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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
ÍNDICE
1. OBJETIVO 3
2. CONDIÇÕES GERAIS 3
3. COMISSIONAMENTO 4
CLASSIFICAÇÃO
5. VERIFICAÇÕES 5
8. ENSAIOS DE FUNCIONAMENTO 15
9. ENSAIOS 15
15. GENERALIDADES 27
1. OBJETIVO
2. CONDIÇÕES GERAIS
O cliente deve prover todas as facilidades para a execução do comissionamento, incluindo cargas de
teste, exceto quando existirem disposições em contrário, acordadas previamente com o fornecedor.
Os instrumentos de medição utilizados durante o comissionamento, serão de responsabilidade da
ADDN/HCM.
Antes de ser iniciado o comissionamento, deve ser feita uma completa inspeção visual do
equipamento pelo cliente e pelo fornecedor, para identificar montagens inadequadas, eventuais
avarias durante o transporte e montagem, fixações incorretas, etc.
Nota: Nesta ocasião o caminho de rolamento já deve ter sido inspecionado para verificar se atende
às tolerâncias indicadas na NBR 8475
O pessoal necessário para o comissionamento deve ser qualificado para o trabalho e providenciado
pelo cliente. O fornecedor deve ser representado pelo supervisor.
De forma geral este documento estabelece medições de cotas em relação à sela do gancho, No caso
de equipamento utilizar outros acessórios de içamento, as cotas de referência devem ser acordadas
previamente entre fornecedor e cliente.
CLASSIFICAÇÃO
As tolerâncias de cada medida, quando não estiverem especificadas, devem ser estabelecidas de
comum acordo entre fornecedor e cliente.
Os instrumentos utilizados nas diversas medições devem ter o grau de precisão adequado para a
grandeza a ser medida.
Quando o equipamento dispuser de mais de um gancho, cada conjunto deve ser verificado
individualmente e conjuntamente, quando as condições de operação assim exigirem.
Os testes devem ser efetuados com o equipamento sem carga, com 50% da carga útil, com carga útil
e com sobrecarga de 120 e 140% da carga nominal, de forma que seja possível avaliar o
desempenho do equipamento sob diversas e condições de carregamento.
CLASSIFICAÇÃO
3. COMISSIONAMENTO
Importante
CLASSIFICAÇÃO
Todo o comissionamento deve ser realizado por profissionais competentes e experientes neste
tipo de operação.
O uso deste equipamento está sujeito a riscos que podem ser sobrepujados apenas pelo esforço
da inteligência, do cuidado e do bom senso. É, portanto de suma importância ter operadores
competentes e cuidadosos, integralmente treinados para a operação segura do equipamento e no
manejo de cargas.
CLASSIFICAÇÃO
Toda colocação de cargas deve ser feita gradativamente, sem choques ou solavancos, para que
se evitem condições não previstas em projeto.
ATENÇÃO: Isole toda a área do equipamento e da subestação com cordão de segurança e placas
de aviso “mantenha-se afastado, perigo 480V, equipamento em teste”, coloque no
disjuntor da subestação uma placa de advertência “Não toque neste disjuntor, homens
trabalhando”.
CLASSIFICAÇÃO
Desvio Padrão
Trena de 2 m .................................................................................................................................. 1,0 mm
Paquímetro .................................................................................................................................. 0,05 mm
Multímetro ......................................................................................................................................... 1,0 %
Megômetro ....................................................................................................................................... 3,0 %
Termômetro de leitura à distância (Termovisão)
Tacômetro ..................................................................................................................................... 1,0 rpm
CLASSIFICAÇÃO
Antes de iniciar o comissionamento propriamente dito, uma completa inspeção visual deve ser feita
por representantes da MONTADORA e da FABRICANTE para se detectar montagens inadequadas
e eventuais avarias ocorridas durante o transporte e montagem.
