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Caminhões e Ónibus

APRESENTAÇÃO

Agradecemos a confiança em nossa equipe, ao decidir adquirir


um veículo Volkswagen

Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu veículo Volkswagen.


Aqui você encontra as informações necessárias para um melhor aproveitamento
do veículo. Leia-o atentamente.
Dedique atenção especial às revisões preventivas, obedecendo aos prazos estabe-
lecidos no Plano de Manutenção.
Fazer as revisões preventivas nas quilometragens especificadas no Plano de Ma-
nutenção é a condição necessária para que o seu veículo continue com direito à
cobertura da garantia.
Além disso, realizar as revisões preventivas durante toda a vida do veículo é a
certeza de que este estará sempre operando na melhor condição de durabilidade
e com o mínimo risco de ocorrências que causem a parada não programada do
veículo.
As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram no manual "Garantia
e Manutenção". Apresente-o sempre ao realizar as revisões.
À sua disposição, existe uma extensa Rede de Concessionários MAN Latin Ame
rica, especialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica
Procure-a sempre que necessário.

A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXE


CUTADA,ALÉM DE PROPORCIONAREM AO VEÍCULO UMA VIDA ÚTI
MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARAAMELHORlAD
QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.
1 COMBUSTÍVEL
• Utilize sempre diesel SI O, conforme resolução ANP N° 31/2009 ou
diesel S50, conforme resolução ANP 42/2009.

2 mo ~'"
FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL
• Utilize somente filtros de combustível originais.
Os filtros originais possuem alta capacidade de retenção
*
de partículas e água.
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO, CAUSADAS POR
DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU
CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA, NÃO SERÃO COBERTAS
PELA GARANTIA.
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Manutenção ",

TROCA DE ÓLEO DO MOTOR ~


A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA
QUILOMETRAGEM INDICADA E/OU A UTILI- •
ZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR
COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA
NO MANUAL DE GARANTIA E MANUTENÇÃO PODEM
CAUSAR AUMENTO DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LU-
BRIFICANTE E, CONSEQUENTEMENTE, PERDA DE
SUAS CARACTERÍSTICAS DE FLUIDEZ E LUBRIFICA-
çÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS AO MOTOR.
DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO CO-
BERTOS PELA GARANTIA.
• Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomen-
dados no manual de Garantia e Manutenção.
• Utilize somente óleo com a especificação recomendada.
• Utilize somente filtros de óleo originais.

02
o INTERVALO DE TROCAS DE " ......
'~"
BEM COMO USAR FILTROS
ORIGINAIS , I USAR ÓLEO DE
INFERIOR A ,..".,...,,.,.LEVAM À PERDA DA
RANTIA DO ... LI .. .,..,., .... .,..,.T>
Mais detalhes

4 CUIDADOS O MOTOR ELETRÔNICO


ATENÇÃO

RESULTANTES DA NÃO " .... 'LJO~,.L ...

MENCIONADOS NO
, E/OU SUBSTITUIÇÃO DO
DE DIAGNÓSTICO INCORRE
DE USO DE FERRAMENTA DE .,.,.."..,-,
ORIGINAL VOLKSWAGEN, NÃO ,.,.".~'l"
GARANTIA.

solda elétrica em qualquer parte do


veículo, desconecte os cabos da bateria e os conectores
dosmódulos e ligue o cabomassa do aparelho
de solda o próximo possível do componente a ser
soldado;
• Não efetue elétrica próximo a sensores, atuadores, lUVUUJ.UI
eletrônicoe ".u,,,v,,_,, elétricos.Removacada um dessescomoonen-í
tes antes de a solda.
Mais detalhes

• Aolavaro

dos motores eletrônicos"com-


compressãode injeção de combustível
muito alta, em de 1600 bar para os motores MAN
D08 e de 1800bar para os motores CumminsISL. Essa pressão
suficiente para causar ferimentos graves no corpo, perda da visão
se dirigido aos olhos, etc
• Não afrouxe nenhuma conexão enquanto o motor estiver funcio-
nando. Aguarde, no mínimo, 10 minutos após desligar o motor,
para então afrouxar alguma conexão, permitindo que a pressão
baixe.
NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO
COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO. DESLIGUE O
MOTOR E AGUARDE, NO MÍNIMO, 10 MIN. PARA TRA-
BALHAR NO SISTEMA DE INJEçÃO. CONFIE ESSE TIPO
DE SERVIÇO A UM CONCESSIONÁRIO.

FREIO DE ESTACIONAMENTO
• Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para
baixo, na posição APLICADO.
• Sempre utilize calços apropriados nas rodas, principal-
mente se o veículo estiver carregado ao estacionar em aclives ou
declives.
• Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar
equipamento operado com ar comprimido do veículo.

II
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Operação".

PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE


• Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro,
utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna da e
porta e na coluna lateral.
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Operação ",

BASCULAMENTO DA CABINE
Antes de bascular a cabine
• Prenda ou retire objetos soltos no seu interior.
• Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre.
04
• Coloque a de mudanças em neutro.

basculada com a grade frontal fechada,

da bomba hidráulica na posição de basculamento


basculamento da cabine.
capítulo "Instruções de Operação".

8 PARTIDA DO
nem durante a partida do motor. Caso
contrário, ocorrer sobrerrotação do motor, danifi-
cando-o.

9 CUIDADOS O TURBOCOMPRESSOR
• Durante a não acelere nem movimente o veículo, até q
o indicador de I do óleo do motor registre pressão normal
a luz de " rh, ..r1fiin",,, de pressão do óleo se apague. Esse
o óleo lubrificante do motor atinja os UJ"UJ"aJ"I

U""Uj~aJ o motor, deixe-o trabalhando em marcha


procedimento garante a lubrificação dos
até que a rotação diminua e, ao JU\..·"JJJ.\..I
que a alta temperatura seja dissipada através

E LUZES DE EMERGÊNCIA
e/ou alguma das luzes de aviso de emer-
gência "'H''''''~''~Ise acender com o veículo em movimento,
dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro fora da
estrada e pare o . Verifique a causa da anomalia.
Mais detalhes capítulo "Instruções de Operação".
APR ENTAÇÃO

1 SISTEMADEAUTODIAGNOSEDEBORDO(OBD)
· o veículo está equipado com um sistema que monitora a
emissão de poluentes do ar, liberados através do sistema
II
de exaustão do motor. Se a UM (lâmpada indicadora de
mau funcionamento) se acender no painel com o veículo em movi-
mento, indica que está ocorrendo alguma falha no sistema ou falta
do agente redutor ARLA 32, nos veículos equipados com motor
Cummins ISL.
• Caso a falha relacionada ao sistema de controle de emissões de
poluentes do ar não seja reparada em 48 horas, ocorrerá a perda de
potência do motor do veículo.
• Nos veículos com motor Cummins ISL, verifique o nível do reser-
vatório do agente redutor ARLA 32. Se estiver vazio, complete-o
e a UM se apagará.
• Se a UM permanecer acesa, procure um Concessionário MAN
Latin America.

li
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Operação ".

2 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V


• O sistema elétrico do veículo é de 24V. Para ligar apare-
lhos, utilize a tomada no painel (acendedor de cigarros) 24v

ou no console.
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Operação".

3 INSTALAÇÃO DE RÁDIO
• O veículo vem equipado com preparo para ligação de
rádio e auto-falantes.
• Os cabos para ligação estão fixados na tampa do compar-
timento destinado ao rádio, localizado no painel.
Mais detalhes no capítulo "Instruções de Operação ".

06
14 TROCADAS
• Utilize sonrlentdlâmpadas
l de 24V 70W. As marcas reco-
mendadas são I Osram ou Philips. Cuidado com lâm-
padas de não recomendadas, pois a potência real
consumida ser maior que a indicada na embalagem, PO(lerLOOl
danificar a do farol.

15
• O Instituto de Metrologia, Normalização e ,<"uau...a."'''1
a."IUH<l1

através das Portarias n° 201-04; 444-08


que é de responsabilidade do proprietário
verificacão/insnecão obrigatória do tacógrafo instalado no

procedimentos e postos de inspeção no site:


.br/cronotacografo
Este eículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele
eis em todo o território nacional, na data de sua fabricação. Certifique-se
todas as suas características originais sejam mantidas.

A Latin America reserva-se o direito de, a qualquer momento, revisar, mo-


ou descontinuar este modelo de seus produtos sem prévio aviso e sem que
o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com
oco prador.

• C mo base para o desenvolvimento deste manual, foi utilizado o caminhão


Vi lkswagen, com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equi-
p entos exibidos podem não fazer parte do seu veículo.
• O textos, as ilustrações e as especificações técnicas constantes nesta literatu-
ra de bordo estão atualizados até a data da impressão.

08
APRESENTAÇÃ

Como utilizar a litera~uro de bordo

índice
Nas próximas páginas, há um índice
* Itens com asterisco
Considere que alguns itens assinal -
onde os assuntosestão relacionadospela dos com asterisco podem ser de sé
ordem em que aparecemno manual. para algumas versões e opcionais p
No final deste manual, encontra-se um outras. Portanto, poderão não estar di -
índice alfabético. poníveis para a versão do seu veícul .
O código de venda, constante na No
Indicação de direções
Fiscal do veículo, vai definir os opci -
Sempre que uma direção for especifi- nais disponíveis em seu veículo.
cada (por exemplo, esquerda, direita, ~ Indicações sobre proteçã
dianteira, traseira, etc.), você deve do meio ambiente
imaginar-se sentado no veículo, olhan-
Os textos assinalados com esse simb -
do para o sentido de marcha. Se houver
lo e impressos em itálico contêm i -
uma outra posição diferente, ela será
formações ou indicações important s
claramente identificada.
sobre a proteção do meio ambiente.
Advertências
Importante
& ATENÇÃO A literatura de bordo é parte integran e
do veículo. Assim, quando vender
Todos os textos, impressos em seu veículo, entregue ao novo propri -
negrito, logo após as chamadas tário a literatura de bordo complet ,
de ATENÇÃO, são alertas sobre dando-lhe as mesmas condições q e
a segurança e advertem o usuário você obteve ao adquirir o veículo nov
para possíveis riscos de acidente
ou ferimentos. Leitura da página

As NOTAS impressas em destaque Os textos estão


(negrito), sem a chamada de ATEN- divididosem duas
çÃO, referem-se a riscos que pode- colunas com ilus-
rão dar origem a danos no veículo trações. Deve-se
ou contêm informações particular- sempre ler pri-
mente importantes para a correta meiro a coluna
utilização do seu veículo. da esquerda, de
cima para baixo,
e, depois,a coluna
da direita,de cima
para baixo.

9
APR ENTAÇÃO

Ben [iciomentc do veiculo


Os v ículos Volkswagen foram projetados para desempenhar diversos tipos de
tarefa . Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais
varia as necessidades de transporte de carga.
Para ue possa ser utilizado, o seu veículo Volkswagenprecisa ser beneficiado de
algu a forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização.
Ao c nfiar o encarroçamento do seu veículo a um beneficiador, escolha um que
seja r conhecido pelos órgãos governamentais, para se ter a garantia de que seu
veícu o estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em
(Código Nacional de Trânsito - CNT).
Dê ta bém preferência a um beneficiador que utilize o "Manual de Benefi-
ciam nto dos Caminhões Volkswagen", distribuído gratuitamente a todos os
enc oçadores reconhecidos pela MAN Latin America.
Solici e ao encarroçador, durante a negociação do encarroçamento, que lhe escla-
reça c mo serão seguidas as diretrizes da MAN Latin America.
A RE PONSABlLIDADE PELA GARANTIA DOS EQUIPAMENTOSlNSTA-
LAD S PELO ENCARROÇADOR E/OU BENEFICIADOR NO CHASSI DOS
VEÍC OS VOLKSWAGENÉ DO RESPECTIVO ENCARROÇADORlBENE-
FIC OR.

10
1. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Basculamento da cabine ............. 1-
Sistema de tratamento de gases
Acesso à cabine 1-02
do escapamento
Cintos de segurança 1-02
Vista geral 1-04 (Motor Cummins ISL) 1-
Painel de instrumentos 1-06 Indicador do nível de agente
Luzes de aviso e alarme sonoro .. 1-07 redutor ARLA 32 1-
Instrumentos 1-13 Sistema de Autodiagnose de
Visor de informações ao Bordo (OBD) (Motor
motorista 1-19 Cummins ISL) 1-
Sistema de alarme e proteção Tanque do agente redutor ARLA
do motor 1-21 32 (Motor Cummins ISL) 1- 1
Piloto automático* 1-22 Sistema de Autodiagnose de
Controle de rotação do motor* 1-23 Bordo (OBD) (Motor MAN
Computador de bordo 1-25 D0836) 1-
Aviso de falha no veículo 1-30 Diagnóstico de falha........ 1-
Interruptores 1-31 Condução econômica 1-
Cinzeiro e acendedor de Condução segura .. 1-
cigarros 1-37 2. TACÓGRAFO
Instalação do rádio 1-38
Tomada elétrica 12V* 1-39 Apresentação - tacógrafo
Iluminação interna da cabine 1-40 eletrônico diário 2-
Aquecimento* e ventilação 1-41 Vista geral 2- 3
Ar-condicionado.......................... 1-46 Operação do tacógrafo 2- 4
Chaves 1-49 Descrição do disco diagrama 2- 9
Portas e janelas 1-50 Apresentação - tacógrafo
Bancos 1-51 eletrônico semanal 2- 2
Cama 1-54 Vista geral 2- 3
Cabide / Para-sol 1-56 Operação do tacógrafo 2- 4
Porta-objetos 1-57 Descrição do pacote de
Equipamentos obrigatórios 1-58 diagramas 2- O
Espelhos retrovisores 1-59
3. CAIXA DE MUDANÇAS
Freio de estacionamento 1-61
Coluna da direção ajustável 1-64 Troca de marchas 3- 2
Partida do motor 1-65 Óleo da caixa de mudanças 3- 7
Amaciamento do motor 1-67 Resfriador de óleo da caixa de
Grade frontal 1-68 mudanças 3- 9
4. lN. TRUÇÕES DE Tela de proteção do radiador* 5-23
MA UTENÇÃO
6. SISTEMA ELÉTRICO
Intro ução 4-02
Grad frontal 4-03 Fusíveis e relés 6-02
remota 4-06 Tabela de fusíveis - 26-280/
o motor 4-07 31-280 6-04
Líqui o de arrefecimento 4-11 Tabela de relés - 26-280/31-280 6-06
Fluid da embreagem 4-14 Tabela de fusíveis - 31-330/
Rese atório de água do limpador 31-390 6-09
de p a-brisa .4-15 Tabela de relés - 31-300/31-390 6-11
Siste a de combustível... 4-16 Troca de lâmpadas 6-13
Filtro de ar 4-25 Ajuste dos faróis 6-17
Árvo de transmissão 4-28 Ajuste dos faróis (em caso de
Eixo ianteiro 4-28 substituição) 6-18
Corre a do motor 4-29 Ligações adicionais 6-19
Difer ncial.. 4-29 Módulo eletrônico de controle
Direç o hidráulica 4-31 (ECM) 6-19
Siste a de freios 4-32
7. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravações do número do chassi ... 7-02
Cons rvação de veículos inativos Plaqueta de identificação do
e cui dos com o combustível 5-02 veículo 7-03
Aparê cia do veículo 5-04 Plaqueta do ano de fabricação 7-05
Trata ento anticorrosivo 5-06 Número de identificação do
Bater' s 5-06 veículo (VIN) 7-06
Desa licação mecânica do freio Identificação dos agregados 7-07
de est cionamento 5-10
8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Rebo ue do caminhão 5-12
Press o dos pneus / Rodízio 5-13 VW 26-280 8-02
Desc e de pneus 5-17 VW 26-280 - Cabine estendida 8-05
Substí uição das rodas 5-18 VW 26-280 - Cabine leito 8-06
Roda sobressalentes 5-19 VW 31-280 8-07
Palhe s do limpador de VW 31-280 - Cabine estendida 8-10
para- risa 5-20 VW 31-280 - Cabine leito 8-11
Filtro de ar do sistema de VW 31-330 8-12
ventil ção da cabine 5-21 VW 31-330 - Cabine estendida 8-15
12
íNDI

VW 31-330 - Cabine leito 8-16


VW 31-390 8-17
VW 31-390 - Cabine estendida 8-20
VW 31-390 - Cabine leito 8-21
ARLA 32 8-22
9. ÍNDICE ALFABÉTICO

3
Ab eviatura Significado
ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas
ABNfr Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANP Agência Nacional do Petróleo
APl American Petroleun Institute
ARL ~32 Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de ureia
BIOI~IESELB5 Diesel com acréscimo de 5% de biodiesel
CM1 Capacidade Máxima de Tração
CON~ Conselho Nacional do Meio Ambiente
Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar
ECAS
Controlada Eletronicamente)
Electronic Control Module (Módulo Eletrônico de Controle do
ECl\1
Motor)
Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gás de
EGR
Escape)
ESP Programa Eletrônico de Estabilidade
EVB Engine Valve Brake (Freio Motor no Cabeçote)
FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica)
Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de
FSC
Manejo Ambientalmente Adequado)
LED Light Emitting Diode (Díodo Emissor de Luz)
UM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD)
LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga)
LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine)
M327 Norma MAN para Óleo de Motor (Semissintético)
MTC p Tacógrafo Modular
NOx ÓXidosde Nitrogênio
OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo)
PBT Peso Bruto Total
PBn Peso Bruto Total Combinado
PRO(~ONVE Programa de Controle do Ar Por VeículosAutomotores
PRO<~ONVEP7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V
PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape)

14
ABREVIATUR/a s
I

Abreviatura Significado
PTO PowerTake Off(Tomada de Força)
RPM Rotações Por Minuto
Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros
SAE
Automotivos)
Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica
SCR
Seletiva)
Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização de
SPN
Falha)
SVE Solicitação de Veículo Especial
Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de
TCU
Mudanças)
V Volts
VCO-950 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos
Vehicle Identification Number (Número de Identificação do
VIN
Veículo)
W Watts

5
INSTR CÕES DE
~

OPERACÃO
~
Cintos de segurança

& ATENÇÃO
O cinto de segurança tem provado
ser o mais simples e seguro meio
de reduzir a intensidade de danos
fisicose até fatais em acidentescom
veículos. Por isso, para sua segu-
rança, bem comoa dos passageiros,
utilize o cinto de segurança ade-
...~,........ o acesso à cabine, existem quadamente, quando o veículo es-
de apoio, uma na coluna da tiver em movimento.Para garantir
outra na coluna lateral. o máximo de proteção, os cintos de
segurança devem ser corretamente
colocados. Caso contrário, podem
recomendações a seguir foram causar sériosferimentosem casode
segurança pes- acidente. Portanto, leia e observe
entrar ou sair da cabine, todas as instruções a seguir:
sempre de frente para a • Não utilize um mesmo cinto
para mais de uma pessoa;
• Para a máxima eficiência, use
o cinto de segurança baixo e
ajustado na região pélvica;
Os cintos não devem ser usados
dobrados ou enrolados;
Não use os cintos sobre objetos
rígidos ou quebráveis, dentro
ou sob o vestuário, tais como
óculos, canetas, chaves, etc., os
quais podem causar ferimen-
o correta no acesso à
tos;
estiver do lado esquerdo do
• Roupas grossas e volumosas
inicie o movimento com o pé podem interferir no correto
no 10 degrau. posicionamento dos cintos e
estiver do lado direito do reduzir a eficiência global do
inicie o movimento com o pé sistema;
no 10 degrau.
1-02
INSTRUÇÓES DE OPERAÇÃO

& ATENÇÃO
• Mantenha as fivelas livres de

impedir um travamento seguro.


• Substitua os cintos que foram
submetidos a um excessivo
esforço de estiramento em um
acidente.
• Os cintos não devem atritar em Cinto retrátil de três pontos
objetos afiados. O cinto de segurança de três pontos é
• Não permita que os cintos se do tipo retrátil, que se recolhe automa-
danifiquem por permanecerem ticamente quando não utilizado.
prensados na porta ou por con- • Puxe o cinto de segurança, por
tato com objetos enferrujados. cima do ombro, num movimento
• Caso os cintos apresentem lento e uniforme.
danos nos tecidos, olhais de Introduza a fivela no fecho e
fixação ou fivelas, devem ser pressione-a até ouvir o "clique" de
substituídos. travamento.
• Não modifique ou desmonte os
cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido
dos cintos de segurança.

Retorno do cinto

Para soltar o cinto, aperte o botão ver-


melho do fecho e reconduza a lingueta
com a mão até o seu lugar para que o
enrolador automático recolha o cinto
mais facilmente.

1-03
"g,IVeM Di OPERAÇAO
Vista do painel

11.1 11.2 11.3 18.1 18.2 18.3

1 _

11.4 18.4
192627-021

1-04
INSTRUÇ(jES DE OPERAÇÃO

1. Difusores de ar laterais
2. Difusores de ar frontais
3 Painel de instrumentos
4. Interruptor de buzina
5. Interruptor de partida
6. Previsão para instalação de rádio
7. Tacógrafo eletrônico
8. Porta-copos
9. Porta-objetos
10. Porta-luvas
11. Conjunto de interruptores (lado esquerdo)
11.1. Incremento para o piloto automático (opcional)
11.2. Habilita /desabilita aplicações de tomada de força (opcional)
11.3. Habilita /desabilita o piloto automático (opcional)
11.4. Decremento para o piloto automático (opcional)
12. Alavanca de abertura da grade frontal
13. Interruptor de luzes
14. Alavanca de comando: das luzes direcionais, farol alto, ajuste do piloto auto-
mático (SET) e lavador do para-brisa
15. Ajuste da coluna de direção
16. Alavanca de freio de estacionamento
17. Alavanca de freio do semirreboque (manetim) (opcional)
18. Conjunto de interruptores (lado direito)
18.1. Acionamento do freio motor
18.2. Acionamento 20 estágio freio motor (somente 31-330/31-390)
18.3. Interruptor do bloqueio entre eixos
18.4. Menu do computador de bordo
19. Interruptor das luzes de emergência
20. Cinzeiro com acendedor de cigarros
21. Controles de ventilação interna, aquecimento e ar condicionado
22. Acesso à caixa de fusíveis I

I veja capítulo "Sistema elétrico"

1-05
TRUÇ(JES DE OPERAÇÃO

1 2 3 4 5

6
192466-011

1 Tacômetro (conta-giros)(1)
2 Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento
3 Visor de informações ao motorista
4 Indicador do nível de combustível
5 Velocímetro
6 Indicador de pressão do ar dos freios
7 Indicador do nível de Ureia (somente veículos com motor Cummins ISL)
8 Botão que "zera" o hodômetro parcial
9 Hodômetro
10 - Indicador da pressão do óleo do motor

(I) Tacómetro mostrado se aplica aos modelos 31-330 e 31-390. Para mais detalhes, consulte o
tóp co "Instrumentos".
INSTRUÇÕES DE OPERAÇ

Luzes de aviso e alarme sonoro


i
luzes de aviso no painel Alarme sonoro
instrumentos O alarme sonoro, em conjunto com s
LUZES DE AVISO VERME- instrumentos do painel, a tela do co -
LHAS INDICAM ADVERTÊN- putador de bordo e as luzes de avi o
CIA IMPORTANTE PARA O formam um sistema de alarme múl -
MOTORISTA OU UMA FALHA plo. Alguma eventual anormalida e
GRAVENO VEÍCULO. em algum dos sistemas indicados a
• O VEÍCULO NÃO DEVE SER seguir pode ser identificada pelo al -
POSTO EM MOVIMENTO COM me sonoro e confirmada através d s
NENHUMA DESTAS LUZES DE instrumentos e das luzes de aviso.
AVISOACESA. O alarme soa nas seguintes condiçõe :
CASO ALGUMA LUZ SE ACEN- • BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO D
DA COM O VEÍCULO EM MO- MOTOR.
VIMENTO, PARE ASSIM QUE
• SUPERAQUECIMENTODO M -
AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO
TOR.
OFERECEREM SEGURANÇA E
PROCURE CORRIGIR O PRO- • PRESSÃO BAIXA NO SISTE
BLEMA. DE FREIO.
• LUZES AMARELAS INDICAM • CABINE DESTRAVADA.
QUE ALGUM DISPOSITIVO • NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO D
AUXILIAR FOI ACIONADO OU ARREFECIMENTO.
QUE ALGUMA FALHA LEVE • FAROL LIGADO EM COND-
ESTÁ OCORRENDO. EM CASO çÃO DESNECESSÁRIA (SE
DE FALHA LEVE, NÃO É NE- CHAVE DE PARTIDA ESTIVE
CESSÁRIO PARAR O VEÍCULO FORA DO CONTATO).
IMEDIATAMENTE, MAS O VE-
• ROTAÇÃO EXCESSIVA D
ÍCULO DEVE SER LEVADO A MOTOR (COM O FREIO M -
UM CONCESSIONÁRIO MAN TOR ACIONADO).
LATIN AMERICA NA PRIMEI-
RA OPORTUNIDADE. • FALHAS DO SISTEMA.
LUZES VERDES/AZUIS INDI-
CAM QUE UMA FUNÇÃO FOI
LIGADA.

1- 7
INSTIcUÇÓES DE OPERAÇAO

A bu ina soa como alarme na se-


guinn condição:
• CABINE BASCULADA E POR-
Ti ABERTA (para cancelar tem-
porariamente esta condição, basta
pressionar a buzina).

& ATENÇÃO
Se o alarme soar e/ou alguma das
luzes de emergência se acender
com o caminhão em movimento,
dirij -se cuidadosamente para
um loeal seguro, fora da estrada.
Ligue as luzes de emergência e use
o triângulo de segurança a uma
dístâacia segura para alertar os
dem is motoristas.

1-08
12 13·.

Observação
Freio de estacionamento
(®)
acionado
Baixo nível de líquido no
2 ~ sistema de arrefecimento

3 ~ Piloto automático / PTO(opc)

Falha no rastreador
4 li! Não utilizado para estes modelos

5 ti) Veículo bloqueado Não utilizado para estes modelos


Falha no ventilador do
6 ~ Não utilizado para estes modelos.
radiador

1-
INSTA UÇ(jES DE OPERAÇAO

N° Iltem Indicação Observação


Indica que a marcha selecionada está na
7 ® Reduzida posição "baixa". Veja capítulo "Caixa
de Mudanças".
Indica que a alavanca de mudanças
Marcha baixa da caixa de
8 ® mudanças
está selecionada no 10H. Veja capítulo
"Caixa de Mudanças".
9 ÇJ Luz de direção esquerda
Indica que uma falha leve está
ocorrendo. Não é necessário parar o
veículo. Na primeira oportunidade,
10 Falha leve
& dirija-se a um Concessionário MAN
Latin America. No visor, aparecerá o
ícone ao qual a falha está associada.
Indicador do
11 <>1<:>
pisca-pisca do reboque
12 ªD Farol alto acionado
Teste: acende-se durante a partida do
motor, apagando-se após o motor entrar
13 U Falta de carga na bateria
em funcionamento (se o alternador
estiver funcionando perfeitamente).
14
<> Luz de direção direita

15 e:!~ Falha na suspensão


pneumática
Não utilizado para estes modelos.

16 ~~~ Veículo fora de nível Não utilizado para estes modelos.


Sistema de ajoelhamento
17 ~ Não utilizado para estes modelos.
acionado
18 'l'õg ECAS Não utilizado para estes modelos.

Filtro de combustível Indica que o filtro de combustível deve


19 Bl
mm obstruído ser substituído.

1-10
INSTRUÇ(jES DE OPERAÇÃP

~ Item Indic~ção Observação


Indica que o filtro separadorde água
Presença de água no deve ser drenado.Teste:acende-seao
20 .§a combustível girar a chave de partida para a posição
"LIGADA".
Indica que o filtro de ar deve ser
substituído.Teste:acende-seao girar
21 ~ Filtro de ar obstruído
tI\\ a chave de partida para a posição
"LIGADA".
Acionamento do suspensor
22 o~ Não utilizado para estes modelos.
pneumático do 3° eixo
Acende-se, caso a cabine esteja
1 destravada, e permanece acesa,
23 Poo Cabine destravada
enquanto o problema não for corrigido.
O alarme dispara.
Indica que o freio motor está acionado
Freio motor acionado com
24 @ potência de 100%
com 100% de potência (a tecla no
painel está na posição LIGADA).
Indica que o freio motor está acionado
Freio motor acionado com
25 t@> potência de 50%
com 50% de potência (a tecla no painel
está na posição LIGADA).
Indica falha no sistema de injeção do
agente redutor ARLA 32 do motor
LIM (Lâmpada indicadora (somente motores Cummins ISC).
de mau funcionamento do Indica falha no sistema de controle de
26 cl-')
.-;, emissão de poluentes.
sistema OBD Autodiagnose
de Bordo) IMPORTANTE: Procure imediatament
um Concessionário MAN Latin
America.
Indica quando a embreagem é exposta
a condições de desgaste prematuro (ex:
quando o motorista "descansa" o pé
sobre o pedal por mais de 20 segundos
Função de proteção da com velocidade superior a 10 km/h
27 t embreagem (1) ou se o veículo atingir 40 km/h sem
que seja detectado o acionamento da
embreagem - ponto morto). Teste:
acende-se ao girar a chave de partida
para a posição "LIGADA".

1- 1
INSTIt UÇÓES DE OPERAÇÃO

N° .tem Indicação Observação


Acende-se em caso de divergência no
total de quilômetros gravados entre a
28 Erro no tacógrafo
& unidade lógica e o tacógrafo ou falha no
tacógrafo. (Ex.: Falta de disco).
Aviso do cinto de segurança

"
29 Coloque o cinto de segurança.
(opcional)
Indica que o nível de combustível está
- fi) Baixo nível de combustível
baixo, abasteça o veículo.
Acende-se, caso a pressão do ar caia
Baixa pressão do ar no abaixo de 5,1 bar.
- O sistema de freio Teste: acende-se ao girar a chave de
partida para a posição "LIGADA".
Teste: acende-se durante a partida do
- ~. Baixa pressão do óleo do
motor
motor, apagando-se após o motor entrar
em funcionamento.

-
-.-- Superaquecimento do motor
Teste: acende-se ao girar a chave de
partida para a posição "LIGADA".
(I)Est funçãopode ser desabilitadaatravésdo uso da ferramenta"VCO".Procureseu Conces-
sionáro MANLatinAmericaparaefetuarestaalteração.

