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NOTA: 8,3
CUIABÁ - MT
2022
CUIABÁ – MT
2022
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 4
MATERIAIS DE MÉTODOS ................................................................................................................................. 6
DESCRIÇÃO DA VEGETAÇÃO, DO CLIMA, DO RELEVO DO AMBIENTE .................................................................. 9
GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO, DA FAZENDA .................................................................................................. 10
GEOLOGIA DA REGIÃO ................................................................................................................................... 13
CLASSES DE SOLO........................................................................................................................................... 14
PERFIL 1 – ESPODOSSOLO.......................................................................................................................................14
PERFIL 2 – ORGANOSSOLO .....................................................................................................................................15
PERFIL 3 – PLINTOSSOLO ........................................................................................................................................17
FICHA DE LEVANTAMENTO DA MORFOLOGIA DO SOLO POR HORIZONTE ........................................................ 19
Perfil 1. ....................................................................................................................................................................19
Perfil 2. ....................................................................................................................................................................21
Perfil 3. ....................................................................................................................................................................23
FICHA DE DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA ............................................................................................................. 25
PERFIL 1 ..................................................................................................................................................................25
PERFIL 2 ..................................................................................................................................................................27
PERFIL 3 ..................................................................................................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................................... 32
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INTRODUÇÃO
Os solos podem variar de um lugar para outro por conta de suas características
morfológicas. (SCARAMUZZA. 2022, p.1). A definição de solos pode mudar referente a cada
especificidade e conhecimento de cada um que o analisa. Todavia, segundo Braz (2019, p.1)
Solo é a consequência de transformações das substâncias orgânicas e minerais da superfície
da terra sob a influência dos fatores ambientais que operam por um período de tempo muito
longo e apresentam uma organização e morfologia definidas, é o meio de crescimento para as
plantas, produto da alteração das rochas e a base da vida para os animais e seres humanos.
A ciência que estuda os solos é chamada de pedologia. (SCARAMUZZA. 2022, p.1) A
expansão dos estudos pedológicos surgiu diante a necessidade de: corrigir a fertilidade natural
dos solos, enfraquecida ao longo dos anos pela exploração agrícola e agravada pela erosão;
elevar a fertilidade natural de solos originalmente fragilizados; neutralizar a acidez do solo;
agrupar solos apropriados para determinadas culturas; preservar os solos contra os perigos da
erosão. (IBGE, 2007, p.27).
O corpo tridimensional que representa o solo é chamado de pedon. A face do pedon que
vai da superfície ao contato com o material de origem é denominada de perfil, que é a unidade
de estudo dos solos, usadas para fins de exame, descrição e coleta do solo. (SANTOS et al.,
2018, p. 28).
Os solos de diferentes locais apresentam particularidades externas (morfologia) que
devem ser estudadas e explicadas com critério, visto que a partir desta descrição será possível
classificar o solo em sua paisagem. Historicamente, o estudo da morfologia do solo é feito se
baseando na descrição feita a partir da visão e do tato, como por exemplo: textura, cor,
consistência, porosidade, transição entre camadas e/ou horizontes. A descrição do perfil é feita
em campo para cada horizonte ou camada individualmente. (SANTOS, R. D. et al., 2005, p. 3).
A classificação de solos no Brasil tem sido matéria de interesse essencialmente motivado
pela necessidade decorrente de levantamentos pedológicos. (SANTOS et al., 2018, p. 15).
Atualmente, o sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é o sistema
taxonômico oficial de classificação de solos do Brasil, ele busca definir um sistema hierárquico,
multicategórico e aberto, que permita a inclusão de novas classes e que torne possível a
classificação de todos os solos existentes no território nacional. Produzido pela EMBRAPA
SOLOS, sua última atualização foi em 2018. (SANTOS et al., 2018, p. 25). Já para a descrição
morfológica dos solos é utilizado o Manual de descrição e coleta de solo no campo, elaborado
pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, que está em sua 7ª edição, sendo a última lançada
em 2015. Este manual possui todos os métodos e técnicas utilizados para se coletar e descrever
os solos em campo.
