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ORIGEM ANIMAL
NUTRIÇÃO E PROTEÇÃO AO
EMBRIÃO QUANDO
FERTILIZADO
Rica fonte de proteínas,
lipídeos, vitaminas e
minerais, além de ter
propriedades funcionais.
Sem gordura
• 75% de água
• 12% de proteínas Poucas vitaminas
• 12% de lipídeos
• Vitaminas (tiamina, riboflavina, pH 7,2
niacina, ácido fólico, cianocobalamina,
piridoxina, ácido ascórbico, vitaminas GEMA
A, D3 e E)
• Minerais (cálcio, magnésio, ferro, Rica em proteínas (vitelinas)
iodo e zinco)
Rica em gordura, colesterol e
vitaminas (colina).
pH 6,0
FORMAÇÃO DO OVO
ESTABELECIMENTOS DE OVOS E
DERIVADOS
Art. 20. Os estabelecimentos de ovos são classificados em:
I - Granja avícola:
Estabelecimento destinado à:
Produção, ovoscopia, Classificação,
Acondicionamento, Rotulagem, Armazenagem e à expedição de ovos oriundos,
exclusivamente, de produção própria.
Não é permitido o recebimento de ovos oriundos de outras unidades produtoras
Caso disponha de estrutura e condições apropriadas, é facultada a quebra de ovos na
granja avícola, para destinação exclusiva para tratamento adequado em unidade de
beneficiamento de ovos e derivados,.
ESTABELECIMENTOS DE OVOS E
DERIVADOS
II - Unidade de beneficiamento de ovos e derivados:
Estabelecimento destinado à:
Produção, recepção, ovoscopia,
classificação, industrialização, acondicionamento, rotulagem,
armazenagem e expedição de ovos ou de seus derivados.
Portaria 01 de 21/02/1990 -
LEGISLAÇÃO NORMAS GERAIS DE INSPEÇÃO DE
OVOS E DERIVADOS
Art. 218: Entende-se por ovos, sem outra
especificação, os ovos de galinha em casca...
RIISPOA
Classificação Tipo A e Tipo B
Os derivados de ovos podem ser líquidos, concentrados, pasteurizados, desidratados, liofilizados, cristalizados,
resfriados, congelados, ultracongelados, coagulados ou apresentarem-se sob outras formas utilizadas como
alimento
PROCESSAMENTO DO OVO IN NATURA
RECEBIMENTO E SELEÇÃO
LAVAGEM (OPCIONAL)
OVOSCOPIA
PROCESSAMENTO DO OVO IN NATURA
RECEBIMENTO E SELEÇÃO
TRANSPORTE
LAVAGEM (OPCIONAL)
OVOSCOPIA
DEFEITOS: Os principais defeitos da casca são o enrugamento, a deposição de cálcio e a aspereza, a moleza ou a
sua ausência, a trinca externa, a trinca interna e a sujeira dos ovos.
AVALIAÇÃO DO OVO
CLARA:
clara branca e rala (pela baixa viscosidade) e que pode ter causas hereditárias,
infecciosas, relacionadas a má armazenagem (altas temperaturas) e pela perda de gás
carbônico;
clara esverdeada, pode ser causada pela riboflavina;
clara branca fosca, pela alta concentração de gás carbônico ou por refrigeração a
temperaturas muito baixas;
clara com manchas de sangue, por deficiências vitamínicas, por exemplo, claras
degeneradas pela ação bacteriana ou fúngica.
GEMA:
manchas de sangue ou outros tipos de manchas,
alterações na coloração (por uso de carotenoides na dieta),
aspecto elástico ou pastoso,
presença de odores estranhos (causas microbiológicas ou de má armazenagem) e o
achatamento (associado a defeitos na casca, ovos velhos ou aves mais velhas).
