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Instruções de Operação

Constelation 14 à 24 ton
Caminhões
Ônibus
Apresentação APRESENTAÇÃO

Agradecemos a confiança em nossa equipe, ao decidir adquirir


um veículo Volkswagen
Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu veículo Volkswagen.
Aqui você encontra as informações necessárias para um melhor aproveitamento
do veículo. Leia-o atentamente.
Dedique atenção especial às revisões preventivas, obedecendo aos prazos estabe-
lecidos no “Serviço de Manutenção”.
Fazer as revisões preventivas nas quilometragens especificadas no “Serviço de
Manutenção” é a condição necessária para que o seu veículo continue com direito
à cobertura da garantia.
Além disso, realizar as revisões preventivas durante toda a vida do veículo é a cer-
teza de que este estará sempre operando na melhor condição de durabilidade e com
o mínimo risco de ocorrências que causem a parada não programada do veículo.
As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram no manual “Garantia
e Manutenção”. Apresente-o sempre ao realizar as revisões.
À sua disposição, existe uma extensa Rede de Concessionárias MAN Latin Ame-
rica, especialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica.
Procure-a sempre que necessário.
A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXE-
CUTADA, ALÉM DE PROPORCIONAREM AO VEÍCULO UMA VIDA ÚTIL
MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA
QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.

17-190 17-230 17-280 17-330


23-230 24-280 24-330
Linha Robust
14-190 17-190 17-230 17-260
23-230 24-260
01
RIO BOX

Rio Box (somente para veículos que utilizam o sistema RIO)

Atrás do painel frontal removível do


RIO Box existe uma conexão USB para
uso exclusivo do fabricante. A conexão
de outros dispositivos não é permitida
e pode causar danos ao RIO Box e a
outros dispositivos conectados.
Após ligar a ignição, o LED 1 acende
ou pisca:
– Amarelo: o RIO Box está pronto,
mas sem conexão com a plata-
RIO é uma plataforma digital aberta forma. Esta situação ocorre ao se
que combina informações de diversas ligar o veí­culo ou em condições de
fontes: veículo, implemento, motorista falta de sinal da rede de telefonia
e solicitações de entrega, com dados de móvel, por exemplo, ao passar por
tráfego, tempo, geo-posicionamento um túnel.
e serviços logisticos. Maiores – Verde: O RIO Box está pronto,
informações podem ser obtidas na conectado à  plataforma.
sua concessionária ou no endereço da – Vermelho: ocorreu um mau fun-
internet rio.cloud. Aqui você encontra cionamento. Mais informações e
termos e condições, informações assistência podem ser obtidas no
sobre proteção de dados, além de endereço rio.cloud.
informações adicionais sobre como
usar, adquirir e operar os serviços RIO. Nota:
Algumas falhas podem ativar o siste-
O RIO Box conecta seu veículo com a ma de segurança do RIO Box.
plataforma RIO, permitindo que você
acesse vários serviços de telemetria
e logística, entre eles, um serviço
gratuito. Os serviços básicos já estão
habilitados e podem ser usados ime-
diatamente.
O software do sistema RIO Box é atu-
alizado automaticamente via rede de
telefonia móvel. A atualização garante
que melhorias sejam feitas e que novas
funções sejam instaladas.

02
RIO BOX

Etiqueta com sequência numérica de


homologação da ANATEL pra veícu­
los equipados com módulo de conecti­
vidade RIO Box.
Esta informação somente será aplicá­
vel ao seu veículo se ele for equipado
com o RIO Box.
O RIO Box foi autorizado pela Agência
Nacional de Telecomunicações (ANA­
TEL) para operação no seu veículo.
O número de homologação, junto à
ANATEL, é identificado pela sequên­
cia numérica localizada na etiqueta
acima.
Os algarismos, localizados na parte
inferior da imagem, contém dados do
fornecedor.
Este equipamento não tem direito à
proteção contra interferência prejudi-
cial e não pode causar interferência em
sistemas devidamente autorizados.

03
APRESENTAÇÃO

Notas importantes

1 COMBUSTÍVEL
• Utilize sempre diesel A S10 ou B S10, conforme norma ANP
69/2014.

2 FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL


• Utilize somente filtros de combustível originais.
Os filtros originais possuem alta capacidade de retenção
de partículas e água.
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO, CAUSADAS POR
DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU
CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA, NÃO SERÃO COBERTAS
PELA GARANTIA.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Manutenção”.

3 TROCA DE ÓLEO DO MOTOR


A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA
QUILOMETRAGEM INDICADA E/OU A UTILI-
ZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR
COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA
NO MANUAL DE GARANTIA E MANUTENÇÃO PODEM
CAUSAR AUMENTO DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LU-
BRIFICANTE E, CONSEQUENTEMENTE, PERDA DE
SUAS CARACTERÍSTICAS DE FLUIDEZ E LUBRIFICA-
ÇÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS AO MOTOR.
DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO
COBERTOS PELA GARANTIA.
• Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomen-
dados no manual de “Garantia e Manutenção”.
• Utilize somente óleo com a especificação recomendada.
• Utilize somente filtros de óleo originais.

04
APRESENTAÇÃO

NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO


RECOMENDADO, BEM COMO USAR FILTROS NÃO
ORIGINAIS E/OU USAR ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO
INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM À PERDA DA
GARANTIA DO MOTOR.
Mais detalhes no manual de “Garantia e Manutenção”.

4 CUIDADOS COM O MOTOR ELETRÔNICO


ATENÇÃO
FALHAS NO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE
DO MOTOR (ECM), RESULTANTES DA NÃO OBSER-
VÂNCIA DOS CUIDADOS MENCIONADOS NO CAPÍTU-
LO “SISTEMA ELÉTRICO”, E/OU SUBSTITUIÇÃO DO
MÓDULO, RESULTANTE DE DIAGNÓSTICO INCORRE-
TO OU DECORRENTE DE USO DE FERRAMENTA DE
DIAGNÓSTICO NÃO ORIGINAL VOLKSWAGEN, NÃO
SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA.
AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO
• Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veículo,
desconecte os cabos da bateria e os conectores dos módulos ele-
trônicos (TCU/ECM) e ligue o cabo massa do aparelho de solda o
mais próximo possível do componente a ser soldado;
• Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores,
módulo eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada
um desses componentes antes de efetuar a solda.
Mais detalhes no capítulo “Sistema Elétrico”.
AO LAVAR O VEÍCULO
• Ao lavar o motor, não aplique jatos de água sob pres-
são sobre o módulo eletrônico, sensores, conectores e
alternador.

05
APRESENTAÇÃO

COM O SISTEMA DE INJEÇÃO


• O sistema de combustível dos motores eletrônicos “common rail”
trabalha com pressão de injeção de combustível muito alta. Essa
pressão é suficiente para causar ferimentos graves no corpo, perda da
visão se dirigido aos olhos, etc.
• Não afrouxe nenhuma conexão enquanto o motor esti-
ver funcionando. Aguarde, no mínimo, 10 minutos após
desligar o motor, para então afrouxar alguma conexão,
permitindo que a pressão diminua.

NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO


COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO. DESLIGUE
O MOTOR E AGUARDE, NO MÍNIMO, 10 MIN. PARA
TRABALHAR NO SISTEMA DE INJEÇÃO. CONFIE ESSE
TIPO DE SERVIÇO A UMA CONCESSIO­NÁRIA.

5 FREIO DE ESTACIONAMENTO
• Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na
posição APLICADO.
• Sempre utilize calços apropriados nas rodas, principal-
mente se o veículo estiver carregado ao estacionar em
aclives ou declives.
• Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar
equipamento operado com ar comprimido do veículo.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

6 PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE


• Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro,
utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna
da porta e na coluna lateral.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

06
APRESENTAÇÃO

7 BASCULAMENTO DA CABINE
Antes de bascular a cabine
• Prenda ou retire objetos soltos no seu interior.
• Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre.
• Coloque a alavanca de mudanças em neutro.
• Acione o freio de estacionamento.
• Abra a grade frontal.
- Se a cabine for basculada com a grade frontal fechada, ha-
verá danos na grade.
• Feche as portas.
• Coloque a válvula da bomba hidráulica na posição de bascula-
mento.
• Bombeie até o total basculamento da cabine.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

8 PARTIDA DO MOTOR
• Não acelere antes, nem durante a partida do motor.
Caso contrário, poderá ocorrer sobrerrotação do motor,
danificando-o.

9 CUIDADOS COM O TURBOCOMPRESSOR


• Durante a partida, não acelere nem movimente o veículo, até que
o indicador de pressão do óleo do motor registre pressão normal e
a luz de advertência de pressão do óleo se apague. Esse procedi-
mento garante que o óleo lubrificante do motor atinja os mancais
do turbocompressor.
• Antes de desligar o motor, deixe-o trabalhando em marcha lenta
por um minuto. Esse procedimento garante a lubrificação dos
mancais do turbocompressor até que a rotação diminua e, ao mes-
mo tempo, permite que a alta temperatura seja dissipada através
do óleo lubrificante.

07
APRESENTAÇÃO

10 ALARME SONORO E LUZES DE EMERGÊNCIA


• Se o alarme soar e/ou alguma das luzes de aviso de
emergência (vermelha) se acender com o veículo em mo-
vimento, dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro
fora da estrada e pare o veículo. Verifique a causa da anomalia.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

11 SISTEMA DE AUTODIAGNOSE DE BORDO (OBD)


• O veículo está equipado com um sistema que moni-
tora a emissão de poluentes do ar, liberados através
do sistema de exaustão do motor. Se a LIM (lâmpada
indicadora de mau funcionamento) se acender no painel com o
veículo em movimento, estará ocorrendo alguma falha no sistema
ou falta do agente redutor ARLA 32.
Caso a falha relacionada ao sistema de controle de emissões de
poluentes do ar não seja reparada em 36 horas, ocorrerá a perda
de potência do motor do veículo.
• Verifique o nível do reservatório do agente redutor ARLA 32. Se
estiver vazio, complete-o e a LIM se apagará.
• Se a LIM permanecer acesa, procure uma Concessionária MAN
Latin America.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

12 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V


• O sistema elétrico do veículo é de 24V. Para ligar apare-
lhos, utilize a tomada 12V no painel ou no console. 24v

Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

08
APRESENTAÇÃO

13 INSTALAÇÃO DE RÁDIO
• O veículo vem equipado com preparo para ligação de
rádio e auto-falantes. 24v

• Os cabos para ligação estão fixados na tampa do compartimento


destinado ao rádio, localizado no painel.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.

14 TROCA DAS LÂMPADAS DOS FARÓIS


• Utilize somente lâmpadas de 24V 70W. As marcas re-
comendadas são GE, Osram ou Philips. Cuidado com
lâmpadas de marcas não recomendadas, pois a potência
real consumida pode ser maior que a indicada na embalagem,
podendo danificar a lente do farol.

15 TACÓGRAFO
• O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - Inmetro, através das Portarias nº 201-04; 444-08 e
462-10, determinou que é de responsabilidade do proprietário a
verificação/inspeção obrigatória do tacógrafo instalado no veículo.
Essa verificação deve ser feita no veículo “0” km e a cada dois
anos. Verifique os procedimentos e postos de inspeção no site:
www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo.

16 ESCAPE VERTICAL (OPCIONAL PARA VEÍCULOS


VOCACIONAIS – COLETOR DE LIXO / BETONEIRA)
• O veículo sai de fábrica com uma ponteira de escapamento provi-
sória instalada e uma outra ponteira de escapamento vertical fixada
em um suporte atrás da cabine.
• Após a colocação do implemento, a ponteira provisória deve ser
substituída pela vertical, para que o veículo fique dentro das espe-
cificações de fábrica.

09
APRESENTAÇÃO

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele
aplicáveis em todo o território nacional, na data de sua fabricação. Certifique-se
de que todas as suas características originais sejam mantidas.

A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer momento, revisar, mo-
dificar ou descontinuar este modelo de seus produtos sem prévio aviso e sem que
ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com
o comprador.

• Como base para o desenvolvimento deste manual, foi utilizado o caminhão


Volkswagen, com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equi-
pamentos exibidos podem não fazer parte do seu veículo.
• Os textos, as ilustrações e as especificações técnicas constantes nesta literatu-
ra de bordo estão atualizados até a data da impressão.

10
APRESENTAÇÃO

Índice Itens com asterisco


Nas próximas páginas, há um índice Considere que alguns itens assinala-
onde os assuntos estão relacionados pela
ordem em que aparecem no manual. dos com asterisco podem ser de série
para algumas versões e opcionais para
No final deste manual, encontra-se um
outras. Portanto, poderão não estar dis-
índice alfabético.
poníveis para a versão do seu veículo.
Indicação de direções O código de venda, constante na Nota
Sempre que uma direção for especifi- Fiscal do veículo, vai definir os opcio-
cada (por exemplo, esquerda, direita, nais disponíveis no veículo.
dianteira, traseira, etc.), você deve
imaginar-se sentado no veículo, olhan-
Indicações sobre proteção
do para o sentido de marcha. Se houver do meio ambiente
uma outra posição diferente, ela será Os textos assinalados com estes sím-
claramente identificada. bolo e impressos em itálico contêm in-
Advertências formações ou indicações importantes
sobre a defesa do meio ambiente.
ATENÇÃO Importante
Todos os textos, impressos em A literatura de bordo é parte integrante
negrito logo após as chamadas de do veículo. Assim, quando vender o
ATENÇÃO, são alertas sobre a sua seu veículo, entregue ao novo proprie-
segurança e advertem o usuário tário a literatura de bordo completa,
para possíveis riscos de acidente dando-lhe as mesmas condições que
ou ferimentos. você teve ao adquirir o veículo novo.

As NOTAS impressas em destaque


Leitura da página
(negrito), sem a chamada de ATEN- Os textos estão INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

ÇÃO, referem-se a riscos que pode- divididos em 1

-3

duas colunas
-2

rão dar origem a danos no veículo


-0
-1

com ilustrações.
2 3

ou contêm informações particular-


91278-01 91279-01

Alavanca de comando das luzes Limpador e lavador do

Deve-se sempre
direcionais e farol alto pára-brisa

mente importantes para a correta


A chave de partida deverá estar na po-
Seta à direita - alavanca para cima (1).
sição LIGADO.
Seta à esquerda - alavanca para bai-
0 – Desligado

ler primeiro a co-


xo (2).
1 – Temporizador
As luzes de direção só funcionam com 2 – Velocidade baixa
o interruptor de partida na posição LI- 3 – Velocidade alta

utilização do veículo.
GADO. Para esguichar água no pára-brisa,
pressione a alavanca em direção ao

luna da esquerda
Farol alto volante.
Puxe a alavanca em direção ao volan-
te (3).
Com o farol baixo ligado, a luz de avi-

de cima a baixo
so se acenderá no painel.
Mudança de facho do farol
Pressionando a alavanca em direção ao
volante, muda-se o facho de baixo para

e depois a colu-
alto e vice-versa.

81280-01

na da direita de
Reservatório de água do
lavador do pára-brisa
O reservatório está localizado atrás da
cabine, do lado esquerdo.

cima a baixo.
2-13

11
APRESENTAÇÃO

Beneficiamento do veículo
Os veículos Volkswagen foram projetados para desempenhar diversos tipos de
tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais
variadas necessidades de transporte de carga.
Para que possa ser utilizado, o seu veículo Volkswagen precisa ser beneficiado de
alguma forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização.
Ao confiar o encarroçamento do seu veículo a um beneficiador, escolha um que
seja reconhecido pelos órgãos governamentais, para se ter a garantia de que seu
veículo estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em
serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT).
Dê também preferência a um beneficiador que utilize o “Manual de Beneficia-
mento dos Caminhões Volkswagen”, distribuído gratuitamente a todos os encar-
roçadores reconhecidos pela MAN Latin America.
Solicite ao encarroçador, durante a negociação do encarroçamento, que lhe escla-
reça como serão seguidas as diretrizes da MAN Latin America.
A RESPONSABILIDADE PELA GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS INSTA-
LADOS PELO ENCARROÇADOR E/OU BENEFICIADOR NO CHASSI DOS
VEÍCULOS VOLKSWAGEN É DO RESPECTIVO ENCARROÇADOR / BENE-
FICIADOR.

12
ÍNDICE

1. INSTRUÇÕES DE Espelhos retrovisores.................... 1-59


OPERAÇÃO Coluna da direção ajustável*........ 1-61
Freio de estacionamento............... 1-62
Acesso à cabine............................. 1-02
Freio ABS..................................... 1-64
Cintos de segurança...................... 1-02
Partida do motor............................ 1-68
Vista do painel............................... 1-04
Grade frontal................................. 1-70
Painel de instrumentos.................. 1-06
Basculamento da cabine................ 1-71
Luzes de aviso e alarme sonoro.... 1-07
Sistema de tratamento de gases do
Instrumentos.................................. 1-13
escapamento (17-330/24-330)...... 1-76
Visor de informações ao
Indicador do nível de agente redutor
motorista....................................... 1-18
ARLA 32 (17-330/24-330)........... 1-79
Sistema de alarme e proteção do
Sistema de Autodiagnose de Bordo
motor............................................. 1-20
(OBD) (Motor Cummins ISL)...... 1-81
Piloto automático*........................ 1-21
Tanque do agente redutor ARLA 32
Computador de bordo................... 1-22 (17-330/24-330)............................ 1-83
Aviso de falha no veículo.............. 1-27 Sistema de Autodiagnose de Bordo
Tacógrafo...................................... 1-28 (OBD) (Motor MAN D0836)........ 1-84
Interruptor de acionamento do Diagnóstico de falhas.................... 1-85
3º eixo* (23-230/24-280/24-330). 1-29 Amaciamento do motor................. 1-88
Sistema de máxima tração Condução econômica.................... 1-89
(24‑260)......................................... 1-30
Condução segura........................... 1-91
Controle de rotação do motor*..... 1-31 Chave geral................................. 1-101
Interruptores.................................. 1-33
Cinzeiro e acendedor de cigarros.. 1-38 2. CAIXA DE MUDANÇAS
Instalação do rádio........................ 1-39
Tomada elétrica 12V* Caixa de mudanças - 14/17-190,
(exceto linha Robust).................... 1-39 17/23-230 e 17/24-260
Iluminação interna da cabine........ 1-41 (mecânica)..................................... 2-02
Aquecimento* e ventilação........... 1-42 Caixa de mudanças - 17/24-280
Ar-condicionado*......................... 1-46 (mecânica)..................................... 2-07
Chaves........................................... 1-49 Caixa de mudanças - 17‑330/24-330
Portas e janelas.............................. 1-50 (mecânica)..................................... 2-14
Bancos........................................... 1-51 Caixa de mudanças automatizada
Cama............................................. 1-55 ZF (17-190)................................... 2-21
Cabide / Para-sol Óleo da caixa de mudanças
(exceto Linha Robust)................... 1-57 automatizada................................. 2-29
Porta-objetos................................. 1-57 Caixa de mudanças automatizada -
Equipamentos obrigatórios........... 1-59 Eaton (17/24-280)......................... 2-32
13
ÍNDICE

Óleo da caixa de mudanças Aparência do veículo.................... 6-04


automatizada................................. 2-39 Tratamento anticorrosivo.............. 6-06
Caixa de mudanças automatizada - Bateria........................................... 6-06
24-330........................................... 2-41 Desaplicação mecânica do freio de
Óleo da caixa de mudanças estacionamento ............................. 6-10
automatizada................................. 2-51 Reboque de caminhão................... 6-12
3. 3º EIXO Pressão dos pneus......................... 6-13
3º eixo........................................... 3-02 Rodízio dos pneus......................... 6-17
Geometria de direção /
4. SEMIRREBOQUE E Balanceamento de rodas............... 6-18
5ª RODA Descarte de pneus......................... 6-18
Semirreboque................................ 4-02 Substituição das rodas................... 6-19
5ª roda........................................... 4-06 Roda sobressalente........................ 6-20
Passadiço....................................... 4-07 Palhetas do limpador de
para-brisa....................................... 6-22
5. INSTRUÇÕES DE Filtros de ar do sistema de ventilação
MANUTENÇÃO da cabine....................................... 6-23
Introdução..................................... 5-02 Tela de proteção do radiador*....... 6-25
Grade frontal................................. 5-03 Tomada de alimentação do
Partida remota*............................. 5-06 reboque*........................................ 6-26
Óleo do motor............................... 5-07
Líquido de arrefecimento.............. 5-12 7. SISTEMA ELÉTRICO
Fluido da embreagem (somente caixa Fusíveis e relés.............................. 7-02
mecânica)...................................... 5-16 Tabela de fusíveis - 14/17-190/
Reservatório de água do limpador de 17-230/23-230/17-260/24-260 (caixa
para-brisa....................................... 5-17 mecânica)...................................... 7-06
Sistema de combustível................. 5-18 Tabela de relés - 14/17-190/
Filtro de ar..................................... 5-26 17-230/23-230/17/24-260
Correia do motor........................... 5-29 (caixa mecânica)........................... 7-08
Árvore de transmissão................... 5-29
Tabela de fusíveis - 17-280/24-280
Eixo dianteiro................................ 5-30
(caixa mecânica)........................... 7-10
Diferencial..................................... 5-31
Tabela de relés - 17-280/24-280
Direção hidráulica......................... 5-32
(caixa mecânica)........................... 7-12
Sistema de freios........................... 5-34
Tabela de fusíveis - 17-330/24-330
6. FAÇA VOCÊ MESMO (caixa mecânica)........................... 7-14
Conservação de veículos inativos e Tabela de relés - 17-330/24-330
cuidados com o combustível......... 6-02 (caixa mecânica)........................... 7-16
14
ÍNDICE

Tabela de fusíveis - 17-190 (caixa VW 17-280 Tractor....................... 9-43


automatizada ZF).......................... 7-18 VW 23-230 / VW 23-230 Robust.9-48
Tabela de relés - 17-190 (caixa VW 24-260 Robust....................... 9-53
automatizada ZF).......................... 7-20 VW 24-280.................................... 9-58
Tabela de fusíveis - 17/24-280 VW 24-280 automatizado............. 9-65
(caixa automatizada Eaton)........... 7-22 VW 17-330.................................... 9-72
Tabela de relés - 17/24-280 (caixa VW 24-330 mecânico................... 9-79
automatizada Eaton)...................... 7-24 VW 24-330 automatizado............. 9-86
Tabela de fusíveis - 24-330 (caixa ARLA 32 ...................................... 9-93
automatizada ZF).......................... 7-26
Tabela de relés - 24-330 (caixa 10. ÍNDICE ALFABETICO
automatizada ZF).......................... 7-28
Troca de lâmpadas........................ 7-30
Ajuste dos faróis (em caso de
substituição).................................. 7-34
Ligações adicionais....................... 7-35
Módulo eletrônico de controle
(ECM)........................................... 7-36

8. IDENTIFICAÇÃO DO
VEÍCULO
Plaqueta de identificação do
veículo........................................... 8-04
Plaqueta do ano de fabricação....... 8-05
Número de identificação do
veículo (VIN)................................ 8-06
Identificação dos agregados.......... 8-07
9. ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
VW 14-190 Robust....................... 9-02
VW 17-190 Robust....................... 9-07
VW 17-190 automatizado............. 9-12
VW 17-230 / VW 17-230 Robust.9-19
VW 17-260 Robust....................... 9-24
VW 17-280.................................... 9-29
VW 17-280 automatizado............. 9-36
15
ABREVIATURAS Abreviaturas

Abreviatura Significado
ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANP Agência Nacional do Petróleo
API American Petroleun Institute
ARLA 32 Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de ureia
CMT Capacidade Máxima de Tração
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
Eletronic Brake Distribution (Distribuição Eletrônica de
EBD
Frenagem)
Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar
ECAS
Controlada Eletronicamente)
Electronic Control Module (Módulo Eletrônico de Controle do
ECM
Motor)
Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gás de
EGR
Escape)
ESC Controle Eletrônico de Estabilidade
EVB Engine Valve Brake (Freio Motor de Cabeçote)
EEB Engine Exhaust Brake (Freio Motor Exaustão)
FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica)
Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de
FSC
Manejo Ambientalmente Adequado)
LED Light Emitting Diode (Díodo Emissor de Luz)
LIM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD)
LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga)
LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine)
M3277 Norma MAN para Óleo de Motor (Semissintético)
NOx Oxidos de Nitrogênio
OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo)
PBT Peso Bruto Total
PBTC Peso Bruto Total Combinado
PCU Programmable control unit (Módulo programável)
PROCONVE Programa de Controle do Ar Por Veículos Automotores

16
ABREVIATURAS

Abreviatura Significado
PROCONVE P7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V
PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape)
PTO Power Take OFF (Tomada de Força)
RPM Rotações Por Minuto
Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros
SAE
Automotivos)
Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica
SCR
Seletiva)
Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização da
SPN
Falha)
SVE Solicitação de Veículo Especial
Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de
TCU
Mudanças)
V Volts
VCO-960 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos
Vehicle Identification Number (Número de Identificação do
VIN
Veículo)
W Watts

17
INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO 1
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Acesso à cabine Cintos de segurança

ATENÇÃO
O cinto de segurança tem provado
ser o mais simples e seguro meio
de reduzir a intensidade de danos
físicos e até fatais em acidentes
com veículos. Por isso, para sua
segurança, bem como a dos pas­
sageiros, utilize o cinto de segu­
rança adequadamente, quando
Ilustração veículo com caixa mecânica
o veículo estiver em movimento.
O acesso à cabine é facilitado por Para garantir o máximo de prote­
uma alça de apoio na coluna da porta ção, os cintos de segurança devem
para Linha Robust e por duas alças de ser corretamente colocados. Caso
apoio, estando uma na coluna da porta contrário, podem causar sérios
e outra na coluna lateral para os demais ferimentos em caso de acidente.
modelos. As recomendações a seguir
Portanto, leia e observe todas as
foram feitas visando sua segurança
pessoal. Para entrar ou sair da cabine, instruções a seguir:
faça-o sempre de frente para a cabine. • Não utilize um mesmo cinto
para mais de uma pessoa.
• Para a máxima eficiência, use
o cinto de segurança baixo e
ajustado na região pélvica.
• Os cintos não devem ser usados
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos sobre objetos
rígidos ou quebráveis, dentro
ou sob o vestuário, tais como
óculos, canetas, chaves, etc., os
Acesso à cabine quais podem causar ferimentos.
Se você estiver do lado esquerdo do • Roupas grossas e volumosas
veículo, inicie o movimento com o pé podem interferir no correto
direito no 1º degrau. posicio­
namento dos cintos e
Se você estiver do lado direito do reduzir a eficiência global do
veículo, inicie o movimento com o pé sistema.
esquerdo no 1º degrau.
1-02
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

ATENÇÃO
• Mantenha as fivelas livres de
qualquer obstrução que pos­
sa impedir um travamento
seguro.
• Substitua os cintos que foram
submetidos a um excessivo
esforço de estiramento em
caso de acidente.
• Os cintos não devem atritar Cinto retrátil de três pontos
em objetos afiados. Este cinto se recolhe automaticamente
• Não permita que os cintos quando não utilizado.
se danifiquem por perma­ • Puxe o cinto de segurança, por
necerem prensados na porta cima do ombro, num movimento
ou por contato com objetos lento e uniforme.
enferrujados. • Introduza a fivela no fecho e
• Caso os cintos apresentem pressione‑a até ouvir o “clique” de
danos nos tecidos, olhais de travamento.
fixação ou fivelas, devem ser
substituídos.
• Não modifique ou desmonte
os cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido
dos cintos de segurança.

Retorno do cinto
Para soltar o cinto, aperte o botão ver-
melho do fecho e reconduza a lingueta
com a mão até o seu lugar para que o
enrolador automático recolha o cinto
mais facilmente.

1-03
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Vista do painel

1-04
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

1. Difusores de ar laterais 17. Alavanca do freio do


2. Difusores de ar frontais semirreboque (manetim) -
3. Painel de instrumentos somente veículos destinados a
4. Interruptor de buzina trabalhos com reboque
5. Interruptor de partida 18. Conjunto de interruptores (lado
6. Previsão para instalação de rádio direito)
7. Tacógrafo 18.1. Acionamento do freio motor
8. Porta-copos
18.2. Freio motor (somente 17/
9. Porta-objetos
24-330)
10. Porta-luvas
11. Conjunto de interruptores (lado 18.3. Habilita a função manobra
esquerdo) (somente 17-190 com caixa
11.1. Incremento para o piloto automatizada ZF)
automático (opcional) 18.4. Habilita o sistema auxiliar de
11.2. Habilita/desabilita aplica- partida em rampa de proteção
ções de tomada de força da embreagem (somente cai-
(opcional) exceto xa automatizada)
24-330 automatizado
11.3. Habilita /desabilita o piloto 18.5. Sistema de máxima tração
automático (opcional) (somente 24-260)
11.4. Decremento para o piloto 18.6. Menu do computador de
automático (opcional) bordo
11.5. Controle de tração automá- 19. Interruptor das luzes de
tico para terrenos arenosos, emergência
com lama ou neve profunda 20. Cinzeiro com acendedor de
11.6. Acionamento do cigarros
3º eixo - somente 21. Controles de ventilação interna,
23-230/24-280/24-330(1) aquecimento e ar condicionado
12. Alavanca de abertura da grade 22. Acesso à caixa de fusíveis(2)
frontal
13. Interruptor das luzes
14. Alavanca de comando: luz de
direção (setas), farol alto, ajuste
do piloto automático (SET) e
lavador do para-brisa
15. Ajuste da coluna de direção
16. Alavanca do freio de
estacionamento (1) veja capítulo “3º eixo”
(2) veja capítulo “Sistema elétrico”
1-05
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Painel de instrumentos

1 2 3 4 5

1/2

0 1

15 20 50 60 70
40 80
10 25
20 30 90
20 100
5 30
25
10 110
1rpm
1rpm
km/h
x1
x100
0
00
0 km/h
0 120
35
30 44
66
88 125
22 10
10
km 0 Ad Blue 1 00 12
12

10 9 8 7 6
92466-01

1 - Tacômetro (conta-giros)
2 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento
3 - Visor de informações ao motorista
4 - Indicador do nível de combustível
5 - Velocímetro
6 - Indicador de pressão do ar dos freios
7 - Indicador do nível do agente redutor ARLA 32 (somente veículos com motor
Cummins ISL)
8 - Botão que “zera” o hodômetro parcial
9 - Hodômetro
10- Indicador da pressão do óleo do motor

1-06
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Luzes de aviso e alarme sonoro

Luzes de aviso no painel de Alarme sonoro


instrumentos O alarme sonoro, em conjunto com
• LUZES DE AVISO VERME­ os instrumentos do painel, a tela do
LHAS INDICAM ADVERTÊN- computador de bordo e as luzes de
CIA IMPORTANTE PARA O aviso formam um sistema de alarme
MOTORISTA OU UMA FALHA múltiplo. Alguma eventual anormali-
GRAVE NO VEÍCULO. dade em um dos sistemas indicados a
• O VEÍCULO NÃO DEVE SER seguir pode ser identificada pelo alar-
POSTO EM MOVIMENTO COM me sonoro e confirmada através dos
NENHUMA DESTAS LUZES DE instrumentos e das luzes de aviso.
AVISO ACESA. O alarme soa nas seguintes condições:
• CASO ALGUMA LUZ SE ACEN- • BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO
DA COM O VEÍCULO EM MO- DO MOTOR;
VIMENTO, PARE ASSIM QUE
• SUPERAQUECIMENTO DO
AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO
MOTOR;
OFERECEREM SEGURANÇA E
PROCURE CORRIGIR O PRO- • PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA
BLEMA. DE FREIO;
• LUZES AMARELAS INDICAM • CABINE DESTRAVADA;
QUE ALGUM DISPOSITIVO • NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE
AUXILIAR FOI ACIONADO OU ARREFECIMENTO;
QUE ALGUMA FALHA LEVE • LANTERNA LIGADA COM A
ESTÁ OCORRENDO. EM CASO CHAVE FORA DO CONTATO E
DE FALHA LEVE, NÃO É NE- A PORTA ABERTA;
CESSÁRIO PARAR O VEÍCULO • ROTAÇÃO EXCESSIVA DO
IMEDIATAMENTE, MAS O MOTOR (COM O FREIO MO-
VEÍCULO DEVE SER LEVADO TOR ACIONADO);
A UMA CONCESSIONÁRIA
MAN LATIN AMERICA NA PRI- • FALHAS DO SISTEMA;
MEIRA OPORTUNIDADE. • ACIONAMENTO DA EMBREA-
• LUZES VERDES/AZUIS INDI- GEM POR MAIS DE 20 SEGUN-
CAM QUE UMA FUNÇÃO FOI DOS E VELOCIDADE ACIMA
LIGADA. DE 10 KM/H.
• NÍVEL DE COMBUSTÍVEL NA
RESERVA.

1-07
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

A buzina soa como alarme nas se­


guintes condições:
• CABINE BASCULADA E POR-
TA ABERTA (para cancelar tem-
porariamente essa condição, basta
pressionar a buzina).

ATENÇÃO
Se o alarme soar e/ou alguma das
luzes de emergência se acender
com o caminhão em movimento,
dirija-se cuidadosamente para
um local seguro, fora da estrada.
Ligue as luzes de emergência e use
o triângulo de segurança a uma
distância segura para alertar os
demais motoristas.

1-08
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

1/2
20
ATC 0 1

4 21
15 50 60 70 22
3 10 20 40 80
30 90
2 5 25 20 100 23
10 110 24
1 0
1/min
x 100
30 0 km/h 120
6
4 8
2 10
125
25
km 0 Ad Blue 1 0 12
26

31 30 29 28 27

93868-01

Ilustração - veículos 17/24-330

Funções das luzes de aviso


Nº Item Indicação Observação
Freio de estacionamento Indica que o freio de estacionamento está
1
acionado aplicado.
Baixo nível de líquido no Acende-se ao girar a chave de partida para
2
sistema de arrefecimento a posição “LIGADA”.
Indica que o botão de acionamento foi
Piloto automático / PTO pressionado. O sistema, embora habilitado,
3
(opcional) está inativo, aguardando a programação de
velocidade/rotação.
Indica que uma falha do sistema RIO está
4 Falha RIO Box
ativa
5 Veículo bloqueado Não utilizado para esses modelos.
Falha no ventilador do
6 Não utilizado para esses modelos.
radiador

1-09
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Nº Item Indicação Observação


Indica que a marcha selecionada está na
posição “baixa” (somente 14/17-190,
17/23-230 17/24-260 e 17/24-330 caixa
mecânica). Veja capítulo “Caixa de
Mudanças”.
Somente 17-190 com caixa automatizada
ZF
Este veículo está equipado com dispositivo
7 Reduzida de troca automática de relação do eixo
traseiro. O veículo inicia o movimento
em relação reduzida, neste momento a
lâmpada indicativa do painel permanecerá
acesa. Conforme o movimento do veículo,
as trocas de relação de eixo traseiro serão
realizadas e a luz indicadora será acesa
ou apagada, conforme a relação de eixo
utilizada no momento.
Indica que a alavanca de mudanças está
Caixa baixa da caixa de selecionada no 1ºH (somente 17/24-280 e
8
mudanças 17/24-330 caixa mecânica).
Veja capítulo “Caixa de Mudanças”.
9 Luz de direção esquerda
Controle automático de
10 ATC Piscará quando a função for requisitada.
tração - ATC
Indica que uma falha leve está ocorrendo.
Não é necessário parar o veículo. Na
primeira oportunidade, dirija-se a uma
11 Falha leve
Concessionária MAN Latin America. No
visor, aparecerá o ícone ao qual a falha está
associada.
Indicador do pisca‑pisca do
12
reboque
13 Farol alto acionado
Acende-se durante a partida do motor,
apagando-se após o motor entrar em
14 Falta de carga na bateria funcionamento (se o alternador estiver
funcionando perfeitamente).
15 Luz de direção direita

1-10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Nº Item Indicação Observação


Falha na suspensão
16 Não utilizado para esses modelos.
pneumática
17 Veículo fora de nível Não utilizado para esses modelos.
Sistema de ajoelhamento
18 Não utilizado para esses modelos.
acionado
Acende-se quando a função ATC estiver
desabilitada. Veículo operando com
Controle de tração
19 restrições para permitir que se locomova
desligado manualmente
em terrenos arenosos, com lama ou neve
profunda.
Filtro de combustível Indica que o filtro de combustível deve ser
20
obstruído substituído.
Indica que o filtro separador de água
Presença de água no deve ser drenado.Teste: acende-se ao
21
combustível girar a chave de ignição para a posição
“LIGADA”.
Indica que o filtro de ar deve ser substituído.
22 Filtro de ar obstruído Teste: acende-se ao girar a chave de partida
para a posição “LIGADA”.
Acionamento do suspensor Indica que o 3º eixo está elevado - somente
23
pneumático do 3° eixo veículos 6x2 ou 8x2.
Acende-se, caso a cabine esteja destravada,
24 Cabine destravada e permanece acesa, enquanto o problema
não for corrigido. O alarme dispara.
Indica que o freio motor está acionado com
Freio motor acionado com 100% de potência (a tecla no painel está na
25
potência de 100% posição ligado) - somente 17-330/24-330
opcional com freio motor de cabeçote.
Indica que o freio motor está acionado com
Freio motor acionado com 50% de potência (a tecla no painel está na
potência de 50% posição ligado) - somente 17-330/24-330
opcional com freio motor de cabeçote.
26 Indica que o freio motor está acionado
(a tecla no painel está na posição ligado)
Freio motor - somente 14/17-190, 17/24-260, 17/24-
280, 17/23-230 e 17/24-330 com freio
motor de exaustão.

1-11
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Nº Item Indicação Observação


Quando a luz permanece acesa, indica
Sistema auxiliar de partida que o sistema está habilitado e, ao piscar,
27
em rampa indica que o sistema está ativo – somente
caixa automatizada.
Indica falha no sistema de injeção do
LIM (Lâmpada indicadora agente redutor ARLA 32 ou motor
de mau funcionamento do (motores Cummins).
28 sistema OBD Autodiagnose Indica falha no sistema de controle de
de Bordo) Injeção do emissão de poluentes (motores MAN D08).
agente redutor ARLA 32 IMPORTANTE: Procure imediatamente
uma Concessionária MAN Latin America.
Indica quando a embreagem é exposta
a condições de desgaste prematuro (ex:
Função de proteção da quando o motorista “descansa” o pé
29 embreagem (1) sobre o pedal por mais de 20 segundos
(somente caixa mecânica) com velocidade superior a 10 km/h ou se
o veículo atingir 40 km/h sem que seja
detectado o acionamento da embreagem)..
Acende-se em caso de divergência no
total de quilômetros gravados entre a
30 Erro do tacógrafo unidade lógica e o tacógrafo ou falha no
tacógrafo (Ex.: Erro do sinal do sensor de
velocidade).
Aviso do cinto de Acende-se caso o cinto de segurança do
31
segurança (opcional) condutor não esteja colocado.
Indica que o nível de combustível está
- Baixo nível de combustível
baixo, abasteça o veículo.
Acende-se, caso a pressão do ar caia
Baixa pressão do ar no abaixo de 5,1 bar.
-
sistema de freio Teste: acende-se ao girar a chave de
partida para a posição “LIGADA”.
Teste: acende-se durante a partida do
Baixa pressão do óleo do
- motor, apagando-se após o motor entrar
motor
em funcionamento.
Superaquecimento do Teste: acende-se ao girar a chave de
-
motor partida para a posição “LIGADA”.
Esta função pode ser desabilitada através do uso da ferramenta “VCO”. Procure sua
(1)

Concessionária MAN Latin America para efetuar esta alteração.

1-12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Instrumentos

50 60 70
40 80
30 90 6
20 100
4 8
10 110 2 10
0 km/h 6 120
0 12
4 8 125
2 10
0 12

92474-01 92475-01

Velocímetro Medidor de pressão do ar


O visor do velocímetro exibe a veloci- (manômetro)
dade do veículo e o medidor de pressão
do ar do sistema. ATENÇÃO
Um vazamento nos circuitos de ar
do sistema de freios, coloca em ris­
co a segurança de condução do veí­
culo. Se a pressão pneumática do
circuito for insuficiente, o veículo
permanecerá freado. Não coloque
o veículo em movimento até que a
pressão de trabalho do sistema de
freios seja alcançada, pois poderá
causar danos ao sistema de freios
e, posteriormente, comprometer a
frenagem.
O indicador de pressão indica constan-
temente a pressão existente nos circui-
tos de ar do sistema de freios.
O sistema de freios é de circuito duplo
e independente, com um circuito para
as rodas dianteiras e outro para as ro-
das traseiras.

1-13
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

6
4 8
2 10
km 0 12
1
93485-01 92771-01

Indicador de perda de pressão Luz de advertência de baixa


no sistema pressão de ar no sistema de
Em caso de queda de pressão no siste- freios
ma para um nível abaixo do normal, o A luz de advertência (1) do
alarme dispara, e o display, o mesmo indicador de pressão dos
do hodômetro, indica qual circuito está freios no visor de informa-
apresentando problema, através das ções ao motorista se acenderá, associa-
indicações PRES 1 (para circuito tra- da a um alarme sonoro, para alertá-lo
seiro), PRES 2 (para circuito dianteiro) de que a pressão de ar do sistema de
ou PRES 1:2 (para os dois circuitos). freios está abaixo de 5,1 bar.
Esta indicação mantém-se constante
até que a pressão dos freios suba e ATENÇÃO
atinja 5,5 bar.
Com o veículo em movimento, caso
Ajuste do relógio de horas o alarme soe e a luz de aviso no
O ajuste do relógio pode ser feito ape- painel se acenda, é sinal de que a
nas através das funções do tacógrafo. pressão de ar no sistema de freios
é insuficiente. Reduza cuidado­
Consulte o livreto do tacógrafo.
samente a velocidade e estacione
o veículo a uma distância segura,
fora da estrada. Desligue o motor,
ligue as luzes de emergência e use o
triângulo de segurança a uma dis­
tância segura, para alertar outros
motoristas.

1-14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

A faixa verde do tacômetro indica que


o motor está funcionando em rotação
15 20 normal de operação. A faixa amarela
10 25 indica rotações de maior eficiência do
freio motor. A faixa vermelha indica
5 30
1rpm
que o motor está em rotação excessiva,
0
100
x1
35 sujeito a danos.
O engrenamento de uma mar-
92663-01
cha superior ajuda a economizar
combustível e a reduzir os ruídos de
Veículos com motor D08 funcionamento.

15
10 20

5 25

1/min
x 100
0 30

1
92476-01
92477-01

Veículos com motor Cummins


Indicador da pressão de óleo
Tacômetro (conta-giros) do motor
Não opere o motor em aceleração ple- Em condições normais de funciona-
na, abaixo da rotação de torque máximo, mento do motor, o ponteiro deve ficar
por mais de 30 segundos (consulte o acima da faixa vermelha. Oscilações do
capítulo “Especificações Técnicas”). ponteiro acima dessa faixa são normais.
Caso contrário, operar o motor nestas Caso o ponteiro caia, entrando na faixa
condições poderá causar sérios danos, vermelha, a luz de advertência (1) do
reduzindo sua vida útil, além de ser painel se acenderá e o alarme dispa-
considerado abuso do motorista. rará. Pare o veículo imediatamente
O tacômetro (conta-giros) indica o nú- e verifique o nível de óleo. Caso ne-
mero de rotações por minuto (rpm) do cessário, procure uma Concessionária
motor. Utilize esse instrumento como MAN Latin America.
orientação nas mudanças de marcha.
1-15
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

km
1

93484-01 92478-01

Hodômetro Indicador de temperatura


O visor do hodômetro mostra a quilo- Indica a temperatura da água do siste-
metragem parcial e a quilometragem ma de arrefecimento do motor. Quan-
total. do o ponteiro atinge a faixa vermelha,
Para zerar a quilometragem parcial, a luz de advertência (1) se acende e o
pressione o botão (1) por 2 (dois) alarme sonoro é acionado.
segundos.
ATENÇÃO
• Com o motor quente, não re­
mova a tampa do reservatório.
• Vapor e fluido muito quentes,
sob pressão, podem escapar e
causar acidentes pessoais.
• Aguarde até que o ponteiro in­
dicador de temperatura fique
na indicação de temperatura
mínima (conforme ilustração).
• Cubra a tampa com um pano
grosso, para proteger-se contra
o vapor ou líquido quente.
• Gire a tampa lentamente.

1-16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Superaquecimento do motor
Causas prováveis de um superaqueci-
mento: 1/2
• Nível do líquido de arrefecimento
abaixo do normal;
0 1
• Obstrução das aletas do radiador
por acúmulo de barro, folhas, inse- 1
tos, amassados, etc.;
92479-01
• Válvulas termostáticas com fun-
cionamento irregular ou acopla-
Indicador do nível de
mento do sistema eletromagnético
combustível
da hélice do radiador com baixa
eficiência. Nota:
• Óleo do motor abaixo do nível Evite o esgotamento total do com­
normal. bustível no reservatório, pois, se isso
Se o sistema de alarme indicar uma ocorrer, entrará ar na tubulação de
condição de superaquecimento, ou hou- combustível, sendo necessário exe­
ver qualquer razão para suspeitar que cutar a sangria do sistema.
o motor esteja superaquecendo, pare A faixa vermelha indica que o com-
o veículo em local seguro, desligue o bustível está na reserva. Quando isso
motor e procure a causa do superaque- acontecer, a luz de advertência (1)
cimento. Se necessário, consulte uma acende-se e o alarme soa.
Concessionária MAN Latin America. É recomendável completar o tanque de
Nota: combustível ao final do dia para evi-
Em caso de pane elétrica, a hélice tar que, com a queda da temperatura
pode ser travada à polia do motor, durante a noite, haja condensação da
através de parafusos de fixação exis­ umidade do ar e formação de água em
tentes na própria embreagem eletro­ excesso no tanque.
magnética. Veja detalhes no capítulo
“Instruções de Manutenção”.

1-17
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Visor de informações ao motorista

1/2

0 1

15 15 20 50 60 70
10 20 40 80
10 25 30 90
5 25 20 100
5 30
10 110
1rpm
1/min
x1100
00x1 00
30 0 km/h 120
35 4
6
8 125
2 10
km 0 Ad Blue 1
0 12

92481-01

Ilustração - veículos 17/24-330

O visor (1) no centro do painel tem duas funções:


a) Indicar os símbolos representativos de funções que estão sendo utilizadas no
veículo e de anormalidades que possam estar ocorrendo (veja abaixo);
b) Indicar as funções do computador de bordo.
Ao ligar a chave de partida, aparecem no visor a data e a hora e logo em seguida,
as funções disponíveis no veículo. A qualquer momento, caso aconteça alguma das
indicações abaixo, a luz de aviso correspondente aparece no visor, sobrepondo-se a
qualquer informação do computador de bordo que esteja sendo exibida.
Luzes de aviso do visor
Símbolo Indicação Observação
Indicador de falha grave. Caso se
acenda com o veículo em movimento,
Pare
PARE o veículo assim que as condições
de trânsito forem seguras.
Aguarde para dar partida Dê a partida no motor após esta luz se
Partida a frio (opcional) apagar.

1-18
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Símbolo Indicação Observação


Acende-se caso o sistema apresente
Freio ABS
falha.
Acende-se caso o sistema apresente
Freio ABS do reboque
falha (se equipado).
Acende-se caso o sistema apresente
falha na caixa de mudanças
automatizada.
Falha na transmissão Acende-se ao girar a chave na posição
“LIGADA”, apagando-se após o motor
entrar em funcionamento. Caso não se
apague, indica uma falha ativa.
Acende-se quando a temperatura do
Temperatura do óleo da óleo da transmissão atinja valores
transmissão elevados de operação - somente caixa
automatizada.
Acende-se quando a pressão de
Alerta de possível alimentação da caixa estiver abaixo
problema na troca de de 6 bar - somente 24-330 caixa
marcha automatizada (transmissão com
acionamento pneumático).
Manut.
Acende-se ao atingir o período
Manutenção
programado para manutenção.

Acende-se caso o motor apresente


Falha no motor
falha.
Acende-se quando há perda de
Falha no sistema auxiliar
assistência da função - somente caixa
de partida em rampa
automatizada.
Caixa automatizada ZF
Desgaste da embreagem ou Acende-se no visor para indicar um
sobrecarga na embreagem desgaste excessivo ou uma sobrecarga
imposta à embreagem - somente caixa
Caixa automatizada Eaton automatizada.
Sobrecarga na embreagem

1-19
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Sistema de alarme e proteção do motor

1 1/2 A lâmpada (3) do sistema de auto-


3 diagnose de bordo (OBD) acende-se
0 1
quando ocorre uma falha do sistema de
Motor
controle de emissões e/ou o nível de
50 60 70 NOx emitido pelo escapamento está
40 8
30 fora do especificado ou quando há falta
20 de agente redutor ARLA 32 (somente
PARE 102 para motor Cummins ISL).
0 km/h 6 Nas falhas listadas a seguir, se o veícu-
92988-01
4 8
2 10
lo continuar em movimento, haverá o
Sistema de autoproteção do despotenciamento do motor, ou seja, o
motor motor irá perder potência:
O motor eletrônico informa, por meio • Superaquecimento do motor;
das luzes de aviso no painel, possíveis • Baixo nível do líquido de arrefeci-
falhas em seus componentes ou sistemas. mento;
O triângulo (1) amarelo acende-se • Baixa pressão do óleo lubrificante;
quando uma falha moderada ocorre • Todas as falhas relacionadas ao
no veículo, acompanhado do ícone ao sistema de controle de emissões
qual a falha está associada. (OBD), com nível de NOx superior
Nesse caso, não é necessário parar o a 7,0 g/kwh;
veículo. Na primeira oportunidade, diri- • Na falta do agente redutor ARLA 32
ja-se a uma Concessionária MAN Latin (somente para motor Cummins
America para verificar o problema. ISL).
A palavra PARE (2) indica que uma
Nota:
falha grave está ocorrendo. Pare o
Algumas falhas são vistas somente
veículo imediatamente, assim que as
quando o motor está ligado e/ou
condições de trânsito sejam seguras.
quando o veículo está em movimen­
No visor, aparecerá o ícone ao qual a
to. Nesses casos, a luz no painel se
falha está associada e o alarme soará.
acenderá com o veículo em movi­
mento. Leve o veículo a uma Conces­
sionária MAN Latin America para
identificar a falha com equipamento
de diagnóstico.

1-20
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Piloto automático*

Veículos com motor Cummins:


2 1
– Pressione o botão “SET” (4) na ala-
vanca da coluna de direção ou botão
SET (3) no conjunto de interruptores
1

painel. O veículo manterá a veloci-


dade programada.
Veículos com motor MAN D08:
– Pressione o botão “SET” (4) na
3 92887-03 alavanca da coluna de direção ou
botão SET (3), no conjunto de
O piloto automático permite manter interruptores do painel. O veículo
constantes as velocidades acima de manterá a velocidade programada.
48 km/h, sem a necessidade de manter
Obs: Somente na primeira ativação,
o pedal do acelerador pressionado.
também pode ser usado o botão RE-
– Ligue o botão do piloto automático SUME (2).
(1).
A luz indicadora do painel de ATENÇÃO
instrumentos se acenderá.
O comando do piloto automático
será desativado se o pedal do freio
ou o pedal da embreagem forem
pressionados, ou ainda quando a
rotação estiver abaixo de 1.000 rpm
(somente motores cummins). Po­
rém os dados permanecerão na
memória.

– Acelere até a velocidade desejada


(acima 48 km/h).

1-21
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Computador de bordo

Para alterar a velocidade programada:


– Pressione e mantenha pressionado
o botão com a seta para cima (2)
para aumentar a velocidade ou seta
para baixo (3) para diminuir.
Caso a velocidade programada ante-
riormente tenha sido alterada:
– Um toque no botão (2) RESUME,
o sistema do piloto automático
reconduz o veículo à velocidade
anteriormente programada.
As funções do computador de bordo
são mostradas no visor, localizado no
ATENÇÃO centro do painel de instrumentos. O vi-
– Use o piloto automático somen­ sor do computador de bordo funciona
te em estradas retas, quando quando a chave é acionada.
as condições de trânsito forem As informações de data e hora apare-
favoráveis e permitirem que cem automaticamente quando a chave
uma velocidade constante seja é acionada.
mantida.
– Nunca se distraia ou perca a
atenção quando o piloto auto­
mático estiver ativado.
– Em um declive acentuado a
tendência é o veículo aumentar
a velocidade.

1-22
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Alteração de data e hora


O computador de bordo reproduz a
data e a hora do tacógrafo. +

Alterando a data e a hora do tacógrafo,


os dados são alterados automaticamen-
te no computador de bordo. Menu

As seguintes informações podem ser


acessadas no visor do computador de 1
bordo: 81826-01

• Data; Ilustração - veículos 17/24-330


• Hora; Para obter informações no computador
• Consumo instantâneo de combustível; de bordo:
• Média de consumo de combustível; A chave de partida deverá estar ligada.
• Consumo de combustível da viagem; – Aperte o botão “Menu” (1) no pai-
• Velocidade média da viagem; nel de instrumentos.
• Tempo total da viagem; – Para navegar pelas diversas telas,
• Tempo rodado da viagem com aperte novamente o botão “Menu”
velocidade acima de 6 km/h; até localizar a informação desejada.
• Tensão da bateria; Veja as informações a seguir:
• Quilometragem faltante para a
próxima manutenção;
• Horímetro;
• Funções ativas;
• Falhas ativas.

1-23
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Info
Viagem N
1
37 km/h 40
25 1:40 h 2 30
1:09 h 20
30 3
11:35 10
08.12.15
0 km/h
35 4
km
93887-01
Ilustração - veículos com motor D08 Ilustração - veículos com motor Cummins

Visor de consumo de Visor de informação da viagem


combustível Pressione o botão “Menu”, até que a
No visor, podem ser visualizadas as in- tela “Informação da Viagem” seja vi-
formações do consumo de combustível: sualizada. Nesse visor, podem ser
1) Consumo instantâneo consultados os dados:
2) Média de consumo - do 1 – Velocidade média da últi-
último percurso, depois de ze- ma viagem realizada, depois
rar o hodômetro. de zerar o hodômetro.
3) Consumo de combustí­ 2 – Tempo total desde o último
vel - gasto durante o último reset.
percurso, depois de zerar o
3 – Tempo rodado com veloci-
hodômetro.
dade acima de 6 km/h.
Nota:
Abaixo de 3 km/h, o consumo instan­ Indica por quanto tempo o veículo es-
tâneo será indicado em l/h (litros por teve em movimento.
hora).
Reinício dos dados
Os dados de “consumo de combustí-
vel” e “informação de viagem” podem
ser zerados a qualquer momento, man-
tendo o botão “RESET” (4) pressiona-
do por mais de 2 segundos ou zerando
o hodômetro do velocímetro.

1-24
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

0 3 – Horímetro
Info Indica o número de horas
Veículo N de funcionamento do motor, desde a
1 montagem do veículo na fábrica, com
28.2 V o veículo em movimento ou parado. As
5 1730 km 2 horas são cumulativas e não podem ser
3200 h 20 zeradas.
30 3
11:35 10
08.12.15

93888-01
0
5 Ilustração - veículos com motor D08

Visor de informações do
veículo
Com o motor em funcionamento, pres-
sione o botão “Menu” até que a tela “In-
formação do Veículo” seja visualizada.
Nesse visor, podem ser consultados:
1 – Tensão do sistema elétrico
Exibe constantemente a ten-
são que está sendo fornecida pelo al-
ternador. Normalmente, deve estar en-
tre 27 e 29V. Se a tensão exibir valores
fora do indicado, leve o caminhão a
uma Concessionária MAN Latin Ame-
rica para verificar o sistema elétrico.
2 – Quilometragem faltante
para a próxima manutenção
Exibe quantos quilômetros faltam para
executar a próxima revisão.
Ao chegar a zero, uma luz de aviso
acende-se no painel. Veja mais deta-
lhes adiante.

1-25
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

0 0

Manutenção
Funções
Ativas 1

5 3 5 3
2 20 20
30 30
15:39
08.12.15
10 Press Menu 10

5 93889-010 5 92995-010
Ilustração - veículos com motor D08 Ilustração - veículos com motor D08

Visor de funções ativas Aviso de manutenção


Com o motor em funcionamento, pres- Quando o símbolo acima aparecer no
sione o botão “Menu”, até que a tela de Visor de Informações ao Motorista,
“Funções Ativas” seja visualizada. significa que o veículo atingiu a qui-
Nessa tela, você verá as funções ativas lometragem prevista para executar
para o veículo no momento, como, por a manutenção preventiva e deve ser
exemplo, pré-aquecimento do sistema levado a uma Concessionária MAN
de admissão de ar do motor (2) (se Latin America.
equipado com esta função). Após a execução da revisão, o sistema
Em todas as telas(1), no canto superior é zerado pela Concessionária MAN
direito, teremos a informação sobre a Latin America, iniciando uma nova
marcha utilizada (1). contagem regressiva para a próxima
revisão.
N - Veículo na posição Neutro.
R - Veículo em ré. Escolha do intervalo de manutenção
1, 2, 3 ... - Os números indicam a mar- De acordo com o tipo de operação no
cha engatada. Veja capítulo “Caixa de qual o veículo será empregado, ele
Mudanças”. pode ser classificado como: serviço
C (Crawler) - Super-reduzida (so- rodoviário, serviço misto ou serviço
mente para 17-280/24-280 com caixa severo.
mecânica). Cada uma das aplicações tem intervalo
de manutenção com quilometragens
(1)
diferentes. Veja o manual “Garantia e
A informação de marchas é visualizada em
Manutenção”.
qualquer uma das telas do computador de bor-
do, não somente na de “Funções Ativas”.
1-26
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Aviso de falha no veículo

A Concessionária MAN Latin America 1/2


1
programa as revisões no computador
0 1
de bordo, de acordo com a operação
na qual o veículo será utilizado. Essa Motor

definição é a mesma que vai constar no 0 5


23040
manual de “Garantia e Manutenção”. 25
Qualquer alteração na programação só 20
30
poderá ser feita em uma concessioná- PARE 103
ria MAN Latin America. 35
0 km/h
92996-01 2
k
Ilustração - veículos com motor D08

A qualquer momento, se ocorrer qual-


quer anormalidade ou falha no veículo,
no visor do computador de bordo irá
aparecer o símbolo relacionado à anor-
malidade.
Essa informação se sobrepõe à informa-
ção que estiver sendo mostrada no visor.
Exemplo de notificação:
2: Falha leve no motor
1+2: Falha moderada no motor
3+2: Falha grave no motor

Nota:
Uma falha sempre será indicada
pelo símbolo do sistema afetado,
podendo ainda vir acompanhado do
símbolo “Pare” ou “Alerta” (delta
âmbar), dependendo de seu nível de
severidade.

1-27
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Tacógrafo

Falhas do
Veículo N

5 3
20
30 12:09
08.12.15 10

5 93891-010

Ilustração - veículos com motor D08


O tacógrafo está localizado no centro
Para validar a falha, com a chave na do painel.
posição “LIGADA” ou com o motor Consulte o livreto do Tacógrafo para
em funcionamento, pressione o botão mais informações.
“Menu”, até que a tela de “Falhas do
veículo” seja visualizada. Nota:
A tela inicial é trocada pela tela “Falhas Verifique se o tacógrafo do seu veí­
do veículo”, permitindo a visualização culo é do tipo eletrônico semanal ou
de quais módulos eletrônicos do diário ou do tipo digital e consulte
veículo estão com falhas ativas. Podem no livreto do tacógrafo o respectivo
aparecer um ou mais módulos no visor. modelo.

1-28
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Interruptor de acionamento do 3º eixo*
(23-230/24-280/24-330)

Com o veículo carregado, podem


surgir situações onde o 3º eixo pode-
rá ser suspenso, como em entrada de
rampas ou passagens com depressões
1

acentuadas, onde ocorre patinamento


das rodas. Nesses casos, o 3º eixo pode
ser levantado a fim de aliviar a carga
do eixo auxiliar e consequentemente
1 aumentar a capacidade de tração do
91756-02 eixo motriz.
O interruptor (1) no painel aciona o Após passar o obstáculo, o 3º eixo
suspensor pneumático do 3° eixo. deve ser novamente abaixado.
– Para ativar e desativar o sistema, o
veículo deve estar em uma veloci-
dade inferior a 6 km/h.
– Para ativar, pressione o interruptor
(1) por mais de 2 segundos.
Uma luz no painel permanece
acesa enquanto o eixo estiver
suspenso.
Notas:
• Nunca trafegue com o 3º eixo
suspenso quando o veículo esti­
ver carregado.
• Nunca levante o 3º eixo para sair
de atoleiros.
• Em caso de chuva, com ou sem
carga, trafegue com o 3º eixo
abaixado para garantir a dirigi­
bilidade.