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A classificação do solo é o ato de organizar de forma sistemática estes corpos naturais,
mediante suas características. É o agrupamento de elementos que possui atributos em comum
(KER, 2015, p.31).
A diferenciação de solos no campo é feita a partir do estudo do seu perfil, examinando
seus aspectos morfológicos. A morfologia do solo se baseia em examinar a constituição física
de um perfil. (KER, 2015, p.48)
O presente trabalho ocorreu na Fazenda Bom Jesus, localizada no município de Poconé-
MT, na qual desenvolve-se atividades silvipastoris. O município de Poconé é localizado na região
sul do estado de Mato Grosso, possui 17.156,759km² de área territorial, segundo último censo
do IBGE realizado em 2021, o município possui 33.386 habitantes. ESTÁ FALTANDO CITAÇÃO
Figura 1.
Fonte: IBGE
Este trabalho tem como objetivo expandir o conhecimento acerca de tais informações,
bem como a compreensão a respeito da descrição morfológica do solo, e a classificação de três
perfis na fazenda Bom Jesus localizada na cidade de Poconé- MT. Da mesma forma, tem como
propósito provocar uma visão crítica ao se analisar um solo, mostrando a relação do solo com a
vegetação, as condições climáticas, entre outros, e não como um corpo natural isolado. Objetiva
também, ampliar o contato dos alunos a respeito da descrição do solo em campo.
O OBJETIVO EM AMARELO TAMBÉM DEVEM ESTAR ACOMPANHADO DO OUTRO
OBJETIVO DE RELACIONAR A CLASSE DE SOLO COM A GEOLOGIA E A
GEOMORFOLOGIA
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MATERIAIS DE MÉTODOS
Todo o trabalho foi baseado e utilizado o “Manual de Descrição e coleta de solo no campo”
quinta edição revisada e ampliada, para melhor entendimento e aplicação dos métodos de
identificação e descrição morfológica de cada horizonte.
Materiais utilizados:
Chave de fenda ou Faca
Fita métrica
Trena
Água
Celular com aplicativo “Soil Analysis Pro”
Papel A4 para fundo branco
Procedimentos:
A princípio escolhemos um perfil nos aos redores da Fazenda Bom Jesus e. Em seguida
começamos a analisar as características nos perfis encontrados na ordem presente no Manual
de Descrição e Coleta de Solo no Campo que são, cor do solo, estrutura, porosidade, cerosidade,
superfície de compressão, consistência, cimentação, nódulos e concreções minerais, coesão.
Para a divisão de cada horizonte e mensuração do tamanho de cada, foi utilizado a fita métrica
e trena.
Identificação da cor do solo através do aplicativo Soil Analysis Pro:
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Fonte: Fotografia autoral
Teste da textura do solo (parâmetros: se forma cilindro, círculo, pirâmide, esfera e formato de
U)
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Analise da estrutura:
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Fonte: fotos autorais
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área próxima ao contato com a depressão cuiabana e é caracterizada por apresentar terrenos
mais altos e de maior inclinação leste/oeste em relação às demais.
Nivel 1: agradacional – Ag. Nível 2: Fluvial – Fl. Nível 3: leques fluviais – Lq.