CLASSIFICAÇÃO
5. VERIFICAÇÕES
Parte Mecânica
Parte Elétrica
Verificações com o equipamento desenergizado
Manter o disjuntor alimentador do equipamento desligado, bem como o disjuntor geral no painel
de entrada bloqueado e desligado, a fim de evitar um religamento acidental.
Verificar visualmente as instalações, o estado e a fixação dos componentes dos painéis elétricos,
sistema de alimentação, motores, freios, chaves e sensores e demais componentes utilizados.
Verificar que a sequência de fases dos motores está de acordo com o diagrama acima e que ao
ligá-los não haverá rotação contrária.
Verificar os valores de ajustes de todos os aparelhos ajustáveis dos painéis e anotar seu ajuste na
Folha de Relatório de Ensaios Iniciais (FREI)
Segurança no Trabalho
Item Fontes Descrição Sim Não N/A
CLASSIFICAÇÃO
a) Certificar-se que o disjuntor geral esteja desligado e então alimente o barramento através da
chave seccionadora disposto no painel de seccionamento e alimentação central.
b) Verificar os níveis de tensão dos circuitos de força e comando do painel de entrada e anote na
Folha de Relatório de Ensaios Iniciais (FREI). Entre fases deve-se obter no mínimo 414V, e no
máximo 506V. Então ligue o disjuntor geral.
d) Verificar por simulação, se a atuação dos dispositivos de proteção, tais como relés térmicos,
supervisores trifásicos, limites e sensores atuam corretamente. Verificar que a atuação de cada
limite resulta na comutação do circuito correspondente.
f) A seguir desconecte e isole os cabos que alimentem os motores, freios e bancos de resistores,
a fim de evitar que acidentalmente possa ser aplicado o Megger aos inversores através dos
cabos. Use um Megger com a tensão indicada e meça a isolação destes componentes, anote
os valores na FREI.
j) Verificar o funcionamento dos circuitos auxiliares, tais como iluminação, sinalização, ventilação
e tomadas de serviços.
k) Religar todos os cabos aos inversores e unidades de frenagem e religar disjuntor geral.
CLASSIFICAÇÃO
n) Para cada movimento (elevação principal, direção e translação) repetir o seguinte processo:
Ligar o disjuntor do referido movimento;
Checar a parametrização dos inversores conforme manuais do fabricante;
Acionar os movimentos cuidadosamente (em primeiro ponto) e observar o sentido de giro dos
respectivos motores. Se um ou ambos os motores estiverem girando em sentido contrário
ao selecionado, desligar o disjuntor geral, inverter duas fases do motor e refazer o teste para
verificar se o problema foi solucionado.
CLASSIFICAÇÃO
o) Elevar o gancho à posição superior e movimentar o carro cuidadosamente por todo o caminho
de rolamento. Observar se não existe interferências e se o sistema de cabos suspensos se
movimenta bem, sem tencionar os cabos elétricos ou os suportes dos cabos fixos no carro e na
extremidade da trave. Se os troles do sistema festoon não estiverem se movendo livremente,
observar se as rodas dos mesmos estão presas e depois se os cabos elétricos estão
corretamente distribuídos pelos troles.
p) Ainda com o gancho na posição mais elevada e com o carro no centro do vão, movimentar o
equipamento cuidadosamente por todo o caminho de rolamento e observar se existe
CLASSIFICAÇÃO
interferências de montagem ou obstáculos nos trilhos. Repetir esta movimentação com o carro
deslocado ora para um extremo do equipamento, ora para outro.
CLASSIFICAÇÃO
FREI
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS INICIAIS
Folha 1/4
ELEVAÇÃO PRINCIPAL
DESCRIÇÃO VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
Célula de Carga (*)
Inclinômetro (*)
Chave de Emergência (Contrapeso)
Chave fim de Curso Rotativa (Sobe)
Chave fim de Curso Rotativa (Desce)
Sensor Indutivo de Freio aberto (Freio 1)
Sensor Indutivo de Freio aberto (Freio 2)
CLASSIFICAÇÃO
FREI
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS INICIAIS
Folha 2/4
FREI
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS INICIAIS
Folha 3/4
dos cabos.