1-29
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Sistema de máxima tração (24‑260)

O sistema desliga-se automaticamente,


2 minutos após o veículo atingir velo-
cidade acima de 30 km/h.
Notas:
• O sistema de máxima tração não
atua se o suspensor do 3º eixo
estiver acionado.
• Se o sistema for ligado com o
veículo em velocidade superior a
30 km/h, funcionará por 2 minu­
O interruptor (1) no painel aciona o
tos e desligará automaticamente.
sistema de máxima tração.
Quando o sistema de máxi-
ma tração for acionado, a
luz de aviso do 3º eixo no
painel começará a piscar e só se apaga-
rá após o sistema ser desligado.
O sistema eleva parcialmente o 3º eixo,
transferindo parte da carga para o eixo
de tração.
Esse sistema é útil em situações de saí-
da de rampas com o veículo carregado
e/ou onde possa ocorrer a patinação
das rodas de tração por falta de aderên-
cia com o solo.
Aperte o interruptor no painel, antes de
um aclive, ou ao identificar uma situa-
ção em que possa existir problema de
aderência com o solo.
Após sair do obstáculo, desligue o
interruptor do sistema de máxima tra-
ção para que o 3º eixo volte à posição
normal.

1-30
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Controle de rotação do motor*

2
Utilização do controle de
1
rotação
1 A utilização do controle de rotação
descrita a seguir é baseada nos parâ-
metros predefinidos pela fábrica para
este veículo. Os parâmetros podem
ser alterados de acordo com as neces-
sidades da aplicação do veículo, tipo
3 92887-03 de implemento, etc. A alteração dos
parâmetros pode ser feita nas Conces-
Esta característica do motor eletrônico sionárias MAN Latin America.
permite regular e manter constante a Essa função sai desabilitada de fábrica
rotação para trabalhar com tomada de e pode ser habilitada nas Concessioná-
força, como, por exemplo, compacta- rias MAN Latin America.
dor de lixo.
A tecla (1) seleciona o controle de ro- 2 1
tação, mantendo-o em espera (uma luz
de aviso acende-se no painel). 1

A tecla (2) aumenta a rotação.


A tecla (3) diminui a rotação.
Nota:
A rotação só começará a ser alterada
após o primeiro toque na tecla (2) ou 3 92887-03
(3), estando a tecla (1) ligada.
• Pressione a tecla (1) para
Para os veículos com motor D08, o
selecionar o controle de
freio motor deve estar desligado
rotação (o sistema estará
para permitir o aumento da rotação
em espera e uma luz de aviso
do motor.
acende‑se no painel).

1-31
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Seleção dos valores pré-programa­


4
dos de rotação:
Ao pressionar e liberar a tecla (3), a
rotação de 850 rpm(1) será selecionada.
1

Ao pressionar e liberar a tecla (2), a ro-


tação de 1500 rpm(1) será selecionada.
Ao pressionar e liberar as teclas (2)
e (3) simultaneamente, a rotação de
1100 rpm(1) será selecionada. 92888-02

Incremento e decremento da rotação: Após definir a rotação do motor, a


Pressione a tecla (2) para incrementar tomada de força pode ser acionada.
a rotação, limitada ao valor máximo de Pressione a tecla (4) por 2 segundos
1900 rpm(1). para acionar a tomada de força.
Pressione a tecla (3) para decrementar Estando acoplado, a indicação perma-
a rotação, limitada ao valor de marcha nece habilitada no display na tela de
lenta(1). funções ativas.
O controle de rotação deixa de fun­ Nota:
cionar se: Os parâmetros de utilização da
• O pedal do freio for pressionado; tomada de força também podem
• O pedal da embreagem for pressio- ser programados de acordo com a
nado; aplicação do implemento. Consulte
a sua Concessionária MAN Latin
• A tecla (1) for desligada.
America.
Nota: Para veículos com transmissão auto­
O pedal do acelerador funciona matizada, se não for realizada essa
normalmente quando o controle de configuração, a transmissão pode
rotação está ativado. A aceleração sofrer danos não cobertos pela ga­
irá até a rotação de corte do motor. rantia.

(1)
A alteração dos parâmetros pode ser feita nas
Concessionárias MAN Latin America.
1-32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Interruptores

Interruptor das luzes de Interruptor das luzes (1)


emergência Desligado;
Lanternas ligadas;
ATENÇÃO
Faróis baixos ligados;
Sempre estacione o veículo a uma Os faróis só se acendem com a chave
distância segura, fora da estrada, de partida na posição “LIGADA”.
quando parar para reparos. Não
estacione ou opere o veículo em Nota:
área onde o sistema de escapamen­ Se, ao estacionar o veículo, os faróis
to, aquecido, entre em contato com forem deixados ligados, o alarme
grama seca, mato, combustível disparará ao se abrir a porta (com a
derramado ou qualquer outro ma­ chave de partida fora do contato).
terial que possa causar incêndio.
Reostato da iluminação do
Em caso de impossibilidade de se pros- pai­nel de instrumentos (2)
seguir trafegando com o veículo, pare‑o
Controla a intensidade da iluminação
em lugar seguro e ligue as luzes de emer-
do painel de instrumentos. Girando o
gência. Utilize também o triângulo de
botão para a direita, aumenta a intensi-
segurança a uma distância que garanta
dade e, para a esquerda, diminui.
a sinalização aos outros motoristas.
Se o botão estiver para dentro, pressio­ne-o
uma vez para que saia e facilite o manuseio.
Nota:
O botão do reostato gira sem esfor­
ço. Não o force além do seu limite,
pois poderá danificá-lo.
1-33
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Importante:
1
A melhor utilização do freio motor se
dá na rotação compreendida na faixa
amarela do tacômetro (conta‑giros).
Se o freio motor estiver acionado e
a rotação do motor entrar na faixa
Menu vermelha, o alarme soa e a lâmpada
de indicação do freio motor oscila
indicando que o motor está entran­
82889-01 do em regime de sobregiro. Caso
ocorra excesso de rotação com o
Freio motor (veículos com freio motor acionado, a lâmpada de
motor D08) e Freio motor de aviso de falha também se acenderá
exaustão (17/24-330) (triângulo amarelo acima do “visor
O freio motor aumenta o poder de de informação ao motorista”). Nes­
frenagem do veículo, reduzindo o des- se momento automaticamente será
gaste das guarnições (lonas) do freio. gravado um código de falha por
excesso de rotação na memória do
Para atuar o freio motor, acione o inter-
módulo eletrônico.
ruptor (1) no painel. Nessa condição,
sempre que os pedais do acelerador e
do freio estiverem livres, o freio motor
atuará automaticamente.
Quando o interruptor for acio-
nado, uma luz indicadora no
painel de instrumentos permanecerá
acesa.

1-34
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Freio motor com potência de frena­


1 2 gem de 100%
Com o interruptor (1) ligado, acione
+
o interruptor (2). Nessa condição,
sempre que os pedais do acelerador
e da embreagem estiverem livres, o
Menu
freio motor atuará automaticamente
com 100% do poder de frenagem (atua
sobre as válvulas de escape do motor).
82765-01
Quando o interruptor (2) for
Freio motor de cabeçote acionado, a luz indicadora de
(17-330/24-330)* seleção de freio motor no painel de ins-
trumentos permanecerá acesa.
ATENÇÃO Importante:
Não utilize o freio motor com o A melhor utilização do freio motor
veículo vazio ou desacoplado, se dá na rotação compreendida na
especialmente em curvas, pistas faixa amarela do tacômetro (con­
molhadas ou escorregadias e ca­ ta‑giros) com a 4ª marcha engatada
minhos com neve. (ou marcha inferior).

O freio motor aumenta o poder de Nota:


frenagem do veículo, reduzindo o des- O nível de 100% atua como com­
gaste das guarnições (lonas) de freio. plemento à atuação de frenagem de
50%. Portanto, a frenagem de 100%
Freio motor com potência de frena­ somente será ativada se a frenagem
gem de 50%. de 50% também estiver ativada.
Para ligar o freio motor, acione o inter-
ruptor (1) no painel. Nessa condição, ATENÇÃO
sempre que os pedais do acelerador Se o motor atingir a rotação de
e da embreagem estiverem livres, o 2450 rpm ou superior, a indica­
freio motor atuará automaticamente ção PARE no painel se acende e é
com 50% do poder de frenagem (atua registrado um código de falha no
somente sobre as válvulas de escape módulo eletrônico do motor.
do motor).
Nessa opção o freio motor funcionará
em 3 cilindros.

1-35
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Farol alto
Puxe a alavanca em direção ao volante (3).
Com o farol alto ligado, a luz de aviso
se acenderá no painel.
Nota:
A chave de partida deve estar na po­
sição “LIGADA” e o interruptor das
luzes deve estar na posição “faróis
ligados”.
Alavanca de comando do Mudança de facho do farol
indicador de direção, luz alta, Pressionando a alavanca em direção ao
acionamento do limpador volante, muda-se o facho de baixo para
de para-brisa e set do piloto alto e vice-versa.
automático
Seta à direita – alavanca para cima (1).
Seta à esquerda – alavanca para baixo (2).
As luzes de direção só funcionam
com a chave de partida na posição
“LIGADA”.

1-36
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Limpador e lavador do para-brisa Para esguichar água no para-brisa, em-


A chave de partida deverá estar na posi- purre o corpo da alavanca em direção
ção “LIGADA”. ao volante (5).
Gire a alavanca (4) para acionar o
limpador:
0 Desligado.
- Temporizador.
O intervalo normal entre as var­ridas
do limpador do para-brisa é de apro-
ximadamente 6 segundos.
Para alterar o intervalo: ligue o lim-
pador, desligue e ligue novamente.
O novo intervalo será igual ao tempo
em que o limpador ficou desligado. Piloto automático
Este intervalo pode variar entre 1 e 30 Pressionando o botão (6), habilita o
segundos aproximadamente. piloto automático.
Nota:
Se o limpador ficar fora da posição (1)
“Temporizador” por mais de 30 segun­
dos, o intervalo programado anterior­
mente é cancelado automaticamente
e a velocidade retorna ao intervalo
padrão de 6 segundos.
I Velocidade baixa.
II Velocidade alta.
1-37
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cinzeiro e acendedor de cigarros

Cinzeiro Acendedor de cigarros - 12 volts


Para usá-lo, puxe a tampa para abri-lo. (exceto Linha Robust)
Após o uso, empurre-o para cima, até Para usá-lo, pressione o botão total-
travá-lo. mente. Após alguns segundos, o acen-
dedor retornará pronto para ser usado.
Após o uso, coloque-o de volta no alo-
jamento, sem pressioná-lo.

ATENÇÃO
Após o uso do acendedor de ci­
garros, sua resistência permanece
aquecida por alguns instantes
mesmo que não esteja com aparên­
cia incandescente. Portanto, não
Para limpeza, remova a bandeja do a coloque em contato com a pele
alojamento. ou com componentes que possam
ser danificados pela temperatura,
como revestimentos internos, pai­
nel e estofamentos.

1-38
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tomada elétrica 12V*
Instalação do rádio (exceto linha Robust)

ATENÇÃO
Para os veículos que saem de
fábrica com o rádio instalado
(opcional), consultar o manual de
instruções de operação do rádio.

Tomada para ligação (1) de equipa-


mentos elétricos de 12 volts.
Nota:
Verifique se a tomada do conector
do aparelho é compatível. Caso con­
Os cabos de ligação estão fixados na trário, poderá danificar a tomada.
tampa do compartimento destinado à
instalação do rádio, localizada no painel. Para um melhor uso da tomada elétri-
ca, sem prejuízo da partida do motor, a
bateria do veículo deve estar em boas
condições.
A partida do motor exige que a bateria
tenha uma boa reserva de energia. Por
isso, ao ligar equipamentos elétricos
na tomada, deve-se observar a potên-
cia que os equipamentos consomem
e o tempo que permanecem ligados,
principalmente quando o veículo esti-
1 - Antena; ver parado (o alternador não está car­
2 - Tomada de força; regando a bateria).
3 - Conexão para alto-falantes.
Nota:
Para alguns modelos de rádio, pode
ser necessário utilizar um adaptador
entre a conexão do rádio e dos cabos
existentes no veículo, consulte uma
Concessionária MAN Latin America.
1-39
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Lembre-se de que cada farol baixo li-


gado consome 55W aproximadamente.
• Observe no aparelho a ser ligado
a potência que o mesmo consome,
que é medida em Watts (W).
• Lembre-se de que deve ser consi­
de­rada sempre a soma de todos os
aparelhos que estejam ligados na
tomada e no acendedor de cigarros,
ao mesmo tempo.
Tempo máximo de • Considere também que se os
permanência dos faróis, as lanternas, o limpador
equipamentos ligados, sem do para-brisa ou qualquer outro
afetar a partida do motor equipamento elétrico do veículo
estiverem ligados, deve-se somar
Considerando: bateria em boas condi- o seu consumo aos dos acessórios
ções de uso, motor do veículo desligado ligados nas tomadas.
e consumo dos diversos equipamentos
Seguem alguns exemplos de potência
ligados ao mesmo tempo.
de aparelhos, apenas como referência,
pois a potência varia de acordo com o
Tempo (horas) fabricante, tamanho, etc.
Consumo
100Ah 135Ah 170Ah Televisão.......................................85W
20W 48h 62h 81h40 CD player / rádio +
60W 16h 21h 27h10 auto-falantes..................................60W
90W 10h40 13h50 18h Ventilador......................................50W
120W 8h 10h40 13h Carregador de celular......................3W
160W 6h 7h50 10h
180W 5h20 7h10 9h

1-40
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Iluminação interna da cabine

ATENÇÃO
O sistema elétrico de seu veículo
está dimensionado para operar
com segurança em condições nor­
mais de uso. Por isso, não faça e
nem permita que sejam feitas mo­
dificações em seu sistema elétrico.
Tais intervenções podem ultra­
passar a capacidade para a qual o
sistema elétrico foi dimensionado A cabine possui 2 lâmpadas no teto (1)
ou mesmo interferir em seu fun­ e uma para o ambiente da cama leito
cionamento, podendo, por exem­ (2), se equipado, na parede lateral di-
plo, afetar sistemas de segurança reita.
como o módulo de controle de ABS
e transmissão automática.
2
Apesar do monitoramento cons­ 1 3
tante do mercado, existem produ­
tos disponíveis que não foram libe­
rados e avaliados pela MAN Latin
America no tocante à credibilida­
de, segurança e qualificação para
uso no veículo. Por esse motivo, a
MAN Latin America também não 91617-02
93547-01
se responsabiliza, mesmo em casos
em que haja uma aprovação por O corpo da lâmpada funciona como
uma associação técnica de testes interruptor, com 3 posições:
e de fiscalização oficialmente re­ 1 - ligada;
conhecida, ou uma aprovação por
um órgão oficial. 2 - ligada com a porta aberta -
Para maiores informações, con­ (a chave de partida deve
sulte a sua Concessionária MAN estar fora do contato);
Latin America.
3 - desligada.
Pressione a extremidade da lâmpada
para a posição desejada de iluminação.

1-41
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Aquecimento* e ventilação

Temporizador das luzes


internas
Se qualquer uma das lâmpadas estiver
na posição “ligada com a porta aberta”
(2), a lâmpada permanecerá acesa por
15 segundos após o fechamento das
portas. Caso uma das portas perma-
neça aberta por um período superior
a 10 minutos, a lâmpada desligar-se-á
automaticamente.
Com as portas fechadas, ao desligar o Controles
veículo e remover a chave da ignição, Regulador de temperatura - (A)
a lâmpada acender-se-á por 15 segun- Sentido horário - aumenta a temperatu-
dos, apagando-se após esse intervalo ra do ar (ponto vermelho).
de tempo.
Sentido anti-horário - diminui a tempe­
ratura (ponto azul).
Para dosar o aquecimento, gire o sele-
tor para a posição desejada.
Interruptor de velocidade do ven­
tilador - (B)
A saída do ar é regulável em 3 veloci­
dades:
0 - Desligado;
1 - 1ª velocidade (baixa);
Botão do console central* 2 - 2ª velocidade (média);
Através do botão do console central, 3 - 3ª velocidade (alta).
pode-se acender as luzes internas da
cabine. Para utilizá-lo, as portas devem
estar fechadas e pelo menos um dos in-
terruptores das 3 lâmpadas deve estar na
posição “ligada com a porta aberta” (2).

1-42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Interruptor da recirculação do ar - (E)


Pressione o botão (E) para obter a Esse recurso deve ser utilizado ao se
recirculação do ar interno na cabine. atravessar trechos com muita poeira,
A luz de aviso no botão permanece mau cheiro, excesso de fumaça, etc.
acesa enquanto a recirculação do ar Após atravessar o trecho, aperte nova-
estiver ligada. Nessa condição, é veda- mente o botão para desligar a recircu-
da a entrada de ar externo na cabine. lação.

1 1

3 3
PARE 1/2
15 20 50 60 70
40 1 80
10 X 100 25 0
30 km/h 90

20 100

2 2
5 30
15 10
50 60 70
110

10 0 20 35 0 40 120 80 M

30 125 90
5 25 20 100

3
10 110

3
41hmn6 1/2
x100
2
0 8
30 0 6 120
4 8 125
1 2
2 10 0 3
0
0 10 km1/1
0 Ad Blue 1 0 12

AC

4 4

92548-01

Direção do fluxo de ar 92548-01

1 - Para o para-brisa;
2 - Para o vidro da porta;
3 - Para o peito;
4 - Para os pés.

1-43
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Distribuição do ar Difusores de ar
Seletor rotativo (C) A saída de ar pode ser controlada nos
Gire o seletor para a posição desejada, difusores 3 (figura da página anterior)
conforme o quadro abaixo: da seguinte forma:
Ventilação aberta
Desembaçar o para-brisa Botão serrilhado (F) na posição.
Ventilação fechada
Ar na direção dos pés, do
Botão serrilhado (F) na posição.
peito e levemente para o
para‑brisa O botão (G) controla a saída do ar para
Ar na direção do peito e as laterais e verticalmente.
dos pés

Ar na direção do peito

1-44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

81866-01

Ventilação pelo teto


A cabine vem equipada com teto ven-
tilante, que permite a troca de ar pela
escotilha de ventilação.
Para ajustá-lo, pressione para cima
o lado a ser ventilado, conforme in-
dicado pelas setas. O teto ventilante
também pode ser ajustado nas posições
conforme ilustrado acima.

1-45
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Ar-condicionado*

Importante:
• Não fume dentro do veículo
enquanto o ar-condicionado es­
tiver em funcionamento e com a
tecla (E) apertada (recirculação
ligada), pois isso provocará uma
permanente emissão de odor de­
sagradável e que só será sanada
com a substituição do evaporador.
• Coloque o ar-condicionado em
O sistema do ar-condicionado funciona funcionamento pelo menos uma
com o motor ligado, com temperaturas vez por mês, por, no mínimo, 5
externas superiores a +5°C, aproxima- minutos, com a tecla (D) aperta­
damente, com o regulador (A) sem ter da. Esse procedimento é impres­
sido totalmente girado para a direita cindível para que não haja res­
(ponto vermelho) e com o interruptor secamento dos anéis de vedação
(B) nas posições (1), (2) ou (3). do sistema, o que poderá causar
vazamento do gás refrigerante.
Ligar/desligar o
• O ar-condicionado está progra­
ar‑condicionado
mado para se desligar, quando
O sistema é ligado apertando-se a tecla a temperatura do líquido de ar­
(D). A luz da tecla se acenderá e per- refecimento estiver alta.
manecerá acesa durante todo o tempo
em que o sistema permanecer ligado.
Para desligar o sistema, basta apertar
novamente a tecla (D), apagando-se a
luz do botão.
Com o sistema ligado, abaixa-se a
temperatura e a umidade do ar no in-
terior da cabine. Aumenta-se, assim,
o conforto aos ocupantes do veículo e
evita-se o embaçamento do para-brisa
e dos vidros.

1-46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Refrigeração normal Refrigeração máxima


• Regulador (A) na posição confor- • Regulador (A) girado totalmente no
me desejado. sentido anti-horário (ponto azul).
• Interruptor (B) na posição de ven- • Interruptor (B) na posição 3.
tilação desejada. • Seletor (C) na posição desejada.
• Seletor (C) na posição desejada. Na posição do seletor, deverá
Na posição do seletor, deverá haver pelo menos um difusor
haver pelo menos um difusor aberto no painel de instrumentos,
aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema de
para não congelar o sistema de refrigeração.
refrigeração. • Aperte a tecla (E).
• Mantenha os vidros fechados. • Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D). • Aperte a tecla (D).

1-47
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Instruções gerais Desembaçamento do


• Quando a temperatura externa e para‑brisa e dos vidros
a umidade do ar forem elevadas, Girando totalmente
poderá pingar água da condensação Regulador (A) para a direita
do evaporador, formando uma poça (ponto vermelho)
embaixo do veículo. Essa é uma Interruptor (B) Posição (3)
condição normal e não é sinal de
vazamento. Seletor (C) Posição
• Para evitar o embaçamento do Tecla (D) Desligada
veículo, coloque o ventilador Tecla (E) Desligada
na velocidade mais baixa com o
interruptor (B) na posição (1) e o
seletor (C) na posição .
• Se o ar-condicionado permanecer
durante um período mais longo sem
funcionar, poderão ser percebidos
odores desagradáveis. Para eliminar
ou evitar esses odores, o sistema
deverá ser ligado pelo menos uma
vez por mês na velocidade mais alta
do ventilador, mesmo nas épocas
mais frias. Nesta ocasião, abaixe os
vidros por alguns instantes.

1-48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Chaves

Para manter o para-brisa e os Acompanham o veículo dois jogos de


vidros desembaçados chaves, dos quais um deve ser guarda-
do como reserva.
Posição da
A chave (1) é utilizada para ligar o
Regulador (A) refrigeração
sistema elétrico, dar partida no motor,
desejada
abrir e fechar as portas. A chave (2) é
Interruptor (B) Posição (2) utilizada para abrir e fechar a tampa do
Seletor (C) Posição reservatório de combustível e também
Tecla (D) Ligada para destravar a bomba hidráulica de
basculamento da cabine (opcional).
Tecla (E) Desligada
A chave (3) é utilizada para abrir e fe-
char a tampa do reservatório do agente
redutor ARLA 32 (somente veículos
com motor Cummins).
Nota:
É aconselhável anotar o número
gravado na chave de partida (1)
para, em caso de extravio, solicitar
uma cópia à MAN Latin America.

1-49
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Portas e janelas

Nota:
Para aumentar a segurança do
usuário, é possível alterar o fun­
cionamento das travas das portas,
conforme segue:
• Travando uma das portas, a ou­
tra é automaticamente travada;
• Destravando uma das portas,
somente essa porta será destra­
vada;
Ilustração veículo com caixa mecânica
• Para destravar as duas portas
Portas do motorista e do simultaneamente, é necessário
acompanhante destravar a porta, travá-la nova­
mente e, em seguida, destravá-la
As portas podem ser abertas e fechadas em um tempo inferior a 5 segun­
por fora com a chave. dos. Com isso, as duas portas são
Para travar as portas por dentro da ca- destravadas ao mesmo tempo.
bine, pressione a maçaneta (A). Para habilitar essa função, procure uma
A porta do motorista só pode ser fecha- Concessionária MAN Latin America.
da por fora com a chave. Isso evita a
possibilidade de trancar o veículo com
a chave no contato.
Porta com trava elétrica*
As portas são automaticamente trava-
das quando o veículo atingir a veloci-
dade de 15 km/h.
Ao travar uma das portas, a outra é
automaticamente travada e, ao destra-
var uma das porta,s a outra é também
automaticamente destravada.
“Ao desligar o veículo e retirar a chave do
contato, as portas serão destravadas auto-
maticamente. Essa função pode ser alte-
rada para que seja destravada somente a
porta do motorista. Para isso, procure sua
Concessionária MAN Latin America.”
1-50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Bancos

Mecanismo de acionamento
manual do vidro da porta ATENÇÃO

Gire a manivela para abrir ou fechar a Regule a posição do banco antes de


janela. colocar o veículo em movimento.

Banco do motorista com mola


a gás
1 - Alavanca de regulagem da incli­
nação do assento
Para erguer a parte dianteira do assento,
puxe a alavanca (1) para cima e deslo-
que o peso do corpo para trás. O encosto
acompanhará o movimento.
Para abaixar a parte dianteira do as-
Mecanismo de acionamento sento, puxe a alavanca (1) para cima e
elétrico do vidro da porta* desloque o peso do corpo para a frente.
O encosto acompanhará o movimento.
No modelo equipado com acionamento
elétrico, os vidros das duas portas são Nota:
levantados ou abaixados pelos inter- Para recolocar o encosto na posição
ruptores localizados na porta, do lado desejada, veja item 4.
do motorista. O interruptor na porta do
lado do passageiro permite apenas o
acionamento dessa porta.
Após desligar o veículo, o controle
elétrico dos vidros ainda permanecerá
ativo por 60 segundos.
1-51
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

2 - Alavanca de regulagem da altura


do banco
Para subir o conjunto do banco, puxe
a alavanca (2) e alivie o peso do corpo
sobre o banco.
Para abaixar o conjunto do banco, puxe
a alavanca (2) e solte o peso do corpo
sobre o banco.

Banco com suspensão a ar*


A rigidez do banco é controlada pela
quantidade de ar no bolsão do assento
Para aumentar a rigidez, aumente o ar
e, para diminuir, reduza o ar do bolsão.
1 - Alavanca de regulagem da incli­
nação do assento
Para erguer a parte dianteira do as-
3 - Ajuste da posição longitudinal do sento, puxe a alavanca (1) para cima
banco e desloque o peso do corpo para trás.
Puxe a alavanca (3) para cima e mo- O encosto acompanhará o movimento.
vimente o banco para a frente ou para Para abaixar a parte dianteira do as-
trás, até a posição desejada. sento, puxe a alavanca (1) para cima e
Tente movimentar o banco para certifi- desloque o peso do corpo para a frente.
car-se de que esteja travado. O encosto acompanhará o movimento.
4 - Manopla de ajuste da posição do Nota:
encosto Para recolocar o encosto na posição
Para regular a inclinação do encosto, desejada, veja item 4.
puxe a alavanca (4) para cima e pres-
sione o encosto para trás.

1-52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

2 - Ajuste da posição longitudinal do


banco
Puxe a alavanca (2) para cima e mo-
vimente o banco para a frente ou para
trás, até a posição desejada.
Tente movimentar o banco para certifi-
car- se de que esteja travado.

Apoio para cabeça


A altura do apoio para cabeça pode
ser ajustada manualmente, conforme
indicado na figura.

3 - Botão de regulagem do ar
Para inflar o bolsão, pressione o botão
(3) na extremidade superior.
Para esvaziar o bolsão, pressione o
botão (3) na parte inferior.
4 - Manopla de ajuste da posição do
encosto Ilustração veículo com caixa mecânica
Para regular a inclinação do encosto,
Banco central*
puxe a alavanca (4) para cima e pres-
sione o encosto para trás. Os modelos de caminhões com cabine
estendida vêm equipados com um ban-
co localizado no centro do veículo.

1-53
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Ilustração veículo com caixa mecânica


Alavanca de inclinação do encosto
do banco central Banco 3/4 para passageiro*
• Para dobrar o encosto sobre o as-
(Somente para veículos com cabine
sento, empurre a alavanca (1) para
estendida).
cima, até o batente final, e abaixe o
encosto do banco. Reclinar o encosto sobre o assento
• Os mesmos movimentos podem Existem duas alavancas localizadas
ser obtidos para levantar o encosto nas extremidades direita e esquerda
do banco central. do banco que possibilitam a reclinação
do encosto sobre o assento. Para isto,
empurre o alavanca para a frente.

1-54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cama

Os modelos de caminhões com cabine


leito vêm equipados com uma cama,
localizada na parte traseira da cabine,
atrás dos bancos.
• Para abrir a cama na sua largura
máxima, posicione os bancos do
motorista e do acompanhante to-
talmente para a frente.
• Abra as abas conforme o indicado
na ilustração.
Porta-objetos sob o leito
Nota:
As abas são fixadas por ziper e po­ Puxe o leito para cima para ter acesso
dem ser removidas a qualquer mo­ ao compartimento sob o leito. Utilize a
mento. barra de sustentação (1) para manter o
leito aberto.

1-55
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cama rebatível (cabine • Rebata a cama para baixo, até que


estendida)* se apoie na alça de apoio (2) da
cabine.
Para armar a cama rebatível:
• Para desarmar a cama, inverta as
• Coloque a coluna da direção total- operações e prenda-a com a cinta
mente para a frente e para baixo. de sustentação.
• Posicione o banco do motorista e o
banco do acompanhante totalmen-
te para a frente(1).
• Abaixe totalmente os bancos do
motorista e do acompanhante(1).
• Coloque os encostos dos bancos
totalmente para a frente.
• Solte as duas cintas (1) de susten-
tação da cama rebatível.
(1)
Para veículos sem cama rebatível, o
banco do passageiro com regulagens
de altura e longitudinal é opcional.

1-56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cabide / Para-sol
(exceto Linha Robust) Porta-objetos

Para maior conforto, existe um cabide Console de teto (cabine leito


para pendurar o vestuário, localizado teto alto)
atrás do banco do passageiro, junto à
cama. Auxilia na armazenagem de documen-
tos e utensílios pessoais. Porta-objetos
lateral com 2 compartimentos e central
com tampa.
Cargas máximas em cada console:
Console central (1) ..................... 20 kg
Console lateral esquerdo (2) ........ 5 kg
Console esquerdo inferior (3) ...... 3 kg

Para-sol
Além dos dois para-sóis dianteiros,
localizados sob o console de teto, há
também um para-sol lateral, no lado do
motorista, em cima da porta.

1-57
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Console de teto (cabine Porta-copos


estendida / cabine leito teto Localizados nas portas, no centro do
baixo) painel, no console central e na tampa
Auxilia na armazenagem de documen- do porta-luvas (aberta).
tos e utensílios pessoais. Com dois
porta-objetos laterais e provisão cen-
tral para rádio.
Nota:
Antes de bascular a cabine, remova
todos os objetos soltos do seu interior.

Rede porta-objetos*
Localizada na parte traseira da cabine,
opcional para todos os modelos.

1-58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Equipamentos obrigatórios Espelhos retrovisores

Extintor de incêndio e pino de Para evitar vibrações no espelho, o bra-


engate ço auxiliar deverá estar perfeitamente
encaixado na esfera. Caso necessário,
O extintor (1) está localizado sob o afrouxe os dois parafusos (1), encaixe
banco do passageiro, próximo à mano- corretamente o braço e reaperte os pa-
pla de ajuste longitudinal do banco. rafusos.
A sua utilização e manutenção devem
ser feitas de acordo com as instruções Regulagem manual dos
contidas no próprio extintor. espelhos
O pino de engate para reboque (2) está Regule manualmente os espelhos
fixado ao lado do banco do passageiro. retrovisores para a melhor condição
de visualização, antes de colocar o
Triângulo de segurança e
veículo em movimento.
ferramentas
O espelho pode ser regulado pressio-
O macaco hidráulico (3), a chave de nando os pontos indicados (setas).
rodas (4) e o triângulo de segurança (5)
estão localizados sob a cama (veículos
com cabine leito).
Para os veículos com cabine estendida,
estão localizados atrás do banco do
passageiro.

1-59
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do
tipo convexo, que aumentam o
campo de visão, mas reduzem a
imagem.
Esses espelhos não são adequa­
dos para calcular a distância dos
veículos na retaguarda, porque a
imagem refletida parecerá menor
O botão de regulagem do espelho re-
e mais distante que a real. trovisor possui três posições:
Tenha isso em mente ao fazer mu­
1 - “L” para o controle do espelho do
danças de faixa na estrada ou em lado esquerdo (motorista);
manobras.
2 - “0” posição neutra;
3 - “R” para o controle do espelho do
lado direito (passageiro).

Regulagem elétrica dos


espelhos* Ajuste a posição do espelho, selecio-
O botão de regulagem do espelho elé- nando o lado com o botão. Gire a cha-
trico está localizado na porta. É de fá- ve de partida na posição “LIGADA”.
cil acesso, permitindo que o motorista Pressione o botão para mover o espe-
não desvie a atenção da estrada, com o lho para a direita ou para a esquerda e
veículo em movimento. para cima ou para baixo. Ao terminar
o ajuste, mova o botão para a posição
neutra “0” (2) na figura. Isso o desli-
gará. Assim, os espelhos não sairão
da posição ajustada, caso o botão seja
pressionado acidentalmente.
1-60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Coluna da direção ajustável*

Espelho adicional* O volante pode ser regulado para cima,


para baixo, para a frente e para trás.
Espelho adicional (opcional) para ma-
nobra de baliza. – Puxe a alavanca (1);
– Posicione o volante na posição
desejada;
– Empurre a alavanca (1) para travar
a coluna da direção.

1-61
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Freio de estacionamento

Para aplicar o freio


– Veículos sem reboque
Mova a alavanca para baixo, até que
fique travada na posição APLICADO.
– Veículos com reboque
Puxe a alavanca e mova-a para baixo.
A luz de aviso no painel de instrumen-
tos vai se acender, se a chave de partida
estiver na posição “LIGADA”.
O freio de estacionamento atua nas
rodas traseiras por ação de molas. A
pressão do ar é utilizada para recuar as
molas e liberar o freio.

ATENÇÃO
Para maior segurança, após esta­
cionar o veículo, tome os cuidados
abaixo para evitar que ele se movi­
mente involuntariamente:
• Mantenha sempre a alavanca
do freio de estacionamento para
baixo, na posição APLICADO.
• Sempre calce as rodas com
calços apropriados, princi­
palmente se o veículo estiver
carregado.
• Redobre a atenção para essas
instruções quando utilizar
equipamentos operados com
ar comprimido do veículo.
A luz indicadora do freio de esta-
cionamento, localizada no painel de
instrumentos, ficará piscando caso o
veículo seja desligado com o freio de
estacionamento desaplicado.
1-62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Para desaplicar o freio Utilização do freio de


Puxe a alavanca para fora e mova-a estacionamento como freio de
para cima. emergência
Em caso de avaria no freio de serviço,
ATENÇÃO o freio de estacionamento poderá ser
utilizado como freio de emergência.
Não tente movimentar a alavanca
Acione gradualmente a alavanca para
sem antes puxá-la para fora sob
obter o efeito de modulação do freio e
risco de danificar a alavanca.
evitar o travamento brusco das rodas.
Nota: Desaplicação mecânica do
Se não houver pressão de ar freio de estacionamento
suficiente para desaplicar
o freio de estacionamento, Se não houver pressão de ar suficiente
a luz de aviso de “freio de estaciona­ para desaplicar o freio de estacio-
mento aplicado” permanecerá acesa namento com a alavanca, pode-se
mesmo após ter colocado a alavanca desaplicar o freio manualmente (ex-
na posição “desaplicado”. Nessa con­ clusivamente para fins de reboque
dição, o freio permanecerá aplicado para o devido reparo). Consulte o
até que o sistema atinja a pressão procedimento no Capítulo “Faça Você
suficiente. Mesmo.”

1-63
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Freio ABS

O freio ABS dos caminhões Volkswa-


gen atua com sensores de velocidade
das rodas, sempre no eixo dianteiro e
eixo trativo.
Nos veículos 6x2, o freio do terceiro
eixo é controlado indiretamente pelos
sensores de velocidade do eixo trativo.
Nesse caso, eventuais bloqueios das
rodas poderão ocorrer no terceiro eixo,
porém sem comprometer a estabilida-
de do veículo.
Freio do reboque ou O sistema antibloqueio (ABS) é con-
semirreboque (manetim)* trolado eletronicamente. Quando a
velocidade periférica de uma roda for
O manetim atua somente nos freios do excessivamente baixa para a velocida-
reboque ou semirreboque, independen- de do veículo e a roda tender a bloque-
te dos freios de serviço ou de estacio- ar, a pressão de frenagem nessa roda
namento do caminhão-trator. diminuirá.
Uma indicação de que o ABS entrou
A sua utilização em descidas e pisos
em operação são os ruídos associados
com baixa aderência previne o efeito ao processo de controle pneumático das
“L” na combinação caminhão-trator e válvulas de freio (repetidas descargas
reboque ou semirreboque. de ar).
Nota: O freio ABS possui um sistema
ATENÇÃO eletrônico de distribuição de força
de frenagem (EBD). Esse sistema
Lembre-se de modular o mane­ aumenta o desempenho de frenagem
tim, pois os freios do reboque automaticamente, antes que o ABS
ou semirreboque podem travar entre em funcionamento.
durante uma frenagem brusca. Utilização do freio ABS
Não use o manetim como freio de O freio ABS mantém a estabilidade e a
estacionamento. dirigibilidade do veículo, mesmo numa
frenagem brusca em piso escorregadio.
Nota: Isso acontece porque o sistema ABS evita
O freio do reboque ou semirreboque o bloqueio das rodas durante a frenagem.
pode ser utilizado também para auxi­
Nota:
liar na saída em aclives, evitando que Para que o ABS possa efetuar uma
o veículo se movimente para trás. frenagem otimizada, é necessário
manter o pedal de freio acionado,
sem nunca “bombear”.
1-64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Luz de aviso do sistema ABS


ATENÇÃO
Em caso de falhas no sistema ABS,
• Não se deve esperar que, por uma luz de aviso se acende no painel
ação do ABS, a distância de fre­
de instrumentos.
nagem seja reduzida em todas
as situações;
Falhas no sistema do veículo.
• Erros na condução do veículo,
como: não manter uma distân­ Falhas no sistema do semirre-
cia segura do veículo à frente e boque, se o mesmo for equi-
conduzir o veículo em veloci­ pado com sistema ABS (somente para
dade excessiva não podem ser
veículos com conexão para reboque).
compensados pelo sistema ABS;
• Abaixo de 15 km/h, o sistema Nota:
ABS não atua; Se a luz de aviso do sistema ABS
• Com o bloqueio do diferencial se acender durante a operação do
acionado, o funcionamento do veículo, essa é uma indicação de
sistema ABS poderá ser limita­
falha no sistema ABS. Nesse caso, o
do;
veículo pode ser ainda freado com o
• Em veículos com reboques,
caso o reboque não seja equi­ sistema de freio normal, isto é, sem
pado com sistema antibloqueio a intervenção do sistema ABS. Di­
(ABS), as suas rodas poderão rija‑se a uma Concessionária MAN
bloquear durante a frenagem, Latin America.
provocando perda de estabili­
dade do reboque. Deve-se ter Controle automático de tração
cuidado redobrado durante as (ATC)
frenagens, procurando modular O controle automático de tração (ATC)
a aplicação do pedal de freio, consiste de um sistema eletrônico que
para evitar o travamento das atua juntamente ao sistema de freios
rodas do reboque. ABS para evitar que o veículo patine
Por essas razões, deve-se sempre: em alguma condição adversa de dire-
• Conduzir o veículo em veloci­ ção ou de terreno.
dade compatível com a faixa
de rolamento e as condições de Caso esteja numa situação na qual a
trânsito; função seja requisitada, a indicação
• Estar sempre preparado para “ATC” piscará no painel.
uma frenagem brusca;
• Manter sempre uma distância
segura do veículo à frente.­­

1-65
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Com o ATC OFF ligado, as inter­


venções do motor são desligadas e
as intervenções estabilizadoras dos
1 freios permanecem ativas.
Indicação de inoperância do
sistema ATC
Caso o sistema ATC esteja inoperante
(por motivo de falha), a indicação
1 “ATC” ficará acesa permanentemente
92887-02
no painel com uma indicação de falha
Controle de tração automático de ABS no computador de bordo.
para terrenos arenosos, com
lama ou neve profunda
O sistema ATC OFF deve ser usado em +

velocidades abaixo de 40 km/h e em


situações mais críticas, como terrenos
arenosos ou com lama.
Menu
Ao acionar o botão (1), a indicação
“ATC OFF” se acende no painel, indi-
cando que a função ATC está operando 1 94210-01
com restrições para permitir que o
veículo se locomova em terrenos are- Sistema auxiliar de partida
nosos, com lama ou neve profunda.
em rampa (17-190/17-280/
Notas:
• O controle de tração funcionará 24-280/24-330 automatizado)
com restrições caso a função Este sistema ajuda a prolongar a vida
ATC OFF seja acionada em velo­ da embreagem, reduzindo o desgaste
cidade superior a 40 km/h. em situações onde ocorre o patinamen-
• Acione o ATC OFF somente nas to do disco (como, por exemplo, em
seguintes situações: partidas em rampa), e também impede
- Na condução em terrenos areno­ o veículo de se movimentar para trás
sos, com lama, piso solto ou neve no momento da transição de liberar o
profunda; pedal de freio e pisar no acelerador.
- No “balanço livre” do veículo O módulo eletrônico da transmissão,
atolado;
em conjunto com o módulo eletrônico
- Quando não for atingido mais
avanços suficientes. do sistema de freio ABS identificam
• Em seguida, desacione o ATC a condição que o sistema auxiliar de
OFF, pressionando a tecla (1). partida em rampa deve atuar.
1-66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Habilitação da função indicará a desativação do sistema


Para habilitar a função, pressione o no terceiro segundo, com a possí­
botão (1) por pelo menos 2 segundos. vel movimentação do veículo.
No visor, aparecerá o ícone ( ) indi- • O sistema auxiliar de partida
cando que a função está habilitada. A em rampa atua somente com o
função só será ativada com o freio de veículo completamente parado.
estacionamento solto. Indicação de falha do sistema
Acionamento da função auxiliar de partida em rampa
Pisando no freio após habilitado, a in- Caso ocorra alguma falha no sistema,
dicação do sistema auxiliar de partida aparecerá uma indicação de falha da
em rampa ( ) ficará piscando, mos- função no computador de bordo.
trando que a função está ativa. Para mais informações sobre a função
Com a alavanca de marchas em Modo sistema auxiliar de partida em rampa,
“D” (Dirigir), ao soltar o pedal de freio, consulte o capítulo “Caixa de mudanças”.
o sistema manterá o veículo frenado por
3 segundos. Após 2 segundos, soará um ATENÇÃO
alerta indicando que o sistema de freios O sistema auxiliar de partida em
do veículo será liberado em 1 segundo. rampa é somente um auxílio e não
Ao final desse tempo, o alerta sonoro pode frear o veículo suficientemente
cessará, a luz indicadora deixará de em rampas muito inclinadas, sendo
piscar e o sistema de freios do veículo necessário usar a alavanca do freio
será liberado automaticamente. estacionário para essa finalidade.
Lembrando que o sistema auxiliar de
partida em rampa é um sistema de au- Nota:
xílio na partida. Logo, ao soltar o pedal Em algumas condições de rampas
de freio e acelerar, o veículo partirá suaves, se o veículo estiver vazio (ou
normalmente, independente dos três com pouca carga), o sistema auxiliar
segundos descritos acima. de partida em rampa poderá não ser
Nota: ativado, por não haver necessidade.
• A função é desabilitada auto­ Nestas condições, ao pisar com força
maticamente quando o veículo no freio, e o ícone ( )não começar a
é desligado ou a qualquer mo­ piscar, para movimentar o veículo pise
mento em que o botão (1) for no acelerador de um modo compatível
novamente pressionado por pelo com a condição de carregamento do
menos 2 segundos. veículo e inclinação da rampa, ou
• Dois segundos após a liberação do utilize o auxílio do freio de estaciona­
pedal do freio, um alerta sonoro mento conforme conveniência.
1-67
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Partida do motor

Antes de dar partida no motor


• Regule o banco, para um fácil
2
alcance dos controles.
• Regule os espelhos retrovisores
esquerdo e direito. 3
• Coloque corretamente o cinto de 1
segurança.
Operação diária 91665-01

Diariamente, antes de dar partida no


motor: Interruptor de partida
• Verifique o nível de óleo do motor; O interruptor de partida possui três
posições:
• Drene a água do filtro de combus- 1 - DESLIGADA - Todos os circuitos
tível, se necessário; são interrompidos, exceto circuitos
• Verifique o indicador de manuten- ligados ao positivo da bateria: luzes
de posição, faróis, reostato da ilu-
ção do filtro de ar; minação do painel, lâmpada do teto,
• Verifique o nível do líquido de lâmpadas do freio e as luzes de aviso.
arrefecimento; Nessa posição, a chave pode ser
removida.
• Verifique o funcionamento e a 2 - LIGADA - Todos os circuitos são
limpeza das luzes do veículo e energizados. As luzes de aviso do
proceda à limpeza das lanternas e painel acendem-se e o alarme dis-
faróis, se necessário. para até que o motor seja ligado e
as pressões do óleo do motor e do
sistema de freios se normalizem.
ATENÇÃO Nessa posição, a chave não pode
ser retirada.
Nunca dê a partida ou deixe o 3 - PARTIDA - Aciona o motor de
motor em funcionamento em uma partida. Quando o motor entrar em
área fechada ou não ventilada. Os funcionamento, solte a chave de
gases de escapamento do motor ignição para que ela volte a posi-
ção “2”. Sempre que for necessário
contêm monóxido de carbono, que repetir a partida, retorne a chave
é um gás incolor e inodoro, mas para a posição “1”.
que pode ser fatal se for inalado Não ocorre a partida do mo­
por tempo prolongado. tor, se alguma marcha estiver
engatada ou se o freio de esta­
cionamento não estiver aplicado.

1-68
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

• Para veículo equipado com Sistema de partida a frio*


transmissão automatizada, o Os veículos estão equipados com siste-
veículo só partirá com a alavanca ma de partida a frio que atua sempre que:
na posição N.
• motor Cummins ISL - a temperatura
do ar do solenóide de admissão esti-
ver abaixo de -5ºC;
• motor D08 - a temperatura do líquido de
arrefecimento estiver abaixo de -10ºC.
Uma resistência elétrica, localizada
no coletor de admissão de ar, torna-
-se incandescente ao ligar a chave de
partida. Dessa forma, aquece o ar para
auxiliar na partida com o motor frio.
Se o motor estiver quente (temperatura
do líquido de arrefecimento acima de
-5ºC para motor Cummins ou -10ºC
Partida normal do motor para motor D08), o sistema não atua.
• Verifique o correto posicionamen- Partida com o motor frio
to da alavanca de câmbio, certifi-
que‑se de que a alavanca esteja na
posição “N” (neutro). • Ligue a chave de partida (sem acio-
• A alavanca do freio de estacio- nar o motor de partida). Uma luz de
namento deverá estar na posição aviso no painel de instrumentos se
APLICADO. acenderá.
• Gire a chave na posição “LIGA- • NÃO DÊ A PARTIDA NO MOTOR
DA”, espere alguns segundos, até ENQUANTO A LUZ DE AVISO
que o módulo faça todas as leituras ESTIVER ACESA.
de checagem eletrônica. Para veí- • Aguarde alguns segundos até que a
culos com caixa automatizada, se luz se apague (aprox. 30 segundos
a seletora não estiver na posição para motor Cummins ou aprox. 15
“N” ao girar a chave, uma mensa- segundos para motor D08).
gem de texto apaercerá no display • Dê a partida no motor.
instruindo o motorista a posicionar
a seletora em “N” antes de dar a ATENÇÃO
partida. Nunca utilize combustíveis volá­
• Dê a partida no motor. teis no sistema de admissão de ar.
Nota: Essas substâncias em contato com
Não pressione o pedal do acelerador a resistência do sistema de parti­
antes, nem durante a partida do da a frio, estando incandescente,
motor. Do contrário, pode ocorrer podem causar EXPLOSÃO E FE­
sobrerrotação do motor, com sérios RIMENTOS GRAVES.
danos ao motor.
1-69
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Grade frontal

CUIDADO:
A partida do motor antes do período
de pré-aquecimento pode implicar
em excesso de fumaça branca e/ou a
não partida do motor.
Cuidados com o turbocompres-
sor
• Para proteger os mancais do turbo-
compressor durante a partida, não
acelere nem movimente o veículo
até que a luz de advertência da
pressão do óleo se apague. Ilustração veículo com caixa mecânica
• Esse procedimento garante que o
óleo lubrificante do motor atinja os Abertura da grade frontal
mancais do turbocompressor. • Puxe a alavanca (1), localizada no
• Antes de desligar o motor, deixe-o
trabalhando em marcha lenta por lado esquerdo do pedal da embrea-
um minuto. gem, para destravar a grade.
• Esse procedimento garante a lubri-
ficação dos mancais do turbocom-
pressor até que a rotação diminua
e, ao mesmo tempo, permite que
a alta temperatura seja dissipada
através do óleo lubrificante.
• Evite funcionar o motor em mar-
cha lenta por longos períodos.
Quase todas as falhas no turbocom-
pressor são causadas por deficiência
de lubrificação (atraso na lubrificação,
restrição ou falta de óleo, entrada de
impurezas no óleo) ou pela entrada de Ilustração veículo com caixa mecânica
objetos e impurezas pela admissão.
• Use sempre filtros de ar e de óleo • Levante a grade para cima, puxan-
originais. do-a pelo centro, até a abertura
• Troque os filtros nos períodos re- total.
comendados.
• Inspecione periodicamente os tubos
e mangueiras de admissão, desde o
filtro até o turbocompressor, para
verificar se há entrada falsa de ar.

1-70
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Basculamento da cabine

ATENÇÃO
Nunca bascule a cabine com a gra­
de dianteira fechada. Caso contrá­
rio a grade será danificada.
Antes de bascular a cabine:
• Estacione o veículo, assegurando-se
de que haja área livre à frente e
81654-01
acima da cabine.
• Posicione a alavanca de mudanças
ATENÇÃO na posição neutro (N).
• Acione o freio de estacionamento.
• Ao bascular a cabine, assegu­
re‑se de que as portas estejam • Puxe a alavanca de abertura da
fechadas para evitar que se grade frontal.
abram acidentalmente, causan­ • Antes de sair da cabine, assegu-
do lesões corporais a qualquer re‑se de que não existam objetos
pessoa que estiver próxima ou soltos em seu interior, para evitar
avarias no veículo. danos e acidentes.
• Para evitar acidentes, sempre
bascule totalmente a cabine.
• Nunca deixe a cabine parcial­
mente basculada.

Ilustração veículo com caixa mecânica

Abra a grade frontal e retire a barra


para basculamento (1).
81655-01

1-71
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

O sistema hidráulico de basculamento • Bascule completamente a cabine.


da cabine está localizado atrás do Nota:
para-lama dianteiro, no lado direito do É normal, no final de curso, que a
veículo. cabine faça um rápido movimento
brusco para a frente.

1
2

82127-01

Basculamento da cabine -
bomba hidráulica sem chave Retorno da cabine
• Coloque a haste seletora (1) na
• Coloque a haste seletora (1) na
posição indicada na figura. posição indicada na figura.
• Encaixe a barra para basculamento • Bombeie com a alavanca até o re-
na bomba hidráulica (2) e mo- torno total e travamento da cabine.
vimente a barra para cima e para • Certifique-se de que houve o en-
baixo. caixe e travamento completo da
• Nos primeiros movimentos da cabine.
alavanca, a cabine é destravada e • Os pinos, dos dois lados, deverão
inicia o basculamento. estar travados ao final do processo
de retorno do basculamento.
1-72
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

• Retire a barra de basculamento


do sistema hidráulico, encaixe-a
na parte dianteira e feche a grade
frontal.
• Para pôr o veículo em movimento,
coloque a haste seletora na posição
central como indicado na figura
acima (2).
Nota:
Após o retorno do basculamento da
• Coloque a haste seletora (1) na
cabine, engate uma marcha à frente,
posição indicada na figura.
certificando-se do travamento da
alavanca de mudanças de marcha. • Encaixe a barra para bascula-
mento na bomba hidráulica (2)
e movimente a barra para cima e
para baixo.
• Nos primeiros movimentos da
alavanca, a cabine é destravada e
inicia o basculamento.

Destravamento da bomba de
basculamento com chave*
• Introduza a chave no cilindro (A).
• Gire a chave no sentido horário
(B). A chave não sai nessa posição.
• Bascule completamente a cabine.
Nota:
É normal, no final de curso, que a
cabine faça um rápido movimento
brusco para a frente.

1-73
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Travamento da bomba com a Retorno da cabine


cabine basculada (remoção da
• Introduza a chave no cilindro (C).
chave)
• Gire a chave no sentido horário
ATENÇÃO (D). A chave não sai nessa posição.

Por questões de segurança, recomen­


da-se travar a bomba de basculamen­
to, ao trabalhar no compartimento
do motor com a cabine basculada.
• Gire a chave no sentido anti-horá-
rio, para a posição horizontal (A).
• Mova a haste seletora para a
posição central.
• Posicione a chave na marca de re-
ferência (B), existente no cilindro.
• Remova a chave. Nessa condição,
a bomba não pode ser acionada.

1-74
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

.
• Coloque a chave (1) na posição • Gire a chave no sentido anti-horá-
indicada na figura. rio, para a posição horizontal (A).
• Encaixe a barra para basculamento • Mova a haste seletora para a posi-
na bomba hidráulica e movimente ção central.
a barra para cima e para baixo, até • Posicione a chave na marca de re-
o retorno total da cabine. ferência (B), existente no cilindro.
• Certifique-se de que houve o en- • Remova a chave.
caixe e travamento completo da
cabine. • Retire a barra de basculamento
do sistema hidráulico, encaixe-a
na parte dianteira e feche a grade
frontal.
Nota:
Antes de sair com o veículo, engate
uma marcha à frente, certificando‑se
do travamento da alavanca de mu­
danças de marcha.
Partida remota do motor*
Para fazer o motor funcionar com a
cabine basculada, consulte o capítulo
“Instruções de Manutenção”.

1-75
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Sistema de tratamento de gases do escapamento
(17-330/24-330)

Agente redutor ARLA 32 O ARLA 32 se decompõe durante o ar-


mazenamento. Em caso de armazena-
Agente Redutor Liquido de NOx Au-
gem, a temperatura ambiente não deve
tomotivo - ARLA 32 é uma solução
ultrapassar 25°C. Nestas condições o
aquosa, incolor, com um conteúdo de
ARLA 32 manterá as suas característi-
32% em peso, conforme especificado
cas por um período de 6 meses.
na Instrução Normativa do IBAMA
nº 23/2009. • É incolor;
Essa solução promove a redução do • Não é tóxico;
teor de NOx nos gases de escape de • Não é inflamável;
veículos movidos a diesel com motores • Tem validade de 6 meses;
que utilizam tecnologia SCR (sigla em • Provoca corrosão em metais;
inglês que significa redução catalítica
• Começa a se degradar a temperatu-
seletiva).
ras superiores a 50°C.
O ARLA 32 não é um combustível
ou um aditivo para combustível; ele é Funcionamento com agente
injetado no sistema de escape através redutor ARLA 32
de um bico injetor cuja dosagem é Através da dosagem adicional do
controlada por um módulo eletrônico agente redutor ARLA 32 no sistema
que monitora constantemente o siste- de tratamento de gases de escape, é
ma, bem como o volume de solução no possível transformar substâncias no-
reservatório. civas existentes nos gases de escape
Para evitar perdas de qualidade cau- em substâncias inofensivas para o
sadas pela presença de impurezas, o meio ambiente (nitrogênio e água).
ARLA 32 deve ser acondicionado ape- Quando um veículo estiver equipado
nas em recipientes próprios e, ao abas- com tecnologia SCR, é necessário que
tecer o veículo, devem ser tomados o veículo funcione com agente redutor
todos os cuidados para que o produto para manter dentro dos limites legais
não entre em contato com impurezas. os valores de emissão de gases para a
O ARLA 32 congelará se ficar exposto fase P-7 do PROCONVE (programa de
a temperaturas inferiores a -11°C. controle da poluição do ar por veículos
Mediante aquecimento, o ARLA 32 automotores).
congelado voltará ao estado líquido,
podendo ser utilizado normalmente.

1-76
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Precauções Em caso de temperatura elevada do


O agente redutor ARLA 32 é altamente tanque do agente redutor (superior a
corrosivo. Lave imediatamente com 50°C) devido a incidência direta de
bastante água qualquer contato do agen- raios solares, durante um prolongado
te sobre superfícies metálicas, incluindo período de tempo, ocorre uma decom-
superfícies pintadas. posição do agente redutor. Durante
O agente redutor cristaliza-se ao se- esse processo de decomposição, po-
car. Por este motivo, os resíduos do derão ser liberados gases amoniacais
do agente redutor poderão bloquear a (com odor irritante). Não inale esses
entrada e saída de ar do tanque. gases.
É necessário lavar o tampão do tanque O agente redutor congela a aproxima-
damente -11°C. Assim, a temperaturas
do agente redutor regularmente, com dessa ordem e inferiores, é possível
bastante água. que o nível de líquido indicado seja
– Evite o contato do agente redutor incorreto.
com a pele, os olhos ou o vestuário.
– Evite que crianças possam ter con- ATENÇÃO
tato com o agente redutor.
Não é permitido misturar quais­
Cuidados com o agente redutor: quer aditivos de inverno (por
• Em caso de contato com os olhos, exemplo, para aumentar a tempe­
lave-os com água limpa em abun- ratura de congelamento) ao agente
dância e procure um médico. redutor.
• Em caso de ingestão, lave imedia- Caso contrário, poderá ocorrer uma
tamente a boca com bastante água, avaria nos componentes do sistema
beba grandes quantidades de água de tratamento de gases de escape
e procure um médico. (por exemplo, catalisador) ou mes­
• Lave a pele afetada com bastante mo a destruição de alguns compo­
água limpa. nentes (por exemplo, de vedação).

1-77
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Eliminação do agente redutor Sistema de aquecimento do


ARLA 32. agente redutor ARLA 32*
O ARLA 32 é uma solução biodegra- Para veículos que rodam em ambientes
dável, não representando riscos para frios, com temperaturas abaixo de 0°C,
o meio ambiente. Não deve ser des- pode-se optar pela utilização do siste-
cartado em grandes quantidades no ma de aquecimento do agente redutor
esgoto, em águas de superfície, águas ARLA 32.
subterrâneas ou no solo. Em caso de Esse sistema aquece o agente redutor
emergência, diluir o agente redutor ARLA 32, evitando que se solidifique.
com bastante água. O sistema funciona automaticamente
através de sensores que identificam a
temperatura necessária para o sistema
entrar em funcionamento.
Consulte sua Concessionária MAN
Latin America.

1-78
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Indicador do nível de agente redutor ARLA 32
(17-330/24-330)

30 Indicação de nível baixo: Quando o


20 nível de agente redutor alcançar o valor
igual ou inferior a 12%, o led vermelho
10 começa a piscar até que o nível suba a
18% (quando para de piscar, permane-
0 km/h cendo aceso), ou até que o nível desça a
2 6% (quando se apaga).
m 0 Ad Blue 1 Indicação de nível vazio: Quando o
nível de agente redutor alcançar o va-
92989-01 lor igual ou inferior a 6%, o led perma-
necerá apagado até que o nível atinja
O visor de leds indica o volume de agen- novamente o valor de 12%, quando
te redutor ARLA 32 no reservatório. começará a piscar.
Todos os 4 leds acesos
Nível entre 75% e 100%.

3 leds acesos
Nível entre 50% e 75%.
2 leds acesos
Nível entre 25% e 50%.
Apenas o led vermelho
aceso
Nível entre 12% e 25%.
Led vermelho pisca
Nível entre 6% e 12%.
Todos os leds apagados
Nível entre 0% e 6%.

