficiência:
– Tamanho e o formato do queijo;
–Tempo de salga;
– Umidade
– Teor de gordura;
– pH do queijo e da salmoura;
– Temperatura, concentração, agitação e o teor de cálcio na
salmoura
➢ Fermentação da lactose + hidrólise das proteínas e gorduras +
síntese de compostos aromáticos.
➢ Temperatura
➢ Umidade
➢ Composição química e microbiológica
▪Evitar a deformação do queijo;
▪Evitar que o queijo agarre na prateleira;
▪Evitar a perda irregular de umidade (se não virar, o queijo vai
ressecar por cima e pode apodrecer por baixo grudando na
prateleira).
▪Freqüência:
▪Diariamente: 1 a 2 vezes por dia na 1ª semana;
▪Dois em dois dias na 2ª semana;
▪Duas vezes por semana na 3ª semana;
▪Uma vez por semana a partir de 1 mês.
Queijo “mole” (baixa consistência, excesso de umidade):