MOTORES
TENSÃO PONTOS DE VALOR VALOR MIN.
COMPONENTE PROCEDIMENTO
MEGGER MEDIÇÃO OBTIDO ESPERADO
U – Carcaça
Medir somente
2M01 500V V – Carcaça 1,5 M
bobina
W – Carcaça
U – Carcaça
Medir somente
3M01 500V V – Carcaça 1,5 M
bobina
W – Carcaça
CLASSIFICAÇÃO
U – Carcaça
Medir somente
3M02 500V V – Carcaça 1,5 M
bobina
W – Carcaça
U – Carcaça
Medir somente
4M01 500V V – Carcaça 1,5 M
bobina
W – Carcaça
Medir somente U – Carcaça
4M02 bobina 500V V – Carcaça 1,5 M
W – Carcaça
CLASSIFICAÇÃO
FREI
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS INICIAIS
Folha 4/4
FREIOS
TENSÃO PONTOS DE VALOR VALOR MIN.
COMPONENTE PROCEDIMENTO
MEGGER MEDIÇÃO OBTIDO ESPERADO
2Y1 Medir somente Saída do
500V 1,25 M
bobina. Freio
3Y1 Medir somente 500V Saída do 1,25 M
CLASSIFICAÇÃO
bobina. Freio
3Y2 Medir somente Saída do
500V 1,25 M
bobina. Freio
4Y1 Medir somente Saída do
500V 1,25 M
bobina. Freio
4Y2 Medir somente Saída do
500V 1,25 M
bobina. Freio
CLASSIFICAÇÃO
8. ENSAIOS DE FUNCIONAMENTO
Após realizadas as etapas anteriores devem ser feitos os testes funcionais. Estes testes se
compõem de 4 etapas abaixo descritas:
9. ENSAIOS
Ensaios em Vazio
Acionar cada movimento individualmente e verificar se não ocorrem ruídos anormais vibrações
exageradas, vazamentos ou outras ocorrências anormais.
CLASSIFICAÇÃO
Executar todos os movimentos do equipamento com o mesmo sem carga, verificar se os comandos
correspondem a seus respectivos movimentos.
Verificar se as chaves fins de curso superior e inferior estão funcionando corretamente, bem como a
atuação da chave de sobrecurso de emergência.
CLASSIFICAÇÃO
Içar o gancho na velocidade máxima e medir a velocidade atingida. Repetir o mesmo ensaio para o
movimento de abaixamento e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de Resultados Finais”
(FREF).
Abaixar o gancho principal até sua elevação mínima e verificar se o sistema de fixação do cabo de
aço e as espiras mortas no tambor estão conforme projeto. Içar o gancho principal até sua elevação
máxima e verificar se em todo o levantamento os cabos de aço se acomodam perfeitamente às
ranhuras dos tambores.
CLASSIFICAÇÃO
Içar o gancho principal até sua elevação máxima acionando a chave limite superior, medir a distância
do gancho principal ao piso de serviço e anotar este valor na FREF.
Abaixar o gancho principal até sua elevação mínima acionando a chave limite inferior, medir a
distância ao piso de serviço e anotar este valor na FREF.
Transladar o equipamento, e/ou carro até cada uma das extremidades do caminho de rolamento, de
forma a atingir as respectivas chaves fins de curso, por sequência verificar se os para-choques
tocam simultaneamente os batentes, e medir as aproximações máximas de cada gancho e anotar os
valores na FREF.
CLASSIFICAÇÃO
Verificar se há ruídos nos conjuntos dos acionamentos de translação da ponte, carro e sistema de
elevação.
Verificar as temperaturas dos redutores, motores e verificar a rotação e sentido de giro dos motores.