1-79
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

ATENÇÃO
50 60 70
– Não permita que o nível do 40 80
30 90
agente redutor ARLA 32 fique
20 100
abaixo de 12% (um led vermelho
piscando no indicador de nível). 10 110
Caso isto aconteça, o sistema de 0 km/h 6 120
4 8 125
injeção de agente redutor pode 2 10

aspirar ar no reservatório, devi­ 0 Ad Blue 1 0 12

92493-01
do ao movimento do líquido den­
tro do reservatório. A aspiração
Tratamento de falhas
de ar pode causar o entupimento
da unidade dosadora de agente Ausência de informação do nível do
redutor o que impedirá o fun­ agente redutor do tanque: Caso não seja
cionamento do sistema de trata­ detectado o nível de agente redutor no
mento de gases e o consequente tanque, um alarme soará, os leds pis-
despontenciamento do motor. carão por alguns segundos e logo após
Se isso acontecer o veículo deve permanecerão apagados e um código de
ser levado a uma Concessioná­ falhas será gerado. Se o problema não
ria MAN Latin America para for solucionado, toda vez que for acio-
que seja efetuada a lavagem da nada a chave na posição “LIGADA”,
unidade dosadora. as indicações descritas acima serão
– É recomendável completar o repetidas.
reservatório com ARLA 32 ao Caso o módulo responsável pelo con-
final do dia para evitar que, com trole de injeção de agente redutor ou
a queda da temperatura duran­ a ECM enviar alguma mensagem de
te a noite, haja condensação da falhas, com problemas relacionados
umidade do ar e formação de a emissões o seguinte símbolo será
água em excesso no tanque. exibido: .

1-80
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Sistema de Autodiagnose de Bordo (OBD) (Motor Cummins ISL)

Condições de funcionamento Nota:


Caso sejam detectadas irregularida­
• Altitude não superior a 1600 metros;
des mais severas, o sistema de prote­
• Temperatura do líquido de arrefe- ção do motor é ativado e a palavra
cimento do motor acima de 70°C. PARE pode ser exibida no visor de
Limites de Emissões de NOx informações ao motorista.

Fase P-7 do Despotenciamento do motor com


PROCONVE período de espera de 36 horas.
Emissões de NOx Limite de – O motor inicia o processo de des-
Emissões de potenciamento após 36 horas da
NOx (g/kWh) detecção de falha relacionada ao
Ativação do sistema de controle de emissões que
7,0
Despotenciamento não sejam reparadas ou que gerem
Ativação da LIM(1) 3,5 nível de NOx superior a 3,5 g/kWh
Valor Limite para e inferior a 7,0 g/kWh. O despoten-
2,0 ciamento é feito de modo seguro
Homologação
LIM: Lâmpada Indicadora de Mau Funcio-
(1) para a condução do veículo.
namento – O limitador de torque é ativado se
A elevação do nível de NOx acontece, a falha não for corrigida em 36 ho-
entre outras causas, por falta de agente ras consecutivas de funcionamento
redutor (ARLA 32) no reservatório ou do motor.
interrupção no processo de dosagem Despotenciamento do motor sem
do agente redutor. Nesses casos, a LIM período de espera.
(luz de aviso de mau funcionamento) se – O motor inicia, imediatamente,
acenderá no painel de instrumentos e o o processo de despotenciamento
motor pode iniciar o despotenciamento quando o veículo atingir veloci-
(veja a seguir). Para outros casos de dade zero (V=0) pela primeira
elevação do nível de NOx, será grava- vez após a falta do agente redutor
do um código de falha na memória do (ARLA 32) e/ou caso o nível de
módulo eletrônico do motor (ECM). NOx atinja valor superior a 7,0 g/
kWh, sem detecção de falha.
– O limitador de torque deve ser de-
sativado quando o motor estiver em
marcha lenta sem carga, se as condi-
ções de ativação deixarem de existir.

1-81
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Uma vez ativado o despotenciamento, Desativação da LIM


o condutor continua a ser alertado e um (lâmpada indicadora de mau
código de falha não suscetível de ser funcionamento)
apagado é armazenado por um período
mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas A LIM é desativada após a regulariza-
de funcionamento do motor. ção dos seguintes casos:
– Falta de agente redutor ARLA 32,
Ativação da LIM (lâmpada após abastecer o reservatório com
indicadora de mau o agente redutor;
funcionamento) – Após a substituição de todo o agente
A LIM é testada no momento redutor ARLA 32, fora das normas
da partida. Ao girar a chave recomendadas, existente no reser-
para a posição “LIGADA vatório, por agente redutor ARLA
(ON)”, a LIM se acende. Caso não haja 32 que atenda às especificações
nenhuma falha de OBD, a LIM deve se mencionadas neste manual (veja ca-
apagar em alguns instantes. Caso ela pítulo “Especificações Técnicas”) e
continue acesa após o motor ser ligado, o sistema de OBD detectar a queda
há indícios de alguma anomalia/falha da emissão de poluentes.
no sistema. A LIM pode ser desativada após efe-
Em alguns casos, essa anomalia/falha tuadas até três sequências de funcio-
se torna inativa nos primeiros 10 minu- namento consecutivas, ou 24 horas de
tos de motor ligado, fazendo com que a funcionamento (o que ocorrer primei-
LIM se apague. ro), durante as quais o sistema de mo-
Nota: nitoramento responsável pela ativação
Nos veículos com motores MAN da LIM deixe de detectar a falha em
D08 (que operam com sistema EGR, questão, caso não sejam identificadas
não utilizando o aditivo ARLA 32), outras falhas que gerem novamente a
a lâmpada será apagada tão logo os ativação da LIM.
níveis de emissões atinjam valores
aceitáveis.

1-82
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Tanque do agente redutor ARLA 32 (17-330/24-330)

Verifique sempre o indicador de nível


localizado no painel, a fim de evitar o es-
gotamento total do reservatório do agen-
te redutor ARLA 32. Caso isso ocorra,
a LIM (Lâmpada Indicadora de Mau
Funcionamento) se acenderá e ocorrerá
o despotenciamento do veículo.

ATENÇÃO
Ao finalizar o abastecimento, feche
imediatamente a tampa até o final.
Nunca deixe o reservatório aberto
desnecessariamente, sob risco de
danos nos componentes.

1-83
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Sistema de Autodiagnose de Bordo (OBD)
(Motor MAN D0836)

Condições de funcionamento Nota:


Caso sejam detectadas irregularida­
• Altitude não superior a 1600 metros;
des mais severas o sistema de prote­
• Temperatura do líquido de arrefe- ção do motor é ativado e a palavra
cimento do motor acima de 70°C. PARE pode ser exibida no visor de
Limites de Emissões de NOx informações ao motorista.

Fase P-7 do Despotenciamento do motor com


PROCONVE período de espera de 36 horas.
Emissões de NOx Limite de – O motor inicia o processo de des-
Emissões de potenciamento após 36 horas da
NOx (g/kWh) detecção de falha relacionada ao
Ativação do sistema de controle de emissões
7,0
Despotenciamento que não sejam reparadas ou que
Ativação da LIM(1) 3,5 gerem nível de NOx superior a
Valor Limite para 3,5 g/kWh e inferior a 7,0 g/kWh.
2,0 O despotenciamento é feito de
Homologação
modo seguro para a condução do
LIM: Lâmpada Indicadora de Mau Funcio-
(1)

namento veículo.
A elevação do nível de NOx acontece, Despotenciamento do motor sem
entre outras causas, devido a irregu- período de espera.
laridades no sistema de admissão de – O motor inicia, imediatamente, o
combustível. Nesses casos, a LIM (luz processo de despotenciamento, caso
de aviso de mau funcionamento) se seja detectada uma falha grave.
acenderá no painel de instrumentos e o Uma vez ativado o despotenciamento,
motor pode iniciar o despotenciamento o condutor continua a ser alertado e um
(veja a seguir). Para outros casos de código de falha não susceptível de ser
elevação do nível de NOx, será grava- apagado é armazenado por um período
do um código de falha na memória do mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas
módulo eletrônico do motor (ECM). de funcionamento do motor.

1-84
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Diagnóstico de falhas

4
30
25 20
10
30 0 km/

km 0 Ad Blue 1

93456-01

As falhas relacionadas com a unidade Para visualizar os códigos de falhas:


lógica (LU) e com o módulo eletrônico – Ligue as lanternas (1).
do motor (ECM) podem ser visuali-
zadas no painel de instrumentos, por 0
meio de códigos de falhas representa- 30
dos por um conjunto de números. 25 20
2
O mesmo visor que mostra a quilome- 10
tragem total e parcial do veículo é uti- 30 0 km
lizado para exibir os códigos de falhas.
Durante a condução do seu veículo, km 0 1
caso apareça alguma indicação de
Ad Blue

falha no painel, consulte o mais breve 92628-01


possível a sua Concessionária MAN
Latin America. – Mantenha o botão “RESET” (2)
pressionado e, ao mesmo tempo,
gire a chave de partida para a posi-
ção “LIGADA”.

1-85
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

1
25

30

km 0 Ad Blue 1

2
92497-01 93334-01

– Será exibido “ESPERE” no visor. As falhas são apresentadas através de


– Solte o botão (2). códigos, e estão organizadas da se-
guinte forma:
Nota: 1) Localização da fonte de falha
Se a chave for desligada, ou o motor
2) Código de falha
for ligado, ou mesmo o botão “RE­
SET” for mantido pressionado por As fontes de falha são indicadas em
mais de 15 segundos, a função de grupos, conforme exemplo:
diagnóstico de falhas será finalizada, – Falha de origem no módulo eletrô-
retornando para o modo normal. nico da cabine (LU) = 033;
– Falha de origem no módulo eletrô-
nico do motor (ECM) = 000;
– Falha de origem do sistema de
transmissão (TCU) = 003;
– Falha de origem no módulo do
sistema de freio ABS = 011;
– Falha de origem no painel de ins-
trumentos = 023;
– Falha de origem do módulo auxi-
liar do motor (PTM) = 039(1).

(1)
Somente para motores MAN D08.
1-86
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

91598-01 93336-01

A função de diagnóstico de falhas Pressione o botão “RESET” para con-


apresenta, inicialmente, a palavra tinuar a pesquisa de falhas.
“ESPERE”, após isto a quantidade de No exemplo, 1880:02 indica “baixo
falhas do veículo. nível de água no sistema de arrefeci-
mento”.
Nota:
Enquanto houver falhas relaciona­
das à unidade lógica, o display conti­
nuará exibindo o código “033”. Caso
também haja falhas relacionadas
com o módulo eletrônico do motor,
sistema de transmissão, sistema de
freio ABS, painel de instrumentos
ou módulo auxiliar do motor, o dis­
play passará a apresentar o código
“000”, “003”, “ 011”, “023” ou
“039”(¹), respectivamente.

(¹) Somente para motores MAN D08.

1-87
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Amaciamento do motor

Operação do motor durante o


período de amaciamento
Como regra geral, considere os primei-
ros 2.000 km para o amaciamento do
motor.
• Observe atentamente se o nível de
óleo do motor está correto.
• Observe atentamente se o nível da
91600-01
água do sistema de arrefecimento
do motor está correto.
Pressione o botão “RESET” para conti-
nuar a pesquisa de falhas. No exemplo, • Evite forçar o motor em altas rota-
o código 167:18 indica “alta voltagem ções, ou seja, “esticar” as marchas.
no alternador”. • Evite forçar o motor em baixas
rotações.
• Evite forçar o motor enquanto não
atingir a temperatura normal de
funcionamento.
• Evite ultrapassar o limite de ¾
(75%) da carga máxima do veículo.
• Evite submeter o motor a rotações
constantes por períodos prolongados.
• Evite deixar o motor funcionando
93305-01
em marcha lenta por muito tempo.
Pressione o botão “RESET” para con- Obedecendo a estas recomendações,
tinuar a pesquisa de falhas. Quando o período de vida útil do motor será
não existir mais nenhuma falha para prolongado.
ser diagnosticada, aparece a palavra
“Pronto” no display.
Nota:
Em qualquer momento, a pesquisa
pode ser finalizada, desligando-se a
chave de ignição ou dando a partida
no motor, para colocá-lo em funcio­
namento.
1-88
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Condução econômica

Condições gerais Manutenção


Conduzir economicamente um cami- Manutenções regulares
nhão significa obter o máximo desem- O perfeito funcionamento do caminhão
penho do conjunto do trem de força contribui para uma condução segura e
(motor e transmissão) com o menor econômica. No entanto, alguns itens
consumo de combustível. afetam de maneira particular o consu-
Além do conhecimento do caminhão mo de combustível e merecem a sua
e dos cuidados com a manutenção e atenção especial.
da realização das revisões periódicas • Não ultrapasse os períodos de
recomendadas, alguns procedimentos troca de óleo do motor, da caixa
básicos serão úteis para obter uma de mudanças e do eixo traseiro:
maneira mais econômica de conduzir óleo vencido não proporciona uma
o seu caminhão. lubrificação adequada.
O consumo de combustível está ligado • Lubrifique as juntas universais da
a três fatores principais: a manutenção árvore da transmissão.
do seu caminhão, as condições gerais
• Inspecione e elimine vazamentos
de carregamento e das estradas e os
de combustível.
hábitos de condução.
• Verifique diariamente a pressão
Dirija com economia e sem poluir
dos pneus.
o meio ambiente.
• Mantenha os rolamentos das rodas
regulados.
• Mantenha as rodas balanceadas.
• Mantenha limpos e desobstruídos
os filtros:
– de ar;
– de combustível;
– de óleo lubrificante.

1-89
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Ilustração veículo com caixa mecânica


Hábitos de condução
Não descanse o pé sobre o pedal da
Motorista: o fator que faz a diferença
embreagem. O costume de dirigir com
• Mantenha velocidades constantes. o pé apoiado no pedal faz com que o
• Permaneça na faixa verde do con- sistema seja acionado parcialmente,
ta-giros, mudando para marchas reduzindo a vida do conjunto.
superiores ou inferiores, conforme • Desligue o motor em caso de para-
necessário. das prolongadas.
• Antecipe-se às situações do trânsi- • Escolha o itinerário: escute as in-
to, evitando acelerações e freadas formações sobre as condições das
bruscas. Preveja as paradas, reti- estradas.
rando o pé do acelerador para que
o motor reduza a velocidade do Nota:
veículo. Se o pé permanecer apoiado no pe­
• Utilize o freio motor. Utilize igual- dal da embreagem por mais de 20
mente o freio motor em descidas. segundos, estando o veículo a uma
velocidade superior a 10 Km/h, serão
ativados os alarmes sonoro e visual
no painel de instrumentos. Essa fun­
ção não é ativada quando o veículo
está em marcha à ré.

Desligue o motor se tiver que ficar


parado muito tempo no trânsito. Pro-
grame o seu trajeto.

1-90
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Condução segura

Ilustração veículo com caixa mecânica


• Os braços devem permitir movi-
Posição do motorista mentos livres, não devem ficar
dobrados ou esticados. As mãos
Sentar-se corretamente é indispensável
devem ficar no volante por mais
para uma condução segura.
tempo possível.
Observe os seguintes pontos:
• Utilize sempre o cinto de segurança.
• Sente-se de modo que tenha fácil
• Pise nos pedais com a sola e não
acesso a todos os comandos do
com as pontas dos pés, para evitar
veículo, sem precisar mudar de
cansaço nas pernas. As pernas não
posição para acioná-los (na troca
devem ficar dobradas ou esticadas
de marchas, por exemplo).
demais.

1-91
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Condições do motorista

O motorista
O condutor do veículo é o principal
responsável por sua própria segurança,
pela do veículo e de terceiros e é o
único que pode realmente evitar condi-
ções de perigo ou inseguras.
Dessa forma, é fundamental que o mo-
torista se encontre em perfeitas condi-
ções físicas, de saúde e psicológicas,
enquanto estiver conduzindo o veícu-
lo, para que possa desempenhar essa Fadiga e sono
função da melhor maneira pos­sível e Os cuidados quanto à segurança não
com o maior nível de segurança. devem se limitar ao veículo.
A seguir, são apresentados fatores e Dirigir ininterruptamente durante perí-
situações que têm influência direta no odos prolongados é um erro grave. Es-
desempenho do motorista, assim como perar que os olhos se fechem por fadiga
conselhos para evitar ou reduzir a sua ou sono é altamente perigoso. Mesmo
incidência. que essa situação extrema não ocorra,
deve-se levar em consideração que o
cansaço pode causar irritação ou perda
de concentração, prejudicando a via-
gem e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas
suficientes para o descanso. Observe
os seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansado
e após ter a necessidade de sono
satisfeita.
• Inicie a viagem com a maior an-
tecedência possível, prevendo os
intervalos para repouso.
• Programe as paradas para descanso
em função do tempo ao volante, e
não em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do veí-
culo, respire ar fresco e movimen-
te-se. Exercite-se.
1-92
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Alimentação correta Condições físicas e alimentares


O período de descanso em viagens, A alimentação fornece componentes
necessário para respirar ar puro e exer- essenciais para a manutenção da saúde
cícios, não é o momento adequado para do organismo. É indispensável para
uma alimentação gordurosa, em grandes as boas condições físicas e mentais e,
porções, de difícil digestão. O organis- consequentemente, para o bem estar.
mo depende de uma grande quantidade Ao dirigir, tenha consciência da impor-
de energia para digerir essas refeições. tância da alimentação correta, na hora
Essa energia é utilizada quase que in- e quantidade certas.
tegralmente pelo aparelho digestivo, Antes de empreender longas viagens,
diminuindo a circulação sanguínea no alimente-se correta e calmamente, pois
cérebro e sua oxigenação. Isso aumenta tanto um estômago muito cheio quanto
o cansaço, reduzindo a capacidade de um vazio são prejudiciais ao motorista.
concentração e desempenho.
Por esse motivo, dê preferência a pra-
tos leves, coma carne branca, saladas
frescas, etc. Evite chocolates ou doces,
compostos predominantemente de
carboidratos, que aumentam a capaci-
dade física apenas momentaneamente.
A escolha de frutas, como banana ou
peras, ou ainda produtos derivados de
leite pobres em gorduras são a melhor
opção, pois esses alimentos são mais
lentamente absorvidos pelo organis-
mo, com menor gasto de energia.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água
diariamente. Opte por sucos naturais
de frutas (sem açúcar), água mineral,
chás, etc. Refrescos com muito açúcar
não matam a sede.

1-93
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Estafa
Não permita que a estafa o atinja quan-
do estiver ao volante. Estudos médicos
comprovam que dirigir veículos de car-
ga é um dos trabalhos mais exigentes
e cansativos a que o homem pode ser
submetido, uma vez que exige um bom
condicionamento físico e altas doses
de concentração. Para evitar chegar a
um estado de estafa (estresse), observe
os seguintes conselhos: Bebidas alcoólicas
• Somente dirija quando estiver A sensibilidade ao álcool é variável de
descansado; uma pessoa para outra. Dependendo de
• Dirija sempre defensivamente; sua concentração no sangue, o álcool
• Ajuste o volume do som do rádio atua inicialmente como um estimulan-
de maneira a ter a percepção dos te, provocando sensações de euforia
sons provenientes do trânsito; e autoconfiança. Ao volante, essa é a
• Em viagens prolongadas, use rou- base que leva aos excessos e abusos.
pas confortáveis; Em concentrações maiores de álcool
no sangue, o cérebro começa a perder a
• Ao dirigir sob sol intenso, prote-
capacidade de resposta e coordenação,
ja‑se com óculos apropriados;
tirando a qualidade de julgamento ao
• Planeje tempo suficiente para exe- volante. Nas fases mais avançadas de
cutar o trajeto com folga, mesmo embriaguez, o motorista já não percebe
se houver imprevistos. o que se passa ao seu redor, perdendo
a noção de distâncias e direções e o
controle sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como
o tempo necessário para a eliminação
do álcool pode variar de pessoa para
pessoa, o ideal é evitar totalmente o
consumo de bebidas alcoólicas durante
o período de trabalho.

1-94
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Outros fatores
Além dos fatores citados, alguns
outros interferem diretamente na se-
gurança ao conduzir o veículo e estão
geralmente ligados ao comportamento.
Características comportamentais tais
como agressividade, sensação de
poder, distração, exibicionismo ou
excesso de confiança podem fazer com
que o motorista submeta a si mesmo
Utilização de drogas e a terceiros a situações de perigo ou
Ao tomar algum tipo de remédio para insegurança.
se manter acordado, o motorista im- Atividades como práticas esportivas,
pede o “desligamento” por algumas autoanálise, lazer programado, recicla-
horas, mas a necessidade de sono do gem profissional, etc. são mecanismos
cérebro continua aumentando. Passado que auxiliam a atenuar e até eliminar
o efeito da droga, o cérebro manifesta totalmente estas características de
rapidamente sua necessidade acumu- comportamento, contribuindo para que
lada, e o motorista pode adormecer o motorista atue de forma segura e res-
bruscamente. ponsável, quando estiver conduzindo
Planeje melhor os horários de des- um veículo.
canso e trabalho, evitando totalmente
o uso de drogas. As drogas servem
apenas para adiar uma necessidade do
organismo, podendo causar acidentes
de graves consequências quando o
efeito passar. Além disso, o risco da
dependência é bastante alto, o que é
altamente prejudicial.

1-95
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Recomendações básicas para


ATENÇÃO
dirigir com segurança
• Tenha especial cuidado durante
ATENÇÃO as ultrapassagens, as quais
representam a maior causa de
• Respeite as Leis de Trânsito e acidentes nas estradas. Não se
os outros motoristas, qualquer arrisque.
que seja o seu veículo.
• Respeite os limites do veículo e
os seus próprios limites.
• Mantenha sempre uma reser­
va de potência, nunca pisando
o acelerador a fundo. Jamais
utilize a “banguela”.
• Reduza a marcha sempre que
entrar na curva, nunca depois.
• Inicie a frenagem antes de
entrar na curva, nunca depois.
• Ao tirar o pé do pedal do acele­
rador, coloque-o sobre o pedal
do freio, preparando-se para
uma eventual necessidade de
frear.
• Observe a distância entre
veículos, levando em conside
ração a velocidade, a dimensão
do seu veículo, as condições da
estrada, da visibilidade e da se­
gurança dos demais usuários.
• Mantenha o veículo sempre em
perfeitas condições mecânicas
e de segurança.
• Sinalize de maneira antecipada
e correta as suas manobras.”

1-96
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Utilização dos freios Condução em declives


acentuados
ATENÇÃO
• Tente prever as reações dos ATENÇÃO
demais motoristas, de modo a A utilização de “banguela” (tra­
antecipar os acontecimentos,
fegar em declives com a alavanca
evitando a ocorrência de situa­
ções de perigo. de mudanças em neutro ou com o
pedal da embreagem pressionado)
• Evite pisar no pedal da embrea­
gem durante uma freada. é um procedimento perigoso e
ilegal. Nessas condições, o veículo
• Não bombeie o pedal do freio.
pode atingir velocidades acima
• Não esterce o volante de direção daquela para qual os sistemas de
durante uma freada.
freios, suspensão, direção, rodas e
• Ao frear em pista molhada, pneus foram projetados, podendo
lama ou terreno não pavimen
causar acidentes e/ou danos ao
tado, observe os mesmos cui­
dados indicados para situações veículo. Nessa velocidade, o motor
normais, porém os movimentos excede a rotação governada no
sobre o pedal deverão ser mais momento em que for desaplicado
dosados, para evitar erros com o pedal da embreagem ou quan­
graves consequências. do uma marcha for engatada, o
• Utilize o pedal do freio de for­ que pode causar graves danos ao
ma extremamente cuidadosa motor. Adicionalmente, trafegar
e mantenha a direção firme e com o veículo em neutro ou com
sempre em linha reta. o pedal da embreagem acionado
causa deficiência na lubrificação
da caixa de mudanças, levando à
quebra dos componentes internos.

1-97
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Em declive, observe os seguintes


pontos: ATENÇÃO
– Chame a atenção dos demais
ATENÇÃO
motoristas, utilizando a buzi­
• Desça sempre com a marcha na, os faróis e os indicadores
engrenada, utilizando a mes­ de direção e de emergência;
ma que seria utilizada para – Utilize o freio de estaciona­
fazer o mesmo trecho na su­ mento somente em casos de
bida. extrema emergência, quando
• Observe a indicação do tacô não for possível parar o veí­
metro e, utilizando o freio de culo por outros meios.
serviço, nunca permita que o
motor ultrapasse o número de
rotações máximo admissível
(rotação de potência máxima -
governada - faixa vermelha do
tacômetro).
• Em declives longos, nunca
aplique os freios de serviço
continuamente, por longos
períodos, pois isso leva ao
superaquecimento das lonas,
diminuindo sua capacidade de
frenagem. Se tal fato ocorrer,
tente fazer o veículo parar
por outros meios, agindo da
seguinte forma:
– Reduza sucessivamente as
marchas, de acordo com a
possibilidade;
– Observe cuidados ao reduzir
as marchas, pois, se a mar­
cha não engatar, a situação
de emergência poderá ser
agravada;

1-98
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Travessia em locais alagados Condições de neblina e


cerração
ATENÇÃO
ATENÇÃO
Verifique os freios após passar com
o veículo em locais suficientemente Em situações de más condições de
alagados para molhar o sistema de visibilidade, os cuidados deverão ser
freios. Estes, quando molhados, redobrados. Observe o seguinte:
funcionam com eficiência reduzida. • Diminua a velocidade, manten­
Para corrigir essa condição, do-a constante;
aplique os freios suavemente, li­ • Nunca reduza a velocidade
berando e reaplicando-os até que bruscamente, para evitar coli­
sequem e a operação normal seja sões traseiras;
restabelecida.
• Aumente a distância para os
outros veículos;
• Jamais ligue as luzes de emer­
gência com o veículo em mo­
vimento. Trafegue com farol
baixo ligado;
• Para evitar o embaçamento
dos vidros, abra as janelas e/ou
utilize o sistema de ventilação
do veículo;
• Se precisar parar o veículo,
escolha um lugar seguro e
sinalize-o devidamente.

1-99
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cuidados com os pneus

ATENÇÃO
Pneus em mau estado ou com pres­
são incorreta interferem direta­
mente na dirigibilidade do veículo,
uma vez que a banda de rodagem
pode perder aderência com o piso,
comprometendo a tração e a ação
do sistema de freios.
Distribuição de carga
Para conservar os pneus:
Os componentes do veículo foram pro-
• Mantenha a pressão dos pneus
jetados para proporcionar um serviço
correta.
satisfatório, se o veículo não for sub-
• Não trafegue com excesso de carga. metido a excesso de carga em seu PBT
• A carga deve estar bem distribuída (Peso Bruto Total) e na carga máxima
na carroceria para não haver sobre- no eixo dianteiro ou no eixo traseiro. O
carga nos eixos. excesso de carga pode encurtar a vida
Verifique sempre a pressão dos útil do veículo.
pneus.
ATENÇÃO
A carga excessiva pode resultar
na perda de controle do veículo
e, consequentemente, em lesões
corporais, em razão de falhas de
componentes ou deficiência de
dirigibilidade.
A correta escolha e aplicação do tipo de
carroceria é extremamente importante
para uma perfeita distribuição da carga
no veículo. Por sua vez, a distribuição
do peso e da carga na carroceria é de
extrema importância para prolongar a
vida útil do chassi e de seus compo-
nentes (eixos, molas, amortecedores,
longarinas, rodas, pneus e rolamentos).
1-100
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Chave geral

A carga máxima admissível jamais A chave geral é responsável pelo desli-


deverá ser ultrapassada, sob pena de gamento do sistema elétrico do veículo
comprometer a segurança do veículo (exceto LU - Unidade Lógica, ECM
e a vida útil dos componentes citados, e Tacógrafo), em alguma situação
e é classificada como “Contravenção de emergência e/ou manutenção do
Penal”. Mas, além de obedecer à carga veículo. Caso seja necessária a retirada
máxima, deve-se cuidar da sua distri- da peça para montagem da carroceria
buição na carroceria. Caso isso não do veículo, fique atento aos torques
aconteça, estarão comprometidas a e à ligação elétrica, no momento da
vida útil e a segurança do veículo. montagem.
A carroceria possui um ponto ideal, A posição da chave geral não deverá
onde se deve concentrar o centro de ser alterada. É importante lembrar que,
gravidade da carga (ponto de equi- se o veículo permanecer muito tempo
líbrio da carga). Esse ponto está um parado, o desligamento da chave não
pouco à frente do eixo traseiro, e varia evitará que a bateria se descarregue.
de acordo com a distância entre-eixos. Nesse caso, recomendamos que os
Volumes pequenos, porém de muito bornes da bateria sejam desligados.
peso, devem ter o seu Centro de Gravi-
dade sobre esse ponto. ATENÇÃO
Desligue os bornes da bateria para
manutenção da chave geral ou do
veículo completo.

1-101
CAIXA DE
MUDANÇAS 2
CAIXA DE MUDANÇAS
Caixa de mudanças - 14/17-190, 17/23-230 e 17/24-260
(mecânica)

Troca de marchas Troca de marchas com eixo


A caixa de mudanças possui 6 marchas traseiro de dupla velocidade
à frente e uma a ré. Para obter o melhor As mudanças de velocidade no eixo
desempenho e maior economia do mo- traseiro de dupla velocidade são co-
tor, troque as marchas dentro da faixa de mandadas pelo botão localizado junto
torque máximo do motor (faixa verde do à manopla da alavanca de mudanças.
tacômetro, indicada pela letra A.) • Para usar a REDUZIDA, baixe o
botão para a posição L (low).
A
• Para usar a DIRETA, puxe o botão
para a posição H (high).
15 20
10 25

5 30
1rpm
x100
0 35

92485-02

2-02
CAIXA DE MUDANÇAS

• Certifique-se de que a marcha


esteja totalmente engatada antes de
soltar a embreagem.
• Em um declive desça sempre com
a marcha engrenada, utilizando
a mesma que seria utilizada para
subir o mesmo trecho.

6D 6R
5D 5R
A mudança de 5ª direta para 6ª direta
4D 4R
(ou vice-versa) é feita diretamente, 3D 3R
sem usar a 6ª reduzida, em função da 2D 2R
5ª direta e 6ª reduzida terem a mesma 1D 1R

relação de redução.
Cuidados na troca de marchas 32867-01

ATENÇÃO Mudanças ascendentes


Nunca faça a mudança de “dire- somente do eixo
ta” para “reduzida” em descida • Com o acelerador comprimido,
de serra ou declives acentuados, mude o botão da manopla para H
sob o risco de perder a marcha e direta.
o controle do caminhão. Selecione • Solte o acelerador e pise na embre-
a marcha ideal sempre antes do agem, dê uma pequena pausa para
início do declive. completar a mudança.
• Inicie o movimento sempre em 1ª • Solte a embreagem e volte a acelerar.
marcha.
• Não engate marcha à ré com o
caminhão em movimento.
• Nunca reboque o caminhão sem
antes remover a árvore de trans-
missão ou semi-eixos.
• Nunca use o Neutro (N) com o
caminhão em movimento.
2-03
CAIXA DE MUDANÇAS

Mudanças ascendentes na
caixa de mudanças e eixo
6D 6R
• Engate a marcha superior. 5D 5R

• Mude o botão para L reduzida 4D 4R


3D 3R
antes de soltar a embreagem. 2D 2R
Quando for mudar para marcha supe- 1D 1R

rior, eleve a rotação do motor, de tal


forma que o ponteiro do conta-giros
32868-01
fique próximo ao início da faixa verde
após a mudança.
Mudanças descendentes
somente do eixo
15 20 • Com o acelerador comprimido,
10 25 mude o botão da manopla para L
reduzida.
5 30
1rpm
• Solte o pedal do acelerador e volte
a acelerar rapidamente.
x100
0 35

92485-03

antes da troca de marcha...

15 20
10 25

5 30
1rpm
x100
0 35

92485-04

...depois da troca de marcha.

2-04
CAIXA DE MUDANÇAS

Mudanças descendentes na
caixa de mudanças e eixo
• Com o acelerador comprimido,
mude o botão para H direta.
• Engate a marcha inferior.
Somente mude para uma marcha infe-
rior, quando o ponteiro do conta-giros
atingir o início da faixa verde. Se o mo-
tor estiver sustentando a marcha, evite
reduzi-la.
Nível do óleo
• Estacione o caminhão em local
15 20
plano.
10 25 • Remova o bujão de abastecimento
e nível (1).
5 30
1rpm • O nível estará correto quando atin-
x100
0 35 gir a borda inferior do bujão.
• Se necessário, acrescente óleo do
mesmo tipo utilizado na caixa de
92485-04
mudanças.
Antes da troca de marcha...
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contami-
15 20
nado deve ser recolhido e armaze-
10 25 nado adequadamente para posterior
reciclagem.
5 30
1rpm
Não descarte o óleo no solo, sistema
x100
0 35 de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente.
92485-03

...depois da troca de marcha.

2-05
CAIXA DE MUDANÇAS

ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

• Estacione o caminhão em local plano.


• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a
caixa de mudanças, para coletar o
óleo a ser escoado. Respiro da caixa de mudanças
• Remova os bujões de abasteci-
Verifique periodicamente o respiro da
mento (1) e dreno (2).
caixa, desobstruindo-o, se necessário.
• Após escoar todo o óleo, limpe o Se o respiro estiver obstruído, poderão
bujão de dreno e reinstale-o. ocorrer vazamentos pelos vedadores
• Abasteça a caixa com o óleo reco- de óleo, em função da pressão interna
mendado, até a borda inferior do excessiva.
bujão de abastecimento.
• Utilize óleo conforme orientação
do Manual de Garantia e Manuten-
ção - Especificação de óleos dos
agregados.

2-06
CAIXA DE MUDANÇAS

Caixa de mudanças - 17/24-280 (mecânica)

7 9
Super-reduzida (Crawler)
A marcha super-reduzida (Crawler)
T 3 5 também pode ser engatada durante a
condução, da mesma forma como nas
transmissões de debreagem dupla.
Nota:
E 4 6 A marcha super-reduzida somente
8 : deve ser utilizada como marcha de
32861-01
partida do veículo em aclives ex-
A caixa de mudançãs possui 8 marchas tremos ou durante a condução em
normais à frente, mais uma super- velocidade reduzida.
-reduzida Crawler (C), totalizando 9
marchas à frente e uma à ré.
As marchas normais estão divididas
em dois grupos de velocidades com 4
marchas cada. Esse conjunto é chama-
do de “H Sobreposto”.

15 20
10 25

5 30
1rpm
x100
0 35

92485-02

Para obter o melhor desempenho e


maior economia do motor, troque as
marchas dentro da faixa de torque
máximo do motor (faixa verde do tacô-
metro, indicada pela letra A).

2-07
CAIXA DE MUDANÇAS

8
7
6
5
4
3
2
2ºH 1ºH 1
LO
32869-01

Botão seletor frontal - Engate das marchas


Mudança de H Mudanças ascendentes
Botão seletor frontal: Inicie o movimento com o botão sele-
- 2ºH tor frontal para BAIXO, na posição do
- 1ºH 1ºH.
A mudança de H deve ocorrer somente A luz de aviso AMARELA
quando houver a intenção de engatar acende-se no painel, indicando
marchas ascendentes ou descendentes que a caixa de mudanças está
que não se encontram no H correspon- engrenada no 1º H.
dente, conforme a tabela a seguir: As próximas trocas devem ser feitas
no 2ºH e, para isso, deve-se posicionar
H Engates de marchas possíveis o botão seletor frontal para CIMA (ao
1º H 1-2-3-4 mudar para o 2º H a luz AMARELA
apaga-se),
2º H 5-6-7-8

2-08
CAIXA DE MUDANÇAS

Quando for mudar para marcha supe- 8


rior, eleve a rotação do motor, de tal 7
forma que o ponteiro do conta-giros 6
fique próximo ao início da faixa verde 5
após a mudança. 4
3
2
1 1ºH 2ºH
15 20
LO
10 25
32870-01
5 30
1rpm
x100
Mudanças descendentes
0 35 As trocas de marchas descendentes
para redução de velocidade são efetua-
92485-03
das de forma inversa, ou seja: 8 / 7 / 6 /
5 no segundo H.
Antes da troca de marcha...

15 20
10 25

5 30
1rpm
x100
0 35

92485-04
Posicione o botão seletor frontal para
...depois da troca de marcha. BAIXO, indicando a troca do 2º H para
o 1º H.
Continue a sequência das marchas des-
cendentes: 4 / 3 / 2 / 1 no primeiro H,
conforme a necessidade de condução
determinada pelo motorista.

2-09
CAIXA DE MUDANÇAS

Somente mude para uma marcha infe- Engate da ré


rior, quando o ponteiro do conta-giros
Empurre a alavanca de mudanças de
atingir o início da faixa verde. Se o
marcha totalmente para a esquerda, até
motor estiver sustentando a marcha,
o batente posicionador, e, ao sentir o
evite reduzi-la.
batente, enpurre-a para a frente.
A marcha à ré também possui 2 rela-
ções de redução: ré baixa (primeiro H)
15 20
e ré alta (segundo H).
10 25

5
Nota:
30
1rpm Este modelo de caixa de transmissão
x100
0 35 permite que a marcha ré seja enga-
tada no 1º ou no 2º H (posição 1 ou 2
do botão frontal da alavanca.
92485-04 Certifique-se que o botão esteja no
Antes da troca de marcha... 1ºH ao engatar a ré para, assim,
garantir o melhor desempenho da
caixa de mudanças.
15 20
10 25

5 30
1rpm
x100
0 35

92485-03

...depois da troca de marcha.

2-10
CAIXA DE MUDANÇAS

Cuidados na troca de marchas Acionamento da embreagem e


engate das marchas
ATENÇÃO
Nas trocas de marchas, sempre pise no
Cuidado ao fazer a redução de pedal da embreagem até o batente.
marchas em descida de serra ou
declives acentuados, sob o risco de Notas:
perder a marcha e o controle do ca- • Para evitar danos na sincroniza-
minhão. Selecione a marcha ideal ção da transmissão, sempre pise
sempre antes do início do declive. no pedal da embreagem até o
batente.
• Inicie o movimento sempre em
1ª marcha ou quando necessário, • Ao trocar de marcha para uma
utilizando a super-reduzida. marcha superior ou inferior, é
permitido o “pulo” de no máxi-
• Não engate marcha à ré com o mo um nível (por exemplo, da
caminhão em movimento. 4ª para a 6ª marcha). Mudanças
• Nunca reboque o caminhão sem com pulo de mais de um nível de
antes remover a árvore de trans- marcha conduzem a desgastes da
missão ou semi-eixos. sincronização da transmissão.
• Nunca use ponto morto com o • Para evitar danos na transmis-
caminhão em movimento. são e no motor, somente engate a
• Certifique-se de que a marcha marcha inferior seguinte quando
esteja totalmente engatada antes de a velocidade máxima prevista
soltar a embreagem. para a marcha for atingida por
• Em um declive desça sempre com meio de frenagem.
a marcha engrenada, utilizando • Através de leituras especiais nos
a mesma que seria utilizada para sensores da transmissão, a TCU
subir o mesmo trecho. está habilitada para proteger
o conjunto motriz prevenindo
contra possíveis erros de engate
que possam ocasionar sobregiro
do sistema.
Maiores informações, consulte sua
Concessionária MAN Latin America.

2-11
CAIXA DE MUDANÇAS

Sistema de proteção da caixa


para erros de engate
Caso o motorista tente efetuar uma
mudança do 2º H para o 1º H, estando
o veículo em velocidade incompatível
a essa mudança, o sistema de proteção
de engate bloqueia essa ação evitando
sobregiro do motor, preservando o
conjunto motor/caixa de mudanças.
Nesse momento, é acionado
um alarme sonoro e a luz de Nível do óleo
advertência de falha na trans- • Estacione o caminhão em local
missão acende-se no visor de informa- plano.
ções do painel. • Remova o bujão de abastecimento
A luz indicativa no painel do 1º e verificação do nível de óleo (1).
H permanecerá apagada. • O nível estará correto quando atin-
O motorista deve procurar corrigir o gir aborda inferior do bujão.
engate da marcha, seja diminuindo a • Se necessário, acrescente óleo do
velocidade, mantendo a intenção de mesmo tipo utilizado na caixa de
mudança para o 1º H ou retornando mudanças.
ao 2º H acionando para cima o botão • Reinstale o bujão.
frontal da alavanca de mudanças.
Nota:
Somente em velocidades aproxi-
madamente acima de 30 km/h essa
função é habilitada na caixa de mu-
danças.

2-12
CAIXA DE MUDANÇAS

• Abasteça a caixa com o óleo reco-


mendado, até a borda inferior do
bujão de abastecimento.
Tipo de Óleo:
Consulte o manual de garantia e ma-
nutenção.
Nota:
As duas especificações de óleo são indi-
cadas para essas caixas de mudanças.
Troca de óleo A mistura dos óleos, porém, não é
recomendada.
Todo o óleo usado ou contamina- Nas trocas de óleo é permitido al-
do deve ser recolhido e armazenado ternar entre as duas especificações
adequadamente para uma posterior acima. Esgote normalmente o óleo
reciclagem. existente na caixa e coloque o óleo
Não descarte o óleo no solo, sistema novo. Não há problema em misturar
de esgoto ou qualquer local que pos- o óleo novo com o óleo de especifica-
sa, de alguma forma, afetar negativa- ção diferente remanescente na caixa.
mente o meio ambiente.

ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

Estacione o caminhão em local plano.


• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a
caixa de mudanças, para coletar o
óleo a ser escoado.
• Remova os bujões de abastecimen-
to (1) e dreno (2).
• Após escoar todo o óleo, limpe o
bujão de dreno e reinstale-o.

2-13
CAIXA DE MUDANÇAS
Caixa de mudanças -
17‑330/24-330 (mecânica)

Respiro da caixa de mudanças Troca de marchas


Verifique periodicamente o respiro da Esta caixa de mudanças possui 16
caixa, desobstruindo-o, se necessário. marchas à frente. As marchas estão di-
vididas em dois grupos de velocidades,
Se o respiro estiver obstruído, poderão
com 8 marchas cada. Esse conjunto é
ocorrer vazamentos pelos vedadores
chamado de “H sobreposto”.
de óleo, em função da pressão interna
excessiva. Acionamento da embreagem e
engate das marchas
ATENÇÃO
Nas trocas de marchas, sempre pise no
O óleo quente pode causar quei- pedal da embreagem até o batente.
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente. Notas:
• Para evitar danos na sincroniza-
ção da transmissão, sempre pise
no pedal da embreagem até o
batente.
• Ao trocar de marcha para uma
marcha superior ou inferior, é
permitido o “pulo” de no máxi-
mo um nível (por exemplo, da
4ª para a 6ª marcha). Mudanças
com pulo de mais de um nível de
marcha conduzem a desgastes da
sincronização da transmissão.

2-14
CAIXA DE MUDANÇAS

• Para evitar danos na transmis- O motorista deve procurar corrigir o


são e no motor, somente engate a engate da marcha, seja diminuindo a
marcha inferior seguinte quando velocidade, mantendo a intenção de
a velocidade máxima prevista mudança para o 1º H ou retornando
para a marcha for atingida por ao 2º H acionando para cima o botão
meio de frenagem. frontal da alavanca de mudanças.
• Através de leituras especiais nos
Nota:
sensores da transmissão, a TCU
Somente em velocidades aproximada-
está habilitada para proteger
mente acima de 30 km/h essa função é
o conjunto motriz prevenindo
habilitada na caixa de mudanças.
contra possíveis erros de engate
que possam ocasionar sobregiro
do sistema.
Maiores informações, consulte sua
Concessionária MAN Latin America.
Sistema de proteção da caixa
para erros de engate
Caso o motorista tente efetuar uma
mudança do 2º H para o 1º H, estando
o veículo em velocidade incompatível
a essa mudança, o sistema de proteção Cada uma das oito marchas possui
de engate bloqueia essa ação evitando duas velocidades: Alta - mais longa,
sobregiro do motor, preservando o representada pela letra A, no diagrama
conjunto motor/caixa de mudanças. acima, e Baixa - mais reduzida, repre-
Nesse momento, é acionado sentada pela letra B. Isso resulta em
um alarme sonoro e a luz de uma caixa de mudanças de 16 veloci-
advertência de falha na trans- dades à frente.
missão acende-se no visor de informa- O primeiro H contempla as marchas de
ções do painel. 1ª a 8ª e o segundo H, as marchas de
A luz indicativa no painel do 9ª a 16ª.
1º H permanecerá apagada. Dependendo da carga do veículo e do
tipo de estrada, a caixa de mudanças pode
ser usada somente nas marchas altas ou
somente nas marchas baixas, ou interca-
lando-se entre as marchas altas e baixas.
2-15
CAIXA DE MUDANÇAS

Botão seletor lateral - Marchas Botão seletor frontal -


altas e marchas baixas Mudança de H
Botão seletor frontal: Botão seletor frontal:
A - Marchas altas - 2ºH
B - Marchas baixas - 1ºH
Com o botão seletor lateral para cima, A mudança de H deve ocorrer somente
seleciona-se as marchas altas e, para quando houver a intenção de engatar
baixo, as marchas baixas. marchas ascendentes ou descendentes
As marchas são engatadas por meio da que não se encontram no H correspon-
pré-seleção do botão seletor lateral e dente, conforme a tabela a seguir:
são liberadas somente quando o pedal H Engates de marchas possíveis
da embreagem é pressionado até o fim
do curso. 1ªH 1B-1A / 2B-2A / 3B-3A / 4B-4A

A luz de aviso AMARELA 2ªH 5B-5A / 6B-6A / 7B-7A / 8B-8A


acende-se no painel, indicando
que a caixa de mudanças está
engrenada no 1º H.
A luz de aviso VERDE acen-
de‑se no painel, indicando que
marcha selecionada está na
posição “B” - baixa.

2-16
CAIXA DE MUDANÇAS

Engate das marchas Posicione o botão lateral para CIMA


na posição alta (A - marcha alta = 1A)
Mudanças ascendentes
e, sem desengatar da marcha atual,
Inicie o movimento com o botão sele- pise no pedal da embreagem até o final
tor frontal para BAIXO, na posição do do curso para o engate da primeira alta.
1ºH, e o botão seletor lateral, na posição
A luz de aviso VERDE apa-
para BAIXO (B - marcha baixa = 1B).
ga‑se no painel, indicando que
A luz de aviso AMARELA a caixa de mudanças está en-
acende-se no painel, indicando grenada em uma marcha ALTA.
que a caixa de mudanças está
Engate as demais marchas ascendentes
engrenada no 1º H (a luz de aviso
de velocidade na sequência descrita:
VERDE acende-se no painel indicando
2B-2A / 3B-3A / 4B-4A.
que a macha selecionada está na posi-
ção “B”).

2-17
CAIXA DE MUDANÇAS

Mudanças descendentes
As trocas de marchas descendentes
para redução de velocidade são efetua-
das de forma inversa, ou seja: 8A-8B /
7A-7B / 6A-6B / 5A-5B no 2ºH.
Posicione o botão seletor frontal para
BAIXO, indicando a troca do 2º H para o
1º H, e o botão seletor lateral na posição
para ALTO (A - marcha baixa = 4A).

As próximas trocas devem ser feitas


no 2ºH e, para isso, deve-se posicionar
o botão seletor frontal para CIMA (ao
mudar para o 2º H a luz AMARELA
apaga-se), e o botão seletor lateral para
BAIXO (B - marcha baixa = 5B).
Engate as demais marchas ascendentes
de velocidade na sequência descrita:
5B-5A / 6B-6A / 7B-7A / 8B-8A.
Nota: Continue a sequência das marchas des-
Conforme as marchas vão sendo alte- cendentes: 4A-4B / 3A-3B / 2A‑2B/
radas entre BAIXA e ALTA no botão 1A-1B, conforme a necessidade de
seletor lateral, a luz de aviso VERDE condução determinada pelo motorista.
deverá alternar-se entre “acesa” e
Engate da ré
“apagada”.
Empurre a alavanca de mudanças de
marcha totalmente para a esquerda, até
o batente posicionador, e, ao sentir o
batente, puxe-a para trás.
A marcha à ré também possui 2 rela-
ções de redução: ré alta e ré baixa.

2-18
CAIXA DE MUDANÇAS

Nível do óleo Troca de óleo


• Estacione o caminhão em local Todo o óleo usado ou contamina-
plano. do deve ser recolhido e armazenado
• Remova o bujão de abastecimento adequadamente para uma posterior
e verificação do nível de óleo (1). reciclagem.
• O nível estará correto quando atin- Não descarte o óleo no solo, sistema
gir aborda inferior do bujão. de esgoto ou qualquer local que pos-
• Se necessário, acrescente óleo do sa, de alguma forma, afetar negativa-
mesmo tipo utilizado na caixa de mente o meio ambiente.
mudanças.
• Reinstale o bujão. ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

• Estacione o caminhão em local


plano.
• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a
caixa de mudanças, para coletar o
óleo a ser escoado.
• Remova os bujões de abastecimen-
to (1) e dreno (2).

2-19
CAIXA DE MUDANÇAS

• Após escoar todo o óleo, limpe o


bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça a caixa com o óleo reco-
mendado, até a borda inferior do
bujão de abastecimento.
Utilize óleo conforme orientação do
Manual de Garantia e Manutenção -
Especificação de óleos dos agregados.
Nota:
As duas especificações de óleo são Respiro da caixa de mudanças
indicadas para essas caixas de mu-
Verifique periodicamente o respiro da
danças.
caixa, desobstruindo-o, se necessário.
A mistura dos óleos, porém, não é
Se o respiro estiver obstruído, poderão
recomendada.
ocorrer vazamentos pelos vedadores
Nas trocas de óleo é permitido al-
de óleo, em função da pressão interna
ternar entre as duas especificações
excessiva.
acima. Esgote normalmente o óleo
existente na caixa e coloque o óleo
novo. Não há problema em misturar ATENÇÃO
o óleo novo com o óleo de especifica- O óleo quente pode causar quei-
ção diferente remanescente na caixa. maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

2-20
CAIXA DE MUDANÇAS

Caixa de mudanças automatizada ZF (17-190)

Descrição do sistema Isso significa que não há transmissão


de força propulsora do motor para a
A ZF-AS Tronic é uma caixa de mu-
caixa de mudanças.
danças mecânica que possui um módu-
lo eletrônico de controle. O módulo é O visor de informações ao motorista
responsável pela troca de informações exibe todas as informações necessárias
entre a caixa de mudanças, o motor e do sistema, como, por exemplo, mar-
o tacógrafo e determina o momento cha atual, falhas, modo de condução,
exato da troca de marcha. etc.
A caixa de mudanças está acoplada ao A eletrônica da transmissão integrada
motor por meio de uma embreagem no módulo eletrônico processa todos
normal de disco simples. Nesse siste- os sinais que recebe e aciona a troca
ma não existe o pedal da embreagem. de marcha por meio de válvulas so-
lenoides e pelo atuador hidráulico da
O comando é efetuado eletronicamente
transmissão.
pelo módulo de controle.
O atuador da embreagem possui co-
Na caixa de mudanças automatizada, a
mando hidráulico e é responsável pelo
embreagem estará aberta nos seguintes
acionamento completo da embreagem.
casos:
Através do monitoramento do estado do
– Durante as trocas de marchas;
revestimento da embreagem, o motoris-
– Em primeira marcha, com rotação ta será avisado com antecedência antes
abaixo de 1000 rpm para evitar que do desgaste completo da embreagem.
o motor se apague;
– Quando o veículo estiver parado. Nota:
Quando da necessidade de instalar
a tomada de força na caixa de mu-
danças automatizada, é mandatório
realizar a ativação da função PTO
em seus módulos eletrônicos. Essa
parametrização somente poderá ser
realizada através de ferramentas de
diagnose, utilizadas pela Rede de Con-
cessionárias MAN Latin America.
Se essa parametrização não for reali-
zada, a transmissão poderá ter danos
em seus componentes, que não serão
cobertos em garantia.

2-21
CAIXA DE MUDANÇAS

Toda vez que for dada a partida no mo-


A/M
D N

R
tor e selecionado o modo “D”, o modo
automático “A” é selecionado.
Para alterar de automático “A” para
manual “M” ou vice-versa, pressione a
manopla para a esquerda. Essa mudança
pode ser feita a qualquer tempo durante
o percurso.
Quando o veículo estiver em Neutro
33388-01 ou Ré, a indicação de modo Manual ou
Automático não será exibida.
Manopla seletora
A caixa de mudanças ZF AS Tronic
possui 6 marchas a frente e 1 a ré. +
A seleção de marchas e o modo de
operação do veículo (manual ou auto-
mático) são feitos através da manopla A/M D N
seletora.
M/A: Escolha da função automática
(A) ou manual (M);
- R
33389-01
+ : Mudança manual de uma marcha
para cima;
/ : Mudança manual de uma marcha
Mudança de marchas – modo
para baixo; manual
D: Dirigir (marcha à frente); Em modo manual, pode-se alterar as
R: Marcha à ré; marchas para cima e para baixo de
N: Neutro. uma em uma ( / / + ), deslocando-
-se a manopla seletora para a frente ou
Notas: para trás.
• Com o veículo parado, é necessá-
Mudança de marchas – modo
rio pisar no pedal do freio para
engatar a marcha. automático
• Em aclives muito acentuados, uti- Estando a manopla no modo automá-
lize a transmissão automatizada tico, as marchas são selecionadas e
em modo manual. alteradas através do módulo eletrônico
de controle da transmissão.

2-22
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Notas:
• Mesmo em modo automático, o Funções
Ativas N
motorista pode alterar a marcha
selecionada deslocando a manopla
seletora para a frente ou para trás.
• A posição do acelerador não deve
ser alterada durante o processo de
mudança de marchas, pois o mo- 11:38
tor é controlado eletronicamente. 08.12.15
93947-01
• O sistema de proteção bloqueia
Partida do motor
mudanças manuais de marchas
que provoquem sobregiro no motor. Mantenha o freio de estacionamento
0
acionado.
– Gire a chave de partida até o pri-
Funções
Ativas A 5 1
meiro estágio.
– As luzes de aviso do painel do
2
veículo se acendem.
– Verifique no visor de informações
se a indicação de marcha se encon-
tra em “N”.
11:38 – Verifique se o freio de estaciona-
08.12.15
93948-01
mento está aplicado.
Após as luzes do painel se apagarem,
Seleção de marchas aguarde alguns segundos, até que o
No visor de informações ao motorista, módulo faça todas as leituras e checa-
pode-se visualizar a indicação da mar- gem eletrônica.
cha aplicada (1), variando entre “N” Dê a partida no motor.Após a partida
Neutro, “R” Marcha à ré e as marchas do motor, a letra N (neutro) aparece no
de 1 a 6. E, no modo de operação (2), visor de informações ao motorista.
variando entre as marchas 1 a 6, pode- Pressione o pedal do freio.
se visualizar “M” para manual e “A” Selecione o modo D (dirigir). A caixa
para automático. seleciona automaticamente a marcha
de saída. No visor de informações ao
Nota: motorista aparece a marcha engatada.
Nas indicações de “N” e “R”, o modo Solte o freio de estacionamento. Ao ace-
de operação não aparece no visor. lerar, o veículo entrará em movimento.
2-23
CAIXA DE MUDANÇAS

A transmissão permite desligar o motor 0 1


com a alavanca em “D” ou “R”, libe- Funções
DM
rando a retirada da chave; no entanto, Ativadas

se a alavanca ainda estiver em uma 4


dessas posições, o veículo não ligará 30
novamente, sendo preciso colocá-la 20
25
em N para dar a partida. 2
10
1 30
15:39
08.12.15
0 10
93946-01

DM Quando a função manobra estiver ati-


RM
vada, a indicação DM (manobra para
frente) ou RM (manobra para trás)
aparecerá no painel.
Menu
Após realizada a manobra, com o ve-
ículo parado, pressione novamente a
93546-01
tecla para desativar a função.
Função manobra Parada em rampa
A função “manobra” atua na trans- NUNCA UTILIZE O PEDAL DO
missão para auxiliar o movimento na ACELERADOR PARA SEGURAR
condição de manobra em baixa velo- O VEÍCULO EM RAMPA.
cidade. Ao parar em subidas, sempre use o
Para acioná-la, o veículo deve estar freio de estacionamento. Jamais utilize
parado. o recurso de controlar o veículo com o
Pressione a tecla (1) localizada lado pedal do acelerador.
direito do painel.
Controlar o veículo com o pedal do
acelerador, causa aquecimento da em-
breagem e o seu desgaste prematuro.
Nota:
Em caso de operação extrema, um
código de falha será registrado na
memória do módulo eletrônico que
será resgatado posteriormente por
meio do diagnóstico de falhas.

2-24
CAIXA DE MUDANÇAS

0
• Em ambas as situações de
Sobrecarga “Sobre­carga da Embreagem”
Embreagem
e “Falha da Transmissão”, o
módulo da transmissão TCU
registrará as ocorrências, e um
código de falha permanecerá ati-
vo para cada uma das situações
enquanto as espias mencionadas
Press Menu estiverem acesas.
93418-01
• Em situações extremas, reco­
menda-se o auxílio do freio de
Sobrecarga na embreagem
estacionamento para saída do
Caso o veículo seja utilizado em con- veículo quando em condições de
dições extremas de paradas e saídas partida em rampa.
consecutivas, principalmente se estiver 0
operando em plena carga e em rampas, Desgaste
pode aparecer no painel central o aviso Embreagem
de “Sobrecarga Embreagem”.
Nesses casos, reduza a marcha ma-
nualmente ou modulando o pedal do
acelerador se a caixa estiver no modo
automático até que o alerta se apague
no painel.
Press Menu
Enquanto essa indicação estiver no 93419-01
painel, a caixa fica limitada com saída
em 1a. marcha. Desgaste da embreagem
Nota:
Quando o ícone acima aparecer no
• A partir do momento do aviso painel de instrumentos, indica que a
da sobrecarga de embreagem, embreagem atingiu seu limite de uso,
irá aparecer no painel uma espia podendo resultar no escorregamento.
adicional . Caso o operador Nessa situação, procure uma Conces-
insista em continuar com as sionária MAN Latin America para
partidas, ocorrerá uma falha de efetuar a troca da embreagem.
transmissão e o veículo entrará
caso, só será permitirá a partida
após o esfriamento do conjunto.

2-25
CAIXA DE MUDANÇAS

1/2

0 1
1
Falha Saída
DM Em Rampa
RM
2 50 60 70
40 80
30
Menu
20
11:38 10
08.12.15
0 km/h 6
4 8
93547-01 2 94774-01
10

Sistema auxiliar de partida em rampa Com a tecla acionada, o ícone do siste-


ma de proteção (1) aparece no painel de
Esse sistema reduz o desgaste da instrumentos, indicando que o sistema
embreagem em situações onde possa está habilitado.
ocorrer patinamento da mesma, como
por exemplo, partidas em rampa. Pare o veículo normalmente, utilizando
o freio de serviço, acionando-o até o fi-
Um sistema associado ao módulo ABS nal do curso. A espia começará a piscar
e ao pedal do freio, atuando no freio indicando que o sistema está ativo.
traseiro do veículo e nos freios do re-
boque, retém o veículo por 3 segundos, Para colocar o veículo novamente em
ou seja, o tempo suficiente para liberar movimento, solte o pedal do freio e pise
o pedal do freio e acelerar o veículo. no pedal do acelerador.
Para acionar o sistema, aperte a tecla, Nota:
localizada no lado direito do painel, por Dois segundos após a liberação do
pelo menos 2 segundos. pedal do freio, um alerta sonoro
indica a desativação do sistema e
possível movimentação do veículo.

ATENÇÃO
Para partidas em aclives, utilize
sempre o sistema auxiliar de parti-
da em rampa.

2-26
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Em caso de falha nesse sistema, a indi-
cação “Falha Saida Em Rampa” (2) Funções
Ativas R
será exibida no visor de informação ao
motorista, alertando uma provável falta
de assistência da função.
Para mais informações, consulte o
capítulo Instruções de Operação, em
“Sistema de auxílio de partida em 11:38
rampa”. 08.12.15
93944-01

Parada temporária
Inverter o sentido de direção
Em paradas rápidas como, por exem-
plo, paradas em semáforos, utilize o Uso da marcha à ré
pedal do freio para evitar que o veículo Para inverter o sentido de direção
se desloque. (engatar a marcha à ré ou da marcha
a ré engatar uma marcha à frente), o
Não é necessário colocar a alavanca
veículo deve sempre estar parado e o
seletora na posição “N”.
pedal do freio acionado.
Saída com o veículo no plano ou
subida leve Engatar marcha à ré
Para sair com o veículo no plano ou – Pare o veículo.
aclives suaves, evite acelerar até o – Acione o pedal do freio.
fundo para evitar consumo excessivo – Selecione o modo N.
de combustível. – Selecione o modo R (a letra R apa-
rece no visor).
– Solte o pedal do freio e acelere
normalmente.
– Ao acelerar, o veículo entrará em
movimento.