1-12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇ

,4 , 6I ,8,,

-2 10-
• •
#J
('I~
12
(O) ,
192474-011 92475-0

Velocímetro
O visor do velocímetro exibe a veloci-
dade do veículo e o medidor de pressão
do ar do sistema. & ATENÇÃO
Um vazamento nos circuitos de a
do sistema de freios, coloca em ris
co a segurança de condução do ve
ículo. Se a pressão pneumática d
circuito for insuficiente, o veícul
permanecerá freado. Não coloqu
o veículo em movimento até que
pressão de trabalho do sistema d
freios seja alcançada, pois poder
causar danos ao sistema de freio
e, posteriormente, comprometer
frenagem.
O indicador de pressão indica consta -
temente a pressão existente nos circ -
tos de ar do sistema de freios.
O sistema de freios é de circuito dup o
e independente, com um circuito pa a
as rodas dianteiras e outro para as r -
das traseiras.

1- 3
1
192771-011

de queda de pressão no siste-


um nível abaixo do normal, o A luz de advertência (1) do
dispara, e o display, o mesmo
hodômetro, indica qual circuito está
(O) indicador de pressão dos
freios no visor de informa-
problema, através das ções ao motorista se acenderá, associa-
murcacoes PRES 1 (para circuito tra- da a um alarme sonoro, para alertá-lo
PRES 2 (para circuito dianteiro) de que a pressão de ar do sistema de
1:2 (para os dois circuitos). freios está abaixo de 5,1 bar.
mantém-se constante
dos freios suba e & ATENÇÃO
Com o veículoem movimento,caso
o alarme soe e a luz de aviso no
do relógio pode ser feito ape- painel se acenda, é sinal de pressão
n1-"n".~~ das funções do tacógrafo.
de ar insuficiente no sistema de
freios. Reduza cuidadosamente a
o capítulo do Tacógrafo neste
velocidade e estacione o veículo
a uma distância segura, fora da
estrada. Desligue o motor, ligue as
luzes de emergência e use o triân-
gulo de segurança a uma distância
segura, para alertar outros moto-
ristas.

1-14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇA

o tacômetro (conta-giros) indica o n -


mero de rotações por minuto (rpm) o
motor. Utilize este instrumento co o
orientação nas mudanças de marc
A faixa verde do tacômetro indica q e
o motor está funcionando em rotaç o
normal de operação. A faixa amare a
indica rotações de maior eficiência o
freio motor. A faixa vermelha indi a
L- -====-__ --=19:26:6=3::::-0=.l11 que o motor está em rotação excessiv ,
Modelos 26-280/31-280 sujeito a danos.
<i> O engrenamento de uma ma-
cha superior ajuda a economiz r
combustível e a reduzir os ruídos e
funcionamento.

192476-011

Modelos 31-330/31-390
Tccôrnetro [conto-qiros]
Não opere o motor em aceleração ple-
na, abaixo da rotação de torque máxi-
mo, por mais de 30 segundos (consulte
o capítulo "Especificações Técnicas").
Caso contrário, operar o motor nestas
condições poderá causar sérios danos,
reduzindo sua vida útil, além de ser
considerado abuso do motorista.

1- 5
O visor do hodômetro exibe a quilo-
Em c ndições normais de funciona- metragem parcial e a quilometragem
ment do motor, o ponteiro deve ficar total.
acima da faixa vermelha. Oscilações Para zerar a quilometragem parcial,
do po teiro acima dessa faixa são nor- pressione o botão (1) por 2 (dois) se-
mais. Caso o ponteiro caia, entrando gundos.
na fai a vermelha, a luz de advertência
(1) d painel se acenderá e o alarme
dispar rá. Pare o veículo imediatamen-
te e verifique o nível de óleo. Caso ne-
cessá o, procure um Concessionário
MAN Latin America.

1-16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇA

Superaquecimento do motor
Causas prováveis de um superaque -
mento:
• Nível do líquido de arrefecimen o
abaixo do normal;
Obstrução das aletas do radiad r
por acúmulo de barro, folhas, ins -
tos, amassados, etc.;
192478-011
• Válvulas termostáticas com fu -
cionamento irregular ou acopl -
Indicador de ternporoturc
mento do sistema eletromagnéti o
Indica a temperatura da água do siste- da hélice do radiador com bai a
ma de arrefecimento do motor. Quan- eficiência.
do o ponteiro atinge a faixa vermelha, Óleo do motor abaixo do nív I
a luz de advertência (1) se acende e o normal.
alarme sonoro é acionado.
Se o sistema de alarme indicar a
condição de superaquecimento,ou ho -
& ATENÇÃO ver qualquer razão para suspeitar q e
Com o motor quente, não re- o motor esteja superaquecendo, p e
mova a tampa do reservatório. o veículo em local seguro, desligue o
Vapor e fluido muito quentes, motor e procure a causa do superaqu -
sob pressão, podem escapar e cimento. Se necessário, consulte
causar acidentes pessoais. Concessionário MAN Latin America.
• Aguarde até que o ponteiro in-
Nota:
dicador de temperatura fique
Em caso de pane elétrica, a héli e
na indicação de temperatura
pode ser travada à polia do mot ,
mínima (conforme ilustração).
através de parafusos de fixação exi -
Cubra a tampa com um pano
tentes na própria embreagem eletr -
grosso, para proteger-se contra
magnética. Veja detalhes no capítu o
o vapor ou líquido quente.
"Instruções de Manutenção".
Gire a tampa lentamente.

1- 7
esgotamento total do com-
husttvel no reservatório, pois, se isso
.......
,"'..,..... entrará ar na tubulação de

quanndace de combustível na reser-


lll\Jl1\';"lua pela faixa vermelha e a

advertência (1) se acende.


recomendável completar o tanque de
ao final do dia para evi-
com a queda da temperatura
U",."".'~.. a noite, haja condensação da
UllJllU''fU'" do ar e formação de água em

1-18
INSTRUÇ"ES DE OPERAÇA

o
0'\
~
......I
25
~
~ I
......
~
rJl
o
:g
S
]
L- ~~~~
"""9"""24"'"8-1--10hl .~~

o visor (1) no centro do painel tem duas funções:


a) Indicar os símbolos representativos de funções que estão sendo utilizadas o
veículo e de anormalidades que possam estar ocorrendo (veja abaixo);
b) Indicar as funções do computador de bordo.
Ao ligar a chave de partida, aparecem no visor a data e a hora e logo em seguid ,
as funções disponíveis no veículo. A qualquer momento, caso aconteça algu a
das indicações abaixo, a luz de aviso correspondente aparece no visor, sobrepo -
do-se a qualquer informação do computador de bordo que esteja sendo exibida
de aviso do

Símbolo ID«.icação Observação


Indicador de falha grave.
Caso se acenda com o veículo em
&PARE& Pare movimento, PARE o veículo assim
que as condições de trânsito forem
seguras.

1- 9
INSThUÇ õ'ESD'E OP'ERAÇAO

5mbolo Indicação Observação


Dê a partida no motor após esta luz se
~ Aguarde para dar partida
apagar.
~

(9) FreioABS Não utilizado para estes modelos.

G9)1 Freio ABS do reboque Não utilizado para estes modelos.

(1) Falha na transmissão


Acende-se caso o sistema apresente
falha.

(1) Temperatura do óleo da


transmissão
Não utilizado para estes modelos.

Indica que a função de basculamento


do implemento está ativada - a tecla no
painel está na posição ligada
Controle de basculamento
~~ (desde que na montagem do
equipamento, essa função tenha sido
devidamente conectada).

ffiJ [IDw Indicações de marcha Indica a marcha que está engatada.

Manut.
Acende-se ao atingir o período
Manutenção
."1'" programado para manutenção.
Motor
Acende-se caso o motor apresente
Falha no motor
~~ falha.

~®) Retardador Não utilizado para estes modelos.

Indica que o sistema de bloqueio do


t-I Bloqueio do diferencial
diferencial está acionado.

:H-I Tomada de força


Indica que a tomada de força está
ativada (PTO).
Indica que o sistema entre-eixos está
fH Bloqueio entre-eixos
acionado.

1-20
INSTRUÇ(JES DE OPERAÇA

Sistema de alarme e F'" motor

A lâmpada c!~) (3) do sistema de aut -


diagnose de bordo (OBD) acende- e
quando ocorre uma falha do sistema e
controle de emissões e/ou o nível e
NOx emitido pelo escapamento es á
fora do especificado ou quando há fal a
de agente redutor ARLA 32 (somen e
para motor Cummins ISL).
Nas falhas listadas a seguir, se o veíc -
lo continuar em movimento, haverá o
Sistema de outoprctecdc do despotenciamento do motor, ou seja, o
motor motor irá perder potência:

o motor eletrônico informa, por meio • Superaquecimento do motor.


das luzes de aviso no painel, possíveis Baixo nível do líquido de arrefe -
falhas em seus componentes ou sistemas. mento.
O triângulo & (1) amarelo acende-se Baixa pressão do óleo lubrificant .
quando uma falha leve ocorre no veí- Todas as falhas relacionadas o
culo, acompanhado do ícone ao qual a sistema de controle de emissõ s
falha está associada. (OBD), com nível de NOx superi r
Nesse caso, não é necessário parar o a 7,0 g/kwh.
veículo. Na primeira oportunidade, diri- Na falta do agente redutor ARL
ja-se a um Concessionário MAN Latin 32 (somente para motor Cummi s
America para verificar o problema. ISL).
A palavra PARE (2) indica que uma
Nota:
falha grave está ocorrendo. Pare o
Algumas falhas são vistas somen e
veículo imediatamente, assim que as
quando o motor está ligado e/ u
condições de trânsito sejam seguras.
quando o veículo está em movime -
No visor, aparecerá o ícone ao qual a
to. Nesses casos, a luz no painel e
falha está associada e o alarme soará.
acenderá com o veículo em mo '-
mento. Leve o veículo a um Conce -
sionário MAN Latin America pa a
identificar a falha com equipamen o
de diagnóstico.

1- 1
DE OPERAÇÃO

Veículos com motor Cummins:


Pressione o botão "SET" (4) na
alavanca da coluna de direção ou
botão de "SET" (3) no conjunto de
interruptores do painel. O veículo
manterá a velocidade programada.
Veículos com motor MAN DOS:
Pressione o botão "SET" (4) na
alavanca da coluna de direção ou
botão "SET" (3) no conjunto de
automático permite manter
as velocidades acima de interruptores do painel. O veículo
manterá a velocidade programada.
sem a necessidade de manter
do acelerador pressionado. Obs: Somente na primeira ativação,
l.\L111L.:u o piloto automático: também pode ser usado o botão RE-
o botão do piloto automático SUME(2).

A luz indicadora do painel de & ATENÇÃO


instrumentos se acenderá. O comando do piloto automático
será desativado se o pedal do freio ou
o pedal da embreagem forem pres-
sionados, ou ainda quando a rotação
estiver abaixo de 1.000rpm (somente
motores cummins). Porém os dados
permanecerão na memória.
Para alterar a velocidade programada:
Pressione e mantenha pressionado
o botão com a seta para cima (2)
para aumentar a velocidade ou,
até a velocidade desejada seta para baixo (3), para diminuir.
,_,.. 48 km/h). Caso a velocidade programada ante-
riormente tenha sido alterada:
Um toque no botão (2) "RESU-
ME", o sistema do piloto automáti-
co reconduz o veículo à velocidade
anteriormente programada.
1-22
INSTRUç6ES DE OPERAÇÃ
Controle de rotação do
motor"

& ATENÇAo
Use o piloto automático somen-
te em estradas retas, quando
as condições de trânsito forem
favoráveis e permitirem que
uma velocidade constante seja
mantida.
- Nunca se distraia ou perca a
atenção quando o piloto auto-
mático estiver ativado. Esta característica do motor eletrôni o
Num declive acentuado a ten- permite regular e manter constante a
dência é o veículo aumentar a rotação para trabalhar, por exemp ,
velocidade. com tomada de força.
A tecla (1) seleciona o controle de
tação, mantendo-o em espera (uma I
de aviso acende-se no painel).
A tecla (2) aumenta a rotação.
A tecla (3) diminui a rotação.
Nota:
A rotação só começará a ser alter da
após o primeiro toque na tecla (2) ou
(3), estando a tecla (1) ligada.
Para os veículos 26-280 e 31- O,
o freio motor deve estar deslig do
para permitir o aumento da rota ão
do motor.

1-23
ização do controle de Seleção dos valores pré-programa-
dos de rotação:
Ao pressionar a tecla (3), a rotação de
do controle de rotação
850 rpm será selecionada.
np""rl"'" a seguir é baseada nos parâ-
predefinidos pela fábrica para Ao pressionar e liberar a tecla (2), a rota-
Os parâmetros podem ção de 1500 rpm" será selecionada
neracos de acordo com as neces- Ao pressionar e liberar as teclas (2)
SluaOI~S da aplicação do veículo, tipo e (3) simultaneamente, a rotação de
etc. A alteração dos 1100 rpm I) será selecionada.
pode ser feita nos Conces-
sionanos MAN Latin America.
Incremento e decrementoda rotação:
runcao sai desabilitada de fábrica Pressione a tecla (2) para incrementar
a rotação, limitado ao valor máximo de
1900 rprn",
Pressione a tecla (3) para decrementar
a rotação, limitado ao valor de marcha
lenta".

o controle de rotação deixa de fun-


cionar se:
• O pedal do freio for pressionado;
• O pedal da embreagem for pressio-
nado;
181929-011 • A tecla (1) for desligada.

rressione a tecla (1) para Nota:


''',.,,~.vu,'"o controle de O pedal do acelerador funciona
(o sistema esta- normalmente quando o controle de
espera e uma luz rotação está ativado. A aceleração
acende-se no painel). irá até a rotação de corte do motor.

I) A alteração dos parâmetros pode ser feita nos

Concessionários MAN Latin America.

1-24
181930-011

Após definir a rotação do motor, a to- As funções do computador de


mada de força pode ser acionada. são mostradas no visor localizado
Pressione a tecla (4) por 2 segundos centro do painel de instrumentos. O
para acionar a tomada de força. sor do computador de bordo ........
"'""......
quando a chave é acionada.
Nota: As informações da data e hora
Os parâmetros de utilização da cem automaticamente quando a
tomada de força também podem é acionada.
ser programados de acordo com a
aplicação do implemento. Consulte
o seu Concessionário MAN Latin
America.
INSl UÇÕES DE OPERAÇÃO

Alte ação de data e hora


O co putador de bordo reproduz a
data a hora do tacógrafo eletrônico.
Alter do a data e a hora do tacógrafo,
os da os são alterados automaticamente
no co putador de bordo.
As s guintes informações podem ser
acess das no visor do computador de
bord :
Para obter informações no computador
de bordo:
• A chave de partida deverá estar ligada.
• édia de consumo de combustível; Aperte o botão "Menu" (1) no pai-
• C nsumode combustívelda viagem; nel de instrumentos.
• Para navegar pelas diversas telas,
aperte novamente o botão "Menu"
até localizar a informação desejada.
• 'f mpo rodado da viagem com
v locidade; acima de 6 kmIh; Veja as informações a seguir:
~ nsão da bateria;
Q ilometragem faltante para a
p ôxima manutenção;

ções ativas;
F lhas ativas.

1-26
Visor de consumo
combustível
Pressione o botão "Menu" até que a
No visor, podem ser visualizadas as "Informação da Viagem" seja
informações de consumo de combus- da. Nesse visor, podem ser
tível: os dados:
1) Consumo instantâneo 1 - Velocidade média da
2) Média de consumo - do ma viagem realizada,
último percurso, depois de ze- de zerar o hodômetro.
rar o hodômetro. 2 - Tempo total do motor
3) Consumo de combustí- funcionamento com a
vel - gasto durante o último de ignição do motor ligada.
percurso, depois de zerar o 3 - Tempo rodado com
hodômetro. dade acima de 6 km/h.
Indica o tempo que o
Nota:
esteve em movimento.
Abaixo de 3 kmlb, o consumo instan-
tâneo será indicado em l/h (litros por Reinício dos dados
hora).
Os dados de "consumo de ,",VIllUU::HI-

vel" e "informação de viagem"


ser zerados a qualquer momento,
tendo o botão "RESET" (4) do
apertado por mais de 2 segundos
zerando o hodômetro do
1NSTçóES DE OPERAÇÃO

de informacão do veículo
motor em funcionamento, pres- Com o motor em funcionamento, pres-
botão "Menu" até que a tela de sione o botão "MENU" até que a tela
informação do veículo seja visualizada. de "Funções Ativas" seja visualizada.
sor podem ser consultados: Nessa tela, você verá as funções ativas
para o veículo no momento, como, por
1 - Tensão do sistema elétrico
exemplo, pré-aquecimento do sistema
Mostra constantemente a tensão
de admissão de ar do motor (2), se
sendo fornecida pelo alterna-
equipado com esta função.
~HHaJlHl<;;H"", deve mostrar entre

V. Se a tensão mostrar valores Em todas as telas'!', no canto superior


direito, teremos informação sobre a
marcha utilizada (1).
N - Veículo na posição Neutro;
2 - Quilometragem faltante R - Veículo em Ré;
para a próxima manutenção 1, 2, 3 Os números indicam a mar-
000 -

Mostra quantos quilômetros faltam para cha engatada. Veja capítulo "Caixa de
'-'''''_'-''''''fU a próxima revisão. Ao chegar a Mudanças".
luz de aviso acende-se no
Veja mais detalhes adiante.
3 - Horfmetro
Indica o número de horas de
tuncionamento do motor desde a monta-
veículo na fábrica, com o veículo
A informação de marchas é visualizada em
(1)
ou parado. As horas são qualquer uma das telas do computador de bordo,
e não podem ser zeradas. não somente na de "Funções Ativas".
1-28
INSTRUÇ()ES DE OPERAÇÃ

o Concessionário MAN LatinAmeri a


programa as revisões no computad r
de bordo, de acordo com a operaç o
na qual o veículo será utilizado. Es a
definição é a mesma que vai constar o
livrete de "Garantia e Manutenção".
Qualquer alteração na programação ó
poderá ser feita em um Concessionár o
MAN Latin America.

Aviso de manutenção
Quando o símbolo acima aparecer no
Visor de Informações ao Motorista,
significa que o veículo atingiu a qui-
lometragem prevista para executar a
manutenção preventiva e deve ser le-
vado a um Concessionário MAN Latin
America.
Após a execução da revisão, o sistema é
zerado pelo ConcessionárioMAN Latin
America, iniciando uma nova contagem
regressiva para a próxima revisão.
Escolha do intervalo de manutenção
De acordo com o tipo de operação no
qual o veículo será empregado, ele
pode ser classificado como: serviço
rodoviário, serviço misto ou serviço
severo.
Cada uma das aplicações tem intervalo
de manutenção com quilometragens
diferentes. Veja o livrete "Garantia e
Manutenção" .

1- .9
INSTiuÇ(jES DE OPERAÇÃO

Com a chave na posição "LIGADA"


ou com o motor em funcionamento,
pressione o botão "Menu" até que a
tela de "Falhas do veículo" seja visu-
alizada.
se sobrepõe à infor-
h"t, ...rnr"",'':in A tela inicial ficará minimizada per-
que estiver sendo mostrada no mitindo a visualização de quais falhas
estão ativas para o veículo. Podem
aparecer uma ou mais falhas no visor.
Para mais informações, consulte o li-
vrete "Código de Falhas".

1-30
Interruptores

Interruptor das luzes de Interruptor das luzes (1)


emergência o Desligado;
:00:: Lanternas ligadas;
& ATENÇÃO so Faróis baixos ligados;
Os faróis só se acendem com a
Sempre estacione o veículo a uma de partida na posição LIGADA.
distância segura, fora da estrada,
quando parar para reparos. Não Nota:
estacione ou opere o veículo em Se, ao estacionar o veículo, os
área onde o sistema de escapamen- forem deixados ligados, o alarme
to, aquecido, entre em contato com noro dispara ao se abrir a porta
grama seca, mato, combustível a chave de partida fora do contatou
derramado ou qualquer outro ma-
Reostato da iluminação do
terial que possa causar incêndio.
painel de instrumentos (2)
Em caso de impossibilidade de se Controla a intensidade da
prosseguir trafegando com o veículo, do painel de instrumentos. Girando o
botão para a direita, aumenta a mtensi-
pare-o em lugar seguro e ligue as lu- dade e, para a esquerda, diminui.
zes de emergência. Utilize também o Se o botão estiver para dentro, .......
""......
triângulo de segurança a uma distância ne-o uma vez para que saia e ...'"".. ..,"1
manuseio.
que garanta a sinalização aos outros
motoristas. Nota:
O botão do reostato gira sem
ço. Não o force além do seu
pois poderá danificá-lo.
1NS1IIÇÓES DE OPERAÇÃO

• A não utilização do bloqueio em


terrenos escorregadios pode oca-
sionar a patinação das rodas em
um dos eixos e causar desgastes
prematuros dos componentes do
diferencial entre rodas.
• O bloqueio entre diferenciais
pode ser utilizado em curvas,
porém sempre desbloqueie o di-
ferencial entre-eixos assim que
sair das condições adversas de
terreno e o veículo estiver rodan-
entre diferenciais (1) per- do em uma estrada de boas con-
diferentes entre os dições.
Bloqueando o diferendoi 1M
• Ligue o botão de aciona-
mento no painel, enquanto mantém
uma velocidade constante do veí-
culo (máximo 10 km/h).
• Alivie momentaneamente o pedal
do acelerador. O bloqueio entre
A utilização incorreta do blo-
diferenciais irá engatar.
q eio entre diferenciais pode
d ificar o eixo. Enquanto o bloqueio estiver acio-
nado, uma luz de aviso no visor de
O bloqueio do diferencial en-
informações ao motorista perma-
tr -eixos deve ser utilizado para
nece acesa.
tr fegar em terrenos de baixa
ad rência, escorregadios, e deve
se acionado antes de entrar nes-
te tipos de terreno.
N o utilize o bloqueio entre dife-
re ciais enquanto uma ou mais
ro as estiverem derrapando,
pa inando ou perdendo tração,
do contrário, o eixo poderá ser
da ificado.
1-32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇA

Desbloqueando o diferencial
• Desligue o botão do bloqueio no
painel de instrumentos, enquanto
mantém uma velocidade constante
, do veículo (máximo 10 km/h).
, Alivie momentaneamente o pé do ace-
lerador. O bloqueio irá desengatar.
Dirija a uma velocidade segura. 81923-0

Freio motor (26-280/31-280)


O freio motor aumenta o poder e
frenagem do veículo, reduzindo o d -
gaste das guarnições (lonas) do freio
Para atuar o freio motor, acione o int -
ruptor (1) no painel. Nesta condiçã ,
sempre que os pedais do acelerado e
da embreagem estiverem livres, o fre o
motor atuará automaticamente.
Quando o interruptor for aci -
(g) nado, uma luz indicadora o
painel de instrumentos permanec á

acesa.

1- 3
INS71 UÇÕES DE OPERAÇÃO

Impo tante:
A me hor utilização do freio motor
se dá na rotação compreendida na
faixa amarela do tacómetro (con-
ta-gir s). Se o freio motor estiver
ligad e a rotação do motor entrar
na fai a vermelha, o alarme soa e a
lâmp da de indicação do freio motor
oscila indicando que o motor está
182159-031
entra do em regime de sobregiro.
Caso corra excessode rotação com Freie motor (31
motor ligado, a lâmpada de
e falha também se acenderá
ulo amarelo acima do "visor
& ATENÇÃO
rmação ao motorista"). Nes- Não utilize o freio motor com o
se m mento automaticamente será veículo vazio ou desacoplado, es-
grava o um código de falha por pecialmente em curvas, pistas mo-
exces de rotação na memória do lhadas ou escorregadiase caminhos
módu o eletrónico. com neve.

o freio motor aumenta o poder de


frenagem do veículo, reduzindo o des-
gaste das guarnições (lonas) de freio.
Freio motor com potência de frena-
gemde50%.
Para ligar o freio motor, acione o inter-
ruptor (1) no painel. Nessa condição,
sempre que os pedais do acelerador
e da embreagem estiverem livres, o
freio motor atuará automaticamente
com 50% do poder de frenagem (atua
somente sobre as válvulas de escape
do motor).
Nessa opção o freio motor funcionará
em 3 cilindros.

1-34
INSTRUÇÓES DE OPERAÇÁp

Freio motor com potência de frena-


gem de 100%
Com o interruptor (1) ligado, acione o
interruptor (2). Nessa condição, sem-
pre que os pedais do acelerador e da
embreagem estiverem livres, o freio
motor atuará automaticamente com
100% do poder de frenagem (31-330:
atua sobre as válvulas de escape do
motor; 31-390: atua sobre as válvulas
de escape do motor e com auxílio do
turbocompressor).
~,1(C:.t:)\ Quando o interruptor (2) for
!t,\'j/ acionado, a luz indicadora de
seleção de freio motor no painel de
instrumentos permanecerá acesa.
Importante: A melhor utilização do
freio motor se dá na rotação com-
preendida na faixa amarela do tacô-
metro (conta-giros) com a 48 marcha
engatada (ou marcha inferior).
Nota:
O nível de 100% atua como com-
plemento à atuação de frenagem de
50%, sendo assim, a frenagem de
100% somente será ativada caso a
frenagem de 50% também estiver
ativada.

& ATENÇÃO
Se o motor atingir a rotação de
2450 rpm ou superior, a indica-
ção PARE no painel se acende e é
registrado um código de falha no
módulo eletrônico do motor.
1- 5
Limpador e lavador do
or de direção, luz alta, para-brisa
ento do limpador A chave de partida deverá estar na po-
ra-brisa e set do piloto sição LIGADA.
Gire a alavanca (4) para acionar o lim-
, - alavancapara cima (1). pador:
esquerda - alavancapara baixo(2). O Desligado;
de direção só funcionam com Temporizador;
int,"11r1.ntl"\r de partida na posição LI- O intervalo normal entre as varri-
das do limpador do para-brisa é de
aproximadamente 7 segundos.
Para alterar o intervalo: ligue o
limpador, desligue e ligue no-
vamente. O novo intervalo será
igual ao tempo em que o limpador
ficou desligado. Este intervalo
pode variar entre 4 e 30 segundos
int,""rr'lIn·tnr de partida deve estar aproximadamente.
....U'U"'~IU LIGADA e o interruptor
I Velocidade baixa;
deve estar na posição "fa-
II Velocidade alta;

''''''''''''.II'''''.lUV a alavanca em direção ao


muda-se o facho de baixo para

1-36
INSTRUÇÓES DE OPJf:RAICAD
Cinzeiro e acendedor de
cigarros

Para esguichar água no parar-brisa, em- Cinzeiro


purre o corpo da alavanca em direção
Para usá-lo, puxe a tampa para
ao volante (5).
Após o uso, empurre-o para cima,
travá-lo.

Piloto automático
Pressionando o botão (6), habilita o
piloto automático. Para limpeza, remova a bandeja
alojamento.
DE OPERAÇÃO

Instalação do rádio

Os cabos de ligação estão fixados na


tampa do compartimento destinado
à instalação do rádio, localizada no
painel.

uso, coloque-o de volta no alo-


jamento, sem pressioná-lo.

& ATENÇÃO
o uso do acendedor de ci-
sua resistência permanece
ueCIUIH por alguns instantes mes-

não esteja com aparência


Sendo assim, não
enlooue em contato com a pele
componentes que possam 1 - Antena;
danífieados pela temperatura, 2 - Tomada de força;
revestimentos internos, pai- 3 - Conexão para alto-falantes.
Nota:
Para alguns modelos de rádio, pode
ser necessário utilizar um adaptador
entre a conexão do rádio e dos cabos
existentes no veículo, consulte um
Concessionário MAN Latin America.

1-38
INSTRUç6ES DE OPERAÇÁ

Tomada elétrica 12V*i

Tomada para ligação (1) de equipa- Tempo máximo de


mentos elétricos de 12 volts. permanência dos
Nota: equipamentos ligados, sem
Verifique se a tomada do conector afetar a partida do motor
do aparelho é compatível,' Caso con- Considerando: bateria em boas con i-
trário, poderá danificar a !tomada. ções de uso, motor do veículo desliga o
Para um melhor uso da tornada elétri- e consumo dos diversos equipamen s
ca, sem prejuízo da partida do motor, a ligados ao mesmo tempo.
bateria do veículo deve estar em boas
condições. Consumo Tempo (boras
A partida do motor exige que a bateria 20W 62h
tenha uma boa reserva de energia. Por 60W 21h
isso, ao ligar equipamentos elétricos na 90W 13h50m
tomada, deve-se observar a potência 120W 10h40m
que os equipamentos consomem e o
160W 7h50m
tempo que permanecem ligados, princi-
180W 7hlOm
palmente quando o veículo estiver pa-
rado (o alternador não está carregando
a bateria).

1 39
INSTl UÇ6ES DE OPERAÇÃO

lIuminacão
, interna da cabine

Nota:
opção de uso de baterias de
, o tempo de uso torna-se 30%

Lemb e-se de que cada farol baixo li-


gado nsome 55W aproximadamente.
• O serve no aparelho a ser ligado
a otência que o mesmo consome,
qu é medida em Watts (W). 191616-011

• L bre-se de que deve ser consi-


de ada sempre a soma de todos os A cabine possui 2 lâmpadas no teto (1)
ap elhos que estejam ligados na e uma para o ambiente da cama leito
to ada e no acendedor de cigarros, (2), na parede lateral direita.
ao mesmo tempo.
• C sidere também que se os
fi r is, as lanternas, o limpador
do para-brisa ou qualquer outro
eq ipamento elétrico do veículo
est verem ligados, deve-se somar
o u consumo aos dos acessórios
lig dos nas tomadas.
Segue alguns exemplos de potência
de ap elhos, apenas como referência,
tência varia de acordo com o O corpo da lâmpada funciona como
interruptor, com 3 posições:
Televi ão 85W 1 ~- - Ligada;
Cd PIa er / rádio + alto-falantes ..60W
2 ~- Ligada com a porta aberta
(a chave de partida deve estar
Carreg dor de celular 3W fora do contato.);
30- Desligada.
Pressione a extremidade da lâmpada
para a posição desejada de iluminação.

1-40
Temporizador das luzes
internas
Se qualquer das lâmpadas estiver na
posição "ligada" com a porta aberta
(2), a mesma permanecerá .acesa por
15 segundos após o fechamento das
portas.
Com as portas fechadas, ao remover a
chave da ignição, a lâmpada Seacende-
rá por 15 segundos, apagando-se após
esse intervalo de tempo. Controles

Sentido horário - aumenta a h·n,n..r",hl~_


ra do ar (ponto vermelho).
Sentido anti-horário - diminui a temoe-
ratura (ponto azul).
Para dosar o aquecimento, gire o
tor para a posição desejada.
Interruptor de velocidade do
tilador - (B)
Botão do console central* A saída do ar é regulável em 3
dades:
Através do botão do consclle central,
O- Desligado;
pode-se acender as luzes iptemas da
cabine. Para utilizá-lo, as portas de- 1 - Ia velocidade (baixa);
vem estar fechadas e pelo menos um 2 - 2a velocidade (média);
dos interruptores das 3 lâmpadas deve 3 - 3a velocidade (alta).
estar na posição "ligada" cpm a porta
aberta (2).
INST: UÇÕES DE OPERAÇÃO

Inter ptor da recirculação do ar - (E)


Press one o botão (E) para obter a
recirc lação do ar interno na cabine.
A lu de aviso no botão permanece
acesa enquanto a recirculação do ar
estiv ligada. Nesta condição, é ve-
dada entrada de ar externo na cabine.
Este ecurso deve ser utilizado ao se
atrav ssar trechos com muita poeira,
mau eiro, excesso de fumaça, etc.
travessar o trecho, aperte nova-
ment o botão para desligar a recir-
culaç o.

