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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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MANUAL DE MONTAGEM
Esta Ponte Rolante HCM - ADDN foi projetada e fabricada para dar muitos anos de bons serviços.
Nenhuma peça pode ser mais importante do que o operador da Ponte Rolante PR-216K-207. Para
se tirar o máximo de desempenho de uma Ponte, se requer muita prática e habilidade por parte do
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Esta Ponte é garantida para ser usada dentro das capacidades indicadas em sua placa de
identificação e com os acessórios e equipamentos fornecidos pela HCM - ADDN. Não devem ser
feitas modificações ou alterações que afetam sua operação ou capacidade.
As instruções deste Manual foram preparadas para servirem de guia simples e compreensível. Leia-
as cuidadosamente e certifique-se de tê-las compreendido bem, antes de iniciar a montagem do
equipamento.
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ÍNDICE
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1. ASPECTOS GERAIS 4
5. NORMAS DE SEGURANÇA 6
6. DESCRIÇÃO DA MONTAGEM 8
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9. ARMAZENAMENTO 18
13. ANEXOS
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1. ASPECTOS GERAIS
Este manual deve ser utilizado de forma a serem seguidas as Instruções que seguem
tomando-se quando necessário os dados, dimensões e informações contidas nos desenhos
executados pela HCM - ADDN para montagem da Ponte Rolante PR-216K-207, a ser
instalada no Terminal Ferroviário Ponta da Madeira (TFPM) São Luís, MA.
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Figura 2.1
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Figura 2.2
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Considerações Iniciais
Antes de iniciar as operações de montagem a equipe responsável por esse serviço deverá realizar
um estudo, observando os seguintes itens:
a) Verificar detalhadamente os desenhos de conjunto do equipamento, observando as formas,
dimensões e pesos.
b) Cada peça ou subconjunto a ser montado deve ser cuidadosamente identificado. Observar as
dimensões e o peso indicado no desenho da peça ou subconjunto. Os desenhos de todas as
peças ou subconjuntos a serem montados estão listados neste manual.
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CLASSIFICAÇÃO
Todas as peças deverão ser limpas e as partes usinadas terão o verniz de proteção removido por
meio de um solvente. Deverão todas as partes da pintura eventualmente danificadas durante o
transporte, descarga e montagem dos componentes, serem retocadas após a montagem completa
dos componentes. Evitando assim danos na pintura durante os processos de montagem e eventuais
desmontagens.
Caso haja indícios de corrosão, deve-se saná-los, removendo a ferrugem, utilizando uma escova de
aço ou lixadeira, conforme o estado da superfície e aplicando em seguida uma camada de tinta.
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Havendo a necessidade de retoque de pintura a mesma deve ser realizada de forma a garantir a
uniformidade da aplicação garantindo um aspecto satisfatório, deve ser consultada a especificação
de pintura antes da realização do retoque, conforme padrão Vale: DF-PL-2160KF-M-11003-M-00001.
5. NORMAS DE SEGURANÇA
Segurança Pessoal
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Somente executar as tarefas que você tem conhecimento e treinamento para realizá-las;
Nunca passar sob carga suspensas, respeitando as sinalizações e isolamento da área de
montagem;
Procure ajuda para realizar as tarefas que você não pode executar sozinho;
Verificar diariamente as condições das ferramentas, dos equipamentos e das máquinas antes de
começar a trabalhar e, no caso da presença de alguma irregularidade que possa causar
acidentes, comunique o seu superior imediato.
Ter conhecimento das Normas e Procedimentos de Segurança para trabalhos em altura
Estar apto clinicamente para realizar trabalhos em altura.
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Obrigatório o uso do cinto de segurança tipo paraquedas para executar trabalhos em altura. (≥ 2
metros).
Cinto de segurança deve portar dois talabartes e ser afixado no cabo guia.
As ferramentas a serem utilizadas nos trabalhos em altura deverão ser amarradas.
