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Transtornos do

neurodesenvolvimento
Intervenções na Terapia Ocupacional na infância e adolescência
Os distúrbios do neurodesenvolvimento são problemas neurológicos que
podem interferir com a aquisição, retenção, ou aplicação de habilidades ou
conjuntos de informações.

Disfunção da atenção, da memória, da percepção, da linguagem, da solução


de problemas ou da interação social.

Podem ser leves e de fácil controle com intervenções comportamentais e


educacionais ou podem ser mais graves, e as crianças afetadas podem
precisar de mais apoio.
SINAIS DE TGD

● Padrões de comunicação estereotipados e repetitivos;


● Interesses em atividades específicas;
● Atraso na fala, desenvolvimento de comunicação;
● Atraso motor, hipotonia e hipertonia;
● Dificuldades de socialização;
● Dificuldade de aprender coisas novas, normalmente não

acompanham o desenvolvimento na escola.
Transtornos globais do desenvolvimento
1. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH);
2. Transtorno do espectro Autista
3. Distúrbios da aprendizagem.
4. Deficiência intelectual
Autismo
Segundo o DSM-5 — Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais — o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento
caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e
comportamentos repetitivos e restritos
DSM- V TR o que muda?
Critérios bem definidos para diagnóstico médico

Protocolos detalhados.

Triar os sinais do espectro


CAUSAS
combinação de influências: genéticas, assim, Pesquisas que buscam identificar causas e
uma vez que não há um gene específico evidência científica
associado ao transtorno do espectro autista,
e sim uma variedade de mutações e
anomalias cromossômicas que vêm sendo
associadas a ele;
PODA NEURAL
a medida em que o indivíduo recebe estímulos de
aprendizagem e desenvolvimento, o cérebro passa a
reconhecer quais conexões têm sido utilizadas com
maior frequência e reforça esses circuitos na forma
de memória.
CID 10
F84 – Transtornos globais do desenvolvimento (TGD)
CID 11
6A02 – Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)

6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da
linguagem funcional;

6A02.1 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da
linguagem funcional;

6A02.2 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada;

6A02.3 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada;

6A02.5 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional;

6A02.Y – Outro Transtorno do Espectro do Autismo especificado;

6A02.Z – Transtorno do Espectro do Autismo, não especificado.


TEA
Inabilidade persistente na comunicação social, manifestada em déficits na reciprocidade
emocional e nos comportamentos não verbais de comunicação usuais para a interação
social.

Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividade, manifestados


por movimentos, falas e manipulação de objetos de forma repetitiva e/ou estereotipada,
insistência na rotina, rituais verbais ou não verbais, inflexibilidade a mudanças, padrões
rígidos de comportamento e pensamento; interesses restritos e fixos com intensidade;
hiper ou hipo atividade a estímulos sensoriais.

Os sintomas devem estar presentes no período de desenvolvimento, em fase precoce da


infância, mas podem se manifestar com o tempo conforme as demandas sociais excedam
as capacidades limitadas.
Níveis de gravidade do autismo
Nível 1 — Leve
As pessoas com nível leve de autismo, em
relação à interação e comunicação social,
apresentam prejuízos mas não necessitam de
tanto suporte. Têm dificuldade nas interações
sociais, respostas atípicas e pouco interesse
em se relacionar com o outro.

Em relação ao comportamento, apresentam


dificuldade para trocar de atividade,
independência limitada para autocuidado,
organização e planejamento.
Nível 2 — Moderado
As pessoas com nível moderado de autismo,
em relação à interação e comunicação social,
necessitam de suporte substancial,
apresentando déficits na conversação e
dificuldades nas interações sociais, as quais,
muitas vezes, precisam ser mediadas.

Em relação ao comportamento podem


apresentar dificuldade em mudar de
ambientes, desviar o foco ou a atenção,
necessitando suporte em muitos momentos.
Nível 3 — Severo

As pessoas com nível severo de autismo, em relação à interação e


comunicação social, necessitam de muito suporte, pois
apresentam prejuízos graves nas interações sociais e pouca
resposta a aberturas sociais.