OVOS IMPRÓPRIOS PARA CONSUMO
Art. 500. Além dos casos previstos no art. 497, os ovos e derivados devem ser considerados impróprios para consumo
humano, na forma como se encontram, quando apresentem:
V - sujidades externas por materiais estercorais ou tenham tido contato com substâncias capazes de transmitir odores ou
sabores estranhos;
TRANSPORTE
LAVAGEM (OPCIONAL)
OVOSCOPIA
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS OVOS (RIISPOA)
A B
I - casca e cutícula de forma normal, I - serem considerados inócuos, sem
lisas, limpas, intactas; que se enquadrem na categoria “A”;
II - câmara de ar com altura não II - apresentarem manchas
superior a 6mm e imóvel; sanguíneas pequenas e pouco
numerosas na clara e na gema;
III - gema visível à ovoscopia,
somente sob a forma de sombra, com ou III - serem provenientes de
contorno aparente, movendo-se estabelecimentos avícolas de
ligeiramente em caso de rotação do reprodução que não foram
ovo, mas regressando à posição submetidos ao processo de
central; incubação.
IV - clara límpida e translúcida,
consistente, sem manchas ou
turvação e com as calazas intactas;
V - cicatrícula com desenvolvimento
imperceptível.
PROCESSAMENTO DO OVO IN NATURA
RECEBIMENTO E SELEÇÃO
Inspeção: Condições de limpeza
Proibido acondicionamento na mesma
embalagem:
- Ovos de espécies diferentes
- Ovos de classes diferentes
TRANSPORTE - Ovos frescos ou submetidos a
processos de conservação
CLASSIFICAÇÃO EMBALAGEM
PROCESSAMENTO DO OVO IN NATURA
RECEBIMENTO E SELEÇÃO
- De 4º a 12ºC, com controle de
umidade relativa do ar (máximo de
30 dias).
- Na armazenagem de ovos em casca
para períodos longos, recomenda-se a
TRANSPORTE utilização de temperaturas em torno
de 0ºC, sem no entanto atingir o
ponto de congelamento, e com
LAVAGEM (OPCIONAL) umidade relativa do ar entre 70% a
80%.
OVOSCOPIA
INSPEÇÃO DO
MEL - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 20
DE OUTUBRO DE 2000 – RTIQ do MEL
LEGISLAÇÃO
RIISPOA
ESTABELECIMENTOS DE PRODUTOS DE
ABELHAS E DERIVADOS
Art. 22. Os estabelecimentos de produtos de abelhas e derivados são classificados em:
I - Unidade de beneficiamento de produtos de abelhas: Estabelecimento destinado: ao
recebimento de matérias-primas de produtores rurais, à extração, ao acondicionamento, à
rotulagem, à armazenagem e à expedição dos produtos de abelhas, facultando-se o
beneficiamento e o fracionamento.
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO: Produto alimentício produzido a partir do néctar das flores, das secreções das partes
vivas das plantas ou das excreções de insetos sugadores que estão sobre a superfície dessas
plantas através do recolhimento, da transformação, combinação com substâncias específicas
próprias, realizados pelas abelhas melíferas, que depois o armazenam e o deixam maturar nos
favos das colmeias (RIISPOA).
CLASSIFICAÇÃO:
MEL FLORAL
POLIFLORAL/MULTIFLORAL
MELATO OU MEL DE MELATO (secreções das plantas ou excreções de insetos)
OBTENÇÃO:
ESCORRIDO
PRENSADO
CENTRIFUGADO
APRESENTAÇÃO
Mel: é o mel em estado líquido, cristalizado ou parcialmente cristalizado.
Mel em favos ou mel em secções: é o mel armazenado pelas abelhas em células operculadas
de favos novos, construídos por elas mesmas, que não contenha larvas e comercializado em
favos inteiros ou em secções de tais favos.
Mel com pedaços de favo: é o mel que contém um ou mais pedaços de favo com mel, isentos
de larvas.
Mel cristalizado ou granulado: é o mel que sofreu um processo natural de solidificação, como
conseqüência da cristalização dos açúcares.
Mel cremoso: é o mel que tem uma estrutura cristalina e fina que pode ter sido submetido a
um processo físico, que lhe confira essa estrutura e que o torne fácil de untar.
