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3.1- Como análise quantitativa: Buck propôs como uma estimativa da inteligência do
sujeito.
3.2- Como técnica projetiva: Buck propôs como uma medida qualitativa de
personalidade. Considerar cada desenho tanto como auto-retrato, como um desenho
de tal objeto.
Morris – não ficou demonstrado que cada desenho completo pode ser como um
auto-retrato.
Hammer – observou que sujeitos representam, embora não intencionalmente,
imagem de si mesmo: tal como são,
tal como temem que poderiam ser,
tal como queriam ser.
4) OBJETIVOS E APLICAÇÕES:
4.1- Na Clínica:
Avaliação "da personalidade do sujeito, em si mesma e em suas interações com o
ambiente";
Complementação de dados obtidos com outras técnicas projetivas, para o
entendimento dinâmico do caso individual;
Rapport.
Técnica gráfica porque é solicitado ao sujeito que desenhe uma casa, uma árvore e
uma pessoa.
Técnica verbal porque se solicita que o sujeito fale sobre cada desenho, havendo
uma série de perguntas preparadas para este fim.
5.1) Como técnica gráfica: pode incluir uma fase acromática e uma fase cromática
(recurso para explorar camadas mais profundas da personalidade).
5.2) Material:
5.3) Tarefa solicitada: somente uma superfície é apresentada de cada vez ao sujeito,
que é solicitado a desenhar:
Árvore e Pessoa: pedidos nessa ordem, serão feitos em folhas na vertical diante dele.
9) ANALISE QUALITATIVA:
O uso projetivo dos desenhos foi considerado útil isoladamente porque os conflitos
profundos são mostrados mais prontamente durante o desenho do que em outras
atividades.
Zucker (1948): “Os desenhos são os primeiros indicadores clínicos a mostrar sinais de
psicopatologia e os últimos a perder os sinais de doença, à medida que o indivíduo se
recupera. Os desenhos são mais fortemente sensíveis a tendências psicopatológicas
do que as outras técnicas projetivas”.
Wyatt (1949), BELLAK (1953) E Symonds (1953): “Os desenhos fornecem um quadro
grosseiro da personalidade, que é completado pelo inquérito posterior ao desenho”.
Stern (in: Hammer, 1969): “A técnica usada atinge o nível do pensamento primitivo
pictórico. Ele está no mesmo plano que o do próprio pensamento inconsciente...
Parece que o afeto proveniente de uma figura alcança mais profundamente o
inconsciente do que a linguagem, devido ao fato da expressão pictórica ser mais
adequada ao estágio de desenvolvimento em que o trauma ocorreu (...)”.
# PESQUISAS têm mostrado que, enquanto o desenho da ÁRVORE representa um nível mais
profundo de integração da personalidade, os desenhos da CASA e da PESSOA, apontam para um
nível mais superficial.