Em relação ao comportamento, apresentam dificuldade extrema


com mudanças e necessitam suporte muito substancial para
realizar as tarefas do dia a dia, incluindo as de autocuidado e
higiene pessoal.

Além desses fatores, outros critérios específicos para o


diagnóstico de autismo são: prejuízo intelectual e de linguagem,
condição médica ou genética, outras desordens do
neurodesenvolvimento ou transtornos relacionados.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?
O diagnóstico do autismo é essencialmente MCHAT, ADOS e ADOS testes usados para
clínico, realizado por meio de observação rastrear e diagnosticar o autismo em crianças
direta do comportamento do paciente e de
uma entrevista com os pais ou cuidadores.
Entrevista de Diagnóstico de Autismo
Revisada (ADI-R) e a Programação de
Observação Diagnóstica para Autismo (ADOS).
Critérios diagnósticos
Fala e linguagem.

Comunicação não verbal.

Atenção conjunta.

Sensibilidades sensoriais.

Comportamentos restritos e/ou repetitivos.

Interesse e capacidade de se envolver em atividades sociais com colegas,


entre outras
1- Déficits persistentes na comunicação e na interação social em múltiplos
contextos

● Déficits na reciprocidade socioemocional, podendo apresentar, por exemplo, uma abordagem social
anormal e dificuldade para estabelecer uma conversa natural, o compartilhamento reduzido de
interesses, emoções ou afeto, bem como dificuldade para iniciar ou responder às interações sociais.
● Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados para a interação social, como
comunicação verbal e não verbal pouco integrada, anormalidade no contato visual e na linguagem
corporal, déficits na compreensão e uso de gestos, ou ausência total de expressões faciais e comunicação
não verbal.
● Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, manifestando, por exemplo,
dificuldades em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos, compartilhar
brincadeiras imaginativas ou estabelecer relação de amizade com seus pares.
2) Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, o que
poderá ser manifestado por pelo menos dois dos seguintes padrões (os exemplos são
ilustrativos e não exaustivos)

● Movimentos motores, uso de objetos ou falas estereotipadas ou repetitivas, como estereotipias motoras
simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas.
● Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal
ou não verbal, como sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças, dificuldades com transições,
padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação, necessidade de fazer o mesmo caminho ou ingerir os
mesmos alimentos diariamente.
● Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco, por exemplo: forte apego ou
preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente circunscritos ou perseverativos.
● Hipo ou hiperatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais do ambiente,
como indiferença aparente à dor/temperatura, reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou
tocar objetos de forma excessiva, fascinação visual por luzes ou movimento.
Intervenção da Terapia Ocupacional
TEORIA DA MENTE
A Teoria da Mente (TOM) faz referência a nossa habilidade de fazer
suposições precisas sobre o que os outros pensam ou sentem ou nos ajuda a
prever o que farão.”
FUNÇÕES EXECUTIVAS
● atenção(sustentação, foco, fixação, seleção de dados relevantes dos irrelevantes, evitamento de distratores, etc);
● percepção(intraneurossensorial, interneurossensorial, meta-integrativa, analítica e sintética, etc);
● memóriade trabalho (localização, recuperação, rechamada, manipulação, julgamento e utilização da informação relevante, etc);
● controle(iniciação, persistência, esforço, inibição, regulação e auto-avaliação de tarefas, etc);
● ideação(improvisação, raciocínio indutivo e dedutivo, precisão e conclusão de tarefas, etc);
● planificação e a antecipação(priorização, ordenação, hierarquização e predição de tarefas visando a atingir fins, objetivos e resultados, etc);
● flexibilização (autocrítica, alteração de condutas, mudança de estratégias, detecção de erros e obstáculos, busca intencional de soluções, etc);
● metacognição(auto-organização, sistematização, automonitorização, revisão e supervisão, etc);
● decisão (aplicação de diferentes resoluções de problemas, gestão do tempo evitando atrasos e custos desnecessários, etc);
● execução(finalização e concomitante verificação, retroação e reaferênciação, etc) (FONSECA, 2014).
DÉFICIT DE FUNÇÕES EXECUTIVAS
1. Entender sentimentos e pensamentos alheios.