Toda vez que tiver que se afastar da máquina e ou do equipamento, a desligue; nunca faça
qualquer reparo, por mínimo que seja e mesmos aqueles que você tenha capacidade e
conhecimento para fazer, com a máquina ligada;
Nunca use ar comprimido para limpar a roupa ou o corpo;
Respeitar as sinalizações de segurança.
Participar do DDS (Dialogo Diário de Segurança)
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NR 1 Disposições Gerais
NR 2 Inspeção Prévia
NR 3 Embargo ou Interdição
NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
NR 6 Equipamento de Proteção Individual
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CLASSIFICAÇÃO
NR 25 Resíduos Industriais
NR 26 Sinalização de Segurança
NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho
NR 28 Fiscalização e Penalidades
NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
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6. DESCRIÇÃO DA MONTAGEM
Parte Mecânica
- Verificações Iniciais:
- Verificar se a capacidade do guindaste é compatível com a carga e se o terreno está
nivelado e compactado.
- Verificar se o ângulo e distância da lança está dentro do alcance para lançar o
equipamento sob o caminho de rolamento.
- Analisar se o sentido do equipamento está preciso, ou seja, se a posição da viga em
relação ao barramento e prédio está correta.
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- Verificar se os cabos de aços estão em bom estado e se estão compatíveis com a carga
a ser içada.
- Verificar a bitola dos cabos, para o içamento individual das vigas e do carro. Verificar a
necessidade de manilha para equilíbrio da carga.
a) Montar cada um dos truques/cabeceira e apoie sobre base nivelada de acordo com o indicado no
desenho de Arranjo Geral (DF-PL-2160KF-M-11003-M-00001), após posicionados, os truques
deverão ser alinhados e as rodas deverão ser travadas. Montar a viga auxiliar pelos elos de
içamento existentes na própria, com quatro cabos de aços. Verificar se a mesma está
equilibrada, caso não esteja acrescente manilha para balancear. Depois de balanceada, içar a
viga da ponte vagarosamente até e posicioná-la sobre os truques conforme desenho e
preencher as junções parafusadas sem torquear os parafusos. Repetir o procedimento anterior
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para a viga principal. Atentar para que a lingada de içamento não tenha interferência com os
componentes e estruturas auxiliares montadas na viga.
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e) Içar a ponte rolante (sem o carro) através dos elos de existentes na própria estrutura da ponte, se
necessário acrescente manilhas para compensar o desnivelamento, posicione a ponte sobre o
caminho de rolamento e desça-o vagarosamente (ver Figura 6.2).
Observação: Todos os componentes da ponte como, motores, redutores, rodas, serão
nivelados e alinhados na pré-montagem de fábrica.
f) Içar o carro através dos elos de existentes na própria estrutura do carro, se necessário
acrescente manilhas para compensar o desnivelamento, posicione o carro sobre as vigas e
desça-o vagarosamente, após cunhadas todas as rodas da ponte (ver Figura 6.1).
Observação: Todos os componentes do carro como, motores, redutores, freios, tambores,
rodas, serão nivelados e alinhados na pré-montagem de fábrica.
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g) Realizar a montagem do moitão principal executando a passagem dos cabos de aço conforme
descrito abaixo.
1. Posicionar o moitão inferior sobre o piso, observando seu alinhamento com o tambor e a
compensadora (Figura 6.3);
2. Posicionar a bobina do cabo de aço em cavalete de forma a permitir o seu desenrolamento;
3. Com o auxílio de uma corda executar a passagem de uma ponta do cabo de aço pelas
roldanas do moitão inferior e compensadora (Figura 6.4);
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4. Fixar no lado direito do tambor com clipes, a extremidade do mesmo, observando a laçada
para a fixação e as laçadas mortas no tambor.
5. Fixar a outra extremidade do cabo na outra ranhura do tambor;
6. Fixar no lado esquerdo tambor com clipes, a extremidade do mesmo, observando a laçada
para a fixação e as laçadas mortas no tambor.