Mel filtrado: é o mel que foi submetido a um processo de filtração, sem alterar o seu valor
nutritivo.
COMPOSIÇÃO
Solução concentrada de açúcares(especialmente a glicose e a frutose)
Outros tipos de carboidratos, enzimas, aminoácidos, ácidos orgânicos, certos minerais, substâncias que conferem
aroma, pigmentos e grãos de pólen.
Também pode ter a presença de cera, que é proveniente do processo de extração.
Essa composição é variável de acordo com fatores como a flora de origem e as condições climáticas e edáficas das
regiões em que o produto é produzido.
O produto definido neste regulamento não poderá ser adicionado de açúcares e/ou outras substâncias que alterem
a sua composição original.
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS
Sabor e o aroma
também são
característicos de cada
mel.
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS
MATURIDADE:
Açúcares redutores (que devem ser calculados como açúcares invertidos) devem ser de no mínimo 65% no
mel floral e de 60% no melato ou na mistura deste com o mel floral
Sacarose aparente deve ser no máximo de 6% no mel floral e de no máximo 10% no melato ou em sua
mistura com o floral.
Umidade máxima deve ser de 20%.
PUREZA:
É obrigatório que o mel apresente grãos de pólen (os sólidos insolúveis em água devem ser de no máximo
0,1%, com exceção do mel prensado em que se toleram níveis de 0,5%)
Níveis máximos de minerais (cinzas) devem ser de 0,6%, com exceção do melato e suas misturas com mel
floral, em que se tolera um limite de 1,2%.
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS
GRAU DE DETERIORAÇÃO:
Não pode apresentar indícios de fermentação - acidez máxima de 50 mil equivalentes por
quilograma (meq.kg)
Art. 265. As análises de produtos de abelhas, para sua recepção e seleção no estabelecimento processador,
devem abranger as características sensoriais e as análises determinadas em normas complementares, além
da pesquisa de indicadores de fraudes que se faça necessária.
Art. 266. O mel e o mel de abelhas sem ferrão, quando submetidos ao processo de descristalização,
pasteurização ou desumidificação, devem respeitar o binômio tempo e temperatura e o disposto em normas
complementares.
Art. 267. Os estabelecimentos de produtos de abelhas que recebem matérias-primas de produtores rurais
devem manter atualizado o cadastro desses produtores, conforme disposto em normas complementares.
Art. 268. Os produtos de abelhas sem ferrão devem ser procedentes de criadouros, na forma de
meliponários, autorizados pelo órgão ambiental competente.
VERIFICAÇÃO DA EXTRAÇÃO DO MEL
UNIDADE DE EXTRAÇÃO
Construção seja planejada para
facilitar a sua higienização (pisos
antiderrapantes e com declividade;
paredes laváveis e de cores claras
com cantos arredondados; janelas
devem ser de fácil limpeza, com
telas para evitar o acesso de
insetos; ventilação e circulação de
ar no ambiente e iluminação
adequada)
Equipamentos: Mesa
desoperculadora, o garfo
desoperculador, a faca
desoperculadora, o aparelho
automático de desoperculação,
centrífuga, peneiras,
homogeneizadores e mesa coletora.
PRODUTOS DAS ABELHAS
Art. 413. Produtos de abelhas são aqueles elaborados pelas abelhas, delas extraídos ou extraídos das
colmeias, sem qualquer estímulo de alimentação artificial capaz de alterar sua composição original,
classificando-se em:
I - produtos de abelhas do gênero Apis, que são o mel, o pólen apícola, a geleia real, a própolis, a cera de
abelhas e a apitoxina; e
II - produtos de abelhas sem ferrão ou nativas, que são o mel de abelhas sem ferrão, o pólen de abelhas sem
ferrão e a própolis de abelhas sem ferrão.
