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alunos de psicologia, nutrição, enfermagem, medicina e farmácia.

Nós vamos expor aqui pra vocês toda a nossa trajetória, do grupo GTA2, durante esse primeiro
semestre de atividades do PET.

O objetivo do nosso grupo, como o próprio nome já diz é traçar o diagnóstico do município de
vca no que diz respeito à AD, como é o funcionamento, as portarias que os regem e os perfis
dos usuários. A gestão de sistemas e serviços de saúde, redes de atenção à saúde, avaliação e
monitoramento em saúde, disponibilidade de oferta de serviços (equipamentos, insumos,
medicamentos, entre outros) e epidemiologia. Durante o percurso, foram realizadas atividades
que dialogam diretamente com a sua proposta e aqui serão trabalhados e expostos os
resultados desses processos.

No primeiro encontro, foi nos apresentado Material do Ministério da saúde, que é um recurso
eletrônico, para que nós do GTA2 pudéssemos nos familiarizar e aprofundar mais sobre o
tema. O grupo foi dividido em duplas, cada dupla ficou responsável por apresentar um capítulo
do material, e a cada encontro de planejamento e estudo a dupla apresentava e depois o
grupo todo discutia.

Nós sabemos que as mudanças nas necessidades de saúde dos diversos grupos etários e
população brasileira passa por diversas mudanças , sedo assim o sistema de saúde deve buscar
respostas que se adequem a essas necessidades, devido ao crescente aumento sos
atendimentos à população idosa, às pessoas com doenças crônicas degenerativas ou com
sequelas provenientes de doenças ou acidentes, além da dificuldade de acesso aos serviços de
saúde, a Atenção Domiciliar (AD) destaca-se como importante possibilidade de resposta do
Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2017), define-se Atenção Domiciliar (AD) como
modalidade de atenção à saúde, integrada à Rede de Atenção à Saúde (RAS), prestada em
domicílio e caracterizada por um conjunto de ações de prevenção e tratamento de doenças,
reabilitação, paliação e promoção à saúde, garantindo continuidade de cuidados. É uma
atividade que se constrói fora do espaço hospitalar e dos ambulatórios de especialidades,
promovendo a Saúde atendimento mais humanizado e personalizado, possibilitando maior
rapidez na recuperação dos pacientes, maior autonomia e otimização dos leitos hospitalares.

Slide 5 Primeiras vivencias

As nossas primeiras vivências foi no Polo de Educação (CEMAE) e na Secretaria municipal de


saúde. Primeiramente houve o encontro com as preceptoras, este realizado no Pólo de
Educação em Saúde para a apresentação da Rede Municipal de Saúde.

-Pólo de Educação Permanente - orientação preceptora Lorena: conhecimento sobre as


ferramentas de gestão.

Contato com os documentos produzidos na Conferência Munic de Saúde e avaliação das


propostas do Plano Municipal de Saúde - identificando quais relacionam-se com a AD.

-Secretaria Municipal de Saúde - orientação preceptora Iasmim: conhecimento da estrutura da


SMS, sua organização e função de cada setor.

Contato dos alunos com parte do trabalho exercido pela preceptora na Vigilância Nutricional.
Visita à Secretaria Municipal de Saúde, conhecimento dos setores e realização de uma
atividade de preenchimento das Fichas de Notificação de Violência do município de Vitória da
Conquista.

Nos primeiros contatos com as perceptoras, elas nos apresentaram quais os serviços do
município que são atrelados à atenção domiciliar. Aqui surgia a nossa jornada de
conhecimento sobre cada serviço que são...

Como conhecemos esses serviços

Realização de entrevistas, gravadas para posterior transcrição, com os coordenadores dos


serviços atrelados à Atenção Domiciliar, utilizando como ferramenta roteiro semi-estruturado -
dividido em 4 categorias principais.

Coleta de dados no sistema PEC-SUS e em arquivos físicos (Almoxarifado Central da Saúde), e


criação e organização dessas informações sobre os usuários em planilhas.

Para a elaboração e levantamento de dados municipais, desenvolveram-se planilhas, roteiros e


entrevistas, bem como consultas a materiais acadêmicos e jurídicos disponíveis.

Slide 9

Encontro com enfermeira Gabriela, fizemos a entrevista e conhecemos os serviços, assim foi
possível identificar quais as primcipais dificuldades, perfis dos usiu, como é a forma de financ
do programa, entre outros.

Roteiro

Aqui apresentamos o nosso roteiro semi-estruturado, pois  de acordo a entrevista ia


acontecendo a gente acrescentava no momento para melhor compreender o
funcionamento. (falar o que tem no roteiro)

Aqui temos os registros, de como coletamos esses dados, nós conhecemos as


planilhas de cadstros de pacientes de cada um dos serviços e fizemos algumas
atualizações de alguns dados que estavam faltando, consultando em arquivos físicos e
planilhas do excel. Aqui é importante destacar o rabalho em equipe que foi fundamental ...

Aqui a pagina do PEC que foi o sistema utilizado para consultar as informações, alguns dados
incompletos e divergentes no cadstro dos usuários dos serviços , dificultaram a localização do
paciente na busca so sistema de dados.

Aqui está a planilha de cada serviço, essa é a planilha de cadastro dos usuários, nela tem as
informações como nome do paciente, idade, sexo, endereço, cartão do sus, CPF, diagnóstico
eutras informações essenciais, como dependência, cognição, mobilidade, entre outros. Essas
foram as planilhas que atualizamos e que foi o instrumento utilizado para a análise em
números de cada programa, bem como a identificação de pacientes que utilizam mais de um
serviço, usam múltiplos serviços. Por isso foi feita a unificação.

 Destaca-se que, das fragilidades, o pouco conhecimento dos critérios de elegibilidade para
potenciais usuários foram o maior elemento disparador para a confecção desse material,
demonstrando assim a importância de estratégias como o PET que apoiam a organização do
cuidado na AD no município

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