CLASSIFICAÇÃO
Deverão ser refeitos na sua totalidade todos os ensaios referentes ao mecanismo de elevação para
todos os ganchos disponíveis no equipamento.
Preparar uma carga de 50% da capacidade nominal e engatá-la ao gancho a ser ensaiado. Iniciar
cuidadosamente (em primeiro ponto) o levantamento da carga.
Após suspender a carga a alguns centímetros do solo desligar o movimento e manter a carga
suspensa por 10 minutos antes de prosseguir os testes.
CLASSIFICAÇÃO
Baixar a carga de teste na velocidade máxima e mínima e medir a velocidade atingida, verificar o
funcionamento dos freios. Repetir o mesmo ensaio para o movimento de elevação.
Verificar se há ruídos nos conjuntos dos acionamentos de translação da ponte, carro transversal e
sistema de elevação.
Verificar as temperaturas dos redutores, motores e verificar a rotação e sentido de giro dos motores.
Deverão ser refeitos na sua totalidade todos os ensaios referentes ao mecanismo de elevação para
todos os ganchos disponíveis no equipamento.
Preparar uma carga referente à capacidade nominal do equipamento e engatá-la ao gancho a ser
ensaiado. Iniciar cuidadosamente (em primeiro ponto) o levantamento da carga.
Após suspender a carga a alguns centímetros do solo desligar o movimento e manter a carga
suspensa por 10 minutos antes de prosseguir os testes.
CLASSIFICAÇÃO
Baixar a carga de teste na velocidade máxima e mínima e medir a velocidade atingida, verificar o
funcionamento dos freios e observar os percursos de frenagem. Repetir o mesmo ensaio para o
movimento de elevação e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de Resultados Finais” (FREF).
Verificar através de medições, o alinhamento das rodas do equipamento e do carro em relação aos
respectivos trilhos.
Verificar a temperatura dos mancais de entrada dos redutores (alta rotação) da elevação e
movimentos horizontais (direção do carro e translação) e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de
Resultados Finais” (FREF).
Verificar se há ruídos nos conjuntos dos acionamentos de translação da ponte, carro transversal e
sistema de elevação.
Verificar as temperaturas dos redutores, motores e verificar a rotação e sentido de giro dos motores.
Reajustar parâmetro “ZERO” (gancho sem carga) no controlador de célula de carga. Içar novamente
a carga e ao estabilizar a carga, realizar a programação de carga nominal (100%) no controlador da
célula de carga.
CLASSIFICAÇÃO
Deverão ser refeitos na sua totalidade todos os ensaios referentes ao mecanismo de elevação para
todos os ganchos disponíveis no equipamento.
Nota: A tolerância de ajuste para as células de cargas será uma carga conhecida entre 70% e 100%.
CLASSIFICAÇÃO
Transladar o carro sem carga até uma das extremidades do vão e verificar no centro do vão o nível
das vigas, preferencialmente com “teodolito ou nível ótico”. Este será o nível “zero” de referência
para medição da flecha.
Transladar o carro até o centro do vão, içar a carga nominal e medir a flecha das vigas (quanto às
vigas abaixaram).
Transladar o carro até a extremidade adotado com referencia e verificar se a flecha voltou à posição
“zero” inicial e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de Resultados Finais” (FREF).
Nota: A medição da flecha e a tomada do ponto “zero” de referência, somente poderão ser
executadas após o equipamento já ter içado e abaixado à carga nominal por várias vezes.
Verificar se os dispositivos de levantamento utilizados (cabos de aço, manilhas, etc) bem como a
carga, estão bem fixados e em perfeitas condições e iniciar cuidadosamente (em primeiro ponto) o
CLASSIFICAÇÃO
levantamento da carga e verificar a atuação do sistema limitador contra sobrecarga. Após este teste,
inibir o sistema limitador contra sobrecarga para realizar os ensaios seguintes.