2-27
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Sair da marcha à ré e engatar uma
marcha à frente Funções
Ativas N
– Pare o veículo.
– Acione o pedal do freio.
– Selecione o modo N.
– Selecione o modo D (a indicação 1
aparecerá no visor).
11:38
– Solte o pedal do freio e acelere 08.12.15
normalmente. 93947-01

Ao acelerar, o veículo entrará em Neutro automático


movimento. Em paradas prolongadas, se a transmis-
Descer de ré em declives são estiver engatada, a mesma mudara
de forma automática para a posição
Sempre engate a marcha à ré. neutro N após 5 minutos, independente
Nunca desça de ré com o N ou D en- se o freio de estacionamento
gatado. Nessa condição, ao pisar no estiver acionado ou não. No quarto
pedal do acelerador, haverá tranco na minuto ocorrerá um aviso sonoro, e
caixa de mudanças com possibilidades no display de marcha selecionada as
de danificá-la. posições N e a “marcha selecionada”
Nota: irão ser alternadas durante um minuto,
Essa operação indevida ficará regis- até a transmissão mudar para a posição
trada como código de falha. neutro em definitivo no final deste
processo.
Qualquer acionamento no pedal de
acelerador ou freio interrompe este
contador e o processo é reiniciado.
Em todas as situações em que o veículo
parar (velocidade de 0 km/h), a função
Neutro Automático será iniciada.

2-28
CAIXA DE MUDANÇAS
Óleo da caixa de mudanças
automatizada

ATENÇÃO
Uma movimentação involuntária
do veículo pode gerar acidentes e
lesões graves.
• Nunca deixe o veículo parado
com o motor em funcionamen-
to e uma posição de marcha
engatada. Caso tenha que dei-
xar o veículo com o motor em
funcionamento, aplique o freio
Nível de óleo
de estacionamento e coloque a
alavanca seletora em “N”. • Estacione o veículo em local plano.
• Em um terreno inclinado, nun- • Remova o bujão de abastecimento
ca deixe o veículo descer com e nível (1).
a alavanca seletora na posição • O nível estará correto quando atin-
neutro “N”, independente do gir a borda inferior do bujão.
motor estar em funcionamento • Se necessário, acrescente óleo do
ou não. Nessa condição, o freio mesmo tipo existente na caixa de
motor não atua. mudanças.
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para posterior reci-
clagem. Não descarte o óleo no solo,
sistema de esgoto ou qualquer lugar
que possa, de alguma forma, afetar
negativamente o meio ambiente.

ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

2-29
CAIXA DE MUDANÇAS

• O óleo deverá estar quente. Respiro da caixa de mudanças


• Posicione um recipiente sob a
Verifique periodicamente o respiro da
caixa de mudanças, para coletar o
caixa, desobstruindo-o, se necessário.
óleo a ser escoado.
Se o respiro estiver obstruído, poderão
• Remova os bujões de abastecimen-
ocorrer vazamentos pelos vedadores
to (1) e dreno (2).
de óleo em função da pressão interna
• Após escoar todo o óleo, limpe o excessiva.
bujão de dreno (2) e reinstale-o.
• Abasteça a caixa com o óleo reco-
mendado, até a borda inferior do
bujão de abastecimento (1).
• Utilize óleo conforme orientação
do Manual de Garantia e Manuten-
ção - Especificação de óleos dos
agregados.

2-30
CAIXA DE MUDANÇAS

1 - Com o sistema despressurizado,


o nível deve permanecer aproxi-
madamente 1 cm acima da marca
“Máx.”.
2 – Com o sistema pressurizado, o
nível deve permanecer aproxima-
damente 1 cm acima da nervura do
reservatório (pressão aproximada
de 80 bar).

Nível de fluido da caixa


automatizada

ATENÇÃO
O nível do fluido do sistema
somente deve ser controlado com o
sistema despressurizado , e deve ser
verificado em uma concessionária
MAN Latin America.
Procure uma concessionária MAN
Latin America para realizar
manutenção no sistema hidrálico
da caixa.
Por se tratar de um sistema pres-
surizado, se faz necessário o uso de
ferramenta especial para despres-
surizar e pressurizar posterior-
mente o sistema após as operações
de manutenção.

2-31
CAIXA DE MUDANÇAS

Caixa de mudanças automatizada - Eaton (17/24-280)

Descrição do sistema Isso significa que não há transmissão


de força propulsora do motor para a
A transmissão Eaton EA-11109LB
caixa de mudanças.
é uma caixa de mudanças mecânica
que possui um módulo eletrônico de O visor de informações ao motorista
controle. O módulo é responsável pela exibe todas as informações necessárias
automação da caixa de velocidades, do sistema, como, por exemplo, mar-
determinando o momento exato da cha atual, falhas, modo de condução,
troca de marcha. etc.
A caixa de mudanças está acoplada ao O modulo da transmissão (TCU)
motor por meio de uma embreagem processa os dados e faz todo controle
normal de disco simples. Nesse siste- dos motores elétricos que realizam as
ma não existe o pedal da embreagem. trocas de marchas.
O comando é efetuado eletronicamente O atuador de embreagem possui um
pelo módulo de controle. motor acionado por corrente contínua
comandado pela TCU e é responsável
Na caixa de mudanças automatizada, a
pelo acionamento da embreagem.
embreagem estará aberta nos seguintes
casos: Nota:
– Durante as trocas de marchas; Quando da necessidade de instalar
– Em primeira marcha, com rotação a tomada de força na caixa de mu-
abaixo de 1000 rpm para evitar que danças automatizada, é mandatório
o motor se apague; realizar a ativação da função PTO
em seus módulos eletrônicos. Essa
– Quando o veículo estiver parado.
parametrização somente poderá ser
realizada através de ferramentas de
diagnose, utilizadas pela Rede de Con-
cessionárias MAN Latin America.
Se essa parametrização não for reali-
zada, a transmissão poderá ter danos
em seus componentes, que não serão
cobertos em garantia.

2-32
CAIXA DE MUDANÇAS

Para alterar de automático “A” para


A/M
D N

R
manual “M” ou vice-versa, pressione
a manopla para a esquerda. Essa mu-
dança pode ser feita a qualquer tempo
durante o percurso.

+
33388-01
A/M D N
Manopla seletora
A caixa de mudanças EATON EA
11109LB possui 10 marchas a frente e - R
1 a ré. 33389-01

A seleção de marchas e o modo de


Mudança de marchas – modo
operação do veículo (manual ou auto- manual
mático) são feitos através da manopla Em modo manual, pode-se alterar as
seletora. marchas para cima e para baixo de uma
M/A: Escolha da função automática em uma ( / / + ), deslocando-se a ma-
(A) ou manual (M); nopla seletora para a frente ou para trás.
+ : Mudança manual de uma marcha Se necessário pular a sequência de mar-
para cima; cha, tanto para cima como para baixo,
/ : Mudança manual de uma marcha acione / ou + por duas vezes simul-
para baixo; tâneas. A dupla troca só ocorrerá se to-
dos os requisitos do módulo de controle
D: Dirigir (marcha à frente);
da transmissão forem atendidos.
R: Marcha à ré;
N: Neutro. Mudança de marchas – modo
Notas: automático
• Com o veículo parado, é necessá- Estando a manopla no modo automá-
rio pisar no pedal do freio para tico, as marchas são selecionadas e
engatar a marcha. alteradas através do módulo eletrônico
• Em aclives muito acentuados, de controle da transmissão.
utilize a transmissão automati-
zada em modo manual.
2-33
CAIXA DE MUDANÇAS

Notas: Nota:
• Mesmo em modo automático, o Nas indicações de “N” e “R”, o modo
motorista pode alterar a marcha de operação não aparece no visor.
selecionada deslocando a manopla 0
seletora para a frente ou para trás.
• A posição do acelerador não deve
Funções
Ativas N
ser alterada durante o processo de
mudança de marchas, pois o mo-
tor é controlado eletronicamente.
• O sistema de proteção bloqueia
mudanças manuais de marchas que
11:38
provoquem sobregiro no motor. 08.12.15
93947-01
• O sistema de proteção bloqueia
mudanças de marchas que pos- Partida do motor
sam provocar a queda da rota-
Mantenha o freio de estacionamento
ção do motor de forma que fique
acionado.
abaixo da faixa de torque ideal.
0 – Gire a chave de partida até o pri-
meiro estágio.
Funções
Ativas A 5 1 – As luzes de aviso do painel do veí-
culo se acendem.
2 – Verifique no visor de informações
se a indicação de marcha se encon-
tra em “N”.
– Verifique se o freio de estaciona-
11:38
08.12.15
mento está aplicado.
93948-01
Após as luzes do painel se apagarem,
Seleção de marchas aguarde alguns segundos, até que o
módulo faça todas as leituras e checa-
No visor de informações ao motorista,
gem eletrônica.
pode-se visualizar a indicação da mar-
cha aplicada (1), variando entre “N” Dê a partida no motor.
Neutro, “R” Marcha à ré e as marchas Após a partida do motor, a letra N
à frente. E, no modo de operação (2), (neutro) aparece no visor de informa-
variando entre as marchas 1 a 10, ções ao motorista.
pode-se visualizar “M” para manual e
Pressione o pedal do freio.
“A” para automático.
2-34
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Selecione o modo D (dirigir). A caixa
seleciona automaticamente a marcha Sobrecarga
Embreagem
de saída. No visor de informações ao
motorista aparece a marcha engatada.
Solte o freio de estacionamento. Ao ace-
lerar, o veículo entrará em movimento.
A transmissão permite desligar o motor
com a alavanca em “D” ou “R”, libe-
rando a retirada da chave; no entanto, Press Menu
se a alavanca ainda estiver em uma 93418-01

dessas posições, o veículo não ligará


novamente, sendo preciso colocá-la Sobrecarga na embreagem
em N para dar nova partida. Caso o veículo seja utilizado em con-
Parada em rampa dições extremas de paradas e saídas
consecutivas, principalmente se estiver
NUNCA UTILIZE O PEDAL DO
operando em plena carga e em rampas,
ACELERADOR PARA SEGURAR
pode aparecer no painel central o aviso
O VEÍCULO EM RAMPA.
de “Sobrecarga Embreagem” devido
Ao parar em subidas, sempre use o ao superaquecimento do disco.
freio de estacionamento. Jamais utilize
Nestes casos, utilize o auxílio do freio
o recurso de controlar o veículo com o
de estacionamento para partir, e pro-
pedal do acelerador.
cure evitar novas situações de partidas
Controlar o veículo com o pedal do agressivas, até que a espia se apague e
acelerador, causa aquecimento da em- a temperatura da embreagem volte ao
breagem e o seu desgaste prematuro. nível seguro para operação.
Nota: Enquanto essa indicação estiver no
Em caso de operação extrema, um painel, a caixa pode entrar em modo de
código de falha será registrado na limitação.
memória do módulo eletrônico que
Nota:
será resgatado posteriormente por
meio do diagnóstico de falhas. • A partir do momento do aviso
da sobrecarga de embreagem,
irá aparecer no painel uma espia
adicional . Caso o operador
insista em continuar com as
partidas, ocorrerá uma falha de
transmissão e o veículo entrará
2-35
CAIXA DE MUDANÇAS

em modo de proteção. Neste O tempo pode variar de acordo com a


caso, só será permitirá a partida necessidade calculada pela transmissão.
após o esfriamento do conjunto. Para acionar o sistema, aperte a tecla (1),
• Em ambas as situações de “Sobre- localizada no lado direito do painel.
carga da Embreagem” e “Falha 1/2

da Transmissão”, o módulo da 2
1
transmissão TCU registrará as
0

ocorrências, e um código de falha Falha Saída


Em Rampa
permanecerá ativo para cada uma 3 50 60 70
das situações enquanto as espias 40 80
30
mencionadas estiverem acesas.
20
• Em situações extremas, reco-
11:38 10
menda-se o auxílio do freio de 08.12.15
0 km/h
estacionamento para saída do 4
6
8
94865-01
veículo quando em condições de 2 10

partida em rampa. Com a tecla (1) acionada, o ícone do


sistema de proteção (2) aparece no
painel de instrumentos, indicando que
o sistema está habilitado.
Nas condições de rampa (tanto para
+

partidas de frente quanto de ré), acione


o pedal de freio até o final de seu cur-
Menu so, aguarde um instante até o ícone (2)
começar a piscar, indicando que os
sitema está ativado. Com o sistema ati-
1 94210-01 vado, para partir com o veículo, libere
o pedal de freio e acione o acelerador
Sistema auxiliar de partida em rampa de um modo compatível com a condi-
Esse sistema reduz o desgaste da ção de carga do veículo e inclinação
embreagem em situações onde possa da rampa. Ao liberar o pedal de freio,
ocorrer patinamento da mesma, como se o acelerador não for acionado, após
por exemplo, partidas em rampa. 3 segundos o sistema irá desativar e o
Um sistema associado ao módulo ABS e veículo irá se movimentar.
ao pedal do freio, atuando no freio tra-
seiro do veículo e nos freios do reboque,
retém o veículo por no mínimo 3 segun-
dos, tempo calculado pela transmissão.

2-36
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Nota:
Por no mínimo dois segundos após Funções
Ativas R
a liberação do pedal do freio, um
alerta sonoro indica a desativação
do sistema e possível movimentação
do veículo.

ATENÇÃO
11:38
Para partidas em aclives, utilize 08.12.15
93944-01
sempre o sistema auxiliar de parti-
da em rampa. Inverter o sentido de direção
Em caso de falha nesse sistema, a indi- Uso da marcha à ré
cação “Falha Saida Em Rampa” (3) Para inverter o sentido de direção
será exibida no visor de informação ao (engatar a marcha à ré ou da marcha
motorista, alertando uma provável falta a ré engatar uma marcha à frente), o
de assistência da função. veículo deve sempre estar parado e o
Para mais informações, consulte o pedal do freio acionado.
capítulo Instruções de Operação, em Engatar marcha à ré
“Sistema de auxílio de partida em – Pare o veículo.
rampa”. – Acione o pedal do freio.
Parada temporária – Selecione o modo N.
Em paradas rápidas como, por exem- – Selecione o modo R (a letra R apa-
plo, paradas em semáforos, utilize o rece no visor).
pedal do freio para evitar que o veículo – Solte o pedal do freio e acelere
se desloque. normalmente.
Não é necessário colocar a alavanca – Ao acelerar, o veículo entrará em
seletora na posição “N”. movimento.
Saída com o veículo no plano ou Sair da marcha à ré e engatar uma
subida leve marcha à frente
Para sair com o veículo no plano ou – Pare o veículo.
aclives suaves, evite acelerar até o – Acione o pedal do freio.
fundo para evitar consumo excessivo – Selecione o modo N.
de combustível. – Selecione o modo D (a indicação
aparecerá no visor).
– Solte o pedal do freio e acelere
normalmente.

2-37
CAIXA DE MUDANÇAS

Ao acelerar, o veículo entrará em estiver acionado ou não. No quarto


movimento. minuto ocorrerá um aviso sonoro, e
Descer de ré em declives no display de marcha selecionada as
Sempre engate a marcha à ré. posições “N” e a “marcha selecionada”
irão ser alternadas durante um minuto,
Nunca desça de ré com o D engatado. até a transmissão mudar para a posição
Nessa condição, ao pisar no pedal do neutro em definitivo no final deste pro-
acelerador, haverá tranco na caixa cesso. Qualquer acionamento no pedal
de mudanças com possibilidades de de acelerador ou freio interrompe este
danificá-la. contador e o processo é reiniciado.
Nota:
Essa operação indevida ficará regis- Em todas as situações em que o veículo
trada como código de falha. parar (velocidade de 0km/h), a função
Neutro Automático será iniciada.
Não é necessário o acionamento do
pedal de freio para inverter o sentido
ATENÇÃO
de direção de marcha à frente para
ré ou de ré para frente se a alvanca Uma movimentação involuntária
não parar na posição “N”. O veículo do veículo pode gerar acidentes e
deverá estar parado e o acelerador lesões graves.
não poderá estar acionado para con-
• Nunca deixe o veículo parado
templar essa inversão.
0 com o motor em funcionamen-
to e uma posição de marcha
Funções
Ativas N engatada. Caso tenha que dei-
xar o veículo com o motor em
funcionamento, aplique o freio
de estacionamento e coloque a
alavanca seletora em “N”.
• Em um terreno inclinado, nun-
11:38 ca deixe o veículo descer com
08.12.15
93947-01 a alavanca seletora na posição
neutro “N”, independente do
Neutro automático motor estar em funcionamento
Em paradas prolongadas, se a transmis- ou não. Nessa condição, o freio
são estiver engatada, a mesma mudara motor não atua.
de forma automática para a posição
neutro “N” após 5 minutos, indepen-
dente se o freio de estacionamento
2-38
CAIXA DE MUDANÇAS

Óleo da caixa de mudanças automatizada

• O óleo deverá estar quente.


Nível de óleo
• Posicione um recipiente sob a
• Estacione o veículo em local plano. caixa de mudanças, para coletar o
• Remova o bujão de abastecimento óleo a ser escoado.
e nível (1). • Remova os bujões de abastecimen-
• O nível estará correto quando atin- to (1) e dreno (2).
gir a borda inferior do bujão. • Após escoar todo o óleo, limpe o
• Se necessário, acrescente óleo do bujão de dreno (2) e reinstale-o.
mesmo tipo existente na caixa de • Abasteça a caixa com o óleo reco-
mudanças. mendado, até a borda inferior do
bujão de abastecimento (1).
Troca de óleo
• Utilize óleo conforme orientação
Todo o óleo usado ou contamina- do Manual de Garantia e Manuten-
do deve ser recolhido e armazenado ção - Especificação de óleos dos
adequadamente para posterior reci- agregados.
clagem. Não descarte o óleo no solo,
sistema de esgoto ou qualquer lugar
que possa, de alguma forma, afetar
negativamente o meio ambiente.

ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

2-39
CAIXA DE MUDANÇAS

Respiro da caixa de mudanças Lubrificação do eixo do garfo


Verifique periodicamente o respiro da da embreagem
caixa, desobstruindo-o, se necessário. O eixo do garfo da embreagem deve ser
Se o respiro estiver obstruído, poderão lubrificado de acordo com os períodos
ocorrer vazamentos pelos vedadores indicados no Serviço de manutenção.
de óleo em função da pressão interna • Limpe a graxeira a fim de evitar a
excessiva. contaminação da graxa.
• Remova a tampa da janela de ins-
peção localizada na caixa seca da
transmissão.
• Encaixe a bomba de lubrificação
na graxeira. Verificando através da
janela de inspeção, faça a lubrifi-
cação até notar que a graxa antiga
comece a sair pelo eixo do mancal.
• Coloque a tampa da janela de ins-
peção.
Utilize graxa NLGI 2

2-40
CAIXA DE MUDANÇAS

Caixa de mudanças automatizada - 24-330

Descrição do sistema A eletrônica da transmissão integrada


no módulo eletrônico processa todos
A Traxon é uma caixa de mudanças
os sinais que recebe e aciona a troca
mecânica que possui um módulo
de marcha por meio de válvulas sole-
eletrônico de controle. O módulo é
noides e pelo atuador pneumático da
responsável pela troca de informações
transmissão.
entre a caixa de mudanças, o motor e
o tacógrafo e determina o momento O atuador da embreagem possui co-
exato da troca de marcha. mando pneumático e é responsável
pelo acionamento completo da embre-
A caixa de mudanças está acoplada ao
agem.
motor por meio de uma embreagem
normal de disco simples. Nesse siste- Através do monitoramento do estado
ma não existe o pedal da embreagem. do revestimento da embreagem, o mo-
torista será avisado com antecedência
O comando é efetuado eletronicamente
antes do desgaste completo da embre-
pelo módulo de controle.
agem.
Na caixa de mudanças automatizada, a
embreagem estará aberta nos seguintes Nota:
casos: Quando da necessidade de instalar
– Durante as trocas de marchas; a tomada de força na caixa de mu-
danças automatizada, é mandatório
– Em primeira marcha, com rotação
realizar a ativação da função PTO
abaixo de 1000 rpm para evitar que
em seus módulos eletrônicos. Essa
o motor se apague;
parametrização somente poderá ser
– Quando o veículo estiver parado. realizada através de ferramentas de
Isso significa que não há transmissão diagnose, utilizadas pela Rede de Con-
de força propulsora do motor para a cessionárias MAN Latin America.
caixa de mudanças. Se essa parametrização não for reali-
O visor de informações ao motorista zada, a transmissão poderá ter danos
exibe todas as informações necessárias em seus componentes, que não serão
do sistema, como, por exemplo, mar- cobertos em garantia.
cha atual, falhas, modo de condução,
etc.

2-41
CAIXA DE MUDANÇAS

Toda vez que for dada a partida no mo-


A/M
D N

R
tor e selecionado o modo “D”, o modo
automático “A” é selecionado.
Para alterar de automático “A” para
manual “M” ou vice-versa, pressione
a manopla para a esquerda. Essa mu-
dança pode ser feita a qualquer tempo
durante o percurso.
33262-01
Quando o veículo estiver em Neutro
ou Ré, a indicação de modo Manual ou
Alavanca seletora Automático não será exibida.
A caixa de mudaças Traxon possui 12
marchas a frente e 2 a ré.
A seleção de marchas e o modo de
operação do veículo (manual ou auto­
mático) são feitos através da manopla
seletora.
M/A: Escolha da função automática
(A) ou manual (M);
+ : Mudança manual de uma mar-
cha para cima;
/ : Mudança manual de uma mar- Mudança de marchas – modo
cha para baixo; manual
- : Mudança manual de duas mar- Em modo manual, pode-se alterar as
chas para cima; marchas para cima e para baixo de uma
/
" : Mudança manual de duas mar- em uma ( / / + ) ou de duas em duas
(/
chas para baixo; " / - ), deslocando-se a manopla
D: Dirigir (marcha à frente); seletora para a frente ou para trás.

R: Marcha à ré; Mudança de marchas – modo


N: Neutro.
automático
Estando a manopla no modo automá-
Nota: tico, as marchas são selecionadas e
Com o veículo parado, é necessário alteradas através do módulo eletrônico
pisar no pedal do freio para engatar de controle da transmissão.
a marcha.

2-42
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Notas:
• Mesmo em modo automático, o
Funções
Ativas N
motorista pode alterar a marcha
selecionada deslocando a manopla
seletora para a frente ou para trás.
• A posição do acelerador não deve
ser alterada durante o processo de
mudança de marchas, pois o mo- 11:38
tor é controlado eletronicamente. 08.12.15
93947-01
• O sistema de proteção bloqueia
mudanças manuais de marchas Partida do motor
que provoquem sobregiro no motor. Mantenha o freio de estacionamento
0 acionado.
Funções
A 5 – Gire a chave de partida até o pri-
Ativas 1 meiro estágio.
– As luzes de aviso do painel do
2 veículo se acendem.
– Verifique no visor de informações
se a indicação de marcha se encon-
11:38 tra em “N”.
08.12.15
93948-01
– Verifique se o freio de estaciona-
mento está aplicado.
Seleção de marchas Após as luzes do painel se apagarem,
No visor de informações ao motorista, aguarde alguns segundos, até que o
pode-se visualizar a indicação da mar- módulo faça todas as leituras e checa­
cha aplicada (1), variando entre “N” gem eletrônica.
Neutro, “R” Marcha à ré e as marchas Dê a partida no motor.
de 1 a 12. E, no modo de operação Após a partida do motor, a letra “N”
(2), variando entre as marchas 1 a 12, (neutro) aparece no visor de informa-
pode-se visualizar “M” para manual e ções ao motorista.
“A” para automático. Pressione o pedal do freio.
Nota: Selecione o modo D (dirigir). A caixa
Nas indicações de “N” e “R”, o modo seleciona automaticamente a marcha
de operação não aparece no visor. de saída. No visor de informações ao
motorista aparece a marcha engatada.
2-43
CAIXA DE MUDANÇAS

Solte o freio de estacionamento. Ao 0 1


acelerar, o veículo entrará em movi- Transmissão
mento. Pres. de Ar

Nota: 4
Essa transmissão possui 2 opções de Transmissã 30
marcha ré (R1 e R2), a opção R2 é 25
Pres. de
20
a marcha padrão. Em casos onde
Press Menu 10
for necessário movimentar o veículo
30 0 km/
em aclives em marcha ré, estando o
94078-01
veículo carregado, recomendamos a
opção de marcha R1 que possui uma
Caso seja identificada pelo módulo
relação mais reduzida. Para engatar
principal da caixa uma baixa pressão
a marcha ré R1, deve-se primeiro
de ar no sistema, uma indicação no
colocar a alavanca na posição “R”,
visor de informações ao motorista
dessa forma, a marcha R2 será en-
será apresentada, informando sobre o
gatada, em seguida pressione a tecla
comprometimento do funcionamento
“Manobra”. Pressione novamente a
do sistema de troca de marchas. A indi-
tecla “Manobra”para desacionar a
cação no visor será apresentada quando
função, esse modo selecionará auto-
a pressão de ar no cilindro auxiliar esti-
maticamente a marcha ré R1.
ver entre 5 e 6 bar.
A transmissão permite desligar o motor
Nesse momento, o modo automático
com a alavanca em “D” ou “R”, libe-
também é desligado.
rando a retirada da chave; no entanto,
se a alavanca ainda estiver em uma Verifique a causa do vazamento e pro-
dessas posições, o veículo não ligará cure imediatamente uma concessioná-
novamente, sendo preciso colocá-la ria MAN Latin America.
em N para dar a partida. Nota:
Caso a pressão continue caindo, não
será mais possível a troca de mar-
chas.

2-44
CAIXA DE MUDANÇAS

• Em ambas as situações de
0 1
“Sobre­carga da Embreagem”
Sobrecarga
Embreagem e “Falha da Transmissão”, o
módulo da transmissão TCU
4
30 registrará as ocorrências, e um
código de falha permanecerá ati-
25 20
vo para cada uma das situações
Press Menu 10 enquanto as espias mencionadas
30 0 km/
estiverem acesas.
93264-01 • Em situações extremas, reco­
menda-se o auxílio do freio de
Sobrecarga na embreagem estacionamento para saída do
Caso o veículo seja utilizado em con- veículo quando em condições de
dições extremas de paradas e saídas partida em rampa.
consecutivas, principalmente se estiver
operando em plena carga e em rampas, 0 1

pode aparecer no painel central o aviso Desgaste


Embreagem
de “Sobrecarga Embreagem”.
Nesses casos, reduza a marcha ma- 4
nualmente ou modulando o pedal do 30
acelerador se a caixa estiver no modo 25 20
automático até que o alerta se apague Press Menu 10
no painel. 30 0 km/
Enquanto essa indicação estiver no 93263-01
painel, a caixa fica limitada com saída
em 1a. marcha. Desgaste da embreagem
Nota: Quando o ícone acima aparecer no
• A partir do momento do aviso painel de instrumentos, indica que a
da sobrecarga de embreagem, embreagem atingiu seu limite de uso,
irá aparecer no painel uma espia podendo resultar no escorregamento.
adicional . Caso o operador Nessa situação, procure um Conces-
insista em continuar com as sionário MAN Latin America para
partidas, ocorrerá uma falha de efetuar a troca da embreagem.
transmissão e o veículo entrará
caso, só será permitirá a partida
após o esfriamento do conjunto.

2-45
CAIXA DE MUDANÇAS

1 0 1
Funções
Ativadas DM
+ DM
RM
4
30
25 20
Menu 2
10
30
15:39
08.12.15
0 10
93932-01 93946-01

Quando a função manobra estiver ati-


Função manobra vada, a indicação DM (manobra para
A função “manobra” atua na trans- frente) ou RM (manobra para trás)
missão para auxiliar o movimento na aparecerá no painel.
condição de manobra em baixa velo- Após realizada a manobra, com o
cidade. veículo parado, pressione novamente a
Para acioná-la, o veículo deve estar tecla para desativar a função.
parado.
Pressione a tecla (1) localizada lado Parada em rampa
direito do painel. NUNCA UTILIZE O PEDAL DO
ACELERADOR PARA SEGURAR
O VEÍCULO EM RAMPA.
Ao parar em subidas, sempre use o
freio de estacionamento. Jamais utilize
o recurso de controlar o veículo com o
pedal do acelerador.
Controlar o veículo com o pedal do
acelerador, causa aquecimento da em-
breagem e o seu desgaste prematuro.
Nota:
Em caso de operação extrema, um
código de falha será registrado na
memória do módulo eletrônico que
será resgatado posteriormente por
meio do diagnóstico de falhas.

2-46
CAIXA DE MUDANÇAS

1/2

0 1
2
Falha Saída
+ DM Em Rampa
RM
3 50 60 70
40 80
30
20
Menu
11:38 10
08.12.15
0 km/h 6
8
1 94028-01 2
4
94865-01
10

Sistema auxiliar de partida Habilitação da função


em rampa de proteção da Para habilitar a função, pressione o bo-
embreagem em casos de saída tão (1). Com a tecla acionada, o ícone
em rampa do sistema de proteção (2) aparece no
painel de instrumentos, indicando que o
Esse sistema reduz o desgaste da
sistema está habilitado. A função só será
embreagem em situações onde possa
ativada com o freio de estacionamento
ocorrer patinamento da mesma, como
solto.
por exemplo, partidas em rampa. Um
sistema associado ao módulo ABS e ao Acionamento da função
pedal do freio, atuando no freio trasei-
Pisando no freio após o botão habili-
ro do veículo e nos freios do reboque,
tado, o ícone do sistema de proteção
retém o veículo por 3 segundos, ou
(2) ficará piscando, mostrando que a
seja, o tempo suficiente para liberar o
função está ativa.
pedal do freio e acelerar o veículo.
Com a alavanca de marchas em Modo
Para acionar o sistema, aperte a tecla
“D” (Dirigir), ao soltar o pedal de
(1), localizada no console central.
freio, o sistema manterá o veículo fre-
nado por 3 segundos.

2-47
CAIXA DE MUDANÇAS

Após 2 segundos, soará um alerta Não é necessário colocar a alavanca


indicando que o sistema de freios do seletora na posição “N”.
veículo será liberado em 1 segundo. Ao
Saída com o veículo no plano ou
final desse tempo, o alerta sonoro ces-
subida leve
sará, a luz indicadora deixará de piscar
e o sistema de freios do veículo será Para sair com o veículo no plano ou
liberado automaticamente. Lembrando aclives suaves, evite acelerar até o
que o sistema auxiliar de partida em fundo para evitar consumo excessivo
rampa é um sistema de auxílio na par- de combustível.
0
tida. Logo, ao soltar o pedal de freio
e acelerar, o veículo partirá normal-
Funções
Ativas R
mente, independente dos três segundos
descritos acima.

ATENÇÃO
O sistema auxiliar de partida em
rampa é somente um auxílio e não 11:38
08.12.15
pode frear o veículo suficientemen- 93944-01
te em rampas muito inclinadas,
sendo necessário usar a alavanca Inverter o sentido de direção
do freio estacionário para essa
finalidade. Uso da marcha à ré
Para inverter o sentido de direção
Em caso de falha nesse sistema, a indi-
(engatar a marcha à ré ou da marcha
cação “Falha Saida Em Rampa” (3)
a ré engatar uma marcha à frente), o
será exibida no visor de informação ao
veículo deve sempre estar parado e o
motorista, alertando uma provável falta
pedal do freio acionado.
de assistência da função.
Engatar marcha à ré
Para mais informações, consulte o capí-
tulo Instruções de Operação, em “Siste- – Pare o veículo.
ma de auxílio de partida em rampa”. – Acione o pedal do freio.
– Selecione o modo N.
Parada temporária – Selecione o modo R (a letra R apa-
Em paradas rápidas como, por exem- rece no visor).
plo, paradas em semáforos, utilize o – Solte o pedal do freio e acelere
pedal do freio para evitar que o veículo normalmente.
se desloque. – Ao acelerar, o veículo entrará em
movimento.
2-48
CAIXA DE MUDANÇAS

0
Sair da marcha à ré e engatar uma
marcha à frente Funções
Ativas N
– Pare o veículo.
– Acione o pedal do freio.
– Selecione o modo N.
– Selecione o modo D (a indicação 1
aparecerá no visor).
11:38
– Solte o pedal do freio e acelere 08.12.15
normalmente. 93947-01

Ao acelerar, o veículo entrará em Neutro automático (Veículo em


movimento. movimento) - EcoRoll
Descer de ré em declives Quando ativa, a função EcoRoll muda
Sempre engate a marcha à ré. automaticamente a caixa de mudanças
para o modo Neutro “N”, fazendo que
Nunca desça de ré com o N ou D en- o conjunto se movimente sem a ajuda
gatado. Nessa condição, ao pisar no do motor, proporcionando um melhor
pedal do acelerador, haverá tranco na consumo de combustível.
caixa de mudanças com possibilidades A função EcoRoll somente é acionada
de danificá-la. quando o veículo está em movimen-
to, a uma velocidade entre 50 a 100
Nota: km/h e quando o condutor não estiver
Essa operação indevida ficará regis- realizando ações de aceleração ou fre-
trada como código de falha. nagem, o que acontece geralmente em
pequenos declives na rodovia.
Condições que impedem a ativação do
EcoRoll:
• Pedal do acelerador ou freio pres-
sionados;
• Velocidade fora do intervalo de 50
a 100 km/h;
• Freio motor habilitado, inclinações
mais fortes onde se tem um ganho
ou perda rápida de velocidade.
• Piloto automático habilitado.

2-49
CAIXA DE MUDANÇAS

Caso alguma das condições anteriores


ocorram enquanto o EcoRoll estiver ATENÇÃO
acionado, a função será desativada Uma movimentação involuntária
voltando para a marcha ideal para a do veículo pode gerar acidentes e
condição atual do veículo. lesões graves.
Neutro automático (Veículo • Nunca deixe o veículo parado
parado) com o motor em funcionamen-
to e uma posição de marcha
Em paradas prolongadas, se a trans- engatada. Caso tenha que dei-
missão estiver engatada, a mesma xar o veículo com o motor em
mudara de forma automática para a funcionamento, aplique o freio
posição neutro “N” após 5 minutos, de estacionamento e coloque a
independente se o freio de estaciona- alavanCa seletora em “N”.
mento estiver acionado ou não. No
quarto minuto ocorrerá um aviso sono- • Em um terreno inclinado, nun-
ro, e no display de marcha selecionada ca deixe o veículo descer com
as posições “N” e a “marcha selecio- a alavanca seletora na posição
nada” irão ser alternadas durante um neutro “N”, independente do
minuto, até a transmissão mudar para motor estar em funcionamento
a posição neutro em definitivo no final ou não. Nessa condição, o freio
deste processo. motor não atua.
Qualquer acionamento no pedal de
acelerador ou freio interrompe este
contador e o processo é reiniciado.
Em todas as situações em que o veículo
parar (velocidade de 0 km/h), a função
Neutro Automático será iniciada.

2-50
CAIXA DE MUDANÇAS

Óleo da caixa de mudanças automatizada

ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
• Posicione um recipiente sob a
caixa de mudanças, para coletar o
óleo a ser escoado.
• Remova os bujões de abastecimen-
to (1) e dreno (2).
Nível de óleo • Após escoar todo o óleo, limpe o
bujão de dreno (2) e reinstale-o.
• Estacione o veículo em local plano.
• Abasteça a caixa com o óleo reco-
• Remova o bujão de abastecimento
mendado, até a borda inferior do
e nível (1).
bujão de abastecimento (1).
• O nível estará correto quando atin-
• Utilize óleo conforme orientação
gir a borda inferior do bujão.
do Manual de Garantia e Manuten-
• Se necessário, acrescente óleo do ção - Especificação de óleos dos
mesmo tipo existente na caixa de agregados.
mudanças.
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para posterior reci-
clagem. Não descrte o óleo no solo,
sistema de esgoto ou qualquer lugar
que possa, de alguma forma, afetar
negativamente o meio ambiente.

2-51
3º Eixo
3
3º EIXO

3º eixo

31558-01 31559-01

Suspensor pneumático Lubrificação do balancim


O conjunto suspensor é ajustado na Limpe externamente a graxeira para
fábrica com o veículo no chassi, sem evitar a contaminação da graxa. Faça
carroceria. a lubrificação do balancim por meio
Após o encarroçamento, a folga entre o da graxeira, localizada no pino do
grampo e o eixo deve ser de 13 ± 3 mm. balancim, com intervalos máximos
Se necessário, regule a folga conforme semanais.
instruções das páginas seguintes.
Em caso de dúvida, consulte uma Con‑
cessionária MAN Latin America.
Notas:
• A regulagem deve ser feita so-
mente com o 3º eixo totalmente
abaixado.
• O desalinhamento do conjunto
suspensor pode causar vazamen-
to no bolsão pneumático junto à
base metálica de assentamento.

3-02
3º EIXO

31560-01

Lubrificação no conjunto do Regulagem do suspensor


freio pneumático
Limpe externamente as graxeiras para
Nota:
evitar a contaminação da graxa.
O conjunto suspensor é ajustado na
Lubrifique os dois pontos de lubrifi‑ fábrica com veículo sem carroceria.
cação existentes nas rodas. Consulte o Após o encarroçamento, é neces­sário
manual de Garantia e Manutenção. refazer a regulagem, como segue:
Lubrificação no cubo e rolamento
do eixo auxiliar (3.º eixo)
De acordo com o Serviço de Manuten‑ B

ção, observando o grupo de aplicação


A
de trabalho que se enquadra o seu veí‑
culo, ou a cada desmontagem dos cubos
da roda, troque a graxa dos cubos e
dos rolamentos, substitua os retentores
e as arruelas dentadas e ajuste a folga
31562-01
dos rolamentos. Consulte o manual de
Garantia e Manutenção. • Estacione o veículo em local plano
Nota: e esvazie o suspensor.
Para lubrificação dos itens acima, use • Solte a porca inferior (2) do gram‑
graxa NLGI - 2EP. Utilize a quanti- po suspensor.
dade suficiente para manter os com-
ponentes lubrificados e eliminar toda
a graxa com características vencidas.

3-03
3º EIXO

• Rosqueie as porcas superiores (1)


em ambos os lados para manter a
igualdade das folgas laterais (A) e
obter uma folga inferior (B) entre
o grampo e o eixo de 13 ± 3 mm.
• Rosqueie as porcas inferiores (2)
até encostarem no suporte (3).
• Dê o aperto final nas porcas supe‑
riores (1) com torque de 250 Nm 31563-01
(25 kgfm).
Inspeção do suspensor
Nota:
O desalinhamento do conjunto sus- Lubrificação no conjunto do freio
pensor pode causar vazamento no
bolsão junto à base metálica. Inspecione visualmente o suspensor,
verificando a existência de sinais de
desgaste irregular, que, se não cor‑
rigido por meio de limpeza, poderá
provocar um rápido rompimento da
borracha.
Limpeza da base metálica
Periodicamente inspecione visualmente
a base da bolsa. O acúmulo de resíduos
provoca um lento processo de desgaste
da bolsa por abrasão. Limpe a base com
uma escova, utilizando água e sabão.
Nota:
Não utilize solventes ou produtos quí-
micos que possam afetar a borracha.
É recomendável inflar o suspensor
para expor totalmente a base para a
limpeza.

3-04
3º EIXO

Verificação do desgaste das


placas de atrito
Para verificação de desgaste das placas
de atrito, pino do balancim e suportes,
obedeça aos períodos indicados no
“Serviço de Manutenção”. Para isso,
dirija‑se a uma Concessionária MAN
Latin America.
Verificação do alinhamento do 2º
eixo e 3º eixo auxiliar
Verifique o alinhamento dos eixos, ob‑
servando o período indicado no “Ser‑
viço de Manutenção” ou quando os
pneus apresentarem desgaste irregular.
Para isso, dirija-se a uma Concessioná‑
ria MAN Latin America.

3-05
SEMIRREBOQUE
E 5ª RODA 4
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

Semirreboque

Desacoplamento do
semirreboque

ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o con-
junto deverá estar estacionado em
terreno plano e firme e com as ro-
das do semirreboque firmemente
calçadas.

Freio do semirreboque
(manetim)

ATENÇÃO
• Não use o manetim (1) como
freio de estacionamento.
• Acione o manetim ANTES de
aplicar o freio de serviço (freio 1 - Estacione o veículo em local plano,
de pedal), a fim de evitar o efei- aplique o freio de estacionamento
to “L” do semirreboque sobre e calce as rodas do semirreboque.
o trator.
O manetim atua somente nos freios de
serviço do semirreboque, independen-
te dos freios de serviço e de estaciona-
mento do trator.
A sua utilização em descidas, princi-
palmente em pisos de pouca aderência,
garante o alinhamento do conjunto
trator/semirreboque, evitando o efeito 2 - Baixe os pés de apoio.
“L”do semirreboque. 3 - Desacople os bocais de engate
pneumático e a tomada elétrica.

4-02
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

4 - Desloque a trava para cima. 6 - Trave a alavanca.

81767-01

7 - Libere o freio de estacionamento e


saia com o veículo.
5 - Puxe a alavanca para fora.

4-03
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

Acoplamento do semirreboque

ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao
semirreboque deve ser feito em
terreno firme e plano. O semir­ 81769-01
reboque deverá estar com as rodas
3 - Regule a altura do semirreboque,
firmemente calçadas, para evitar
de modo que a mesa do pino-rei
que se movimente no momento do
fique aproximadamente 50 mm
acoplamento.
mais baixa que a base superior da
5ª roda.

81768-01

1 - Aproxime o veículo de tração do


semirreboque e alinhe o pino-rei
com a 5ª roda.
4 - Desloque a trava para cima.

81773-01

2- Posicione a 5ª roda plana.

4-04
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

8 - Inspecione o correto travamento do


pino-rei e da 5ª roda (a trava deve
5 - Puxe a alavanca para fora e deixe-a estar para baixo, como mostrado
armada. na ilustração do item 4).
6 - Acople os bocais de engate pneu- 9 - Levante os pés de apoio e remova
mático e a tomada elétrica. os calços das rodas.
Antes de sair com o veículo
Verifique o funcionamento das luzes e
do freio.

7-
Com o freio do semirreboque
(1) (manetim) acionado, faça o
acoplamento, recuando o tra-
tor. O mecanismo será travado
automaticamente.

4-05
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

5ª roda

A
81775-01

Posicionamento da 5ª roda Lubrificação da 5ª roda


Nos veículos tractor, a 5ª roda é ori- (semanalmente)
ginalmente montada no veículo, na • Desacople o semirreboque.
distância de 725 mm do eixo traseiro. • Limpe a mesa do pino-rei do
Essa distância pode ser alterada, uti- semirreboque.
lizando-se as furações no suporte de • Lubrifique a base superior da 5ª
fixação da mesa da 5ª roda. Isso pode roda.
ser feito desde que sejam respeitados
• Lubrifique a garra de travamento
os limites de carga por eixo e com-
da 5ª roda.
primento total do veículo (cavalo e
semirreboque). Caso a 5ª roda seja • Lubrifique o pino-rei.
deslocada para a frente, deve-se cuidar Nota:
para que o semirreboque não esbarre Recomendamos o uso de graxa com
nos componentes atrás da cabine. aditivo de alta pressão.
Nota: As graxeiras (1) localizadas na parte
As porcas de fixação da mesa da 5ª externa do bloco da 5ª roda devem ser
roda (A) são do tipo autotravantes, usadas somente para lubrificação entre
com trava de nylon, e devem ser os intervalos de manutenção (versão
substituídas a cada 3 desmontagens standard).
da mesa.
O torque de aperto das porcas é de
500 Nm.

4-06
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

Passadiço

Acesso ao passadiço Fixação do passadiço


O acesso é feito através da escada O passadiço é fixado no chassi por por-
localizada no lado esquerdo do chassi, cas autotravantes, para facilitar a sua
atrás da cabina. remoção para serviço.
Utilize a alça de apoio.
Nota:
Devido ao fato da redução da força
de trava destas porcas, à medida em
que forem removidas e reinstaladas,
recomenda-se a sua substituição
após a 5ª remoção do passadiço.

4-07
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA

Tomada de alimentação
elétrica do semirreboque
Ao conectar o cabo elétrico do reboque
ou semirreboque, atente para que este
não fique interferindo em partes metá-
licas do veículo.
Verifique se a tensão elétrica do re-
boque ou semirreboque é compatível
com a tensão elétrica do veículo.
Para evitar furto, recomenda-se que
o cabo de alimentação elétrica do se-
mirreboque seja guardado no interior
da cabine quando o semirreboque não
estiver acoplado ao trator.

4-08
INSTRUÇÕES DE
MANUTENÇÃO 5
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Introdução

Este capítulo traz as instruções de


manutenção preventiva que podem ser ATENÇÃO
executadas pelo próprio motorista do • Tenha cuidado para que cabe-
veículo, desde que possua a experiência los longos, gravata, vestuário
necessária e utilize peças genuinas e solto, joias, relógios etc. não se
ferramentas adequadas a cada trabalho. enganchem nas pás do venti-
Em caso de dúvida, consulte uma Con- lador ou qualquer outra parte
cessionária MAN Latin America. móvel do motor.
• Desligue sempre o cabo negati-
ATENÇÃO
vo da bateria, ao trabalhar no
• Familiarize-se totalmente com sistema elétrico ou de alimen-
os procedimentos adequados tação.
de manutenção, antes de efe- • Ao trabalhar em qualquer
tuar as verificações, ajustes ou componente do sistema de
reparos descritos nas páginas a combustível, não fume, nem
seguir. fique próximo de chamas ou
• Acione o freio de estaciona- pontas quentes. Tenha sempre
mento, antes de efetuar qual- à mão um extintor de incêndio.
quer manutenção ou reparo no • Se houver necessidade de se
veículo. trabalhar sob o veículo, apoie‑o
• Antes de iniciar qualquer tra- sempre em cavaletes de segu-
balho no compartimento do rança adequados a seu peso.
motor, certifique-se de que este Um macaco não é adequado
esteja frio, para evitar queima- para esta finalidade.
duras. • Ao trabalhar sob o veículo,
• Caso haja necessidade de se certifique-se de que se encon-
trabalhar com o motor em tra em terreno firme e plano e
funcionamento, utilize sempre que as rodas estejam devida-
o freio de estacionamento - mente calçadas, e retire a cha-
certifique-se de que a alavanca ve da ignição para evitar que,
de mudanças se encontra em inadvertidamente, seja dada a
NEUTRO e calce as rodas. partida no motor.

5-02
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Grade frontal

ATENÇÃO
• Nunca deixe o motor trabalhar
em área fechada ou não venti-
lada. Os gases de escapamento
do motor contêm monóxido de
carbono, gás incolor e inodo-
ro, mas que pode ser letal, se
inalado.
• Manutenção incorreta ou in-
completa pode causar proble- Ilustração veículo com caixa mecânica
mas operacionais ao veículo.
Abertura da grade
Lembre-se de que o cuidado
com a manutenção do veículo A alavanca de abertura da grade frontal
é um fator fundamental para está localizada no lado esquerdo do
os conceitos de condução pedal da embreagem.
econômica e segura, devendo, Para destravar a grade frontal do veícu-
portanto, ser rigorosamente lo, puxe a alavanca, no sentido da seta.
observado. Caso haja dúvidas
com relação a algum serviço,
consulte uma Concessionária
MAN Latin America.

5-03
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Após puxar a alavanca interna, segure


a grade com as duas mãos (nas posi-
ções indicadas pelas setas) e levante-a,
empurrando-a para cima, até o fim do
curso.
Fechamento da grade
Para fechar a grade, puxe-a para baixo
com as duas mãos e, com um leve to-
que, bata suavemente contra a cabine,
até ter certeza que está travada.

5-04
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Ilustração veículo com motor cummins e caixa mecânica

Acesso aos itens de inspeção diária


1 - Reservatório do líquido de arrefecimento.
2 - Reservatório de água do lavador do para-brisa.
3 - Vareta do nível de óleo do motor.
4 - Reservatório do fluido da embreagem - somente caixa mecânica.
5 - Filtro de ar da caixa de ventilação.
6 - Alavanca da bomba hidráulica de basculamento da cabine.

5-05
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Partida remota*

– Gire a chave de contato na posição


ligado.
– Bascule a cabine, observando todos
os procedimentos descritos no capí-
tulo “Instruções de Operação”.
– Com um leve toque, pressione os
botões (-) e (+), simultaneamente, e
dê a partida no motor.
– Para desligar o motor, repita a opera-
ção, pressionando os botões (-) e (+)
Partida remota do motor simultaneamente.

A partida remota é um dispositivo loca- Variação da rotação do motor


lizado no motor (perto do reservatório – Para aumentar a rotação do motor,
da direção hidráulica) e que permite pressione o botão (+).
executar verificações e reparos que – Para diminuir a rotação do motor,
requerem o funcionamento do motor pressione o botão (-).
com a cabine basculada.

ATENÇÃO
Nunca dê a partida ou deixe o
motor em funcionamento em uma
área fechada ou não ventilada.
Os gases de escape do motor con-
têm monóxido de carbono, que é
um gás incolor e inodoro, mas que
pode ser fatal se for inalado por
tempo prolongado.
Partida no motor com a cabine
basculada
– Estacione o veículo em um local
plano e aplique o freio de estaciona-
mento.
– Posicione a alavanca da caixa de
mudanças em neutro.

5-06
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Óleo do motor

Especificação de óleo Os componentes mais afetados pela


deficiência na lubrificação são:
• Motor MAN D08 - SAE 10W-40
que atenda à norma M3277 com – Tuchos de válvulas, balancins, guias
reserva alcalina (TBN) de no de válvulas, árvore do comando de
mínimo 14. válvulas e deterioração da função
hidrodinâmica do retentor de óleo
• Motor Cummins ISL - API CI4
do virabrequim (função do retentor
15W-40
de jogar o óleo para o interior do
Intervalo de troca de óleo do motor, por meio de aletas em forma
motor e garantia do motor de hélice, para evitar vazamentos).
• Troque o óleo do motor e o filtro NÃO RESPEITAR O INTERVALO
de óleo nos intervalos recomen- DE TROCAS DE ÓLEO RECO-
dados no manual de “Garantia e MENDADO, BEM COMO USAR
Manutenção”. FILTROS NÃO ORIGINAIS E/
• Utilize somente óleo com a especi- OU USAR ÓLEO DE ESPECI-
ficação recomendada. FICAÇÃO INFERIOR À RECO-
• Utilize somente filtro de óleo ori- MENDADA LEVAM À PERDA DA
ginal. GARANTIA DO MOTOR.
Para atender à lei de emissões, motores
eletrônicos têm de trabalhar com ponto
de injeção atrasado. Essa condição
favorece a formação de cinza causada
pela queima de óleo lubrificante no
interior do cilindro.
A cinza desce para o cárter e se mistura
ao óleo, tornando-o espesso, o que pre-
judica a lubrificação dos componentes
do motor.

5-07
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Ilustração veículo com motor Cummins


O nível estará correto se estiver entre as
Nível de óleo do motor marcas “Mín” e “Máx”, não devendo
Para obter uma leitura correta do ser adicionado óleo ao motor.
nível: Recomenda-se adicionar óleo somente
a) Verifique o nível de óleo com o quando o nível estiver na marca “Mín”
veículo parado, em superfície plana ou abaixo. Neste caso, adicione óleo do
e o motor quente. mesmo tipo existente no motor, até al-
b) Desligue o motor e aguarde apro- cançar o meio entre as marcas “Mín.” e
ximadamente 15 minutos para que “Máx.” Isso deverá ser suficiente para
o óleo escoe para o cárter. atingir o intervalo da próxima troca de
óleo e evitar desperdícios.
c) Retire a vareta de medição, limpe-a
com um pano limpo e introduza-a O óleo nunca deve ultrapassar o nível
no tubo guia até o batente. Retire-a máximo. Escoe caso haja excesso.
novamente e verifique o nível. Notas:
• O motor não deverá ser operado
se o nível de óleo estiver abaixo da
marca inferior (“Mín”) ou acima
da marca superior (“Máx”).
• É normal a adição de óleo entre
as trocas, variando a quantidade
a ser completada de acordo com
a aplicação do veículo e as condi-
ções de operação.

5-08
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

O óleo do motor e o filtro devem ser


trocados nos períodos recomendados
no “Serviço de Manutenção”.
• Estacione o caminhão em local
plano.
• Remova a tampa do bocal de abas-
tecimento.
• Coloque um recipiente sob o bujão
do dreno.
• Remova o bujão do dreno e drene
Veículos com motor D08
todo o óleo do cárter.
• Drene o óleo com o motor quente,
para que o óleo escoe com facilidade.
• Aguarde de 10 a 15 min, para que
todo o óleo escoe para o cárter.
• Após ter escoado todo o óleo usado,
acondicione-o em um recipiente
adequado, para posterior reciclagem.

ATENÇÃO
Veículos com motor Cummins Na remoção do bujão do dreno e
filtro de óleo com o motor quente,
Troca de óleo do motor faça-o com luvas, pois o óleo quen-
Todo o óleo usado ou contami- te pode causar graves queimadu-
nado deve ser recolhido e armaze- ras na pele.
nado adequadamente para posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente.

5-09
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Veículos com motor D08 Veículos com motor D08 com cárter
de plástico
Em todas as trocas de óleo, o bujão
plástico do dreno deve ser substituido
por um novo, junto com o anel de ve-
dação.
• Limpe a região do dreno no cárter,
o cabeçote do filtro e o bocal de
abastecimento.
• Fixe o bujão do dreno do cárter
com um anel de vedação novo, até
Veículos com motor Cummins encostar no batente.
Nota:
Troca do filtro de óleo
O bujão de plástico do dreno é de
• Remova o elemento filtrante com o
baixo torque e deve ser fixado ape-
anel de vedação.
nas com 1/4 de volta. Não force além
• Limpe cuidadosamente a área de disso sob o risco de danificar o bujão.
assentamento da junta do filtro.
Notas:
É comum o anel de vedação grudar
no assento do cabeçote do filtro.
Certifique-se de que seja removido.

5-10
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Veículos com cárter de aluminio/aço


• Limpe o bujão, a região do dreno
no cárter, o cabeçote do filtro e o
bocal de abastecimento.
• Fixe o bujão com uma arruela de
vedação nova.
Abastecimento
• Abasteça o novo elemento filtrante
com óleo novo.
• Lubrifique o anel de vedação, fixe Filtro separador de óleo da
o elemento manualmente, até o unidade dosadora (somente
anel de vedação encostar no cabe- 17/24-330, se equipado)
çote, e gire mais ½ a ¾ de volta.
Não aperte demasiadamente. O filtro separador de óleo do ar da
unidade dosadora funciona como um
• Com a vareta do nível desencai-
sistema de segurança, para evitar que
xada, abasteça o cárter pelo bocal
possíveis partículas de óleo contidas
de abastecimento, até a marca
no ar possam contaminar a unidade
superior da vareta com óleo:
dosadora.
• Motor MAN D08 - SAE 10W-
Troque o filtro, de acordo com o Servi-
40 que atenda a norma M3277
ço de manutenção.
com reserva alcalina (TBN) de
no mínimo 14.
• Motor Cummins ISL - API CI4
15W-40.
• Instale a tampa de abastecimento e
a vareta.
• Funcione o motor em marcha lenta
e verifique eventuais vazamentos.
• Após um período de trabalho do
motor, verifique o nível de óleo e
complete-o se necessário.

5-11
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Líquido de arrefecimento

Aparência Incolor, límpida,


livre de impurezas
mecânicas
Dureza total, 20º dH ou 200 mg/l
CaCO3 máx. CaCO3 ou 357 ppm
Valor de Ph 6,5 a 8,5
Cloretos [mg/l] 100
Sulfatos [mg/l] 150
A utilização de água com índice de
A mistura de água com aditivo para dureza total extremamente alto ou que
líquido de arrefecimento tem como possui componentes capazes de alte-
função proteger contra corrosão, con- rar o pH do líquido de arrefecimento,
gelamento e elevar o ponto de ebulição. podem diminuir sua durabilidade e
Para garantir tais funções, os veículos formar depósitos que isolam a transfe-
saem de fábrica com a concentração do rência térmica.
líquido de arrefecimento de no mínimo
40% de aditivo e 60% de água. Nível do líquido
A falta de controle da concentração e • O nível deve estar entre as marcas
a não utilização de aditivo comprome- “Mín.” e “Máx.” do reservatório.
te a transferência térmica do motor, • Se o nível estiver baixo, remova a
expondo-o a corrosões, cavitações e tampa frontal do reservatório e abas­
incrustações decorrentes de reações teça-o com a mistura de água potável
químicas no fluido. + aditivo até seu nível máximo.
Durante a realização de manutenções
no sistema de arrefecimento, a MAN Aditivo para o líquido de
Latin América recomenda a proporção arrefecimento
de 50% de aditivo, a fim de garantir uma Para o sistema de arrefecimento, utili-
“reserva” caso em uma emergência, seja ze somente:
necessário completar o nível do sistema Motor MAN D08
de arrefecimento somente com água.
• 50% de água potável + 50% de adi-
Para o correto funcionamento do motor, tivo VW (conforme norma MAN
o aditivo concentrado deve ser diluído 324NF).
com água de acordo com as caracterís-
ticas a seguir e que normalmente são Motor Cummins ISL
encontradas nas águas potáveis. • 50% de água potável + 50% de
aditivo VW.
5-12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

A utilização de outros produtos, dife-


rentes do especificado, poderá com- ATENÇÃO
prometer o sistema de arrefecimento e O líquido do sistema de arrefeci-
outros componentes do motor. mento, quando quente, pode causar
O aditivo deve ser previamente diluído queimaduras graves. Estando o
em água antes da aplicação no veículo, líquido do sistema quente, proteja
tanto na troca do líquido quanto na convenientemente as mãos. Gire a
complementação do nível. tampa do reservatório lentamente,
Utilize a proporção de 50% de água até o alívio total da pressão, e, em
potável + 50% de aditivo. seguida, remova-a.

Nota:
Em caso de emergência, complete
o nível com água potável. Porém,
assim que for possível, restabeleça a
proporção indicada.
Sensor do nível de água
• O reservatório de expansão possui
dois sensores de nível de líquido de
arrefecimento, que alertam quanto
à insuficiência de líquido no siste- (1) Sensor de nível baixo
ma.
Falha moderada - acende-se uma luz
• O problema é indicado pela luz de vermelha no painel e simultaneamente
advertência no painel e pelo alarme o aviso sonoro é ativado.
sonoro. Caso isso ocorra, pare o
veículo, sem desligar o motor, e (2) Sensor de nível mínimo
complete o nível do líquido até a
marca “Máx.” do reservatório. Falha grave - acende-se uma luz ver-
melha no painel, o aviso sonoro é ati-
vado e simultaneamente o sinal de pare
é indicado no visor. Nessa condição,
haverá despotenciamento do motor
(preserva o motor).

5-13
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do líquido de
arrefecimento
O líquido de arrefecimento usado
ou contaminado deve ser recolhido
e armazenado adequa­ damen­te para
posterior reciclagem.
Não descarte o líquido no solo, siste-
ma de esgoto ou qualquer local que
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
Veículos com motor D08
ATENÇÃO
Não retire a tampa do reservatório
de expansão com o líquido de arre-
fecimento ainda quente para evitar
queimaduras na pele. Proteja-se
convenientemente.

Veículos com motor Cummins

5-14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Manutenção Abastecimento final


• Estacione o caminhão em local Em um recipiente, faça a mistura de:
plano. Motor MAN D08
• Bascule a cabine.
50% de água potável + 50% de adi-
• Coloque um recipiente sob o tivo VW (conforme norma MAN
radiador com capacidade compa- 324NF).
tível com o volume a ser drenado.
Motor Cummins ISL
• Desconecte a mangueira inferior
do radiador a fim de escoar todo o 50% de água potável + 50% de
líquido do sistema. aditivo VW.
• Conecte novamente a mangueira Abasteça o sistema.
e abasteça o sistema com água Coloque a tampa do reservatório, ligue
potável. o motor e, quando atingir a temperatu-
• Ligue o motor e deixe-o funcio- ra normal de funcionamento, inspecio-
nando por alguns minutos, até que ne cuidadosa­mente quanto a possíveis
atinja a temperatura normal de vazamentos.
funcionamento.
Os motores MAN D08 usam a embre-
• Drene novamente o sistema. agem viscosa Visctronic na hélice do
• Examine o estado das mangueiras radiador. Em caso de falta de sinal do
e abraçadeiras quanto a danos. módulo eletrônico do motor, a embrea-
Substitua-as, se necessário. gem acopla automaticamente, girando
• Examine o radiador quanto a na mesma velocidade da árvore de
vazamentos, danos e acúmulos de manivelas.
sujeira. Limpe e repare o que for
necessário.
Quando o sistema estiver totalmente
limpo, certifique-se de que a manguei-
ra inferior do radiador esteja conecta-
da, a braçadeira apertada e os registros
fechados.