1-42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃ

92629-0

Direção do fluxo de ar
1- Para o para-brisa;
2- Para o vidro da porta;
3- Para o peito;
4- Para os pés.

1- 3
Difusores de ar
A saída de ar pode ser controlada nos
seletor para a posição desejada, difusores 3 (figura da página anterior)
conforme o quadro abaixo: da seguinte forma:
Ventilação aberta
~o
Desembaçar o para-brisa Botão serrilhado (F) na posição Ç!l
Ventilação fechada
Ar na direção dos pés, do
Botão serrilhado (F) na posição O
peito e levemente para o
O botão (G) controla a saída do ar para
as laterais e verticalmente.
Ar na direção do peito e dos
pés

Ar na direção do peito

1-44
Ventilação pelo teto
A cabine vem equipada com teto ven-
& ATENÇÃO

tilante, que permite a troca de ar pela A fim de evitar acidentes, ".. A ••

escotilha de ventilação. palmente na aplicação ....'n 'TI ....

recomendamos que durante o


Para ajustá-lo, pressione para cima
regamento o teto ventilante e
o lado a ser ventilado (conforme in-
vidros permaneçam fechados.
dicado pelas setas). O teto ventilante
também pode ser ajustado nas posições Isto evitará a entrada de PÇ'LUI'.UII
conforme ilustrado acima. de cana, palhas e outros no
rior da cabine.
DE OPERAÇÃO

Importante:
• Não fume dentro do veículo
enquanto o ar-condicionado es-
tiver em funcionamento e com a
tecla (E) apertada (recirculação
ligada), pois isso provocará uma
permanente emissão de odor de-
sagradável e que só será sanada
com a substituição do evaporador.
• Coloque o ar-condicionado em
"'.""LliVJJ .•a do ar-condicionado funciona funcionamento pelo menos uma
motor ligado, com temperaturas vez por mês, por, no mínimo, 5
f'Vltf'n'll!:!<;l superiores a +5°C, aproxima- minutos, com a tecla (D) aperta-
........."'.,."',com o regulador (A) sem ter da. Esse procedimento é impres-
girado para a direita cindível para que não haja res-
vermelho) e com o interruptor secamento dos anéis de vedação
posições (1), (2) ou (3). do sistema, o que poderá causar
vazamento do gás refrigerante.
• O ar-condicionado está progra-
mado para se desligar, quando
é ligado apertando-se a tecla a temperatura do líquido de
luz da tecla se acenderá e per- arrefecimento estiver alta.
maneoerá acesa durante todo o tempo
o sistema permanecer ligado.
~""Jl~,aJ o sistema, basta apertar

novamente a tecla (D), apagando-se a

sistema ligado, abaixa-se a


temperatura e a umidade do ar no in-
cabine. Aumenta-se, assim,
aos ocupantes do veículo e
o embaçamento do para-brisa

1-46
Refrigeração normal Refrigeração máxima
• Regulador (A) na posição confor- • Regulador (A) girado ~VWUl1U'l1.O;;
me desejado. no sentido anti-horário (ponto
• Interruptor (B) na posição de ven- • Interruptor (B) na posição 3.
tilação desejada. • Seletor (C) na posição neseiana.
• Seletor (C) na posição desejada. Na posição ';J do seletor,
Na posição ';J do seletor, deverá haver pelo menos um
haver pelo menos um difusor aberto no painel de
aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema
para não congelar o sistema de refrigeração.
refrigeração. • Aperte a tecla (E).
• Mantenha os vidros fechados. • Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D). • Aperte a tecla (D).
DE OPERAÇÃO

Desembaçamento do
para-brisa e dos vidros
a temperatura externa e
do ar forem elevadas,
,",lJJLJU"U'"
Girando totalmente
pingar água da condensa- Regulador (A) para a direita
do evaporador, formando uma (ponto vermelho)
embaixo do veículo. Essa é
Interruptor (B) Posição (3)
condição normal e não é sinal
vazamento. Seletor (C) Posição W7
evitar o embaçamento do Tecla(D) Desligada
coloque o ventilador na Tecla (E) Desligada
...'''' ...... mais baixa com o inter-
a\JL...

(B) na posição 1 e o seletor


na posição W7 .
• o ar-condicionado permanecer
durante um período mais longo sem
tuncionar, poderão ser percebidos
desagradáveis. Para eliminar
evitar esses odores, o sistema
ser ligado pelo menos uma
por mês na velocidade mais alta
ventilador, mesmo nas épocas
frias. Nesta ocasião, abaixe os
por alguns instantes.

1-48
INSTRUÇÓES DE OPERAÇÃ

Chaves

Para manter o para-brisa e os Acompanham o veículo dois jogos e


vidros desembaçados chaves, dos quais um deve ser guard -
do como reserva.
Posição da
A chave (1) é utilizada para ligar o
Regulador (A) refrigeração
sistema elétrico, dar partida no mot r,
desejada
abrir e fechar as portas. A chave (2) é
Interruptor (B) Posição (2) utilizada para abrir e fechar a tampa o
Seletor (C) Posição li reservatório de combustível e també
Tecla(D) para destravar a bomba hidráulica e
Ligada
basculamento da cabine (opcional).
Tecla (E) Desligada
A chave (3) é utilizada para abrir e -
char a tampa do reservatório do age e
redutor ARLA 32, nos veículos eq i-
pados com motor Cummins ISL.
Nota:
É aconselhávelanotar o número g -
vado na chave de partida (1) pa ,
em caso de extravio, solicitar u a
cópia à MAN Latin America.

1- 9
Nota:
Para aumentar a segurança do usuá-
rio, é possível alterar o funcionamen-
to das travas das portas, que passará
a funcionar da seguinte forma:
• Travando uma das portas, a ou-
tra é automaticamente travada.
• Destravando uma das portas,
somente essa porta será destra-
vada.
• Para destravar as duas portas
simultaneamente, é necessário
destravar a porta, travá-la nova-
podem ser abertas e fechadas
mente e, em seguida, destravá-la
com a chave.
em um tempo inferior a 5 segun-
as portas por dentro da ca- dos. Com isso, as duas portas são
nressrone a maçaneta (A). destravadas ao mesmo tempo.
Para habilitar essa função, procure um
Concessionário MAN Latin America.

são automaticamente trava-


..., •."..,,,,,-,o veículo atingir a veloci-
15 kmIh.
travar uma das portas, a outra é
automaticamente travada e, ao des-
uma das portas, a outra é tam-
automaticamente destravada.

1-50
Bancos

Mecanismo manual de
acionamento do vidro da porta & Al'ENÇÃO

Gire a manivela para abrir ou fechar a Regule a posição do banco antes


janela. colocar o veículo em movimento.
Banco do motorista com mola
a gás
1 - Alavanca de regulagem da
nação do assento
Para erguer a parte dianteira do
sento, puxe a alavanca (1) para
e desloque o peso do corpo para
O encosto acompanhará o

Mecanismo de acionamento
elétrico do vidro da porta*
No modelo equipado com acionamen- Nota:
to elétrico, os vidros das duas portas Para recolocar o encosto na nosreao
são levantados ou abaixados pelos desejada, veja item 4.
botões localizados na porta,do lado do
motorista. O botão na porta Idolado do
passageiro permite apenas. o aciona-
mento dessa porta.
DE OPERAÇÃO

de regulagem da altura

o conjunto do banco, puxe


(2) e alivie o peso do corpo
banco.
Glp'UA';U o conjunto do banco, puxe

(2) e solte o peso do corpo


banco.

Banco com suspensão a or"


A rigidez do banco é controlada pela
quantidade de ar no bolsão do assento.
Para aumentar a rigidez, aumente o ar
e, para diminuir, reduza o ar do bolsão.
1 - Alavanca de regulagem da incli-
nação do assento
Para erguer a parte dianteira do as-
da posição longitudinal do
sento, puxe a alavanca (1) para cima
e desloque o peso do corpo para trás.
O encosto acompanhará o movimento.
Para abaixar a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (1) para cima e
desloque o peso do corpo para a frente.
movimentar o banco para certifi- O encosto acompanhará o movimento.
que esteja travado.
Nota:
, ... ··"'... ' ...11··.. de ajuste da posição do Para recolocar o encosto na posição
desejada, veja item 4.
a inclinação do encosto,
alavanca (4) para cima e force o
pn{'n,,1~hpara trás.

l-52
2 - Ajuste da posição do
banco
Puxe a alavanca (2) para cima e mo-
vimente o banco para a frente ou para
trás, até a posição desejada.
Tente movimentar o banco para certifi-
car-se de que esteja travado.

Apoio para cabeça


A altura do apoio para cabeça
ser ajustada manualmente, conforrríe
indicado na figura.

3 - Botão de regulagem do ar
Para inflar o bolsão, pressione o botão
(3) na extremidade superior.
Para esvaziar o bolsão, pressione o
botão (3) na parte inferior.

4 - Manopla de ajuste da posição do


encosto
Para regular a inclinação do encosto,
puxe a alavanca (4) para cima e pres-
sione o encosto para trás.
DE OPERAÇÃO

Cama

Os modelos de caminhões com cabine


leito vêm equipados com uma cama,
""I/'''-''V'' de caminhões com cabine
localizada na parte traseira da cabine,
estenmca vêm equipados com um ban-
atrás dos bancos.
"",,..,,,L. ......v no centro do veículo.
Para abrir a cama na sua largura
máxima, posicione os bancos do
motorista e do acompanhante to-
talmente para a frente.
• Abra as abas conforme mostrado
na ilustração.
Nota:
As abas são fixadas por ziper e po-
dem ser removidas a qualquer mo-
mento.
de inclinação do encosto
central
dobrar o encosto sobre o as-
empurre a alavanca (1) para
até o batente final, e abaixe o
pn/'n"l"n do banco.

mesmos movimentos podem


obtidos para levantar o encosto
central.

l-54
Cama rebatível (cabine
estendida)*
Para armar a cama rebatível:
• Coloque a coluna da direção
mente para a frente e para baixo.
• Posicione os bancos do ft"Ir.1-n.·;....1-"I~
do acompanhante totalmente
a frente e para baixo.
• Abaixe totalmente os bancos
Porta-objetos sob o leito motorista e do acompanhante.
• Coloque os encostos dos
Puxe o leito para cima para ter acesso
totalmente para a frente.
ao compartimento sob o leito. Utilize a
barra de sustentação (1) paro manter o • Solte as duas cintas (1) de
leito aberto. tação da cama rebatível.
DE OPERAÇÃO

Cabide / Para-sol

Para maior conforto, existe um cabide


para pendurar o vestuário, localizado
• desarmar a cama, inverta as atrás do banco do passageiro, junto à
ODleraCÕ(!S
e prenda-a com a cinta cama.
sustentação.

Para-sol

Além dos dois para-sóis dianteiros,


localizados sob o console de teto, há
também um para-sol lateral, no lado do
motorista, em cima da porta.

l-56
Porta-objetos

Console de teto (cabine leito) Console de teto (cabine


Auxilia na armazenagem de documen- estendida)
tos e utensílios pessoais. Porta-objetos Auxilia na armazenagem de
lateral com 2 compartimentos e central tos e utensílios pessoais. Com
com tampa. porta-objetos laterais e provisão
tral para rádio.
Cargas máximas em cada console:
Console central (1) 20 kg Nota:
Antes de bascular a cabine, r..rnn,lg
Console lateral esquerdo (2) 5 kg
todos os objetos soltos do seu inf·..r1lnf".
Console esquerdo inferior (3) 3 kg
Nota:
Antes de bascular a cabine, remova
todos os objetos soltos do seu interior.

Rede porta-objetos*
Localizada no painel traseiro da
ne, opcional para todos os modelos.
DE OPERAÇÃO

Equipamentos obrigatórios

Extintor de incêndio e pino de


v.., nas portas, no centro do
.wV'.... "I........
engate
no console central e na tampa O extintor (1) está localizado sob o
luvas (aberta). banco do passageiro, próximo à mano-
pla de ajuste longitudinal do banco.
A sua utilização e manutenção devem
ser feitas de acordo com as instruções
contidas no próprio extintor.
O pino de engate para reboque (2) está
fixado ao lado do banco do passageiro.
Triângulo de segurança e
ferramentas
O macaco hidráulico (3), a chave de
rodas (4) e o triângulo de segurança (5)
estão localizados sob a cama (veículos
com cabine leito).
Para os veículos com cabine estendida,
estão localizados atrás do banco do
passageiro.

1-58
Espelhos retrovisores·

& ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são
tipo convexo, que aumentam
campo de visão, mas reduzem
imagem.
Esses espelhos não são
dos para calcular a distância
veículos na retaguarda, porque
imagem refletida parecerá ..
Para evitarvibraçõesno espelho,o braço e mais distante que a real.
auxiliardeveráestar perfeitamenteencai- Tenha isso em mente ao fazer
xado na esfera. Caso necessário,afrouxe danças de faixa na estrada ou
os dois parafusos (1), encaixe correta- manobras.
mente o braço e reaperte os parafusos.
Regulagem manual dos
espelhos
Regule manualmente os espelhos re-
trovisores para a melhor condição de
visualização, antes de colocar o veícu-
lo em movimento.
O espelho pode ser regulado pressio-
nando os pontos indicados (setas).
Ajuste a posição do espelho, selecio-
nando o lado com o botão.
Gire a chave de ignição na posição
de regulagem do espelho elé-
localizado na porta. É de fá-
LIGADO.
"""_""'U. permitindo que o motorista Pressione o botão para mover o espe-
a atenção na estrada, com o lho para a direita ou para a esquerda e
em movimento. para cima ou para baixo.
Ao terminar o ajuste, mova o botão para
a posição neutra "O"(2) na figura. Isso o
desligará.Assim, os espelhos não sairão
da posição ajustada, caso o interruptor
seja pressionado acidentalmente.

de regulagem do espelho re-


possui três posições:
para o controle do espelho do
esquerdo (motorista).
posição neutra.
para o controle do espelho do
direito (passageiro).

1-60
Espelho adicional* o freio de estacionamento atua
rodas traseiras por ação de molas.
Espelho adicional (opcional) para ma-
pressão do ar é utilizada para recuar
nobra de baliza.
molas e liberar o freio.

& ATENÇÃO
Para maior segurança, após
cionar o veículo, tome os "U.IU~'U"r
abaixo para evitar que ele se
vimente involuntariamente:
• Mantenha sempre a
do freio de

ar
lN Sr. UÇÓES DE OPERAÇÃO

Para aplicar o freio


Ví ículos sem reboque
Mova a alavanca para baixo, até que
fique ravada na posição APLICADO.
Ví ículos com reboque
Puxe alavanca e mova-a para baixo.
A luz e aviso no painel de instrumen-
tos va se acender, se a chave de partida
estive na posição LIGADO.
Para desaplicar o freio
Puxe a alavanca para fora e mova-a
para cima.

& ATENÇÃO
Não tente movimentar a alavanca
sem antes puxá-la para fora sob
risco de danificar a alavanca.

Nota:
Se não houver pressão de ar
suficiente para desaplicar
o freio de estacionamento,
(®)
a luz de aviso de "freio de estaciona-
mento aplicado" permanecerá acesa
mesmo após ter colocado a alavanca
na posição desaplicado.
Nessa condição, o freio permanecerá
aplicado até que o sistema atinja a
pressão suficiente.
(®) Aluz indicadora de freio de esta-
cionamento, localizada no painel de
instrumentos, ficará piscando caso o
veículo seja desligado com o freio de
estacionamento desaplicado.

1-62
Utilização do freio de Freio do reboque ou
estacionamento como freio de semirreboque (manetim)
emergência
Em caso de avaria no freio de serviço,
o freio de estacionamento poderá ser
utilizado como freio de emergência.
Acione gradualmente a alavanca para A sua utilização em descidas e
obter o efeito de modulação do freio e com baixa aderência previne o
evitar o travamento brusco das rodas. "L" na combinação cammnão-tratorl
reboque ou semirreboque.

& ATENÇÃO
Lembre-se de modular o
pois os freios do reboque ou
reboque podem travar
uma frenagem brusca.
Não use o manetim como freio
estacionamento.
Nota:
O freio do reboque ou
pode ser utilizado também para
liar na saída em aclives,evitando
o veículo se movimente para trás.
INS'l UÇ(JES DE OPERAÇÃO

Coluna da direção ajustável

Des plicação mecânica do


freio de estacionamento
Se nã houver pressão de ar suficiente
para esaplicar o freio de estaciona-
ment através da alavanca, pode-se
desap icar o freio manualmente (ex-
c1usi ente para fms de reboque
para devido reparo). Consulte o
imento no capítulo "Faça Você
o volante pode ser regulado para cima
e para baixo, para a frente e para trás.
Puxe a alavanca (1);
- Posicione o volante na posição
desejada;
Empurre a alavanca (1) para travar
a coluna da direção.

1-64
Partida do motor

Antes de dar partida nÓ motor


• Regule o banco para fácil alcance
dos controles.
Regule os espelhos retrovisores
esquerdo e direito.
• Coloque corretamente o cinto de
segurança.
Operação diária
Diariamente antes de dar partida no
motor: Interruptor de partida
• Verifique o nível de óleo do motor; O interruptor de partida possui
• Drene a água do filtro de combus- posições:
tível, se necessário; 1 - DESLIGADA - Todos os
• Verifique o indicador de manuten- são interrompidos, exceto
ção do filtro de ar; ligados ao positivo da bateria:
zes de posição, faróis, reostato
• Verifique o nível do líquido de
iluminação do painel, lâmpada
arrefecimento;
teto, lâmpadas do freio e as
• Verifique o funcionamento e a de aviso.
limpeza das luzes do veículo e
Nessa posição, a chave pode
proceda à limpeza das lanternas e
removida.
faróis, se necessário.
2 - LIGADA - Todos os circuitos

& ATENÇÃO energizados. As luzes de aviso


painel se acendem e o alarme
Nunca dê a partida ou deixe o mo- ro dispara até que o motor seja
tor em funcionamento numa área do e as pressões do óleo do
fechada ou não ventilada. do sistema de freios se UVUHau,,",,,'Iu,
Os gases de escapamento do motor Nesta posição, a chave não
contêm monóxido de carbono, que ser retirada.
é um gás incolor e inodoro, mas 3 - PARTIDA - Aciona o motor
que pode ser fatal se for inalado partida.
por tempo prolongado. Não ocorre a partida do
tor, se alguma marcha ....f·ivll:.r
engatada.
DE OPERAÇÃO

Cuidados com o
turbocompressor
Para proteger os mancais do turbo-
compressor durante a partida, não
acelere nem movimente o veículo
até que a luz de advertência da
pressão do óleo se apague.
Esse procedimento garante que o
óleo lubrificante do motor atinja os
mancais do turbocompressor.
• Antes de desligar o motor, deixe-o
ue o correto posicionamen- trabalhando em marcha lenta por
to da alavanca de câmbio, certifi- um minuto.
de que a alavanca esteja na Esse procedimento garante a lubri-
nosicão ''N'' (neutro). ficação dos mancais do turbocom-
pressor, até que a sua rotação di-
minua e, ao mesmo tempo, permite
que a alta temperatura gerada no
a chave na posição LIGADO, turbocompressor seja dissipada
alguns segundos até que o através do óleo lubrificante.
faça todas as leituras de Evite funcionar o motor em mar-
checazem eletrônica. cha lenta por longos períodos.
Quase todas as falhas nos turbocom-
pressores são causadas por deficiência
de lubrificação (atraso na lubrificação,
nressíone o pedal do acelerador
restrição ou falta de óleo, entrada de
nem durante a partida do
impurezas no óleo) ou pela entrada de
Do contrário pode resultar objetos e impurezas pela admissão.
do motor, com
Use sempre filtros de ar e óleo
originais.
• Troque os filtros nos períodos re-
comendados.

1-66
INSTRUç6ES DE OPERAÇÁ

Amaciamento do motor

• Inspecione periodicamente os tubos Operação do motor durante o


e mangueiras de admissão, desde o período de amaciamento
filtro até o turbocompressor, para
verificar quanto à entrada falsa de ar. Como regra geral, considere os prim -
ros 2.000 km para o amaciamento o
motor.
• Observe atentamente se o nível e
óleo do motor está correto.
• Observe atentamente se o nível a
água do sistema de arrefecimen o
do motor está correto.
• Evite forçar o motor em altas ro -
ções, ou seja, "esticar" as march
• Evite forçar o motor em baix
rotações.
• Evite forçar o motor enquanto n o
atingir a temperatura normal e
funcionamento.
• Evite ultrapassar o limite de 4
(75%) da carga máxima do veícu
• Evite submeter o motor a rotaçõ s
constantespor períodosprolongad ;
• Evite deixar o motor funcionan o
em marcha lenta por muito temp .
Obedecendo a essas recomendaçõ s,
o período de vida útil do motor se á
prolongado.

1- 7
Basculamento da cabine

ra da grade frontal
a alavanca (1), localizada no
& ATENÇÃO

esquerdo do pedal da embrea- • Ao bascular a cabine,


para destravar a grade. assegure-se de que as portas
estejam fechadas para evitar
que se abram acidentalmente,
causando lesões corporais a
qualquer pessoa que estiver
próxima ou avarias no veículo.
• Para evitar acidentes, sempre
bascule totalmente a cabine.
• Nunca deixe a cabine parcial-
mente basculada.

a grade para cima, puxan-


pelo centro, até a abertura

1-68
181655-011

Abra a grade frontal e retire a


& ATENÇÃO para basculamento (1).
NUNCA BASCULE A CABINE
COM A GRADE DIANTEIRA
FECHADA. CASO CONTRÁRIO
A GRADE SERÁ DANIFICADA.

Antes de bascular a cabine:


• Estacione o veículo, asseguran-
do-se de que haja área livre à frente
e acima da cabine.
• Posicione a alavanca de mudanças
na posição neutro (N).
Acione o freio de estacionamento.
Puxe a alavanca de abertura da para-lama dianteiro, no lado direito
grade frontal. veículo.
• Antes de sair da cabine, assegu-
re-se de que não existam objetos
soltos em seu interior, para evitar
danos e acidentes.
DE OPERAÇÃO

181806-011 181807-011

lamento da cabine - Retorno da cabine


a hidráulica sem chave Coloque a chave (1) na posição
a haste seletora (1) na indicada na figura.
I-'~'''Y~._ indicada na figura.
Bombeie com a alavanca, até o re-
• ~ ..t~~.~.~ a barra para basculamento tomo total e travamento da cabine
~nl"~~~ .. "hidráulica(2) e movimen- (deve-se perceber um aumento no
barra para cima e para baixo. esforço para acionar a alavanca).
primeiros movimentos da
Certifique-se de que houve o en-
aV<Ul"U. a cabine é destravada e
caixe e travamento completo da
o basculamento.
cabine.
Os pinos, dos dois lados, deverão
estar travados, no final do processo
de retomo do basculamento.
• Retire a barra de basculamento
do sistema hidráulico, encaixe-a
na parte dianteira e feche a grade
frontal.

no final de curso, que a


faça um rápido movimento
para a frente.
nrlll~('~n

1-70
INSTRUÇ()ES DE

181925-011

Após o retomo da cabine, coloque a Basculamento da cabine


chave da bomba hidráulica na posição Coloque a haste seletora
vertical, como indicado na figura acima. posição indicada na figura.
Nota: • Encaixe a barra para basculamento
na bomba hidráulica (2) e
Antes de sair com o veículo, engate
te a barra para cima e para
uma marcha à frente, certificando-se
do travamento da alavanca de mu- • Nos primeiros movimentos da aravan-
ca, a cabine é destravada e inicia o
danças de marcha.
basculamento.

Basculamento da cabine -
bomba de basculamento com
chave Nota:
É normal, no final de curso,
• Introduza a chave no cilindro (A).
cabine faça um rápido
Gire a chave no sentido horário brusco para a frente.
(B). A chave não sai nessa posição.
mento da bomba com a Retorno da cabine
basculada (remoção da Introduza a chave no cilindro (C).
• Gire a chave no sentido horário
(D). A chave não sai nessa posição.

questões de segurança,
\;".IJWI\;IlUA'-"'" travar a bomba de
trabalhar no
motor com a

a chave no sentido anti-horá-


para a posição horizontal (A).
a haste seletora para a posi- 181807-011
central.
U<>IL"'''JU'' a chave na marca de re- Coloque a chave (1) na posição indica-
.L':;;ll",u'-'la (B), existente no cilindro. da na figura.
a chave. Nessa condição, • Encaixe a barra para basculamento
não pode ser acionada. na bomba hidráulica e movimente
a barra para cima e para baixo, até
o retomo total da cabine.
• Certifique-se de que houve o en-
caixe e travamento completo da
cabine.

1-72
INSTRUÇÕES DE

Gire a chave no sentido anti-horário, Partida remota do motor"


para a posição horizontal (A).
Para fazer o motor funcionar com a
• Mova a haste seletora para a posi- cabine basculada, consulte o
ção central. de "Instruções de Manutenção".
• Posicione a chave na marca de re-
ferência (B), existente no cilindro.
• Remova a chave.
Retire a barra de basculamento
do sistema hidráulico, encaixe-a
na parte dianteira e feche a grade
frontal.
Nota:
Antes de sair com o veículo, engate
uma marcha à frente, certificando-se
do travamento da alavanca de mu-
danças de marcha.
INSr. UÇÓES DE OPERAÇÃO
Sist ma de tratamento de gases do escapamento
(Mo or Cummins ISL)

Age te redutor ARLA 32 O ARLA 32 se decompõe durante o ar-


mazenamento. Em caso de armazena-
O Ag nte Redutor Líquido de NOx
gem, a temperatura ambiente não deve
Auto otivo - ARLA 32 é uma solução
ultrapassar 25°C. Nestas condições, o
aquos , incolor, com um conteúdo de
ARLA 32 manterá as suas característi-
32% m peso, conforme especificado
cas por um período de 6 meses.
na ln trução Normativa do IBAMA
n° 23/ 009. É incolor;
Essa olução promove a redução do • Não é tóxico;
teor d NOx nos gases de escape de ve- Não é inflamável;
ículos movidos a diesel com motores Tem validade de 6 meses;
que ut lizam tecnologia SCR (sigla em • Provoca corrosão em metais;
inglês que significa redução catalítica
• Começa a se degradar a temperatu-
seleti a).
ras superiores a 50°C.
O A 32 não é um combustível
ou u aditivo para combustível; ele é Funcionamento com agente
injeta o no sistema de escape através redutor ARLA 32
de u bico injetor cuja dosagem é Através da dosagem adicional do
contro ada por um módulo eletrônico agente redutor ARLA 32 no sistema
(DCU que monitora constantemente o de tratamento de gases de escape, é
sistem , bem como o volume de solu- possível transformar substâncias no-
ção n reservatório. civas existentes nos gases de escape
Para e itar perdas de qualidade, cau- em substâncias inofensivas para o
sadas ela presença de impurezas, o meio ambiente (nitrogênio e água).
ARL 32 deve ser acondicionado ape- Quando um veículo estiver equipado
recipientes próprios e, ao abas- com tecnologia SCR, é necessário que
veículo, devem ser tomados o veículo funcione com agente redutor
s cuidados para que o produto para manter dentro dos limites legais
não en re em contato com impurezas. os valores de emissão de gases para a
O A 32 congelará se exposto fase P-7 do PROCONVE (programa de
a tem eraturas inferiores a-11°C. controle da poluição do ar por veículos
Medi te aquecimento, o ARLA 32 automotores).
congel do voltará ao estado líquido,
poden o ser utilizado normalmente.

1-74
INSTRUç6ES DE OPERAÇÃ P

PRECAUÇÕES Não inale esses gases.


O agente redutor ARLA 32 é altamente O agente redutor congela a aproxim -
corrosivo. Lave imediatamente com damente -11°e. Assim, a temperatur LS
bastante água qualquer contato do dessa ordem e inferiores, é possível q e
agente sobre superfícies metálicas, o nível de líquido indicado seja ince -
incluindo superfícies pintadas. reto.
O agente redutor cristaliza-se ao secar.
Por este motivo, os resíduos do agente
redutor poderão bloquear a entrada e
saída de ar do tanque.
& ATENÇÃO
Não é permitido misturar quais
É necessário lavar o tampão do tanque
quer aditivos de inverno (po I-
do agente redutor regularmente, com
exemplo, para aumentar a tempe
bastante água.
ratura de congelamento) ao agente
- Evite o contato do agente redutor redutor.
com a pele, os olhos ou o vestuário.
Caso contrário, poderá ocorre
- Evite que crianças possam ter con- uma avaria nos componentes d
tato com o agente redutor. sistema de tratamento de gases d
Cuidados com o agente redutor: escape (por exemplo,catalisador) o ~
• Em caso de contato com os olhos, mesmo a destruição de alguns CODl
lave-os com água limpa em abun- ponentes (por exemplo,de vedação.
dância e procure um médico;
• Em caso de ingestão, lave imedia-
<i> Eliminação do agente redut tJr
ARLA32
tamente a boca com bastante água,
beba grandes quantidades de água O ARLA 32 é uma solução biodegi ~-
e procure um médico; dável, não representando riscos p« a
o meio ambiente. Não deve ser d. s-
• Lave a pele afetada com bastante
cartado em grandes quantidades "o
água limpa.
esgoto, em águas de superfície, âg« ~s
Em caso de temperatura elevada do tan- subterrâneas ou no solo. Em caso ~e
que do agente redutor (superior a 50°C) emergência, diluir o agente redui pr
devido a incidência direta de raios so- com bastante água.
lares, durante um prolongado período
de tempo, ocorre uma decomposição do
agente redutor. Durante esse processo
de decomposição,poderão ser liberados
gases amoniacais (com odor irritante).
1 75
I
INSr1uçÕES DE OPERAÇÃO

a de aquecimento
ente redutor ARLA 32
nal)
Para ículos que rodam em ambientes
frios, om temperaturas abaixo de O°C,
pode- e optar pela utilização do siste-
ma de aquecimento do agente redutor
ARL 32.
Esse istema aquece o agente redutor
ARL 32, evitando que se solidifique.
Modelos 31-330/31-390
O sis ma funciona automaticamente
atravé de sensores que identificam a Filtro separador de óleo do
tempe atura necessária para o sistema unidade dosadora
entrar m funcionamento.
O filtro separador de óleo do ar da
Consu te seu Concessionário MAN unidade dosadora funciona como um
Latin erica. sistema de segurança, para evitar que
possíveis partículas de óleo, contidas
no ar, possam contaminar a unidade
dosadora.
Troque o filtro de acordo com o "Plano
de Manutenção".