7. Enrolar todo o cabo no tambor através do acionamento do tambor.
8. Aferir o levantamento ao especificado em desenho, isto é, o ponto mais alto e o mais baixo do
moitão, bem como nivelar e alinhar o mesmo, ajustando o comprimento dos cabos, ajuste este
que poderá ser feito na extremidade dos cabos fixa ao tambor.
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9. Observação: Durante as operações acima são necessários todos os cuidados para com o
manuseio do cabo, evitando-se nós ou laçadas que poderá ser prejudicial a sua resistência.
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Figura 6.1
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Figura 6.2
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Figura 6.3
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Figura 6.4
Parte Elétrica
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Todos os equipamentos elétricos são pré-montados e interligados, exceto nos trechos que a
desmontagem é necessária para o transporte: entre viga e truque.
Após realizada a montagem elétrica e interligações verificar o reaperto de todos os terminais
elétricos e promover uma limpeza nas caixas de ligações, caixas de passagem, armários,
canaletas, conduletes, prensa cabos e painel de comando.
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CLASSIFICAÇÃO
Os freios já veem com regulagem de fábrica, mas, caso necessário, efetuar sua regulagem conforme
as instruções contidas no manual do fabricante este serviço deverá ser efetuado sob supervisão de
um técnico HCM capacitado e treinado para esse tipo de operação.
Manual do Fabricante Vulkan:
Anexo 1 - MOI101-0002PT - FREIOS ELETROMAGNÉTICOS K E D
Anexo 2 - MOI103-0004-PT - FREIO HIDRÁULICO SH12 SH14
Anexo 3 - MOI375-0026-PT - MCH-2L-CH5-00-MB1
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Generalidades
Para atingir a performance esperada do equipamento, é muito importante que todos os pontos de
lubrificação sejam adequadamente supridos com lubrificante adequado, no intervalo de tempo e
condições adequadas.
ATENÇÃO: Nunca misture lubrificante, caso seja absolutamente imprescindível, consulte antes
os fornecedores para colher informações sobre compatibilidade dos mesmos, de
forma a garantir as características desejadas do lubrificante. Para a troca do
lubrificante, sendo confirmado a incompatibilidade será necessário limpar integralmente
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Antes e depois de aplicar o lubrificante nos pontos com engraxadeira, limpá-las para evitar acúmulo
de resíduo ou material que possa ser arrastada no momento da lubrificação, contaminando o interior
do ponto lubrificado.
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Lubrificação de Redutores
Não exceder os níveis de óleo indicados nos redutores. Eles não são construídos para reter o
lubrificante quando este exceder o nível especificado. Usar a vareta ou visor para manter o nível
adequado no redutor.
Remova o(s) respiro(s) do redutor pelo menos a cada três meses. Limpe integralmente com um
removedor (querosene, solvente, etc.). Seque-o e recoloque-o.
O cabo de aço ao passar pelas roldanas é curvado em seguida volta a posição linear, este
movimento provoca o atrito interno dos fios e ou pernas, também há o atrito externo do cabo com as
roldanas, assim a lubrificação é extremamente importante para evitar o desgaste bem como a
corrosão e oxidação do cabo.
Não há regra quanto à frequência de lubrificação. Esta dependerá das condições as quais o cabo é
submetido ou eventualmente submetido. A severidade do serviço e a exposição a elementos
corrosivos que o cabo está sujeito servirão de índice na determinação da frequência de lubrificação.
Para lubrificação dos cabos de aço deverá usar o lubrificante-4, este deverá apresentar
principalmente as seguintes características:
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
Cabos de aço que tenham estado em serviço devem ser totalmente limpos antes de serem
novamente lubrificados, usando escovas de aço, raspadores ou ar comprimido, remover todo
material estranho ou lubrificante velho tanto da área externa como do interior do cabo, é
imprescindível para se ter eficiência na lubrificação do cabo. É muito importante para a vida útil do
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cabo, garantir que tanto internamente como externamente o cabo esteja totalmente limpo, somente
assim poderá garantir a eficiência na aplicação do lubrificante.