5-15
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Fluido da embreagem (somente caixa mecânica)

O reservatório do fluido da embrea- Nível do fluido do reservatório


gem está localizado na parte frontal do
O nível do fluido deve ser verificado
veículo, atrás da grade dianteira.
nos períodos indicados no “Serviço de
Para ter acesso ao reservatório, puxe Manutenção”. Proceda como segue:
a alavanca de abertura da grade, loca-
• O nível deverá estar entre as marcas
lizada no lado esquerdo do pedal da
“Mín.” e “Máx.” do reservatório.
embreagem.
• Se o nível estiver abaixo, adicione
somente fluidos que atendam às
especificações DOT 4 e de fabri-
cantes idôneos e conceituados.
• Fluidos de baixa qualidade não
possuem poder lubrificante ade-
quado e atacam vedações e com-
ponentes de borracha.
Nota:
Ao bascular a cabine, fluido em ex-
cesso pode transbordar, danificando
a pintura.

5-16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Reservatório de água do
limpador de para-brisa

Substituição do fluido
• O fluido da embreagem deve ser
substituído conforme intervalos
recomendados no manual de “Ga-
rantia e Manutenção”.
• Leve o caminhão à uma Conces-
sionária MAN Latin America para
realizar o serviço.
• Verifique o nível de fluido e efetue
a troca nos períodos indicados no
Serviço de Manutenção. O reservatório de água do limpador
de para-brisa está localizado na parte
frontal do veículo, atrás da grade dian-
teira.
Verifique periodicamente o reservató-
rio de água, se necessário complete-o
com água, até atingir o enchimento
máximo total.

5-17
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Sistema de combustível

Combustível Diesel de inverno


• Somente utilize combustível filtra- Na utilização de “diesel de verão” po-
do e de boa qualidade para evitar dem ocorrer avarias de funcionamento
danos ao motor. em temperaturas abaixo de 0°C, pois
• Nunca utilize combustíveis arma- o combustível pode ficar mais denso
zenados em recipientes. pela segregação de parafina. Por esse
• Ao encher o tanque, abasteça-o so- motivo, países onde o clima é mais frio
mente até o travamento da pistola. utilizam o “diesel de inverno”, que é
operacionalmente seguro mesmo abai-
• Utilize sempre diesel A S10 ou B xo de -20°C.
S10 da norma ANP nº 69/2014. A
MAN Latin America recomenda o Em países com outras condições
abastecimento com diesel S10 com climáticas, na maioria das vezes são
teor de enxofre de 10 mg/kg, no oferecidos óleos diesel que apresentam
máximo. outro comportamento em relação a
temperatura.
• O uso do diesel não especificado
pode causar danos ao catalisador, Os postos de combustíveis dos respec-
sendo que, nesse caso, não haverá tivos países podem fornecer informa-
cobertura em garantia. ções sobre os óleos diesel comuns no
país.
• O óleo diesel deve corresponder
as determinações de controle da Nota:
poluição atmosférica, de modo a Se o óleo Diesel não atender às es-
promover a melhoria da qualidade pecificações mínimas de qualidade,
ambiental e o bem-estar da popula- com teor elevado de enxofre, ou
ção (Resolução 69218 da Agencia outras características que não favo-
Nacional do Petróleo, Gás Natural reçam uma boa combustão, poderão
e Biocombustíveis - ANP). Uma surgir os seguintes problemas:
lista dos postos de combustível • Deterioração prematura do óleo
que oferecem diesel S10 com bai- lubrificante do motor;
xa emissão de poluentes pode ser • Desgaste acelerado dos anéis de
encontrada na internet na página segmento e cilindros;
da web da ANP (www.anp.gov.br). • Deterioração prematura do
• Não é permitido misturar ao óleo sistema de escapamento e trata-
diesel aditivos de combustível ou mento de gases;
produtos semelhantes. • Sensível aumento da emissão de
fuligem;
• Ao encher o tanque, abasteça-o so- • Carbonização acentuada nas
mente até o travamento da pistola. câmaras de combustão e nos
Utilize sempre diesel S10. bicos injetores, com variação
no consumo de combustível e
desempenho do veículo;
5-18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

• Menor durabilidade do produto; Filtros de combustível originais


• Corrosão prematura do sistema e garantia do motor
de combustível.
• Utilize somente filtros de combus-
Nota: tível originais.
Abasteça sempre com diesel S10 de Os filtros originais possuem alta capa-
alta qualidade e que atenda a es- cidade de retenção de partículas e água.
pecificação determinada pela ANP O filtro separador de água, localizado
(Agencia Nacional do Petróleo). na longarina, tem capacidade de reten-
• Abasteça somente com combus- ção de 10 microns (0,010 mm).
tível com a octanagem suficiente O filtro principal do motor tem capacida-
em conformidade com a norma de de retenção de partículas com dimen-
mencionada. Caso contrário, são de 3 a 5 microns (0,003 a 0,005mm).
podem ocorrer graves avarias de FALHAS NO SISTEMA DE IN-
funcionamento. JEÇÃO CAUSADAS POR DEFI-
• Uma mistura de biodiesel pelo fa- CIÊNCIA DE FILTRAGEM DE
bricante de diesel e permitida de COMBUSTÍVEL OU CONTAMI-
acordo com a Resolução 42/2009 NAÇÃO POR ÁGUA NÃO SERÃO
da ANP e não danifica o motor COBERTAS PELA GARANTIA.
ou o sistema de combustível.
Nota:
• O motor a diesel foi desenvolvido
Se os filtros de combustível tiverem que
exclusivamente para a utilização
ser substituídos com maior frequência
com óleo diesel. Por esse motivo,
antes dos prazos previstos, significa
não utilize gasolina, óleo com-
que o reservatório de combustível
bustível ou outros combustíveis
está com impurezas e deve ser limpo.
inapropriados. As substâncias
Para evitar esse problema, abasteça o
que compõem esses tipos de
seu veículo somente com combustível
combustível podem danificar
filtrado e de boa qualidade.
significativamente o sistema de
combustível e o motor. ATENÇÃO
• Nas temperaturas externas frias,
não misture gasolina ao óleo O diesel aquecido pode formar mis-
diesel porque isso pode causar turas de vapores combustíveis na
danos significativos ao sistema área ao redor da fonte de combustí-
de injeção do motor. vel. Para eliminar risco de incêndio,
• Na utilização de óleo diesel com mantenha chamas abertas, faíscas
ou outras fontes de ignição longe
maior teor de enxofre, a vida útil da área de trabalho e não fume du-
do filtro de partículas de diesel rante a manutenção do sistema de
pode se reduzir consideravel- combustível ou operações de servi-
mente. ço que poderiam resultar no escape
de diesel ou vapores combustíveis.
5-19
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Drenagem do filtro separador


de água
Antes de iniciar os trabalhos de manu-
tenção do filtro, verifique se seu veículo
possui filtro Parker ou filtro Fleetguard
para o correto procedimento.
O filtro deve ser drenado diariamente,
ou sempre que a luz se acender, no
painel de instrumentos. Para isso, gire
o registro na parte inferior do filtro e
Veículos com filtro Parker (metálico) deixe o combustível sair, até que saia
sem água.
Luz de aviso de presença
de água no combustível
No painel de instrumentos, há
uma luz indicadora de presença
de água no óleo diesel, alertando sobre
a necessidade de drenagem do filtro
separador.
Nota:
O filtro separador de água deve ser
Veículos com filtro Parker (plástico) substituído juntamente com o filtro
principal.
Luz de aviso de saturação
do filtro de combustível
No painel de instrumentos, há uma luz
indicadora de saturação do filtro. O
filtro de combustível deve ser trocado
toda vez que a luz de aviso no painel se
acender ou a cada:
Filtro Parker
– 80.000 km para o grupo I
Veículos com filtro Fleetguard
– 60.000 km para o grupo II
– 40.000 km para o grupo III
(o que ocorrer primeiro).
5-20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Filtro Fleetguard
– 40.000 km para o grupo I
– 30.000 km para o grupo II
– 20.000 km para o grupo III
(o que ocorrer primeiro).
Troca do elemento do filtro
separador de água Parker
(metálico)
• Drene totalmente o combustível
existente no filtro. Veículos com filtro Parker (plástico)
• Desconecte o cabo elétrico.
• Retire o conjunto do elemento fil- Troca do elemento do filtro
trante e o recipiente transparente do separador de água Parker
cabeçote. O recipiente transparente (plástico)
é reutilizável. Não o danifique.
• Separe o elemento filtrante do • D rene totalmente o combustível
recipiente transparente. Limpe o existente no filtro.
recipiente. • Desconecte o chicote elétrico (1).
• Lubrifique o novo anel de vedação • Remova o corpo do filtro, do cabe-
do recipiente, com uma pequena çote (2).
camada de diesel ou óleo lubri- • Remova o elemento filtrante do
ficante do motor e coloque-o no corpo do filtro e substitua por um
recipiente transparente, com o lado novo elemento.
cônico para cima.
• Rosqueie, com as mãos, o recipien- • Lubrifique o novo vedador do
te transparente ao novo elemento e elemento filtrante com uma leve
aperte-o firmemente. camada de diesel ou óleo lubrifi-
• Lubrifique o novo anel de vedação do cante do motor.
elemento filtrante e instale-o no ele- • Encha o filtro com óleo diesel lim-
mento, com o lado cônico para cima. po.
• Encha o filtro com óleo diesel limpo. • Instale o filtro no cabeçote (2) e
• Instale o filtro no cabeçote e aperte-o firmemente, utilizando
aperte-o firmemente, utilizando somente as mãos.
somente as mãos. • Conecte o chicote elétrico (1).
• Conecte o cabo elétrico.
Nota:
Nota: Não use ferramentas para apertar o
Não use ferramentas para apertar o filtro.filtro.
filtro.
5-21
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Nota:
O copo transparente é reutilizável.
Não o danifique.
• Para aplicações em Biodiesel,
utilize o anel de vedação na cor
verde, o qual deve ser substituído
a cada troca do elemento filtrante.
• Remova o elemento filtrante
puxando-o para cima e torcendo‑o
ligeiramente. Certifique-se de que o
Veículos com filtro Fleetguard anel de isolação, existente na base
do elemento filtrante, foi devida-
Troca do elemento do filtro mente removido do pino central.
separador de água • Instale o novo elemento filtrante que
• Quando se acender a luz de aviso é fornecido com o anel de isolação
no painel de instrumentos ou quan- inserido na sua base. Para a instala-
do o nível de combustível atingir ção, empurre o elemento para baixo,
a faixa branca (2), significa que o torcendo-o ligeiramente.
elemento do filtro está saturado e
Nota:
deve ser substituído.
O novo elemento filtrante é forne-
• Desligue o motor. Solte a tampa da cido com 3 anéis de vedação para o
abertura (1) para aliviar a pressão
copo transparente, tampa de abertu-
de ar no filtro.
ra e base do elemento.
• Abra a válvula de drenagem (4),
drene o combustível abaixo do co- • Instale o novo anel de vedação no
lar plástico (3) e, logo após, feche copo transparente. Em seguida,
a válvula de drenagem (4). instale o copo transparente ros-
• Retire o copo transparente, remo- queando o colar plástico (3), sem
vendo o colar plástico (3) com as utilizar ferramentas.
mãos, ou, se necessário, com o
Nota:
uso de uma ferramenta apropriada.
Descarte o anel de vedação da base Sempre deixe o motor e o combustí-
do copo plástico. Um novo anel é vel esfriar à temperatura ambiente
fornecido em conjunto com o novo antes de substituir o filtro ou reali-
elemento filtrante. zar operações de serviço que pode-
riam resultar no derramamento de
combustível.
5-22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

• Encaixe um novo elemento na tam-


pa, pressionando-o, até que fique
preso nas presilhas. Lubrifique a
rosca da tampa e o anel de vedação
com combustível.
• Rosqueie o conjunto da tampa e do
elemento.
Aplique torque de 20 Nm.

Veículos com motor D08


Troca do filtro principal (D08)
O elemento filtrante principal deve
ser trocado no períodos indicados no
Serviço de Manutenção.
• Retire o conjunto da tampa e do
elemento, utilizando uma ferra-
menta apropriada.
Veículos com motor Cummins
Nota:
O anel de vedação pode ficar colado Troca do filtro principal
no alojamento do filtro. Certifi- (CUMMINS)
que‑se de removê-lo antes de instalar O filtro principal deve ser trocado nos
o novo filtro. períodos indicados no “Serviço de
• Limpe a tampa do filtro. Manutenção”.
• Retire o conjunto da tampa (1) do • Remova o filtro, utilizando uma
elemento do filtro de combustível. ferramenta apropriada.
• Desencaixe o elemento da tampa e Nota:
descarte-o juntamente com o anel O anel de vedação pode ficar colado
de vedação. no cabeçote do filtro. Certifique‑se
• Coloque um novo anel de vedação de removê-lo antes de instalar o
na tampa. novo filtro.
• Limpe o cabeçote do filtro.
• Não abasteça o filtro antes de ins-

5-23
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

talá-lo. O combustível pode conter


impurezas que irão diretamente
para a linha de alimentação.
• Lubrifique a junta do filtro novo
com óleo do motor.
• Rosqueie o filtro com as mãos, até
que a junta faça contato. Aperte
mais ½ a ¾ de volta.
Nota:
O aperto do filtro com ferramentas
Veículos com filtro Parker (plástico)
pode causar distorção na rosca ou
esmagamento do anel de vedação. Sangria do sistema de
combustível (Filtro Parker)
Linhas de alta pressão
A sangria do sistema de baixa pressão
ATENÇÃO de combustível é necessária sempre
que:
Em hipótese alguma, abra qual-
• O motor permanecer inativo por
quer tubo de alta pressão para um período de tempo prolongado.
fazer a sangria. A pressão é nos tu-
• Se qualquer componente do
bos desta linha é muito alta. Risco
sistema tiver sido substituído ou
de acidente reparado.
• Sempre que o tanque de combustí-
vel for esvaziado.
A sangria é feita acionando a bomba de
combustível manualmente.
• Afrouxe o parafuso de sangria (1).
• Bombeie o êmbolo (2) até que o
combustível saia sem bolhas pelo
parafuso de sangria.
• Feche o parafuso de sangria.
• Dê a partida no motor.
Veículos com filtro Parker (metálico) Após o motor pegar, deixe-o fun-
cionando por cerca de 1 minuto para
eliminar todo o ar pelo processo de
autosangria.

5-24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

segundos para o início da sangria


ATENÇÃO do sistema. Dê a partida no motor
Em nenhuma circunstância abra e aumente a velocidade para a
qualquer tubo de alta pressão para condição de alta rotação por dois
fazer sangria. A pressão nos tubos minutos. O próprio motor fará a
de alta pressão é muito alta: risco sangria.
de acidente. • Com o motor operando, solte a
tampa de abertura (1). Quando o
nível de combustível cair até o
colar (3), feche a tampa de abertura
rapidamente.
Nota:
O copo plástico transparente não
encherá completamente duramente
a operação do motor. Ele encherá
gradualmente com o tempo à me-
dida que o filtro saturar, indicando
a proximidade da necessidade da
Veículos com filtro Fleetguard
troca do elemento filtrante.
Sangria do sistema de
combustível (Filtro Fleetguard)
• Retire a tampa de abertura (1)
da parte superior do copo trans-
parente, girando-o no sentido
anti-horário. Encha o copo plástico
transparente com diesel limpo
suficiente para cobrir o elemento
filtrante até o início de sua tarja
branca (2). Certifique‑se de que o
anel de vedação da tampa superior
foi devidamente substituído por
um novo. Reinstale a tampa de
abertura (1) girando-a com a mão.
• Insira a chave de ignição no inter-
ruptor de partida, girando-a até a
posição “LIGADA”. Aguarde 30
5-25
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Filtro de ar

O veículo está equipado com filtro de


ar de elemento único de alta capacida-
de. Esse filtro deve ser substituído,
caso o indicador de manutenção do
filtro indique restrição de ar. Não lim-
pe o elemento.
Indicador de manutenção
do filtro
O filtro de ar deve ser substituído quan-
do a luz de aviso no painel se acender,
Substituição do elemento do
indicando que há restrição no filtro de
ar ou nas quilometragens abaixo indi- filtro
cadas (o que ocorrer primeiro). • Afrouxe os parafusos da carcaça, o
Motor MAN D08 suficiente para liberar a tampa.
– 80.000 km para o grupo I
– 60.000 km para o grupo II
– 40.000 km para o grupo III

NUNCA LIMPE O FILTRO OU


UTILIZE FILTRO RECONDICIO-
NADO. TROQUE-O POR UM ORI-
GINAL.

• Remova a tampa do filtro de ar.

5-26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

• Puxe o elemento cuidadosamente, • Passe uma leve camada de óleo de


girando-o para a direita e para a motor no lábio interno do filtro.
esquerda, alternadamente, até se • Empurre o elemento, cuidadosa-
desprender. mente, girando-o para a direita e
• Examine a tubulação entre o filtro para a esquerda, alternadamente,
de ar e o motor e substitua imedia- até encostá-lo.
tamente as peças danificadas. • Coloque a tampa e aperte o parafu-
so da cinta da carcaça.
Nota:
Ao lavar o veículo, não permita que
a água entre pelo duto de admissão
do filtro de ar, pois a água pode ser
aspirada pelo motor e causar danos.

• Limpe cuidadosamente a carcaça


do filtro, sem permitir a entrada
de impurezas na tubulação entre o
filtro e o motor.

5-27
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Instalação do elemento de segurança


• Passe uma leve camada de óleo
de motor na superfície externa do
filtro de segurança.
• Empurre o elemento, cuidadosa-
mente, girando-o para a direita e
para a esquerda, alternadamente,
até encostá-lo.
Nota:
Em condições inadequadas de manu-
Filtro com elemento de tenção (por exemplo, ambiente com
segurança* muita poeira), utilize o elemento de
Caso o veículo trabalhe em condições segurança. Nunca limpe ou utilize ele-
severas, como, por exemplo, em am- mento de segurança recondicionado.
biente com muita poeira, instale um
elemento de segurança no filtro de ar.
Consulte uma Concessionária MAN
Latin America.
• Na troca do elemento principal (1),
mantenha o elemento de segurança
(2) durante a limpeza da carcaça,
para impedir a entrada de impure-
zas na tubulação, entre o filtro e o
motor.
• Substitua o elemento de segurança,
a cada 3 trocas do elemento princi-
pal ou a cada 2 anos.

5-28
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Correia do motor Árvore de transmissão

Veículos com motor D08 Modelos 14/17-190, 17/23-230 e


17/24-260

Veículos com motor Cummins


Modelos 17/24-280
Verificação da tensão da
correia
Faça a medição da tensão da correia no
espaço mais longo entre as polias.
Deflexão admissível = 9,5 a 12,7 mm.

Modelos 17/24-330

5-29
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Eixo dianteiro

Lubrificação
Nota:
Antes da lubrificação, limpe as gra-
xeiras, para evitar a contaminação
da graxa.
• A árvore da transmissão possui
luvas deslizantes que deverão ser
lubrificadas periodicamente com
graxa NLGI, de acordo com o
“Serviço de Manutenção”.
Lubrificação do pino mestre
• Efetue a lubrificação através das
graxeiras, com dispositivo de • Lubrifique com graxa NLGI 2 EP.
lubrificação sob pressão. • Aplique graxa nova nas graxeiras
indicadas pelas setas, de modo que
a graxa velha seja eliminada pela
região de assentamento da viga do
eixo com a ponta de eixo.

5-30
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Diferencial

Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente.
• O veículo deverá estar em local
ATENÇÃO plano e com o óleo quente.
• Coloque um recipiente sob o bu-
O óleo quente pode causar quei-
jão de dreno, para coletar o óleo
maduras na pele. Proteja-se con-
escoado.
venientemente.
• Remova os bujões de nível (1) e
Nível de óleo dreno (2).
• Verifique o nível de óleo nos • Após escoar totalmente o óleo, lim-
períodos indicados no Serviço de pe o bujão de dreno e reinstale‑o.
Manutenção, com o veículo em • Abasteça o eixo traseiro até a
local plano. borda inferior do bujão de nível e
• Remova o bujão de inspeção e reinstale o bujão.
abastecimento (1). O óleo deverá • Use óleo API GL5 - SAE 85W140.
estar nivelado com a borda inferior
do bujão.
• Complete, se necessário, até a bor-
da inferior do bujão.
• Utilize óleo API GL5 - SAE 85 W 140.

5-31
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Direção hidráulica

Respiro do eixo Nível de fluido da direção


Verifique periodicamente o respiro hidráulica
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se • Verifique o nível de fluido com o
necessário, tomando o cuidado de não motor frio (abaixo de 50°C), e em
alterar a posição do respiro para man- marcha lenta.
ter o seu bom funcionamento. • Com o motor em funcionamento,
Se o respiro estiver obstruído, poderão gire o volante da direção, de baten-
ocorrer vazamentos pelos vedadores te a batente.
de óleo, em função de pressão interna • Retire a vareta de medição do
excessiva. reservatório de fluido e limpe-a.

Dobre a aba da coifa para fora, para


fazer a medição.

5-32
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Reintroduza a vareta de nível e faça a Lubrificação da coluna de


leitura: direção (se equipado)
Com o motor em funcionamento, o
nível de fluido deverá estar entre as Nota:
marcas da vareta. Antes da lubrificação, limpe a gra­
Se o nível estiver próximo do mínimo, xeira, para evitar a contaminação
limpe a tampa do reservatório e remova‑a. da graxa.
Adicione fluido ATF - Sufixo A lenta- • Bascule a cabine para obter acesso
mente, até atingir a marca “Máx.”. à graxeira.
Recoloque a tampa. • Efetue a lubrificação através da
graxeira, com dispositivo de lubri-
ficação sob pressão.

5-33
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Sistema de freios

Reservatório de ar comprimido Reservatórios de ar - drenagem


Semanalmente, puxe as argolas pelo
ATENÇÃO
cabo e mantenha-as nessa condição até
Se os reservatórios não forem drena- que o ar saia livre de água e impurezas.
dos na frequência recomendada, a Caso saia muita água, significa que o
água e as impurezas serão conduzi- filtro secador de ar está saturado e, por-
das para a tubulação e para as vál- tanto, é hora de substituir o elemento.
vulas, comprometendo a eficiência
do sistema.
Semanalmente, puxe as argolas pelo
cabo e mantenha-as nessa condição até
que o ar saia livre de água e impurezas.
Esse reservatório possui uma válvula
para conexão de uma mangueira para
enchimento de pneu e limpeza do veí-
culo com ar comprimido.

5-34
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Reservatório de ar comprimido Filtro coalescente


auxiliar O sistema de freio é equipado com
Sempre que drenar os reservatórios de filtro secador de ar coalescente, que
ar principais, drene também o reserva- absorve e retira o óleo e a água conden-
tório de ar auxiliar, localizado na ex- sada no circuito de freio, aumentando a
tremidade traseira da longarina direita. durabilidade do sistema.
Puxe a argola do dreno e mantenha-a – Troque o filtro coalescente con-
nessa condição até que o ar saia livre forme intervalos recomendados no
manual de “Garantia e Manuten-
de água e impurezas.
ção”, dependendo das condições de
temperatura local e da manutenção
do sistema pneumático do veículo.
– Drene semanalmente os reservatórios.
Caso saia muita água, significa que o
filtro está saturado e, portanto, é hora
de trocar o elemento secador de ar.
Verificação do filtro coalescente
Sempre que a descarga do ar do filtro
coalescente (ou seu abafador de ruídos)
(1) apresentar contaminação excessiva
por óleo, o elemento filtrante deve ser
verificado.
Nesse caso, o elemento filtrante deverá
ser desmontado para verificação do ní-
vel de contaminação da sílica por óleo,
conforme padrões a seguir:
5-35
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Situação normal Situação com contaminação


A parte central do elemento filtrante excessiva
(descarga) deve estar seca e limpa, ou • Deve-se observar que, além da pre-
seja, sem resíduos de óleo. sença de óleo nos canais exteriores
• Mesmo com a presença de óleo nos do elemento filtrante (entrada),
canais externos do elemento fil- também a parte da descarga do
trante (entrada), e com os orifícios elemento filtrante está contami-
do canal central desobstruídos, o nada (qualquer sinal de óleo na
filtro ainda pode ser usado. descarga).
A falha acima descrita poderá ocorrer
prematuramente, no caso de manuten-
ção incorreta do sistema de freios do
veículo, o que diminui a vida útil do
compressor de ar.
Substituição do filtro
– Elimine todo o ar comprimido do
interior do filtro coalescente.
– Com o auxílio de uma cinta, gire o
elemento no sentido anti-horário e
remova-o.
– Limpe as superfícies de vedação e
a rosca de fixação do coalescente.

5-36
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

– Lubrifique os anéis de vedação,


antes de efetuar a montagem do
elemento novo.
– Rosqueie o novo elemento manu-
almente, até encostar no corpo do
conjunto. Aperte mais ½ volta.
NÃO USE FERRAMENTA PARA
FAZER O APERTO.
Nota:
Para ter um controle do prazo da
Verificação da espessura das
nova troca do elemento, anote o mês
e o ano da operação de manutenção
lonas
na etiqueta existente no corpo do Verifique periodicamente o estado das
elemento. lonas do freio por meio de orifícios
existentes no prato do freio.
Para essa verificação, remova os tam-
pões situados no lado interno do prato.
O limite de desgaste é determinado
pelo chanfro existente nas lonas.

5-37
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Regulagem das lonas Lubrificação dos reguladores


• Regule as lonas com os freios frios do freio
e enquanto a espessura mínima Nota:
indicada não for atingida. Antes da lubrificação, limpe as gra-
• Suspenda a roda a ser regulada xeiras, para evitar a contaminação
com o macaco, o suficiente para da graxa.
que ela gire linearmente. Lubrifique os dois pontos de lubrifica-
• Gire o parafuso de regulagem até ção, existentes nas rodas, nos períodos
travar a roda. indicados no Serviço de Manutenção.
• Recue o parafuso de regulagem ¼ Utilize graxa NLGI-2EP.
de volta.
Repita essa operação em cada uma das
rodas. A regulagem das lonas deve ser
feita com os freios frios.
Após a regulagem das lonas, teste o
freio em local seguro para verificar se
está operando corretamente.

5-38
FAÇA VOCÊ
MESMO 6
FAÇA VOCÊ MESMO

Conservação de veículos inativos e cuidados com o combustível

Preparação do veículo para a bocal do tanque;


inatividade • Não misture querosene e/ou etanol
O maior cuidado que se deve ter com no diesel;
veículos que vão permanecer inativos • Abasteça somente em postos de
por um período maior que 2 meses é abastecimento confiáveis e com
com o sistema de combustível pois os alto giro de combustível;
seus componentes podem ser danifica- • Em caso de postos próprios de
dos em função da degradação natural abastecimento, como em fazendas
e/ou acidificação do Biodiesel. ou frotas cativas, atente para a ma-
A degradação do Biodiesel pode formar nutenção do sistema de abasteci-
depósitos gelatinosos e/ou pastosos, oca- mento, trocando filtros e drenando
sionando restrições no fluxo de combus- a água do fundo do tanque. A lim-
tível e, por consequência, a dificuldade peza do tanque de armazenamento
na partida do motor. A acidificação, por deve ser feita, no mínimo, a cada
sua vez, pode corroer os componentes • dois anos;
metálicos e atacar superfícies galvaniza- • Em caso de tanques mais antigos,
das, fragilizando o material. verifique a quantidade de lodo no
Para esses casos de inatividade supe- fundo do tanque, realizando a lim-
rior a 2 meses, recomendamos o uso peza caso necessário;
de “Estabilizador de óleo diesel AL- • Não exponha o diesel armazenado
MAX”. a temperaturas muito altas, pois
Cuidados necessários para evitar a isso facilita seu envelhecimento e
contaminação do sistema de com- sedimentação;
bustível • Realize a manutenção do sistema de
• Não deixe o veículo parado por filtragem do veículo, conforme reco-
mais de 6 semanas. Recomenda-se mendação do Serviço de Manutenção;
funcionar o motor semanalmente • Drene periodicamente a água do
por pelo menos 5 minutos para que filtro separador de água conforme
o combustível circule pelo tanque; recomendação das “Instruções de
• Mantenha o tanque de combustível Manutenção” deste manual;
do veículo sempre cheio, evitando • Proteja o respiro do tanque da
que o volume de ar no tanque “respi- entrada de poeira, umidade ou
re” com as variações de temperatura material orgânico;
ambiente durante o dia e a noite;
• Ao abastecer, vede corretamente o
6-02
FAÇA VOCÊ MESMO

• Elimine o contato do combustí- Embreagem (somente caixa mecânica)


vel com materiais que aceleram Ao colocar o motor em funcionamento,
a reação de oxidação do com- acione o pedal da embreagem algumas
bustível, como cobre, zinco, vezes a fim de evitar que a embreagem
latão, bronze e estanho. permaneça em constante atrito com o
volante do motor.
Informações adicionais sobre as
características do Biodiesel Cabine
O diesel comercializado em todo o Proteja a cabine com cera protetora
Brasil contém Biodiesel (combustível anticorrosiva.
produzido à base de óleo vegetal ou
gordura animal) misturado ao diesel Chassi
derivado de petróleo. • O veículo deve ser estocado em
Essa composição de combustível é lugar coberto e plano.
renovável e biodegradável, ou seja, • Aplique óleo antioxidante no chassi.
é suscetível à degradação natural e • Periodicamente, movimente o veí-
acidificação e pode ser acelerada con- culo para que os pneus não sofram
forme as condições de temperatura, deformações.
exposição de luz, em contato com ar
e água, materiais como o zinco, cobre Baterias
e bronze. Desconecte o cabo negativo (-) das
Devido a esses fatores, a recomenda- baterias.
ção geral é que o Biodiesel não seja
armazenado por mais de 6 semanas.
Nota:
Este período é somente indicativo,
pois a presença ou ausência dos fa-
tores mencionados pode influenciar
a estabilidade do Biodiesel de forma
negativa ou positiva, reduzindo ou
aumentando este período de 6 sema-
nas, adotado como referência.

(Fonte: site ANP – Agência Nacinal de Petróleo)


6-03
FAÇA VOCÊ MESMO

Aparência do veículo

Preparação do veículo para o Lavagem e conservação


retorno ao trabalho Conserve a pintura de seu caminhão
como nova, lavando-a frequentemen-
Motor te. Nunca lave o veículo sob o sol ou
Devido a qualidade do diesel utiliza- quando a cabine estiver quente. Use
do, as condições de estocagem e as uma esponja bem molhada em uma
variações de clima durante o período solução de água e xampu apropriado.
de inatividade, antes do retorno do Antes de adicionar qualquer produto
veículo ao trabalho, recomenda-se a de limpeza à água, certifique-se de
limpeza em todo sistema de alimenta- que não é prejudicial à pintura. Nunca
ção de combustível, incluindo a troca permita que produtos como álcool ou
dos filtros. querosene entrem em contato com a
Bateria pintura.
• Conecte o cabo negativo (-) das Não abuse de produtos abrasivos para
baterias. conservar a pintura: use cera protetora.
• Complete o nível com água desti- Para polir, utilize cera polidora líquida
lada (somente baterias com manu- ou em pasta, aplicando-a quando a ca-
tenção). bine estiver bem limpa e seca.
• Complete a carga, se necessário. Motor
Nunca utilize carga rápida. Ao lavar o motor, tome as seguintes
Embreagem (somente caixa mecânica) pre­cau­ções:
Verifique o correto funcionamento. • Não lave o motor ainda quente.
• A ignição deve estar desligada.
Cabine
• Não dirija o jato de água direta-
Remova a cera de proteção da cabine. mente sobre os retentores (do mo-
Chassi tor, da caixa de câmbio e da caixa
de direção) e componentes elétri-
Remova o óleo antioxidante do chassi.
cos (bateria, alternador, sistema de
ignição, buzina, módulo eletrônico
(ECM) etc.) para não danificá-los.
• Não utilize na limpeza do motor
produtos ácidos ou derivados de
petróleo.

6-04
FAÇA VOCÊ MESMO

• Não dirija jatos de água diretamen- Guarnições de borracha e palhetas


te sobre o módulo eletrônico ECM do limpador do para-brisa
ou quaisquer das suas conexões. Limpe as guarnições de borracha e
Toda a água contaminada da lava- as palhetas do limpador do para-brisa
gem do motor deve ser reciclada. Não com água e sabão neutro; solventes
descarte a água contaminada no solo, como tricloro, benzina, álcool, etc.,
sistema de esgoto ou qualquer local são prejudiciais à borracha.
que possa, de alguma forma, afetar
Bancos
negativa­mente o meio ambiente.
Mantenha a boa aparência dos bancos,
escovando-os periodicamente com
uma escova de pêlos macios. Caso haja
manchas, limpe-as com escova umede-
cida em água e sabão neutro.
Painel dos instrumentos
Limpe-o somente com água e sabão
neutro.
Espelhos retrovisores
Use água, álcool, amoníaco ou limpa-vi-
Conservação dos isoladores dros; jamais utilize esponja de fios de
acústicos aço ou produtos abrasivos.
Para atender à legislação quanto
Rodas
a emissão de ruídos, o caminhão
Volkswagen possui mantas de material Lave-as frequentemente com água e
fonoabsor­vente, fixadas sob a cabine. sabão neutro. Nunca utilize produtos
abrasivos ou esponja de aço que pode-
Ao lavar o caminhão com a cabine
riam danificar a pintura.
basculada, não aplique jatos de água
diretamente nas mantas sob o assoa- Cintos de segurança
lho e nas “saias” laterais, pois poderá A limpeza deverá ser feita com uma
danificá-las e anular a sua função escova macia de nylon, água e sabão
antirruído. A manta acústica pode ser neutro, cuidando para que a solução
lavada, porém, sem a incidência direta de limpeza não penetre no mecanismo
de jatos de água. inercial.

6-05
FAÇA VOCÊ MESMO

Tratamento anticorrosivo Bateria

Não pulverize a cabine ou chassi com


produtos derivados de petróleo, óleo
de mamona, etc., de modo a evitar
danos às borrachas e guarnições e,
principalmente, aos tubos do siste-
ma de freio.
A eficiência do tratamento anticor-
rosivo aplicado na fábrica varia em
função das condições climáticas e das
estradas em que o veículo trafega. Em
climas quentes e secos, o tratamento
Remoção das baterias
irá se manter efetivo por mais tempo,
comparando-se com veículos que são • Retire as porcas borboleta e remo-
utilizados em áreas muito úmidas ou va a cobertura plástica das baterias
com maresia. (exceto Linha Robust);
Inspecione periodicamente a pintura • Desconecte o cabo negativo;
de seu caminhão quanto a pontos na • Desconecte o cabo positivo;
pintura ou riscos, preferencialmente • Solte as porcas da placa superior
após a lavagem. Observe atentamente com uma chave fixa e remova as
as regiões dianteiras e laterais da cabi- baterias.
ne, onde são mais frequentes os danos
causados por pedras projetadas por
outros veículos. Verifique igualmente
as bordas das portas, que podem perder
tinta ao baterem em outros veículos ou
contra paredes, quando abertas.
Eventuais acidentes sofridos pelo
caminhão deverão ser reparados ex-
clusivamente em uma Concessionária
MAN Latin America, o qual utiliza
os procedimentos determinados pela
fábrica no que se refere à proteção an-
ticorrosiva e pintura, utilizando peças
genuinas e materiais específicos.

6-06
FAÇA VOCÊ MESMO

Partida com baterias auxiliares

ATENÇÃO
• Proteja os olhos e evite
apoiar‑se sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateria
auxiliar para dar partida pode
causar explosão.
• As baterias liberam gases explo­
Foto meramente ilustrativa
sivos, mantenha-as afastadas
Instalação das baterias de faíscas, chamas e cigarros
• Coloque as baterias no suporte, acesos.
instale a placa superior e aperte as • Não tente efetuar a partida
porcas; com baterias auxiliares em
• Reconecte o cabo positivo; veículo com nível de eletrólito
baixo.
• Reconecte o cabo negativo;
• A tensão das baterias auxilia-
• Instale a cobertura das baterias e
res também deverá ser de 12 V.
fixe-as com as porcas borboleta
(exceto Linha Robust). • A capacidade (Ah) das baterias
auxiliares não deve ser inferior
à das baterias descarregadas.
O uso de bateria de diferente
tensão ou capacidade substan-
cialmente diferente pode cau-
sar explosão e lesões corporais.

6-07
FAÇA VOCÊ MESMO

A Baterias descarregadas Veículo com baterias descarregadas:


B Baterias auxiliares • Desligue todas as luzes e acessórios.
1 - Conexão do cabo positivo (+) nas • Remova a chave de contato, posi­
baterias descarregadas. cione a alavanca de mudanças em
2 - Conexão do cabo positivo (+) nas neutro e aplique o freio de estacio-
baterias auxiliares. namento.
3 - Conexão do cabo negativo (–) en- • Jamais desconecte os cabos da
tre as baterias auxiliares e o massa bateria com a chave de ignição
do chassi do veículo com as bate- ligada. Pode queimar o sistema
rias descarregadas. eletrônico.
O ECM do motor e seus compo­nentes
ne­ces­sitam de ten­são para funcio­nar.
Portanto, não adianta empurrar o ca-
minhão se as baterias estiverem com
baixa tensão.

6-08
FAÇA VOCÊ MESMO

Veículo com baterias auxiliares: Advertências


• Desconecte os cabos das baterias. Use óculos de proteção.
• Conecte um cabo entre o positivo Evite o contato de partícu-
(+) das baterias descarregadas e o las que contenham ácido ou
positivo (+) das baterias auxiliares. chum­bo com os olhos, a pele e o ves­
• Conecte um cabo entre o negativo tuário.
(–) das baterias auxiliares e um
massa do veículo com as baterias
O eletrólito (ácido) é forte­
descarregadas.
mente cáustico. Use luvas e
• Dê a partida no motor de maneira óculos de proteção. Não in-
usual. Se o motor não pegar nor- cline a bateria, pois poderá escorrer
malmente, não persista na tentati- eletrólito pelas aberturas de saída de
va. Procure uma Concessionária gases. Caso ocorra contaminação de
MAN Latin America. eletrólito com os olhos, enxágüe-os
• Com o motor em funcionamento, com água fria por alguns minutos e
remova os cabos dos veículos exa- procure assistência médica imedia-
tamente na ordem inversa em que tamente. O contato com a pele, ou
foram conectados. vestuário também deve ser evitado.
• Os cabos auxiliares precisam ser Caso isso aconteça, neutralize a
suficientemente longos para evitar ação do eletrólito com água e sabão
que os veículos fiquem encostados. abundantes. Já se houver ingestão,
• Quando conectar os cabos auxilia- procure assistência médica imedia-
res, certifique-se de que eles não tamente.
possam ser tocados por qualquer
componente móvel do comparti- É proibido provocar chamas,
mento do motor. faíscas ou fumar. No manu­
seio de cabos e aparelhos
elé­tricos, evite a formação de faís­cas.
Evite os curtos-circuitos. Ja­mais fe-
che circuito entre os pólos da bateria.
Perigo de lesão provocada por faíscas
com elevada carga ener­gética.

6-09
FAÇA VOCÊ MESMO
Desaplicação mecânica do
freio de estacionamento

Na recarga da bateria, for-


ma-se uma mistura de gases ATENÇÃO
altamente explosiva. • Não tente desmontar a câmara
do freio de estacionamento.
A bateria deverá ser guarda-
Uma mola interna, sob alta
da fora do alcance das crian-
carga, pode causar graves
ças.
lesões corporais quando as cin-
• Antes de efetuar qualquer traba- tas de fixação são removidas.
lho na instalação elétrica, é ne- • Antes de liberar o freio ma-
cessário desligar o cabo negativo nualmente, calce as rodas do
da bateria. Para substituir uma veículo.
lâmpada, basta desligá-la. • Nunca opere o caminhão com
• Quando desligar a bateria da o freio liberado manualmente.
rede elétrica do veículo, desligue • Somente libere a mola do freio
primeiro o cabo negativo e só de estacionamento, quando for
depois o po­sitivo. rebocar o veículo.
• Ao ligar de novo a bateria à
rede elétrica, desligue todos os
consumi­ dores elétricos. Ligue
primeiro o cabo positivo e, de-
pois, o negativo. Os ca­bos não
podem ser, em circunstância
nenhuma, trocados sob o risco de
danos aos componentes eletrôni-
cos do veículo.
A bateria não deve ser desligada com
a ignição ligada nem com o motor Modelos 17 toneladas
em funcionamento, pois isso pode­ria Para movimentar um veículo imobili-
danificar a instalação elétrica (com­ zado pelo freio de mola, devido à perda
ponentes eletrônicos). da pressão de ar no sistema de freios,
gire o parafuso de recuo no sentido
horário, até liberar a roda. Proceda da
mesma forma nas duas rodas traseiras.

6-10
FAÇA VOCÊ MESMO

Modelos 14, 23 e 24 toneladas – Gire a porca para soltar a mola, até


Para movimentar um veículo imobili- liberar o freio.
zado pelo freio de mola, devido a per- – Repita a operação na outra roda.
da da pressão de ar no sistema do freio, – Após o rebocamento, reinstale o
execute os seguintes procedimentos: parafuso de liberação e os outros
– Remova a tampa protetora (1). componentes na câmara.
– Remova o parafuso de liberação
(2) da mola, localizado no corpo
da câmara.

– Introduza o parafuso de liberação


(2) na câmara e gire-o para a es-
querda ou para a direita para que
fique travado.
– Introduza a arruela (3) e a porca (4).

6-11
FAÇA VOCÊ MESMO

Reboque de caminhão

Se por qualquer eventualidade for ne-


cessário rebocar o veículo, observe as
seguintes recomendações para evitar
acidentes pessoais ou dano ao veículo:
• Levante as rodas traseiras ou
desconecte a árvore de transmis-
são para não danificar a caixa de
mudanças por falta de lubrificação.
• Nunca utilize cordas ou cabos fle-
xíveis para rebocar o veículo.
• Os motoristas do veículo rebocador Obs.: Se não for possível manter
e rebocado devem ter experiência o motor funcionando, desaplique
nesse tipo de situação. mecanicamente o freio de estaciona-
mento.
• Utilize somente o pino rebocador
a ser instalado no para-choque Reboque de veículos com a caixa de
dianteiro, atrás do suporte da placa mudanças avariada:
de licença. Para ter acesso, puxe a Desconecte a árvore da transmissão.
placa de licença na parte superior a
qual é presa com pinos de pressão. Reboque de veículos com eixos ava-
• Coloque a alavanca de mudanças riados:
em ponto morto. • Avarias no eixo dianteiro - reboque
• Se possível, mantenha o motor o veículo com o eixo dianteiro le-
funcionando para acionamento da vantado.
bomba da direção hidráulica e do • Avarias no eixo traseiro - se houver
compressor de ar. avarias com os rolamentos do cubo
das rodas, reboque o veículo com
o eixo traseiro levantado; se houver
qualquer outra avaria no eixo tra-
seiro, remova as semi-árvores para
rebocar o veículo. Nos veículos que
possuem dois eixos traseiros, remo-
va as semi-árvores dos dois eixos.

6-12
FAÇA VOCÊ MESMO

Pressão dos pneus

ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do
veí­culo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verificação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre
ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combustí-
vel, poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos
pneus em função da carga por pneu:
Como exemplo, vamos adotar uma carga de 5200 kg para o eixo dianteiro e
10000 kg para o eixo traseiro.
Nota:
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo
pelo número de pneus nele montado. Por exemplo:

5200 kg 10000 kg

5200 kg ÷ 2 pneus = 2600 Kg/pneu 10000 kg ÷ 1 eixo = 10000 kg/eixo


10000 kg ÷ 4 pneus = 2500 kg/pneu
• Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo.
• Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime-
diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples
(S) quanto para rodagem dupla (D).

6-13
FAÇA VOCÊ MESMO

• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão
recomendado.
Exemplo:
Pressão de calibragem - bar (lb/pol²)
Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimensão
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -
275/80 R22,5 148/145
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
275/80 R22,5 149/146
S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -
295/80 R22,5 150/147
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
295/80 R22,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

Tabela de pressão dos pneus


Pressão de calibragem - bar (lb/pol²)
Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimensão
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -
275/80 R22,5 148/145
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
275/80 R22,5 149/146
S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -


295/80 R22,5 150/147
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
295/80 R22,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

D 2320 2440 2565 2685 2800 2920 3035 2150 - - -


295/80 R24,5 150/148
S 2465 2595 2725 2855 2980 3105 3230 3350 - - -

D 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -
315/80 R22,5 154/150
S 2575 2710 2845 2980 3110 3240 3370 3500 3625 3750 -

6-14
FAÇA VOCÊ MESMO

Pressão de calibragem - bar (lb/pol²)


Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimensão
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -
9.00R20 140/137
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -


9.00R20 141/137
S 1970 2070 2175 2275 2375 2475 2575 - - - -

D 1725 1820 1910 1995 2085 2175 2260 2345 2430 - -


9.00R20 141/139
S 1830 1925 2020 2115 2210 2305 2395 2485 2575 - -

D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -


10.00R20 146/143
S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
10.00R20 147/143
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

D 1990 2095 2200 2300 2400 2505 2605 2700 2800 - -


10.00R20 148/144
S 2240 2355 2475 2590 2705 2817 2930 3040 3150 - -

D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -


11.00R20 149/145
S 2310 2460 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 3000 -
11.00R20 150/146
S 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -

D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -


11.00R22 150/146
S 2380 2506 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

6-15
FAÇA VOCÊ MESMO

Pressão de calibragem - bar (lb/pol²)


Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimensão
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1550 1630 1710 1790 1870 1950 - - - - -
9 R22,5 133/131
S 1640 1725 1810 1895 1980 2060 - - - - -

D 1760 1850 1940 2035 2125 2210 2300 - - - -


10 R22,5 140/137
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -


11 R22,5 146/143
S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
11 R22,5 148/144
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

D 1930 2030 2130 2230 2330 2425 2520 2620 2715 2805 2900
11 R22,5 148/145
S 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
11 R24,5 148/144
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -


12 R22,5 149/145
S 2310 2430 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -


12 R22,5 150/146
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

D 2092 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
12 R22,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -


12 R24,5 150/146
S 2380 2505 2630 2765 2875 2995 3115 3235 3350 - -

D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
13 R22,5 154/150
S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630 3750

6-16
FAÇA VOCÊ MESMO

Rodízio dos pneus

Diferentes forças aplicadas nos pneus Pneus dianteiros diferentes dos pneus
dianteiros e traseiros fazem com que traseiros, conforme figuras 2 e 3.
eles se desgastem de forma diferente,
dependendo de vários fatores, como o
tipo de terreno, a forma de condução, a
geometria de direção, o balanceamento
das rodas, a pressão dos pneus, o tipo
de carga, o implemento, etc.
Recomendamos que seja feita periodi-
camente uma avaliação visual do nível
de uniformidade dos pneus do veículo.
Para prolongar a durabilidade dos
pneus, é necessário que o seu desgaste Figura 2 - veículos 4x2
seja uniforme, realizando periodica-
mente o rodízio entre eles da seguinte
forma:

Pneus dianteiros iguais aos pneus


traseiros, conforme figura 1;

Figura 3 - veículos 6x2


Notas:
• Os rodízios descritos podem não ser
válidos para pneus recuperados.
• Nunca monte pneus de medidas
diferentes ou pneus gastos mis-
turados com pneus novos em um
Figura 1 - veículos 4x2 mesmo eixo.
• Nunca monte pneus de medidas
diferentes ou pneus gastos mistu-
rados com pneus novos em eixo de
tração. Isso pode causar o desgaste
prematuro do conjunto satélites e
planetária do diferencial.
6-17
FAÇA VOCÊ MESMO
Geometria de direção /
Balanceamento de rodas Descarte de pneus

Recomendamos que seja feita perio- Descarte de pneus inservíveis


dicamente, em uma Concessionária Pneus inservíveis são aqueles que não
MAN Latin America, a checagem da se prestam mais ao processo de refor-
convergência e demais ângulos de ge- ma (como, por exemplo, a recauchuta-
ometria de direção e balanceamento de gem), que poderia fornecer ao pneu um
rodas, evitando, assim, desgastes pre- período a mais de rodagem.
maturos dos pneus, sistema de direção Pneus inservíveis abandonados ou
e da suspensão. dispostos inadequadamente (como,
A periodicidade dessas operações por exemplo, em aterros sanitários, no
dependerá de vários fatores, como o mar, rios, lagos ou riachos, terrenos
tipo de terreno, a forma de condução, baldios ou alagadiços, e queima a céu
a pressão dos pneus, o tipo de carga, o aberto) constituem prejuízo ambiental,
implemento, etc. que resulta em sério risco ao meio am-
Os custos dessas operações são de biente e à saúde pública.
responsabilidade do proprietário do Para sua segurança e conforto, quando
veículo. substituir um pneu, entregue o pneu
inservível a um distribuidor ou reven-
dedor de pneus idôneo que garanta
uma destinação final ambientalmente
adequada dentro das leis em vigor.

6-18
FAÇA VOCÊ MESMO

Substituição das rodas

ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoia-
do sobre o macaco por muito tem-
po, pois o macaco poderá falhar
ou perder pressão, provocando
acidentes com graves ferimentos e
danos ao veículo.
Nunca realize qualquer trabalho
sob o veículo quando estiver sus-
tentado apenas pelo macaco. – E
ixo dianteiro: no orifício exis-
O macaco deve ser utilizado so- tente na extremidade da primeira
mente para a substituição das lâmina do feixe das molas, na parte
rodas. dianteira da lâmina.
Apoie o veículo em cavaletes apro-
priados.
• Em veículos novos e/ou após a
troca de uma roda, as porcas
devem ser reapertadas após
aproximadamente 50 km de
rodagem.
• Em rodas novas ou repintadas,
as porcas devem ser reaper-
tadas após aproximadamente
1000 km de rodagem. – E ixo traseiro: na carcaça do eixo
traseiro.
Remoção • Afrouxe as porcas de fixação da
• Acione o freio de estacionamento roda e levante o eixo com o maca-
e calce as rodas do veículo para co, até que a roda deixe de tocar o
evitar o seu deslocamento. solo.
• Posicione o macaco: • Nos veículos com capa nas porcas,
• Remova as capas de borracha
(somente veículos da linha Robust).
• Remova as porcas de fixação e
retire a roda com cuidado para não
danificar as roscas dos parafusos.
6-19
FAÇA VOCÊ MESMO

Roda sobressalente

Instalação Remoção da roda sobressalente


• Certifique-se de que as superfícies • Com a chave de roda, solte as por-
de apoio no aro e no tambor de cas de fixação da travessa da roda
freio e também as roscas das por- sob o suporte.
cas e parafusos estejam limpas e
isentas de rebarbas e oxidação.
• Nos veículos com protetor de
porcas, instale as porcas, deixando
livres os prisioneiros correspon-
dentes aos furos de fixação do
protetor de porcas.
• Instale o protetor e as porcas res-
tantes.
• Aperte as porcas alternadamente,
em cruz, com torque de 600 Nm.
• Nos veículos com capas nas porcas, • Introduza a chave de roda na haste
recoloque as capas de borracha do eixo da catraca, force levemente
(somente veículos da linha Robust). a chave no sentido contrário e solte
Nota: a trava da catraca.
Ao ser realizado qualquer tipo de
pintura nas rodas e/ou remoção das
porcas, as capas de porca deverão
ser removidas (somente veículos da
linha Robust).
• Verifique regularmente o aperto
das porcas.
6-20
FAÇA VOCÊ MESMO

• Solte levemente a roda até que Instalação


encoste no chão. Para instalar, inverta a operação.
Certifique-se de apertar as porcas de
fixação da roda no suporte.

• Remova o suporte de fixação da


roda.

6-21
FAÇA VOCÊ MESMO

Palhetas do limpador de para-brisa

ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é
imprescindível que as palhetas
do limpador do para-brisa
estejam em bom estado.
• Para evitar a formação de
estrias, é conveniente limpar
regularmente as palhetas com
sabão neutro. Quando estive-
rem muito sujas, por exemplo, Substituição das palhetas
com resíduos de insetos, utilize
na sua limpeza uma esponja ou Retirar as palhetas
pano. • Levante o braço do limpador e
• Por razões de segurança, as pa- coloque a palheta na horizontal.
lhetas devem ser substituídas • Aperte a mola de segurança no
uma ou duas vezes por ano. sentido da seta (A).
• Desencaixe a palheta no sentido da
seta (B) e retire-a depois do braço,
na direção contrária.
Fixação das palhetas
É necessário ouvir o encaixe da mola
de segurança no respectivo braço.

6-22
FAÇA VOCÊ MESMO

Filtros de ar do sistema de ventilação da cabine

Ilustração veículo com caixa mecânica Ilustração veículo com caixa mecânica

Os filtros de ar do sistema de venti- Troca dos filtros


lação da cabine estão localizados na
Solte os 6 parafusos de fixação da tam-
parte dianteira da cabine, com acesso
pa protetora dos filtros de ar e remova
pela grade frontal (atrás da tampa pro-
todo o conjunto.
tetora (1)).
Notas:
– O filtro de ar deve ser substituí-
do conforme intervalos recomen-
dados no manual de “Garantia e
Manutenção”.
– Caso o veículo seja utilizado em
regiões de muita poeira, areia ou
qualquer outro material em sus-
pensão, os intervalos de troca do
filtro devem ser reduzidos pela – Solte as presilhas e remova os
metade. porta-filtros.
– Caso ao ligar a ventilação inter- – Substitua os filtros.
na perceba que o fluxo de ar não
seja satisfatório ou algum odor
desagradável, verifique o filtro
de ar e substitua-o se necessário.

6-23
FAÇA VOCÊ MESMO

2 - Porta-filtro
3 - Filtro de ar
Verifique o estado das espumas de
vedação e corrija, se necessário. Lim-
pe a tampa protetora e o suporte do
filtro com um pano seco.
Consulte sua Concessionária MAN
Latin America.

6-24
FAÇA VOCÊ MESMO

Tela de proteção do radiador*

81924-01

Limpeza da tela de proteção


do radiador
As aletas do radiador estão protegi- Para remover a tela, solte as duas
das por uma tela contra o acúmulo molas de fixação na parte inferior do
de impurezas, formadas por insetos, radiador e retire-a do encaixe na parte
palhas, folhas, etc, que podem preju- superior do radiador.
dicar o funcionamento do sistema de Após a limpeza, volte a instalar a tela
arrefecimento do motor. colocando primeiro as molas na parte
Semanalmente, verifique o estado da inferior do radiador.
tela e limpe-a se necessário. Verifique
também o estado das aletas do radiador
e limpe-as se necessário.

6-25
FAÇA VOCÊ MESMO

Tomada de alimentação do reboque*

(somente 17-280/17-330/24-330 com caixa


mecânica e 17-280 com caixa automatizada)

Na parte traseira do veículo estão dispo-


níveis as tomadas elétricas e pneumática
para trabalhos do veículo com reboques
tipo “Romeu e Julieta”.
Ao conectar os cabos do reboque ou
semirreboque, observe para que os cabos
não fiquem interferindo em partes metá-
licas do veículo.
Verifique se a tensão elétrica do re-
boque ou semirreboque é compatível
com a tensão elétrica do veículo. Para
evitar furto, recomenda-se que os ca-
bos de alimentação do semirreboque
sejam guardados no interior da cabine
quando o semirreboque não estiver
acoplado ao trator.

6-26
SISTEMA
ELÉTRICO 7
SISTEMA ELÉTRICO

Fusíveis e relés

ATENÇÃO
Para sua segurança e para evitar
danos ao sistema elétrico do ve-
ículo, nunca efetue remoção ou
substituição de qualquer fusível se
o veículo ou algum sistema elétrico
estiver ligado. Antes da troca ou
remoção de um fusível é necessá-
rio que a ignição, a luz e todos os
consumidores elétricos estejam
Os fusíveis e relés estão agrupados na
desligados e a chave esteja fora do
caixa de fusíveis, localizada no lado
cilindro da ignição.
direito do painel de instrumentos.
A amperagem de cada fusível é iden-
tificada pela sua cor. Ao substituir um
fusível, utilize sempre outro da mes-
ma amperagem (cor). Se um fusível
se queimar com frequência, verifique
a causa do problema. Consulte uma
Concessionária MAN Latin America.

ATENÇÃO
Não tente “reparar” um fusível
queimado nem substituí-lo por Acesso aos fusíveis e relés
outro mais forte, pois poderá ori- • Gire os botões de fixação em 90°
ginar avarias em outros pontos da em qualquer direção.
instalação elétrica. Somente subs-
• Tire a tampa desencaixando-a dos
titua o fusível queimado por outro
pinos-guia.
de igual capacidade (Ampères).
Caso contrário, poderá ocorrer, Os diferentes circuitos estão protegidos
inclusive, um incêndio. por fusíveis de diferentes capacidades.
É aconselhável manter sempre alguns
fusíveis de reserva para substituição.

7-02
SISTEMA ELÉTRICO

Troca de fusível Fusíveis principais (exceto


• Desligue a chave de ignição. veículos Robust)
• Desligue o componente afetado. Localizados no compartimento da
• Verifique na tabela da página seguinte bateria, existem 2 fusíveis de 110A
qual o fusível que protege o compo- responsáveis pela proteção da alimen-
nente afetado. tação da cabine (1) e do circuito de
• Substitua o fusível. aquecimento auxiliar de partida a frio
• Teste o funcionamento do compo- (2). Para ter acesso aos fusíveis, remo-
nente. va a tampa da caixa de baterias.
• Recoloque a tampa dos fusíveis.

Fusíveis principais (somente


Relés adicionais veículos Robust)
Os relés adicionais estão localizados Localizados no compartimento da bate­
acima da caixa de fusíveis e relés. ria, existem 2 fusíveis de 100A respon­
Para ter acesso aos relés adicionais: sáveis pela proteção da alimentação da
• Retire os 3 parafusos (1). cabine (1) e do circuito de aquecimento
• Retire o revestimento (2). auxiliar de partida a frio (2).
7-03
SISTEMA ELÉTRICO

Motor MAN 4 cilindros Fusível de proteção do atuador


para a caixa automatizada -
veículos com motor D08
O fusível de proteção da bomba hidráu-
lica para transmissão automatizada (4)
de 30A, está localizado na aba interna
da longarina esquerda, próximo a bate-
ria.

Motor MAN 6 cilindros


Fusíveis de proteção
O fusível de proteção do alternador
(1) de 125A, o fusível do aquecimento
do filtro de combustível (2) de 30A e
o fusível de proteção da EDC (3) de
25A estão localizados sob a tampa de
proteção dos chicotes dos injetores.
Desaperte ¼ de volta os parafusos de
fixação e retire a tampa do cabeçote do
motor.

7-04
SISTEMA ELÉTRICO

Fusíveis principais Veículos 17-280 Tractor com partida


(17-280 - Tractor) a frio (opcional)
O fusível de proteção para a partida a frio
Localizados no chicote elétrico próxi- (110A) está localizado junto a bateria.
mo à bateria, existem 2 fusíveis, um
de 100A responsável pela proteção da
alimentação da cabine e um de 70A
responsável pela proteção da LU - Uni-
dade Lógica, ECM e Tacógrafo. Para
ter acesso aos fusíveis, remova a tampa
da caixa.

7-05
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de fusíveis - 14/17-190/17-230/23-230
17-260/24-260 (caixa mecânica)

N.º CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 Alternador / EDC 5
Relé água no combustível / Pedal do acelerador / Válvula EGR /
2 Partida remota / Sensor de umidade / Piloto automático / Pedal da 15
embreagem
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Livre -
15 Ar condicionado / Caixa de ar 20

7-06
SISTEMA ELÉTRICO

N.º CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


16 LU 30
17 Gerenciamento do trêm de força (PTM) 10
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Interruptor das lanternas 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DC/DC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Interruptor do farol / Farol alto / Farol baixo 10
25 Gerenciamento do trem de força (PTM) 10
26 Acessórios - terminal 15
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Acessórios - terminal 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize o fusível F26 do terminal 15 (conexão que é ativa-
da após o acionamento da chave de ignição) ou os fusíveis F29 e F30 do terminal
30 (ligação do positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisquer dessas
ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é 30 Ampères.