1-76
INSTRUÇ()ES DE OPERAÇÃ

Indicador do nível de ogiênte re ciutor ARLA 32

Indicação de nível vazio: Quando


nível de agente redutor alcançar o vaI
igualou inferior a 6%, o led perm
necerá apagado até que o nível atinj
novamente o valor de 12%, quand
começará a piscar.

& ATENÇÃO
Não permita que o nível d
agente redutor ARLA 32 fiqu
o visor de leds indica o volume de abaixo de 12% (um led ver
agente redutor ARLA 32 no reservató- melho piscando no indicado
no. de nível). Caso isto aconteça
o sistema de injeção de agent
Todos os 4 leds acesos redutor pode aspirar ar n
Nível entre 75% e reservatório, devido ao movi
100%. mento do líquido dentro do re
3 leds acesos servatório. O ar aspirado pod
Nível entre 50% e 75%. cristalizar o agente reduto
dentro da unidade dosadora
2 leds acesos causar seu entupimento, o qu
Nível entre 25% e 50%. impedirá o funcionamento d
Apenas o led vermelho sistema de tratamento de gase
aceso e o consequente despontencia
Nível entre 12% e 25%. mento do motor.
Led vermelho pisca Se isso acontecer o veículo dev
Nível entre 6% e 12%. ser levado a um Concessionári
Man Latin America para qu
Todos os leds apagados seja efetuada a lavagem d
Nível entre 0% e 6%. unidade dosadora.
É recomendável completar
Indicação de nível baixo: Quando o reservatório com ARLA 32 a
nível de agente redutor alcançar o valor final do dia para evitar que, co
igualou inferior a 12%, o led vermelho a queda da temperatura dura
começa a piscar até que o nível suba a te a noite, haja condensação d
18% (quando para de piscar, permane- umidade do ar e formação
cendo aceso), ou até que o nível desça água em excesso no tanque.
a 6% (quando se apaga).
INSo/UÇÕES DE OPERAÇÃO

de informação do nível de
redutor do tanque: Caso não seja
detectado o nível de agente redutor no
Li:lIl,UUiI!;. um alarme soará, os leds pis-

alguns segundos e logo após


apagados e um código
será gerado. Se o problema
solucionado, toda vez que for
acionada a chave na posição "LIGA-
as indicações descritas acima

módulo responsável pelo con-


e injeção de agente redutor ou
enviar alguma mensagem de
falhas com problemas relacionados
seguinte símbolo será

1-78
INSTRUÇÕES DE OPERAÇA

Sistema de AutodiagnCl>se de Bordo (OBO) (Motor Cummins IS

Condições de funcionamento Nota:


Caso sejam detectadas irregularid
Altitude não superior a 1600
des mais severas, o sistema de prot
metros;
ção do motor é ativado e a palavra
• Temperatura do líquido de arrefe- PARE pode ser exibida no visor de
cimento do motor acima de 70°C. informações ao motorista.
Limites de Emissões de NOx Despotenciamento do motor
período de espera de 48 horas
Fase Pv? do
Emissões de NOx O motor inicia o processo de de -
PRodoNVE
potenciamento após 48 horas
detecção de falha relacionada
sistema de controle de emissõ s
que não sejam reparadas ou q e
Ativação do
7,0 gerem nível de NOx superior a 3 5
Despotenciamento
Ativação da LIM(I)
glkWh e inferior a 7,0 glkWh.
3,5
despotenciamento é feito de mo o
Valor Limite para
2,0 seguro para a condução do veícul .
Homologação
• O limitador de torque é ativado se a
UM: Lâmpada Indicadora de Mau Funcio-
(I) falha não for corrigida em 48 hor
namento consecutivas de funcionamento o
A elevação do nível de NOx acontece, motor.
entre outras causas, por falta de agente
redutor (ARLA 32) no reservatório ou Despotenciamento do motor se
interrupção no processo de dosagem período de espera
do agente redutor. Nestes casos, a LIM O motor inicia, imediatamen ,
(luz de aviso de mau funcionamento) se o processo de despotenciame o
acenderá no painel de instrumentos e o quando o veículo atingir velo i-
motor pode iniciar o despotenciamento dade zero (V=O) pela primei a
(veja a seguir). Para outros casos de vez após a falta do agente redu
(ARLA 32) e/ou caso o nível
elevação do nível de NOx será grava-
NOx atinja valor superior a 7,0
do um código de falha na memória do
kWh, sem detecção de falha.
módulo eletrônico do motor (ECM).
O limitador de torque deve
desativado quando o motor esti er
em marcha lenta sem carga, se
condições de ativação deixarem e
existir.
INS7 UÇÕES DE OPERAÇÃO

Uma ez ativado o despotenciamento, Desativação da UM


o con utor continua a ser alertado e um (lâmpada indicadora de mau
códig de falha não susceptível de ser funcionamento)
apag do é armazenado por um período
míni o de 400 dias ou de 9.600 horas A LIM é desativada após a regulariza-
de cionamento do motor. ção dos seguintes casos:
Ativ ção da UM (lâmpada - Falta de agente redutor (ARLA
indic dora de mau 32): após abastecer o reservatório
com o agente redutor;
funci namento)
- Após a substituiçãode todo o agente
A LIM é testada no momento redutor ARLA 32, fora das normas
) da partida. Ao girar a chave recomendadas, existente no reser-
para a posição "LIGADA" vatório, por agente redutor ARLA
antes de dar partida no motor, a 32 que atenda às especificações
cende-se, devendo apagar-se até mencionadas neste manual (veja ca-
10m' utos após o motor entrar em fun- pítulo "Especificações Técnicas") e
cio ento, caso não seja detectada ne- o sistema de OBD detectar a queda
nhum anomalia/falha. Se a lâmpada da emissão de poluentes.
perm ecer acesa após este período indi-
A LIM pode ser desativada após efe-
ca a e .stênciade anomaliano sistema.
tuadas até três sequências de funcio-
Nota: namento consecutivas, ou 24 horas de
Nos eículos com motores MAN funcionamento (o que ocorrer primei-
D08 ( ue operam com sistema EGR, ro), durante as quais o sistema de mo-
não u ilizando o aditivo ARLA 32), nitoramento responsável pela ativação
a lâm ada será apagada tão logo os da LIM deixe de detectar a falha em
atinjam valores questão, caso não sejam identificadas
outras falhas que gerem novamente a
ativação da LIM.

1-80
INSTRUÇÓES DE OPERAÇÃ

Tanque do agente redutor ARLA 32 (Motor Cummins ISL)

Modelos 31-330/31-390
Verifique sempre o indicador de nível
localizado no painel, a fim de evitar o
esgotamento total do reservatório do
agente redutor ARLA 32. Caso isto
ocorra, acenderá a UM (Lâmpada
Indicadora de Mau Funcionamento) e
ocorrerá o despotenciamento do motor.

& ATENÇÃO
Ao fmalizar o abastecimento, feche
imediatamente a tampa até o fmal.
Nunca deixe o reservatório aberto
desnecessariamente, sob risco de
danos nos componentes.

1 81
INS"~UÇ(JES DE OPERAÇÃO

SistEma de Autodiagnose de Bordo (OBO)(Motor MAN 00836)

Con ições de funcionamento Nota:


Caso sejam detectadas irregularida-
• A titude não superior a 1600 metros;
des mais severas o sistema de prote-
• T mperatura do líquido de arrefe- ção do motor é ativado e a palavra
c mente do motor acima de 70°C. PARE pode ser exibida no visor de
Limi es de Emissões de NOx informações ao motorista.

FaseP-7 do Despotenciamento do motor com


Emi sões de NOx período de espera de 48 horas
PROCONVE
Limite de - O motor inicia o processo de des-
Emissões de NOx potenciamento após 48 horas da
(glkWh) detecção de falha relacionada ao
A ivação do sistema de controle de emissões
7,0
Despotenciamento que não sejam reparadas ou que
Ativs ção da LIM(l) 3,5 gerem nível de NOx superior a 3,5
Valo Limite para g/kWh e inferior a 7,0 g/kWh. O
2,0 despotenciamento é feito de modo
He mologação
seguro para a condução do veículo.
(I)LTh: Lâmpada Indicadora de Mau Funcio-
namento Despotenciamento do motor sem
A ele, ação do nível de NOx acontece, período de espera
entre outras causas, devido a irregu- - O motor inicia, imediatamente, o
larída, es no sistema de admissão de processo de despotenciamento caso
combi stível. Nesses casos, a UM (luz seja detectada uma falha grave.
de av so de mau funcionamento) se
Uma vez ativado o despotenciamento,
acend rá no painel de instrumentos e o
o condutor continua a ser alertado e um
motor pode iniciar o despotenciamento
código de falha não suscetível de ser
(veja seguir). Para outros casos de
apagado é armazenado por um período
elevação do nível de NOx, será grava-
mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas
do um código de falha na memória do
de funcionamento do motor.
módulo eletrônico do motor (ECM).

1-82
Diagnostico de L':\lha

As falhas relacionadas com a unidade


lógica (LU) e com o módulo eletrônico
do motor (ECM) podem ser visualiza-
das no painel de instrumentos, através
de códigos de falhas representados por
um conjunto de números.
O mesmo visor que exibe a quilometra-
gem total e parcial do veículo é utiliza-
do para visualizar os códigos de falhas.
Relação dos códigos de falhas
A relação completa dos códigos de fa-
lhas se encontram no manual "Códigos
de Falhas". - Mantenha o botão de dragnostiqo
(2) pressionado e, ao mesmo
po, gire a chave de partida
posição "LIGADA".
INS7íUÇ(JES DE OPERAÇÃO

/---
l-, 1
i
(---~.·~'-----·-----·--·--···-~'i
!
! -.-.-
... ..- l

! ro o
\.uuu.
n- C
-'
"-- 1-------
~"
\ 2-:
'-.....j I 91597-02 I

- Aparece "ESPERE" no visor. As falhas são apresentadas através de


- S1lte o botão (2). códigos e estão organizadas da seguin-
te forma:
Nota: 1) Localização da fonte de falha
Se a ave for desligada, ou o motor
2) Código de falha
for li ado, ou se o botão de diagnós-
tico or mantido pressionado por As fontes de falha são indicadas em
mais e 15 segundos, a função de cinco grupos:
diagn ' stico de falhas é finalizada, - Falha de origem no módulo eletrô-
retor ando para o modo normal. nico da cabine (LU) = 33;
- Falha de origem no módulo eletrô-
nico do motor (ECM) = 00;
- Falha de origem do sistema de
transmissão (TCU) = 03;
- Falha de origem no painel de ins-
trumentos = 23;
- Falha de origem do módulo auxi-
liar do motor (PTM) = 39(1).

(1) Somente para motores MAN D08.


1-84
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃC)

_n=,_ ~~--
UL -'-'
LOt L'CC rrirrrt-rr a
r "L",~_I .OOU.uC
191598-011 191599-01

A função diagnóstico de fJlhas apre- Pressione o botão de diagnóstico pa a


senta, inicialmente, a palavra "ESPE- continuar a pesquisa de falhas.
RE", após isto a quantidade de falhas No exemplo, o 1880:02 indica "ban o
do veículo. nível de água no sistema de arrefec -
mento" (veja o manual "Códigos ( e
Falhas").
Nota:
Enquanto houver falhas relacion -
das à unidade lógica, o mostrad r
continuará a exibir o código "33'.
Caso também haja falhas relaci -
nadas com o módulo eletrônico « o
motor, do sistema de transmissão,
painel de instrumentos ou do mõ-
dulo auxiliar do motor, o mostrad r
passará a apresentar o código "O~"
"03", "23" ou "39"(1), respec i-
vamente.

(1) Somente para motores MAN D08.


INST/~UÇÕES DE OPERAÇÃO

nn
uu- -----
rI
f C'· -Rn~'T'-'L"" U
'U ,.
'
191600-011 191601-011

Pressione o botão de diagnóstico para Pressione o botão de diagnóstico para


contir uar a pesquisa de falhas. continuar a pesquisa de falhas.
No el emplo, o código 167:18 indica Quando não existir mais nenhuma
"alta oltagem no alternador". Veja o falha para ser diagnosticada, aparece a
manu I "Garantia e Manutenção". palavra "Pronto" no display.

Nota:
Em qualquer momento, a sessão
pode ser finalízada, desligando-se a
chave de ignição.

1-86
INSTRUÇÓES DE OPERAÇA

- economrcc
Con d uçao .... I

Condições gerais Manutenção


Conduzir economicamente um cami- <i> Manutenções regulares
nhão significa obter o máximo desem- O perfeito funcionamento do caminhã
penho do conjunto do trem de força contribui para uma condução segura
(motor e transmissão) com o menor econômica. No entanto, alguns ite s
consumo de combustível. afetam de maneira particular o cons -
Além do conhecimento do caminhão mo de combustível e merecem a s
e dos cuidados com a manutenção e atenção especial.
da realização das revisões periódicas • Não ultrapasse os períodos
recomendadas, alguns procedimentos troca de óleo do motor, da cai a
básicos serão úteis para obter uma de mudanças e do eixo traseir :
maneira mais econômica de conduzir
óleo vencido não proporciona u a
o seu caminhão. lubrificação adequada.
O consumo de combustível está ligado Lubrifique as juntas universais a
a três fatores principais: a manutenção árvore da transmissão;
do seu caminhão, as condições gerais
de carregamento e das estradas e os • Inspecione e elimine vazament s
hábitos de condução. de combustível;
Verifique diariamente a press o
~ Dirija com economia e sem poluir
dos pneus;
o meio ambiente.
• Mantenha os rolamentos das rod s
regulados;
• Mantenha as rodas balanceadas;
Mantenha limpos e desobstruíd s
os filtros:
de ar;
de combustível;
de óleo lubrificante.

1- 7
Não descanse o pé sobre o pedal da em-
breagem. O costume de dirigircom o pé
M'ltorl!i\'ra· o fator que faz a diferença apoiado no pedal faz com que o sistema
H.&J'..... "'....... velocidades constantes. seja acionado parcialmente,reduzindo a
• na faixa verde do vida do conjunto.
para mar- • Desligue o motor em caso de para-
inferiores, das prolongadas.
• Escolhao itinerário:escuteas informa-
• .nt",,..ir,,._,,,. às situações do trânsi- ções sobreas condiçõesdas estradas.
evitando acelerações e freadas
. Preveja as paradas, reti-
<i>Desligue o motor se tiver que frear
parado muito tempo no trânsito. Pro-
o pé do acelerador para que grame o seu trajeto.
reduza a velocidade do

• o freio motor. Utilize igual-


o freio motor em descidas.

1-88
Condução segura

Posição do motorista Os braços devem permitir


mentos livres, não devem
Sentar-se corretamente é indispensável
dobrados ou esticados. As
para uma condução segura.
devem ficar no volante por
Observe os seguintes pontos: tempo possível.
• Sente-se de modo que tenha fácil • Utilize sempre o cinto de Ó)",~;U,lC".u'Yp•
acesso a todos os comandos do
• Pise nos pedais com a sola e
veículo, sem precisar mudar de
com as pontas dos pés, para
posição para acioná-Ios (na troca
cansaço nas pernas. As pernas
de marchas, por exemplo).
devem ficar dobradas ou esticadas
demais.
INSTl UÇÓES DE OPERAÇÃO

ições do motorista

dutor do veículo é o principal


respo sável por sua própria segurança,
pela o veículo e de terceiros e é o
único que pode realmente evitar condi-
ções e perigo ou inseguras.
Dess forma, é fundamental que o 181336-011
moto .sta se encontre em perfeitas
condi ões fisicas, de saúde e psicoló- Fadiga e sono
gicas, enquanto estiver conduzindo o
Os cuidados quanto à segurança não
veícu ,para que possa desempenhar devem se limitar ao veículo.
essa nção da melhor maneira possí-
Dirigir ininterruptamente durante perí-
vel e om o maior nível de segurança.
odos prolongados é um erro grave. Es-
A se ir, são apresentados fatores e perar que os olhos se fechem por fadiga
es que têm influência direta no ou sono é altamente perigoso. Mesmo
enho do motorista, assim como que essa situação extrema não ocorra,
os para evitar ou reduzir a sua deve-se levar em consideração que o
cansaço pode causar irritação ou perda
de concentração, prejudicando a via-
gem e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas
suficientes para o descanso. Observe os
seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansa-
do e após ter a necessidade de sono
satisfeita.
Inicie a viagem com a maior an-
tecedência possível, prevendo os
intervalospara repouso.
• Programe as paradas para descanso
em função do tempo ao volante, e
não em função da quilometragem.
Durante as paradas, desça do veícu-
lo, respire ar fresco e movimente-se.
Exercite-se.
1-90
INSTRUç6ES DE OPERAÇÃ

Alimentação correta
O período de descanso em viagens,
necessário para respirar ar puro e exer-
cícios, não é o momento adequado para
uma alimentaçãogordurosa,em grandes
porções, de diflcil digestão. O organis-
mo depende de uma grande quantidade
de energia para digerir essas refeições.
Essa energia é utilizada quase que in- 81337-01
tegralmente pelo aparelho digestivo,
diminuindo a circulação sanguínea no Condições físicas e alimentare
cérebro e sua oxigenação. Isso aumenta
o cansaço, reduzindo a capacidade de A alimentação fornece component s
concentração e desempenho. essenciais para a manutenção da saú e
do organismo. É indispensável pa a
Por esse motivo, dê preferência a pra-
as boas condições tisicas e mentais ,
tos leves, coma carne branca, saladas
consequentemente, para o bem est .
frescas, etc. Evite chocolates ou doces,
Ao dirigir, tenha consciência da imp -
compostos predominantemente de
tância da alimentação correta, na ho a
carboidratos, que aumentam a capaci-
e quantidade certas.
dade tisica apenas momentaneamente.
A escolha de frutas, corno banana ou Antes de empreender longas viage ,
peras, ou ainda produtos derivados de alimente-se correta e calmamente, p
leite pobres em gorduras são a melhor tanto um estômago muito cheio qu
opção, pois esses alimentos são mais um vazio são prejudiciais ao motoris
lentamente absorvidos pelo organismo,
com menor gasto de energia.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água
diariamente. Opte por sucos naturais
de frutas (sem açúcar), água mineral,
chás, etc. Refrescos com muito açúcar
não matam a sede.

1 1
INS71 UÇ(JES DE OPERAÇÃO

Utili Bebidas alcoólicas


ar algum tipo de remédio para A sensibilidade ao álcool é variável de
ter acordado, o motorista im- uma pessoa para outra. Dependendo de
pede "desligamento" por algumas sua concentração no sangue, o álcool
horas, mas a necessidade de sono do atua inicialmente como um estimulan-
céreb continua aumentando. Passado te, provocando sensações de euforia
o efei o da droga, o cérebro manifesta e autoconfiança. Ao volante, essa é a
rapid ente sua necessidade acumu- base que leva aos excessos e abusos.
lada, o motorista pode adormecer Em concentrações maiores de álcool
brusc ente. no sangue, o cérebro começa a perder a
Planej melhor os horários de des- capacidade de resposta e coordenação,
canso e trabalho, evitando totalmente tirando a qualidade de julgamento ao
o uso de drogas. As drogas servem volante. Nas fases mais avançadas de
apen para adiar uma necessidade do embriaguez, o motoristajá não percebe
organi mo, podendo causar acidentes o que se passa ao seu redor, perdendo
de gr ves consequências quando o a noção de distâncias e direções e o
efeito passar. Além disso, o risco da controle sobre os seus movimentos.
depen ência é bastante alto, o que é Como regra geral, jamais dirija após
altam te prejudicial. ter ingerido bebidas alcoólicas. Como
o tempo necessário para a eliminação
do álcool pode variar de pessoa para
pessoa, o ideal é evitar totalmente o
consumo de bebidas alcoólicas durante
o período de trabalho.

1-92
INSTRUç6ES DE OPERAÇÃ

Estafa Outros fatores


Não permita que a estafa o atinja quan- Além dos fatores citados, algu s
do estiver ao volante. Estudos médicos outros interferem diretamente na s -
comprovam que dirigir veículos de car- gurança ao conduzir o veículo e est
ga é um dos trabalhos mais exigentes geralmente ligados ao comportament .
e cansativos a que o homem pode ser Características comportamentais ta s
submetido, uma vez que exige um bom como agressividade, sensação
condicionamento físico e altas doses poder, distração, exibicionismo
de concentração. Para evitar chegar a excesso de confiança podem fazer co
um estado de estafa (estresse), observe que o motorista submeta a si mes
os seguintes conselhos: e a terceiros a situações de perigo
• Somente dirija quando estiver insegurança.
descansado; Atividades como práticas esportiv ,
• Dirija sempre defensivamente; autoanálise, lazer programado, recicl -
gem profissional, etc. são mecanism s
• Ajuste o volume do som do rádio
de maneira a ter a percepção dos que auxiliam a atenuar e até elimin r
sons provenientes do trânsito; totalmente estas características e
comportamento, contribuindo para q e
• Em viagens prolongadas, use rou- o motorista atue de forma segura e re -
pas confortáveis; ponsável, quando estiver conduzin o
• Ao dirigir sob sol intenso, prote- um veículo.
ja-se com óculos apropriados;
Planeje tempo suficiente para exe-
cutar o trajeto com folga, mesmo
se houver imprevistos.

1- 3
Reco mendações básicas
dirig r com segurança
poro
& ATENÇÃO
• Tenha especialcuidado durante
& ATENÇÃO as ultrapassagens, as quais
representam a maior causa de
• I espeite as Leis de Trânsito e acidentes nas estradas. Não se
(JS outros motoristas, qualquer arrisque.
q ue seja o seu veículo.
• I espeite os limites do veículo e
s seus próprios limites.
(J

• lVlantenha sempre uma reser-


va de potência, nunca pisando
o acelerador a fundo. Jamais
utilize a "banguela".
• F eduza a marcha sempre que
entrar na curva, nunca depois.
• I Ideie a frenagem antes de
entrar na curva, nunca depois.
• A o tirar o pé do pedal do acele-
rador, coloque-o sobre o pedal
do freio, preparando-se para
u ma eventual necessidade de
f ear.
• ()bserve a distância entre
veículos, levando em conside-
r ação a velocidade, a dimensão
db seu veículo, as condições da
e trada, da visibilidade e da se-
g rrança dos demais usuários.
• IVantenha o veículo sempre em
perfeitas condições mecânicas
e ~e segurança.
• S nalize de maneira antecipa-
d e correta as suas manobras.

1-94
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃc)

Utilizaçõo dos freios Condução em declives


ocentuados
& ATENÇÃO
• Tente prever as reações dos
& ATENÇÃO
demais motoristas, de modo a A utilização de "banguela" (tra
antecipar os acontecimentos, fegar em declives com a alavanca
evitando a ocorrência de situ- de mudanças em neutro ou com (
ações de perigo. pedal da embreagem pressionado
• Em freadas bruscas, evite o é um procedimento perigoso
travamento das rodas, o que ilegal. Nestas condições, o veícuh
aumenta consideravelmente a pode atingir velocidades acim
distância percorrida. daquela para qual os sistemas d
• Caso seja notado o arrasto de freios, suspensão, direção, rodas
roda, alivie a pressão sobre o pneus foram projetados, pedend-
pedal do freio (não tire o pé causar acidentes e/ou danos aI
totalmente para não soltar o veículo. Nessa velocidade, o moto
veículo). Continue a controlar excede a rotação governada n
a pressão no pedal, para evitar
momento em que for desaplicad
novo travamento de roda.
o pedal da embreagem ou quan
• Evite pisar no pedal da embre- do uma marcha for engatada,
agem durante uma freada. que pode causar graves danos a
• Não bombeie o pedal do freio. motor. Adicionalmente, trafega
• Não esterce o volante de dire- com o veículo em neutro ou COIl
ção durante uma freada. o pedal da embreagem acionad ~
• Ao frear em pista molhada, causa deficiência na lubrificaçã ~
lama ou terreno não pavimen- da caixa de mudanças, levando
tado, observe os mesmos cui- quebra dos componentes internm
dados indicados para situações
normais, porém osmovimentos
sobre o pedal deverão ser mais
dosados, para evitar erros com
graves consequências.
• Utilize o pedal do freio de for-
ma extremamente cuidadosa
e mantenha a direção firme e
sempre em linha reta.

1-~5
INSTt(UÇtJES DE OPERAÇÃO

Em dechve, observe os seguintes


pontr s: & ATENÇÃO
- Chame a atenção dos demais
& ATENÇÃO motoristas, utilizando a buzi-
na, os faróis e os indicadores
• Uesça sempre com a marcha
de direção e de emergência;
E~grenada, utilizando a mesma
q ue seria utilizada para fazer o - Utilize o freio de estaciona-
mesmo trecho na subida. mento somente em casos de
extrema emergência, quando
• Observe a indicação do tacô-
não for possível parar o veí-
metro e, utilizando o freio de
culo por outros meios.
serviço, nunca permita que o
motor ultrapasse o número de
rotações máximo admissível
( otação de potência máxima -
governada - faixa vermelha do
t cômetro).
• E m declives longos, nunca apli-
q~e os freios de serviço conti-
nuamente, por longos períodos,
ppis isso leva ao superaqueci-
n ento das lonas, diminuindo
s a capacidade de frenagem.
Se tal fato ocorrer, tente fazer o
veículo parar por outros meios,
a ~indo da seguinte forma:
- Reduza sucessivamente as
marchas, de acordo com a
possibilidade;
-[Observe cuidados ao reduzir
as marchas, pois, se a mar-
cha não engatar, a situação
de emergência poderá ser
agravada;

1-96
INSTRUÇ(jES DE OPERAÇÃ "

Travessia em locais alagados Condições de neblina e


cerração
& ATENÇÃO
Verifique os freios após passar com & ATENÇÃO
o veículo em locais suficientemente Em situações de más condições d
alagados para molhar o sistema de visibilidade, os cuidados deverão se
freios. Estes, quando molhados, redobrados. Observe o seguinte:
funcionam com eficiência reduzida. • Diminua a velocidade, mante
Para corrigir essa condição, do-a constante.
aplique os freios suavemente, li- • Nunca reduza a velocidad
berando e reaplicando-os até que bruscamente, para evitar coli
sequem e a operação normal seja sões traseiras.
restabelecida.
• Aumente a distância para o
outros veículos.
• Jamais ligue as luzes de emer
gência com o veículo em mo
vimento. Trafegue com farc
baixo ligado.
• Para evitar o embaçament ~
dos vidros, abra as janelas e/o
utilize o sistema de ventilaçã ~
do veículo.
• Se precisar parar o veículd,
escolha um lugar seguro e
sinalize-o devidamente.
INSl UÇÕES DE OPERAÇÃO

dos com os pneus

ATENÇÃO
s em mau estado ou com pres-
são incorreta interferem direta-
men e na dirigibilidade do veículo,
uma vez que a banda de rodagem
pod perder aderência com o piso,
com rometendo a tração e a ação 182721-011
do si tema de freios.
Distribuição de cargo
Para c nservar os pneus:
Os componentes do veículo foram pro-
M tenha a pressão dos pneus jetados para proporcionarum serviçosa-
c tisfatório,se o veículonão for submetido
N o trafegue com excesso de carga; a excesso de carga em seu PBT (peso
A arga deve estar bem distribuída Bruto Total) e na carga máxima no eixo
n carroceria para não haver sobre- dianteiroou traseiro. O excesso de carga
c ga nos eixos. pode encurtar a vida útil do veículo.
ci> ~ rifique sempre a pressão dos
& ATENÇÃO
pneus
A carga excessiva pode resultar
na perda de controle do veículo
e, consequentemente, em lesões
corporais, em razão de falhas de
componentes ou deficiência de
dirigibilidade.
A correta escolha e aplicação do tipo de
carroceria é extremamente importante
para uma perfeita distribuição da carga
no veículo. Por sua vez, a distribuição
do peso e da carga na carroceria é de
extrema importância para prolongar a
vida útil do chassi e de seus compo-
nentes (eixos, molas, amortecedores,
longarinas, rodas, pneus e rolamentos).

1-98
INSTRUÇOES DE OPERAÇÁ

ii 182722-011

A carga maxima admissível jamais


deverá ser ultrapassada, sob pena de
comprometer a segurança do veículo
e a vida útil dos componentes citados,
e é classificado como "Contravenção
Penal". Mas, além de obedecer à carga
máxima, deve-se cuidar da sua distri-
buição na carroceria. Caso isso não
aconteça, estarão comprometidas a
vida útil e a segurança do veículo.
A carroceria possui um ponto ideal,
onde se deve concentrar o centro de
gravidade da carga (ponto de equi-
líbrio da carga). Esse ponto está um
pouco à frente do eixo traseiro, e varia
de acordo com a distância entre-eixos.
Volumes pequenos, porém de muito
peso, devem ter o seu Centro de Gra-
vidade sobre esse ponto.

1- 9
TA ÓGRAFO
sentação - tacógrafo eletrônico diário

& ATENÇÃO
Utilize somente discos diagra-
-_. -
--
-
ma originais VDO, específicos
~ para o seu veículo, com fim
- L..... ..._~~""
~~._.......,~ -
.~~~~~
de escala do velocímetro de
- - - 125 km/h.
- Para evitar a entrada de poei-
190615-011 ra, abra o tacógrafo somente
para colocar ou retirar o disco
diagrama. Feche-o em seguida.
O tacógrafo é lacrado durante a
é eletrônico, do tipo gave-
sua instalação no veículo. Qual-
aparência externa de um rádio.
quer intervenção no tacógrafo
para o tacógrafo é captado,
exige a violação dos lacres. Isto
tronicamente, por um sensor, na
deve ser feito somente nos pos-
caixa de mudanças, e os dados
tos autorizados VDO.
"'F.'."U'U""'" no disco diagrama, na
distância percorrida e veloci- Alterar os ajustes do tacógrafo
veículo. ou adulterar a linha de sinal
para o tacógrafo, com a inten-
ção de falsificar esses registros,
representa violação da legisla-
ção vigente.
- Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de for-
ça (motor, caixa de mudanças,
diferencial, pneus).

L_+-. -=19=06=16-::;0::::!.J11AO LAVAR O VEÍCULO, PROTEJA


O TACÓGRAFO CONTRA O CON-
TATO COM ÁGUA OU UMIDADE.
CASO CONTRÁRIO, O TACÓGRA-
FO PODERÁ SER DANIFICADO.