Lubrificante – 1
Graxa multiplos uso (multi-purpose grease), para uso em temperatura ambientes de - 18c a + 52c.
Características
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CLASSIFICAÇÃO
A graxa deve ser à base de sabão de lítio e deve conter inibidores para resistir à oxidação e
corrosão, quando combinada com óleo de alta qualidade, resistir à separação, endurecimento e
lavagem por água.
O produto deve ter, ainda, estabilidade física e química para manter sua consistência em serviço,
bem como boa capacidade de bombeamento quando usado em sistemas centralizados de
distribuição.
Propriedades Físicas
ASTM-D217 (**)........................................................................................................265-295
Ponto de gota, ASTMD566 (**).................................................................................Mín. 177º C
Teste de vazamento em cubos de roda, 6 horas a 104º C, ASTM D-1263 (**).........Máx. 5g
Teste de lavagem por água a 79º C, ASTM D-1264(**)............................................Máx. 10%
Estabilidade à oxidação (queda de pressão na bomba de oxigênio, após 100 horas)
ASTM D942(**)......................................................................................................... Máx. 10 psi
Índice de desgaste por carga, ASTM D-2596 (**).....................................................Mín. 30 Kg
Ponto de solda, ASTM D-2596 (**)............................................................................Mín. 200 Kg
Viscosidade SSU do óleo básico, a 38º C.................................................................Mín. 760 seg
Viscosidade SSU do óleo básico, a 99º C.................................................................Mín. 75 seg
Teste de partículas deletérias, quantidade de marcas em arco, ASTM D-1404 (**)..Menor que 10
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Lubrificante – 2
Óleo para engrenagens go (gear oil), com aditivos de extrema pressão para uso em
temperatura ambiente até +100 c
Características
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CLASSIFICAÇÃO
Ser indicado para o uso em todos os tipos de engrenagens fechadas, inclusive roscas sem-fim. Deve
conter aditivos antioxidantes, anticorrosivos, antiespumante e para extrema pressão (EP).
Especialmente indicado para uso em serviço pesado.
Poder ser aplicado em sistemas com recirculação por recalque ou em lubrificação por salpico ou
névoa de óleo. Poder ser usado para lubrificação de mancais planos, guias e rolamentos.
Propriedades Físicas
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Índice de Viscosidade..................................................................................aprox. 98
Ponto de fulgor ...........................................................................................aprox. 255ºC
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Lubrificante – 3
Óleo para engrenagens go (gear oil), com aditivos de extrema pressão para uso em
temperatura ambiente até +100 c
Características
Ser indicado para o uso em todos os tipos de engrenagens fechadas, inclusive roscas sem-fim.
Deve conter aditivos antioxidantes, anticorrosivos, antiespumante e para extrema pressão (EP).
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Propriedades Físicas
Índice de Viscosidade..................................................................................aprox. 97
Ponto de fulgor ...........................................................................................aprox. 265ºC
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Lubrificante – 4
Características
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CLASSIFICAÇÃO
Graxa semifluida de alto rendimento, contendo MoS2, para aplicação a todos os tipos de
cabos de aço operando nas mais diversas condições. Aplicação fácil, rápida e econômica,
não necessitando de pré-aquecimento e nem adição de solvente. Proporciona maior
intervalo entre lubrificações, aumentando a vida útil dos cabos e a segurança de utilização.
Propriedades Físicas
Adesividade................................................................................................Excelente
Resistência à tendência de ser atirado sob a forma de salpicos................Alta
Resistência à água.....................................................................................Excelente
Resistência à ferrugem e oxidação............................................................Excelente
Capacidade de amortecer choques, reduzir ruídos, reduzir desgaste........Alta
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Tabela de lubrificação
Qtd.