1º Táxon – unidades morfoestruturais representadas pelo Cinturão Orogênico do
Paraguai-Araguaia e pelas Bacias Sedimentares do Paraná, do Parecis e pela Bacia Sedimentar
Cenozóica do Pantanal (ROSS, 1996, p.45);
2º Táxon – unidades morfoesculturais representadas por serras, depressões e planaltos
contidos em cada uma das morfoestruturas, como exemplo a Unidade Morfoescultural da
Depressão Cuiabana, contida na morfoestrutura dos Metassedimentos do Grupo Cuiabá, a
Depressão do Alto Paraguai, contida na morfoestrutura dos sedimentos do grupo Alto Paraguai,
entre outras (ROSS, 1996, p.45);
3º Táxon Unidades Morfológicas ou dos Padrões de Formas - Semelhantes ou ainda Tipos
de Relevo representados por diferentes padrões de formas que, face às suas características de
rugosidade topográfica, são extremamente semelhantes entre si, quanto as altimetrias dos topos,
dominância de declividades das vertentes, morfologias dos topos e vertentes, dimensões
interfluviais e entalhamento dos canais de drenagem. Estas Unidades de Padrões de Formas
Semelhantes são identificáveis em cada uma das Unidades Morfoestruturais e Morfoesculturais
(ROSS, 1996, p.45);
4º Táxon Corresponde a cada uma das formas de relevo encontradas nas Unidades dos
padrões de formas semelhantes determinando um padrão de rugosidade topográfica que se
distingue por um conjunto de colinas, onde prevalecem determinadas características
morfológicas, morfométricas, genéticas, cronológicas, cada uma das colinas, desse conjunto,
corresponde a uma dimensão individualizada do todo (ROSS, 1996, p.45);
5º Táxon Corresponde aos setores ou elementos ou partes de cada uma das formas de
relevo identificadas e individualizadas em cada conjunto de padrões de formas. Assim, o 5° táxon
representa os tipos de vertentes como as convexas, concavas, retilíneas e planas. Esses tipos
de vertentes são muito diversificados entre si pelas diferenças de declividade. Assim sendo, não
basta identificar a vertente pela sua morfologia, mas, também, é preciso classificá-la pela
declividade dominante (ROSS, 1996, p.45);
6º Táxon Corresponde às menores formas produzidas pelos processos atuais, ou ainda
as formas geradas pela ação antrópica. Tratam-se daquelas formas que são produzidas ao longo
das vertentes, destacando-se os sulcos, ravinas, voçorocas, cicatrizes de deslizamentos,
depósitos coluviais ou de movimentos de massa, depósitos fluviais, como bancos de areia,
assoreamentos, cortes e aterros executados por máquinas pesadas entre outros (ROSS, 1996,
p.45).
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Os três táxons que indicam as macroformas do relevo das bacias dos rios Paraguai e
Cuiabá, ou seja o 1º Táxon das Morfoestruturas, o 2º Táxon das Morfoesculturas e o 3º Táxon
dos Tipos de Relevo ou Padrões de Formas Semelhantes, seguem a representação cartográfica
desenvolvida por Ross (1990), que estabeleceu uma sistemática de representação da legenda
para os mapas geomorfológicos de média e pequena escalas, aplica- dos em diversos ensaios
de cartografia geomorfológica, destacando-se o da Folha Cuiabá - SD-21 ZA, ZC, YB e YD para
a escala 1:250.000. (CUNHA S. B. et al, 2003, p.360)
Unidades geomorfológicas:
GEOLOGIA DA REGIÃO
A geologia da região de Poconé é uma bacia sedimentar e com o passar do tempo teve
algumas evoluções que produziram algumas mudanças na sua geomorfologia que são
formadas pelo Terciário e moldada pelo Quaternário. (ANNIKA et al, 2018, pg.9).