2-02
TACÓGRAFO ELETRÓN/CO D/AR

Vísta geral

1 - Tecla para abrir a gaveta do disco


diagrama; & ATENÇÃO
A gaveta abre somente se o veículo
Por motivos de segurança, concen
estiver PARADO e a chave de par-
tre sua atenção somente no veloc
tida, na posição LIGADO.
metro, enquanto o veículo estive
2 - Gaveta do disco diagrama; em movimento.
3 - Tecla de Menu; A consulta e o manuseio do tacó
Para ajuste da hora e identificação grafo devem ser feitos soment
de falhas no sistema. Usada em com o veículo parado.
conjunto com as teclas CIJ e ~.
Símbolos que aparecem no visor.
4 - Teclas de ajuste da hora;
5 - Visor;
@ = Veículo em movimento (apar -
ce logo que o veículo entra e
Com o veículo em movimento,
movimento).
é exibido o visor básico. Para os
ajustes, o veículo deve estar PA- 0= Indica que o disco diagrama e
RADO e a chave de partida, na instalado no tacógrafo.
posição LIGADO. D= Indica falha na operação o
tacógrafo ou em algum de se s
A cor e a intensidade luminosa do vi-
sor são propositadamente fracas, com componentes.
a finalidade de evitar que o motorista
consulte o visor com o veículo em
movimento.

2- 3
190619-011

Após alguns segundos, a gaveta destra-


va-se e abre-se parcialmente. Termine
de abrir, puxando a gaveta para fora.

••• 1 90621-01 1

Fechar a gaveta
I 90620-01 I
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
um indicador de funciona- ção de travamento.
(barra móvel) mostra que o
processo de abertura pode durar alguns

até que a gaveta seja desblo-

2-04
TACÓGRAFO ELETRÓNICO DIÁR

Inserir o disco diagrama Indicação padrão


• Abra a gaveta. Após fechar a gaveta, aparece no vis r
• Remova o disco diagrama (caso a indicação padrão:
haja), levantando-o, próximo à Com data, hora e totalidade e
borda frontal da gaveta. quilômetros.
• Coloque o novo disco com o lado • Além disso, aparece também o
frontal preenchido voltado para símbolo do diagrama inserido.
cima.

Coloque o disco diagrama por


baixo do sensor óptico (1).
Encaixe o furo do disco diagrama
no suporte oval (2).
Feche a gaveta.

2- 5
TACÓ RAFO ELETRÓN/CO D/AR/O

I 90657-01 I I 90544-01 I

Notas relacionadas com a indicação Ajuste do relógio digital


padrã :
O veículo deve estar PARADO e com
a chave de partida,na posiçãoLIGADO.
2 - Ví ículo em movimento - aparece Retire o disco diagrama (caso haja).
so ente quando o veículo está em
Pela ordem, ajuste primeiro os minutos
m vimento (tempo de viagem);
e, depois, as horas.
3 - Di co diagrama inserido;
Se, durante o ajuste, nenhuma tecla
4- Faha; for acionada por, aproximadamente,
5- To I de km. 20 segundos, o sistema abandonará a
correção e não atualizará a memória.
Ajuste dos minutos
• Acione a tecla CMJ com um toque
curto. No display, são exibidas a
data e a hora.
• Aperte a tecla C±J para adiantar
os minutos ou a tecla c::::::J para
atrasar. Ao apertar uma das teclas,
os números dos minutos come-
çam a piscar. Mantendo o botão
pressionado, os números mudam
rapidamente.

2-06
TACÓGRAFO ELETRÔN/CO O/AR

9054301

Ajuste da hora Indicação intermitente do


Após ajustar os minutos: relógio digital

• Acione novamente a tecla CM] Quando aparecer a indicação int r-


com um toque curto, para sele- mitente no relógio digital, signifi a
cionar a hora. Os dígitos da hora que o relógio digital do tacógrafo i
começam a piscar. ajustado ou a alimentação do tacógra o
Aperte a tecla C±:J para adiantar a (bateria do veículo) foi interrompi a
hora ou a tecla CJ para atrasar. por um tempo maior ou igual a d
minutos, e o sistema solicita que s a
• Acione a tecla CM] com um toque
ajustado o mecanismo do suporte o
longo, para salvar a hora ajustada.
disco diagrama, conforme a hora o
relógio digital.
Ajuste da hora do mecanismo o
suporte do disco diagrama:
Para ajustar a hora do mecanismo o
suporte do disco diagrama, basta li
a ignição do veículo, retirar o dis o
diagrama do tacógrafo MTCO e,
seguida, fechar a gaveta sem o disco. A
partir desse passo, o tacógrafo ajus
a hora do suporte automaticamente.
seguida, será necessário somente abri a
gaveta para recolocar o disco diagra a.
Assim que a gaveta for fechada, o vi r
interromperá a indicação intermitent .
ELETRÔNICO DIÁRIO

monitora todo o sistema


"UlI;tVL.a, com um símbolo O no dis-

uer falha ocorrida em um Falha do teclado.


componentes ou na operação. Para
,':>",c;uv",u' a mensagem de erro exibida

deve estar PARADO e Falha do LCD (visor de cristal líquido).

dois toques curtos na tecla CMJ


visor serão exibidos a data, a A hora foi alterada com o disco diagra-
e o código do erro. ma dentro do aparelho.

Falha da gaveta.

Falha do sistema de velocidade.

Falha do registrador.

Falha na trava do registrador.

2-08
TACÓGRAFO ELETRÓN/CO D/ÁR,

Descrição do disco diagram

Tipo de disco diagrama


apropriado
Quando utilizar (ou pedir) disco di -
Falha no ajuste da data/hora. Falha no
grama, assegure-se de que ele se a
mecanismo de acionamento do suporte
compatível com a velocidade do fin I
do disco.
de escala do MTCO 1390, ou seja, co
fim de escala em 125 km/h.

Falha na saída de impulso "BT'.

Nota:
As falhas A050, A400, 9053 e 9064
podem ser resolvidas pelo i condutor.
Para as demais, consulte um Con-
cessionário MAN Latin America ou
um posto VDO.

2- 9
TAC {;RAFO ELETRÓNICO DIÁRIO

I 90626-01 I

Regi tros na parte frontal do 7 - Distância percorrida: a linha


disco diagrama grafada na diagonal, compreen-
dida entre a primeira e a quarta
linhas tracejadas, corresponde a
toda cinco quilômetros de distância
ab rtura da gaveta é registrada no percorridos.
di co diagrama.
3- ln icação de velocidade em kmIh.
4- R gistro do tempo de trabalho.
S- R . tros no campo central do
dOco diagrama: local reservado
p a registrar manualmente o nome
do motorista, número da placa do
ve culo, data de início da operação,
qu lometragensinicial e final ao tér-
ml o da viagem,conformeexigência
le al, e formara basepara a posterior
av iação do disco diagrama.
6- E caixe do disco diagrama: aber-
para a inserção no suporte do
relé gio.

2-10
TACÓGRAFO ELETR()N/CO O/AR/

Entrada de dados na região Registro de falhas


central do disco diagrama Quando houver uma falha de alime -
~ Nome do condutor; tação elétrica no tacógrafo, assim q e
._. Local de partida; a alimentação for restabelecida, o
tacógrafo gravará no diagrama u a
N° Número da placa do veículo;
tarja preta (1) para registrar a fal a
___. Leitura inicial do hodômetro; de alimentação ocorrida, após isso, o
Dat Data de colocação do disco tacógrafo voltará a registrar norm 1-
diagrama. mente a velocidade instantânea.
Após a viagem: Atarja (2), compreendida entre as li
de 40 e 60 km/h, corresponde à falha o
.-. Local de chegada"; sistema de registro de velocidade.
f----- Leitura final do hodômetro; As tarjas (3 e 4) correspondem a a -
Km Distância total percorrida. rias no sistema de registro relativo a
tempo de trabalho e de percurso.

1) Somente para os discos que dispõem desses

campos, não obrigatório por lei.


211
ELETRÓNICO SEMANAL

ntação - tacógrafo eletrônico semanal*

LtATENÇÁO
- Utilize somente discos diagra-
mas e/ou pacote de diagramas
originais VDO, específicos
para seu veículo, com fim
de escala do velocímetro de
125 kmlh.
- Abra a gaveta do tacógrafo so-
190695-011
mente para colocar ou retirar
os diagramas e/ou pacote de
diagramas. Evita-se, assim, a
o tacograro é eletrônico, do tipo gave- penetração de sujeira.
aparência externa de um rádio. - O tacógrafo é lacrado durante
para o tacógrafo é captado a sua instalação no veículo.
V'~Jl"'<UU"""", na saída da caixa de Qualquer intervenção no tacó-
mUIQaJ~Çé:ll:S, por um sensor, e os dados
grafo exige a violação dos la-
no disco diagrama na cres. Isto deve ser feito somente
distância percorrida e veloci- nos postos autorizados VDO.
veículo.
- Alterar os ajustes do tacógrafo
ou adulterar a linha de sinal
para o tacógrafo, com a inten-
ção de falsificar esses registros,
representa violação da legisla-
ção vigente.
Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de força
(motor, caixa de mudanças, dife-
rencial, pneus).

2-12
TACÓGRAFO ELETRÓNICO SEMAN. L

Vista geral

1 - Tecla para abrir a gaveta


A gaveta abre-se somente se o veí- & ATENÇÃO
culo estiver PARADO e a chave de Por motivos de segurança, concen
partida na posição LIGADO; tre sua atenção somente no velocí
2 - Tecla de seleção do motorista; metro, enquanto o veículo estive
Permite a inclusão de até três em movimento.
motoristas. A consulta e o manuseio do tacó
3 - Gaveta do pacote de diagramas; grafo devem ser feitos soment
com o veículo parado.
4 - Tecla de Menu;
Para ajuste da hora e identificação Símbolos que aparecem no visor.
de falhas no sistema. Usada em @ = Veículo em movimento (apar -
conjunto com as teclas C±J e c::::J. ce logo que o veículo entra e
5 - Teclas de ajuste da hora e indica- movimento).
ção das mensagens de erro; O = Indica que o disco diagrama e
6 - Visor; instalado no tacógrafo.
Com o veículo em movimento,
é exibido o visor básico. Para os
O= Indica falha na operação o
tacógrafo ou em algum de se s
ajustes, o veículo deve estar PA- componentes.
RADO e a chave de partida, na
posição LIGADO.
~ = Indica qual motorista está co -
duzindo o veículo (1, 2 ou 3).
A cor e a intensidade luminosa do vi-
sor são propositadamente fracas, com
a finalidade de evitar que o motorista
consulte o visor com o veículo em
movimento.
2 3
ELETRÓNICO SEMANAL

-
..
~~----...

_~.
-~-
_.,

-
..".,

t"ln

+ I 90697-01 I

Após alguns segundos, a gaveta destra-


va-se e abre-se parcialmente. Termine
de abrir, puxando a gaveta para fora.

••• I 90698-01 I

Fechar a gaveta
I 90620-01 I
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
um indicador de funciona- ção de travamento.
(barra móvel) mostra que o
orocesso de abertura pode durar alguns

até que a gaveta seja desblo-

2-14
Inserir o pacote diagramas Coloque o pacote de diagramas
Abra a gaveta. hora aproximadamente correta)
mo à marcação (4), por baixo da
Desaperte o anel tensor (1), girando-o de separação (3).
para a esquerda.
A escala das horas do diagrama
Abra completamente a placa de cober- ser ajustada de acordo com a
tura (2), puxando-a para cima. atual indicada no display. Para i
Remova o pacote de diagramas (caso gire o pacote de diagramas, no "'''TII'"'''
haja) e coloque o novo pacote com o anti-horário, sem pressioná-lo
lado frontal preenchido voltado para baixo, até que a hora da escala do
cima. coincida com a marcação (4).
Feche a placa de cobertura e trave o
anel tensor, girando-o para a direita.
Feche a gaveta.
Nota:
Discos diagramas separados .,,,'..,,,....
ser removidos do pacote
mente. Nesse caso, o campo
do diagrama seguinte deverá
devidamente preenchido antes de
iniciar a viagem.

2· 5
TAC {;RAFO ELETRÓNICO SEMANAL

15.88.Be ..•.14:5st/'1\
~2 1ea436.8L<1'lIlij!~®
J 2·

15.8S.88 14:58
~2 188436.8kf'l ij;~
~ ..ª...•...
I-I-C.~.:
~,4
;.'
~:5
-----------~ 6
I 90708-01 I I 90700-01 I

Indic~ção padrão Notas relacionadas com a indicação


padrão:
Após echar a gaveta, aparece no visor
a indi ação padrão: 1 - Data + hora;
2 - Veículo em movimento - aparece
• C< m data, hora e totalidade de
qu ilômetros, além do símbolo do somente quando o veículo está em
pacote de diagramas inserido e o movimento;
símbolo do motorista ativo sele- 3 - Pacote de diagramas inserido;
CÍ< nado. 4 - Falha - aparece somente quando há
alguma falha no sistema;
5 - Total de km;
6 - Motorista ativo (como exemplo, o
motorista n" 2).

2-16
TACÓGRAFO ELETRÓNICO SEMAN. L

90702-01

Operação com mais de um 1 - Motorista 1;


motorista 2 - Motorista 3;
o tacógrafo MTCO 1390.2 permite o 3 - Motorista 2;
registro de tempo de viagem de três 4 - Tempo de parada.
motoristas no mesmo diagrama. A tarja que aparece ao lado da marc -
O veículo deve estar PARADO e com a ção de distância percorrida indica o
chave de partida na posição LIGADO. registro do tempo de trabalho e, a ca a
O pacote de diagramas deve estar de- mudança de motorista, a espessura a
vidamente preenchido e inserido no tarja é alterada para a identificação o
tacógrafo, caso não esteja, coloque-o. motorista.
Pressione a tecla ~ quantas vezes
forem necessárias para selecionar o
motorista desejado.
No display, o número que aparece ao
lado do símbolo ~ indica o motoris-
ta selecionado.

217
TACGGRAFO ELETR()NICO SEMANAL

1. 15. EE. ea 15:f@


~.~ :-~
1. 15. EE. ea 15:28
CleM /1" /1"'-

I 90703-01 I 1 90704-01 1

Ajuste do relógio digital Ajuste da hora


O veículo deve estar PARADO e com a Após ajustar os minutos:
chave ~e partida na posição LIGADO. • Acione novamente a tecla CID
Pela ordem, deve-se ajustar primeiro com um toque curto, para sele-
os mil utos, depois as horas. cionar a hora. Os dígitos da hora
Se, durante o ajuste, nenhuma tecla começam a piscar.
for ac ionada por, aproximadamente, • Aperte a tecla CD para adiantar a
20 se~undos, o sistema abandonará a hora ou a tecla ~ para atrasar.
correção e não atualizará a memória. • Acione a tecla CID com um toque
Ajustle dos minutos longo para salvar a hora ajustada.

A<ione a tecla CID com um toque


curto. No display, são exibidas a
da:a e a hora. Ao apertar a tecla, os
números dos minutos começam a
piscar,
Ar erte a tecla CD para adiantar os
minutos ou a tecla ~ para atra-
Sat. Mantendo o botão pressionado,
os números mudam rapidamente.

2-18
TACÓGRAFO ELETRÓNICO SEMANA

Mensagens de erro 2. 15.88.88 14:58


O tacógrafo monitora todo o sistema 'I 9818 !
D
e sinaliza, com um símbolo no dis-
Falha do LCD (visor de cristallíquid
play, qualquer falha ocorrida em um
dos componentes ou na operação. Para
2. 15.88.80 14:58
visualizar a mensagem de erro exibida
no display: 1 1 9853! )
• O veículo deve estar PARADO e Hora alterada, com o pacote de diagr -
com a chave de partida na posição mas introduzido.
LIGADO.
2. 15.88.80 14:58
Dê dois toques curtos na tecla CM]
1 \ 91368 !
No visor serão exibidos a data, a
hora e o código do erro. Falha na gaveta.

2. 15. B3. 00 14:58 2. 15.88.80 14:58


1 ~ A 13513! 'I 9861 !
Viagem sem pacote de diagrama. Falha do sistema de velocidade.

2. 15. B3. 00 14:58J 2. 15.88.80 14:58


\ A 488 ! \ 9862 !
Interrupção da alimentação. Falha do registrador.

2. 15.03.00 14:58J 2. 15. B3.80 14:58


\ A 411 ! 'I 9863 !
Falha de comunicação com o velocí- Falha na trava do registrador.
metro.

2. 15.03.00 14:58 \ 9864 !


~A B88C!
Falha no ajuste da data/hora. Falha o
Falha interna. mecanismo de acionamento do supo e
dos discos.
2. :1]5.88.8814:58
1 i'l 9B8F !
Falha no teclado.
2 9
TAC GRAFO ELETR()NICO DIÁRIO
Descrição do pacote de
diagramas

Tipo de pacote de diagramas


2. ss.es.ee 14:58
apropriado
~ 9438 !
Quando utilizar (ou pedir) pacotes de
Falha na saída de impulso "B7". diagramas, assegure-se de que ele seja
Notas: compatível com a velocidade do final
As f~lhas A050,A400, 9053 e 9064 de escala do tacógrafo, ou seja, com
podem ser resolvidas pelo con- fim de escala em 125 km/h.
duto. Para as demais, consulte
um :oncessionário MAN Latin
America ou um posto VDO.

15.88.00 82':881
18e436.8k~

Indh ação intermitente do relógio


digit I
Quando aparecer a indicação inter-
miter te no relógio digital, significa
que I> relógio digital do tacógrafo
foi a ustado ou a alimentação do
tacóg afo (bateria do veículo) foi
interrompida por um tempo maior
ou igual a dois minutos, e o sistema
solici a que seja ajustado o pacote
de diagramas com a hora atuaI do
dispI y.

2-20
I 90705-01 I

Registros na parte frontal do 7 - Distância percorrida:


disco de diagramas grafada na diagonal,
dida entre a primeira e a q
1 - Escala horária externa. linhas tracejadas, corresponde a
2 - Marcador de abertura: toda abertu- cinco quilômetros de
ra da gaveta é registrada no disco percorridos.
diagrama. 8 - Abertura de transição: a
3 - Indicação de velocidade em km/h. entre as 24h e Ohpermite a
4 - Registro do tempo de trabalho. ção ininterrupta do registro
S - Registros no campo central do dis- diagrama do dia seguinte.
co diagrama: local reservado para
registrar manualmente o nome
do motorista, número da placa do
veículo, data de início da opera-
ção, quilometragens inicial e final
ao término da viagem, conforme
exigência legal, e formar a base
para a posterior avaliação do disco
diagrama.
6 - Encaixe do pacote de diagramas:
abertura para a inserção no suporte
do relógio.
TAO GRAFO ELETRÓNICO SEMANAL

Entr da de dados na Registro de falhas


regi- o central do pacote de Quando houver uma falha de alimen-
diag amas tação elétrica no tacógrafo, assim que
(A) - ntes da viagem: a alimentação for restabelecida, o
Nome do condutor; tacógrafo gravará no diagrama uma
~
.__. Local de partida; tarja preta (1) para registrar a falha
de alimentação ocorrida, após isso, o
Número da placa do veículo;
Leitura inicial do hodômetro; tacógrafo voltará a registrar normal-
Data de colocação do disco mente a velocidade instantânea.
diagrama. A tarja (2), compreendidaentre as linhas
(B) - pós a viagem: de 40 e 60 km/h, corresponde à falha no
._. Local de chegada'" sistema de registro de velocidade.
f-- Leitura final do hodômetro; As tarjas (3 e 4) correspondem a ava-
Km Distância total percorrida. rias no sistema de registro relativo a
tempo de trabalho e de percurso.
Nota:
Todas as anotações manuscritas
deve ser efetuadas apenas no pri-
meiro e no último diagrama.
Exceç o: se os diagramas forem re-
movi s diariamente, é obrigatório
compl tar o campo interno após a
viage ,transferindo os dados para
o diag ama seguinte.
1) Some te para os discos que dispõem desses

campos não obrigatório por lei.

2-22
CAIXA DE
M DANCAS
~
Acionamento da embreagem e
engate das marchas
Nas trocas de marchas, sempre pise no
pedal da embreagem até o batente.

Nota:
Para evitar danos na sincroniza-
ção da transmissão, sempre pise
no pedal da embreagem até o
batente.
de mudanças 16 marchas • Ao trocar de marcha para uma
marcha superior ou inferior, é
de mudanças ZF 16S-1485
permitido o "pulo" de no máxi-
lUVU'\JlV"26-280 e 31-280), ZF 16S-
mo um nível (por exemplo, da
(modelo 31-330) e ZF 16S-
4a para a 6a marcha). Mudanças
(modelo 31-390), possuem
com pulo de mais de um nível de
à frente. As marchas estão
marcha conduzem a desgastes da
em dois grupos de velocida-
8 marchas cada. Esse conjun- sincronização da transmissão.
chamado de "H sobreposto". Para evitar danos na transmis-
H contempla as marchas de são e no motor, somente engate a
e o segundo H, as marchas de marcha inferior seguinte quando
a velocidade máxima prevista
para a marcha for atingida por
meio de frenagem.
• Através de leituras especiais nos
sensores da transmissão, a TeU
está habilitada para proteger
o conjunto motriz prevenindo
contra possíveis erros de engate
que possam ocasionar sobregiro
do sistema.
Maiores informações, consulte seu
Concessionário MAN Latin America.

3-02
CAIXA DE MUDANÇ

Sistema de proteção da caixa


para erros de engate
Caso o motorista tente efetuar uma
mudança do 20 H para o 10 H, estando
o veículo em velocidade incompatível
a essa mudança, o sistema de proteção
de engate bloqueia essa ação evitando
sobregiro do motor, preservando o
conjunto motor/caixa de mudanças. 32558-0

~ Nesse momento, é acionado


Cada uma das oito marchas poss i
~ um alarme sonoro e a luz de
duas velocidades: Alta - mais long ,
advertência de falha na trans-
representada pela letra A, no diagra a
missão acende-se no visor de informa-
acima, e Baixa - mais reduzida, repr -
ções do painel.
sentada pela letra B. Isso resulta e
~~"'''' A luz indicativa no painel do uma caixa de mudanças de 16 velo
" .tio H permanecerá apagada. dades à frente.
o motorista deve procurar corrigir o Dependendo da carga do veículo e o
engate da marcha, seja diminuindo a tipo de estrada, a caixa de mudanç
velocidade, mantendo a intenção de pode ser usada somente nas march s
mudança para o 10 H, ou retomando altas ou somente nas marchas baix ,
ao 20 H, acionando para cima o botão ou intercalando-se entre as march s
frontal da alavanca de mudanças. altas e baixas.

Nota:
Somente em velocidades aproxi-
madamente acima de 27 km/h essa
função é habilitada na caixa de mu-
danças.

3- 3
seletor lateral - Marchas
I"u,.".n .... Botão seletor frontal -
altas (A) e marchas baixas (B) Mudança de H
Botão seletor frontal:
-2!!H
-12H
A mudança de H deve ocorrer somente
quando houver a intenção de engatar
marchas ascendentes ou descendentes
que não se encontram no H correspon-
dente, conforme a tabela a seguir:
uberadas somente quando o pedal
é pressionado até o fim Engates de marchas
p..."h1"''''''lClrp"" H
possíveis
lB-IA / 2B-2A / 3B-3A /
4B-4A
acende-se no painel, indicando
que a caixa de mudanças está 5B-5A/ 6B-6A/ 7B-7A/
no IOH. 8B-8A
A luz de aviso VERDE acen-
de- se no painel, indicando que
a marcha selecionada está na
...v,,....~.,.,"B" - baixa.

3-04
Engate das marchas Posicione o botão lateral para
Mudanças ascendentes na posição alta (A - marcha alta = 1
e, sem desengatar da marcha
Inicie o movimento com o botão seletor pise no pedal da embreagem até o
frontalpara BAIXO, na posição do 1"H, do curso para o engate da primeira
e o botão seletor lateral, na posição para
A luz de aviso VERDE
BAIXO (B - marcha baixa = lB).
~
~
A luz de aviso AMARELA
acende-se no painel, indicando
® ga-se no painel, indicando
a caixa de mudanças está
grenada em uma marcha ALTA.
que a caixa de mudanças está
engrenada no 10 H (a luz de aviso Engate as demais marchas ascendentes
de velocidade na sequência ..."""""",
••.,...
VERDE acende-se no painel, indican-
2B-2A / 3B-3A / 4B-4A.
do que a marcha selecionada está na
posição "B").

3
UAlll1c,,",trocas devem ser feitas Continue a sequência das marchas
e, para isso, deve-se posicionar descendentes: 4A-4B I 3A-3B I 2A-
seletor frontal para CIMA (ao 2B I lA-lB, conforme a necessidade
para o 2° H, a luz AMARELA de condução determinada pelo mo-
ULJC"'''''''T'''''), e o botão seletor lateral para torista.
(B - marcha baixa = 5B).
Engate da ré

vo;;aU"'lU<1\.ll;;; na sequência descrita: Empurre a alavanca de mudanças de


/ 6B-6A / 7B- 7A / 8B-8A. marcha totalmente para a esquerda, até
o batente posicionador, e, ao sentir o
batente, puxe-a para trás.
as marchas vão sendo A marcha à ré também possui 2 rela-
entre BAIXA e ALTA no ções de redução: ré alta e ré baixa.

entre

descendentes
n .. ,.. u'''JU'~''03

de marchas descendentes
para de velocidade são efetua-
das de forma inversa, ou seja: 8A-8B /
7A / 6A-6B / 5A-5B no 2°H.
o botão seletor frontal para
indicandoa troca do 2~ para o
~f~l',,""".

botão seletor lateral na posição


(A - marcha baixa = 4A).

3-06
Óleo da caixa de mudanças

Modelos 26-280/31-280

Modelos 31-330/31-390 Modelos 31-330/31-390


Nível do óleo Troca de óleo
• Estacione o caminhão em local <i> Todo o óleo usado ou contaminu-
plano. do deve ser recolhido e armazenaso
Remova o bujão de abastecimento adequadamente para uma nosterinr
e verificação do nível de óleo (1). reciclagem.
O nível estará correto quando atin- Não descarte o óleo no solo, SlSire"ra
gir a borda inferior do bujão. de esgoto ou qualquer local que
• Se necessário, acrescente óleo do sa, de alguma forma, afetar Ho,,,nllidir_
mesmo tipo utilizado na caixa de mente o meio ambiente.
mudanças.
• Reinstale o bujão.
CAIJI. , DE MUDANÇAS

& ATENÇÃO
o quente pode causar quei-
mad ras na pele. Proteja-se con-
veni ntemente.

Estaci ne o caminhãoem local plano.



P sicione um recipiente sob a
c xa de mudanças, para coletar o
ól o a ser escoado. Modelos 26-280/31-280

A ós escoar todo o óleo, limpe o


b .ão de dreno e reinstale-o.
A asteça a caixa com o óleo reco-
m ndado, até a borda inferior do
b .ão de abastecimento.

Utiliz óleo de especificação


API- L4 SAE 80W /80W-85 / 80W-
90 ou PI-CD ou API-SF SAE 30 ou Modelos 31-330/31-390
SAE O.
Respiro da caixa de mudanças
Verifiqueperiodicamenteo respiro da
As du s especificaçõesde óleosão indi- caixa, desobstruindo-o,se necessário.
cadas ara essas caixas de mudanças.
Se o respiro estiver obstruído,poderão
A mis ura dos óleos, porém, não é ocorrer vazamentos pelos vedadores
recom ndada. de óleo, em função da pressão interna
Nas t ocas de óleo é permitido al- excessiva.
terna entre as duas especificações
acima Esgote normalmente o óleo & ATENÇÃO
existe te na caixa e coloque o óleo
O óleo quente pode causar quei-
novo. ão há problema em misturar
maduras na pele. Proteja-se con-
o óleo ovo com o óleo de especifica-
venientemente.
ção di erente remanescente na caixa.

3-08
Resfriador de óleo da caixa de mudanças

A caixa de mudanças dos veículos


31-330 e 31-390 é equipada com res-
friador de óleo, localizado na parte da
frente do veículo, atrás do para-choque
dianteiro.
Nota:
Verifique-o periodicamente quanto
a obstrução e limpe-o, se necessário.
INSTR CÕES
, DE
MANUTENCÃO
,
INSr.~UÇÕES OE MANUTENÇÃO

lntrr duçõo

Este capítulo traz as instruções de


manu enção preventiva que podem ser & ATENÇÃO
executadas pelo próprio motorista do • Tenha cuidado para que ca-
veícu kJ, desde que possua a experiência belos longos, gravata, vestuá-
neces ária e utilize peças originais e rio solto, jóias, relógios, etc.
ferran entas adequadas a cada trabalho. não se enganchem nas pás do
Em c so de dúvida, consulte um Con- ventilador ou qualquer outra
cessic nário MAN Latin America. parte móvel do motor.
• Desligue sempre o cabo nega-
& ATENÇÃO tivo da bateria ao trabalhar no
sistema elétrico ou de alimen-
• I amiliarize-se totalmente com
tação.
o~procedimentos adequados de
n.anutenção, antes de efetuar as • Ao trabalhar em qualquer
verificações, ajustes ou reparos componente do sistema de
descritos nas páginas a seguir. combustível, não fume, nem
fique próximo de chamas ou
• .A cione o freio de estaciona-
pontas quentes. Tenha sempre
n ento antes de efetuar qual-
à mão um extintor de incêndio.
quer manutenção ou reparo no
veículo, • Se houver necessidade de
se trabalhar sob o veículo,
• .A ntes de iniciar qualquer
apoie-o sempre em cavaletes
t abalho no compartimento
de segurança adequados a seu
dp motor, certifique-se de que
peso. Um macaco não é ade-
e teja frio, para evitar queima-
quado para esta finalidade.
duras,
• Ao trabalhar sob o veículo,
• Caso haja necessidadede se tra-
certifique-se de que se encon-
balhar com o motor em funcio-
tra em terreno firme e plano e
n amento, utilize sempre o freio
que as rodas estejam devida-
d estacionamento,certifique-se
mente calçadas, e retire a cha-
d que a alavanca de mudanças
ve da ignição para evitar que,
se encontra em NEUTRO e cal-
inadvertidamente, seja dada a
ce as rodas.
partida no motor.

4-02
Grade frontal

& ATENÇÃO I
• Nunca deixe o motor trabalhar
em área fechada ou não ventila-
da. Os gases de escapamento do
motor contêm monóxido de car-
bono, gás incolor e inodoro, mas
que pode ser letal, se inalado.
• Manutenção incorreta ou in-
completa pode causar proble-
mas operacionais ao veículo. Abertura da grade
Lembre-se de que o cuidado
com a manutenção do veículo A alavanca de abertura da grade
é um fator fundamental para está localizada no lado esquerdo
os conceitos de condução pedal da embreagem.
econômica e segura, devendo, Para destravar a grade frontal do
portanto, ser rigorosamente lo, puxe a alavanca, no sentido da
observado. Caso haja dúvidas
com relação a algum serviço,
consulte um Concessionário
MAN Latin America.
a alavanca interna, segure
com as duas mãos (nas posi-
..~,.. """,..." pelas setas) e levante-a,
purrando-a para cima, até o fim do

a grade, puxe-a para baixo


duas mãos e, com um leve to-
suavemente contra a cabine,
que está travada.