Aplicação Lubrificante Frequencia
Pontos
8 Mancal roda da ponte Lubrificante-1 3000 hrs
8 Mancal roda do carro Lubrificante-1 3000 hrs
1 Mancal tambor – elev. Principal Lubrificante-1 3000 hrs
Moitão inferior/superior e balancim –
7 Lubrificante-1 3000 hrs
elev. Principal
Conexão redutor/tambor
1 Lubrificante-1 3000 hrs
elev. Principal
Nota 1:
- Primeira troca 500 horas, frequência após primeira troca 5000 horas
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9. ARMAZENAMENTO
Introdução
A área deve ser em depósito fechado lateralmente e coberto para proteção contravento e chuvas;
Meio ambiente não deve conter umidade excessiva e estar isento de poeira, graxas e óleos;
Obs.: (1) A umidade relativa do ar não deve ser superior a 70 %.
O meio ambiente não deve emanar gases corrosivos;
O material não deve ter contato direto com o solo ou com paredes laterais. Deve ser colocado
sobre estrados, cavaletes, dormente de madeira ou similar, de modo a ficar no mínimo a 300 mm
acima do solo. A madeira deve ser impermeabilizada de modo a evitar aglomerações de insetos,
roedores;
O local de estocagem deve ser plano, e deve suportar o peso das peças em estocagem;
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
O material estocado não deve ter contato direto com o solo. Deve ser colocado sobre estrados,
cavaletes, dormente de madeira ou similar, de modo a ficar no mínimo a 300 mm acima do solo.
A madeira deve ser impermeabilizada de modo a evitar aglomerações de insetos, roedores;
O local de estocagem deve ser plano e deve suportar o peso das peças em estocagem;
Todos os componentes devem ser protegidos com cobertura de lona impermeável. A lona deverá
ser montada sobre uma estrutura, de modo a proteger os componentes contra insolação e
chuvas, além de permitir a ventilação do ambiente interno.
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
b) As embalagens que sofreram danos ou foram abertas para inspeção devem ser recondicionadas
novamente conforme a embalagem anterior.
c) Antes da estocagem deve-se fazer uma preservação completa de todos os equipamentos.
d) Devem-se verificar as condições de pintura, para todo o equipamento e retocar onde necessário.
Obs.: Deverá ser colocada sílica-gel em pacote, dentro dos quadros referentes aos equipamentos
elétricos, mesmo que haja resistência de desumidificação.
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CLASSIFICAÇÃO
Obs.: Deverá ser colocada sílica-gel em pacote, dentro dos quadros referentes aos equipamentos
elétricos, mesmo que haja resistor de desumidificador.
a) Estrutura em geral;
b) Caminho de rolamento;
c) Tubulações.
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Obs.: As estruturas devem ser apoiadas no mínimo sobre três pontos, para se evitar deformações
nas peças.
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CLASSIFICAÇÃO
Motores
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CLASSIFICAÇÃO
Evite armazenar motores em lugares sujeitos a prolongadas vibrações. Eixos devem ser rodados
manualmente, pelo menos uma vez a cada 30 (trinta) dias, tomando-se cuidado para que não
seja repetida a mesma posição do eixo (deverão ser feitas marcações), devendo o mesmo ser
posicionado a 90 graus, em relação à posição anterior. Apesar, de todas as precauções, a
umidade pode condensar dentro e ao redor dos mancais de rolamento.
Sempre que for verificar um motor armazenado, procure cuidadosamente por sinais de umidade.
Se a máquina foi submetida a umidade, verifique sinais de umidade na graxa. A graxa que
absorveu pingo de água (ou sujeira, naturalmente) deve ser substituída em ambiente limpo.
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CLASSIFICAÇÃO
A cada 30 (trinta) dias, no máximo, deverá ser realizada uma medida de resistência de isolamento
dos enrolamentos contra a massa, com MEGGER de 500 V, durante 1 (um) minuto.
A fórmula abaixo indica a resistência de isolação mínima necessária.
+ 1 MΩ
Por exemplo: para um motor de 50 CV, 460 V, com uma resistência de isolação, medida a 50°C, de
2 megaohms, teríamos (usando o nomograma) uma resistência média de isolação de 10 megaohms,
referida a 25°C.