2. Entender que os outros esperam que seu comportamento mude dependendo de onde ou com
quem estão.

3. Prever o que as pessoas podem fazer em seguida.

4. Interpretar diversos gestos ou expressões faciais.

5. Entender como seu comportamento pode irritar terceiros.

6. Entender regras sociais.

7. Expressar as próprias emoções adequadamente.


Avaliação da to
Protocolos de Avaliações TO

Childhood Autism Rating Scale – CARS Checklist Curriculum do Modelo Denver de


Intervenção Precoce Para Crianças Pequenas
(Escala de avaliação para Autismo Infantil) com Autismo – ESDM
– Schopler et al., 1980.
Protocolo IRDI – Indicadores de Risco para
Desenvolvimento Infantil de 0 a 18 meses
Inventário Portage Operacionalizado –
Williams e Aiello, 2001. Protocolo PREAUT – (Programme Recherche
Evaluation Autisme)
Perfil sensorial
Observar
● Capacidade de atenção e resistência.
● Transição para novas atividades.
● Habilidades de jogo.
● Necessidade de espaço pessoal.
● Respostas ao toque ou outros estímulos.
● Habilidades motoras, como postura, equilíbrio ou manipulação de
pequenos objetos.
● Agressividade e comportamentos estereotipados e repetitivos.
● Interações entre a criança e os cuidadores.
Objetivos Da TO
● Habilidades da vida diária, como ir ao banheiro, vestir-se, escovar os dentes e
outras habilidades de higiene.
● Habilidades motoras finas necessárias para segurar objetos, escrever à mão ou
usar uma tesoura.
● Habilidades motoras grossas usadas para caminhar, subir escadas ou andar de
bicicleta.
● Posturas ou habilidades perceptivas, como saber as diferenças entre cores,
formas e tamanhos.
● Conscientização de seu corpo e sua relação com os outros.
● Habilidades visuais para leitura e escrita.
● Brincadeira, enfrentamento, autoajuda, resolução de problemas, comunicação
e habilidades sociais.
O objetivo da terapia ocupacional é ajudar a criança
com autismo a melhorar sua qualidade de vida em
casa e na escola. O terapeuta ajuda a introduzir,
manter e melhorar as habilidades para que as crianças
com autismo possam ser o mais independentes
possível.
Questões sensoriais
A sobrecarga sensorial pode se apresentar de várias maneiras, como
comportamento desafiador, de evitação e desligamento completo (crise
shutdown).

Vídeo :

https://youtu.be/hoXOpSAewHk
Distúrbio do
processamento sensorial

Hipersensibilidade

Hiposensibilidade
Intervenções da TO

Treino nas áreas que apresentam, Abordagens de tratamento

prejuízos nas AVD's Integração sensorial;

Dar função ao brincar da criança; ABA

Denver
Coordenação motora
Floortime

Atenção ao contexto escolar


DICAS DE OURO

Comando simples e diretos

Atividades estruturadas

Pistas visuais

Evitar linguegem abstrata


Hiperfoco
Interesses RESTRITOS

75 a 95% deles

Tópicos de interesse especial podem ser comuns – coisas como trens, jardinagem
ou animais – mas as crianças no espectro às vezes podem ter fascínios mais
peculiares, como escovas de banheiro, tsunamis ou materiais de escritório.
USAR O HIPERFOCO AO
NOSSO FAVOR
Seletividade alimentar