4-04
INSTRUÇÕES DE

Acesso aos itens de inspeção diária


1- Reservatório do líquido de arrefecimento.
2- Reservatório de água do lavador do para-brisa.
3- Vareta do nível de óleo do motor.
4- Reservatório de óleo da embreagem.
5- Filtro de ar da caixa de ventilação.
6- Alavanca da bomba hidráulica de basculamento da cabine.
OE MANUTENÇÃO

Gire a chave de contato na posição


ligado.
Bascule a cabine, observando to-
dos os procedimentos descritos no
capítulo "Instruções de Operação."
Com um leve toque, pressione os
botões (+) e (-) simultaneamente e
dê a partida no motor.
Para desligar o motor, repita a ope-
ração, pressionando os botões (+) e
(-) simultaneamente.
remota é um dispositivo loca- Variação da rotação do motor
no motor (perto do reservatório
Para aumentar a rotação do motor,
hidráulica) e que permite
pressione o botão (-).
verificações e reparos que
o funcionamento do motor Para diminuir a rotação do motor,
cabine basculada. pressione o botão (+).

Partida sem débito de combustível


(somente para motores Cummins)
dê a partida ou deixe o mo- Para realização de testes específicos,
funcionamento numa área foi disponibilizada uma rotina de teste
U:';llilllua ou não ventilada. que permite girar o motor sem que o
mesmo entre em funcionamento.
Pressione o botão (+) por três segun-
dos no mínimo (mantenha-o pressio-
nado) e pressione o botão (-).
Para encerrar a rotina de teste, libere
um ou ambos botões.
Nesse teste, o funcionamento do motor
é limitado a 15 segundos.
Estacíone o veículo em um local plano
o freio de estacionamento.
a alavanca da caixa de
UUlUal1\.Oi:1:S em neutro.

4-06
Óleo do motor

Especificação de óleo NÃO RESPEITAR O INTERV:


DE TROCAS DE ÓLEO
• Motor MAN D08 - SAE 10W-40
MENDADO, BEM COMO
que atenda à norma M3277.
FILTROS NÃO ORIGINAIS
• Motor Cummins ISL - APl CI4 OU USAR ÓLEO DE
15W-40. FICAÇÃO INFERIOR À
Intervalo de troca de óleo do MENDADA LEVAM À PERDA
motor e garantia do motor GARANTIA DO MOTOR.

• Troque o óleo do motor e o filtro


de óleo nos intervalos recomen-
dados no manual de "Garantia e
Manutenção".
• Utilize somente óleo com a especi-
ficação recomendada.
• Utilizesomentefiltrode óleooriginal.
Para atender à lei de emissões, motores
eletrônicos têm de trabalhar com ponto
de injeção atrasado. Essa condição
Nível de óleo do motor
favorece a formação de cinza causada
pela queima de óleo lubrificante no Para obter uma leitura correta:
interior do cilindro. a) Estacione o veículo em local
A cinza desce para o cárter e se mistura e desligue o motor;
ao óleo, tomando-o espesso, o que pre- b) Aguarde 10 a 15 minutos
judica a lubrificação dos componentes permitir que todo o óleo da
do motor. superior escoe para o cárter;
Os componentes mais afetados pela c) Retire a vareta de medição, 11m""".",
deficiência na lubrificação são: com um pano limpo e
- Tuchosde válvulas,balancins, guias no tubo, até o batente. Retire-a
de válvulas, árvore do comando de vamente e verifique o nível.
válvulas e deterioração da função
hidrodinâmica do retentor de óleo
do virabrequim (função do retentor
de jogar o óleo para o interior do
motor, através de aletas em forma
de hélice para evitar vazamentos).
4- '7
DE MANUTENÇÃO

111697-011

Modelos 26-280/31-280
....,~"'••., "Mín." e "Máx." da vareta.
rcecomenca-se adicionar óleo somen-
o nível estiver próximo da
inferior. Adicione óleo do mes-
e marca utilizado no cárter, até
superior da vareta.

uncione o motor se o nível de


....ti,,"'r abaixo
da marca inferior

Modelos 31-330/31-390
Bocal de abastecimento de
óleo

Troca do óleo do motor


<L%> Todo o óleo usado ou contami-
nado deve ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente.

4-08
INSTRUÇÕES DE

o óleo do motor e o filtro devem ser


trocados nos períodos recomendados
no "Plano de Manutenção".
Drene o óleo com o motor quente, para
que o óleo escoe com facilidade.
• Estacione o caminhão em local
plano.
Aguarde de 1Oa 15 min., para que
todo o óleo escoe para o cárter.
Remova a tampa do bocal de abas-
Modelos 26-280/31-280
tecimento.
• Coloque um recipiente sob o bujão Troca do filtro de óleo
do dreno. Limpe a tampa do filtro.
• Remova o bujão do dreno e drene • Retire o conjunto da tampa (1)
todo o óleo do cárter. elemento do filtro de ,",UJUUI.l:>LJ
• Após ter escoado todo o óleo • Desencaixe o elemento da
usado, acondicione-o em um re- descarte-o juntamente com o
cipiente adequado, para posterior de vedação.
reciclagem.
Nota:
& ATENÇÃO É comum o anel de vedação
no assento do cabeçote do
Na remoção do bujão do dreno e Certifique-se de que será retirado.
filtro de óleo com o motor quente,
faça-o com luvas, pois o óleo quen- • Limpe o tampão, a região de
te pode causar graves queimadu- nagem no cárter, o cabeçote
ras na pele. filtro e o bocal de abastecimentol
Fixe o tampão com uma arruela
vedação nova.
Coloque um novo anel de vedação
na tampa (1), encaixe um novo

• Preencha o novo elemento


com óleo novo.
INS7j UÇ6ES DE MANUTENÇÃO

• L brifique a rosca da tampa e o


el de vedação com óleo novo.
R squeie o conjunto da tampa e do
el mento. Aplique torque de 25Nm.
C m a vareta do nível desencai-
x da, abasteça o cárter pelo bocal
d abastecimento, até a marca
s erior da vareta com óleo:
M tor MAN D08 - SAE 10W-40
q e atenda à norma M3277.
Modelos 31-330/31-390
Troca do filtro de óleo
Li ue o motor e verifique eventu- • Remova o elemento filtrante com o
ai vazamentos. anel de vedação.
A ós um período de trabalho do • Limpe cuidadosamente a área de
m tor, verifique o nível de óleo e assentamento da junta do filtro.
co plete-o, se necessário.
Nota:
É comum o anel de vedação grudar
no assento do cabeçote do filtro,
Certifique-se de que seja removido.

• Limpe o bujão, a região do dreno


no cárter, o cabeçote do filtro e o
bocal de abastecimento.
• Fixe o bujão com uma arruela de
vedação nova.
• Abasteça o novo elemento filtrante
com óleo novo.
• Lubrifique o anel de vedação e
fixe o elemento manualmente, até
o anel de vedação encostar no ca-
beçote, e gire mais 11a % de volta.
Não aperte demasiadamente.

4-10
INSTRUÇÓES DE

• Com a vareta do nível' desencai-


xada, abasteça o cárter pelo bocal
de abastecimento, até a marca
superior da vareta com óleo:
• Motor Cummins ISL - APl CI4
15W-40.
• Instale a tampa de abastecimento e
a vareta.
• Funcione o motor em marcha lenta
e verifique eventuais vazamentos.
• Após um período de trabalho do Nível do líquido
motor, verifique o nível de óleo e O nível deve estar entre as m",rr~'"
complete-o, se necessário.
• Se o nível estiver baixo, ..",..,n,,,,t.,
a tampa frontal do reservatório e
abasteça-o com água limpa, até
nível máximo.
• O nível deve ser verificado
mente, com o motor frio.
INSr. UÇÓES DE MANUTENÇÃO

o para o líquido de
cimento

itivo que atenda à norma MAN


3 4NF na proporção de 40% de
a itivo + 60% de água limpa.
Moto Cummins ISL
• A itivo VW na proporção de 7%
d aditivo + 93% de água limpa.
(1) Sensor de nível baixo
A util' ação de outros produtos, exceto (2) Sensor de nível mínimo:
os aci a indicados, poderá comprome-
ter o s stema e outras partes do motor.
:fiTiifI Acende-se uma luz vermelha
~ no painel. Informação de des-
Sens r do nível de água potenciamento do motor (pre-
serva o motor).
O reservatório de expansão possui
d .s sensores de nível de água, que Troca do líquido de
al rtam quanto à insuficiência de lí- arrefeci mento
q .do no sistema de arrefecimento.
O problema é indicado pela luz
<i> O liquido de arrefecimento usado
ou contaminado deve ser recolhido
de advertência no painel e pelo
e armazenado adequadamente para
al rme sonoro. Caso isso ocorra,
posterior reciclagem.
p e o veículo, sem desligar o
m tor, e complete o nível de água Não descarte o líquido no solo, siste-
no sistema, até a marca "Máx." do ma de esgoto ou qualquer local que
re ervatório. possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.

& ATENÇÃO
Não retire a tampa do reservató-
rio de expansão com a água ainda
quente para evitar queimaduras na
pele. Proteja-se convenientemente.

4-12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃ

Quando o sistema estiver totalmen e


limpo, certifique-se de que a manguei a
inferior do radiador esteja conectad ,
a abraçadeira apertada e os registr s
fechados.
Abastecimento final
Com o sistema limpo, abasteça, uti -
zando somente a mistura de:
111791·011
Motor MAN D08:
Manutenção 40% de aditivo conforme no a
MAN 324NF + 60% de água lim a
• Estacione o caminhão em local
plano. Motor Cummins ISL:
Bascule a cabine. 7% de aditivo VW + 93% de ág a
limpa
• Coloque um recipiente sob o ra-
diador com capacidade compatível Ligue o motor e, quando atingir a
com o volume a ser drenado. temperatura normal de funcionament ,
inspecione cuidadosamente quanto a
• Desconecte a mangueira inferior
possíveis vazamentos.
do radiador a fim de escoar todo o
líquido do sistema. Os motores MAN D08 usam a embr -
agem viscosa Visctronic na hélice o
Conecte novamente a mangueira
radiador. Em caso de falta de sinal o
e abasteça o sistema com água
módulo eletrônico do motor, a embre -
limpa.
gem acopla-se automaticamente, gira -
Ligue o motor e deixe-o funcio- do na mesma velocidade da árvore e
nando por alguns minutos até que manivelas.
atinja a temperatura normal de
funcionamento.
Drene novamente o sistema.
Examine o estado das mangueiras
e abraçadeiras quanto a danos.
Substitua-as, se necessário.
• Examine o radiador quanto a
vazamentos, danos e acúmulos de
sujeira. Limpe e repare o que for
necessário.
4- 3
do fluido da embrea- Nível do fluido do reservatório
localizado na parte frontal do
O nível do fluido deve ser verificado
atrás da grade dianteira.
nos períodos indicados no Plano de
Manutenção. Proceda como segue:
O nível deverá estar entre as marcas
"Mín." e "Máx." do reservatório.
• Se o nível estiver abaixo, adicione
somente fluidos que atendam às
especificações DOT 4 e de fabri-
cantes idóneos e conceituados.
• Fluidos de baixa qualidade não
possuem poder lubrificante ade-
quado e atacam vedações e com-
ponentes de borracha.
Nota:
Ao bascular a cabine, fluido em ex-
cesso pode transbordar, danificando
a pintura.

4-14
Substituição do fluido
• O fluido da embreagem deve ser
substituído uma vez por ano.
• Leve o caminhão ao Concessio-
nário MAN Latin America para
realizar o serviço.
Verifique o nível de fluido e efetue
a troca nos períodos indicados no
Plano de Manutenção.
O reservatório de água do UU,Lua'u",.
de para-brisa está localizado na
te frontal do veículo, atrás da
dianteira.
Verifique periodicamente o
rio de água, se necessário
com água, até atingir o enchimento
máximo total.

5
lN Sr. UÇeJES DE MANUTENÇÃO

Filtros de combustível oriqino is


e garantia do motor
• Utilize somente filtros de combus-
tível originais.
ze ados em recipientes. Os filtros originais possuem alta ca-
A encher o tanque, abasteça-o so- pacidade de retenção de partículas e
m nte até o travamento da pistola. água.
U ilize sempre diesel SI O,confor- O filtro separador de água, localizado
m resolução ANP N° 31/2009 ou na longarina, tem capacidade de reten-
di sel S50, conforme resolução ção de 10 microns (0,010 mm).
42/2009. O filtro principal do motor tem capa-
O uso do diesel não especificado cidade de retenção de 3 a 5 microns
p de causar danos ao catalisador, (0,003 a 0,005 mm).
se do que, nesse caso, não haverá
co ertura em garantia. FALHAS NO SISTEMA DE IN-
JEçÃO CAUSADAS POR DEFI-
Ao en her o tanque, abasteça-o somen- CIÊNCIA DE FILTRAGEM DE
te até o travamento da pistola. Utilize COMBUSTÍVEL OU CONTAMI-
sempr diesel SI Oou S50. NAÇÃO POR ÁGUA NÃO SERÃO
COBERTAS PELA GARANTIA.
Nota:
Se os filtros de combustível tiverem
que ser substituídos com maior fre-
quência antes dos prazos previstos,
significa que o reservatório de com-
bustível está com impurezas e deve
ser limpo. Para evitar esse proble-
ma, abasteça o veículo somente com
combustível filtrado.

4-16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃ

Luz de aviso de saturação


do filtro de combustível
No painel de instrumentos, há uma 1
indicadora de saturação do filtro.
filtro de combustível deve ser troca o
toda vez que a luz de aviso no painel e
acender ou a cada:
- 30.000 km para o grupo I
- 25.000 km para o grupo II
Modelos 26-280/31-280 - 20.000 km para o grupo III
(o que ocorrer primeiro).
Drenagem do filtro separador
de água Substituição do elemento
O filtro deve ser drenado diariamente, filtrante
ou sempre que a luz se acender, no • Drene totalmente o combustív 1
painel de instrumentos. Para isso, gire existente no filtro.
o registro na parte inferior do filtro e • Desconecte o cabo elétrico.
deixe o combustível sair, até que saia Retire o conjunto do elemen o
sem água. filtrante e o recipiente transpare e
Luz de aviso de presença do cabeçote.
de água no combustível O recipiente transparente é re -
tilizável. Não o danifique.
No painel de instrumentos, há uma luz • Separe o elemento filtrante o
indicadora de presença de água no óleo recipiente transparente. Limpe o
diesel, alertando sobre a necessidade recipiente.
de drenagem do filtro separador.
• Lubrifique o novo anel de vedaç o
Nota: do recipiente, com uma peque a
O filtro separador de água deve ser camada de diesel ou óleo lub i-
substituído juntamente com o filtro ficante do motor, e coloque-o o
principal. recipiente transparente, com o la o
cônico para cima.
• Aparafuse, com as mãos, o re i-
piente transparente ao novo
mento e aperte-o firmemente.
INSTi UÇÕES DE MANUTENÇÃO

brifique o novo anel de vedação


elemento filtrante e instale-o
n elemento, com o lado cônico
p ra cima.
C mplete o filtro com óleo diesel
li po.
ln tale o filtro no cabeçote e
firmemente, utilizando
so ente as mãos.
• C necte o cabo elétrico.
Modelos 26-280/31-280
Não se ferramentas para apertar o Troca do filtro principal
fIltro.
O elemento filtrante principal deve
ser trocado no períodos indicados no
Plano de Manutenção.
Retire o conjunto da tampa e do
elemento, utilizando uma ferra-
menta apropriada.
Nota:
O anel de vedação pode ficar colado
no alojamento do filtro. Certifique-
se de removê-lo antes de instalar o
novo filtro.
Limpe a tampa do filtro.
Retire o conjunto da tampa (1) do
elemento do filtro de combustível.
• Desencaixe o elemento da tampa e
descarte-o juntamente com o anel
de vedação.
• Coloque um novo anel de vedação
na tampa.
• Encaixe um novo elemento na
tampa, pressionando-o, até travá-lo
nas presilhas.
4-18
INSTRUÇÕES DE

• Lubrifique a rosca da tampa e o


anel de vedação com combustível.
• Rosqueie o conjunto da tampa e
elemento.

Aplique forque de 20 Nm.

Modelos 26-280/31-280
Sangria do sistema de baixa
pressão de combustível
A sangria do sistema de baixa pre -
são de combustível é
sempre que:
• O motor permanecer inativo
um período de tempo proíongadq.
• Se qualquer componente do sistema
tiver sido substituído ou reparado I
• Sempre que o tanque de com
vel for esvaziado.

9
DE MANUTENÇÃO

é feita acionando-se ma- Bombeie o êmbolo até que o combus-


..........,~..,""a bomba de combustível, tível saia sem bolhas pelo parafuso de
sangria.
êmbolo da bomba de sangria, Feche o parafuso de sangria.
giranoo-o no sentido anti-horário. Feche a abertura da bomba.
parafuso de sangria (1) do filtro Dê partida no motor.
"PT,,,, ..·,,,ViI'" de água.
Depois que o motor arrancar, deixe-o
funcionando por, aproximadamente,
1 minuto, para eliminar todo o ar, por
meio de um processo de sangria auto-
mática.

& ATENÇÃO
Em nenhuma circunstância abra
qualquer tubo de alta pressão para
fazer sangria. A pressão nos tubos
de alta pressão é de 1600 bar: risco
de acidente.

4-20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃ

12601-0

Modelos 31-330/31-390 Modelos 31-330/31-390


Drenagem do filtro separador Troca do elemento filtrante do
de água filtro separador de água
Diariamente, com o motor desligado,
solte o bujão na parte inferior do filtro e • Ao acender a luz de aviso no p -
deixe escorrer, até que o combustível nel de instrumentos ou quando o
saia livre de água. Feche o dreno. nível de combustível atingir a fai a
Luz de aviso de presença Q) preta (2), significa que o elemen o
de água no combustível ~ do filtro está saturado e deve s r
No painel de instrumentos, há substituído.
uma luz indicadora de presença de água • Desligue o motor. Solte a tampa a
no óleo diesel, alertando sobre a neces- abertura (1) para aliviar a press o
sidade de drenagem do filtro separador. de ar no filtro.
Nota: • Abra a válvula de drenagem ( ),
O filtro separador de água deve ser drene o combustível abaixo do c -
substituído juntamente com o fIltro lar plástico (3) e, logo após, fec e
principal, a válvula de drenagem (4).
Luz de aviso de saturação f}) Retire o copo transparente, rem -
do filtro de combustível •••••• vendo o colar plástico (3) com s
••••
No painel de instrumentos, há mãos ou, se necessário, com o u o
uma luz indicadora de saturação do de uma ferramenta apropria
filtro. O filtro de combustível deve ser Descarte o anel de vedação da b e
trocado toda vez que a luz de aviso no do copo plástico. Um novo ane é
painel se acender ou a cada:
- 30.000 km para o grupo I fornecido em conjunto com o no o
- 25.000 km para o grupo II elemento filtrante.
- 20.000 km para o grupo III
(o que ocorrer primeiro). 4 1
INST1UÇÓES DE MANUTENÇÃO

Nota:
O co o transparente é reutilizável. & ATENÇÃO
Não danifique. O diesel aquecido pode formar
• P ra aplicações em Biodiesel, misturas de vapores combustí-
ut lize o anel de vedação na cor veis na área ao redor da fonte de
v rde, o qual deve ser substituído combustível. Para eliminar risco
a ada troca do elemento filtrante. de incêndio, mantenha chamas
R mova o elemento filtrante, pu- abertas, faíscasou outras fontes de
do-o para cima e torcendo-o ignição longe da área de trabalho
eiramente. Certifique-se de que o e não fume durante a substituição
I de isolação, existente na base do filtro ou operações de serviço
d elemento filtrante, foi devida- que poderiam resultar no escape
m nte removido do pino central. de diesel ou vapores combustíveis.
ln tale o novo elemento filtrante
q e é fornecido com o anel de
is lação inseridona sua base. Para a
talação, empurre o elemento para
o, torcendo-o ligeiramente.

o elemento filtrante é forne-


m 3 anéis de vedação para o
ansparente, tampa de abertu-
ra e b se do elemento.
ln tale o novo anel de vedação no
co o transparente. Em seguida,
in tale o copo transparente, ros-
qu ando o colar plástico (3), sem
uti izar ferramentas.
Nota:
Semp e deixe o motor e o combustí-
vel es riar à temperatura ambiente
antes e substituir o filtro ou reali-
zar o erações de serviço que pode-
esultar no derramamento de
stível.
4-22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃ

• Com o motor operando, solte


tampa de abertura (1). Quando
nível de combustível cair até
colar (3), feche a tampa de abertu a
rapidamente.
Nota:
O copo plástico transparente n
encherá completamente duramen e
112601-021 a operação do motor. Ele enche á
gradualmente com o tempo à m -
Modelos 31-330/31-390 dida que o filtro saturar, indican o
Sangria do sistema de a proximidade da necessidade
combustível troca do elemento filtrante.

• Retire a tampa de abertura (1)


da parte superior do copo trans-
& ATENÇÃO
parente, girando-o no sentido Em hipótese alguma abra qual
anti-horário. Encha o copo plástico quer tubo de alta pressão para fa
transparente com diesel limpo, zer a sangria. A pressão nos tubo
suficiente para cobrir o elemento desta linha é de 1600 bar. Risco d
filtrante até o início de sua tarja acidente.
preta (2). Certifique-se de que o
anel de vedação da tampa superior
foi devidamente substituído por
um novo. Reinstale a tampa de
abertura (1), girando-a com a mão.
• Insira a chave de ignição no in-
terruptor de partida, girando-a até
a posição de LIGADO. Aguarde
30 segundos para o início da san-
gria do sistema. Dê a partida no
motor e aumente a velocidade para
a condição de alta rotação por dois
minutos. O próprio motor fará a
sangria.

4- 3
Nota:
O aperto do filtro com ferramentas
pode causar distorção na rosca ou
esmagamento do anel de vedação.
Linhas de alta pressão

& ATENÇÃO
Em hipótese alguma abra qual-
quer tubo de alta pressão para
fazer a sangria. A pressão nos
tubos desta linha é de 1800 bar.
Risco de acidente
principal deve ser trocado nos
",,,,,,.,,,-1,,,, indicados no "Plano de Ma-

o filtro, utilizando uma


apropriada.
,"u.~1JI,a

de vedação pode ficar colado


cabecote do filtro. Certifique-se
antes de instalar o

o cabeçote do filtro.
abasteça o filtro antes de ins-
O combustível pode conter
que irão diretamente
a linha de alimentação.
a junta do filtro novo
óleo do motor.
. o filtro com as mãos, até
a junta faça contato. Aperte
~ a % de volta.

4-24
Filtro de ar

o veículo está equipado com filtro de ar


de elemento único de alta capacidade,
que deve ser substituído, caso o indica-
dor de manutenção do filtro indique
restrição de ar. Não limpe o elemento.

Indicador de manutenção I?:P..


do filtro iii
O filtro de ar deve ser substituído quan-
do a luz de aviso no painel se acender,
indicando que há restrição no filtro de
Substituição do elemento do
ar ou nas quilometragens abaixo indi-
cadas (o que ocorrer primeiro).
filtro
- a cada 60.000 km para o grupo I • Afrouxe os parafusos da I.i:1ll.<1'';<1.IIU
suficiente para liberar a tampa.
- a cada 50.000 km para o grupo II
- a cada 40.000 km para o grupo III.
NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTI-
LIZE FILTRO RECONDICIONADO.
TROQUE-O POR UM ORIGINAL.

Remova a tampa do filtro de ar.


• o elemento cuidadosamente, • Passe uma leve camada de óleo de
bUlc1c\-o para a direita e para a motor no lábio interno do filtro.
alternadamente, até se • Empurre o elemento, cuidadosa-
mente, girando-o para a direita e
para a esquerda, alternadamente,
até encostá-lo.
• Coloque a tampa e aperte o parafu-
so da cinta da carcaça.
Nota:
Ao lavar o veículo, não permita que
a água entre pelo duto de admissão
do filtro de ar, pois a água pode ser
aspirada pelo motor e causar danos.

cuidadosamente a carcaça
filtro, sem permitir a entrada
de impurezas na tubulação entre o

4-26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÁ

Instalação do elemento de seguranç


• Passe uma leve camada de ól
de motor na superficie externa
filtro de segurança.
• Empurre o elemento, cuidados -
mente, girando-o para a direita e
para a esquerda, alternadament ,
até encostá-lo.
1 10716-021
Nota:
Em condições inadequadas de m -
Filtro com elemento de
nutenção (por exemplo, ambien e
segurança com muita poeira), utilize o elemen o
Caso o veículo trabalhe em condições de segurança. Nunca limpe ou utili e
severas, como, por exemplo, em am- elemento de segurança recondici -
biente com muita poeira, instale um nado.
elemento de segurança no filtro de ar.
Consulte um Concessionário MAN
Latin America.
• Na troca do elemento principal (1),
mantenha o elemento de segurança
(2) durante a limpeza da carcaça,
para impedir a entrada de impure-
zas na tubulação, entre o filtro e o
motor.
• Substitua o elemento de segurança,
a cada 3 trocas do elemento princi-
pal ou a cada 2 anos.

4 7
DE MANUTENÇÃO

Eixo dianteiro

lubrificação do pino mestre


• Lubrifique com graxa NLGI 2 EP.
da lubrificação, limpe as gra- • Aplique graxa nova nas graxeiras
para evitar a contaminação indicadas pelas setas, de modo que
a graxa velha seja eliminada pela
árvore da transmissão possui região de assentamento da viga do
deslizantes que deverão ser eixo com a ponta de eixo.
periodicamente com
NLGI 2 EP, de acordo com o
.. IJII ......,rv de Manutenção".

a lubrificação através das


com dispositivo de lu-
brificacão sob pressão.

4-28
Correia do motor Diferencial

Modelos 26-280/31-280
& ATENÇÃO
O óleo quente pode causar
maduras na pele. Proteja-se
venientemente.
Nível de óleo
Verifique o nível de óleo
períodos indicados no "Plano
Manutenção", com o veículo
local plano.
Remova o bujão de
Modelos 31-330/31-390
abastecimento (1). O óleo
Verificação da tensão da estar nivelado com a borda •...,,+",..,I~ ..
correia do bujão.
Faça a medição da tensão da correia no • Complete, se necessário, até a
espaço mais longo entre as polias. da inferior do bujão.
Deflexão admissível = 9,5 a 12,7 mm. Utilize óleo APl GL5 - SAE
W 140.
lN Sr. UÇÓES DE MANUTENÇÃO

~ do o óleo usado ou contami-


nado deve ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior
recicl. gem:
Não escarte o óleo no solo, sistema
de es oto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
menti o meio ambiente.
O veículo deverá estar em local Respiro do eixo
pI o e com o óleo quente.
Verifique periodicamente o respiro
C loqueum recipientesobo bujãode
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se
dr no, para coletar o óleo escoado.
necessário, tomando o cuidado de não
ova os bujões de nível (1) e alterar a posição do respiro para manter
dr no (2). o seu bom funcionamento.
• A ós escoar totalmente o óleo, lim- Se o respiro estiver obstruído, poderá
pe o bujão de dreno e reinstale-o. ocorrer vazamento pelos vedadores
A asteça o eixo traseiro até a de óleo, em função de pressão interna
bo da inferior do bujão de nível e excessiva.
rei stale o bujão.
• Us óleo APl GL5 - SAE 85 W 140

4-30
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃ

Direção hidráulica

41720-01

Nível de fluido da direcõo Reintroduza a vareta de nível e faça


hidráulica . leitura:
• Verifique o nível de fluido com o Com o motor em funcionamento,
motor frio (abaixo de 50°C) e em nível de fluido deverá estar entre s
marcha lenta. marcas da vareta.
• Com o motor em funcionamento, Se o nível estiver próximo do mí
gire o volante da direção, de baten- mo, limpe a tampa do reservatório e
te a batente. remova-a.
• Retire a vareta de medição do re- Adicione fluido ATF - Sufixo A lent -
servatório de fluido e limpe-a. mente, até atingir a marca "Máx".
Recoloque a tampa.

141719-011

Dobre a aba da coifa para fora, para


fazer a medição.

4 1
Sistema de freios

Reservatório de ar comprimido

& ATENÇÃO
Se os reservatórios não forem
drenados na frequência recomen-
dada, a água e impurezas serão
conduzidas para a tubulação e vál-
vulas, comprometendo a eficiência
do sistema.

da lubrificação, limpe a gra-


para evitar a contaminação

• a cabine para obter acesso

a lubrificação através da
Este reservatório possui uma válvula
graxetra, com dispositivo de lubri-
para conexão de uma mangueira para
1'... .,,"'"
.0. ..... sob pressão.
enchimento de pneu e limpeza do veí-
culo com ar comprimido.

4-32
INSTRUÇ(jES DE

Reservatórios de ar - drenagem Filtro coalescente


Semanalmente, puxe as argolas atra- O sistema de freio é equipado
vés do cabo e mantenha-as nesta con- filtro secador de ar coalescente,
dição até que o ar saia livre de água e absorve e retira o óleo e a água ,",UllU'''U-

impurezas. sada no circuito de freio, au"u,-,u ..;u.. ,'i


Caso saia muita água, significa que o durabilidade do sistema.
filtro secador de ar está saturado e por-
tanto é hora de substituir o elemento.

Drene semanalmente os ,"",<'''',",T''TI ...ru.~

Caso saia muita água, significa


filtro está saturado e, portanto, é
de trocar o elemento secador de ar.
Verificação do filtre coalescente
Sempre que a descarga do ar do
coalescente (ou seu abafador de
dos) (1) apresentar contaminação
cessiva por óleo, o elemento
deve ser verificado.
Nesse caso, o elemento filtrante
ser desmontado para verificação do
vel de contaminação da sílica por
conforme padrões a seguir:
INSTlc lIÇÕES DE MANUTENÇÃO

• ,

161420-011 161421-011

Substituição do filtro
A p e central do elemento filtrante Elimine todo o ar comprimido do
(desc ga) deve estar seca e limpa, ou interior do filtro secador de ar.
seja, s m resíduos de óleo. Com o auxílio de uma cinta, gire o
elemento no sentido anti-horário e
Situaç o com contaminação excessiva
remova-o.
D ve-se observar que, além da pre-
Limpe as superficies de vedação e
se ça de óleo nos canais exteriores
a rosca de fixação do secador de ar.
do elemento filtrante (entrada),
ta bém a parte da descarga do ele- Lubrifique os anéis de vedação,
m nto está contaminada (qualquer antes de efetuar a montagem do
si aI de óleo na descarga). elemento novo.
A falh acima descrita poderá ocorrer Rosqueie o novo elemento manu-
prema ramente, no caso de manuten- almente, até encostar no corpo do
ção in arreta do sistema de freios do conjunto. Aperte mais l:h volta.
veícul , o que diminui a vida útil do NÃO USE FERRAMENTA PARA
compr ssor de ar. FAZER O APERTO.
Nota:
Para ter um controle do prazo da
nova troca do elemento, anote o mês
e o ano da operação de manutenção
na etiqueta existente no corpo do
elemento.