Para este motor, um nível de referência para a resistência mínima de isolação seria:
R = (460 / 1000) + 1 = 1,46 MΩ
R = 1,46 MΩ ( à 25°C)
Se o valor médio da resistência de isolação for menor ou igual ao mínimo encontrado pela fórmula,
pode-se suspeitar de umedecimento. A primeira providência é desumedecer os bornes e quando se
tratar de motores de maior porte (acima de 50 CV), também os isoladores, com um pano seco. Se
após estas providências a resistência de isolação não aumentar, pode-se concluir que todo o sistema
está umedecido e deverão ser atendidas as instruções de secagem abaixo.
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
O processo de secagem deve continuar até que sucessivas medições da resistência de isolação
indiquem que esta atingiu um valor constante.
É extremamente importante impor uma boa ventilação no interior do motor, durante a operação de
secagem, para assegurar a remoção da umidade.
O calor para desumidificação pode ser obtido de fontes externas - uma estufa, no caso de motores
menores (< 50 CV) ou resistências extras (mesmo lâmpadas) para motores maiores ou passando
corrente pelo próprio enrolamento do motor a ser desumidificado.
a) Secagem em estufa:
O início do processo de secagem deve ser feito partindo da estufa fria. O único cuidado a ser
tomado, neste caso, seria a supervisão da taxa da elevação da temperatura e seu valor final.
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CLASSIFICAÇÃO
Uma referência orientativa seria, para motores acima de 50 CV, manter a estufa a 90°C, durante 12-
16 horas e então, ao atingir 105°C, mantê-la nessa temperatura por 6-8 horas.
A potência total Pa, em kW, para a desumidificação do motor, pode ser grosseiramente estimada
como função do peso M do motor, em kgf, pela expressão:
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CLASSIFICAÇÃO
Uma máquina de solda ou similar pode ser usada como fonte de corrente. Somente corrente
alternada pode ser usada para enrolamentos estatóricos de motores de indução e sempre o rotor
deve ser removido (em se tratando de gaiola de esquilo - rotor em curto-circuito).
Na situação de rotor retirado, a corrente injetada no enrolamento estatórico não deve ser superior a
25% da corrente nominal da máquina.
É importante notar que na desumidificação de enrolamentos rotóricos de motores de anéis, a injeção
não deve ser feita usando as escovas e anéis como parte do circuito, pelos danos que estes últimos
viriam a sofrer pelo aquecimento localizado. Este método de circulação de corrente não é
recomendado para enrolamentos rotóricos.
Em geral, este último método somente deve ser aplicado quando os demais não são viáveis.
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CLASSIFICAÇÃO
Energização
Todo resistor de desumidificação dos motores e painéis elétricos deverão ser energizadas com
tensão nominal a cada 30 (trinta) dias no máximo, durante, no mínimo 10 minutos, para evitar que
haja umedecimento.
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CLASSIFICAÇÃO
As ligações nos Painéis deverão ser executadas conforme o desenho do Diagrama Elétrico.
Relatórios
Caso os motores fiquem armazenados por um período superior a 90 (noventa) dias, deverão ser
efetuados testes nos motores a fim de levantar se as características permanecem inalteradas.
Todos os dados medidos e verificados deverão ser documentados, a fim de permitir a avaliação do
estado eletromecânico dos motores, a qualquer momento. Estes relatórios devem ser enviados ao
fornecedor (HCM).
Montagem
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CLASSIFICAÇÃO
Trinta dias antes da montagem mecânica dos motores, a firma responsável pela montagem das
máquinas deverá realizar uma avaliação do relatório.
Troca de graxa
Caso os dados do relatório sejam satisfatórios, depois de realizada a montagem, deverá ser efetuada
a troca completa da graxa dos rolamentos.
Freios
Nos freios eletromagnéticos, proceder à inspeção visual. Os freios deverão ser verificados conforme
item de armazenamento de motores.
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CLASSIFICAÇÃO
Painéis
Resistência de aquecimento
As resistências de aquecimento dos painéis deverão ser ligadas à rede (para valores de tensão, ver
diagramas funcionais do equipamento), durante o período de armazenamento e colocado sílica-gel
dentro dos mesmos.