Art. 415. Mel para uso industrial é aquele que se apresenta fora das especificações para o índice de
diástase, de hidroximetilfurfural, de acidez ou em início de fermentação, que indique alteração em
aspectos sensoriais que não o desclassifique para o emprego em produtos alimentícios.
Fabricação de bolachas, xaropes, etc.
PRODUTOS DAS ABELHAS
GELEIA REAL (fresca ou in natura e liofilizada).
Produto da secreção do sistema glandular cefálico, formado pelas glândulas hipofaringeanas e
mandibulares de abelhas operárias, colhida em até setenta e duas horas.
PRODUTOS DAS ABELHAS
PRÓPOLIS:
Produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas
pelas abelhas de brotos, de flores e de exsudatos de plantas, nas quais as
abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para a elaboração
final do produto.
EXTRATO DE PRÓPOLIS:
Extração dos componentes solúveis da própolis em álcool neutro.
Art 90.
§5° Dentre as espécies de abate de pescado, somente os anfíbios e os répteis devem ser
submetidos à inspeção ante mortem.
DEFINIÇÃO
Termo genérico;
Designa todos os produtos alimentares obtidos da pesca, em água doce ou marinha;
Pesca Extrativa;
Pescaria de Cultivo (Aquicultura)
Art. 205. Entende-se por pescado os peixes, os crustáceos, os moluscos, os anfíbios, os répteis, os
equinodermos e outros animais aquáticos usados na alimentação humana. Parágrafo único.
O pescado proveniente da fonte produtora não pode ser destinado à venda direta ao consumidor sem que
haja prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário.
RIISPOA
Art. 207. São vedados a recepção e o processamento do pescado capturado ou colhido sem atenção ao
disposto nas legislações ambientais e pesqueiras.
Art. 207-A. O estabelecimento é responsável por garantir a identidade, a qualidade e a rastreabilidade do
pescado, desde sua obtenção na produção primária até a recepção no estabelecimento, incluído o transporte.
§ 1º O estabelecimento que recebe pescado oriundo da produção primária deve possuir cadastro atualizado de
fornecedores que contemplará, conforme o caso, os produtores e as embarcações de pesca.
§ 2º O estabelecimento que recebe pescado da produção primária é responsável pela implementação de
programas de melhoria da qualidade da matéria-prima e de educação continuada dos fornecedores." (NR) “
Art. 207-B. Quando o desembarque do pescado oriundo da produção primária não for realizado diretamente no
estabelecimento sob SIF, deve ser realizado em um local intermediário, sob controle higiênico-sanitário do
estabelecimento.
§ 1º O local intermediário de que trata o caput deve constar no programa de autocontrole do estabelecimento
ao qual está vinculado.
§ 2º O estabelecimento deve assegurar:
I - a rastreabilidade do pescado recebido; e
II - que as operações realizadas no local intermediário de que trata o caput : a) não gerem prejuízos à qualidade do
pescado; e b) não sejam de caráter industrial, facultados a lavagem superficial do pescado com água potável, sua
classificação, seu acondicionamento em caixas de transporte e adição de gelo, desde que haja condições apropriadas para
estas finalidades." (NR)
RIISPOA
Art. 208. É obrigatória a lavagem prévia do pescado utilizado como matéria-prima para consumo
humano direto ou para a industrialização de forma a promover a limpeza, a remoção de sujidades e
microbiota superficial.
Art. 209. Os controles do pescado e dos seus produtos realizados pelo estabelecimento abrangem, no
que for aplicável:
I - análises sensoriais; (Nos casos em que a avaliação sensorial revele dúvidas acerca do frescor do pescado,
deve-se recorrer a exames físico-químicos complementares)
II - indicadores de frescor;
III - controle de histamina, nas espécies formadoras;
HISTAMINA: máx. 100 ppm (Portaria nº 185 de 13/05/1997) espécies pertencentes às famílias Scombridae,
Scombresocidae, Clupeidae, Coryyphaenidae, Pomatomidae
Temperatura não superior a 4,4°C
b) carne de jacaré:
1. odor característico da espécie;
2. cor branca rosada;
3. ausência de lesões e elementos estranhos; e
4. textura macia com fibras musculares dispostas uniformemente;
c) carne de quelônios:
1. odor próprio e suave; 2. cor característica da espécie, livre de manchas escuras; e 3. textura firme,
elástica e tenra.