a) Explicar a geologia da região utilizando a nomenclatura das unidades
litoestratigráficas: Grupo, Subgrupo, Formação, Membro, Camada, Complexo,
Suíte, Corpo
CLASSES DE SOLO
PERFIL 1 – ESPODOSSOLO
Sendo considerados ácidos por conta da sua saturação por bases e sendo distrófico e
tendo uma grande quantidade de alumínio, e é considerado um solo mineral sendo arenoso, e
sendo identificado pela coloração do seu horizonte espódico que tem uma tonalidade que varia
bastante. Podem também apresentar um horizonte cimentado (fragipã, duripã ou ortstein), e
tendo um a presença de um horizonte B espódico que é abaixo do horizonte E, A ou então
horizonte hístico. Além de apresentar uma textura arenosa sendo considerados ácidos e com
baixa fertilidade. Assim sendo um espodossolo ele apresenta uma subdivisão que é divida em
Espodossolos Humiluvicos, Ferriluvicos ou Ferrihumiluvicos, e são considerados solos
profundos, em seu horizonte A tem normalmente uma faixa de 10 a 30cm e tendo uma coloração
cizenta e sendo areia-franca ate mesmo franco-arenosa. Já no horizonte E tem sua faixa que
pode variar bastante sendo considerado bruno-acizentado e no horizonte subsuperficial B
espódico tera uma faixa entre 4 a 50cm podendo ter uma coloração bruno-avermelhado-escuro.
Os espodossolos possuem baixa CTC e acidez muito alta, sua drenagem pode ser moderada ou
então imperfeita, tendo també uma perda de nutriente muito grande que acontece por lixiviação
em seus componentes N e K e também tendo a presença de mosqueado. (GOMES,T , 2020,
pg.1-6).
Perfil 1 - Espodossolos
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DEVE SER COMENTADO, QUE NESSE PERFIL NÃO FOI ENCONTRADA ALGUM
HORIZONTE CIMENTADO, NEM FOI CONSTATADA A PRESENÇA DO HORIZONTE E,
PORÉM, QUE NÃO TEM MUDANÇA TEXTURAL, NEM AS QUANTIDADES DE PLINTITA
(MOSQUEADOS) NÃO SÃO SUFICIENTES PARA SER UM PLINTOSSOLO, NEM TEM
PRESENÇA DE HORIZONTE GLEI, ENTÃO POSSIVELMENTE SEJA UM ESPODOSSOLO.
PERFIL 2 – ORGANOSSOLO
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Horizonte hístico:
• 22cm
• Consistência: muito friável
• Pegajosidade: ligeiramente pegajosa
• Teste de textura: franco
• Cor: 7,5 YR 3/2 (Bruno-escuro)
Horizonte B:
• 50cm
• Consistência: friável
• Pegajosidade: ligeiramente pegajosa
• Teste de textura: muito argiloso
• Cor: 10.0 YR 3/2 (Bruno-acinzentado muito
escuro)
Horizonte B – Fotos
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ESTE SEGUNDO PERFIL, VEJA SE A COR DO HORIZONTE SUPERFICIAL É ESCURO.
SEGUNDO AS AVALIAÇÕES INDICADAS NAS FICHAS, A COLORAÇÃO É CLARA (7YR),
ENTÃO NÃO TEM AQUELA APARIÊNCIA DE MATÉRIA ORGÂNICA, E OS
COMPORTAMENTOS DEVEM SER CONDIZENTE COM O ALTO TEOR DE MATÉRIA
ORGÂNICA. DESSA FORMA NÃO APRESENTA HORIZONTE HÍSTICO, ASSIM NÃO PODE
SER ORGANOSSOLO
ELE TEM GRADIENTE TEXTURAL, COMO FOI ANOTADO NAS FICHAS, ENTÃO PODE SER
UM PLANOSSOLO
PERFIL 3 – PLINTOSSOLO
PLINTOSSOLO ARGILUVICO FT (SANTOS et al, 2018, p. 262)
Fotos do perfil 3
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Textura
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FICHA DE LEVANTAMENTO DA MORFOLOGIA DO SOLO POR HORIZONTE
Perfil 1.
Horizonte A
CARACTERISTICA Tamanho do Horizonte: 83 cm
DO HORIZONTE Grau de transição entre horizontes: Ondulada
Forma de transição entre horizontes: Ondulada
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Perfil 1.
Horizonte B
CARACTERISTICA DO Tamanho do Horizonte: 73 cm
HORIZONTE Grau de transição entre Ondulada
horizontes:
Forma de transição entre Ondulada
horizontes:
20
Perfil 2.
