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DIREITOS HUMANOS
Aí, podemos nos indagar: Até que ponto vale a pena abordar o
tema direitos humanos?
Porém, a humanidade, sempre está em processo de
desenvolvimento, há sempre uma esperança de que possa se
alcançar dias melhores, pois o futuro guarda possibilidades
concretas de coisas que ainda não foram tentadas.
2. DIREITOS DA CIDADANIA
CIDADANIA:
EM SENTIDO JURÍDICO: pode-se pensar em caráter
isonômico com o termo nacionalidade.
NACIONALIDADE: vínculo jurídico político que liga um indivíduo
a um certo e determinado Estado, fazendo deste indivíduo um
componente do povo, da dimensão pessoal deste Estado,
capacitando-o a exigir sua proteção e sujeitando-o ao
cumprimento de deveres impostos (Alexandre de Moraes, in Direito
Constitucional, 13ª ed., Ed. Atlas: 2003, p. 213).
EVOLUÇÃO:
Séc. V a. C – período áureo da civilização grega – CIDADANIA
estava ligada às idéias do interesse e da participação do
indivíduo no Estado (que na época era denominado de cidade).
Séc. IV a. C – Aristóteles na obra clássica “A Política” –
cidadania passa a ser efetivada como a participação do cidadão
no Estado, inclusive nas deliberações políticas.
No mundo moderno – cidadania passa a ter um sentido ligado a
direitos e deveres; dada à configuração e consolidação dos
Estados começa a haver uma relação amistosa entre os
indivíduos e os poderes estatais.
ESTADO MÍNIMO
Concepção fundada nos pressupostos da reação conservadora que deu
origem ao neoliberalismo. A idéia de Estado Mínimo pressupõe um
deslocamento das atribuições do Estado perante a economia e a
sociedade. Preconiza-se a não-intervenção, e este afastamento em prol
da liberdade individual e da competição entre os agentes econômicos,
segundo o neoliberalismo, é o pressuposto da prosperidade
econômica. A única forma de regulação econômica, portanto, deve ser
feita pelas forças do mercado, as mais racionais e eficientes possíveis.
Ao Estado Mínimo cabe garantir a ordem, a legalidade e concentrar
seu papel executivo naqueles serviços mínimos necessários para tanto:
policiamento, forças armadas, poderes executivo, legislativo e
judiciário etc. Abrindo mão, portanto, de toda e qualquer forma de
atuação econômica direta, como é o caso das empresas estatais. A
concepção de Estado mínimo surge como reação ao padrão de
acumulação vigente durante grande parte do século XX, em que o
Estado financiava não só a acumulação do capital, mas também a
reprodução da força de trabalho, via políticas sociais. Na medida em
que este Estado deixa de financiar esta última, torna-se, ele próprio,
“máximo” para o capital. O suporte do fundo público (estatal) ao
capital não só não deixa de ser aporte necessário ao processo de
acumulação, como também ele se maximiza diante das necessidades
cada vez mais exigentes do capital financeiro internacional.
3) DIREITOS HUMANOS