Transtorno Alimentar
Restritivo Evitativo (TARE)
aversão sensorial a certos
sabores, texturas ou
cores, chegando a
desenvolver fobia de
determinados alimentos.
ATIVIDADES ESTRUTURADAS
ROTINAS VISUAIS
HABILIDADES SOCIAIS
● Jogos: entender a importância de se revezar em um jogo ou compartilhar um brinquedo;
● Conversação: entender como funciona uma conversa, a hora de cada um falar e como funciona a linguagem corporal;
● Emocionais: aprender a gerenciar emoções e entender como os outros se sentem (empatia);
● Contato visual: entender como funciona e como fazer essa forma de contato;
● Resolver problemas: aprender a lidar com conflitos e tomar decisões em situações sociais;
● Autocontrole e expressividade emocional: conseguir reconhecer as emoções, controlar a ansiedade, expressar sentimentos
positivos e negativos;
● Civilidade: entender a importância de cumprimentar as pessoas, seguir regras, agradecer, pedir desculpas etc;
● Lidar com críticas: concordar ou discordar com opiniões e defender seus próprios interesses;
● Relacionamento: conseguir interagir, fazer amizades, cooperar, iniciar e manter uma conversa;
● Habilidades acadêmicas: seguir instruções orais, prestar atenção, aguardar a sua vez, solicitar ajuda e cooperar, trabalhar em
grupo.
Abordagens de Tratamento
Aba
ABA é uma sigla que vem da língua inglesa que significa Applied
Behavior Analysis, ou, em português, análise do comportamento
aplicada.

A terapia ABA no tratamento do TEA consiste no ensino


intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo
diagnosticado com autismo se torne independente e tenha a
melhor qualidade de vida possível.
Uma das partes mais importantes da aplicação do ABA é entender os
antecedentes, ou seja, acontecimentos que costumam preceder os
comportamentos; assim como as consequências, basicamente o que ocorre
depois do comportamento.

Reforço positivo

Aprendizagem sem erro


● CBI OF MIAMI

Curso profissionalizante Aplicadores em


ABA com 6 meses de duração

Análise do comportamento Curso de extensão com 50 horas de


conteúdo.
aplicado
ABA
● Pós-graduação em ABA

Formação e habilitação em terapeutas


ABA
Terapia de Integração Sensorial
Objetivo principal: Favorecer adequado processamento das
informações sensoriais (táteis, vestibulares e
proprioceptivas)

Pressupostos

Integração da informação vestibular, tátil e proprioceptiva é


fundamental para interação com o ambiente
Fornece base para o aprendizado e regulação emocional
Experiências sensoriais fortalecem o aprendizado
A criança tem atração natural por atividades que promovam a
Programa de Certificação Internacional em Integração Sensorial
no Brasil, autorizado e reconhecido pela Universidade do Sul da
Califórnia (USC – University of Southern California/EUA)

Para obter o certificado, os participantes devem completar 100


horas divididas da seguinte forma:
INTEGRAÇÃO SENSORIAL Curso 1 – Carga horária do certificado USC: 30 horas

Curso 2 – Carga horária do certificado USC: 21 horas

Curso 3 – Carga horária do certificado USC: 21 horas

Tópicos Especiais – Carga horária do certificado USC: 14


horas (2 tópicos especiais são necessários para a
conclusão da certificação, totalizando 28 horas).
LOCAIS
DE
FORMAÇÃO
MÉTODO DENVER
O Método Denver é um modelo de intervenção precoce focado em
pessoas com diagnóstico ou suspeita de Transtorno do Espectro
Autista (TEA).

intervenção precoce, intensivo (de 3 a 4 horas por dia).


https://www.esdm.co/
Estratégia naturalista

Método Denver como um protocolo de abordagens com a intenção de


estimular a interação social

atividades propostas têm como intenção promover interações sociais


positivas, ou seja, que aumentam a motivação da criança na criação de novos
contatos sociais e melhoram a capacidade de aprendizagem
Atividades Denver
A partir da terapia ABA, utilizamos
princípios de condicionamento operante,
generalização e estratégias de ensino
naturalístico. No ensino naturalístico,
buscamos simular um ambiente menos
estruturado como seria num contexto
natural de aprendizagem da criança
(escola, em casa, com amigos). Para isso,
utilizamos de estratégias de brincadeiras,
jogos, músicas e rotinas sensoriais, para
o ensino”,
FORMAÇÃO
Formação Instituto Mind UC Davis
Etapas para a certificação no Early Start Denver Model (ESDM)