RIISPOA
Art. 211. Pescado fresco é aquele que atende aos seguintes parâmetros físico-químicos
complementares, sem prejuízo da avaliação das características sensoriais:
I- pH da carne inferior a 7,00 (sete inteiros) nos peixes;
II- pH da carne inferior a 7,85 (sete inteiros e oitenta e cinco décimos) nos crustáceos;
III - pH da carne inferior a 6,85 (seis inteiros e oitenta e cinco décimos) nos moluscos; e IV - bases
voláteis total inferiores a 30 mg (trinta miligramas) de nitrogênio/100g (cem gramas) de tecido
muscular.
§ 1º Poderão ser estabelecidos valores de pH e base voláteis totais distintos dos dispostos neste artigo
para determinadas espécies, a serem definidas em normas complementares, quando houver evidências
científicas de que os valores naturais dessas espécies diferem dos fixados.
§ 2º As características físico-químicas a que se refere este artigo são aplicáveis ao pescado fresco,
resfriado ou congelado, no que couber.
Art. 212. Nos estabelecimentos de pescado, é obrigatória a verificação visual de lesões atribuíveis a
doenças ou infecções, bem como a presença de parasitas.
AVALIAÇÃO DO PESCADO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determina que os peixes resfriados
devem ser avaliados sensorialmente, quanto ao pH e às bases voláteis totais (de acordo
com o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal –
RIISPOA) e, microbiologicamente, para estafilococos coagulase positiva e Salmonella spp.
Algumas espécies ainda precisam ser analisadas quanto à histamina.
RIISPOA
§ 2º Na recepção, o pescado objeto das atividades de que trata o caput deve ser submetido pelo
estabelecimento ao controle de qualidade, com análises sensoriais e avaliação de perigos químicos, físicos
e biológicos." (NR)
RIISPOA
Art. 214. É permitida a destinação industrial do pescado que se apresentar injuriado,
mutilado, deformado, com alterações de cor, com presença de parasitas localizados ou
com outras anormalidades que não o tornem impróprio para o consumo humano.
Os produtos da pesca e da aquicultura infectados com endoparasitas transmissíveis ao homem não podem ser
destinados ao consumo cru sem que sejam submetidos previamente ao congelamento à temperatura de -20ºC
(vinte graus Celsius negativos) por vinte e quatro horas ou a -35ºC (trinta e cinco graus Celsius negativos)
durante quinze horas.
o pescado ou os produtos de pescado devem ser considerados impróprios para consumo humano,
na forma como se apresentam, quando:
I - estejam em mau estado de conservação e com aspecto repugnante;
II - apresentem sinais de deterioração;
III - sejam portadores de lesões ou doenças;
IV - apresentem infecção muscular maciça por parasitas;
V - tenham sido tratados por antissépticos ou conservadores não autorizados pelo Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal;
VI - tenham sido recolhidos já mortos,
VII - apresentem perfurações dos envoltórios dos embutidos por parasitas.
CAPTURA
RECEPÇÃO
DESCARREGAMENTO
TANQUE DE DEPURAÇÃO
DESPESCA
CHOQUE TÉRMICO (INSENSIBILIZAÇÃO)
METODOS DE
INSENSIBILIZAÇÃO:
- Choque térmico
(termonarcose)
- Secção da
medula
- Impulsos
elétricos
- Sangria das
brânquias
- Asfixia em CO2
- Asfixia por
retirada da água
- Arma de fogo
(atum).
- Percussão
- Pistola de dardo
INSENSIBILIZAÇÃO
DESANGRADORA
CORTE DA CABEÇA
EVISCERAÇÃO
FILETAGEM
FILETAGEM
DÚVIDAS?