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JANEIRO/19
- Rousseau: “Tudo aquilo que não possuímos ao nascermos e de que precisamos quando
adultos nos é dado pela educação.”
Prazer e realidade
- Embora o grupo de pessoas seja essencial para as produções gráficas das crianças, sua
origem se encontra no interior de seu psiquismo. (aqui o autor coloca exemplo de
ilustração feita por um menino com câncer em que ele consegue expressar a doença)
Ex.: relação em torno do desenho: os pais das crianças dão sentido aos seus traçados
assim como o fazem com os balbucios.
As engrenagens da fantasia
O imaginário:
O autor traz exemplo de uma menina que desenha abelhas realizando tarefas típicas
humanas, ou seja, embora ela estivesse fantasiando, trouxe elementos do real para a
sua produção.
O simbólico:
A estética:
3º: Figurações humanas – Celulares e depois mais parecidas com figuras humanas.
Entretanto não é arte, pois o artista tem consciência de sua arte e adquiriu maestria.
Então a criança seria mais algo como um artesão de arte, pois ela concebe e realiza
suas próprias obras.
O desenho livre surge como fruto do encontro singular de um criador, levado por sua
história pessoal, inscrita no seu tempo e um olhar.
- realismo fortuito: a criança faz um traçado e depois por alguma semelhança ela o
nomeia. Ela pode depois dessa nomeação querer completar o desenhopara que
fique ainda mais parecido com o objeto.
- realismo falhado: fase em que a criança quer ser realista , mas não consegue.
- realismo intelectual: o desnho contem todos os elementos reais, mesmo os que não
são vistos.
- realismo visual:
É o desenho do adulto, em que ele desenha o que vê do objeto e não o que ele
sabe do objeto.
Para ele o que importa não é o desenho em si, e sim o ato de criação.
Mesmo considerando os aspectos culturais ela considera aspectos universais que chama
de LÍNGUA DO DESENHO. Defende que existam gêneros gráficos assim como existem
gêneros literários.
São aspectos muito específicos da psicologia e que devemos conhecer para saber
encaminhar para trabalho multidisciplinar caso reconheçamos esses sintomas.
Os objetos que causam angústia são internos e sem representação. As crianças não
sabem descrever angústia salvo em manifestações somáticas.
Às vezes angústia associa-se a uma representação que adquire valor fobiogênico. (ex.:
O caso do pequeno Hans).
Exemplos de desenhos.
O desenho livre como teste projetivo em psicologia infantil: Tem por objetivo observar
aspectos da subjetividade do analisado impressos na sua produção.
Consiste em pedir que a criança conte uma história referente a algumas figuras que lhes
são mostradas.
Desenho livre: Faça um desenho que conte uma história para mim.
Nessa altura o autor apresenta exemplos de desenhos produzidos nesse teste e elenca
27 tópicos a serem observados.
Ao fim do capítulo o autor apresenta uma ficha com todos esses aspectos relacionados.
Teste de Machover
Pede-se para produzir um desenho e uma narrativa com 9 palavras estímulo. Difere do
D10 por seus fundamentos teóricos.
Teste da arvore:
Pede para que a criança desenhe uma arvore. O autor exemplifica com algumas formas
de dar a instrução.
Desenhos da família:
A senhora de Fay:
Pode ser aplicado individualmente ou em grupo, como em uma sala de aula, por
exemplo.
Pede-se que a criança desenhe um mapa da cidade onde ela gostaria de morar.
PROJETO LIVRO DO MÊS
JANEIRO/19
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