1) Leia o Manual ESDM: O modelo de início precoce de Denver para crianças pequenas com autismo: promovendo a linguagem, o aprendizado
e o envolvimento.
2) Conclusão bem-sucedida dos Workshops de Treinamento Introdutório e Avançado ESDM
3) Candidate-se à Supervisão de Certificação
● Após a conclusão do Workshop Avançado, você pode solicitar a Supervisão
○ Se você participou de um workshop organizado pelo Programa de Treinamento ESDM do UC Davis MIND
Institute , envie sua inscrição clicando no botão abaixo.
■ Todos os outros candidatos devem solicitar a certificação de seu instrutor de Workshop Avançado.
4) Enviar Materiais de Treinamento para Certificação
Envie materiais de acordo com o Plano de Ação de Supervisão abaixo. A linha do tempo e as datas de entrega são baseadas na data
de início de quando você é oficialmente designado para um instrutor supervisor.
Dir floortime

O Floortime é uma das estratégias e significa “tempo de chão”, onde o


terapeuta ou professor segue os interesses emocionais da criança e a desafia
a estimular suas capacidades sociais, emocionais e intelectuais. As sessões
com o método incluem treinamento para pais e cuidadores, bem como
interação com a criança.
● Auto-regulação, atenção e interesse no mundo;
● Intimidade ou envolvimento em relacionamentos;
● Comunicação recíproca intencional;
● Resolução de problemas de comunicação complexos;
● Criação e elaboração de símbolos/ideia;
● Construção de pontes entre os símbolos/ideias.
Cuidados!!
● Cursos de formação que se intitulam de
certificação
● A carga horária dos cursos
● O currículo dos profissionais e se são certificados
● A aplicabilidade para nossa prática
TEA no
contexto
escolar
Contexto escolar
● Papel fundamental de inclusão
● Compreender as necessidades do aluno e conduzi-las na
melhor forma
● Estimular a socialização
● Adaptação de recursos de aprendizado
Atividades no
Contexto
- uso de pistas visuais para
escolar
estruturar atividades e
rotinas
- simplificar as informações do
ambiente
- uso de estratégias sensoriais
- Quadro de recompensas
Estratégias sensoriais no
ambiente escolar
Atividades proprioceptivas

Propriocepção é o 7o sentido, responsável pela consciência


corporal o sentido que faz com que nosso cérebro desenvolva um
mapa interno do corpo de modo que possamos fazer atividades
sem precisar monitorar visualmente

Estímulos SENSORIAIS PROPRIOCEPTIVOS podem ajudar


a acalmar em momentos de irritação, relaxar antes de
dormir, aumentar a concentração e deixá-los mais alertas
quando letárgicos.
*Bola de pilates - deitar em cima, balançando para frente e para trás ou pressionar a criança com a
bola levemente sobre o estômago.
* Andar de quatro (aplicar força para baixo sobre os ombros e quadris).
* Pular como sapo.
* Carrinho de mão.
* Cabo de guerra.
* Rolar no chão enrolado em um cobertor.
* Pular na cama elástica.
* Puxar ou empurrar objetos pesados pelo chão.
* Luta - resistir aos movimentos da criança enquanto ela se move.
* Massagens usando pressão profunda com as palmas das mãos.
* Atividades de suspensão (nas barras de playgrounds).
*Coletes pesados
* Mover brinquedos de dirigir com os pés.
* Subir escadas ou montanhas de travesseiros e escorregar depois.
* Puxar enrolado em um cobertor.
ONDE ESTUDAR?

Neurosaber Instituto Pandorga

https://institutoneurosaber.com.br/ https://www.pandorgaautismo.org/

Inclusão eficiente Instituto singuar

https://www.inclusaoeficiente.com.br/ https://institutosingular.org/cursos/
CURSO GRÁTIS

una SUS - Atenção ao TEA

https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46585
Dicas de filmes e livros

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