7-07
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de relés - 14/17-190/17-230/23-230/17/24-260
(caixa mecânica)

RELÉ DESCRIÇÃO
I Ignição
II Ignição linha 15
III Livre
IV Livre
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Marcha ré auxiliar (PTM)
VIII Luz de freio (acionamento pedal de freio)
IX Limpador do para-brisa
X Inibidor do piloto automático
XI Livre
XII Livre

7-08
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais

POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Relé de água no combustível
XX Livre
XXI Livre
XXII Livre
XXIII Livre
XXIV Livre

Fusíveis de proteção
O fusível de proteção do alternador
(1) de 125A, o fusível do aquecimento
do filtro de combustível (2) de 30A e
o fusível de proteção da EDC (3) de
25A estão localizados sob a tampa de
proteção dos chicotes dos injetores.
Desaperte ¼ de volta os parafusos de
fixação e retire a tampa do cabeçote do
motor.
7-09
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de fusíveis - 17-280/24-280 (caixa mecânica)

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 Alternador / EDC 5
Relé água no combustível / Pedal do acelerador / Válvula EGR /
2 Partida remota / Sensor de umidade / Piloto automático / Pedal da 15
embreagem
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Transmissão (TCU) 5
15 Ar-condicionado / Caixa de ar 20

7-10
SISTEMA ELÉTRICO

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


16 LU 30
17 Gerenciamento do trêm de força (PTM) 10
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Interruptor das lanternas 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DC/DC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Interruptor do farol / Farol alto / Farol baixo 10
25 Gerenciamento do trem de força (PTM) 10
26 Acessórios - terminal 15
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Acessórios - terminal 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize o fusível F26 do terminal 15 (conexão que é ativada
após o acionamento da chave de ignição) ou os fusíveis F29 e F30 do terminal
30 (ligação do positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisquer dessas
ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é 30 Ampères.

7-11
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de relés - 17-280/24-280 (caixa mecânica)

RELÉ DESCRIÇÃO
I Ignição
II Ignição linha 15
III Livre
IV Livre
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Marcha ré auxiliar (PTM)
VIII Luz de freio (acionamento pedal de freio)
IX Limpador do para-brisa
X Inibidor do piloto automático
XI Livre
XII Livre

7-12
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais

POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Relé de água no combustível
XX Livre
XXI Livre
XXII Relé de iluminação interna (somente 17-280 Tractor)
XXIII Livre
XXIV Livre

Fusíveis de proteção
O fusível de proteção do alternador
(1) de 125A, o fusível do aquecimento
do filtro de combustível (2) de 30A e
o fusível de proteção da EDC (3) de
25A estão localizados sob a tampa de
proteção dos chicotes dos injetores.
Desaperte ¼ de volta os parafusos de
fixação e retire a tampa do cabeçote do
motor.
7-13
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de fusíveis - 17-330/24-330 (caixa mecânica)

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 Alternador / ECM 5
Relé de partida / Relé do freio de estacionamento / Relé partida
2 15
remota
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Transmissão (TCU) 5
15 Ar condicionado / Caixa de ar 20
16 LU 30

7-14
SISTEMA ELÉTRICO

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


17 ECM 30
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Interruptor das lanternas 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DC/DC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Interruptor do farol / Farol alto / Farol baixo 10
Sensor de NOx / Unidade dosadora / Aquecimento do agente
25 15
redutor ARLA 32
26 Acessórios - terminal 15
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Acessórios - terminal 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize o fusível F26 do terminal 15 (conexão que é ativada
após o acionamento da chave de ignição) ou os fusíveis F29 e F30 do terminal
30 (ligação do positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisquer dessas
ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é 30 Ampères.

7-15
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de relés - 17-330/24-330 (caixa mecânica)

RELÉ DESCRIÇÃO
I Ignição
II Ignição linha 15
III Freio de estacionamento / Inibidor de partida
IV Sinal do freio de estacionamento para ECM
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Partida
VIII Luz de freio (acionamento pedal de freio)
IX Limpador do para-brisa
X Inibidor do piloto automático
XI Partida remota
XII Inibidor de partida

7-16
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais
POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Livre
XX Livre
XXI Livre
XXII Livre
XXIII Relé de aquecimento do agente redutor ARLA 32
XXIV Livre

7-17
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de fusíveis - 17-190 (caixa automatizada ZF)

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 Alternador / EDC 5
Relé água no combustível / Pedal do acelerador / Válvula EGR /
2 15
Partida remota / Sensor de umidade / Piloto automático
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Transmissão (TCU) 10
15 Ar-condicionado / Caixa de ar 20
16 LU 30

7-18
SISTEMA ELÉTRICO

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


17 ECM 10
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Interruptor das lanternas 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DC/DC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Interruptor do farol / Farol alto / Farol baixo 10
25 Gerenciamento do trem de força (PTM) 10
26 Smart Ratio relé (acionamento automático da reduzida) 5
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Acessórios - terminal 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize os fusíveis F29 e F30 do terminal 30 (ligação do
positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisquer dessas ligações adicio-
nais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é 30 Ampères.

7-19
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de relés - 17-190 (caixa automatizada ZF)

RELÉ DESCRIÇÃO
I Ignição
II Ignição linha 15
III Livre
IV Livre
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Partida
VIII Luz de freio (acionamento pedal de freio)
IX Limpador do para-brisa
X Inibidor do piloto automático
XI Relé auxiliar Smart Ratio (acionamento automático da reduzida)
XII Relé Smart Ratio (acionamento automático da reduzida)

7-20
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais
POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Relé de água no combustível
XX Relé do sistema auxiliar de partida em rampa
XXI Relé da luz de ré
XXII Livre
XXIII Livre
XXIV Livre

7-21
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de fusíveis - 17/24-280 (caixa automatizada Eaton)

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 Alternador / EDC 5
Relé água no combustível / Pedal do acelerador / Válvula EGR /
2 15
Partida remota / Sensor de umidade / Piloto automático
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Transmissão (TCU) 10
15 Ar-condicionado / Caixa de ar 20
16 LU 30

7-22
SISTEMA ELÉTRICO

Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


17 ECM 10
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Interruptor das lanternas 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DC/DC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Interruptor do farol / Farol alto / Farol baixo 10
25 Gerenciamento do trem de força (PTM) 10
26 Acessórios - terminal 15
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Transmissão (TCU) 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize os fusíveis F29 e F30 do terminal 30 (ligação do
positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisquer dessas ligações adicio-
nais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é 30 Ampères.

7-23
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de relés - 17/24-280 (caixa automatizada Eaton)

RELÉ DESCRIÇÃO
I Ignição
II Ignição linha 15
III Livre
IV Livre
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Partida
VIII Luz de freio (acionamento pedal de freio)
IX Limpador do para-brisa
X Inibidor do piloto automático
XI Livre
XII Livre

7-24
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais
POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Relé de água no combustível
XX Relé do sistema auxiliar de partida em rampa
XXI Relé da luz de ré/Relé de habilitação da PTO
XXII Livre
XXIII Livre
XXIV Livre

7-25
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de fusíveis - 24-330 (caixa automatizada ZF)

N.º CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


1 ECM - Motor, alternador 5
Relé de partida / Relé do freio de estacionamento / Relé de partida
2 15
remota
Tacógrafo / Painel de instrumentos / Unidade Lógica / Diagnóstico
3 5
OBD
Farol alto auxiliar LD e LE, luz de freio LD e LE, relé auxiliar de
4 20
freio, luz de ré e recirculador do sistema de ventilação
5 Limpador do para-brisa / Retrovisor elétrico / Lampejo farol alto 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto direito 5
9 Farol baixo esquerdo 5
10 Farol baixo direito 5
11 Lanterna esquerda 5
12 Lanterna direita 5
13 Iluminação do painel 5
14 Unidade de controle da transmissão - TCU 10

7-26
SISTEMA ELÉTRICO

N.º CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE


15 Ar condicionado / Caixa de ar 20
Unidade lógica (todas as funções), seta, buzina, vidro elétrico,
16 30
trava elétrica, ar condicionado, limpador de para-brisa
17 ECM - Motor 30
18 OBD, Tacógrafo, painel de instrumentos, transmissão (TCU) 15
19 Ignição 5
20 LU / iluminação das lanternas 15
21 Luz de leitura - cabine 5
22 Conversor 24/12 V, acendedor de cigarros, tomada de 12V e rádio 25
23 Relé auxiliar da iluminação externa 15
24 Chave da iluminação principal / Farol alto / Farol baixo 10
Sensor de NOx, unidade dosadora e aquecimento do agente
25 15
redutor ARLA 32
26 Acessórios - terminal 15
27 Módulo RIO 5
28 Módulo RIO 5
29 Transmissão (TCU) 30
30 Acessórios - terminal 30
31 ABS 10
32 ABS 30

Proteção para ligações adicionais


Para ligações adicionais, utilize o fusível F26 do terminal 15 (conexão que é
ativada após o acionamento da chave de ignição) ou o fusível F30 do terminal
30 (ligação do positivo conectado, diretamente da bateria). Em qualquer uma
dessas ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é de
30 Ampères.

7-27
SISTEMA ELÉTRICO

Tabela de relés - 24-330 (caixa automatizada ZF)

POSIÇÃO RELÉS
I Desligamento das cargas principais no momento da partida
II Estágio 2 da chave de partida
III Relé de freio de estacionamento (inibidor de partida)
IV Relé auxiliar de freio de estacionamento
V Farol alto auxiliar
VI Iluminação auxiliar (lanternas)
VII Relé de partida
VIII Luz de freio
IX Relé do limpador do para-brisa
Relé inibidor do piloto automático (desabilita o piloto automático
X
pelo manetim do freio de serviço)
XI Partida remota
XII Inibidor de partida

7-28
SISTEMA ELÉTRICO

2R2 000 607 A


XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

Relés adicionais
POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Livre
XX Livre
XXI Relé da luz de ré / Relê de habilitação da PTO
XXII Relé de iluminação interna
XXIII Relé de aquecimento do agente redutor ARLA 32
XXIV Relé da luz de freio (somente veículos com freio motor no cabeçote)

7-29
SISTEMA ELÉTRICO

Troca de lâmpadas

Nota:
Em condições atmosféricas frias ou
úmidas, os faróis podem apresentar
temporariamente condensação por
dentro. Essa ocorrência é normal e
não tem influência sobre a vida útil
do sistema de iluminação do veículo.

Retire a lâmpada do farol e substitua-a


por uma nova.
Reinstale o conector e a tampa na or-
dem inversa à descrita para a remoção.

Farol
Bascule a cabine, e por trás do pa-
ra‑choque, desencaixe a tampa (1) do
chicote do farol.

Nota:
Utilize somente lâmpadas 24V/70W
das marcas recomendadas, GE,
Osram ou Phillips. Cuidado com as
lâmpadas de marcas não recomen-
dadas, pois a potência real consu-
mida pode ser maior que a indicada
na embalagem e poderá danificar a
Desconecte o conector da lâmpada e
lente do farol.
puxe-o conector para fora.

7-30
SISTEMA ELÉTRICO

Lanterna do farol Retire e substitua a(s) lâmpada(s).


Abra a grade dianteira, solte os quatro
parafusos indicados da lanterna do fa-
rol e remova-a.

Recoloque os soquetes, girando-os


para travá-los, e reconecte os conec-
tores da lanterna na ordem inversa à
descrita para a remoção.
Desconecte os conectores da lanterna.

7-31
SISTEMA ELÉTRICO

Luz indicadora de posição e Pressione as garras de fixação da lan-


direção lateral terna e remova o seu corpo.

Retire a lâmpada queimada e coloque


Por trás do para-lama, desconecte os outra nova.
conectores da luz indicadora de direção.
Recoloque o corpo da lanterna e vire
até se encaixar.
Encaixe os conectores da lanterna e
reinstale a tampa na ordem inversa à
descrita para a remoção.

7-32
SISTEMA ELÉTRICO

Nota:
A ilustração mostra a lanterna direita.
Para a substituição das lâmpadas da
lanterna do lado esquerdo, inverta
as posições 2 e 4.
A lâmpada utilizada para a seta deverá
ser do tipo PY21W(luz emitida âm-
bar). A utilização de outro tipo de
lâmpada poderá danificar o soquete
da lanterna e, dependendo da luz
emitida por essa outra lâmpada, a
Lanterna traseira lanterna não atenderá a legislação
Retire os parafusos de fixação da lente em vigor.
e remova-a.

As lâmpadas são do tipo baioneta, para Iluminação interna da cabine e


removê-las, pressione-as e gire-as no cama leito
sentido anti-horário. Pressione uma das extremidades da
Instale a(s) lâmpada(s) nova(s), pres- lente da lanterna para desencaixar a
sionando-a(s) e girando-a(s) no sentido trava de fixação.
horário.
1 - Freio;
2 - Ré;
3 - Posição;
4 - Seta (luz âmbar).

7-33
SISTEMA ELÉTRICO
Ajuste dos faróis (em caso de
substituição)

Desconecte o conector da lâmpada e Estacione o veículo em local plano, em


puxe o conjunto para fora. frente a uma parede de cor clara, sem
carga e com os pneus calibrados.
Alinhe as rodas, aproxime o veículo
da parede e marque uma “cruz” cor-
respondente ao ponto central de cada
farol.
Retroceda a uma distância de 5 metros
da parede.
Verifique com luz baixa se o centro
do foco da luz está 5 a 8 cm abaixo do
ponto marcado na parede.

Remova a proteção e retire a lâmpada e


substitua-a por uma nova.
Reinstale o conector e a lente, na or-
dem inversa à descrita para a remoção.

Se necessário, ajuste o foco do farol


através dos parafusos de ajuste.

7-34
SISTEMA ELÉTRICO

Ligações adicionais

Para instalação de iluminação adicio- Para instalação da tomada de força na


nal, utilize o chicote com conector au- transmissão (“PTO”) e acelerador re-
xiliar, localizado na longarina direita, moto, utilize o conector de 6 vias que
ao lado da caixa de mudanças. Exceder também está localizado nessa região.
as potências máximas indicadas na
tabela abaixo provocarão danos ao
sistema elétrico do veículo, resultando
na perda da garantia.

ILUMINAÇÃO ADICIONAL (ADITIONAL ILLUMINATION)


FUNÇÃO COR(COLOR) POTENCIA
Freio (brake) PT/VM (BK/RD) 84W
Pisca lado esq (turn left side) VM/BR (RD/W) 42W
Pisca lado dir (turn right side) PT/CZ (BK/GR) 42W
Posição lado esq (position left) PT/VD (BK/GN) 20W
Posição lado dir (position right) CZ/VM (GR/RD) 20W
Ré (reverse) CZ/PT (GR/BK) 70W
Iluminação auxiliar (auxiliar lighting) CZ/AM (GR/YE) 80W
Massa (ground) MA (BR) ---

ACELERADOR REMOTO (REMOTE ACCELERATOR)


TOMADA DE FORÇA - (TAKE OFF)
CAVIDADE CORES FUNÇÃO CAVIDADE CORES FUNÇÃO
Interruptor
A MA/AZ Sinal ECM D AZ/AM
PTO
Acion.
B MA/PT Acelera E AM/BR
válvula
C VD/PT Desacelera F MA Terra

7-35
SISTEMA ELÉTRICO

Módulo eletrônico de controle (ECM)

Veículos com motor D08 Veículos com motor Cummins


Conectores do Módulo Conectores do Módulo
Eletrônico de Controle (EDC) Eletrônico de Controle (ECM)
O EDC está localizado no lado es- O ECM está localizado no lado esquer-
querdo do bloco do motor. É um do do bloco do motor. É um computa-
computador de grande capacidade que dor de grande capacidade que gerencia
gerencia todo o funcionamento do mo- todo o funcionamento do motor. Nele
tor. Nele estão conectados, por meio estão conectados, por meio de conec-
de conectores especiais, três chicotes: tores especiais, três chicotes:
do motor (A), dos bicos injetores (B) e A - Funções do painel de instrumentos.
do veículo (C). O perfeito travamento
B - Motor (bicos injetores e sensores).
dos conectores é fundamental para o
funcionamento do veículo. C - Veículo (entrada de alimentação de
força).
Notas:
• Para garantir a estanqueidade e
o bom funcionamento dos conta-
tos elétricos, é fundamental que
os conectores estejam perfeita-
mente travados.

7-36
SISTEMA ELÉTRICO

• Os conectores são destravados • O conector do módulo se conecta


e travados facilmente com as facilmente ao ECM e deve estar
mãos. Não utilize ferramentas com todas as travas abaixadas para
para essa finalidade, pois pode- garantir o perfeito funcionamento
rá causar danos aos pinos dos do motor. Portanto, faça uma ins-
conectores e falhas por mau peção caso exista resis­­ tência na
contato. conexão.
• Caso tenha alguma dificulda- • Não permita que se faça emendas
de, inspecione o conector e o nos chicotes elétricos conectados
alojamento do módulo e tente ao módulo eletrônico.
reconectar. • Não desconecte a bateria com o
• Confie esse tipo de trabalho a motor em funcionamento. Caso
uma Concessionária MAN Latin contrário, irá causar sérios danos
America ou, em caso de emer- ao sistema eletrônico (ECM) o que
gência, somente a uma pessoa acarreta perda da garantia.
com experiência. • Não inverta a polaridade da bateria.
Outros cuidados • Não utilize um carregador de bate-
• Ao lavar o veículo, não aplique ria para auxiliar a partida.
jatos de água sob pressão sobre • Utilize somente bateria auxiliar
os módulos eletrônicos, sensores, carregada e ligada em paralelo para
conectores e alternador. auxiliar a partida (veja instruções
• Evite mexer nos conectores no capítulo “Faça Você Mesmo”).
elétricos sem necessidade. Não • Não faça ligação direta no motor
permita que se faça medições nos de partida para acionar o motor
conectores, utilizando materiais diesel.
improvisados como pedaços de • Não acione o motor por quaisquer
arame, pontas de prova de multí- meios com a bateria desconectada.
metro, etc. Caso contrário, poderá O sistema de gerenciamento ele-
acarretar falhas por mau contato trônico não estará funcionando e
dos terminais. o motor irá trabalhar sem controle,
com riscos de danos.
• Antes de desconectar ou conectar
o módulo eletrônico, sempre colo-
que a chave de ignição na posição
DESLIGADA.

7-37
SISTEMA ELÉTRICO

• Para o perfeito funcionamento do


veículo, é necessário que todos
os módulos/sensores estejam
conectados corretamente. Caso
contrário, poderão ocorrer falhas
que causarão a despotencialização
do motor ou ainda o não funciona-
mento do motor.
• Remova o módulo eletrônico do
veículo, caso o veículo tenha de ser
submetido a estufas, com tempera-
turas superiores a 80°C.
Ao executar solda elétrica no veículo
• Antes de efetuar solda elétrica em
qualquer parte do veículo, des­
conecte os cabos da bateria e os
conectores do módulo eletrônico e
ligue o cabo massa do aparelho de
solda diretamente no componente
a ser soldado.
• Não efetue solda elétrica próximo
a sensores, atuadores, módulo ele-
trônico e chicotes elétricos. Remo-
va cada um desses componentes
antes de efetuar a solda.

7-38
IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO 8
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

O número do chassi está gravado em:


• veículos com cabine leito: seis
pontos.
• veículos com cabine estendida sem
vidro traseiro: seis pontos.
• veículos com cabine estendida
com vidro traseiro (opcional): sete
pontos.
Esses pontos de gravação se encontram
em:
Gravação no vidro da porta, lado direi-
• 3 gravações nos vidros (cabine to.
leito).
• 3 gravações nos vidros (cabine
estendida) ou 4 gravações nos
vidros (cabine estendida com vidro
traseiro - opcional).
• 3 etiquetas autocolantes que se
destroem ao tentar removê-las.

Gravação no vidro da porta, lado es-


querdo.

Gravação no pára-brisa.

Gravação no vidro traseiro (cabine es-


tendida com vidro traseiro - opcional).
8-02
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Etiqueta na coluna da porta do passa- Etiqueta no compartimento do motor.


geiro.

Somente veículos com caixa mecânica

Etiqueta sob o assoalho frontal do ban-


co do motorista.

8-03
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Plaqueta de identificação do veículo

• Código do tipo da transmissão;


• Capacidade máxima de tração (le-
gal);
• Nº SVE (somente para veículos de
construção especial);
• Mês e ano de produção;
• Código da cor externa.

Os caminhões Volkswagen possuem


uma placa de identificação fixada no
batente da porta do motorista.

Na placa constam as seguintes infor-


mações:
• Número de identificação do veículo
(VIN);
• Distância entre-eixos;
• Código do modelo;
• Inclinação inicial do facho do farol
de luz baixa(1);
• Peso bruto total (legal/técnico);
• Peso bruto total combinado (legal);
(1) O valor de ajuste do farol, indicado na pla-
• Código do eixo; queta, é sempre abaixo da linha do horizonte.

8-04
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta do ano de
fabricação

Peso legal e peso técnico


Peso legal - É o peso máximo permi-
tido por lei que o veículo pode trans-
mitir ao pavimento, ou o peso técnico
quando o peso máximo permitido por
lei (que o veículo pode transmitir ao
pavimento) for superior ao peso máxi-
mo para o qual o veículo foi projetado.
Peso técnico - É o peso máximo para o
qual o veículo foi projetado.
Uma plaqueta, localizada na coluna
Para trafegar com segurança e sem
frontal da cabina, lado do passageiro,
riscos de multas, mantenha os valores
indica o ano em que o veículo foi fabri-
de peso bruto total ou peso bruto total
cado. Essa etiqueta se destrói ao tentar
com 3º eixo ou peso bruto total combi-
removê-la.
nado ou capacidade máxima de tração,
conforme for o caso do seu caminhão,
dentro dos limites de Peso legal indica-
dos na plaqueta.

8-05
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Número de identificação do veículo (VIN)

9 5 3

Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da fábrica onde foi montado
Número sequencial de série

Dígitos de identificação de ano de


fabricação e ano/modelo
Dígito Ano
L 2020
M 2021
N 2022
P 2023

8-06
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Identificação dos agregados

Gravação do número VIN no Número do motor


chassi Veículos com motor D08
Além das identificações na cabine, o O número do motor encontra‑se gra-
número VIN também está gravado na vado no bloco do motor, próximo ao
longarina direita, próximo ao suporte carter.
do amortecedor sobre o eixo dianteiro.
Para visualizar a gravação, é necessá-
rio bascular a cabine.

8-07
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Os dados de identificação do motor Número do motor


estão gravados em uma plaqueta, loca-
Modelos 17/24-330
lizada no cabeçote do motor.
Os dados de identificação do motor
estão gravados em uma plaqueta,
localizada na tampa das engrenagens
da distribuição.

O número do motor também encon-


tra‑se gravado sobre a carcaça do arre-
fecedor de óleo lubrificante.

8-08
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Número da caixa de mudanças Modelos 17-190 (caja automatizada


ZF AS)
Modelos 14/17-190, 17/23-230,
17/24-260 (caixa mecânica) Os dados de identificação da caixa
de mudanças estão gravados em uma
Os dados de identificação da caixa
plaqueta, localizada no lado direito
de mudanças estão gravados em uma
da carcaça, logo ao lado do bujão de
plaqueta, localizada no lado direito da
enchimento de óleo.
caixa.

.
Modelos 17/24-280 (caixa mecânica) Modelos 17/24-280 (caixa automati-
Os dados de identificação da caixa zada Eaton)
de mudanças estão gravados em uma Os dados de identificação da caixa
plaqueta, localizada em cima da caixa. de mudanças estão gravados em uma
plaqueta, localizada no lado direito da
carcaça, próximo ao bujão de enchi-
mento de óleo.

8-09
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

.
Ilustração - veículo com motor Cummins
Modelos 17/24-330 (caixa mecânica)
Número do eixo dianteiro
Os dados de identificação da caixa
de mudanças estão gravados em uma Os dados de identificação do eixo
plaqueta, localizada na parte lateral da dianteiro estão gravados em uma pla-
caixa. queta, localizada no centro do eixo, no
lado detrás da viga.

.
Modelos 24-330 (caixa automatizada)
Os dados de identificação da caixa
de mudanças estão gravados em uma
plaqueta, localizada na parte lateral
direita da caixa, próxima ao bujão de
enchimento de óleo..

8-10
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Número do eixo traseiro


O eixo traseiro possui três placas de
identificação:
1 - Identificação do conjunto carcaça
e diferencial;
2 - Identificação do diferencial;
3 - Identificação da carcaça.

8-11
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS 9
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 14-190 Robust

Motor
Modelo MAN D0834 LF02
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 4580
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
186 (137) @ 2400
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 700 @ 1100 - 1600
Sequência de injeção 1-3-4-2
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodico a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo Eaton FS 5406 A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª 9,01:1 / 2ª 5,27:1 / 3ª 3,22:1 /
Relação de transmissão
4ª 2,04:1 / 5ª 1,36:1 / 6ª 1,00:1 / ré 8,63:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 19-145
Relação de redução 4,88:1
Modelo (redução dupla) Meritor MS 19-235
Relação de redução - Dupla 4,10 / 5,72:1
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-02
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 14-190 Robust

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielípticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 500
Módulo seccionado (cm³) 175
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7,5x22,5"
Pneus 275/80R22,5

9-03
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 14-190 Robust

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
ABS e EBD + controle de tração opcional,
Circuito
reservatórios de ar, secador de ar com filtro
coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4294
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla no painel,
Acionamento
comando no acelerador, pedal do freio
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 100 Ah (série) /
Bateria
135 Ah ou 170 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 15/16,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 15,0 (simples) / 19,0 (dupla)
Direção 2,3
Sistema de arrefecimento 23

9-04
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 14-190 Robust

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 5207 eixo diant/tras/total 3445/1765/5210
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 5000
- Traseiro 9000
- Total admissível 14000
Peso bruto total homologado (PBT) 14000
Peso bruto total combinado (PBTC) 23000
Capacidade máx. de tração (CMT) 23000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 4,10/5,72:1 4,88:1
Velocidade máxima (Km/h) 113 99
Capacidade de subida em rampa em
49 41
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 39 34
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-05
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 14-190 Robust - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-06
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 Robust

Motor
Modelo MAN D0834 LF02
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 4580
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
186 (137) @ 2400
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 700 @ 1100 - 1600
Sequência de injeção 1-3-4-2
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo Eaton FS 5406 A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª 9,01:1 / 2ª 5,27:1 / 3ª 3,22:1 /
Relação de transmissão
4ª 2,04:1 / 5ª 1,36:1 / 6ª 1,00:1 / ré 8,63:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-145
Relação de redução 4,88:1
Modelo (redução dupla) Meritor MS 23-235
Relação de redução - Dupla 4,10/5,72:1 ou 4,56/6,36:1 ou 4,88/6,80:1
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-07
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 Robust

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 600
Módulo seccionado (cm³) 175
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5"x22.5"
Pneus 275/80R22.5

9-08
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 Robust

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
ABS e EBD + controle de tração opcional,
Circuito
reservatórios de ar, secador de ar com filtro
coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4294
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador, pedal do freio
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 100 Ah (série) /
Bateria
135 Ah ou 170 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 15/16,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 15,0 (simples) / 20,0 (dupla)
Direção 2,3
Sistema de arrefecimento 23

9-09
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 Robust

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 4340 eixo diant/tras/total 3440/1670/5110
EE 4800 eixo diant/tras/total 3475/1680/5155
EE 5207 eixo diant/tras/total 3600/1820/5420
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 10400
- Total admissível 16500
Peso bruto total homologado (PBT) 16500
Peso bruto total combinado (PBTC) 27000
Capacidade máx. de tração (CMT) 27000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
4,56 / 4,10 / 4,88 /
Relação de redução do eixo traseiro 4,88:1
6,36:1 5,72:1 6,80:1
Velocidade máxima (Km/h) 104 112 99 99
Capacidade de subida em rampa em
45 41 49 35
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 39 34 40 29
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-10
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 Robust - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-11
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado

Motor
Modelo MAN D0834 FL02
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 4580
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
186 (137) @ 2400
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm (1)
700 @ 1100 - 1600
Sequência de injeção 1-3-4-2
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 6AS 1000 TO
Nº de marchas frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Automatizado/eletrônico
Tração 4X2
1ª - 6,75:1 / 2ª - 3,60:1 / 3ª - 2,13:1 /
Relação de transmissão 4ª - 1,39:1 / 5ª - 1,00 / 6ª - 0,78:1 /
Ré - 6,06:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução dupla) Meritor MS 23-235 SR (**)
Relação de redução - Dupla 5,38/7,50:1
(**) Modelo equipado com Smart Ratio ® (eixo traseiro com dupla relação automatizada)
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Amortecedores
opcional (série para EE 3560 mm)
Opcional
Barra estabilizadora
(não disponível para EE 3560 mm)
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 244
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5"x22.5"
Pneus 11R22,5 275/80R22,5

9-13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de serviço com ABS + EBD + ATC - controle de tração
(opc.) e HSA - auxílio de partida em aclives
Tipo S-Came
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm2) 4494
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor / tipo Freio motor - Engine Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 2 x 12V -
Bateria
100Ah (série) 135Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (em plástico) 1x275 (série) / 2x275 (opcional
Cárter (sem filtro / com filtro) 15 / 16,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 17
Direção 2,3
Sistema de arrefecimento 24

9-14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado

Cabine Cabine Cabine


Peso (kg) leito teto leito teto
estendida baixo alto
Peso em ordem de marcha
3482/1802/ 3623/1717/ 3703/1732/
EE 3560 eixo diant/tras/total
5284 5340 5435
3532/1882/ 3673/1797/ 3753/1812/
EE 4340 eixo diant/tras/total
5414 5470 5565
3552/1912/ 3693/1827/ 3773/1842/
EE 4800 eixo diant/tras/total
5464 5520 5615
3682/2072/ 3823/1987/ 3903/2002/
EE 5207 eixo diant/tras/total
5754 5810 5905
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
(PBT) com 3° eixo 20800
Peso bruto total combinado (PBTC) 27000
Capacidade máx. de tração (CMT) 27000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 5,38/7,50:1
Velocidade máxima (Km/h) 104
Capacidade de subida em rampa em
39
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 32
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-15
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-16
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-17
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-190 automatizado - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-18
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-230 / VW 17-230 Robust

Motor
Modelo MAN D0834 LF05
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 4580
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
226 (166) @ 2400
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 850 @ 1100 - 1600
Sequência de injeção 1-3-4-2
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo Eaton FS-6406A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª - 9:01:1 / 2ª - 5,27:1 / 3ª - 3,22:1 /
Relação de transmissão 4ª - 2,04:1 / 5ª - 1,36:1 / 6ª - 1,00:1 /
Ré - 8,63:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo Meritor MS 23-245
Relação de redução 4,10/5,59:1; 4,56/6,21:1; 4,88/6,65:1
(**) Modelo equipado com Smart Ratio ® (eixo traseiro com dupla relação automatizada)
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-19
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-230 / VW 17-230 Robust

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Feixe com lâminas parabólicas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Amortecedores
opcional (série para EE 3560 mm)
Opcional
Barra estabilizadora
(não disponível para EE 3560 mm)
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, superfície plana, perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 244
Roda e pneus
7.5"x22.5" (Aço) /
Aro das rodas (polegadas)
8,25”x22,5” (Aço / Alumínio)
Pneus 275/80R22,5” / 295/80R 22,5”

9-20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-230 / VW 17-230 Robust

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de serviço
com ABS + EBD
Tipo S-Came com ajustador automático
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor / tipo Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador e pedal de embreagem
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 2 x 12V -
Bateria
100Ah (série) 135Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (em plástico) 1x275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 18 / 19,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 17,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento 31,6 / 33,2

9-21
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-230 / VW 17-230 Robust

Peso (kg)
Peso em ordem de marcha
EE 3560 eixo diant/tras/total 3623/1717/5340
EE 4340 eixo diant/tras/total 3673/1797/5470
EE 4800 eixo diant/tras/total 3693/1827/5520
EE 5207 eixo diant/tras/total 3823/1987/5810
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
PBT com 3º eixo 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 23000
Capacidade máx. de tração (CMT) 27000 (Série) / 24100 (Distributor)
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1 4,88/6,65:1
Velocidade máxima (Km/h) 110 102 96
Capacidade de subida em rampa em 60
50 56
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 43 48 51
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-22
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-230/ VW 17-230 Robust

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-23
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-260 Robust

Motor
Modelo MAN D0836 LF14
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 6870
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
260 (188) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 900 @ 1100 - 1800
Sequência de injeção 153624
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo (Eaton) FS-6406A FSO-6406A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª - 9:01:1 / 2ª - 5,27:1 1ª - 7,05:1 / 2ª - 4,13:1
/ 3ª - 3,22:1 / / 3ª - 2,52:1 /
Relação de transmissão 4ª - 2,04:1 / 5ª - 1,36:1 4ª - 1,60:1 / 5ª - 1,00:1
/ 6ª - 1,00:1 / / 6ª - 0,78:1 /
Ré - 8,63:1 Ré - 6,75:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo Meritor MS 23-245
Relação de redução 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-24
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-260 Robust

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semi-elípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Hidráulicos telescópicos
Amortecedores
de dupla ação opcional
Barra estabilizadora Opcional
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, superfície plana, perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 274
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5”x22.5” (Aço)
Pneus 275/80R22,5”

9-25
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-260 Robust

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de serviço
com ABS + EBD
Tipo S-Came com ajustador automático
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor / tipo Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador e pedal do freio
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 2 x 12V
2 x 12V -
Bateria 135Ah 170Ah
100Ah (série)
(opcional) (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (em plástico) 1x275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 19
Direção 3,9
Sistema de arrefecimento 28

9-26
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-260 Robust

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 4800 eixo diant/tras/total 3693/1827/5520
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1
Velocidade máxima (Km/h) 116 121
Capacidade de subida em rampa em
53 49
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 50 46
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-27
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-260 Robust - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-28
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280

Motor
Modelo MAN D0836 LF13
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 cil / 6871
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 277(204) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 1050 @ 1100 - 1700
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 9S 1310 TD
8 à frente (sincronizadas) mais 1
Nº de marchas
super-reduzida, 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª 12,73:1 / 2ª 8,83:1 / 3ª 6,28:1
Relação de transmissão 4ª 4,64:1 / 5ª 3,48:1 / 6ª 2,54:1 / 7ª 1,81:1 /
8ª 1,34:1 / 9ª 1,00:1 / ré 12,04:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-155
Relação de redução - Simples 3,73:1 ou 4,10:1 (opc)
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço estampado

9-29
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semi-elipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Hidráulicos telescópicos de dupla ação -
Amortecedores
opcional (série para EE 3560 mm)
Opcional
Barra estabilizadora
(não disponível para EE 3560 mm)
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 244
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5"x20,0" 7.5"x22.5"
10.00x20 16PR
Pneus 275/80R22.5 / 11.00R22.5
/ 10.00R20

9-30
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
Circuito ABS e EBD + controle de tração, reservatórios
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador, pedal de embreagem
Veículos sem Veículos com
Sistema elétrico partida a frio partida a frio
Tensão nominal 24V 24V
2 x 12V -
Bateria 100 Ah (série) 2 x 12V - 170Ah
135 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 8,9
Diferencial 18
Direção 2
Sistema de arrefecimento 29

9-31
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280

Peso (kg) Cabine Cabine leito Cabine leito


estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
3639/1898/ 3780/1813/ 3860/1828/
EE 3560 eixo diant/tras/total
5537 5593 5688
3689/1978/ 3830/1893/ 3910/1908/
EE 4340 eixo diant/tras/total
5667 5723 5818
3709/2008/ 3850/1923/ 3930/1938/
EE 4800 eixo diant/tras/total
5717 5773 5868
3839/2168/ 3980/2083/ 4060/2098/
EE 5207 eixo diant/tras/total
6007 6063 6158
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,73:1 4,10:1
Velocidade máxima (Km/h) 117 109
Capacidade de subida em rampa em
58 64
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 47 52
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-32
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-33
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-34
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-35
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado

Motor
Modelo MAN D0836 LF13
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 6870
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 277(204) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 1050 @ 1100 - 1700
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento cerâmico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Automatizado pull type
Caixa de mudanças
Modelo EA 11109LB
Nº de marchas 10 à frente (não sincronizadas),1 à ré
Acionamento Automatizado/eletrônico
Tração 4X2
1ª - 15,28:1 / 2ª - 11,87:1 / 3ª - 9,19:1 /
4ª - 6,85:1 / 5ª - 4,91:1 / 6ª - 3,53:1 /
Relação de transmissão
7ª - 2,60:1 / 8ª - 1,94:1 / 9ª - 1,39:1 /
10ª - 1,00:1 / Ré - 14,12:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo Meritor MS 23-155
Relação de redução 3,42:1
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-36
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semielípticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Hidráulicos telescópicos de dupla ação -
Amortecedores
opcional (série para EE 3560 mm)
Barra estabilizadora Normal de série
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 274
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5"x22.5"
Pneus 275/80R22,5

9-37
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de serviço com ABS EBD + ATC - controle de tração
(opc.) e HSA - auxílio de partida em aclives
Tipo S-Came
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor / tipo Cabeçote / “MAN exhaust valve brake”
Eletropneumático, tecla no painel e comando
Acionamento
no acelerador / pedal de freio
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V -
2 x 12V -
Bateria 135Ah (opcional) ou
100Ah (série)
2 x 12V - 170Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (em plástico) 275 (série) / 2x 275 (opcional)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 9,0
Diferencial 21
Direção 2,4
Sistema de arrefecimento 28

9-38
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado

Cabine Cabine
Cabine leito teto leito teto
Peso (kg) estendida baixo alto
Peso em ordem de marcha
3639/1898/ 3780/1813/ 3860/1828/
EE 3560 eixo diant/tras/total
5537 5593 5688
3689/1978/ 3830/1893/ 3910/1908/
EE 4340 eixo diant/tras/total
5667 5723 5818
3709/2008/ 3850/1923/ 3930/1938/
EE 4800 eixo diant/tras/total
5717 5773 5868
3839/2168/ 3980/2083/ 4060/2098/
EE 5207 eixo diant/tras/total
6007 6063 6158
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
PBT com 3º eixo 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,42:1
Velocidade máxima (Km/h) 133
Capacidade de subida em rampa em
64
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 52
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-39
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-40
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-41
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 automatizado - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-42
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 Tractor

Motor
Modelo MAN D0836 LF13
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 cil / 6871
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 277(204) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 1050 @ 1100 - 1700
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico “push type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 9S 1310 TD
8 à frente (sincronizadas) mais 1
Nº de marchas
super-reduzida, 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª 12,73:1 / 2ª 8,83:1 / 3ª 6,28:1
Relação de transmissão 4ª 4,64:1 / 5ª 3,48:1 / 6ª 2,54:1 / 7ª 1,81:1 /
8ª 1,34:1 / 9ª 1,00:1 / ré 12,04:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-155
Relação de redução - Simples 3,73:1 ou 4,10:1 (opc)
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-43
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 Tractor

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tipo Eixo rígido motriz
Molas principais Semi-elipticas de ação progressiva
Molas auxiliares Parabólicas
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, longarinas duplas, retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 274
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) Aço (7.5” x 22,5”) Aço (8,25” x 22,5”)
Pneus 275/80R22.5 295/80R22.5

9-44
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 Tractor

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
Circuito ABS e EBD + controle de tração, reservatórios
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador, pedal de embreagem
Veículos sem Veículos com
Sistema elétrico partida a frio partida a frio
Tensão nominal 24V 24V
2 x 12V -
Bateria 100 Ah (série) 2 x 12V - 170Ah
135 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 2 (1 opc.) x 275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 8,9
Diferencial 18,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento 29

9-45
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 Tractor

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 3560 eixo diant/tras/total 4009/2161/6170
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
- Total admissível 17100
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,73:1 4,10:1
Velocidade máxima (Km/h) 107 106
Capacidade de subida em rampa em
26 28
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 21 23
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-46
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-280 Tractor - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-47
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 23-230 / VW 23-230 Robust

Motor
Modelo MAN D0834 LF05
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 4580
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 226 (166) @ 2400
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 850 @ 1100 - 1600
Sequência de injeção 1342
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico “push type”
Caixa de mudanças
Modelo Eaton FS 6406A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X2
1ª - 9:01:1 / 2ª - 5,27:1 / 3ª - 3,22:1 /
Relação de transmissão 4ª - 2,04:1 / 5ª - 1,36:1 / 6ª - 1,00:1 /
Ré - 8,63:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-245
Relação de redução - Dupla 4,56/6,21:1 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1

9-48
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 23-230 / VW 23-230 Robust

Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Feixe com lâminas parabólicas
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tag-Tanden tipo balancim com suspensor
Tipo
eletropneumático para o eixo auxiliar
Molas Semielípticas assimétricas e trapezodais
Amortecedores Telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Eixo auxiliar (3º eixo) - não trativo
Tipo Suspensys
Modelo 15”x7” Out-Bord
Direção
Modelo Bosch 8097
Hidráulica integral com esferas
Tipo
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, superfície plana de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380(reforço) / LNE 280 (longarina)
Roda e pneus
8,25” x 22,5” (Aço/Aluminio) /
Aro das rodas (polegadas)
7,5”x22,5” (Aço)
Pneus 295/80R22,5 / 275/80R22,5

9-49
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 23-230 / VW 23-230 Robust

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e
Freio de serviço
traseiras com ABS + EBD
Tipo S-Came com ajustador automático
Circuito duplo, independente, reservatórios
Circuito
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm2) 6915
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel, comando
Acionamento
no acelerador e pedal de embreagem
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 2 x 12V -
Bateria
100Ah (série) 135Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter sem filtro / com filtro 18,0 / 19,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 17,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento sem/com
31,6 / 33,2
aquecimento

9-50
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 23-230 / VW 23-230 Robust

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 3560 eixo diant/tras/total 4170/3385/7556
EE 4800 eixo diant/tras/total 4241/3495/7736
EE 5207 eixo diant/tras/total 4381/3625/8006
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6200
- Traseiro 18500
- Total admissível 24700
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total (PBT) com 3º eixo 24100
Peso bruto total combinado (PBTC) 27000 (Série) / 24100 (Distributor)
Capacidade máx. de tração (CMT) 27000 (Série) / 24100 (Distributor)
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 4,56/6,21:1 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1
Velocidade máxima (Km/h) 101 105 96
Capacidade de subida em rampa em
39 35 41
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 33 30 35
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-51
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 23-230 / VW 23-230 Robust - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-52
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-260 Robust

Motor
Modelo MAN D0836 LF 14
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 6870
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 256 (188) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 900 @ 1100 - 1800
Sequência de injeção 153624
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “push type”
Caixa de mudanças
Modelo (Eaton) FS 6406A FSO-6406A
Nº de marchas 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X2
1ª - 9:01:1 / 2ª - 1ª - 7,05:1 / 2ª -
5,27:1 / 3ª - 3,22:1 / 4,13:1 / 3ª - 2,52:1 /
Relação de transmissão 4ª - 2,04:1 / 5ª - 4ª - 1,60:1 / 5ª -
1,36:1 / 6ª - 1,00:1 / 1,00:1 / 6ª - 0,78:1 /
Ré - 8,63:1 Ré - 6,75:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-245
Relação de redução - Dupla 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1

9-53
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-260 Robust

Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semi-elípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Eixo rígido motriz e eixo auxiliar,
Tipo Tag-Tanden tipo balancim com suspensor
eletropneumático para o eixo auxiliar
Molas Semielípticas assimétricas e trapezodais
Eixo auxiliar (3º eixo) - não trativo
Tipo Suspensys
Modelo Suspensys 11 toneladas
Direção
Modelo Bosch 8097
Hidráulica integral com esferas
Tipo
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 variável
Chassi
Escada, superfície plana de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 380(reforço) / LNE 280 (longarina)
Módulo seccionado (cm³) 429
Roda e pneus
8,25” x 22,5” (Aço) /
Aro das rodas (polegadas)
7,5”x22,5” (Aço)
Pneus 295/80R22,5 / 275/80R22,5

9-54
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-260 Robust

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e
Freio de serviço
traseiras com ABS + EBD
Tipo S-Came com ajustador automático
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm2) 6915

Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras

Atuação Rodas traseiras


Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel, comando
Acionamento
no acelerador e pedal do freio
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 2 x 12V - 2 x 12V
Bateria 100Ah 135Ah 170Ah
(série) (opcional) (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter sem filtro / com filtro 26/27,5
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial 19
Direção 3,9
Sistema de arrefecimento 28

9-55
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-260 Robust

Peso (kg) Cabine


estendida
Peso em ordem de marcha
EE 5207 eixo diant/tras/total 4381/3625/8006
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 18000
- Total admissível 24100
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total (PBT) com 3º eixo 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,88/6,65:1
Velocidade máxima (Km/h) 114 120
Capacidade de subida em rampa em
37 34
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 35 32
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-56
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-260 Robust - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-57
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280

Motor
Modelo MAN D0836 LF13 EURO V
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 cil / 6871
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
275(205) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm (1)
1050 @ 1100 - 1750
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico “push type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 9S 1310 TD
8 à frente (sincronizadas), mais 1 super-
Nº de marchas
reduzida 1 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X2
1ª 12,73:1 / 2ª 8,83:1 / 3ª 6,28:1 / 4ª 4,64:1 /
Relação de transmissão 5ª 3,48:1 / 6ª 2,54:1 / 7ª 1,81:1 / 8ª 1,34:1 / 9ª
1,00:1 / ré 12,04:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-155
Relação de redução - Simples 3,73:1 ou 4,10:1 (opc)
Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-58
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Tag-tanden tipo balancim com suspensor
Tipo
eletropneumático para o eixo auxiliar
Molas principais Semi-elipticas assimétricas trapezoidais
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chassi
Escada, longarinas duplas, retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Longarina - LNE 280
Material
Reforço - LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 431
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7.5" x 20.0" 7.5" x 22.5" 8.25" x 22.5
10.00 x 20 - 275 / 295 /
Pneus 16 PR 80R22.5 80R22.5
10.00R20 11.00R22.5

9-59
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
Circuito ABS e EBD + controle de tração, reservatórios
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 6915
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel, comando
Acionamento
no acelerador, pedal de embreagem
Veículos sem Veículos com
Sistema elétrico partida a frio partida a frio
Tensão nominal 24V 24V
2 x 12V -
Bateria 100 Ah (série) 2 x 12V - 170Ah
135 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível 275 (plástico)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 8,9
Diferencial 18,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento 29

9-60
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280

Cabine Cabine leito Cabine leito


Peso (kg) estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
3742/3299/ 3883/3214/ 3963/3229/
EE 4784 eixo diant/tras/total
7041 7097 7192
3772/3439/ 3913/3354/ 3993/3369/
EE 6024 eixo diant/tras/total
7211 7267 7362
3869/3325/ 4010/3240/ 4090/3255/
EE 6431 eixo diant/tras/total
7194 7250 7345
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 18000
- Total admissível 24100
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
(PBT) com 3° eixo 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,73:1 4,10:1
Velocidade máxima (Km/h) 116 108
Capacidade de subida em rampa em
40 44
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 33 36
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-61
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-62
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-63
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-64
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado

Motor
Modelo MAN D0836 LF13
Norma de Emissões CONAMA P7
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 6870
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108 / 125
Relação de compressão 16,5 : 1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
277(204) @ 2300
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm (1)
1050 @ 1100 - 1700
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
Tomada de força Repto (opcional)
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento cerâmico
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Automatizado pull type
Caixa de mudanças
Modelo EA 11109LB
Nº de marchas 10 à frente (não sincronizadas), 1 à ré
Acionamento Automatizado/eletrônico
Tração 6X2
1ª - 15,28:1 / 2ª - 11,87:1 / 3ª - 9,19:1 /
4ª - 6,85:1 / 5ª - 4,91:1 / 6ª - 3,53:1 /
Relação de transmissão
7ª - 2,60:1 / 8ª - 1,94:1 / 9ª - 1,39:1 /
10ª - 1,00:1 / Ré - 14,12:1
Eixo traseiro
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Modelo (redução simples) Meritor MS 23-155
Relação de redução - Simples 3,42:1

9-65
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado

Eixo dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielípticas de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Eixo rígido motriz e eixo auxiliar tag-tanden
Tipo tipo balancim com suspensor eletropneumático
para o eixo auxiliar
Molas principais Semielipticas assimétricas trapezoidais
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 (Variável)
Chassi
Escada, longarinas duplas, retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Longarina: LNE 280 (longarinas) /
Material
LNE 380 (reforço)
Módulo seccionado (cm³) 429
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) Aço (22,5” x 7,5”) Aço (22,5” x 8,25”)
Pneus 275/80R22,5 295/80R22,5

9-66
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado

Freios
Ar, tambor nas rodas dianteiras e traseiras com
Freio de serviço ABS + EBD + ATC - controle de
tração e HSA - auxílio de partida em aclives
Tipo S-Came
Circuito duplo, independente, reservatórios de
Circuito
ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 6915
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor - Exhaust Valve Brake (EVB)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x 12V - 135Ah
2 x 12V -
Bateria (opcional) ou 2 x 12V -
100Ah (série)
170Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (em plástico) 275 (série) / 2 x 275 (opc)
Cárter (sem filtro / com filtro) 26 / 27,5
Caixa de mudanças 9,0
Diferencial 21
Direção 2,4
Sistema de arrefecimento 28

9-67
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado

Cabine Cabine leito Cabine leito


Peso (kg) estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
3742/3299/ 3883/3214/ 3963/3229/
EE 3560 eixo diant/tras/total
7041 7097 7192
3772/3439/ 3913/3354/ 3993/3369/
EE 4800 eixo diant/tras/total
7211 7267 7362
3869/3325/ 4010/3240/ 4090/3255/
EE 5207 eixo diant/tras/total
7194 7250 7345
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 18000
- Total admissível 24100
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máx. de tração (CMT) 35000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,42:1
Velocidade máxima (Km/h) 128
Capacidade de subida em rampa em
45
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 36
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-68
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-69
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-70
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-280 automatizado - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-71
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330

Motor
Modelo Cummins ISL 330 P7-1
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 em linha / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Relação de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
334 (246) @ 2100
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm (1)
1450 @ 1000-1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio J1349.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “pull type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 16S 1585 TD
Nº de marchas 16 à frente (sincronizadas), 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª 16,41:1 / 2ª 13,80:1 / 3ª 11,28:1 /
4ª 9,49:1 /5ª 7,76:1 / 6ª 6,53:1 / 7ª 5,43:1 / 8ª
Relação de transmissão 4,57:1 / 9ª 3,59:1 / 10ª 3,02:1 / 11ª 2,47:1 /
12ª 2,08:1 / 13ª 1,70:1 / 14ª 1,43:1 /
15ª 1,19:1 / 16ª 1,00:1 / Ré 15,36:1 / 12,92:1
Eixo traseiro
Modelo Modelo Meritor MS 23-165
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,42:1 ou 3,73:1 (opcional)
Eixo Dianteiro
Modelo Dana 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado

9-72
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330

Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Feixe com lâminas parabólicas
Amortecedores Hidráulicos, telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Metálica (feixe de molas) Molas semi-elípticas de ação progressiva
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução (variável) 17,4:1 a 20,6:1 (variável)
Chassi
Escada, superfície plana, perfil “U” constante,
Tipo
rebitado e parafusado
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 244
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8.25"x22.5" 7.5"x22.5"
Pneus 295/80R22.5 / 275/80R22.5

9-73
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador manual e automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
Circuito ABS e EBD + controle de tração, reservatórios
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4493,7
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio de exaustão ou
Freio motor
freio motor de cabeçote (opcional)
Eletropneumático, tecla(s) no painel, comando
Acionamento
no acelerador, pedal de embreagem
Com Sem
aquecimento do aquecimento do
Sistema elétrico agente redutor agente redutor
ARLA 32 ARLA 32
Tensão nominal 24 V 24 V
2 x 12V - 100 Ah (série)
Bateria 2 x 12V - 170Ah
135 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
275 litros - padrão
Tanque de combustível
2 x 275 litros - opcional
Cárter filtro e arrefecedor
31,5 / 33,8
(sem filtro / com filtro)
Caixa de mudanças 13
Diferencial 19,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento 31,5
Tanque do agente redutor Arla 32 35

9-74
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330

Cabine Cabine leito Cabine leito


Peso (kg) estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
4003/2179/ 4144/2094/ 4224/2109/
EE 3560 eixo diant/tras/total
6182 6238 6333
4053/2259/ 4194/2174/ 4274/2189/
EE 4340 eixo diant/tras/total
6312 6368 6463
4073/2289/ 4214/2204/ 4294/2219/
EE 4800 eixo diant/tras/total
6362 6418 6513
4203/2449/ 4344/2364/ 4424/2379/
EE 5207 eixo diant/tras/total
6652 6708 6803
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 11000
Peso bruto total homologado (PBT) 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 45000
Capacidade máx. de tração (CMT) 45000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 3,42:1 3,73:1
Velocidade máxima (km/h) PBTC 123 115
Capacidade de rampa no PBT (%) 91 99
Partida em rampa no PBTC (%) 90 98
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-75
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330 - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-76
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330 - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-77
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 17-330 - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-78
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico

Motor
Modelo Cummins ISL 330 P7-1
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 em linha / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Relação de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm (1)
334 (246) @ 2100
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm (1)
1450 @ 1000-1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio J1349.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Hidráulico assistido a ar, “pull type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 16S 1585 TD
Nº de marchas 16 à frente (sincronizadas), 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X2
1ª 16,41:1 / 2ª 13,80:1 / 3ª 11,28:1 /
4ª 9,49:1 / 5ª 7,76:1 / 6ª 6,53:1 / 7ª 5,43:1 /
Relação de transmissão 8ª 4,57:1 / 9ª 3,59:1 / 10ª 3,02:1 / 11ª 2,47:1 /
12ª 2,08:1 / 13ª 1,70:1 / 14ª 1,43:1 /
15ª 1,19:1 / 16ª 1,00:1 / Ré 15,36:1 e 12,92:1
Eixo traseiro
Modelo Meritor MS 23-165
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,42:1 ou 3,73:1 (opcional)

9-79
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico

Eixo Dianteiro
Tipo Viga “I” em aço forjado
Modelo Dana 13K
Eixo auxiliar (3º eixo)
Tag-tanden tipo balancim com suspensor
Tipo
eletropneumático para o eixo auxiliar
Modelo Suspensys / Randon 15x7” Out-Board
Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Feixe com lâminas parabólicas
Amortecedores Hidráulicos, telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
Suspensão traseira
Metálica (feixe de molas) Molas semi-elípticas de ação progressiva
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução (variável) 17,4:1 a 20,6:1
Chassi
Escadas, superfície plana, perfil “U”
Tipo
constante, rebitadas e parafusadas.
Material LNE 380
Módulo seccionado (cm³) 431
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8.25"x22.5" 7.5"x22.5"
Pneus 295/80R22.5 / 275/80R22.5

9-80
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico

Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador manual e automático de freio
Duplo, independente, freios de serviço com
Circuito ABS e EBD + controle de tração, reservatórios
de ar, secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 6915
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio de exaustão ou
Freio motor
freio motor de cabeçote (opcional)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
Acionamento
comando no acelerador, pedal de embreagem
Com Sem
aquecimento do aquecimento do
Sistema elétrico agente redutor agente redutor
ARLA 32 ARLA 32
Tensão nominal 24V 24V
2 x 12V - 100 Ah (série)
Bateria 2 x 12V - 170Ah
135 Ah (opcional)
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
275 litros - padrão
Tanque de combustível
2 x 275 litros - opcional
Cárter filtro e arrefecedor
31,5 / 33,8
(sem filtro / com filtro)
Caixa de mudanças 13
Eixo traseiro 19,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento 31,5
Tanque do agente redutor ARLA 32 35

9-81
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico

Cabine Cabine leito Cabine leito


Peso (kg) estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
4228/3349/ 4369/3264/ 4449/3279/
EE 4784 eixo diant/tras/total
7577 7633 7728
4258/3489/ 4399/3404/ 4479/3419/
EE 6024 eixo diant/tras/total
7747 7803 7898
4388/3659/ 4529/3574/ 4609/3589/
EE 6431 eixo diant/tras/total
8047 8103 8198
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 18000
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 45000
Capacidade máx. de tração (CMT) 45000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens
opcionais.
Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,42:1 3,73:1
Velocidade máxima (Km/h) 121 114
Capacidade de subida em rampa em
64 69
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 63 68
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-82
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-83
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-84
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 mecânico - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-85
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado

Motor
Modelo Cummins ISL 330 P7-1
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 em linha / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Relação de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 334 (246) @ 2100
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 1450 @ 1000-1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Common Rail
Compressor de ar Monocilíndrico
(1)
Valores conforme ensaio J1349.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Diâmetro (mm) 430
Acionamento “Push type”
Caixa de mudanças
Modelo ZF 12TX 2424 TD
Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré
Acionamento Automatizada
Tração 6X2
1ª - 16,69:1 / 2ª - 12,92:1 / 3ª - 9,93:1 / 4ª -
7,67:1/ 5ª - 5,90:1 / 6ª - 4,57:1 / 7ª - 3,66:1 / 8ª
Relação de transmissão
- 2,83:1 / 9ª - 2,17:1 / 10ª - 1,68:1 / 11º - 1,29:1
/ 12ª - 1,00:1 / Ré 1 - 15,54:1 / Ré 2 - 12,03:1
Eixo traseiro
Modelo Meritor MS 23-165
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,21:1 (std) / 3,42:1 (opc)
Eixo Dianteiro
Tipo Viga “I” em aço forjado
Modelo Dana 13K
Suspensão dianteira
Tipo Eixo rígido
Molas Semielíptica de duplo estágio
Amortecedores Hidráulicos, telescópicos de dupla ação
Barra estabilizadora Normal de série
9-86
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado

Suspensão traseira
Tag-tanden tipo balancim com suspensor
Tipo
eletropneumático para eixo auxiliar
Molas Semielíptica assimétrica trapezoidal
Direção
Modelo Bosch 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1 (variável)
Chassi
Escada, longarinas simples retas de
Tipo perfil “U” constante, com reforço
rebitado e parafusado
Material LNE 280 (Longarina) LNE 380 (Reforço)
Módulo seccionado (cm³) 484
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8.25"x22.5" 7.5"x22.5"
Pneus 295/80R22.5 / 275/80R22.5
Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S” came,
Tipo
ajustador manual e automático de freio
Duplo, independente, freios de
serviço com ABS e EBD + controle de
Circuito
tração e HSA, reservatórios de ar, secador
de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 2072
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio de exaustão ou
Freio motor
freio motor de cabeçote (opcional)
Eletropneumático, tecla(s) no painel,
comando no acelerador, pedal de
Acionamento
embreagem (apenas para veículos com
transmissão mecânica)

9-87
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado

Com Sem
aquecimento do aquecimento do
Sistema elétrico agente redutor agente redutor
ARLA 32 ARLA 32
Tensão nominal 24V 24V
Bateria 2 x 12V - 170Ah 2 x 12V - 135 Ah
Alternador 28V - 80A 28V - 80A
Volumes de abastecimento (litros)
275 litros - padrão
Tanque de combustível
2 x 275 litros - opcional
Cárter filtro e arrefecedor
31,5 / 33,8
(sem filtro / com filtro)
Caixa de mudanças 14,0
Eixo traseiro 18,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento
- com aquecimento 31,5
- sem aquecimento 28,5
Tanque do agente redutor ARLA 32 35
Com Sem
aquecimento do aquecimento do
Sistema elétrico agente redutor agente redutor
ARLA 32 ARLA 32
Tensão nominal 24V 24V
Bateria 2 x 12V - 170Ah 2 x 12V - 135 Ah
Cabine Cabine leito Cabine leito
Peso (kg) estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
3800/3310/ 4000/3220/ 4150/3220/
EE 6431 eixo diant/tras/total
7110 7220 7370
Capacidade técnica por eixo
- Dianteiro 6100
- Traseiro 17000
Peso bruto total homologado
23000
(PBT)
Peso bruto total combinado
45000
(PBTC)
Capacidade máx. de tração (CMT) 45000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.

