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brincando, e
brincando ela é
feliz!”
1
repetição dos adultos
que as rodeiam. Um
pouco mais velhas, as
crianças param de
apenas de imitar,
criando seus próprios
personagens
(Kishimoto, 2010)
Durante essa prática,
pode-se observar o
desenvolvimento da
interação e da
autonomia, quando os
pequenos atribuem os
papéis sociais uns aos
outros, e quando
manifestam quem
querem representar,
além de auxiliarem na
definição do que é real e
do imaginário.
No faz de conta, a criança utiliza a panela de barro ou alumínio para fazer comida, a rede, o berço ou o
cesto para pôr a boneca para dormir. Organiza o espaço da casinha com objetos, conforme vê fazer em
casa; pinta e desenha com traços, cores e formas valorizados pela família, construindo brinquedos ou
objetos de seu interesse; dança, canta, narra e participa de festas populares típicas da comunidade
(Kishimoto, 2010).
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Brincando, a criança assume papeis que ela ainda não pode, porque é pequena, assim, as
possibilidades são infinitas. Quase sempre os mais velhos são os pais, alguém tem que ir trabalhar,
os mais novos, quando entram no papel de filhos, aceitam as ordens dadas pelos mais velhos,
vemos assim , o raciocínio da brincadeira, já que as regras que eles se impões não são arbitrarias,
são baseadas nos adultos que as cercam. Com a brincadeira de casinha, ela reproduz seu cotidiano,
expressa seus sentimentos, e se prepara para a vida adulta.
Referencias bibliográficas:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos E Brincadeiras Na Educação Infantil. In: Anais
Do I Seminário Nacional: Currículo Em Movimento – Perspectivas Atuais Belo Horizonte,
novembro de 2010.
SANTOS, Michelle Caroline Ferreira dos. Catálogo Lúdico: Orientações E Materiais Para
Professores Do 1º Ano Do Ensino Fundamental. Bauru: UNESP, 2016.
Brincando de casinha | do lúdico para a vida...