4-34
Verificação da espessura das Regulagem das lonas
lonas •
Verifique periodicamente o estado das e enquanto a espessura
lonas do freio por meio de orifícios indicada não for atingida.
existentes no prato do freio. • Suspenda a roda que vai ser "",""u".,,,
Para essa verificação, remova os tam- com o macaco, o suficiente
pões situados no lado interno do prato. que ela gire linearmente.
O limite de desgaste é determinado • Gire o parafuso de regulagem
pelo chanfro existente nas lonas. travar a roda.
• Recue o parafuso de regulagem
de volta,
Repita essa operação em cada uma
rodas. A regulagem das lonas deve
feita com os freios frios.
Após a regulagem das lonas, teste o
freio em local seguro para verificar
está operando corretamente.
ação dos reguladores

lubrificação, limpe as
para evitar a contamina-
graxa.
os dois pontos de lubri-
existentes nas 4 rodas, nos
indicados no Plano de Manu-

4-36
F CA
, VOCÊ
MESMO
FAÇA voei MESMO
Cons rvação de veículos inativos e cuidados com o combustível

Prep ração do veículo para a Não misture querosene e/ou etanol


no diesel;
inati idade
• Abasteça somente em postos de
O mai r cuidado que se deve ter com
abastecimento confiáveis e com
veícul s que vão permanecer inativos
alto giro de combustível;
por u período maior que 2 meses é
com o sistema de combustível pois os Em caso de postos próprios de
seus c mponentes podem ser danifica- abastecimento, como em fazendas
dos e função da degradação natural e/ ou frotas cativas, atente para a ma-
ou aci ificação do Biodiesel. nutenção do sistema de abasteci-
A de adação do Biodiesel pode formar mento, trocando filtros e drenando
depósi os gelatinosos e/ou pastosos, a água do fundo do tanque. A lim-
ocasio ando restrições no fluxo de peza do tanque de armazenamento
comb stível e, por consequência, a deve ser feita, no mínimo, a cada
dificu ade na partida do motor. A dois anos;
acidifi ação, por sua vez, pode corroer • Em caso de tanques mais antigos,
os co ponentes metálicos e atacar su- recomenda-se verificar a quantida-
perfíci s galvanizadas, fragilizando o de de lodo no fundo do tanque, rea-
materi 1. lizando a limpeza, caso necessário;
os necessários para evitar a Não exponha o diesel armazenado
conta inação do sistemade combus- a temperaturas muito altas, pois
tível isso facilita seu envelhecimento e
sedimentação;
N o deixe o veículo parado por
m is de 6 semanas. Recomenda-se • Realize a manutenção do sistema
fu cionar o motor semanalmente, de filtragem do veículo, conforme
p pelo menos 5 minutos, para que recomendação do Plano de Manu-
o ombustível circule pelo tanque; tenção;
M tenha o tanque de combustível • Drene periodicamente a água do
d veículo sempre cheio de com- filtro separador de água, conforme
b tível, evitando que o volume recomendação das Instruções de
de ar no tanque "respire" com as Manutenção deste manual;
va iações de temperatura ambiente • Proteja o respiro do tanque da
d ante o dia e a noite; entrada de poeira, umidade ou
abastecer, vede corretamente o material orgânico;
al do tanque;

5-02
FAÇA voei ME$.

• Elimine o contato do combustível Embreagem


com materiais que aceleram a re- Ao colocar o motor em funcionamen
ação de oxidação do combustível, acione o pedal da embreagem algum s
como cobre, zinco, latão, bronze e vezes a fim de evitar que a embreage
estanho. cole no volante do motor.
Informações adicionais sobre as ca- Cabine
racterísticas do Biodiesel
Proteja a cabine com cera proteto a
O diesel comercializado em todo o anticorrosiva.
Brasil contém 5% de Biodiesel, de-
nominado de "B5", o qual refere-se a Chassi
uma mistura de 5% de combustível, • O veículo deve ser estocado e
produzido à base de óleo vegetal ou lugar coberto e plano.
gordura animal, e os 95% restantes de • Aplique óleo antioxidanteno chas i.
óleo diesel derivado de petróleo.
• Periodicamente, movimente o v í-
Essa composição de combustível é culo para que os pneus não sofr
renovável e biodegradável, ou seja, deformação.
é suscetível à degradação natural e
acidificação e pode ser acelerada con- Baterias
forme as condições de temperatura, Desconecte o cabo negativo (-) d s
exposição de luz, em contato com ar baterias.
e água, materiais como o zinco, cobre
e bronze.
Devido a esses fatores, a recomenda-
ção geral é que o Biodiesel não seja
armazenado por mais de 6 semanas.
Nota:
Este período é somente indicativo,
pois a presença ou ausência dos fa-
tores mencionados pode influenciar
a estabilidade do Biodiesel de forma
negativa ou positiva, reduzindo ou
aumentando este período de 6 sema-
nas, adotado como referência.

(Fonte: site ANP - Agência Nacional de Petróleo)


5- 3
FAÇA voei MESMO
Aparência do veículo

Prep ração do veículo para o Lavagem e conservação


o ao trabalho Conserve a pintura de seu caminhão
como nova, lavando-a frequentemen-
Devid a qualidade do diesel utiliza-
te. Nunca lave o veículo sob o solou
do, a condições de estocagem e as
quando a cabine estiver quente. Use
variaç es de clima durante o período
uma esponja bem molhada em uma
de in tividade, antes do retomo do
solução de água e xampu apropriado.
veícul ao trabalho, recomenda-se a
limpe a em todo sistema de alimenta- Antes de adicionar qualquer produto
ção d combustível, incluindo a troca de limpeza à água, certifique-se de
dos fil ros. que não é prejudicial à pintura. Nunca
permita que produtos como álcool ou
querosene entrem em contato com a
o cabo negativo (-) das pintura.
Não abuse de produtos abrasivos para
• C mplete o nível com água desti- conservar a pintura: use cera protetora.
la a (somente baterias com manu- Para polir, utilize cera polidora líquida
te ção). ou em pasta, aplicando-a quando a ca-
C mplete a carga se necessário. bine estiver bem limpa e seca.
N nca utilize carga rápida. Motor
Ao lavar o motor, tome as seguintes
Verifi ue o seu correto funcionamento. precauções:
• Não lave o motor ainda quente.
A ignição deve estar desligada.
Remo a a cera de proteção da cabine.
• Não dirija o jato de água direta-
Chass mente sobre os retentores (do mo-
Remo a o óleo antioxidante do chassi. tor, da caixa de câmbio e da caixa
de direção) e componentes elétri-
cos (bateria, alternador, sistema de
ignição, buzina, módulo eletrônico
(ECM) etc.) para não danificá-los.
Não utilize na limpeza do motor
produtos ácidos ou derivados de
petróleo.

5-04
FAÇA voei MES

~ Toda a água contaminada da lava- Guarnições de borracha e palhet s


gem do motor deve ser reciclada. Não do limpador do para-brisa
descarte a água contaminada no solo, Limpe as guarnições de borracha e
sistema de esgoto ou qualquer local as palhetas do limpador do para-bri a
que possa, de alguma forma, afetar com água e sabão neutro; solvent s
negativamente o meio ambiente. como tricloro, benzina, álcool, et .,
são prejudiciais à borracha.
Bancos
Mantenha a boa aparência dos bane
escovando-os periodicamente co
uma escova de pêlos macios. Caso h a
manchas, limpe-as com escova umed -
cida em água e sabão neutro.
Painel dos instrumentos
Limpe-o somente com água e sab o
Conservação dos isoladores neutro.
acústicos Espelhos retrovisores
Para atender à legislação quanto Use água, álcool, amoníaco ou li
a emissão de ruídos, o caminhão pa-vidros; jamais utilize esponja e
Volkswagen possui mantas de material fios de aço ou produtos abrasivos.
fonoabsorvente, fixadas sob a cabine.
Rodas
Ao lavar o caminhão com a cabine
basculada, não aplique jatos de água Lave-as frequentemente com água e
diretamente nas mantas sob o assoa- sabão neutro. Nunca utilize produt s
lho e nas "saias" laterais, pois poderá abrasivos ou esponja de aço que po -
danificá-las e anular a sua função riam danificar a pintura.
antirruído. A manta acústica pode ser Cintos de segurança
lavada, porém, sem a incidência direta
A limpeza deverá ser feita com u a
de jatos de água.
escova macia de nylon, água e sab o
neutro, cuidando para que a soluç o
de limpeza não penetre no mecanis o
inercial.

5- 5
FAÇA voei MESMO
Trat mento anticorrosivo Baterias

Não p lverize a cabine ou chassi com


prod os derivados de petróleo, óleo
de m mona, etc., de modo a evitar
danos às borrachas e guarnições e,
princí almente, aos tubos do siste-
ma d freio.
A efi iência do tratamento anticor-
aplicado na fábrica varia em
das condições climáticas e das
em que o veículo trafega. Em
quentes e secos, o tratamento Remoção das baterias
anter efetivo por mais tempo,
ando-se com veículos que são • Retire as porcas borboleta e remo-
os em áreas muito úmidas ou va a cobertura plástica das baterias;
com • Desconecte o cabo negativo;
Inspecione periodicamente a pintura • Desconecte o cabo positivo;
de se caminhão quanto a pontos na • Solteas porcasda placa superiorcom
ou riscos, preferencialmente uma chavefixae removaas baterias.
após lavagem. Observe atentamente
as reg' - es dianteiras e laterais da cabi-
ne, on e são mais frequentes os danos
causa os por pedras projetadas por
outros veículos. Verifique igualmente
as bar as das portas, que podem perder
tinta a baterem em outros veículos ou
contra paredes, quando abertas.
Even is acidentes sofridos pelo ca-
minhã deverão ser reparados exclusi-
vame e em um Concessionário MAN
Latin merica, o qual utiliza os proce-
dimen os determinados pela fábrica no
que se refere à proteção anticorrosiva
e pint a, utilizando peças originais e
materi is específicos.

5-06
FAÇA VOCÊ ME$.

Partida com baterias auxiliare

& ATENÇÃO
Proteja os olhos e evit
apoiar-se sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateri
auxiliar para dar partida pod
causar explosão.
• Asbaterias liberam gasesexpl
sivos, mantenha-as afastada
Instalação das baterias
de faíscas, chamas e cigarro
• Coloque as baterias no suporte, acesos.
instale a placa superior e aperte as
Não tente efetuar a partid
porcas;
com baterias auxiliares e
• Reconecte o cabo positivo; veículo com nível de eletrõlit
• Reconecte o cabo negativo; baixo.
• Instale a cobertura das baterias e A tensão das baterias auxili
fixe-as com as porcas borboleta. res também deverá ser de 12
• A capacidade (Ah) das bateria
auxiliares não deve ser inferio
à das baterias descarregada .
O uso de bateria de diferent
tensão ou capacidade substa
cialmente diferente pode ca
sar explosão e lesões corporai .

5- 7
FAÇA voei MESMO

1 80134-021

A Veículo com baterias descarregadas:


B • Desligue todas as luzes e acessó-
1- do cabo positivo (+) nas
'-'U.lJ~.i'''i1U
rios.
descarregadas. • Remova a chave de contato, posi-
2- v\.lIU"",.au do cabo positivo (+) nas cione a alavanca de mudanças em
auxiliares. neutro e aplique o freio de estacio-
namento.
3- do cabo negativo (-) en-
as baterias auxiliares e o massa • Jamais desconecte os cabos da ba-
do chassi do veículo com as bate- teria com a chave de partida ligada.
descarregadas. Pode queimar o sistema eletrônico.
O ECM do motor e seus componentes
necessitam de tensão para funcionar.
Portanto, não adianta empurrar o cami-
nhão se as baterias estiverem com
baixa tensão.

5-08
FAÇA voei ME$.

Veículocom baterias auxiliares Advertências


• Desconecte os cabos das baterias. ~ Use óculos de proteção.
• Conecte um cabo entre o positivo
(+) das baterias descarregadas e o
'WI Evite o contato de partíc
que contenhamácidoou chu -
positivo (+) das baterias auxiliares. bo com os olhos,a pelee o vestuário.
• Conecte um cabo entre o negativo
(-) das baterias auxiliares e um
cabo massa do veículo, com as
A O eletrólito (ácido) é fort -
~ mente cáustico. Use luvas e
baterias descarregadas.
óculos de proteção. Não to -
Dê a partida no motor de maneira be a bateria, pois poderá escorr r
usual. Se o motor não pegar nor- eletrólito pelas aberturas da saída e
malmente, não persista na tenta- gases. Eventuais salpicos de eletr -
tiva. Procure um Concessionário lito nos olhos devem ser imediat -
MAN Latin America. mente enxaguados com água fr ,
• Com o motor em funcionamento, durante alguns minutos. Procu e
remova os cabos dos veículos exa- depois urgente assistência médi .
tamente na ordem inversa em que Os salpicos que tenham atingi o
foram conectados. a pele ou o vestuário deverão s r
Os cabos auxiliares precisam ser imediatamente neutralizados co
suficientemente longos para evitar água e sabão e lavados com ág a
que os veículos fiquem encostados. fria abundante. No caso de ingest o
Quando conectar os cabos auxilia- de eletrólito, procure imediata ass -
res, certifique-se de que eles não tência médica.
possam ser tocados por qualquer
componente móvel do comparti- 1::\ É proibido provocar cham s,
mento do motor. \::::fI faíscas ou fumar. No man -
seio de cabos e aparelh s
elétricos, evite a formação de fa s-
caso Evite os curtos-circuitos.
mais feche circuito entre os pólos a
bateria. Perigo de lesão provoca a
por faíscas com elevada carga en r-
gética.

5- 9
FAÇA voei MESMO
Desaplicação mecânica de
freio de estacionamento

Na recarga da bateria, for-


ma-se uma mistura de gases & ATENÇÃO
altamente explosiva. • Não tente desmontar a câmara
do freio de estacionamento.
~ A bateria deverá ser guar- Uma mola interna, sob alta
~ dada fora do alcance das carga, pode causar graves
crianças. lesõescorporais quando as cin-
tas de fixação são removidas.
A tes de efetuar qualquer traba-
lh na instalação elétrica, é ne- • Antes de liberar o freio ma-
ce sário desligar o cabo negativo nualmente, calce as rodas do
d bateria. Para substituir uma veículo.
pada, basta desligá-la. • Nunca opere o caminhão com
ando desligar a bateria da o freio liberado manualmente.
re e elétrica do veículo, desligue • Somente libere a mola do freio
pr meiro o cabo negativo e só de estacionamento, quando for
de ois o positivo. rebocar o veículo.
A ligar de novo a bateria à
re e elétrica, desligue todos os
co sumidores elétricos. Ligue
pr meiro o cabo positivo e, de-
po's, o negativo. Os cabos não
po em ser, em circunstância
ne huma, trocados sob o risco
de se queimarem.
A bat ria não deve ser desligada com
a igni ão ligada nem com o motor
em fu cionamento, pois isso poderia
danifi ar a instalação elétrica (com-
ponen es eletrônicos).
Para roteger a carcaça da bateria
dos ra os ultravioleta, não exponha a
bateri diretamente à luz solar.

5-10
Para movimentar um veículo imobili- • Gire a porca para recolher a
zado pelo freio de mola, devido à per- até liberar o freio.
da da pressão de ar no sistema do freio, • Repita a operação na outra roda.
execute os seguintes procedimentos:
Remova a tampa protetora (1).
Retire o parafuso de recolhimento da
mola, localizado no corpo da câmara
(2).

Introduza o parafuso de liberação


na câmara e gire-o para a esquerda
ou para a direita, para que fique
travado.
• Introduza a arruela (3) e a porca (4).

11
voe/MESMO

e do caminhão

funcionando para acionamento da


bomba da direção hidráulica e do
compressor de ar.
Obs.:
Se não for possível manter o motor
funcionando, desaplique mecanica-
mente o freio de estacionamento.
Reboque de veículos com a caixa de
mudança avariada:
• Desconecte a árvore de transmissão.
qualquer eventualidade for ne-
",,,,,,,,alllUrebocar o veículo, observe as Reboque de veículos com eixos ava-
""'~;Ull~"," recomendações para evitar riados:
acidentes pessoais ou dano ao veículo: • Avarias no eixo dianteiro - Rebo-
• as rodas traseiras ou des- que o veículo com o eixo dianteiro
a árvore de transmissão levantado.
não danificar a caixa de mu- • Avarias no eixo traseiro - Se houver
por falta de lubrificação. avarias com os rolamentos do cubo
utilize cordas ou cabos fle- das rodas, reboque o veículo com o
para rebocar o veículo. eixo traseiro levantado; se houver
• motoristas do veículo rebocador qualquer outra avaria no eixo tra-
bocado devem ter experiência seiro, remova as semi-árvores para
tipo de situação. rebocar o veículo.
somente o pino rebocador
fica alojado ao lado do banco

pino rebocador deve ser ins-


no local apropriado, no
dianteiro, atrás do
f'" da placa de licença.
"",j,......

a placa de licença pela parte


,,,",,prlC\r A placa é presa com pinos

• possível, mantenha o motor


5-12
FAÇA voei MESM4 ~
Pressão dos pneus / Rodízio

& ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança de
veículo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verificação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre se
efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
~ Umapressão dospneus insuficiente faz aumentar o consumo de combustive ,
poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão di s
pneus em função da carga por pneu.
Como exemplo, vamos adotar uma carga de 5000 kg para o eixo dianteiro e
20000 kg para os eixos traseiros.
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo pe o
número de pneus nele montado. Por exemplo:

J,
.,
J,
.
5000 Kg 200ÕOKg
t t t
5000 Kg -ê- 2 pneus = 2500 Kg/pneu 20000 Kg + 2 eixos = 10000 Kg/ei o
10000 Kg + 4 pneus = 2500 Kg/pn u
Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo;
Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igualou irr je-
diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simp ~s
(S) quanto para rodagem dupla (D).

513
FAÇ .,. VOCÊMESMO

. S ga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão


recomendado.
Exem pio:
Pressio de calibragem - bar (lb1pol')
Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dime ~
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
J CflI ka por pneu em kg

275/80 R22,5 148/145


D 1990 2095 2200 2 ps 2 5 2505 2605 2705 2805 2900 -
S 2165 2275 2390 2 po 2 5 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 1995 2100 2205 2 ps 2 O 2510 2610 2710 2805 2905 3000
275/80 R22,5 149/146
S O 2720 2825 2935 3040 3145 3250

295/80 R22,5 150/147


D 5 2640 2750 2860 2970 3075 - -
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
295/80 ru2,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

Tabe O de pressõo dos pneus


Pressio de calibragem - bar (Iblpol')
Índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimel lSão
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -
275/80 p2,5 148/145
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
275/80 ~2,5 149/146
S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -
295/80 l22,5 150/147
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
295/80 l22,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

295/80 f24,5 150/148


D 2320 2440 2565 2685 2800 2920 3035 2150 - - -
S 2465 2595 2725 2855 2980 3105 3230 3350 - - -

315/801 f22,5 154/150


D 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -
S 2575 2710 2845 2980 3110 3240 3370 3500 3625 3750 -

5-14
rJl1~JI1 .. ...,."' .. 'F... ""'F.

Pressão de calibragem - bar (lb/poi»


índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dimensão (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125
carga
Carga por pneu em kg
D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -
9.00R20 140/137
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -
D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -
9.00R20 141/137
S 1970 2070 2175 2275 2375 2475 2575 - - - -
D 1725 1820 1910 1995 2085 2175 2260 2345 2430 - -
9.00R20 1411139
S 1830 1925 2020 2115 2210 2305 2395 2485 2575 - -
D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -
10.00R20 146/143
S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -
D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
10.00R22 147/143
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 1990 2095 2200 2300 2400 2505 2605 2700 2800 - -
10.00R20 148/144
S 2240 2355 2475 2590 2705 2817 2930 3040 3150 - -
D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -
11.00R20 149/145
S 2310 2460 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -
D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 3000 -
11.00R20 150/146
S 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -
D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -
11.00R22 150/146
S 2380 2506 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

5 ~5
.~ , ~ .. _-- ' •. _II
-

Pressão de calibragem - bar OblpoJ2)


índice de 5,2 5,5 5,8 6,2 6,5 6,9 7,3 7,6 8,0 8,3 8,5
Dime ~
carga (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
Carga por pneu em kg
D 1550 1630 1710 1790 1870 1950 - - - - -
9 R.: 2,5 133/131
S 1640 1725 1810 1895 1980 2060 - - - - -
D 1760 1850 1940 2035 2125 2210 2300 - - - -
10 R: 2,5 140/137
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -
D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -
11R: 2,5 146/143
S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -
D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
11R: 2,5 148/144
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 1930 2030 2130 2230 2330 2425 2520 2620 2715 2805 2900
11 R.: 2,5 148/145
S 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
11 R.: 4,5 148/144
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -
12 R.: 2,5 149/145
S 2310 2430 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -
D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -
12R2 2,5 150/146
S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
D 2092 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
12R2~,5 152/148
S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -


12 R:2 ,5 150/146
S 2380 2505 2630 2765 2875 2995 3115 3235 3350 - -
D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
13R:2 ,5 154/150
S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630 3750

5-16
FAÇA voei MESM
Descarte de pneus

Descarte de pneus inservíveis


Pneus inservíveis são aqueles que nã
se prestam mais ao processo de refo -
ma (como, por exemplo, a recauchu -
gem), que poderia fornecer ao pneu u
período a mais de rodagem.
Pneus inservíveis abandonados
dispostos inadequadamente (com,
181241-011
por exemplo, em aterros sanitários,
mar, rios, lagos ou riachos, terren s
Rodízio dos pneus baldios ou alagadiços, e queima a c
• Para prolongar a durabilidade dos aberto) constituem prejuízo ambient ,
pneus, é necessário que o desgaste que resulta em sério risco ao meio a -
dos mesmos seja uniforme. biente e à saúde pública.
• Quando da substituição por novos, Para sua segurança e conforto, quan o
todos os pneus devem ser substitu- substituir um pneu, entregue o pn u
ídos. inservível a um distribuidor ou reve -
dedor de pneus idôneo que gara a
Notas: uma destinação final ambientalme e
• Nunca monte pneus de medidas adequada dentro das leis em vigor.
diferentes ou pneus gastos mis-
turados com pneus novos em um
mesmo eixo.
• Nunca monte pneus de medidas
diferentes ou pneus gastos mistu-
rados com pneus novos em eixo de
tração. Isso pode causar o desgaste
prematuro do conjunto satélites e
planetária do diferencial.

517
FAÇ.., voei MESMO
S~I l ..
- b"lttihliÇão d as rodos
'

& ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoia-
do s ~bre o macaco por muito tem-
po, pois o mesmo poderia falhar
ou perder pressão, provocando
acid ntes com graves ferimentos e
dane s ao veículo.
Nun a realize qualquer traba- 142809-011
lho ob o veículo quando estiver
susn ntado apenas pelo macaco. Eixo dianteiro: no orificio exis-
Apo e o veículo em cavaletes apro- tente na extremidade da primeira
príados. lâmina do feixe das molas, na parte
• ]i m veículos novos e/ou após a dianteira da lâmina.
t roca de uma roda, as porcas
d evem ser reapertadas após
aproximadamente 50 km de
rodagem,
• E m rodas novas ou repintadas,
a~ porcas devem ser reaper-
t das após aproximadamente
1 ~OO km de rodagem.
Remecão
• A, ione o freio de estacionamento Eixo traseiro: na carcaça do eixo
e alce as rodas do veículo para
traseiro.
ev tar o seu deslocamento.
• Afrouxe as porcas de fixação da
• Posicione o macaco: roda e levante o eixo com o maca-
co, até que a roda deixe de tocar o
solo.
Remova as porcas de fixação e
retire a roda com cuidado para não
danificar as roscas dos parafusos.

5-18
Rodas sobressalentes

Instalação Remoção
• Certifique-se de que as superficies • Com a chave de roda, solte as
de apoio no aro e no tambor de cas de fixação da travessa da
freio e também as roscas das por- sob o suporte.
cas e parafusos estejam limpas e
isentas de rebarbas e oxidação.
• Nos veículos com protetor de
porcas, instale as porcas, deixando
livres os prisioneiros correspon-
dentes aos furos de fixação do
protetor de porcas.
• Instale o protetor e as porcas res-
tantes.
Aperte as porcas alternadamente,
em cruz, com torque de 600 Nm. •
• Verifique regularmente o aperto na chapa da catraca e, com
das porcas. vimentos laterais, solte o cabo
sustentação, até que a roda "'ll',U'l"'"
no chão.
Remova a travessa.

9
voe/MESMO
Palhetas do limpador de
para-brisa

& ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é
imprescindível que as palhetas
do limpador do para-brisa
estejam em bom estado.
• Para evitar a formação de
estrias, é conveniente limpar
regularmente as palhetas com
um produto limpa-vidros.
Quando estiverem muito sujas,
por exemplo com resíduos de
insetos, utilize na sua limpeza
uma esponja ou pano.
• • Por razões de segurança, as pa-
lhetas devem ser substituídas
uma ou duas vezes por ano.

5-20
FAÇA voei 1IfItt:.~/rr'w

Filtros de ar do sistema de
ventilação da cabine

Substituição das palhetas Os filtros de ar do sistema de


da cabine estão localizados na
Retirar as palhetas
dianteira da cabine, com acesso pela
• Levante o braço do limpador e de frontal (atrás da tampa protetora
coloque a palheta na horizontal.
• Aperte a mola de segurança no Notas:
sentido da seta (A). • O filtro de ar deve ser su.."..•....,·-
• Desencaixe a palheta no sentido da do a cada 12 meses.
seta (B) e retire-a depois do braço, • Caso o veículo seja utilizado
na direção contrária. regiões de muita poeira,
ou qualquer outro material
Fixação da palheta suspensão, o filtro deve ser
É necessário ouvir o encaixe da mola tituído a cada 6 meses.
de segurança no respectivo braço. • Caso ao ligar a ventilação .
na perceba que o fluxo de ar
seja satisfatório ou algum
desagradável, verifique o
de ar e substitua-o, se ut::II:t::1i,1i<ll1
voe/MESMO

181857-011

2 - Porta-filtro
6 parafusos de fixação da tam- 3 - Filtro de ar
nrotetora dos filtros de ar e remova Verifique o estado das espumas de ve-
dação e corrija-as se necessário. Limpe
a tampa protetora e o suporte do filtro
com um pano seco.
Consulte seu Concessionário MAN
Latin America.

181855-011

e remova os

5-22
FAÇA voei MESM
Tela de proteção do r diador*

81924·01

Limpeza da tela de proteção


do radiador
As aletas do radiador estão protegidas Para remover a tela, solte as du s
por uma tela contra o acúmulo de im- molas de fixação na parte inferior o
purezas formadas por insetos, palhas, radiador e retire-a do encaixe na p e
folhas, etc que podem prejudicar o superior do radiador.
bom funcionamento do sistema de Após a limpeza, volte a instalar a t a
arrefecimento do motor. instalando primeiro as molas na p e
Semanalmente, verifique o estado da inferior do radiador.
tela e limpe-a se necessário. Verifique
também o estado das aletas do radiador
e limpe-as, se necessário.

5 3
i I

i i

SISTEMA
ELÉTRICO

. I
Acesso aos fusíveis e relés
• Gire os botões de fixação em 90°
em qualquer direção.
de cada fusível é iden-
<ltn"' .. ,.<lO.. tn
• Tire a tampa desencaixando-a dos
pela sua cor. Ao substituir um
Lu..'.. a\J1<>
pinos guias.
utilize sempre outro da mesma
(cor). Se um fusível se Os diferentes circuitos estão protegidos
com frequência, verifique a por fusíveis de diferentes capacidades.
problema. Consulte um Con- É aconselhável manter sempre alguns
cessionário MAN Latin America. fusíveis de reserva para substituição.

"reparar" um fusível
nem substítuí-le por
mais forte, pois poderá ori-
avarias em outros pontos da
...."'~..~...~.." elétrica. Somente subs-
fusível queimado por outro
capacidade (Amperes).
Caso contrário, poderá provocar,
um incêndio.

6-02
SISTEMA

Troca de fusível Relés adicionais


• Desligue a chave de partida. Os relés adicionais estão localizados
Desligue o componente afetado. acima da caixa de fusíveis e relés.
Verifique a tabela da página se- Para ter acesso aos relés adicionais:
guinte qual o fusível que protege o • Retire os 3 parafusos (1).
componente afetado.
• Retire o revestimento (2).
Substitua o fusível.
• Teste o funcionamento do compo-
nente.
• Recoloque a tampa dos fusíveis.
SISTeMA ELÉTRICO

I
~.

TABELA DE FUSIVEIS

w
~
§
~

CIRCUITO PROTEGIDO AMPERE


Alternador / EDC 5
Relé água no combustível/Pedal de acelerador / EGR valve /
2 Partida remota/Sensor de umidade / Piloto automático /Pedal de 15

3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5


Relé da luz de freio / Relé farol alto Luz de ré / Caixa de ar /
4 20
Ar-condicionado
5 Limpador do para-brisa / Retrovisor elétrico 15
6 Preparação para sistema de climatização 10

7 Farol alto - lado esquerdo 5


8 Farol alto - lado direito 5
9 Farol baixo -lado esquerdo 5
10 5
11 - lado esquerdo 5
12 5
13 do painel 5
14 5

6-04
SISTEMA ELÉTRICC~

N.o CIRCUITO PROTEGIDO AMPERE


15 Ar-condicionado / Caixa de ar / Iluminação caixa de ar 20
16 LU 30
17 Módulo auxiliar do motor (PTM) 10
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos / Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Chave rotativa do Farol 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V (DCIDC) 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Chave rotativa dos faróis 10
25 Módulo auxiliar do motor (PTM) 10
26 Acessórios - terminal 15 5
27 Livre -
28 Acessórios - terminal 30 15
29 Livre -
30 Livre -
Proteção para ligações adicionais
Para ligações adicionais, utilize os fusíveis F26 e F27 do terminal 15 (conexão q e
é ativada após o acionamento da chave de ignição) ou os fusíveis F28, F29 e F30 o
terminal 30 (ligação do positivo conectado diretamente da bateria). Em quaisqu er
dessas ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é O
Amperes.