Içar a carga a alguns centímetros do solo e desligar o movimento. Manter a carga suspensa por 10
minutos antes de prosseguir os testes.
Verificar se há ruídos nos conjuntos dos acionamentos de translação da ponte, carro transversal e
sistema de elevação.
Verificar as temperaturas dos redutores, motores e verificar a rotação e sentido de giro dos motores.
CLASSIFICAÇÃO
Deverão ser refeitos na sua totalidade, todos os ensaios referentes ao mecanismo de elevação para
todos os ganchos disponíveis no equipamento.
Nota: Após o término deste ensaio, religar o sistema limitador contra sobrecarga.
Transladar o carro sem carga até uma das extremidades do vão e verificar no centro do vão o nível
das vigas, preferencialmente com “teodolito ou nível ótico”. Este será o nível “zero” de referência
para medição da flecha.
Com o carro no centro do vão, içar uma carga referente a 20% de sobrecarga da capacidade nominal
do equipamento a uma pequena distância do solo e acrescentar suavemente uma carga de 20% da
carga nominal.
Alternativamente pode-se montar sobre macacos hidráulicos, ou dispositivos similares uma carga
referente a 40% de sobrecarga da capacidade nominal do equipamento, prender ao gancho esta
carga, acionar cuidadosamente o mecanismo até os cabos de aço estar tencionados. Aliviar
CLASSIFICAÇÃO
progressivamente os macacos hidráulicos, até que a carga seja sustentada apenas pelo
equipamento. Manter a carga suspensa por 10 minutos antes de prosseguir os testes.
Medir a flecha das vigas (quanto às vigas abaixaram) e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de
Resultados Finais” (FREF).
Verificar se há ruídos nos conjuntos dos acionamentos de translação da ponte, carro transversal e
sistema de elevação.
Verificar as temperaturas dos redutores, motores e verificar a rotação e sentido de giro dos motores.
Retirar suavemente a carga do gancho ou atuar os macacos hidráulicos até que os mesmo suportem
novamente toda a carga e afrouxe os cabos do gancho. Em ambos os casos a sobrecarga deverá
ser retirada também sem choque.
Transladar o carro até a extremidade adotado com referencia e verificar se a flecha voltou à posição
“zero” inicial e anotar os resultados obtidos nas “Folhas de Resultados Finais” (FREF).
CLASSIFICAÇÃO
FREF
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS FINAIS
Folha 1/4
VALOR
VALOR OBTIDO
PONTOS DE MEDIÇÃO ESPERADO
(mm)
(mm)
ALTURA MÁXIMA DA ELEVAÇÃO PRINCIPAL 9000
FREF
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS FINAIS
Folha 2/4
VERIFICAÇÕES EP DC TP
Medido (dB)
CLASSIFICAÇÃO
FREF
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS FINAIS
Folha 3/4
(REDUTORES/MOTORES)
EP DC TP
VERIFICAÇÕES
REDUTOR/MOTOR REDUTOR/MOTOR REDUTOR/MOTOR
Medido (ºC) / / /
VERIFICAÇÕES EP DC TP
CLASSIFICAÇÃO
Medido (dB)
Medido (ºC)
FREF
FOLHA DE RELATÓRIO DE ENSAIOS FINAIS
Folha 4/4
(mm)
Viga Viga
Principal Auxiliar
a Nível das vigas sem carga c/ carro no centro
b Nível das vigas após colocação de carga
c Nível das vigas após a retirada de carga
d Flecha das vigas com carga (b – a)
e Flecha residual após a retirada da carga (a - c)
Obs: Após o alívio da carga deverá ser verificado somente o comportamento elástico das vigas, já que não
há valores normalizados ou especificados para flecha com sobrecarga de 40% da carga nominal.
CLASSIFICAÇÃO
Após a realização de todos os testes o fornecedor e cliente devem efetuar nova inspeção visual no
equipamento e anotar eventuais deficiências constatadas.
