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- Obrigatoriedade do voto.
- Votar é um ato social.
- Antigamente havia somente deveres e não direitos.
- Constituições liberais começaram a ser claras quanto aos deveres
(pagamento de impostos, defesa da pátria e cumprimento das leis) assim como
aos direitos.
- Primeira metade do século XX: aniquilação dos direitos e sua funcionalização
à obtenção de determinados fins (manutenção da ordem, totalitarismo)
- Segunda metade: ressurgimento social, reação negativa aos deveres. A Idade
dos Direitos de Norberto Bobbio.
- Pactos internacionais: direitos humanos: maior quantidade de direitos que
deveres.
- Constitucionalismo Português: direitos e deveres fundamentais (1ª parte). No
entanto, no corpo dos direitos fundamentais, os deveres são particularmente
ausentes. Poucos deveres (mais em família, meio ambiente, patrimônio,
saúde). Desequilibro entre direitos e deveres, principalmente referente a
deveres fundamentais, que quase nunca são base para soluções judiciais.
- Participação democrática: direito e dever de participar, de votar.
- Dever cívico: é ou não é um dever jurídico?
- CIDADANIA: compreende direitos e deveres. Pressupõe e exige que os
cidadãos reconheçam que a comunidade é credora.
- Pensar somente nos direitos não é adequado. (Matéria ambiental: deve haver
mais deveres que direitos, pois os sujeitos devedores são próprios e claros,
enquanto os sujeitos credores, as futuras gerações, por exemplo, são um tanto
abstratas).
- O constrangimento do ato de votar não gera revigoramento cívico da
comunidade, que é o grande objetivo da participação democrática.
- Devem ser feitas facilitações e incentivos para o votar.
- Abstenção: sintoma grave do desinteresse dos cidadãos, da falta de
civilidade).
- Devem ser tomadas medidas para resolver os problemas e não sanar os
sintomas.
- DEMOCRACIA: um cordeiro e dois lobos decidindo qual será o jantar.
- Antigamente o voto tinha mais valor pois era uma conquista.