9-88
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado

Desempenho
Relação de redução do eixo traseiro 3,21:1 3,42:1
Velocidade máxima (Km/h) 123 118
Capacidade de subida em rampa em
56 60
PBT (%)
Partida em rampa em PBT (%) 56 60
Obs.: Dados projetados por simulação de performance.

9-89
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado - Cabine estendida

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-90
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado - Cabine leito teto baixo

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-91
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VW 24-330 automatizado - Cabine leito teto alto

Dimensões (mm)

Dimensões com pneu 275/80R22.5

9-92
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ARLA 32

Dados Gerais
Composição química Ureia em água
Número CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service)
Fórmula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N2O
Carbamida, carbonildiamida, diamida de ácido
Sinônimos mais comuns (ureia)
carbônico
Consumo (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel
Propriedades Físicas
Solubilidade em água Ilimitada
Aspecto Transparente e incolor
Cheiro Sem cheiro ou com um leve cheiro a amoníaco
Ponto de cristalização - 11,5° C aprox.
Viscosidade (a 25° C) 1,4 mPa s aprox.
Condutividade térmica (a 25° C) 0,570 W/m K aprox.
Calor específico (a 25° C) 3,40 kJ/kg K aprox.
Tensão superficial Min. 65 mN/m
Especificações
Ureia 31,8 – 33,2 % por peso
Alcalinidade com NH3 Máximo 0,2% por peso
Biureto Máximo 0,3% por peso
Insolúveis Máximo 20 mg/kg
Aldeído Máximo 5 mg/kg
Fosfato (PO4-3) Máximo 0,5 mg/kg
Alumínio Máximo 0,5 mg/kg
Cálcio Máximo 0,5 mg/kg
Ferro Máximo 0,5 mg/kg
Cobre Máximo 0,2 mg/kg
Zinco Máximo 0,2 mg/kg
Crômio Máximo 0,2 mg/kg
Níquel Máximo 0,2 mg/kg
Magnésio Máximo 0,5 mg/kg
Sódio Máximo 0,5 mg/kg

9-93
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ARLA 32

Especificações
Potássio Máximo 0,5 mg/kg
Densidade a 20° C 1087.0 – 1093.0 kg/m3
Índice de refração a 20° C 1,3814 – 1,3843 (-)

9-94
ÍNDICE
ALFABETICO 10
ÍNDICE ALFABÉTICO

3º eixo........................................... 3-02 Aquecimento e ventilação............. 1-42


•  Inspeção do suspensor............. 3-04 •  Controles................................. 1-42
•  Lubrificação do balancim........ 3-02 •  Difusores de ar......................... 1-44
•  Lubrificação no conjunto do •  Direção do fluxo de ar............. 1-43
freio.......................................... 3-03 •  Distribuição do ar.................... 1-44
•  Regulagem do suspensor •  Ventilação pelo teto................. 1-45
pneumático............................... 3-03 Ar-condicionado........................... 1-46
•  Suspensor pneumático............. 3-02 •  Desembaçamento do para-brisa
•  Verificação do desgaste das e dos vidros.............................. 1-48
placas de atrito......................... 3-05 •  Instruções gerais...................... 1-48
5ª roda........................................... 4-06 •  Ligar/desligar o
•  Lubrificação da 5ª roda ar-condicionado....................... 1-46
(semanalmente)........................ 4-06 •  Para manter o para-brisa e os
•  Posicionamento da 5ª roda...... 4-06 vidros desembaçados............... 1-49
•  Refrigeração máxima............... 1-47
A •  Refrigeração normal................ 1-47
Aviso de falha no veículo.............. 1-27
Abreviaturas..................................... 16 Aviso de manutenção.................... 1-25
Acesso à cabine............................. 1-02
Ajuste dos faróis (em caso de B
substituição)..........................7-34/7-35 Bancos........................................... 1-51
Amaciamento do motor................. 1-88 •  Apoio para cabeça................... 1-53
•  Operação do motor durante o •  Banco 3/4 para passageiro....... 1-54
período de amaciamento.......... 1-88 •  Banco central........................... 1-53
Aparência do veículo.................... 6-04 •  Banco com suspensão a ar....... 1-52
•  Conservação dos isoladores •  Banco do motorista com mola a
acústicos................................... 6-05 gás............................................ 1-51
Apresentação.................................... 01 Basculamento da cabine................ 1-71
•  Advertências................................11 •  Basculamento da cabine - bomba
•  Beneficiamento do veículo......... 12 hidráulica sem chave................ 1-72
•  Importante...................................11 •  Chave geral............................ 1-101
•  Indicação de direções..................11 •  Destravamento da bomba de
•  Indicações sobre proteção do meio basculamento com chave......... 1-73
ambiente.......................................11 •  Partida remota do motor.......... 1-75
•  Índice...........................................11 •  Retorno da cabine............1-72/1-74
•  Itens com asterisco......................11 •  Travamento da bomba com a
•  Leitura da página.........................11 cabine basculada (remoção da
•  Notas importantes....................... 04 chave)....................................... 1-74
10-02
ÍNDICE ALFABÉTICO

Bateria........................................... 6-06 •  Engate das marchas................. 2-08


•  Advertências............................ 6-09 •  Nível do óleo........................... 2-12
•  Instalação das baterias............. 6-07 •  Respiro da caixa de mudanças.2-14
•  Partida com baterias •  Sistema de proteção da caixa
auxiliares.................................. 6-07 para erros de engate................. 2-12
•  Remoção das baterias.............. 6-06 •  Super-reduzida (Crawler)........ 2-07
•  Troca de óleo........................... 2-13
C Caixa de mudanças - 17-330/24-330
(mecânica)..................................... 2-14
Cabide / Para-sol (exceto •  Acionamento da embreagem e
Linha Robust)................................ 1-57 engate das marchas.................. 2-14
•  Para-sol.................................... 1-57 •  Botão seletor frontal -
Caixa de mudanças - 14/17-190, Mudança de H.......................... 2-16
17/23-230 e 17/24-260 •  Botão seletor lateral - Marchas
(mecânica)..................................... 2-02 altas e marchas baixas.............. 2-16
•  Cuidados na troca de marchas.2-03 •  Engate da ré............................. 2-18
•  Mudanças ascendentes na •  Engate das marchas................. 2-17
caixa de mudanças e eixo........ 2-04 •  Nível do óleo........................... 2-19
•  Mudanças ascendentes •  Respiro da caixa de mudanças.2-20
somente do eixo....................... 2-03 •  Sistema de proteção da caixa
•  Mudanças descendentes na para erros de engate................. 2-15
caixa de mudanças e eixo........ 2-05 •  Troca de marchas..................... 2-14
•  Mudanças descendentes •  Troca de óleo........................... 2-19
somente do eixo....................... 2-04 Caixa de mudanças
•  Nível do óleo........................... 2-05 automatizada - 24-330................... 2-41
•  Respiro da caixa de mudanças.2-06 •  Acionamento da função........... 2-47
•  Troca de marchas..................... 2-02 •  Alavanca seletora.................... 2-42
•  Troca de marchas com eixo •  Descrição do sistema............... 2-41
traseiro de dupla velocidade.... 2-02 •  Desgaste da embreagem.......... 2-45
•  Troca de óleo........................... 2-05 •  Função manobra...................... 2-46
Caixa de mudanças - 17/24-280 •  Habilitação da função.............. 2-47
(mecânica)..................................... 2-07 •  Inverter o sentido de direção... 2-48
•  Acionamento da embreagem e •  Mudança de marchas - modo
engate das marchas.................. 2-11 automático................................ 2-42
•  Botão seletor frontal - •  Mudança de marchas - modo
Mudança de H.......................... 2-08 manual...................................... 2-42
•  Cuidados na troca de marchas.2-11 •  Neutro automático (Veículo em
•  Engate da ré............................. 2-10 movimento) - EcoRoll............. 2-49
10-03
ÍNDICE ALFABÉTICO

•  Neutro automático (Veículo •  Óleo da caixa de mudanças


parado)..................................... 2-50 automatizada............................ 2-29
•  Óleo da caixa de mudanças -  Nível de fluido da caixa
automatizada............................ 2-51 automatizada......................... 2-31
-  Nível de óleo........................ 2-51 -  Nível de óleo........................ 2-29
-  Troca de óleo........................ 2-51 -  Respiro da caixa de
•  Partida do motor...................... 2-43 mudanças.............................. 2-30
•  Seleção de marchas................. 2-43 -  Troca de óleo........................ 2-29
•  Sistema auxiliar de partida em •  Sobrecarga na embreagem....... 2-25
rampa de proteção da embreagem Cama............................................. 1-55
em casos de saída em rampa.... 2-47 •  Cama rebatível
•  Sobrecarga na embreagem....... 2-45 (cabine estendida).................... 1-56
Caixa de mudanças automatizada - •  Porta-objetos sob o leito.......... 1-55
Eaton (17/24-280)......................... 2-32 Chave geral................................. 1-101
•  Descrição do sistema............... 2-32
Chaves........................................... 1-49
•  Manopla seletora..................... 2-33
Cintos de segurança...................... 1-02
•  Mudança de marchas - modo
•  Cinto retrátil de três pontos..... 1-03
automático................................ 2-33
•  Retorno do cinto...................... 1-03
•  Mudança de marchas - modo
manual...................................... 2-33 Cinzeiro e acendedor de cigarros.. 1-38
•  Óleo da caixa de mudanças •  Acendedor de cigarros - 12 volts
automatizada............................ 2-39 (exceto Linha Robust).............. 1-38
-  Lubrificação do eixo do garfo da •  Cinzeiro................................... 1-38
embreagem............................ 2-40 Coluna da direção ajustável.......... 1-61
-  Nível de óleo........................ 2-39 Computador de bordo................... 1-22
-  Respiro da caixa de •  Alteração de data e hora.......... 1-23
mudanças.............................. 2-40 •  Aviso de manutenção............... 1-26
-  Troca de óleo........................ 2-39 •  Visor de consumo de
•  Sobrecarga na embreagem....... 2-35 combustível.............................. 1-24
Caixa de mudanças automatizada •  Visor de funções ativas............ 1-26
ZF (17-190)................................... 2-21 •  Visor de informação da
•  Descrição do sistema............... 2-21 viagem...................................... 1-24
•  Desgaste da embreagem.......... 2-25 •  Visor de informações do
•  Função manobra...................... 2-24 veículo...................................... 1-25
•  Manopla seletora..................... 2-22 Condições do motorista................. 1-92
•  Mudança de marchas - modo •  Alimentação correta................. 1-93
automático................................ 2-22 •  Bebidas alcoólicas................... 1-94
•  Mudança de marchas - modo •  Condições de neblina e
manual...................................... 2-22 cerração.................................... 1-99
10-04
ÍNDICE ALFABÉTICO

•  Condições físicas e Diagnóstico de falhas.................... 1-85


alimentares............................... 1-93
•  Condução em declives E
acentuados................................ 1-97 Equipamentos obrigatórios........... 1-59
•  Cuidados com os pneus......... 1-100 •  Extintor de incêndio e pino de
•  Distribuição de carga............. 1-100 engate....................................... 1-59
•  Estafa....................................... 1-94 •  Triângulo de segurança e
•  Fadiga e sono........................... 1-92 ferramentas.............................. 1-59
•  O motorista.............................. 1-92 Especificações técnicas
•  Outros fatores.......................... 1-95 •  VW 14-190 Robust.................. 9-02
•  Recomendações básicas para •  VW 17-190 automatizado........ 9-12
dirigir com segurança.............. 1-96 •  VW 17-190 Robust.................. 9-07
•  Travessia em locais alagados... 1-99 •  VW 17-230 / VW 17-230
•  Utilização de drogas................ 1-95 Robust...................................... 9-19
•  Utilização dos freios................ 1-97 •  VW 17-260 Robust.................. 9-24
Condução econômica.................... 1-89 •  VW 17-280.............................. 9-29
•  Condições gerais...................... 1-89 •  VW 17-280 automatizado........ 9-36
•  Hábitos de condução............... 1-90 •  VW 17-280 Tractor.................. 9-43
•  Manutenção............................. 1-89 •  VW 17-330.............................. 9-72
Condução segura........................... 1-91 •  VW 23-230 / VW 23-230
•  Posição do motorista............... 1-91 Robust...................................... 9-48
Conservação de veículos inativos.6-02 •  VW 24-260 Robust.................. 9-53
Conservação de veículos inativos e •  VW 24-280.............................. 9-58
cuidados com o combustível......... 6-02 •  VW 24-280 automatizado........ 9-65
•  Preparação do veículo para a •  VW 24-330 automatizado........ 9-86
inatividade................................ 6-02 •  VW 24-330 mecânico.............. 9-79
•  Preparação do veículo para o Espelhos retrovisores.................... 1-59
retorno ao trabalho................... 6-04 •  Espelho adicional.................... 1-61
Conservação dos isoladores •  Regulagem elétrica dos
acústicos........................................ 6-05 espelhos.................................... 1-60
Console de teto.............................. 1-57 •  Regulagem manual dos
Controle de rotação do motor....... 1-31 espelhos.................................... 1-59

D F
Desaplicação mecânica do freio de Filtros de ar do sistema de ventilação
estacionamento.............................. 6-10 da cabine....................................... 6-23
Descarte de pneus......................... 6-18 •  Troca dos filtros....................... 6-23
10-05
ÍNDICE ALFABÉTICO

Freio ABS..................................... 1-64 G


•  Acionamento da função........... 1-67
•  Controle automático de tração Geometria de direção / Balanceamen-
(ATC)....................................... 1-65 to de rodas..................................... 6-18
•  Controle de tração automático para Grade frontal................................. 1-70
terrenos arenosos, com lama ou •  Abertura da grade frontal......... 1-70
neve profunda.......................... 1-66
•  Habilitação da função.............. 1-67 I
•  Indicação de falha do sistema
auxiliar de partida em rampa... 1-67 Identificação dos agregados.......... 8-07
•  Indicação de inoperância do •  Número da caixa de
sistema ATC............................. 1-66 mudanças................................. 8-09
•  Luz de aviso do sistema ABS.. 1-65 •  Número do eixo dianteiro........ 8-10
•  Sistema auxiliar de partida nem •  Número do eixo traseiro.......... 8-11
rampa (17-190/17-280/24-280/ •  Número do motor -
24-330 automatizado).............. 1-66 Modelos 17/24-330.................. 8-08
•  Utilização do freio ABS.......... 1-64 •  Número do motor - Veículos
Freio de estacionamento............... 1-62 com motor D08........................ 8-07
•  Desaplicação mecânica do freio de Iluminação interna da cabine........ 1-41
estacionamento........................ 1-63 •  Botão do console central*....... 1-42
•  Freio do reboque ou semirreboque
•  Temporizador das luzes
(manetim)................................. 1-64
•  Para aplicar o freio.................. 1-62 internas..................................... 1-42
•  Para desaplicar o freio............. 1-63 Indicador de temperatura.............. 1-16
•  Utilização do freio de Indicador do nível de agente redutor
estacionamento como freio de ARLA 32 (17-330/24-330)........... 1-79
emergência............................... 1-63 •  Tratamento de falhas............... 1-80
Fusíveis e relés.............................. 7-02 Indicador do nível de
•  Acesso aos fusíveis e relés...... 7-02 combustível................................... 1-17
•  Fusíveis de proteção................ 7-04 Índice................................................ 13
•  Fusíveis principais (17-280 - Instalação do rádio........................ 1-39
Tractor).................................... 7-05 Instruções de manutenção
•  Fusíveis principais (exceto •  Árvore de transmissão............. 5-29
veículos Robust)...................... 7-03
-  Lubrificação.......................... 5-30
•  Fusíveis principais (somente
veículos Robust)...................... 7-03 •  Correia do motor..................... 5-29
•  Fusível de proteção do atuador -  Verificação da tensão da
para a caixa automatizada - correia................................... 5-29
veículos com motor D08.......... 7-04 •  Diferencial............................... 5-31
•  Relés adicionais....................... 7-03 -  Nível de óleo........................ 5-31
•  Troca de fusível....................... 7-03 -  Respiro do eixo..................... 5-32
10-06
ÍNDICE ALFABÉTICO

-  Troca de óleo........................ 5-31 -  Intervalo de troca de óleo do


•  Direção hidráulica................... 5-32 motor e garantia do motor.... 5-07
-  Lubrificação da coluna de -  Nível de óleo do motor......... 5-08
direção (se equipado)............ 5-33 -  Troca de óleo do motor......... 5-09
-  Nível de fluido da direção -  Troca do filtro de óleo.......... 5-10
hidráulica.............................. 5-32 •  Partida remota.......................... 5-06
•  Eixo dianteiro.......................... 5-30 -  Partida no motor com a cabine
-  Lubrificação do pino mestre.5-30 basculada.............................. 5-06
•  Filtro de ar............................... 5-26 -  Partida remota do motor....... 5-06
-  Filtro com elemento de •  Reservatório de água do limpador
segurança.............................. 5-28 de para-brisa............................. 5-17
-  Indicador de manutenção do •  Sistema de combustível........... 5-18
filtro...................................... 5-26 -  Combustível.......................... 5-18
-  Substituição do elemento do -  Drenagem do filtro separador de
filtro...................................... 5-26 água....................................... 5-20
•  Fluido da embreagem (somente -  Filtros de combustível originais
caixa mecânica)....................... 5-16 e garantia do motor............... 5-19
-  Nível do fluido do -  Luz de aviso de presença de
reservatório........................... 5-16 água no combustível............. 5-20
-  Substituição do fluido........... 5-17 -  Luz de aviso de saturação do
•  Grade frontal............................ 5-03 filtro de combustível............. 5-20
-  Abertura da grade................. 5-03 -  Sangria do sistema de
-  Acesso aos itens de inspeção combustível - Modelos
diária..................................... 5-05 14/17-190, 17/23-230 e
-  Fechamento da grade............ 5-04 17/24-280.............................. 5-24
•  Introdução................................ 5-02 -  Sangria do sistema de
•  Líquido de arrefecimento........ 5-12 combustível - Modelos
-  Aditivo para o líquido de 17/24-330.............................. 5-25
arrefecimento........................ 5-12 -  Troca do filtro principal........ 5-23
-  Nível do líquido.................... 5-12 -  Troca do filtro separador de
-  Sensor do nível de água........ 5-13 água....................................... 5-21
-  Troca do líquido de •  Sistema de freios..................... 5-34
arrefecimento........................ 5-14 -  Filtro coalescente.................. 5-35
•  Óleo do motor.......................... 5-07 -  Lubrificação dos reguladores
-  Especificação de óleo........... 5-07 do freio.................................. 5-38
-  Filtro separador de óleo da -  Regulagem das lonas............ 5-38
unidade dosadora (somente -  Reservatório de ar
17/24-330, se equipado)....... 5-11 comprimido........................... 5-34
10-07
ÍNDICE ALFABÉTICO

-  Reservatório de ar comprimido •  Interruptor das luzes................ 1-33


auxiliar.................................. 5-35 •  Interruptor das luzes de
-  Reservatórios de ar - emergência............................... 1-33
drenagem.............................. 5-34 •  Reostato da iluminação do painel
-  Situação com contaminação de instrumentos........................ 1-33
excessiva............................... 5-36
-  Situação normal.................... 5-36 L
-  Verificação da espessura das
lonas...................................... 5-37 Lâmpadas e faróis
Instrumentos.................................. 1-13 •  Ajuste dos faróis (em caso de
•  Ajuste do relógio de horas....... 1-14 substituição)............................. 7-34
•  Hodômetro............................... 1-16 •  Troca de lâmpadas................... 7-30
•  Indicador da pressão de óleo do -  Farol...................................... 7-30
motor........................................ 1-15 -  Iluminação interna da cabine e
•  Indicador de perda de pressão no cama leito.............................. 7-33
sistema..................................... 1-14 -  Lanterna do farol.................. 7-31
•  Indicador de temperatura......... 1-16 -  Lanterna traseira................... 7-33
•  Indicador do nível de
-  Ligações adicionais.............. 7-35
combustível.............................. 1-17
•  Luz de advertência de baixa -  Luz indicadora de posição e
pressão de ar no sistema de direção lateral....................... 7-32
freios........................................ 1-14 Luzes de aviso e alarme sonoro.... 1-07
•  Medidor de pressão do ar •  Alarme sonoro......................... 1-07
(manômetro)............................ 1-13 •  Funções das luzes de aviso...... 1-09
•  Superaquecimento do motor.... 1-17 •  Luzes de aviso no painel de
•  Tacômetro (conta-giros).......... 1-15 instrumentos............................. 1-07
•  Velocímetro........................ 02/1-13
Interruptor de acionamento do M
3º eixo* (23-230/24-280/24-330). 1-29
Interruptores.................................. 1-33 Módulo eletrônico de controle
•  Alavanca de comando do (ECM)........................................... 7-36
indicador de direção, luz alta, •  Conectores do Módulo Eletrônico
acionamento do limpador de de Controle (ECM).................. 7-36
para-brisa e set do piloto •  Conectores do Módulo Eletrônico
automático................................ 1-36 de Controle (EDC)................... 7-36
•  Freio motor de cabeçote
(17-330/24-330)....................... 1-35
•  Freio motor (veículos com motor
N
D08) e Freio motor de exaustão Número de identificação do veículo
(17/24-330).............................. 1-34 (VIN)............................................. 8-06
10-08
ÍNDICE ALFABÉTICO

•  Gravação do número VIN no •  Mecanismo de acionamento


chassi........................................ 8-07 manual do vidro da porta......... 1-51
•  Portas do motorista e do
P acompanhante.......................... 1-50
Painel de instrumentos.................. 1-06 Preparação do veículo para a
Palhetas do limpador de inatividade..................................... 6-02
para-brisa....................................... 6-22 Pressão dos pneus......................... 6-13
•  Substituição das palhetas......... 6-22 •  Tabela de pressão dos pneus.... 6-14
Partida com baterias auxiliares..... 6-07
Partida do motor............................ 1-68 R
•  Antes de dar partida no motor.1-68 Reboque de caminhão................... 6-12
•  Cuidados com o Regulagem manual dos espelhos.. 1-59
turbocompressor...................... 1-70 Roda sobressalente........................ 6-20
•  Interruptor de partida............... 1-68 Rodízio dos pneus......................... 6-17
•  Operação diária........................ 1-68
•  Partida com o motor frio......... 1-69 S
•  Partida normal do motor.......... 1-69
•  Sistema de partida a frio.......... 1-69 Semirreboque................................ 4-02
Passadiço....................................... 4-07 •  Acoplamento do semirreboque.4-04
•  Acesso ao passadiço................ 4-07 •  Antes de sair com o veículo.... 4-05
•  Fixação do passadiço............... 4-07 •  Desacoplamento do
•  Tomada de alimentação semirreboque............................ 4-02
elétrica do semirreboque.......... 4-08 •  Freio do semirreboque
Piloto automático.......................... 1-21 (manetim)................................. 4-02
Plaqueta de identificação do veículo.... Sistema de alarme e proteção do
8-04 motor............................................. 1-20
•  Peso legal e peso técnico......... 8-05 •  Sistema de autoproteção do
Plaqueta do ano de fabricação....... 8-05 motor........................................ 1-20
Porta-objetos................................. 1-57 Sistema de Autodiagnose de Bordo
•  Console de teto (cabine estendida / (OBD) (Motor Cummins ISL)...... 1-81
cabine leito teto baixo)............. 1-58 •  Ativação da LIM (lâmpada
•  Console de teto (cabine leito teto indicadora de mau
alto).......................................... 1-57 funcionamento)........................ 1-82
•  Porta-copos.............................. 1-58 •  Condições de funcionamento.. 1-81
•  Rede porta-objetos................... 1-58 •  Desativação da LIM (lâmpada
Portas e janelas.............................. 1-50 indicadora de mau
•  Mecanismo de acionamento funcionamento)........................ 1-82
elétrico do vidro da porta......... 1-51 •  Limites de Emissões de NOx.. 1-81
10-09
ÍNDICE ALFABÉTICO

Sistema de Autodiagnose de Bordo •  Relés adicionais....................... 7-25


(OBD) (Motor MAN D0836)........ 1-84 Tabela de relés - 17-190
•  Condições de funcionamento.. 1-84 (caixa automatizada ZF)............... 7-20
•  Limites de Emissões de NOx.. 1-84 •  Relés adicionais....................... 7-21
Sistema de máxima tração Tabela de relés - 17-280/24-280
(24-260)......................................... 1-30 (caixa mecânica)........................... 7-12
Sistema de tratamento de gases do •  Fusíveis de proteção................ 7-13
escapamento (17-330/24-330)...... 1-76 •  Relés adicionais....................... 7-13
•  Agente redutor ARLA 32........ 1-76 Tabela de relés - 17-330/24-330
•  Funcionamento com agente (caixa mecânica)........................... 7-16
redutor ARLA 32..................... 1-76 •  Relés adicionais....................... 7-17
•  Sistema de aquecimento do agente Tabela de relés - 24-330 (caixa
redutor ARLA 32..................... 1-78 automatizada ZF).......................... 7-28
Substituição das rodas................... 6-19 •  Relés adicionais....................... 7-29
•  Instalação................................. 6-20 Tacógrafo...................................... 1-28
•  Remoção.................................. 6-19 Tanque do agente redutor ARLA 32
T (17-330/24-330)............................ 1-83
Tela de proteção do radiador......... 6-25
Tabela de fusíveis - 14/17-190/17- •  Limpeza da tela de proteção do
230/23-230/17-260/24-260 (caixa radiador.................................... 6-25
mecânica)...................................... 7-06 Tomada de alimentação do
Tabela de fusíveis - 17/24-280 (caixa reboque.......................................... 6-26
automatizada Eaton)...................... 7-22 Tomada elétrica 12V (exceto linha
Tabela de fusíveis - 17-190 (caixa Robust).......................................... 1-39
automatizada ZF).......................... 7-18 •  Tempo máximo de permanência
Tabela de fusíveis - 17-280/24-280 dos equipamentos ligados, sem
(caixa mecânica)........................... 7-10 afetar a partida do motor.......... 1-40
Tabela de fusíveis - 17-330/24-330 Tratamento anticorrosivo.............. 6-06
(caixa mecânica)........................... 7-14
Tabela de fusíveis - 24-330 (caixa V
automatizada ZF).......................... 7-26
Tabela de relés - 14/17-190/17- Visor de informações ao
230/23-230/17/24-260 motorista....................................... 1-18
(caixa mecânica)........................... 7-08 •  Luzes de aviso do visor........... 1-18
•  Fusíveis de proteção................ 7-09 Vista do painel............................... 1-04
•  Relés adicionais....................... 7-09
Tabela de relés - 17/24-280 (caixa
automatizada Eaton)...................... 7-24
10-10
A MAN Latin America está constantemente aperfeiçoando seus produtos. São
possíveis alterações quanto à forma, equipamentos e tecnologia do produto for-
necido. Por esta razão, não se pode inferir qualquer direito de reivindicação, com
base nos dados, ilustrações e descrições do presente manual.
Os textos, figuras e normas deste manual reportam-se a informações disponíveis
na data de sua publicação.

MAN Latin America


Indústria e Comércio de Veículos Ltda.
Serviços e Assistência Técnica

Artigo Nº 213 Q9IO 66 – Edição 07/2021


Este impresso foi produzido com
papel proveniente de madeira
certificada FSC® e de outras
fontes controladas, garantindo o
respeito ao meio ambiente e aos
trabalhadores florestais.

A MAN
A MAN Latin
Latin America
America é responsável
é responsável
pelas marcas
pelas marcas dos produtos
dos produtos
Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN.
Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN.
MAN Latin America
Rua Volkswagen, 291 - 1º andar
MAN
ParqueLatin America
Jabaquara - São Paulo - SP
Rua Volkswagen,
04344-020 - Brasil 291 - 1º andar
www.vwco.com.br
Parque Jabaquara - São Paulo - SP
04344-020 - Brasil
www.vwco.com.br
Garantia e Manutenção
Constellation 14 à 32 ton
Caminhões
Ônibus
PROTOCOLO DE ENTREGA

Número de Identificação do Veículo

Recebi, nesta data, os seguintes itens:


□□ 1 Bolsa Guia do Proprietário contendo:
□□ 1 Manual de Instruções de Operação
□□ 1 Manual de Garantia e Manutenção
□□ 1 Livrete de Breves Instruções
□□ 1 Guia de Rede de Concessionárias
□□ 1 Folheto CHAMEVOLKS
□□ 1 Manual Básico de Segurança no Trânsito
□□ 1 Cartilha de “Manutenção Preventiva e Meio Ambiente”

Arquivar este documento na Concessionária pelo prazo mínimo de 2 anos, de forma que possa
□□ 1 Livreto do tacógrafo
□□ 1 Extintor de incêndio
□□ 1 Triângulo de segurança
□□ 1 Roda sobressalente completa (se equipado)
□□ 1 Macaco hidráulico
□□ 1 Chave de rodas com alavanca
□□ 1 Pino de engate
□□ 1 Jogo de discos para tacógrafo

Declaro ter recebido todas as informações referentes à Garantia, Manutenção


e Instruções de Operação do veículo ora adquirido, bem como atesto as boas
condições de funcionamento e perfeita aparência do veículo.
ser facilmente localizado a qualquer tempo

Declaro (quando aplicável) também ter recebido da Concessionária MAN


Latin America todas as instruções necessárias para a devida complementação
do veículo, através de beneficiador, dentro dos padrões MAN Latin America
de Qualidade e Segurança.


Assinatura do Cliente Carimbo da Concessionária

Data / /
GARANTIA E MANUTENÇÃO

Introdução

Neste manual estão relacionados todos os serviços de manutenção preventiva que


devem ser executados no veículo para manter as suas características originais e o
seu bom desempenho, garantindo assim a segurança dos usuários.
Esses serviços devem ser executados por pessoas devidamente habilitadas atra-
vés de formação profissional adequada e treinamento específico.

A MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen Caminhões e


Ônibus, não se responsabiliza por danos materiais ou pessoais causados em
decorrência de serviços executados por pessoas não habilitadas e/ou pela inob-
servância das recomendações de serviço e de segurança descritas neste manual
e nas demais literaturas de bordo que acompanham o veículo.

A Rede de Concessionárias MAN Latin America possui pessoal treinado na fábri-


ca, portanto está apta a auxiliá-lo sempre que for necessário.

A garantia contratual de fábrica está condicionada ao cumprimento integral do


Serviço de manutenção preventiva, constante neste manual, executado na Rede
de Concessionárias MAN Latin America.

Definição do grupo de manutenção do veículo


No Certificado de Garantia, você irá definir, junto com a sua Concessionária
MAN Latin America, o grupo de manutenção do seu veículo, baseado no tipo
de aplicação em que ele irá trabalhar a maior parte do tempo.
Esse é um momento muito importante, pois a escolha do grupo define os
intervalos em que serão feitas as revisões preventivas.
Por isso, avalie de forma crítica o trabalho ao qual seu veículo será submetido
e defina, em conjunto com a sua Concessionária MAN Latin America, qual o
melhor grupo de aplicação.
Uma escolha errada pode dar ao seu veículo uma manutenção inadequada.

A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXE-


CUTADA, ALÉM DE PROPORCIONAREM AO VEÍCULO UMA VIDA ÚTIL
MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA
DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.
03
GARANTIA E MANUTENÇÃO

Índice

1. IDENTIFICAÇÃO DOS Revisão de lubrificação................. 4-09


AGREGADOS Revisão MP1................................. 4-11
Revisão MP2................................. 4-15
2. GARANTIA Operações por conta do cliente..... 4-19
Tabela de revisões por
Divisão por grupo de aplicação..... 2-02
quilometragem.............................. 4-20
Certificado de garantia.................. 2-04
Tabela de revisões por hora de
Generalidades................................ 2-05
trabalho do motor.......................... 4-24
Condições de garantia do produto.2-05
Intervalo de troca de óleo do
Condições de efetivação............... 2-07 motor e garantia do motor............. 4-26
Prazo de validade.......................... 2-08 Filtros de combustível originais
Garantia da cabine contra e garantia do motor....................... 4-26
perfuração por corrosão................ 2-08 Intervalos para troca de óleo
Extinção........................................ 2-09 dos agregados e trabalhos
Revisões obrigatórias para complementares............................ 4-27
validade da cobertura da garantia. 2-10 Especificação dos óleos................ 4-28
Revisões gratuitas......................... 2-11
5. CONTROLE DE EMISSÕES
3. INFORMAÇÕES GERAIS
Índice de fumaça em aceleração
Combustível.................................. 3-02 livre............................................... 5-02
Agente redutor ARLA 32.............. 3-03 Processo para medição.................. 5-03
Manutenção da carroceria............. 3-04 Fatores que influenciam nos
Reaperto dos componentes de valores dos índices........................ 5-04
segurança....................................... 3-04 Controle de emissão de ruído........ 5-05
Biodiesel....................................... 3-04
Precauções de segurança............... 3-05 6. CONTROLE DAS REVISÕES
PERIÓDICAS
4. SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
Controle das revisões por
Serviço de manutenção................. 4-02 quilometragem.............................. 6-02
O que é o Serviço de manutenção.4-02 Controle das revisões por hora...... 6-13
Intervalos das revisões.................. 4-03 Controle da troca de óleo da
Revisão de entrega........................ 4-04 caixa de mudanças........................ 6-19
Operações diárias.......................... 4-07 Controle da troca de óleo do eixo
Operações semanais...................... 4-07 traseiro........................................... 6-21
Lubrificação geral......................... 4-07
Revisão de assentamento entre 7. ALTERAÇÃO DO GRUPO DE
1.000 e 5.000 km........................... 4-08 MANUTENÇÃO
05
GARANTIA E MANUTENÇÃO

8. GARANTIA DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO
Condições de garantia para
peças de reposição instaladas
após o período de garantia............ 8-02
Generalidades................................ 8-02
Condições de efetivação............... 8-03
Prazo da validade.......................... 8-03
Extinção........................................ 8-04

06
IDENTIFICAÇÃO
DOS AGREGADOS 1
Identificação dos agregados

Certifique-se de que os números de série dos agregados abaixo foram preenchi-


dos pela Concessionária MAN Latin America, durante a realização da entrega
técnica do veículo.

Motor

Caixa de
mudanças

Eixo traseiro

Nº eixo anterior

Nº eixo posterior (6x4)



A identificação dos agregados é de fundamental importância para permitir a
rastreabilidade dos componentes sempre que necessário.

1-02
Índice
GARANTIA
2
Índice
GARANTIA

Divisão por grupo de aplicação

Com a finalidade de atender aos diferentes tipos de trabalho em que são utilizados
os caminhões Volkswagen, foi elaborado um Serviço de manutenção diferencia-
do por grupo para cada tipo de aplicação, conforme abaixo.
Notas:
•• A incorreta definição do grupo de aplicação pode causar manutenção
indevida no veículo.
•• Nunca um veículo poderá ser enquadrado nos grupos I, II ou III se atin-
gir o limite de horas antes da quilometragem de cada grupo citado.
•• Qualquer veículo deve obrigatoriamente ser enquadrado no grupo IV
(Uso especial) quando seu motor trabalhar 500 horas antes de completar
10.000 km rodados ou 6 meses de operação.
O grupo de aplicação a que pertence o veículo deverá ser anotado no certificado
de garantia onde há um espaço apropriado.
Grupo I - Uso rodoviário
Veículos para longas distâncias que trafegam predominantemente em autoestra-
das ou rodovias pavimentadas e bem conservadas, com velocidade média elevada
e poucas paradas.
A quilometragem anual normalmente ultrapassa 80.000 km.
Grupo II - Uso misto
Veículos utilizados em:
•• circuito urbano com longas distâncias;
•• regiões com poucas vias expressas (vicinais);
•• transporte intermunicipal;
•• rodovias mal conservadas;
•• estradas de terra bem conservadas.
A quilometragem anual fica normalmente entre 40.000 km e 80.000 km.
Grupo III - Uso severo
Veículos utilizados em:
•• serviços em canteiros de obra com grande deslocamento;
•• percurso fora de estrada com carga pesada;
•• percurso predominantemente em regiões serranas com subidas pronunciadas;
•• serviço de entrega urbana com paradas constantes.
A quilometragem anual fica normalmente abaixo de 40.000 km.

2-02
Índice
GARANTIA

Grupo IV - Uso especial


Veículos utilizados em operações onde o controle da manutenção por hora se
aplica melhor do que por quilometragem.
Veículos utilizados em:
•• condições extremas no limite máximo de esforço ou carga;
•• serviço em canteiros de obra com pouco deslocamento;
•• curtas distâncias com motor funcionando em marcha lenta a maior parte
do tempo;
•• motor em regime estacionário;
•• rotas extremamente curtas.
A quilometragem anual fica normalmente abaixo de 15.000 km.
IMPORTANTE:
No ato da entrega do veículo ao cliente e de comum acordo com ele, deverá
ser determinado o grupo de aplicação a que pertence o veículo, baseando-se nas
informações prestadas pelo cliente sobre a operação em que o veículo trabalhará
a maior parte do tempo.
As informações para definição do grupo de aplicação do veículo é de inteira
responsabilidade do cliente.
Se forem constatadas em qualquer momento, seja durante as revisões periódicas
e/ou manutenções de qualquer natureza, divergências entre a definição do grupo
de aplicação realizada no ato da entrega e o uso efetivo do veículo, a MAN Latin
America, através de suas concessionárias, deve alertar imediatamente o cliente e
alterar o grupo de aplicação do veículo, adequando-o para a real aplicação que
está sendo usado, indicando no capítulo 7 (Alteração do grupo de manutenção).
Declaro que as informações prestadas, para a definição do grupo de aplicação,
são verdadeiras e estou ciente de que qualquer mudança no tipo de trabalho em
que o veículo for submetido que altere o grupo de aplicação deve ser comunicado
a MAN Latin America, através de sua rede de concessionárias, a fim de adequar
os intervalos das revisões do veículo.
O não cumprimento das ações acima citadas isenta a MAN Latin America de quais-
quer danos que por ventura possam ocorrer devido à manutenção inadequada do
veículo.

Assinatura do cliente
2-03
Índice
GARANTIA

Certificado de garantia

CERTIFICADO DE GARANTIA
Número de identificação do veículo - VIN

De acordo com os termos de garantia constantes neste manual, a garantia entra em vigor
a partir da data de entrega do veículo ao comprador, isto é, em

Dia Mês Ano

(Data de entrega, conforme Nota Fiscal, a ser preenchida pela Concessionária MAN
Latin America, sem emendas ou rasuras. O mês deve ser colocado por extenso.)

(Carimbo da Concessionária MAN Latin America)

Esta garantia está subordinada às condições expressas nas páginas seguintes.


O cumprimento da garantia está condicionado à apresentação deste Certificado, bem
como à execução dos serviços de manutenção constantes neste manual, nas quilometragens
previstas, pela Rede de Concessionárias MAN Latin America.

MAN Latin America

Proprietário
Nome:
Rua/Av: nº:
Cidade: Estado:
Telefone: CEP:
Placa do veículo: E-mail:

TACÓGRAFO SUBSTITUÍDO EM: Modelo do veículo

Grupo
______/_____/______ Grupo I Grupo IV
data
Grupo II Alteração de grupo
Carimbo Concessionária (consultar capítulo 7)
km MAN Latin America
Grupo III

2-04
Índice
GARANTIA

Condições de garantia do produto

Este veículo é garantido pela MAN Latin America, fabricante dos produtos
Volkswagen Caminhões e Ônibus, na forma a seguir estabelecida.

I. Generalidades
1 - A garantia abrange os reparos em decorrência de falhas de material, montagem
e/ou fabricação.
1.1 - Todas as peças reconhecidas como deficientes ou defeituosas serão
substituídas através da Rede de Concessionárias MAN Latin America.
1.2 - As peças substituídas serão de propriedade da MAN Latin America.
1.3 - A substituição de conjuntos / agregados mecânicos, elétricos e
eletrônicos ou do veículo somente será considerada na impossibilidade
de seu reparo.
1.4 - Carrocerias, equipamentos e complementações / implementações,
executadas e aplicadas por terceiros nos produtos Volkswagen
Caminhões e Ônibus, não estão cobertos por esta garantia, bem como
os danos e defeitos por eles causados.
1.5 - Pneus, protetores e câmaras de ar possuem garantia dos respectivos
fabricantes e as eventuais reclamações deverão ser dirigidas a eles.
2 - São garantidos os reparos de pintura, quando:
2.1 - Os defeitos não forem decorrentes de influências externas, de origem
química ou mecânica.
2.2 - O veículo tenha sido protegido e mantido adequadamente.
3 - Quebra de vidros – somente será reconhecida quando decorrer da deficiência
de alojamento na carroceria ou de defeito intrínseco. Considerando que esse
tipo de quebra ocorre somente nas quilometragens iniciais, essa garantia
é limitada a 90 (noventa) dias, contados da data de entrega do veículo ao
primeiro proprietário.
4 - Palhetas do limpador, lâmpadas e fusíveis constituem itens renováveis, de
vida útil determinada, tendo cobertura de garantia limitada a 90 (noventa)
dias, a contar data de entrega do veículo ao primeiro proprietário.
5 - Todas as peças substituídas e os serviços executados em garantia serão
gratuitos para o proprietário.
6 - Todos os atendimentos serão realizados com a utilização de peças originais.
Após o período inicial de 90 dias da garantia, a MAN Latin America se reserva
ao direito de aplicar também peças homologadas de suas Linhas Economy ou
2-05
Índice
GARANTIA

GreenLine para execução dos reparos, observadas as especificações técnicas


do fabricante.
7 - A substituição de peças que apresentaram falhas e/ou reparos efetuados
dentro do período de garantia do produto não implicam o direito à extensão
do período de validade da garantia normal.
8 - Correrão sempre por conta do proprietário as despesas referentes aos itens de
manutenção indicados a seguir:
Manutenção (exemplos):
•• Elementos filtrantes.
•• Lubrificantes / óleos, graxas (exceto quando for consequência de um
reparo em garantia e desde que não coincida com as trocas previstas no
Serviço de manutenção).
•• Aditivo do sistema de arrefecimento (exceto quando for consequência de
um reparo em garantia desde que não coincida com as trocas previstas no
Serviço de manutenção).
•• Fluido de embreagem, direção e transmissão.
•• Substituição das lonas, tambores, pastilhas e discos de freio.
•• Juntas em geral.
Serviços de manutenção (exemplos):
•• Revisão/manutenção do sistema de alimentação de combustível (bomba
de alta pressão, injetores, válvulas do rail, válvula reguladora da pressão
(IPR), etc.).
•• Sistema da geometria da direção e do(s) eixo(s) traseiro(s) e balanceamento
das rodas.
•• Ajustes de freio e do sistema da embreagem.
•• Limpezas em geral.
•• Regulagens, reapertos e testes em geral.
9 - As peças que sofrem desgaste natural em função do uso deverão ser periodi-
camente substituídas, conforme orientação específica da Concessionária MAN
Latin America, correndo todas as despesas por conta do proprietário do veículo.
São exemplos de peças sujeitas a desgaste natural:
•• Amortecedores;
•• Buchas da suspensão;

2-06
Índice
GARANTIA

•• Correias;
•• Conjunto da embreagem (disco, platô e rolamento);
•• Alternador e motor de partida (escovas, rolamento, rotor, etc.);
•• Forrações em geral;
•• Lonas, tambores, pastilhas e discos de freio;
•• Mangueiras em geral;
•• Molas do freio e diafragma (freio de estacionamento);
•• Pneus, protetores e câmaras;
•• Retentores do cubo da roda;
•• Rolamentos / capas em geral;
•• Sincronizadores da caixa de mudanças;
•• Tapetes;
•• Rodas, aros, parafusos da roda.
Fusíveis, palhetas dos limpadores e vidros têm garantia de 90 (noventa) dias, a
contar da data de venda do veículo registrada no item certificado de garantia,
constante neste manual.
9 - Esta garantia se aplica exclusivamente ao veículo, suas peças e componentes,
não cobrindo despesas com transporte e estacionamento do veículo, despesas
pessoais, tais como: telefonemas, hospedagem e outros, bem como danos
emergentes e lucros cessantes, diretos, indiretos ou de terceiros; limitada ao
reparo do veículo, substituição ou reparação de suas peças e componentes
pela Rede de Concessionárias MAN Latin America.

II. Condições de efetivação


1 - Que a reclamação seja feita diretamente na Rede de Concessionárias MAN
Latin America, logo após a constatação do defeito.
2 - Que as peças tenham sido substituídas e os serviços executados nas oficinas
da Rede de Concessionárias MAN Latin America.
3 - Que os defeitos não sejam resultantes de desgaste natural dos componentes,
utilização inadequada, prolongado desuso, acidentes de qualquer natureza e
caso fortuito ou de força maior.
4 - Que todas as revisões preventivas, estabelecidas pela MAN Latin America,
fabricante dos produtos Volkswagen Caminhões e Ônibus, constantes neste
2-07
Índice
GARANTIA

manual, tenham sido executadas na Rede de Concessionárias MAN Latin


America, observadas as quilometragens (veículos pertencentes aos grupos I,
II e III) ou horas (veículos pertencentes ao grupo IV) previstas neste manual
e conforme disposto no item VI – “Revisões obrigatórias para a validade de
cobertura da Garantia”.

III. Prazo de validade


1 - Garantia do veículo completo
1.1 - A garantia para o veículo completo terá cobertura pelo período de
12 meses, sem limite de quilometragem, ficando entendido que esse
período corresponde a 3 (três) meses de garantia legal, mais um
período de 9 (nove) meses de garantia contratual.
1.2 - Termo inicial
A garantia terá início na data do faturamento do veículo ao primeiro
proprietário, registrada na Nota Fiscal, emitida pela Concessionária
MAN Latin America ou pela MAN Latin America. Essa data deve
constar no Certificado de Garantia.
1.3 - Termo final
12 meses após o termo inicial.

IV. Garantia da cabine contra perfuração por corrosão


A garantia contra perfuração por corrosão tem cobertura de 6 anos.
1 - Todas as chapas da cabine têm uma garantia especial contra perfuração por
corrosão, quando essa perfuração for comprovada por uma Concessionária
MAN Latin America, considerados o uso e a proteção normal do veículo.
Esse prazo inicia-se a partir da data de venda do veículo, conforme Nota
Fiscal emitida pela Concessionária MAN Latin America ou pela Man Latin
America, transcrita no Certificado de Garantia.
2 - Para a concessão desta garantia que consiste na reparação e substituição da
parte perfurada por corrosão, são condições essenciais que:
2.1 - O veículo seja submetido aos serviços de manutenção previstos nes-
te manual em uma Concessionária MAN Latin America, dentro dos
prazos e quilometragens previstos até o momento da solicitação da
garantia contra a corrosão perfurante.
2.2 - Tenham sido atendidas todas as recomendações contidas no manual de
Instruções de Operação, capítulo Instruções de Manutenção, quanto à
proteção e conservação da pintura do veículo, e obedecidos os demais
dispositivos da garantia geral.
2-08
Índice
GARANTIA

2.3 - Que qualquer dano provocado na cabine, na pintura ou proteção tenha


sido reparado imediatamente e comprovadamente por uma Concessio-
nária MAN Latin America, com a utilização de peças e materiais apro-
vados pela MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen
Caminhões e Ônibus.
2.4 - Que a perfuração por corrosão constatada seja levada ao conhecimento
de uma Concessionária MAN Latin America.

ATENÇÃO! A garantia contra perfuração por corrosão não terá validade


quando a realização dos serviços for direcionada a oficinas que não per-
tençam à Rede de Concessionárias MAN Latin America. Portanto, antes de
contratar uma empresa de seguros, verifique as condições ofertadas, com
referência às oficinas credenciadas, com as quais essas empresas mantêm
operações conjuntas.

V - Extinção
1 - Pelo decurso do prazo da validade.
2 - A qualquer tempo, desde que se verifique:
2.1 - A modificação e/ou alteração das condições de originalidade do veícu-
lo ou agregados, efetuadas por terceiros, com exceção das executadas
por recomendação da MAN Latin America, fabricante dos produtos
Volkswagen Caminhões e Ônibus;
2.2 - A execução dos serviços de manutenção ou consertos (incluindo ajus-
tes de softwares) em oficinas que não pertençam à Rede de Concessio-
nárias MAN Latin America;
2.3 - A não utilização de peças de reposição genuinas ou recomendadas pela
MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen Caminhões
e Ônibus, em reparos e manutenções preventivas;
2.4 - A não utilização de filtros originais, óleos lubrificantes e líquidos
refrigerantes recomendados pela MAN Latin America, fabricante dos
produtos Volkswagen Caminhões e Ônibus;
2.5 - O não cumprimento dos intervalos de troca dos itens acima, estabele-
cidos no Serviço de manutenção, constantes neste manual;

2-09
Índice
GARANTIA

2.6 - A não utilização de combustível adequado para o veículo e de fluido


ARLA 32, conforme recomendado neste manual;
2.7 - A não observação dos cuidados recomendados no manual de Instruções
de Operação, que possam causar danos no módulo do Gerenciamento
Eletrônico do Motor (ECM), tais como:
•• Lavagem do motor;
•• Soldas elétricas no chassi;
•• Partida com baterias auxiliares;
•• Ligação de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos adicionais.
2.8 - A utilização de equipamentos de diagnósticos não recomendados pela
MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen Caminhões
e Ônibus;
2.9 - A violação e/ou alteração das funções do software original, instalado
pela MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen Cami-
nhões e Ônibus, no módulo de Gerenciamento Eletrônico do Motor
(ECM);
2.10 - A não realização das revisões, nas quilometragens indicadas no Servi-
ço de manutenção, constantes neste manual;
2.11 - A utilização do veículo em regime de sobrecarga, uso abusivo, condu-
ção excedendo a rotação máxima do motor (faixa vermelha do tacôme-
tro) ou quaisquer operações inadequadas;
2.12 - Danos causados no veículo e seus componentes por intempérie (des-
cargas elétricas, raios, etc) ou acidentes com imersão total ou parcial
(inundações, atoleiros, etc.)

VI – Revisões obrigatórias para validade da cobertura da garantia


A execução dessas revisões possibilita que eventuais irregularidades que o veí­
culo venha a apresentar sejam detectadas e corrigidas a tempo, evitando que
uma pequena falha se transforme num grande dano. A observância do Serviço
de manutenção, portanto, visa assegurar ao veículo plena condição de segurança,
confiabilidade e funcionamento.

2-10
Índice
GARANTIA

VII. Revisões gratuitas


Grupo Quilometragem Validade
Assentamento entre 1.000 e 5.000 km
I 40.000 km entre 38.000 e 42.000 km
80.000 km entre 78.000 e 82.000 km
Assentamento entre 1.000 e 5.000 km
II 30.000 km entre 28.000 e 32.000 km
60.000 km entre 58.000 e 62.000 km
Assentamento entre 1.000 e 5.000 km
III 20.000 km entre 18.000 e 22.000 km
40.000 km entre 38.000 e 42.000 km
Horas
Assentamento entre 50 e 150 h
IV
500 h entre 450 e 550 h
1.000 h entre 950 e 1.050 h
Nesses serviços, somente serão absorvidas pelo cliente as despesas referentes a:
Elementos filtrantes, lavagem, lubrificação, óleo lubrificante, graxa, combustível
e similares.
Esses serviços podem ser realizados a qualquer tempo, desde que efetuados den-
tro dos limites e quilometragens previstos e executados por uma Concessionária
MAN Latin America.
IMPORTANTE! Para fazer jus à garantia do veículo, de 12 meses sem limite
de quilometragem após o termo inicial, é obrigatório o cumprimento das re-
visões, executadas pela Concessionária MAN Latin America, nos intervalos
especificados.
Para o Cliente, para a MAN Latin America e para a Rede de Concessioná-
rias MAN Latin America, a comprovação do cumprimento do Serviço de
manutenção é feita por meio de carimbo da Concessionária executante no
respectivo controle de revisões constante neste manual.
Para receber o atendimento em Garantia, deve o cliente apresentar o contro-
le de revisões periódicas, devidamente carimbado pela(s) Concessionária(s)
atendente(s).

2-11
Índice
Índice
INFORMAÇÕES
GERAIS 3
Índice
INFORMAÇÕES GERAIS

Combustível
Somente utilize combustível filtrado e de boa qualidade para evitar danos ao
motor.
•• Utilize sempre diesel S10 ou B S10 da norma ANP nº 69/2014.
•• Nunca utilize combustíveis armazenados em recipientes.
•• Ao encher o tanque, abasteça-o somente até o travamento da pistola.
•• O uso de diesel não especificado pode causar danos ao catalisador, sendo que,
nesse caso, não haverá cobertura em garantia.
Sistema de alimentação de combustível
Caso o proprietário, em função das condições de operação do veículo, não tenha
controle sobre a procedência do combustível utilizado no seu veículo, a MAN
Latin America recomenda que seja feito a lavagem interna do tanque de com-
bustivel, em um intervalo menor que o Serviço de manutenção estabelece e que
sejam realizadas manutenções preventivas nos injetores e bomba de alta pressão
do sistema de alimentação, nos intervalos indicados abaixo, evitando a degrada-
ção desses componentes, o que pode causar danos graves no motor.
Lavagem interna do tanque de combustível e limpeza da tela do pescador:
Grupo I: a cada 240.000 km
Grupo II: a cada 180.000 km
Grupo III: a cada 120.000 km
Grupo IV: a cada 3.000 h
Substituição dos filtros de combustível, manutenções preventivas nos injetores e
bomba de alta pressão do sistema de alimentação:
Grupo I: a cada 120.000 km
Grupo II: a cada 90.000 km
Grupo III: a cada 60.000 km
Grupo IV: a cada 2.000 h
Nas situações descritas acima, os custos de manutenção, visando garantir o
correto funcionamento do sistema de alimentação, serão de responsabilidade do
proprietário do veículo.
Nota: O abastecimento do veículo com óleo diesel diferente do especificado
pode acarretar problemas, tais como:
– Danos ao catalisador;
– Deterioração prematura do lubrificante;

3-02
Índice
INFORMAÇÕES GERAIS

– Desgaste acelerado dos anéis e cilindros;


– Deterioração prematura do sistema de escape;
– Aumento sensível na emissão de fuligem;
– Carbonização acentuada das câmaras de combustão e injetores;
– Variação no desempenho do veículo;
– Variação no consumo de combustível;
– Dificuldade na partida a frio e fumaça branca;
– Menor durabilidade do produto;
– Desgaste prematuro dos componentes do sistema de alimentação;
– Funcionamento irregular do motor.

Agente redutor ARLA 32


O Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo - ARLA 32 é uma solução aquo-
sa, incolor, contendo 32% de ureia em peso em água desmineralizada, conforme
especificado na Instrução Normativa do IBAMA nº 23/2009. Essa solução pro-
move a redução do teor de NOx nos gases de escape de veículos movidos a diesel
com motores que utilizam tecnologia SCR (sigla em inglês que significa redução
catalítica seletiva).
Para evitar perdas de qualidade, causadas pela presença de impurezas, o ARLA
32 deve ser acondicionado apenas em recipientes próprios e, ao abastecer o veí-
culo, devem ser tomados todos os cuidados para que o produto não entre em
contato com impurezas.
Utilize ARLA 32 que atenda à especificação acima e de fabricantes idôneos e
conceituados.
A falta de agente redutor ARLA 32 ou o uso desse agente fora das normas re-
comendadas será detectado pelo Sistema de Autodiagnose de Bordo (OBD),
podendo causar o despotenciamento do motor. Para maiores informações, con-
sulte o item sobre o funcionamento do sistema OBD no manual de Instruções de
Operação.
O Arla32 com qualidade duvidosa ou fora do especificado compromete o funcio-
namento do sistema de pós-tratamento, podendo inclusive gerar danos irreversí-
veis ao catalisador (EGP) e à unidade dosadora.
Catalisadores (EGP) e unidades dosadoras, obstruído ou danificado em função da
má qualidade do Arla32, não são passíveis de garantia.

3-03
Índice
INFORMAÇÕES GERAIS

Manutenção da carroceria
A manutenção da carroceria e de todos os equipamentos instalados por terceiros
deve ser feita conforme orientação do próprio fabricante do implemento.
Reaperto dos componentes de segurança
Veículos que trafegam em estradas mal conservadas, não pavimentadas, esbura-
cadas, etc. estão sujeitos a um esforço maior em toda a sua estrutura.
Nesses casos, os veículos devem ter uma frequência maior de inspeção e reaper-
tos dos seus componentes de segurança, tais como:
•• Parafusos de fixação das câmaras de freio ao suporte;
•• Parafusos de fixação dos suportes das câmaras do freio;
•• Porcas de fixação da aranha do freio;
•• Fixação da caixa de direção, barra de direção, braços de ligação e barras
estabilizadoras;
•• Fixação dos suportes das molas ao chassi.
•• Grampo de molas.

Biodiesel
Biodiesel não é óleo vegetal!
O biodiesel é um combustível produzido através de um processo químico que
remove a glicerina do óleo vegetal que é prejudicial ao motor.
ATENÇÃO
Danos causados ao motor e seus periféricos pelo uso de misturas fora da especi-
ficação ou em concentração de porcentagem de biodiesel acima do especificado
não estão cobertos pela garantia do veículo.
Os veículos produzidos pela MAN Latin America estão aptos a receber misturas
de biodiesel de acordo com a legislação vigente.
O uso indevido do biodiesel ou com misturas acima do especificado pode causar:
•• Obstrução dos filtros de combustível;
•• Obstrução do sistema de injeção;
•• Ressecamento de mangueiras e anéis de vedação;
•• Diluição do óleo lubrificante;
•• Contaminação do sistema de alimentação de combustível proveniente da
degradação do biodiesel;
•• Desgaste acentuado dos elementos do sistema de alimentação de combustível
(bomba de alta pressão e injetores).
3-04
Índice
INFORMAÇÕES GERAIS

O biodiesel é altamente degradável. Em caso de inatividade do veículo por


mais de 6 semanas, consulte o item “Conservação de veículos inativos e
cuidados com o combustível”, no manual de Instruções de Operação.

Precauções de segurança
Para a execução dos serviços de manutenção preventiva, é necessário que a
pessoa esteja habilitada por meio de formação profissional adequada e treina-
mento específico. As recomendações a seguir não abrangem todos os cuidados
necessários para a realização de serviços no veículo. A segurança é antes de tudo
responsabilidade do operador.
Ao estacionar o veículo para manutenção
1 - Estacione-o em local plano e firme.
2 - Aplique o freio de estacionamento.
3 - Remova a chave de partida.
4 - Coloque a alavanca de mudança em neutro.
5 - Calce as rodas firmemente.
6 - Se a manutenção for sob o veículo, apoie-o sempre sobre cavaletes.
7 - Se o motor estiver superaquecido, não remova a tampa do radiador.
Ao drenar o óleo lubrificante e/ou o líquido de arrefecimento (motor, caixa
de mudanças, diferencial, direção hidráulica e radiador)
1 - Use luvas apropriadas.
2 - Utilize recipiente com capacidade acima do volume a ser drenado, de modo
a evitar transbordamento.
3 - O óleo drenado e todo material utilizado na limpeza devem ser recolhidos
e armazenados adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte esse
material no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
4 - Nunca reutilize ou armazene o óleo drenado nem o material contaminado pelo
óleo lubrificante.
5 - Drene o radiador somente se o líquido estiver frio.
Na limpeza das peças e dos componentes:
1 - Manuseie os produtos químicos para limpeza, conforme instruções do
fabricante.
2 - Use luvas apropriadas.
3 - Use óculos de segurança.
3-05
Índice
INFORMAÇÕES GERAIS

4 - Limpe e seque as peças em local apropriado.