Após esta inspeção deverá ser redigido o termo de conclusão do comissionamento, onde deverão
constar as irregularidades detectadas. Tais irregularidades deverão ser corrigidas pelo fornecedor no
mais curto prazo possível.
Eventuais divergências entre fornecedor e cliente quanto às irregularidades, deverão ser dirimidas de
comum acordo, com base nas especificações, desenhos e manuais do equipamento.
Funcionamento normal
a) Após a realização dos testes indicados anteriormente, o equipamento está apto a entrar em
operação contínua, observando a sequência descrita a seguir;
b) Para colocação em funcionamento normal a seguinte rotina deve ser observada;
c) Verificar se os botões de emergência estão atuados;
CLASSIFICAÇÃO
b) Desligue o contator geral acionando o botão DESLIGA. Lembre-se que o disjuntor geral
permanecerá energizado dessa forma todos os circuitos auxiliares estarão em operação;
Parada de Emergência
É obtida acionando os botões de EMERGÊNCIA espalhados pelo equipamento, desligando o
contator geral, parando todos os movimentos e atuando instantaneamente todos os freios.
Somente deve ser utilizado em situações críticas, pois as frenagens bruscas proporcionadas pelos
freios podem causar o atravessamento do equipamento caso a carga esteja em ponto de
desequilíbrio.
a) Estacione o equipamento no local designado. Suba o gancho para sua posição máxima em
que atue seu respectivo limite de subida;
b) Desligue o contator geral acionando o botão DESLIGA. Lembre-se que o disjuntor geral
permanecerá energizado dessa forma todos os circuitos auxiliares estarão em operação;
É de suma importância ressaltar que o uso do equipamento, está sujeito a riscos de operações que
podem ser eliminados apenas pelo esforço da inteligência, do cuidado e do bom senso do operador.
Portanto de suma importância ter operadores competentes e cuidadosos, física e mentalmente aptos,
integralmente treinados para a operação segura do equipamento e no manejo de cargas.
Todas as situações aqui descritas têm, de uma forma ou de outra, contribuído para ocorrência de
acidentes desnecessários. A fim de evitar operações sob tais ocorrências e riscos, o operador deverá
ler atenciosamente e quanto antes. É impossível antever todas as ocorrências deste tipo, e deve ficar
sob a responsabilidade do operador antecipar e evitar as condições inseguras não cobertas aqui em
detalhes.
CLASSIFICAÇÃO
15. GENERALIDADES
Todos os controles e acessórios de segurança devem ser testados pelo operador no início de
cada turno de trabalho. Qualquer discrepância deve ser comunicada imediatamente ao
supervisor. Os controles ou complementos que não estejam operando adequadamente devem
ser ajustados, reparados, ou substituídos antes que o equipamento seja utilizado para
operação. Toda chave limite deve ser testada para assegurar-se que o moitão inferior pare
antes de encostar-se à estrutura do carro ou bloco de roldana superior e o limite na translação
da ponte e do carro pare antes de bater os para-choques nos batentes.
Nunca dependa apenas dos freios para deixar uma carga suspensa, a menos que o operador
esteja nos controles, em alerta, e em posição de manejar a carga.
O operador não deve se ausentar de sua posição nos controles enquanto a carga estiver
suspensa.
Se a alimentação de energia elétrica for interrompida durante a operação da Ponte Rolante, o
operador deve imediatamente colocar todos os controles na posição "DESLIGADO", isolar a
área abaixo da carga e aguardar o retorno da energia para prosseguir a operação.
Operar o equipamento sempre dentro da capacidade de desempenho permissível. Não operar
com carga superior a sua capacidade.
CLASSIFICAÇÃO
Verificar os dispositivos de segurança com cuidado já que cada um deles pode ser reparado
mediante ajustagem.