Horizonte A
CARACTERISTICA DO Tamanho do Horizonte: 22 cm
HORIZONTE Grau de transição entre Ondulada
horizontes:
Forma de transição entre Ondulada
horizontes:
POROSIDADE Tamanho:
Quantidade:
21
Perfil 2.
Horizonte B
CARACTERISTICA Tamanho do Horizonte: 50 cm
DO HORIZONTE Grau de transição entre horizontes:
Forma de transição entre horizontes:
POROSIDADE Tamanho:
Quantidade:
22
Perfil 3.
Horizonte A
CARACTERISTICA DO Tamanho do Horizonte: 58 cm
HORIZONTE Grau de transição entre
horizontes:
Forma de transição entre Ondulado
horizontes:
23
Perfil 3.
Horizonte F
CARACTERISTICA DO Tamanho do Horizonte: 43 cm
HORIZONTE Grau de transição entre horizontes:
Forma de transição entre horizontes: Ondulada
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FICHA DE DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA
A: DESCRIÇÃO GERAL PERFIL
PERFIL 1
DATA: 03/11/2022
CLASSIFICAÇÃO: Espodossolo
LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS (LATITUDE, LONGITUDE,
ALTURA): Fazenda Bom Jesus, Poconé – MT
ALTITUDE: 142m
SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL: Pastagem, com uma declividade de
15%
LITOLOGIA: Pode ser identificado pela coloração do horizonte espódico, que varia de
acinzentado.
FORMAÇÃO GEOLÓGICA: Grupo Cuiabá
CRONOLOGIA: Quaternário
MATERIAL ORIGINÁRIO: argila, como quartzitos, arenitos ou sedimentos areno-
quartzosos
PEDREGOSIDADE: Ligeiramente pedregoso
ROCHOSIDADE: Ausente
RELEVO LOCAL: Província serrana e pantanal mato-grossense ondulada
RELEVO REGIONAL: Ondulado
EROSÃO: Erosão pluvial
DRENAGEM: Muito mal drenado
VEGETAÇÃO PRIMITIVA: Savana florestada
USO ATUAL: Pastagem e área de conservação.
CLIMA: Koppen – Aw. Tropical quente e sub-úmido.
DESCRITO E COLETADO POR: Amanda Rafaelli Carvalho Arantes, Luccy Anne De
Amorim Andrade Vilha, Pedro Lucas Firmino Da Penha.
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA (por cada horizonte)
Bruno-escuro, 7,5YR, 3/2, úmido; mosqueado (grande quantidade, 2cm a 5 cm,
verde); franco; granular, fraca,média 4mm; cerosidade (Ausente, ausente);
A 83 cm ausência superfície de fricção, ausência de superfície de compressão; ausência
de superfície fosca; grau de coesão; consistência seca: fracamente cimentado,
fracamente quebradiço; consistência úmida: friável; consistência molhada:
ligeiramente plástica, pegajosa; transição ondulada.
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Bruno-amarelado-escuro, 10YR, 3/4.cor, úmido; mosqueado (Grande
quantidade, 2cm a 5cm e verde); franco arenoso; blocos subagnular, pequena,
B 73 cm 5mm; cerosidade (grau, quantidade); ausência superfície de fricção, ausência
de superfície de compressão; ausência de superfície fosca; grau de coesão;
consistência seca: fracamente cimentado, muito dura; consistência úmida:
firme; consistência molhada: não plástica, não pegajosa; transição ondulada.
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PERFIL 2
DATA: 03/11/2022
CLASSIFICAÇÃO: Organossolos
LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS (LATITUDE, LONGITUDE,
ALTURA): Fazenda Bom Jesus, Poconé – MT, 16°05'21.3"S 56°50'41.6"W.
ALTITUDE: 142 m
SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL: Pastagem, com declividade de 15%.
LITOLOGIA: Constituído por material orgânico e que apresenta horizonte hístico.