5 - Utilize ar comprimido a baixa pressão.
6 - Inutilize todo material utilizado na limpeza apropriadamente, descartando-o
em local seguro.
Na manutenção, na sangria e nos testes dos componentes do sistema de com-
bustível:
1 - Não fume nem deixe aproximar qualquer tipo de chama exposta ou centelhas
- o óleo diesel é altamente inflamável.
2 - Limpe imediatamente o combustível derramado.
3 - Não reutilize ou armazene componente substituído ou qualquer material con-
taminado pelo óleo diesel.
4 - Inutilize apropriadamente todo material utilizado na limpeza, descartando-o em
local seguro.
5 - Em hipótese alguma abra qualquer tubo de alta pressão para fazer a sangria. A
pressão nos tubos de alta pressão é muito alta. Risco de acidente.
6 - O óleo diesel, quando pulverizado, pode ser inalado. Proteja-se com máscara
apropriada.
Na manutenção do sistema elétrico ou dos componentes próximos ao com-
ponente elétrico:
1 - Desconecte o cabo massa (negativo) da bateria.
2 - Não deixe ferramentas ou material metálico sobre a bateria.
3 - Não substitua os fusíveis por outros com amperagens diferentes das
especificadas.
4 - Ao manipular a bateria, proteja os olhos com óculos apropriados.
5 - Não aproxime chama ou centelhas quando testar ou recarregar a bateria.
6 - Utilize o diagrama de fluxo sempre que for realizar qualquer reparo.
Na manutenção no compartimento do motor:
1 - Desligue o motor.
2 - Não toque nos componentes do sistema de escapamento (coletor, turbocom-
pressor, etc.), enquanto estiver superaquecido.
3 - Não deixe ferramentas ou material de limpeza sobre o motor.
Com motor em funcionamento:
1 - Funcione o motor somente em local ventilado.
2 - Não regule, lubrifique ou limpe o motor, quando estiver em funcionamento.
3 - Não use nem permita às pessoas que estiverem usando roupas folgadas ou
gravatas ou com cabelos longos soltos se aproximar das partes rotativas do
motor.
3-06
Índice
SERVIÇO DE
MANUTENÇÃO 4
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Serviço de manutenção

O que é o Serviço de manutenção


Trata-se de manutenção preventiva programada para que o veículo se mantenha
em perfeitas condições de funcionamento, evitando, dessa forma, paradas impre-
vistas para manutenção corretiva.
O Serviço de manutenção é constituído de:
Revisão de entrega
Feita pela Concessionária MAN Latin America antes da entrega do veículo ao
cliente.
Operações diárias
Operações de verificação que devem ser feitas pelo cliente, diariamente, antes
de colocar o veículo em funcionamento.

Operações semanais
Operações que devem ser feitas pelo próprio cliente.

Revisão de assentamento
Feitas em uma Concessionária MAN Latin America entre 1.000 e 5.000 km.

Revisões periódicas (L, MP1, MP2)*


Revisões a serem feitas por uma Concessionária MAN Latin America, nas qui-
lometragens de acordo com o grupo de manutenção do veículo.
Operações por conta do cliente
Operações a serem feitas pelo próprio cliente de acordo com as quilometragens
indicadas, desde que possua experiência e conhecimentos necessários para
executar os serviçios.
Serviço de manutenção em horas
Indicado para aplicações especiais onde há pouco deslocamento do veículo
e constante trabalho do motor. O controle da manutenção é feito através das
horas de trabalho do motor.
*L = Revisão de Lubrificação; MP = Manutenção Preventiva

4-02
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Intervalos das revisões


REVISÃO GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV
entre 1.000 e entre 1.000 e entre 1.000 e entre 50 h e
Assentamento
5.000 km 5.000 km 5.000 km 150 h
Revisões a cada a cada a cada
a cada 500 h
periódicas 40.000 km 30.000 km 20.000 km

Nota: Verifique a sequência das revisões periódicas através das tabelas


localizadas a partir da página 4-20.

4-03
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de entrega
Esta Concessionária garante que o veículo mencionado neste manual foi rigoro-
samente inspecionado para entrega ao cliente, de acordo com os procedimentos
técnicos da MAN Latin America.
Trabalhos no interior do veículo (cabine abaixada)
□□ Códigos de falha: verificar se há falhas ativas com a ferramenta de diag-
nósticos, corrigir se necessário
□□ Limpador e lavador do para-brisas: verificar funcionamento
□□ Painéis de acabamento interno das portas: verificar estado
□□ Máquina de vidros ou acionamento elétrico dos vidros: verificar funcio-
namento
□□ Bancos e cintos de segurança: verificar funcionamento e regulagem
□□ Ventilação interna da cabine, aquecimento e ar condicionado: verificar
funcionamento, se disponível
□□ Luz interna de cortesia: verificar funcionamento
□□ Buzina, interruptor dos faróis e lanternas e comutador do farol: verificar
funcionamento
□□ Painel de instrumentos - instrumentos, luzes de aviso e alarme sonoro:
verificar funcionamento
□□ Tacógrafo: verificar funcionamento
□□ Ferramentas e extintor de incêndio: verificar
Trabalhos ao lado do veículo (cabine abaixada)
□□ Sistema de arrefecimento: verificar o nível do líquido e a concentração de
aditivo utilizando refratômetro digital e corrigir, se necessário
□□ Reservatório de ARLA 32 (sistema SCR): verificar nível no painel de
instrumentos e completar, se necessário
□□ Compressor de ar: verificar carregamento do sistema e ruído anormal
□□ Alarme sonoro do sistema de freios: verificar funcionamento
□□ Compressor de ar, tubulações e conexões: verificar fixação
□□ Rodas e pneus: reapertar as rodas e calibrar pneus conforme manual,
inclusive estepe
□□ Mangueiras e cabos do sistema de frenagem do implemento (somente
veículos tractor): verificar
□□ Rampa de acesso e passadiço (somente veículos tractor): verificar estado
e fixação
□□ Lavador do para-brisa: verificar nível do líquido e completar, se neces-
sário
□□ Fechaduras, dobradiças, maçanetas e trincos das portas: lubrificar e veri-
ficar funcionamento
4-04
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de entrega (continuação)


□□ Pintura externa: verificar estado
□□ Faróis: verificar alinhamento e ajustar foco, se necessário
□□ Bateria(s): verificar nível, densidade do eletrólito (somente baterias com
manutenção) e tensão. Corrigir se necessário
□□ Iluminação externa - lanternas direcionais dianteiras e traseiras; lanter-
nas, luz alta e baixa dos faróis; luzes de freio; luzes de ré e luzes de
emergência: verificar funcionamento
Trabalhos sobre e sob o veículo (cabine basculada)
□□ Óleo do motor: verificar nível e vazamentos
□□ Sistema de arrefecimento: mangueiras e tubulação: verificar quanto a
vazamentos e estado
□□ Correia e tensor da correia do motor: verificar estado, tensão e fixações
□□ Tubulação entre o filtro de ar e o motor: verificar estado, montagem e
fixações das manguerias e tubulações
□□ Sistema de resfriamento do ar de admissão (aftercooler): verificar a fixação
das abraçadeiras
□□ Filtro de ar do motor: elemento de filtragem e tampa: verificar montagem,
vedação e fixação
□□ Caixa de mudanças: verificar vazamentos, nível de óleo e limpar respiro
□□ Cabos de mudança: verificar funcionamento e vedações (somente caixa
mecânica)
□□ Embreagem: verificar vazamentos, nível de fluido e corrigir, se necessário
(somente caixa mecânica)
□□ Embreagem: verificar curso da haste de acionamento (somente caixa
mecânica)
□□ Pedal da embreagem: verificar funcionamento (somente caixa mecânica)
□□ Árvore de transmissão: juntas universais e luvas deslizantes: lubrificar
□□ Suspensão dianteira: lubrificar (feixes de mola com graxeira)
□□ Grampos e suportes das molas (inclusive 3º eixo): reapertar
□□ Direção hidráulica: verificar vazamentos e nível do fluido
□□ Volante da direção: alinhar, se necessário

4-05
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de entrega (continuação)


□□ Coluna da direção: cruzeta: verificar a fixação
□□ Eixo traseiro: verificar nível de óleo, limpar respiro e verificar sua posição
de montagem
□□ Eixo traseiro: diferencial e cubo de roda: verificar vazamentos e nível de
óleo
□□ Válvula de pedal do freio: verificar funcionamento
□□ Válvula do freio de estacionamento: verificar funcionamento
□□ Sistema hidráulico de basculamento da cabine: verificar vazamentos
□□ Trava e alarme da cabine: verificar funcionamento
□□ Terminais elétricos das baterias, motor de partida, alternador, conexões
à massa, sensores e chicotes elétricos: verificar fixações, interferências
em pontos que possam causar curto circuito e danos no chicote elétrico.
Corrigir se necessário
Teste de estrada e avaliação funcional
□□ Teste de rodagem - ligar o motor e aguardar o carregamento dos reservató-
rios de ar, verificar o funcionamento do freio de serviço e estacionamento,
rodar com o veículo observando: direção, freio motor, instrumentos do
painel e sistema elétrico, embreagem, caixa de mudanças e rendimento
do motor.
Liberação do veículo para entrega ao cliente
□□ Veículo: limpar/lavar interna e externamente
□□ Indicador de próxima manutenção: ajustar a quilometragem da próxima
parada com a ferramenta de diagnóstico

/ /
Assinatura do chefe de oficina Data OS Nº

4-06
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Operações diárias
□□ Motor: verificar nível de óleo
□□ Filtro de combustível separador de água: drenar água
□□ Filtro de ar: verificar necessidade de manutenção através da luz indica-
dora no painel
□□ Sistema de arrefecimento: verificar nível do líquido
□□ Sistema de iluminação externa: verificar funcionamento
□□ Agente redutor ARLA 32 (sistema SCR): verificar nível no reservatório,
pelo painel de instrumentos
Operações semanais
□□ Árvore de transmissão: lubrificar juntas universais e luva deslizante, se
disponível
□□ Verificar quanto a vazamentos e estado:
□□ Motor, caixa de mudanças, eixo traseiro, caixa de direção, filtro de ar,
amortecedores
□□ Sistema de arrefecimento
□□ Sistema de combustível
□□ Acionamento hidráulico da embreagem (somente caixa mecânica)
□□ Reservatório de ar dos freios: drenar
□□ Correia do motor: verificar estado e tensão
□□ Embreagem: verificar nível do fluido (somente caixa mecânica)
□□ Direção hidráulica: verificar nível do fluido, vazamentos e estado das
mangueiras, tubos e conexões
□□ Pneus: calibrar
□□ Porcas das rodas: verificar torque
□□ Lonas de freios: verificar folga e desgaste
□□ Trava de segurança da cabine e alarme: testar
□□ Extintor de incêndio: verificar carga
□□ Radiador: verificar estado das aletas e limpar se necessário
□□ Tela de proteção do radiador: verificar estado e limpar se necessário
Lubrificação geral
Lembramos que é de extrema importância a lubrificação geral do veículo sempre
que ele passar por uma lavagem completa ou atravessar trechos alagados.
Essa lubrificação deve ser efetuada nos seguintes pontos:
– Suspensões dianteira e traseira
– Árvore de transmissão - luva deslizante e juntas universais, se disponível
– Eixo dianteiro - pinos-mestre
– Coluna de direção
– Freios de serviço e de estacionamento - eixos came e ajustadores
4-07
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de assentamento entre 1.000 e 5.000 km


Trabalhos ao lado do veículo (cabine abaixada)
□□ Tanque de combustível: reapertar as cintas de fixação e verificar vedação
do bocal de enchimento
□□ Lonas dos freios: verificar desgaste lonas de freio e funcionamento do
ajustador automático
□□ Tampa da caixa das baterias: verificar estado
□□ Bateria(s): verificar nível, densidade do eletrólito (somente baterias com
manutenção) e tensão. Corrigir se necessáriol
□□ Iluminação externa - lanternas direcionais dianteiras e traseiras; lanter-
nas, luz alta e baixa dos faróis; luzes de freio; luzes de ré e luzes de
emergência: verificar funcionamento
Trabalhos sobre e sob o veículo (cabine basculada)
□□ Óleo do motor: verificar nível e vazamentos
□□ Coxins do motor: reapertar
□□ Grampos e suportes das molas (inclusive 3º eixo): reapertar
□□ Suspensões dianteira e traseira - amortecedores, jumelos, olhais das mo-
las e barras estabilizadoras: reapertar
□□ Caixa de direção: reapertar
□□ Terceiro eixo: verificar o suspensor do eixo e regular folga
□□ Árvore de transmissão - cruzeta: verificar quanto a folga e desgaste
□□ Câmaras dos freios dianteiros e traseiros: reapertar
□□ Amortecedores da cabine: verificar estado, fixação e regular se necessário
□□ Terminais elétricos das baterias, motor de partida, alternador, conexões
à massa, sensores e chicotes elétricos: verificar fixações, interferências
em pontos que possam causar curto circuito e danos no chicote elétrico.
Corrigir se necessário
Teste de estrada e avaliação funcional
□□ Teste de rodagem - ligar o motor e aguardar o carregamento dos reservató-
rios de ar, verificar o funcionamento do freio de serviço e estacionamento,
rodar com o veículo observando: direção, freio motor, instrumentos do
painel e sistema elétrico, embreagem, caixa de mudanças e rendimento
do motor.
Liberação do veículo para entrega ao cliente
□□ Indicador de próxima manutenção: ajustar a quilometragem da próxima
parada com a ferramenta de diagnóstico
4-08
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de lubrificação
Trabalhos no interior do veículo (cabine abaixada)
□□ Códigos de falha: verificar se há falhas ativas com a ferramenta de
diagnósticos, corrigir se necessário
Trabalhos ao lado do veículo (cabine abaixada)
□□ Sistema de arrefecimento: verificar o nível do líquido e a concentração de
aditivo utilizando refratômetro digital e corrigir, se necessário
□□ Filtro separador de água do combustível (somente motor CUMMINS):
trocar elemento
□□ Filtro de ar da cabine: verificar se a quilometragem atual requer a troca do
fitro de acordo com a tabela de troca de revisões.
□□ Lonas dos freios: verificar desgaste lonas de freio e funcionamento do
ajustador automático
□□ Compressor de ar: verificar carregamento do sistema e ruído anormal
□□ Pneus: verificar quanto a desgaste
□□ Quinta-roda - sapata, disco de fricção e mesa (somente veículos tractor):
verificar estado e fixação
□□ Fechaduras, dobradiças, maçanetas e trincos das portas: lubrificar e veri-
ficar funcionamento
□□ Limitadores das portas: lubrificar
□□ Iluminação externa - lanternas direcionais dianteiras e traseiras; lanternas,
luz alta e baixa dos faróis; luzes de freio; luzes de ré e luzes de emergência:
verificar funcionamento
□□ Bateria(s): verificar nível, densidade do eletrólito (somente baterias com
manutenção) e tensão. Corrigir se necessário
Trabalhos sobre e sob o veículo (cabine basculada)
□□ Óleo do motor e filtro de óleo: trocar
□□ Tubulação entre o filtro de ar e o motor: verificar estado, montagem e
fixações das mangueiras e tubulações
□□ Tubulações de combustível e suas fixações: inspecionar e corrigir, se
necessário.
□□ Válvulas do motor Cummins: verificar se a quilometragem atual requer
a regulagem da folga das válvulas (inclui válvulas do freio motor quando
equipado) de acordo com a tabela de revisões
□□ Caixa de mudanças: verificar se a quilometragem atual requer a troca de
óleo de acordo com a tabela de revões; caso contrário, verificar nível,
vazamento e limpar respiro
□□ Caixa de mudanças - resfriador de óleo: verificar obstrução, caso disponível
4-09
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão de lubrificação (continuação)


□□ Embreagem: verificar se a quilometragem atual requer a troca do fluido de
acordo com a tabela de revisões; caso contrário, verificar vazamentos, nível
de fluido e corrigir, se necessário (somente caixa mecânica)
□□ Embreagem: verificar sistema pneumático quanto a vazamentos (somente
caixa automatizada ZF 12AS e 16AS)
□□ Caixa automatizada ZF 6AS: verificar se a quilometragem atual requer a
troca do fluido do conjunto hidráulico de acordo com a tabela de revisões,
caso contrário, verificar nível do fluido e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: verificar se a quilometragem atual requer a
troca do óleo de acordo com a tabela de revisões, caso contrário, verificar
nível do óleo e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: lubrificar o eixo do garfo de acionamento
da embreagem
□□ Suspensão dianteira: lubrificar (feixes de mola com graxeira)
□□ Terminais esféricos da direção: verificar folga e estado das coifas
□□ Pinos-mestre do eixo dianteiro: lubrificar
□□ Direção hidráulica: verificar vazamentos e nível do fluido
□□ Eixo traseiro - diferencial e cubo de roda: verificar se a quilometragem
atual requer a troca de óleo de acordo com a tabela de revisões; caso con-
trário, verificar nível, vazamentos, limpar respiro e verificar sua posição
de montagem
□□ Eixo dianteiro e traseiro - manga de eixo, suspensão dianteira e traseira,
pinos dos olhais e dos jumelos, eixo S came e ajustadores, arvores de
transmissão, travas da cabine e articulações diversas: lubrificar
□□ Árvore de transmissão - juntas universais e luvas deslizantes: lubrificar
□□ Trava e alarme da cabine: verificar funcionamento
□□ Terminais elétricos das baterias, motor de partida, alternador, conexões
à massa, sensores e chicotes elétricos: verificar fixações, interferências
em pontos que possam causar curto circuito e danos no chicote elétrico.
Corrigir se necessário
Teste de estrada e avaliação funcional
□□ Teste de rodagem - ligar o motor e aguardar o carregamento dos reservatórios
de ar, verificar o funcionamento do freio de serviço e estacionamento, rodar
com o veículo observando: direção, freio motor, instrumentos do painel e
sistema elétrico, embreagem, caixa de mudanças e rendimento do motor.
Liberação do veículo para entrega ao cliente
□□ Indicador de próxima manutenção: ajustar a quilometragem da próxima
parada com a ferramenta de diagnóstico
4-10
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP1
Trabalhos no interior do veículo (cabine abaixada)
□□ Códigos de falha: verificar se há falhas ativas com a ferramenta de diag-
nósticos, corrigir se necessário
Trabalhos ao lado do veículo (cabine abaixada)
□□ Sistema de arrefecimento: verificar se a quilometragem atual requer a troca
do líquido de acordo com a tabela de de acordo com a tabela de revisões;
caso contrário, verificar o nível do líquido e a concentração de aditivo
utilizando refratômetro digital e corrigir, se necessário
□□ Filtro de ar do motor: trocar elemento
□□ Filtro de ar da cabine: verificar se a quilometragem atual requer a troca do
fitro de acordo com a tabela de revisões
□□ Filtro de Arla 32 do sistema SCR: trocar elemento, se equipado
□□ Filtro separador de água do combustível: trocar elemento
□□ Tanque de combustível: reapertar as cintas de fixação e verificar vedação
do bocal de enchimento
□□ Lonas dos freios: verificar desgaste lonas de freio e funcionamento do
ajustador automático
□□ Compressor de ar: verificar carregamento do sistema e ruído anormal
□□ Filtro coalescente: verificar se a quilometragem atual requer a troca do
elemento secador de ar de acordo com a tabela de revisões.
□□ Pneus: verificar quanto a desgaste
□□ Quinta-roda - sapata, disco de fricção e mesa (somente veículos tractor):
verificar estado e fixação
□□ Limitadores das portas: lubrificar
□□ Fechaduras, dobradiças, maçanetas e trincos das portas: lubrificar e veri-
ficar funcionamento
□□ Bateria(s): verificar nível, densidade do eletrólito (somente baterias com
manutenção) e tensão. Corrigir se necessário
□□ Iluminação externa - lanternas direcionais dianteiras e traseiras; lanter-
nas, luz alta e baixa dos faróis; luzes de freio; luzes de ré e luzes de
emergência: verificar funcionamento
Trabalhos sobre e sob o veículo (cabine basculada)
□□ Óleo do motor e filtro de óleo: trocar
□□ Correia e tensor da correia do motor: verificar estado, tensão e fixações

4-11
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP1 (continuação)


□□ Tubulações de combustível e suas fixações: inspecionar e corrigir, se ne-
cessário
□□ Tubulação entre o filtro de ar e o motor: verificar estado, montagem e
fixações das manguerias e tubulações
□□ Coxins do motor: reapertar
□□ Válvulas do motor MAN D08: regular folga (inclui válvula do freio motor)
□□ Válvulas do motor Cummins: verificar se a quilometragem atual requer
a regulagem da folga das válvulas (inclui válvulas do freio motor quando
equipado) de acordo com a tabela de revisões
□□ Filtro principal de combustível: trocar elemento
□□ Caixa de mudanças: verificar se a quilometragem atual requer a troca de
óleo de acordo com a tabela de revisões, caso contrário, verificar nível,
vazamento e limpar respiro
□□ Caixa de mudanças: resfriador de óleo: verificar obstrução, caso disponível
□□ Cabos de mudança: verificar funcionamento e vedações (somente caixa
mecânica)
□□ Embreagem: verificar se a quilometragem atual requer a troca do fluido
de acordo com a tabela de revisões; caso contrário, verificar vazamentos,
nível de fluido e corrigir, se necessário (somente caixa mecânica)
□□ Embreagem: verificar curso da haste de acionamento (somente caixa
mecânica)
□□ Embreagem: verificar sistema pneumático quanto a vazamentos (somente
caixa automatizada ZF 12AS e 16AS)
□□ Caixa automatizada ZF 6AS: verificar se a quilometragem atual requer a
troca do fluido do conjunto hidráulico de acordo com a tabela de revisões,
caso contrário, verificar nível do fluido e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: verificar se a quilometragem atual requer a
troca do óleo de acordo com a tabela de revisões; caso contrário, limpar
respiro, verificar nível do óleo e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: lubrificar o eixo do garfo de acionamento
da embreagem
□□ Amortecedores dianteiros e traseiros: verificar estado
□□ Grampos e suportes das molas (inclusive 3º eixo): reapertar
□□ Suspensão dianteira: lubrificar (feixes de mola com graxeira)
□□ Suspensão traseira pneumática - olhal da mola parabólica, fixação dos
bolsões, barra Panhard: reapertar
□□ Suspensões dianteira e traseira - amortecedores, jumelos, olhais das mo-
las e barras estabilizadoras: reapertar
4-12
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP1 (continuação)


□□ Veículo 6x4 - batentes do eixo, bucha de borracha e placas de desgaste da
suspensão traseira: verificar desgaste
□□ Coluna da direção - cruzeta: verificar a fixação
□□ Terminais esféricos da direção: verificar folga e estado das coifas
□□ Caixa de direção: reapertar
□□ Pinos-mestre do eixo dianteiro: lubrificar
□□ Direção hidráulica: verificar vazamentos e nível do fluido
□□ Eixo traseiro - diferencial e cubo de roda: verificar se a quilometragem
atual requer a troca de óleo de acordo com a tabela de revisões; caso con-
trário, verificar nível, vazamentos, limpar respiro e verificar sua posição
de montagem
□□ Eixo dianteiro e eixo traseiro - manga de eixo, suspensão dianteira e tra-
seira, pinos dos olhais e dos jumelos, eixo S came e ajustadores, arvores
de transmissão, travas da cabine e articulações diversas: lubrificar
□□ Terceiro eixo: verificar o balancim e chapa de atrito quanto a desgaste
□□ Terceiro eixo: verificar a fixação das barras tensoras longitudinais e des-
gaste das buchas das barras tensoras
□□ Terceiro eixo: parafusos de fixação dos braços tensores e porcas de fixa-
ção das câmaras de freio
□□ Árvore de transmissão - juntas universais e luvas deslizantes: lubrificar
□□ Árvore de transmissão - cruzeta: verificar quanto a folga e desgaste
□□ Trava e alarme da cabine: verificar funcionamento
□□ Terminais elétricos das baterias, motor de partida, alternador, conexões
à massa, sensores e chicotes elétricos: verificar fixações, interferências
em pontos que possam causar curto circuito e danos no chicote elétrico.
Corrigir se necessário
Teste de estrada e avaliação funcional
□□ Teste de rodagem - ligar o motor e aguardar o carregamento dos reservató-
rios de ar, verificar o funcionamento do freio de serviço e estacionamento,
rodar com o veículo observando: direção, freio motor, instrumentos do
painel e sistema elétrico, embreagem, caixa de mudanças e rendimento
do motor.
Liberação do veículo para entrega ao cliente
□□ Indicador de próxima manutenção: ajustar a quilometragem da próxima
parada com a ferramenta de diagnóstico

4-13
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP2
Trabalhos no interior do veículo (cabine abaixada)
□□ Códigos de falha: verificar se há falhas ativas com a ferramenta de
diagnósticos, corrigir se necessário
Trabalhos ao lado do veículo (cabine abaixada)
□□ Sistema de arrefecimento: verificar se a quilometragem atual requer a tro-
ca do líquido de acordo com a tabela de revisões; caso contrário, verificar
o nível do líquido e a concentração de aditivo utilizando refratômetro
digital e corrigir, se necessário
□□ Filtro de ar do motor: trocar elemento
□□ Filtro de ar da cabine: verificar se a quilometragem atual requer a troca do
fitro de acordo com a tabela de troca de revisões.
□□ Filtro de Arla 32 do sistema SCR: trocar elemento, se equipado
□□ Filtro separador de água do combustível: trocar elemento
□□ Tanque de combustível: reapertar as cintas de fixação e verificar vedação
do bocal de enchimento
□□ Terceiro eixo: desmontar cubos de roda, verificar estado dos rolamentos,
trocar a graxa e regular folga
□□ Lonas dos freios: verificar desgaste lonas de freio e funcionamento do
ajustador automático
□□ Compressor de ar: verificar carregamento do sistema e ruído anormal
□□ Filtro coalescente: verificar se a quilometragem atual requer a troca do
elemento secador de ar de acordo com a tabela de revisões;
□□ Cubo das rodas dianteiras: desmontar, verificar estado dos rolamentos,
trocar a graxa e regular folga
□□ Cubo das rodas traseiras (eixo de tração): desmontar, verificar estado dos
rolamentos, lubrificar e regular folga
□□ Pneus: verificar quanto a desgaste
□□ Quinta-roda - sapata, disco de fricção e mesa (somente veículos tractor):
verificar estado e fixação
□□ Limitadores das portas: lubrificar
□□ Fechaduras, dobradiças, maçanetas e trincos das portas: lubrificar e veri-
ficar funcionamento
□□ Bateria(s): verificar nível, densidade do eletrólito (somente baterias com
manutenção) e tensão. Corrigir se necessário

4-14
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP2 (continuação)


□□ Iluminação externa - lanternas direcionais dianteiras e traseiras; lanternas,
luz alta e baixa dos faróis; luzes de freio; luzes de ré e luzes de emergência:
verificar funcionamento
Trabalhos sobre e sob o veículo (cabine basculada)
□□ Óleo do motor e filtro de óleo: trocar
□□ Correia e tensor da correia do motor: verificar estado, tensão e fixações
□□ Correia do motor: trocar
□□ Tubulações de combustível e suas fixações: inspecionar e corrigir, se ne-
cessário
□□ Tubulação entre o filtro de ar e o motor: verificar estado, montagem e
fixações das mangueiras e tubulações
□□ Coxins do motor: reapertar
□□ Válvulas do motor MAN D08: regular folga (inclui válvula do freio motor)
□□ Válvulas do motor Cummins: verificar se a quilometragem atual requer
a regulagem da folga das válvulas (inclui válvulas do freio motor quando
equipado) de acordo com a tabela de revisões
□□ Filtro principal de combustível: trocar elemento
□□ Sistema de escapamento: verificar quanto a danos e vazamentos
□□ Caixa de mudanças: verificar se a quilometragem atual requer a troca de
óleo de acordo com a tabela de revisões; caso contrário, verificar nível,
vazamento e limpar respiro
□□ Caixa de mudanças - resfriwador de óleo: verificar obstrução, caso disponível
□□ Cabos de mudança: verificar funcionamento e vedações (somente caixa
mecânica)
□□ Caixa automatizada ZF 6AS: verificar se a quilometragem atual requer a
troca do fluido do conjunto hidráulico de acordo com a tabela de revisões,
caso contrário, verificar nível do fluido e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: verificar se a quilometragem atual requer
a troca do óleo de acordo com a tabela revisões; caso contrário, limpar
respiro, verificar nível do óleo e corrigir se necessário
□□ Caixa automatizada EATON: lubrificar o eixo do garfo de acionamento
da embreagem
□□ Embreagem: verificar se a quilometragem atual requer a troca do fluido de
acordo com a tabela de revisões; caso contrário, verificar vazamentos, nível
de fluido e corrigir, se necessário (somente caixa mecânica)
□□ Embreagem: verificar curso da haste de acionamento (somente caixa
mecânica)
4-15
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP2 (continuação)


□□ Embreagem: verificar sistema pneumático quanto a vazamentos (somente
caixa automatizada ZF 12AS e 16AS)
□□ Amortecedores dianteiros e traseiros: verificar estado
□□ Grampos e suportes das molas (inclusive 3º eixo): reapertar
□□ Suspensão dianteira: lubrificar (feixes de mola com graxeira)
□□ Suspensões dianteira e traseira: amortecedores, jumelos, olhais das molas
e barras estabilizadoras: reapertar
□□ Veículo 6x4 - batentes do eixo, bucha de borracha e placas de desgaste da
suspensão traseira: verificar desgaste
□□ Coluna da direção - cruzeta: verificar a fixação
□□ Terminais esféricos da direção: verificar folga e estado das coifas
□□ Caixa de direção: reapertar
□□ Pinos-mestre do eixo dianteiro: lubrificar
□□ Manga do eixo dianteiro: verificar folga
□□ Direção hidráulica: verificar vazamentos e nível do fluido
□□ Eixo traseiro - diferencial e cubo de roda: verificar se a quilometragem
atual requer a troca de óleo de acordo com a tabela de revisões; caso con-
trário, verificar nível, vazamentos, limpar respiro e verificar sua posição
de montagem
□□ Eixo dianteiro e eixo traseiro - manga de eixo, suspensão dianteira e tra-
seira, pinos dos olhais e dos jumelos, eixo S came e ajustadores, arvores
de transmissão, travas da cabine e articulações diversas: lubrificar
□□ Sistema de freio ABS: limpar sensor de velocidade e roda dentada
□□ Eixos came e ajustadores dos freios dianteiros e traseiros: remover e
revisar
□□ Terceiro eixo: verificar o balancim e chapa de atrito quanto a desgaste
□□ Terceiro eixo: verificar a fixação das barras tensoras longitudinais e
desgaste das buchas das barras tensoras
□□ Terceiro eixo: parafusos de fixação dos braços tensores e porcas de fixação
das câmaras de freio
□□ Árvore de transmissão - juntas universais e luvas deslizantes: lubrificar
□□ Árvore de transmissão - cruzeta: verificar quanto a folga e desgaste
□□ Suspensão traseira pneumática - olhal da mola parabólica, fixação dos
bolsões, barra Panhard: reapertar
□□ Trava e alarme da cabine: verificar funcionamento

4-16
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Revisão MP2 (continuação)


□□ Terminais elétricos das baterias, motor de partida, alternador, conexões
à massa, sensores e chicotes elétricos: verificar fixações, interferências
em pontos que possam causar curto circuito e danos no chicote elétrico.
Corrigir se necessário.
Teste de estrada e avaliação funcional
□□ Teste de rodagem - ligar o motor e aguardar o carregamento dos reservató-
rios de ar, verificar o funcionamento do freio de serviço e estacionamento,
rodar com o veículo observando: direção, freio motor, instrumentos do
painel e sistema elétrico, embreagem, caixa de mudanças e rendimento
do motor.
Liberação do veículo para entrega ao cliente
□□ Indicador de próxima manutenção: ajustar a quilometragem da próxima
parada com a ferramenta de diagnóstico

4-17
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Operações por conta do cliente


□□ Tanque de combustível: lavar internamente e limpar tela do pescador a
cada: 240.000 km para o Grupo I; 180.000 km para o grupo II; 120.000 km
para o grupo III e 3.000 h para o grupo IV.

4-18
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem

Serviços Complementares Rodoviário


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem

Assentamento 1a5
L 40
MP1 — 80
L — — — — — 120
MP2 — — 160
L — 200
MP1 — — — — — — — — — — 240
L — 280
MP2 — — 320
L — — — — — 360
MP1 — — — 400
L 440
MP2 — — — — — — — — — — — 480
L 520
MP1 — — 560
L — — — — — — 600
MP2 — — 640
L 680
MP1 — — — — — — — — — — 720

4-19
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem (continuação)

Serviços Complementares Rodoviário


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem

L 760
MP2 — — — — 800
L — — — — — — 840
MP1 — 880
L 920
MP2 — — — — — — — — — — — 960
L — 1000
MP1 — 1040
L — — — — — 1080
MP2 — — — 1120
L 1160
MP1 — — — — — — — — — — — — 1200
L 1240
MP2 — — 1280
L — — — — — 1320
MP1 — 1360
L — — 1400
Os intervalos de troca de óleo indicados na tabela acima se aplicam aos óleos de
primeiro enchimento na fábrica. Para informações sobre outras classificações de
óleo, consulte a sua Concessionária MAN Latin America.
4-20
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem

Serviços Complementares Misto


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem
Assentamento 1a5
L 30
MP1 — 60
L — — — — — 90
MP2 — — — 120
L 150
MP1 — — — — — — — — — 180
L — 210
MP2 — — — — 240
L — — — — — 270
MP1 — — 300
L 330
MP2 — — — — — — — — — — — 360
L 390
MP1 — — 420
L — — — — — 450
MP2 — — — — 480
L 510
MP1 — — — — — — — — — 540

4-21
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem (continuação)

Serviços Complementares Misto


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem

L 570
MP2 — — — — 600
L — — — — — — 630
MP1 — 660
L 690
MP2 — — — — — — — — — — — — 720
L 750
MP1 — 780
L — — — — — 810
MP2 — — — — 840
L 870
MP1 — — — — — — — — — 900
L 930
MP2 — — — — 960
L — — — — — 990
MP1 — 1020
L — 1050
Os intervalos de troca de óleo indicados na tabela acima se aplicam aos óleos de
primeiro enchimento na fábrica. Para informações sobre outras classificações de
óleo, consulte a sua Concessionária MAN Latin America.
4-22
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem

Serviços Complementares Severo


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem
Assentamento 1a5
L 20
MP1 40
L — — — — — — 60
MP2 — — 80
L — 100
MP1 — — — — — — — — — 120
L 140
MP2 — — — — 160
L — — — — — — 180
MP1 — 200
L 220
MP2 — — — — — — — — — — — 240
L 260
MP1 280
L — — — — — — — 300
MP2 — — — — 320
L 340
MP1 — — — — — — — — — 360
L 380

4-23
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por quilometragem (continuação)

Serviços Complementares Severo


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Km X 1.000

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem

MP2 — — — 400
L — — — — — — 420
MP1 440
L 460
MP2 — — — — — — — — — — — — — 480
L — 500
MP1 520
L — — — — — — 540
MP2 — — 560
L 580
MP1 — — — — — — — — — — 600
L 620
MP2 — — — — 640
L — — — — — — 660
MP1 680
L — 700

Os intervalos de troca de óleo indicados na tabela acima se aplicam aos óleos de


primeiro enchimento na fábrica. Para informações sobre outras classificações de
óleo, consulte a sua Concessionária MAN Latin America.

4-24
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por hora de trabalho do motor

Serviços Complementares Especial


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Horas

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem
Assentamento 50 a 150
L 500
MP1 — — — 1.000
L — — — — — 1.500
MP2 — — — 2.000
L 2.500
MP1 — — — — — — — — — — 3.000
L 3.500
MP2 — — — 4.000
L — — — — — 4.500
MP1 — — — — — 5.000
L 5.500
MP2 — — — — — — — — — — 6.000
L — 6.500
MP1 — — — — 7.000
L — — — — — 7.500
MP2 — — — 8.000
L 8.500
MP1 — — — — — — — — — — 9.000
L 9.500
MP2 — — — — — 10.000
L — — — — — 10.500
MP1 — — — 11.000
4-25
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Tabela de revisões por hora de trabalho do motor (continuação)

Serviços Complementares Especial


Troca de óleo / Fluido

Regulagem de válvulas Cummins


Caixa EATON Automatizada
Diferencial (somente 32-360)

Troca liquido arrefecimento


Troca filtro de ar da cabine
Diferencial (exceto 32-360)

Sistema hidráulico 6AS

Troca filtro coalescente


Revisão
Caixa ZF 9S / Eaton

Caixa ZF 6AS/12AS
Horas

Caixa ZF 12TX
Caixa ZF 16AS
Caixa ZF 16S

Embreagem

L 11.500
MP2 — — — — — — — — — — 12.000
L 12.500
MP1 — — — — 13.000
L — — — — — 13.500
MP2 — — — — 14.000
L 14.500
MP1 — — — — — — — — — — — — 15.000
L 15.500
MP2 — — — 16.000
L — — — — — 16.500
MP1 — — — 17.000
L 17.500
MP2 — — — — — — — — — — 18.000
L 18.500
MP1 — — — 19.000
L — — — — — — 19.500
MP2 — — — — — 20.000
L 20.500
MP1 — — — — — — — — — — — 21.000

4-26
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Intervalo de troca de óleo do motor e garantia do motor


•• Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomendados neste
manual.
•• Utilize somente óleo com a especificação recomendada.
•• Utilize somente filtro de óleo original.

Para atender à lei de emissões, motores eletrônicos têm de trabalhar com ponto
de injeção atrasado. Essa condição favorece a formação de cinza, causada pela
queima de óleo lubrificante no interior do cilindro.
A cinza desce para o cárter e se mistura ao óleo, tornando-o espesso, o que preju-
dica a lubrificação dos componentes do motor.

Os componentes mais afetados pela deficiência na lubrificação são: tuchos de


válvulas, balancins, guias de válvulas, árvore do comando de válvulas e deterio-
ração da função hidrodinâmica do retentor de óleo do virabrequim (função do
retentor de jogar o óleo para o interior do motor, através de aletas em forma de
hélice para evitar vazamentos).

NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECOMENDA-


DO BEM COMO USAR FILTROS NÃO ORIGINAIS E/OU USAR ÓLEO DE
ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM A PERDA DA
GARANTIA DO MOTOR.

Filtros de combustível originais e garantia do motor


•• Utilize somente filtros de combustível originais ou da Linha Economy, pois
possuem alta capacidade de retenção de partículas e água.

FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE


FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA NÃO
SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA.

4-27
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Intervalos para troca de óleo dos agregados e trabalhos


complementares
Km Horas
Trabalhos complementares
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
a cada 40.000 a cada 30.000 a cada 20.000 a cada 500 ou 6
Troca de óleo do motor
ou 1 ano* ou 1 ano* ou 6 meses* meses*
Troca do óleo mineral da
a cada 80.000 a cada 60.000 a cada 60.000 ou a cada 1.000 ou
caixa de câmbios mecânica
ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano* 1 ano*
ZF 9S / EATON
Troca do óleo sintético da
a cada 240.000 a cada 210.000 a cada 100.000 a cada 5.000 ou
caixa de câmbios mecânica
ou 1 ano* ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano*
ZF 9S / EATON
Troca do óleo mineral da
a cada 160.000 a cada 120.000 a cada 80.000 ou a cada 1.000 ou
caixa de câmbios mecânica
ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano* 1 ano*
ZF 16S
Troca do óleo sintético da
caixa de câmbios mecânica a cada 240.000 a cada 180.000 a cada 120.000 a cada 5.000 ou
ZF 16S e automatizada ZF ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* 2 anos*
16AS
Troca do óleo sintético da caixa
a cada 240.000 a cada 210.000 a cada 100.000 a cada 5.000 ou
de câmbios automatizada ZF
ou 1 ano* ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano*
6AS/12AS
Troca do óleo sintético
a cada 400.000 a cada 300.000 a cada 160.000 a cada 7.000 ou
da caixa de câmbios
ou 3 anos* ou 3 anos* ou 2 anos* 2 anos*
automatizada EATON
Troca do óleo sintético
a cada 280.000 a cada 240.000 a cada 160.000 a cada 6500 ou
da caixa de câmbios
ou 3 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* 2 anos*
automatizada ZF 12TX
Troca do óleo do diferencial a cada 120.000 a cada 90.000 a cada 60.000 a cada 1.000 ou
(exceto 32-360) ou 1 ano* ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano*
Trocar fluido da embreagem/
a cada 120.000 a cada 90.000 a cada 60.000 a cada 1.500 ou
Sistema hidráulico da caixa
ou 1 ano* ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano*
automatizada (Pentosin)
Troca do filtro de ar da a cada 120.000 a cada 90.000 a cada 60.000 a cada 1.500 ou
cabine ou 1 ano* ou 1 ano* ou 1 ano* 1 ano*
a cada 240.000 a cada 180.000 a cada 120.000 a cada 3.000 ou
Troca do filtro coalescente
ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* 2 anos*
Troca do liquido do sistema a cada 240.000 a cada 180.000 a cada 120.000 a cada 3.000 ou
de arrefecimento ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* 2 anos*

4-28
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Intervalos para troca de óleo dos agregados e trabalhos


complementares (continuação)
Km Horas
Trabalhos complementares
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
Regulagem de válvula - a cada 120.000 a cada 90.000 a cada 60.000 a cada 1.500
Motor Cummin ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos*
Troca de óleo sintético do a cada a cada a cada a cada
diferencial e cubo de roda 200.000 120.000 80.000 1.500
(somente 32-360) ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos*
Troca de óleo Mineral do a cada a cada a cada a cada
diferencial e cubo de roda 80.000 60.000 20.000 500
(somente 32-360)(1) ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos* ou 2 anos*
* o que ocorrer primeiro
(1) O diferencial/cubo de rodas deste veículo sai de fábrica com óleo sintético
SAE 75W90 e o intervalo da primeira troca de óleo (de acordo com o grupo
de aplicação do veículo - rodoviário, misto, severo e especial) leva em consi-
deração esta especificação. Caso seja optado pela alteração do óleo sintético
para o óleo mineral (85W140) no diferencial/cubo de rodas, deverá ser se-
guido o intervalo das demais trocas (de acordo com o novo óleo aplicado no
eixo) e o correto procedimento de troca de óleo do diferencial e dos cubos das
rodas. Isso vale também para a operação inversa (de mineral para sintético).
•• A direção hidráulica não necessita troca de óleo. O óleo deverá ser trocado
somente em caso de remoção para reparos.

4-29
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Especificação dos óleos


Óleos lubrificantes utilizados no primeiro enchimento na fábrica.
Sintético Almax Premium 10W40
MAN D0834/D0836 Norma: MAN M 3277 com reserva
Motor alcalina (TBN) de no mínimo 14
Mineral
Motor Cummins ISL
API- CI4 SAE 15W40
EATON
FS-5406 A / FS-6406 A / SAE 40 MONOVISCOSO
Caixa de mudanças FTS 16108LL
mecânica
Caixas de mudanças 9S 1310 TD / Mineral API-GL4
16S 1485 / 1585 TD / 1685 TD SAE 80W
Caixas de mudanças ZF Sintético ZF-ECOFLUID M
Caixa de mudanças 6AS / 12AS / 16AS 12TX SAE 75W80
automatizada Caixa de mudanças
SAE 50 Sintético
EATON EA 11109LB

Todos (exceto MT 26-610) Mineral API-GL5 85W140


Eixo traseiro
MT 26-610 Sintético SAE 75W90

4-30
Índice
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

Óleos lubrificantes recomendados para serviço.


Além dos óleos de primeiro enchimento, a MAN Latin America recomenda
também os óleos indicados abaixo.
Para mais informações, consulte a Concessionária MAN Latin America de sua
preferência.
Aceite sintético
Almax Premium 10W40
MAN D0834/D0836
Norma: MAN M 3277 con reserva
Motor alcalina (TBN) de no mínimo 14
Óleo mineral
Cummins ISL
API-CI4 15W40
EATON FS-5406 A /
SAE 40 MONOVISCOSO
FS-6406 A / FTS 16108LL
Aceite mineral
Caixas de mudanças
Shell Spirax S3 G API-GL4 SAE
mecânica 9S 1310 TD / 16S 1485 / 1585 TD 80W/80W90
/ 1685 TD
Aceite sintético
ZF-ECOFLUID M SAE 75W-80
ZF 6AS / 12AS / 16AS / 12TX ZF-ECOFLUID M SAE 75W-80
Caixas de mudanças
automatizada Caixa de mudanças EATON EA
SAE 50 Sintético
11109LB
Óleo mineral
Meritor (todos)
API-GL5 SAE 85W140
Eixo traseiro
MT 26-610 Sintético SAE 75W90

4-31
Índice
Índice
CONTROLE DE
EMISSÕES 5
Índice
CONTROLE DE EMISSÕES

Índice de fumaça em aceleração livre

Os veículos abaixo estão em conformidade com as Resoluções CONAMA (Con-


selho Nacional do Meio Ambiente) vigentes na data de sua produção.
Os índices de fumaça em aceleração livre estão expressos em m-1 (coeficiente de
absorção de luz), conforme ensaios realizados com combustível de referência,
especificado nas Resoluções vigentes do CONAMA.
Esse índice é uma referência para verificação quanto ao estado de manutenção
do veículo.
ÍNDICE DE FUMAÇA EM
ACELERAÇÃO LIVRE
VELOCIDADE VELOCIDADE ATÉ 350m ACIMA DE
ANGULAR ANGULAR ACIMA DO 350m DO
MODELO DE MARCHA MÁXIMA NÍVEL DO NÍVEL DO
LENTA LIVRE MAR MAR
VALOR DA
ETIQUETA*
(RPM) (RPM) (m-1) (m-1)
14-190 700 2750 0,9 1,22
17-190 700 2750 0,9 1,22
17-230 600 2750 0,9 1,22
17-260 600 2750 0,9 1,22
17-280 600 2750 0,9 1,22
17-330 750 2530 0,7 0,95
23-230 600 2750 0,9 1,22
24-260 600 2750 0,9 1,22
24-280 600 2750 0,9 1,22
24-330 750 2530 0,7 0,95
26-280 600 2750 0,9 1,22
31-280 600 2750 0,9 1,22
31-330 750 2350 0,7 0,95
31-390 750 2350 0,7 0,95
32-360 750 2400 0,02 1,19
*Valores para altitudes inferiores a 350 m em relação ao nível do mar (valores da
etiqueta).

5-02
Índice
CONTROLE DE EMISSÕES

Processo para medição

Esse processo é chamado de medição direta. O índice de opacidade é medido em


aparelho denominado “Opacímetro de Fluxo Parcial” (há também opacímetros
de fluxo total) que capta parte da fumaça expelida pelo cano do escapamento,
através de uma sonda. A fumaça é então enviada para uma câmara de medição
dentro do cabeçote ótico do opacímetro onde é atravessada por um facho de luz
na câmara de medição.

Durante a sua trajetória no interior da câmara de medição, parte da luz é absorvida


pelos gases do escapamento. O índice de absorção ou opacidade é expresso na
unidade m-1, ou seja, a quantidade de luz absorvida pelos gases por metro linear.

1- Tubo do escapamento
2- Sonda
3- Cabeçote ótico
4- Lâmpada
5- Receptor
1

2
3

4 5
Opacímetro 18363

5-03
Índice
CONTROLE DE EMISSÕES

Fatores que influenciam nos valores dos índices

Os valores apresentados nas tabelas só são válidos para os motores/veículos


mantidos conforme programa de manutenção do fabricante e podem ser influenciados
por fatores, tais como:
•• Restrição na admissão de ar causada por filtro de ar sujo ou obstrução no
captador;
•• Contrapressão de escape causada por obstrução na tubulação de escapamento;
•• Pressão de abertura dos bicos irregular causada por regulagem incorreta;
•• Obstrução dos furos de injeção, engripamento de agulha do injetor e a quali-
dade da pulverização causado pelo mau estado das válvulas injetoras;
•• Queima incompleta do combustível causada pela sua contaminação ou má
qualidade.

Um adesivo de cor amarela, mostrando o valor do índice de fumaça em aceleração


livre, está colocado na coluna “B” da porta, lado direito do veículo.

5-04
Índice
CONTROLE DE EMISSÕES

Controle de emissão de ruído

A MAN Latin America garante que os modelos abaixo são montados e entregues
ao primeiro proprietário, em conformidade com a Legislação vigente de Controle
de Emissão Sonora para Veículos Automotores.
Modelo Nível de ruído estático - dB(A) / rpm
14-190 96,0/1800
17-190 96,0/1800
17-230 96,0/1725
17-260 96,0/1725
17-280 96,0/1725
17-330 96,0/1725
23-230 96,0/1725
24-260 96,0/1725
24-280 96,0/1725
24-330 96,0/1725
26-280 96,0/1725
31-280 96,0/1725
31-330 96,0/1800
31-390 96,0/1725
32-360 90,4/1575

•• Os valores se referem ao nível de ruído estático medido no bocal de descarga


dos gases, expressos em dB(A) (decibéis).
•• Os valores de nível de ruído já estão acrescidos dos 3dB(A), conforme
permite a regulamentação.
•• Nível de ruído estático medido conforme norma ABNT vigente.

Os valores acima apresentados podem ser influenciados negativamente por fatores,


tais como:
•• Coletor de escape com vazamentos;
•• Braçadeiras do sistema de escapamento soltas;
•• Cano e escapamento com furos;
•• Silencioso do escapamento com defeito;
•• Tubulação do escapamento com instalação não original (roteiro alterado).

5-05
Índice
Índice
6
CONTROLE
DAS REVISÕES
PERIÓDICAS

Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

Controle das revisões por quilometragem

A sua Concessionária MAN Latin America deverá registrar as revisões nos


quadros correspondentes. É a comprovação, por parte do cliente, do cum-
primento das revisões, garantindo-lhe, assim, os direitos estabelecidos nas
condições de garantia.

Revisão de Assentamento (entre 1.000 e 5.000 km)

Km

O BRA
E
Ordem de Serviço ÃO D TUITA
M RA
G

Data Assinatura
(carimbo)

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
40.000 km 30.000 km 20.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

RA RA RA
E OB E OB E OB
O D ITA O D ITA O D ITA
MÃ RATU MÃ RATU MÃ RATU
G Concessionária
Carimbo G Concessionária
Carimbo G Concessionária
Carimbo
MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-02
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
80.000 km 60.000 km 40.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

RA RA RA
E OB E OB E OB
O D ITA O D ITA O D ITA
MÃ RATU MÃ RATU MÃ RATU
G Concessionária
Carimbo G Concessionária
Carimbo G Concessionária
Carimbo
MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

120.000 km 90.000 km 60.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

160.000 km 120.000 km 80.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-03
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
200.000 km 150.000 km 100.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

240.000 km 180.000 km 120.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

280.000 km 210.000 km 140.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-04
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
320.000 km 240.000 km 160.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

360.000 km 270.000 km 180.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

400.000 km 300.000 km 200.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-05
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
440.000 km 330.000 km 220.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

480.000 km 360.000 km 240.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

520.000 km 390.000 km 260.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-06
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
560.000 km 420.000 km 280.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

600.000 km 450.000 km 300.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

640.000 km 480.000 km 320.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-07
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
680.000 km 510.000 km 340.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

720.000 km 540.000 km 360.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

760.000 km 570.000 km 380.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-08
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
800.000 km 600.000 km 400.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

840.000 km 630.000 km 420.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

920.000 km 660.000 km 440.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-09
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
960.000 km 690.000 km 460.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.000.000 km 720.000 km 480.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.040.000 km 750.000 km 500.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-10
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
1.080.000 km 780.000 km 520.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.120.000 km 810.000 km 540.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.160.000 km 840.000 km 560.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-11
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

GRUPO I GRUPO II GRUPO III


RODOVIÁRIO MISTO SEVERO
1.200.000 km 870.000 km 580.000 km
OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.240.000 km 900.000 km 600.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

1.280.000 km 930.000 km 620.000 km


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-12
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

Controle das revisões por hora

A sua Concessionária deverá registrar as revisões nos quadros correspondentes. É a com-


provação, por parte do cliente, do cumprimento das revisões, garantindo-lhe, assim, os
direitos estabelecidos nas condições de garantia.

Revisão de assentamento (entre 50 e 150 horas)

Horas
B RA Km

E O
D I TA
Ordem de Serviço
à O TU
M GRA
Data Assinatura
(carimbo)

GRUPO IV

500 h 1.000 h 1.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

A A
O BR O BR
DE TA DE TA
à O TUI à O TUI
M GRA M GRA
Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária
MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-13
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

2.000 h 2.500 h 3.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

3.500 h 4.000 h 4.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

5.000 h 5.500 h 6.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-14
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

6.500 h 7.000 h 7.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

8.000 h 8.500 h 9.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

9.500 h 10.000 h 10.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-15
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

11.000 h 11.500 h 12.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

12.500 h 13.000 h 13.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

14.000 h 14.500 h 15.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-16
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

15.500 h 16.000 h 16.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

17.000 h 17.500 h 18.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

18.500 h 19.000 h 19.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-17
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

20.000 h 20.500 h 21.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

21.500 h 22.000 h 22.500 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

23.000 h 23.500 h 24.000 h


OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-18
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

Controle da troca de óleo da caixa de mudanças

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-19
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-20
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

Controle da troca de óleo do eixo traseiro

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-21
Índice
CONTROLE DAS REVISÕES PERIÓDICAS

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

OS nº OS nº OS nº
Data: Data: Data:
Tipo de óleo: Tipo de óleo: Tipo de óleo:
Horímetro: Horímetro: Horímetro:
Km: Km: Km:
Próxima troca: Próxima troca: Próxima troca:
L MP1  MP2  L MP1  MP2  L MP1  MP2 

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária


MAN Latin America MAN Latin America MAN Latin America

6-22
Índice
7
ALTERAÇÃO
DO GRUPO DE
MANUTENÇÃO

Índice
GARANTIA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Caso sejam constatadas em qualquer momento, seja durante as revisões perió-


dicas e/ou manutenções de qualquer natureza, divergências entre a definição do
grupo de aplicação realizada no ato da entrega e o uso efetivo do veículo, a MAN
Latin America, através de suas Concessionárias deve alterar o grupo de aplicação,
deixando o cliente ciente sobre tal alteração, adequando o veículo para a real
aplicação que está sendo utilizado.
Nestes casos, a Concessionária deverá preencher os campos abaixo.
IMPORTANTE:
Caso haja mais de uma alteração do grupo de manutenção ao longo da operação
do veículo, o concessionário poderá utilizar os demais campos para enquadra-
mento dos grupos.

Km___________ Km___________
______/_____/______ ______/_____/______
Horas__________ Horas__________
Novo grupo de manutenção: Novo grupo de manutenção:
Grupo I  Grupo III  Grupo I  Grupo III 
Grupo II  Grupo IV  Grupo II  Grupo IV 

Assinatura do Cliente Assinatura do Cliente

Carimbo Concessionária MAN Latin America Carimbo Concessionária MAN Latin America

Km___________ Km___________
______/_____/______ ______/_____/______
Horas__________ Horas__________
Novo grupo de manutenção: Novo grupo de manutenção:
Grupo I  Grupo III  Grupo I  Grupo III 
Grupo II  Grupo IV  Grupo II  Grupo IV 

Assinatura do Cliente Assinatura do Cliente

Carimbo Concessionária MAN Latin America Carimbo Concessionária MAN Latin America

7-02
Índice
Alteração do GRupo de manutenção

Km___________ Km___________
______/_____/______ ______/_____/______
Horas__________ Horas__________
Novo grupo de manutenção: Novo grupo de manutenção:
Grupo I  Grupo III  Grupo I  Grupo III 
Grupo II  Grupo IV  Grupo II  Grupo IV 

Assinatura do Cliente Assinatura do Cliente

Carimbo Concessionária MAN Latin America Carimbo Concessionária MAN Latin America

Km___________ Km___________
______/_____/______ ______/_____/______
Horas__________ Horas__________
Novo grupo de manutenção: Novo grupo de manutenção:
Grupo I  Grupo III  Grupo I  Grupo III 
Grupo II  Grupo IV  Grupo II  Grupo IV 

Assinatura do Cliente Assinatura do Cliente

Carimbo Concessionária MAN Latin America Carimbo Concessionária MAN Latin America

Km___________ Km___________
______/_____/______ ______/_____/______
Horas__________ Horas__________
Novo grupo de manutenção: Novo grupo de manutenção:
Grupo I  Grupo III  Grupo I  Grupo III 
Grupo II  Grupo IV  Grupo II  Grupo IV 

Assinatura do Cliente Assinatura do Cliente

Carimbo Concessionária MAN Latin America Carimbo Concessionária MAN Latin America

7-03
Índice
Índice
8
GARANTIA
DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO

Índice
GARANTIA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Condições de garantia para peças de reposição instaladas
após o período de garantia

I. Generalidades
1 - Todas as peças (genuinas, Economy ou GreenLine, comercializadas pela
MAN Latin America, fabricante dos produtos Volkswagen Caminhões e Ôni-
bus) reconhecidas como deficientes ou defeituosas serão substituídas através
da Rede de Concessionárias MAN Latin America.
2 - As peças substituídas serão de responsabilidade da MAN Latin America.
3 - Pneus, protetores e câmaras de ar possuem garantia dos respectivos fabrican-
tes e as eventuais reclamações deverão ser dirigidas a eles.
4 - Palhetas do limpador, lâmpadas e fusíveis constituem itens renováveis, de
vida útil determinada, tendo cobertura de garantia limitada a 90 (noventa)
dias, contados a partir da data da emissão da nota fiscal de aquisição da peça.
5 - As peças que sofrem desgaste natural em função do uso deverão ser perio-
dicamente substituídas, conforme orientação específica da Concessionária
MAN Latin America, correndo todas as despesas por conta do proprietário do
veículo.
São exemplos de peças sujeitas a desgaste natural; mas não limitado a somen-
te estas:
•• Amortecedores;
•• Buchas da suspensão;
•• Correias;
•• Conjunto da embreagem (disco, platô e rolamento);
•• Alternador e motor de partida (escovas, rolamento, rotor, etc.);
•• Forrações em geral;
•• Lonas, tambores, pastilhas e discos de freio;
•• Mangueiras em geral;
•• Molas do freio e diafragma (freio de estacionamento);
•• Pneus, protetores e câmaras;
•• Retentores do cubo da roda;
•• Rolamentos / capas em geral;
•• Sincronizadores da caixa de mudanças;
•• Tapetes;
•• Rodas, aros, parafusos da roda;
•• Tubulações de escapamento.
8-02
Índice
GARANTIA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

6 - Esta garantia aplica-se somente à peça substituída, não cobrindo despesas com
transportes e estacionamento do veículo, despesas pessoais, tais como: telefo-
nemas, hospedagem e outros, bem como danos emergentes e lucros cessantes,
diretos, indiretos ou de terceiros; limitada ao reparo ou substituição da peça.

II. Condições de efetivação


1 - Que a reclamação seja feita diretamente a Concessionária MAN Latin Ame-
rica, logo após a constatação do defeito.
2 - Que a peça tenha sido substituída e o serviço executado por uma Concessio-
nária MAN Latin America.
3 - Que o defeito não seja resultante de desgaste natural da peça, utilização ina-
dequada, prolongado desuso, acidentes de qualquer natureza e caso fortuito
ou de força maior.

III. Prazo da validade


•• Peças genuinas, Economy ou GreenLine, comercializadas pela Rede de
Concessionárias MAN Latin America.
1 - Termo inicial
Data da emissão da nota fiscal de aquisição da peça.
2 - Termo final
12 meses sem limite de quilometragem.
•• Peças genuinas, Economy ou GreenLine, comercializadas pela MAN
Latin America vendidas em balcão:
1- Termo inicial
Data de emissão da nota fiscal de aquisição da peça.
2 - Termo final
12 meses sem limite de quilometragem. A cobertura em garantia aplica-se
somente à peça constante na nota fiscal.

8-03
Índice
GARANTIA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

IV. Extinção
1 - Pelo decurso do prazo da validade
2 - A qualquer tempo desde que se verifique:
2.1. A modificação e/ou alteração da peça com exceção das executadas
por recomendação da MAN Latin America, fabricante dos produtos
Volkswagen Caminhões e Ônibus, e em suas Concessionárias MAN
Latin America.
2.2. A sujeição da peça a sobrecarga, uso abusivo ou condução inadequada.
2.3. A inobservância de qualquer uma das recomendações constantes neste
manual.
Excluem-se quaisquer outras responsabilidades que não aquelas derivadas das
obrigações assumidas nos termos aqui expressos.

8-04
Índice
A MAN Latin America está constantemente aperfeiçoando seus produtos. São
possíveis alterações quanto à forma, equipamentos e tecnologia do produto for-
necido. Por esta razão, não se pode inferir qualquer direito de reivindicação, com
base nos dados, ilustrações e descrições do presente manual.
Os textos, figuras e normas deste manual reportam-se a informações disponíveis
na data de sua publicação.

MAN Latin America


Indústria e Comércio de Veículos Ltda.
Serviços e Assistência Técnica

Artigo Nº 211 Q9GM 66 – Edição 12/2020


Índice

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