Verificação periódica
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CLASSIFICAÇÃO
Deverão ser verificadas periodicamente, a cada 30 (trinta) dias, as condições de temperatura interna
dos painéis e condições de conservação dos dispositivos.
Relatórios
Todos os dados medidos e verificados deverão ser documentados em relatórios, a fim de permitir
uma avaliação do estado, a qualquer momento. Estes relatórios devem ser enviados ao fornecedor
(HCM).
Transformador
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CLASSIFICAÇÃO
Cabos elétricos
Os cabos elétricos deverão ser armazenados nas suas respectivas embalagens, devendo-se tomar
cuidado no seu manuseio, a fim de não danificar as embalagens.
Levando em consideração que os mesmos fornecidos em bobinas deverão ser armazenados em pé
(com o seu eixo na horizontal).
Deve ser feita uma inspeção visual periódica, para verificar se os cabos não estão sendo atacados
por roedores.
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CLASSIFICAÇÃO
Estruturas
Na maioria das vezes, durante o transporte e manuseio das estruturas, a pintura sofre escoriações.
Para evitar problemas de corrosão é necessário retocar as partes danificadas, antes da
armazenagem. Durante a armazenagem, deverá ser feita inspeção mensal. A disposição das
estruturas, no pátio de estocagem, deve ser tal que evite a retenção de água nas suas superfícies.
Parafusos
Os parafusos, porcas e arruelas de montagem são embaladas em caixas de madeira protegidas com
plásticos. Dispensam qualquer tipo de manutenção.
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CLASSIFICAÇÃO
Acessórios
Todos os fins de curso, sirenes, caixas de terminais, cabos elétricos, acessórios de embalagem, etc.,
deverão ser retirados e armazenados em local ventilado e seco.
Uma inspeção visual periódica, a cada 30 (trinta) dias, deve ser feita nos equipamentos, durante o
período de armazenamento.
Caso haja indícios de corrosão, deve-se saná-los, removendo a ferrugem, utilizando uma escova de
aço ou lixadeira, conforme o estado da superfície e aplicando em seguida uma camada de tinta.
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CLASSIFICAÇÃO
Havendo a necessidade de retoque de pintura a mesma deve ser realizada de forma a garantir a
uniformidade da aplicação garantindo um aspecto satisfatório, deve ser consultada a especificação
de pintura antes da realização do retoque, conforme padrão Vale: DF-PL-2160KF-M-11003-M-00001.
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CLASSIFICAÇÃO
A todas as partes usinadas deve-se aplicar, com pincel, uma camada de Verniz Tectyl, como por
exemplo, SIDERPROT-2001 da Quaker, com a finalidade de evitar ferrugem.
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CLASSIFICAÇÃO
1 Motores
2 Freios
3 Painéis
4 Transformador
5 Cabos Elétricos
6 Estruturas
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CLASSIFICAÇÃO
7 Mancais
8 Acoplamentos de engrenagem
8 Acessórios
10 Pintura do Equipamento
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CLASSIFICAÇÃO
OBS.: Para a execução desses check-list, é IMPRESCINDÍVEL que o inspetor tenha em mãos
esse manual em sua totalidade, a fim de executá-lo passo a passo seguindo as instruções
descritas no item 12.
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CLASSIFICAÇÃO
A inspeção dimensional do carro será executado em fábrica e o mesmo será fornecido montado,
para verificar as dimensões o relatório estará disponível no Databook DF-BK-2160KF-M-11003-Q-
00003.
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
Diagonal da ponte
REFERENCIA D1 D2
D1- D2 = 4 mm
Viga Auxiliar
N1 N2 N3 N4 N5
Viga Principal
Vão da ponte
ESPECIFICADO VP1 VP2
9.900 2,00 mm
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CLASSIFICAÇÃO
Mecânica
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CLASSIFICAÇÃO
Elétrica
Manuais
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CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
13. ANEXOS
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