FORMAÇÃO GEOLÓGICA: Grupo Cuiabá.
CRONOLOGIA: Quaternario.
MATERIAL ORIGINÁRIO: Turfeiras.
PEDREGOSIDADE: Ausente.
ROCHOSIDADE: Ausente.
RELEVO LOCAL: Suave ondulado.
RELEVO REGIONAL: Ondulado.
EROSÃO: Erosão hídrica.
DRENAGEM: Muito mal drenado.
VEGETAÇÃO PRIMITIVA: Savana florestada.
USO ATUAL: Pastagem e área de conservação.
CLIMA: Koppen – Aw. Tropical quente e sub-úmido.
DESCRITO E COLETADO POR: Amanda Rafaelli Carvalho Arantes, Luccy Anne De
Amorim Andrade Vilha, Pedro Lucas Firmino Da Penha.
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA (por cada horizonte)
Bruno-escuro, 7,5YR, 3/2, úmido; mosqueado (pouca ou nenhuma,
pequeno e difuso); franco; estrutura (granular, muito pequena, <1mm);
A 22 cm cerosidade (ausente); ausência superfície de fricção, ausência
superfície de compressão; ausência superfície fosca; grau de coesão
(não coeso); consistência seca: solta fracamente cimentado, pouco
quebradiço; consistência úmida: muito friável; consistência molhada:
não plástica e ligeiramente pegajosa; transição ondulada.
Bruno-acinzentado-muito escuro, 10YR, 3/2, úmido; mosqueado
(ausente); franco; estrutura (angular, pequeno, 5 a 10 mm); cerosidade
B 50 cm (ausente); ausência superfície de fricção, ausência superfície de
compressão; ausência superfície fosca; grau de coesão (não coeso);
consistência seca: dura, em presença de cimentação, dificilmente
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quebradiço; consistência úmida: friável; consistência molhada: não
plástica e ligeiramente pegajosa; transição ondulada.
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DESCRIÇÃO GERAL PERFIL
PERFIL 3
DATA: 03/11/2022
CLASSIFICAÇÃO: PLINTOSSOLO argiluvico, A moderado.
LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS (LATITUDE, LONGITUDE,
ALTURA): Fazenda Bom Jesus, Poconé – MT, 16°05'21.3"S 56°50'41.6"W.
ALTITUDE: 142 m
SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL: Descrito e coletado em barranco de
voçoroca, com aproximadamente 15º de declividade, sob pastagem.
LITOLOGIA: Metarenito arcoseano, Metarcóseo.
FORMAÇÃO GEOLÓGICA: Grupo Cuiabá
CRONOLOGIA: Neoproterozóico
MATERIAL ORIGINÁRIO: produto de alteração de rochas.
PEDREGOSIDADE: Ligeiramente pedregosa
ROCHOSIDADE: Não rochosa
RELEVO LOCAL: Suave ondulado
EROSÃO: Erosão hídrica
DRENAGEM: Imperfeitamente drenado
VEGETAÇÃO PRIMITIVA: Savana Florestada.
USO ATUAL: Reserva de vegetação nativa (Cerrado).
CLIMA: CLIMA: Köppen – Aw. Tropical quente e sub-umido.
DESCRITO E COLETADO POR: Amanda Rafaelli Carvalho Arantes, Luccy Anne De
Amorim Andrade Vilha, Pedro Lucas Firmino Da Penha.
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bruno-avermelhado-escuro, 2,5YR, 3/4, úmido; mosqueado
(comum, médio e difuso); muito argiloso; estrutura (bloco angular,
médio, moderado); cerosidade (fraca, pouco); superfície de
F 43 cm compressão fosca; fortemente coeso;; consistência seca: dura,
fortemente cimentado, dificilmente quebradiço; consistência úmida:
friável; consistência molhada: ligeiramente plástica, pegajosa,
ondulada.
30
Autores do trabalho.
31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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33