A elevação da carga acima da altura especificada, faz com que esta, colida com a viga ou com
a estrutura do carro, resultando no rompimento do cabo e na queda da carga levantada.
Verificar se há qualquer obstáculo no caminho de rolamento ou próximo, que possa impedir a
passagem do equipamento.
As cargas devem estar firmemente presas e balanceadas (equilibradas) antes de serem
levantadas.
CLASSIFICAÇÃO
As lingadas de corrente ou cabos usados para prender e suspender a carga devem ser
continuamente inspecionados para identificar danos ou desgaste que possam tornar insegura a
sua utilização.
Os cabos de levantamento do moitão devem estar na vertical antes de iniciar-se qualquer
levantamento.
Inicie o levantamento somente após receber o sinal adequado da pessoa que está
comandando ou do sinaleiro designado. No entanto, o operador deve obedecer ao sinal de
parar sempre e não importa qual a pessoa que o tenha dado.
As cargas não devem passar por sobre a cabeça de operários ou outras pessoas, ou de
qualquer forma oferecer risco à segurança das mesmas.
CLASSIFICAÇÃO
Precauções devem ser tomadas para que a carga não entre em contato ou se prenda em
qualquer obstrução, quando em translação ou levantamento.
Ninguém deve estar sobre a carga, no gancho ou outro acessório de levantamento, nem
mesmo no equipamento ou carro, enquanto este esteja em operação.
Pelo menos duas voltas do cabo de aço devem permanecer enroladas no tambor todo o tempo.
O operador e o supervisor devem conhecer a Placa de Capacidade do equipamento e não
permitir que em nenhum caso ela seja ultrapassada (a menos na ocasião de teste e sob
condições de apropriada supervisão).
CLASSIFICAÇÃO
Sempre que deva ser levantada uma carga cujo peso se aproxime da capacidade de placa da
Ponte, levante a carga 10 a 15 cm, solte o botão ou retorne a chave mestra à posição zero, e
verifique a capacidade do freio de manter a carga suspensa.
Um operador não deve ter distraída sua atenção para com a carga e para com a área de
trabalho enquanto operar a Ponte.
Os cabos de aço devem ser visualmente inspecionados, mensalmente, procurando-se e
contando-se os arames rompidos, lugares de desgaste excessivo, laçadas, dobraduras e
amassamento ou tensões.
Se a Ponte não for utilizada para operação, a mesma deverá ser estacionado em local
determinado, sempre e antes que o operador o abandone.
CLASSIFICAÇÃO
Para maior facilidade da identificação das peças e conjuntos, este capítulo está dividido em três
partes sendo: MECÂNICA, ELÉTRICA e MANUAIS, tanto para peças fabricadas pela ADDN-HCM
como peças de subfornecedores. Em cada desenho de conjunto ou subconjunto, contém sua
respectiva lista de materiais interna nas quais constam os códigos das peças.
CLASSIFICAÇÃO
Mecânica
Elétrica
Manuais
CLASSIFICAÇÃO
Empresa:
VALE - São Luiz
Equipamento:
PONTE ROLANTE PR-216K-207
Obra:
HCM-0159 - Ponte Rolante – PR-216K-207
CLASSIFICAÇÃO
Pelo presente termo declaram o(s) representante(s) da(s) Empresa(s) e ADDN-HCM, para todos os
fins e efeitos de direito e em cumprimento ao estabelecido no contrato, o aceite do comissionamento
do equipamento acima descrito em condições operacionais satisfatórias, mantidos os direitos e
obrigações contratuais.
CLASSIFICAÇÃO
A partir desta data, o equipamento fica sob a responsabilidade do CLIENTE. Que deverá manter o
equipamento nas condições de uso e operação, tal qual esta sendo entregue, atendendo todas as
condições de manutenção descritas no Manual de Operação e Manual de Manutenção.
_______________________ ________________________
Cliente – Vale São Luiz Supervisor de Montagem