6-PS
TABELA DE FUSIVEIS

RELÉS
I Relé de ignição
II Relé de ignição
III Livre
Livre
Relé de iluminação auxiliar (lanternas)
Relé farol auxiliar (milha)
Marcha ré auxiliar PTM
Relé da luz de freio acionada pelo pedal de freio
Relé limpador de para-brisa
Relé inibidor do piloto automático (desabilita o piloto automático pelo
trailer)
XI Livre
XII Livre

6-06
SISTEMA ELÉTRIC

Relés adicioneis

POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Relé água no combustível
:xx Livre
XXI Livre
XXII Livre
XXIII Livre
XXIV Livre

6- 7
de proteção do alternador
(1) de 125A, o fúsivel do aquecimento
do de combustível (2) de 30A e
de proteção da EDC (3) de
localizados sob a tampa de
nT{,tp,~<indos chicotes dos injetores.
Desaperte 1/4 de volta os parafusos de
nxaçao e retire a tampa do cabeçote do

6-08
SISTEMA ELtTRIC

TA3EL A DE FUSIVEIS

-----
N.O CIRCUITO PROTEGIDO AMPE
Alternador / ECM 5
2 Relé de Partida / Relé do freio estacionário / Relé partida remota 15
3 Tacógrafo / Painel de instrumentos / LU / Diagnóstico 5
Relé da luz de freio / Relé farol alto / Luz de ré / Caixa de ar /
4 20
Ar-condicionado
5 Limpador do para-brisa / Retrovisor elétrico 15
6 Preparação para sistema de climatização 10
7 Farol alto esquerdo 5
8 Farol alto - lado direito 5
9 Farol baixo - lado esquerdo 5
10 Farol baixo - lado direito 5
11 Lanternas - lado esquerdo 5
12 Lanternas - lado direito 5
13 Iluminação do painel 5
14 Transmissão 5
15 Ar-condicionado / Caixa de ar / Iluminação caixa de ar 20

6- 9
S/STJ MA ELÉTR/CO

N.O CIRCUITO PROTEGIDO AMPERE


16 LU 30
17 ECM 30
Diagnóstico / Tacógrafo / Painel de instrumentos/ Transmissão
18 15
(TCU)
19 Ignição 5
20 LU / Chave rotativa do farol 15
21 Iluminação interna da cabine 5
22 Conversor 24V para 12V 25
23 Iluminação auxiliar 15
24 Chave rotativa dos faróis 10
Sensor de NOx / Unidade dosadora / Aquecimento da linha de
25 15
Ureia
26 Acessórios - terminal 15
27 Acessórios - terminal 15
28 Acessórios - terminal 30
29 Acessórios - terminal 30
30 Acessórios - terminal 30

Prote ão para ligações adicionais


Para Iigações adicionais, utilize os fusíveis F26 e F27 do terminal 15 (conexão que
é ativa ~a após o acionamento da chave de ignição), ou os fusíveis F28, F29 e F30
do ten ninal 30 (ligação do positivo conectado diretamente da bateria). Em quais-
quer d stas ligações adicionais, a capacidade máxima de carga para cada fusível é
30Am peres.

6-10
SISTEMA ELÉTRIC

. I
,'t·',

TABELA DE FUSIVEIS

-----
Posição RELÉS
I Relé de ignição
II Relé de ignição
III Relé freio estacionário inibidor de partida
IV Relé sinal do freio estacionário para ECM
V Relé de iluminação auxiliar (lanternas)
VI Relé farol auxiliar (milha)
VII Relé de partida
VIII Relé da luz de freio acionada pelo pedal de freio
IX Relé limpador de para-brisa
Relé inibidor do piloto automático (desabilita o piloto automático pelo
x trailer)
XI Relé bloqueio de partida
XII Relé da partida remota

11
I

SISTEMA ELÉTRICO
I

PO ~IÇÃO RELÉS
} VIII Livre
xrx Livre
\XX Livre
100 Livre
JpaI Livre
~iXIII Relé de aquecimento do agente redutor ARLA 32
~lxIv Relé da luz de freio
I

6-12
Troca de lâmpadas

Farol Retire a lâmpada do farol e


por uma nova.
Bascule a cabina, por trás do para-cho-
Reinstale o conector e tampa, na
que, desencaixe a tampa (1) do chicote
dem inversa que foi descrito para a
do farol.

Desconecte o conector da lâmpada e


puxe o conector para fora. Nota:
Utilize somente lâmpadas 24V
das marcas recomendadas, GE
ram ou Phillips. Cuidado com
lâmpadas de marcas não
dadas, pois a potência real COIB!RI-
mida pode ser maior que a .u, ..
na embalagem e poderá u ...

lente do farol.
Retire e substitua a(s) lâmpada(s).

Recoloque os soquetes girando-os


para travar e reconecte os conectores
da lanterna, na ordem inversa que foi
descrito para a remoção.
Desconecte os conectores da lanterna.

6-14
Luz indicadora de direção
lateral
Retire a lâmpada queimada e ~Ul'UU"t;
Por trás do para-lama, desconecte os outra nova.
conectores da luz indicadora de direção.
Recoloque a lanterna e vire-a até
encaixar.
Encaixe os conectores da lanternaI
reinstale a tampa, na ordem
que foi descrito para a remoção.

5
Nota:
A ilustração mostra a lanterna di-
reita. Para a substituição das lâm-
padas da lanterna do lado esquerdo,
inverta as posições 2 e 4. A lâmpada
utilizada para a seta deverá ser do
tipo PY21W (luz emitida âmbar). A
utilização de outro tipo de lâmpada
poderá danificar o soquete da lan-
terna e, dependendo da luz emitida
por essa outra lâmpada, a lanterna
não atenderá a legislação em vigor.

Iluminação interna da cabine e


cama leito
pressione-as e gire-as no Pressione uma das extremidades da
sentrdo anti-horário. lente da lanterna para desencaixar a
a (s) lâmpada (s) nova (s), trava de fixação.
'essumanuo-a (s) e girando-as (s) no
sentído horário.

6-16
SISTEMA

Ajuste dos faróis

Desconecte o conector da lâmpada e Farol baixo/alto


puxe o conjunto para fora.
Estacione o veículo em local plano,
frente a uma parede de cor clara,
carga e com os pneus calibrados.
Alinhe as rodas, aproxime o
da parede e marque uma "cruz"
respondente ao ponto central de
farol.
Retroceda a uma distância de 5 n'\<•.,....".
da parede.
191744-011
Verifique com luz baixa se o
do foco da luz está 5 a 8 cm abaixo
Remova a proteção, retire a lâmpada e
ponto marcado na parede.
substitua por uma nova.
Reinstale o conector e a lente, na or-
dem inversa que foi descrito para a
remoção.

17
ELÉTRICO

dos faróis (em caso de substituição)

E
u
IX)
IV
ln

Farol alto auxiliar


Nos veículos equipados com farol alto
auxiliar, verifique a sua regulagem,
após ajustar o foco do farol alto prin-
as rodas, aproxime o veículo
Mo 111111'"
cipal.Com luz alta, o centro do foco da
e marque uma "cruz" cor- luz do farol alto auxiliar deve ficar 23
resnondente ao ponto central de cada cm abaixo do centro do foco da luz do
farol alto principal.
a uma distância de 5 metros

com luz baixa se o centro


da luz está 5 a 8 cm abaixo do

Se necessário, ajuste o foco do farol


auxiliar, através do parafuso de ajuste.

ajuste o foco do farol,


parafusos de ajuste.
6-18
SISTEMA
Módulo eletrônico de
Ligações adicionais controle (ECM)

Para cargas adicionais, utilize o chico- Conectores do Módulo


te com conector auxiliar, localizado na Eletrônico de Controle (ECM)
última travessa do chassi.
Esse conector permite ligações adicio- O ECM está localizado no lado ...o ... ".-
do do bloco do motor. É um comnuja-
nais, considerando as cargas máximas,
dor de grande capacidade que
de acordo com a tabela abaixo:
todo o funcionamento do motor.
Carga estão conectados, através de conecjo-
Descrição
(Amperes) res especiais, três chicotes:
Luz de ré 3 Modelos 26-280/31-280
Lanterna lado direito 3
A - Motor (sensores e atuadores);
Lanterna lado esquerdo 3
B - Motor (bicos injetores);
Pisca-pisca lado direito 3
C - Veículo (alimentação ECM,
Pisca-pisca lado
3 ruptores, CAN, etc.).
esquerdo
Freio 3

-19
• CONFIE ESSE TIPO DE TRA-
BALHO A UM CONCESSIO-
NÁRIO MAN LATIN AMERICA
OU, EM CASO DE EMERGÊN-
CIA, SOMENTE A UMA PES-
SOA COM EXPERIÊNCIA.
Outros cuidados
• Ao lavar o veículo, não aplique
jatos de água sob pressão sobre
os módulos eletrônicos, sensores,
conectores e alternador;
• Evite mexer nos conectores
do painel de instrumentos; elétricos sem necessidade. Não
(bicos injetores e sensores); permita que se faça medições nos
B-
conectores, utilizando materiais
C- (entrada de alimentação de improvisados como pedaços de
arame, pontas de prova de multí-
metro, etc. Caso contrário, poderá
acarretar falhas por mau contato
garantir a estanqueidade e dos terminais;
funcionamento dos conta-
elétricos, é fundamental que • Não permita que se faça emendas
nos chicotes elétricos conectados
conectores estejam perfeita-
ao módulo eletrônico;
conectados.
conectores são facilmente • Não desconecte a bateria com o
motor em funcionamento. Caso
retirando-se os
de fixação tipo allen contrário, irá causar sérios danos
ao sistema eletrônico (ECM), o
mm. que acarreta perda da garantia;
não danificar os conectores, Não inverta a polaridade da bateria;
os parafusos, aplicando o
de 2,8 Nm. Não utilize um carregador de bate-
TENHA ALGUMA DI- ria para auxiliar a partida.
.........,.~J ..... INSPECIONE O • Utilize somente bateria auxiliar
E O ALOJAMEN- carregada e ligada em paralelo para
DO ECM E TENTE RECO- auxiliar a partida (veja instruções
no capítulo "Faça Você Mesmo");
• Não faça ligação direta no motor
de partida para acionar o motor
diesel;

6-20
SISTEMA ELÉTRIC

I
Não acione o motor por quaisquer
meios com a bateria desconectada.
O sistema de gerenciamento ele-
trônico não estará funcionando e
o motor irá trabalhar sem controle,
com riscos de danos;
• Antes de desconectar ou conectar
o módulo eletrônico, sempre colo-
que a chave de partida na posição
DESLIGADO;
• Para o perfeito funcionamento do
veículo, é necessário que todos
os módulos/sensores estejam
conectados corretamante. Caso
contrário, poderão ocorrer falhas
que causarão a despotencialização
do motor ou ainda o não funciona-
mento do motor;
Remova o módulo eletrônico do
veículo, caso o veículo tenha de ser
submetido a estufas, com tempera-
turas superiores a 80°C.
Ao executar solda elétrica no veículo
• Antes de efetuar solda elétrica em
qualquer parte do veículo, des-
conecte os cabos da bateria e os
conectores do módulo eletrônico
(ECM) e ligue o cabo massa do
aparelho de solda diretamente no
componente a ser soldado;
Não efetue solda elétrica próximo
a sensores, atuadores, módulo ele-
trônico e chicotes elétricos. Remo-
va cada um desses componentes
antes de efetuar a solda.

6-
IDEN IFICACÃO
,
D VEíCULO
u ....
JU~J.v do chassi está gravado em
nos veículos de cabine leito

• nos vidros (cabine

nos vidros (cabine

Gravaçãono vidro da porta, lado esquer-


do.

Gravação no vidro traseiro (cabine


estendida).

to.

7-02
IDENTIFICAÇÃO DO
Plaqueta de identificação d
veículo


I~
Etiqueta sob o assoalho frontal do ban- Os caminhões Volkswagen
co do motorista. uma placa de identificação fixada
batente da porta do motorista.

Etiqueta sob o assoalho frontal do ban-


co do motorista.

Etiqueta no compartimento do motor.


IDENrlFICAÇÃO DO VEIcULO

Peso legal e peso técnico


Peso legal - É o peso máximo permi-
tido por lei que o veículo pode trans-
... -
.... ...~ ... - mitir ao pavimento, ou o peso técnico
quando o peso máximo permitido por
an--.-..... ... lei (que o veículo pode transmitir ao
pavimento) for superior ao peso máxi-
mo para o qual o veículo foi projetado.
182377-011 Peso técnico - É o peso máximo para o
qual o veículo foi projetado.
Na placa constam as seguintes infor-
Para trafegar com segurança e sem
maçõe s:
riscos de multas, mantenha os valores
• N ümero de identificação do veícu-
de peso bruto total ou peso bruto total
lo (VIN);
com 3° eixo ou peso bruto total combi-
·• D stância entre-eixos;
C digo do motor;
nado ou capacidade máxima de tração,
conforme for o caso do seu caminhão,
• Rt lação de redução do diferencial; dentro dos limites de Peso legal indica-
·• C< digo do modelo;
C< digo da cor externa;
dos na plaqueta.

·• C< digo do tipo da transmissão;


ln linação inicial do facho do farol
de luz baixa'";
·• Pe so bruto total (legal/técnico);
Pe so bruto total combinado (legal);
· Pe so bruto total com 3° eixo (legal!
téc nico);
· Pe so bruto total com 4° eixo (legal!
téc nico);
· Ca pacidade máxima de tração
(le gal);
· N° SVE (somente para veículos de
co istrução especial);
• Me s e ano de produção.

O va pr de ajuste do farol, indicado na pla-


<I)

queta, é sempre abaixo da linha do horizonte.


7-04
IDENTIFICAÇÃO DO VElcUL

Plaqueta do ano de f

Uma plaqueta, localizada na coluna


frontal da cabina, lado do passageiro,
indica o ano em que o veículo foi fabri-
cado. Essa etiqueta se destrói ao tentar
removê-la.

7- 5
IDE", 7FICAÇÃO DO VEIcULO

Núrr ero de identificação do veículo (VIN)

~~09DDD9DDD9DDDD9
Descr ção do modelo I
Dígitc de controle
Ano/r hodelo
Dígitc indicativo da fábrica onde foi montado
Número sequencial de série

]~ígitosde identificação do
ano/modelo
Digito Ano
B 2011
C 2012
D 2013
E 2014
F 2015
G 2016

7-06
Modelos 26-280/31-280
Gravação do número VIN no
chassi Número do motor
Além das identificações na cabine, o O número do motor está gravado
número VIN também está gravado na bloco do motor, lado esquerdo.
longarina direita, próximo ao suporte
do amortecedor sobre o eixo dianteiro.
Para visualizar a gravação, é necessá-
rio bascular a cabine.

O número do motor também


tra-se gravado no bloco do
próximo ao cárter.
de identificação do motor Modelos 31-330/31-390
em uma plaqueta, loca-
Número do motor
no cabeçote do motor.
Os dados de identificação do motor
estão gravados em uma plaqueta, lo-
calizada na tampa das engrenagens da
distribuição.

O número do motor também encon-


tra-se gravado sobre a carcaça do arre-
fecedor de óleo lubrificante.

7-08
IDENTIFICAÇÃO DO

Modelos 26-280/31-280 Número do eixo dianteiro


Os dados de identificação do
dianteiro estão gravados em uma
queta, localizada no centro do eixo,
lado detrás da viga.

Modelos 31-330/31-390
Número da caixa de mudanças
Os dados de identificação da caixa
de mudanças estão gravados em uma
plaqueta, localizada no lado direito
inferior da caixa.

7-
do eixo traseiro

de identificação dos eixos


anterior e posterior estão gra-
"""'"'''1''
vados uma plaqueta, localizada na
da viga.

7-10
ESPECIFICACÕES
,
TÉCNICAS
ESPE ·IFICAÇÓES rtcNICAS
"'.
VW 26-280

Mot(r
Tipo Diesel, turbo e intercooler) MAN D08 36LF 13 EURO V
Cilinc lros / Cilindrada (cm") 6/6871
Diâm etro / Curso dos pistões (mm) 108/125
Relaç o de compressão 16,5:1
Potência máx. cv (k:W) @rpm I) 275(205) @ 2300
Torqu máx, kgfin (Nm) @rpml) 1050 @ 1100 - 1750
Sequêreia de injeção 1-5-3-6-2-4
Unida ~e injetora Commonrail
Comp essor de ar Wabco 238
I} Valo es conforme 'ensaioNBR ISO 1585

Emb. reagem
Tipo Monodisco a seco, rev.orgânico
Modeo Eaton
Diâme tro (mm) 395
Aeion unento "Pull type", hidráulico assistido a ar
Caixa de mudanças
Mode o ZF 16S1485
N° de marchas 16 à frente/2 à ré
Acion unento Alavanca no assoalho
Traçãc 6X4
1318,102:1/2315,387:1/3312,44:1/
4310,574:1/538,185:1/636,957:1/
735,392:1/834,583:1/933,95:1/
Relaçã o de transmissão
1033,357:1/1132,714:1/1232,307:1/
13" 1,786:1 I 143 1,518:1 I 1531,176:1 I
16" 1,00:1 IRl 14,636:1 /R2 12,440:1
Eixot raseiro
Model ) Meritor MT 46145
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Reduç o - simples 5,29: 1 e 4,88: 1 (opcional)
Eixod ~nteiro
Model Sifco 13K
Tipo Viga "I" em aço forjado

8-02
ESPECIFICAÇÕES rtcNICA ~

Suspensão
Eixo rígido, molas semielípticas de duplo estágio, amortecedores
Dianteira hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de
séríe

Traseira Metálica (feixes de molas): Eixos rígidos em Tandem Randon (tipo


Bogie), molas semi-elípticas invertidas, com ação progressiva
Direçio
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chassi
Escada, longarinas duplas, reforço
Tipo em "C", superficie plana, perfil "D"
constante, rebitado e parafusado
Material LNE28
Módulo seccionado (cm') 418
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 7,50''x20,0"/ 7,5''x 22,5"/ 8,25''x22,5"
Pneus llR22,5/ 10.00R20/
275 x 80R22.5 (opcional)
Freios
Freio de serviço Ar, "S" came
Tipo Tambor nas rodas traseiras e dianteira
Circuito Duplo, independente, reservatórios d
ar, secador de ar com filtro coalescen1~
Área efetiva de frenagem (cm-) 6514
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Freio motor no cabeçote - "MAN
exhaust valve brake"
Eletropneumático, tecla no painel
Acionamento e comando no acelerador / pedal
embreagem

803
ESPE~/FICAÇÕES rtcNICAS

Veículos sem Veículos com


Siste na elétrico
partida a frio partida a frio
Tensê o nominal 24V 24V
Bater a 2 x 12V - 135Ah 2 x 12V - 170Ah
Alten ador 28V - 80Ah 28V - 80Ah
Volul~esde abastecimento (litros)
Tanq e de combustível/material 275 - Plástico
Cárte (com filtro / sem filtro) 27,5/26
Caixa de mudanças 14
Difere ncial (anterior / posterior) 19/19
Direç o 2,0
Sisten a de arrefecimento 29
entre-eixos entre-eixos
Peso~~) 4800 mm 5940 mm
Cabine Cabine Cabine Cabine
Peso t m ordem de marcha sem carroceria
estendida leito estendida leito
- Eixo dianteiro 3989 4210 4031 4252
- Eixo traseiro 3787 3717 3835 3765
- Total 7776 7927 7866 8017
Capac dade técnica por eixo
- Eixo dianteiro 6100
- Eixo ~aseiro 20200
- Total admissível 26300
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 42000
Capacidade máxima de tração (CMT) 42000
Capacidade máxima de carga útil +
15224 15073 15134 14983
carroce ria
Obs.: Ospesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho (Cálculo teórico)
Relaçã p de redução do eixo traseiro 5,29:1 4,88:1 (opc)
Velocic ade máxima (kmJh) 87 93
Capacidade de subida em rampa em PBT (%) 45 41
Partida em rampa em PBT (%) 36 33

8-04
ESPECIFICAÇÓES TÉCNIC

VW 26-280 - Cabine estendida

Dbnens6es (mm)

(a) (a)

181939-011

(a) Dimensões com pneu 295/80R22.5

8- 5
ESPE lFICAÇ6ES rtcNICAS

6-280 - Cabine leito

(a) (a)

In(cio do equipamento

--1----- 4.80015.940
-----1--1.
~---L---_ 7.509,9.866 --------1 181940·011

(a) D· ensões com pneu 295/80R22.5

8-06
I

ESPECIFICAÇ()ES TÉCNICA fS

VW 31-230

Motor
Tipo (Diesel, turbo e intercooler) MAND08 36LF13 EURO V
Cilindros / Cilindrada (cm') 6/6871
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 108/125
Relação de compressão 16,5:1

Potência máx. cv (kW) @ rpm I) 275(205) @ 2300

Torque máx. kgfm (Nm) @rpm I) 1050 @ 1100 - 1750


Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Commonrail
Compressor de ar Wabco 238
IWalores conforme ensaio NBR ISO 1585
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, rev.orgânico
Modelo Eaton
Diâmetro (mm) 395
Acionamento Hidráulico, assistido a ar, "pull type"
Caixa de mudanças I

Modelo ZF 16S1485
N° de marchas 16 à frente/2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X4
la 18,102:1 /2a 15,387:1 /3a 12,44:1 /
4a 10,574:1 / s- 8,185:1/ e 6,957:1/
7a 5,392:1/ s- 4,583:1 / ~ 3,95:1/
Relação de transmissão
io- 3,357:1/ n- 2,714:1/ 12a 2,307:1
13a 1,786:1 / 14a 1,518:1 / 15a 1,176:1
16a 1,00:1 /RI14,636:1 /R2 12,440:
Eixo traseiro I

Modelo Merítor MT 50-168


Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução - simples 5,38:1 e 4,89: 1 (opcional)
Eixo dianteiro I
Modelo Sifco 13K
Tipo Viga "I" em aço forjado

8-07
ESPE ',-IFICAÇ6ES TÉCNICAS

Susp nsão
Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio, amortecedores
Dian eira hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de
séríe

Traseira Metálica (feixes de molas), Eixo rígido em Tandem Randon (tipo Bogie),
molas semielípticas invertidas, com ação progressiva

ZF 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chas i
Escada, longarinas duplas, reforço
Tipo em "C", superficie plana, perfi I "U"
constante, rebitado e parafusado
Mate aI LNE28
Módu o da secção (cm') 418
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8,25" x 22.5"
Pneus 295/80R 22.5 - 12R22,5 (opcional)
Freio
Freio ~e serviço Ar, "S" came
Tipo Tambor nas rodas traseiras e dianteiras
Circui o Duplo, independente, reservatório de ar,
secador de ar com filtro coalescente
Área 4 fetiva de frenagem (cm-) 6915
Freio ~e estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuaç o Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor no cabeçote - "MAN
Freio notor exhaust valve brake"
Eletropneumático, tecla no painel
Acion unento e comando no acelerador / pedal
embreagem

8-08
ESPECIFICAÇÓES TÉCNICA ~

Veículos sem Veículos com


Sistema elétrico
partida a frio partida a frio
Tensão nominal 24V 24V
Bateria 2 x 12V - 135Ah 2 x 12V - 170Ah
Alternador 28V - 80Ah 28V - 80Ah
Volumes de abastecimento ~tros)
Tanque de combustível/material 275 / Plástico
Cárter (com filtro / sem filtro) 27,5/26
Caixa de mudanças 14
Diferencial (anterior / posterior) 19/19
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento 29
entre-eixos entre-eixos
Peso (kg)
I 4800 mm S940mm
Cabine Cabine Cabine Cabin
Peso em ordem de marcha sem carroceria estendida leito estendida leito

- Eixo dianteiro 4035 4256 4077 4298


- Eixo traseiro 3841 3771 3889 3819
- Total 7876 8027 7966 8117
Capacidade técnica por eixo
- Eixo dianteiro 6500
- Eixo traseiro 24000
Peso bruto total admissível (PBT) 30500
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 42000
Capacidade máxima de tração (CMT) 42000
Capacidade máxima de carga útil + carroceria 14900 15124 14400 1503
Obs.: Os pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho (Cálculo teóri~o)
Relação de redução do eixo traseiro 5,38: 1 4,89:1
Velocidade máxima (km/h) 90 96
Capacidade de subida em rampa em PBT (%) 43 39
Partida em rampa em PBT (%) 35 32

8-p9
ESPE lFICAÇ6ES TtCNICAS

VW 31-280 - Cabine estendida

Dim ões(mm)

(a) (a)

181939-011

(a) D· ensões com pneu 295/80R22.5

8-10
ESPECIFICAÇ6ES TÉCNICA

VW 31-280 - Cabine Ileito

Dimensões (mm)

la) la)

Infcio do equipamento

1--+----- 4.800!5.940---~+1 '>RSIL."'~·-<


1-----'------- 7.509/9.866 ----'------1
181940-011

(a) Dimensões com pneu 295(80R22.5

11
ESPEr:/F/CAÇ6ES rtcN/CAS

VW 31-330

Mot(r
Tipo Diesel, turbo e intercooler) Cummins ISL 330 P7-1
Cilin lros / Cilindrada (cm') 6 em linha / 8900
Diâm etro / Curso dos pistões (mm) 114/145
Relaç ão de compressão 16,6:1
Potên cía máx. cv (kW) @ rpm I) 330(246) @ 2100
Torque máx. kgfin (Nm) @rpm I) 148(1450) @ 1000-1500
Sequê ncia de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidaideinjetora Commonrail
Com}:essor de ar Knorr LK39 (360 cm")
I) Vai res conforme ensaio NBR ISO 1585

Emb 'eagem
Tipo Monodisco a seco, rev.orgânico
Modeo Sachs
Diâm tro(mm) 430
Acion amento Hidráulico, assistido a ar, "pull type"
Cam de mudanças
Modeo ZF 16S 1585TD
N° de marchas 16 à frente (sincronizadas), 2 à ré
Acion amento Alavanca no assoalho
Traçã< 6X4
1316,41:1/2313,80:1/3311,28:1/43
9,49:1/537,76:1/636,53:1/735,43:1
Relaç~o de transmissão / 834,57:1/9" 3,59:1/1033,02:1/113
2,47:1/1232,08/1331,70:1/1431,43:11
1531,19:1/1631,00:1 Iré 15,361 12,92:1
Eixo~lraseiro
Model o Meritor MT 50-168
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Reduç lo - simples 4,56:1 ou4,10:l (opcional)
Eixo ( ianteiro
Modelo Sifco 13K
Tipo Viga "I" em aço forjado

8-12
ESPECIFICAÇ(JES TtCNICA ~

I
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas semielípticasde ação progressiva,amortecedores
hidráulicostelescópicosde dupla ação e barra estabilizadoranormal de série
Traseira Eixo rígido em Tandem Randon (tipo Bogie), molas principais
semielípticas com ação progressiva
Direção I

Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a20,6:1 (variável)
Chassi
Tipo Escada, longarinas duplas, retas de perfi
"U" constante, rebitado e parafusado
Material LNE28
Módulo da secção (cm') 431
Roda e pneus I

Aro das rodas (polegadas) 8,25" x 22.5"


Pneus 295/80R 22.5 (12R22,5 - opcional)
Freios I

Freio de serviço Ar, "S" came


Tipo Tambor nas rodas traseiras e dianteiras
Circuito Duplo, independente, reservatório triplo
de ar, secador de ar com filtro coalescent
Área efetiva de frenagem (cm-) 6915
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Freio motor Dual power brake - cabeçote do motor
Acionamento Dois interruptores no painel para 50% e
100% da força de frenagem
Com aquecimento Sem aqueciment
Sistema elétrico do a~ redutor do ar:tA reduto
A32 32
Tensão nominal 24V 24V
Bateria 2 x 12V - 170Ah 2 x 12V - 135Ah
Alternador 28V - 80Ah 28V - 80Ah
8 ~3
ESPE'PFICAÇÓES TÉCNICAS

Volu Ines de abastecimento (litros)


Tanq e de combustível/material 275 / Plástico
Cárte (com filtro / sem filtro) 33,8/31,5
Caixa de mudanças 13
Difer encial (anterior / posterior) 19/19
Direç ~o 2,0
ARL 1\.32 35
Sistei na de arrefecimento 31,5
entre-eixo entre-eixos
Peso kg) 4800 mm 5940 mm
Cabine Cabine Cabine Cabine
Peso m ordem de marcha sem carroceria Estendida Leito Estendida Leito
- Eixc dianteiro 4422 4643 4472 4693
- Eix( traseiro 4125 4055 4195 4125
- Tota 8547 8698 8667 8818
Capac idade técnica por eixo
- Eixc dianteiro 6500
- Eix( traseiro 12000/12000
Peso ruto total admissível (PBT) 30500
Peso ruto total homologado (PBT) 23000
Peso 1ruto total combinado (PBTC) 56000
Capac .dade máxima de tração (CMT) 63000
Capac .dade máxima de carga útil + 14464 14302 14464 14182
carro( ~ria
Obs.: ps pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desen ~penho(C'lculo teórico)
Relaç o de redução do eixo traseiro 4,56: 1 4,10: 1
Veloc ·~ade máxima (kmIh) 98 108
Capac ·~e de subida em rampa em PBT (%) 85 77
Partid em rampa em PBT (%) 84 76

8-14
ESPECIFICAÇÓES TÉCNICA

VW 31-330 - Cabine ~stendida

Dimensões (mm)

Ia) Ia)

181939-011

(a) Dimensões com pneu 295(80R22.5

815
ESPE "lFICAÇÓES TÉCNICAS

VW 1-330 - Cabine leito

(a) (a)

181940-011

(a) D' ensões com pneu 295/80R22.5

8-16
ESPECIFICAÇÓES rtcNICA ~

VW 31-390 I

,
I
Motor ,

Tipo (Diesel, turbo e intercooler) Cummins ISL 400 P7


Cilindros / Cilindrada (cm') 6/8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114/145
Relação de compressão 16,6:1
Potência Líq. máx. - cv(kW) @ rpm 1) 400 (294) @2100
Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm 1) 173 (1700) @ 1100 - 1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Unidade injetora Commonrail
Compressor de ar Knorr LK 39 (360 cm')
1) Valoresconforme ensaio NBR ISO 1585

Embreagem I
Tipo Monodisco a seco, rev.orgânico
Modelo Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Pull type, hidráulico assistido a ar
Caixa de mudanças
Modelo ZF 16S 1685 TO
N° de marchas 16 à frente (sincronizadas), 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X4
P 16,41:1 /2" 13,80:113" 11,28:1 /4
9,49:1/5" 7,76:1/6" 6,53:1/7" 5,43:
Relação de transmissão / 8"4,57: 1 /9" 3,59: 1 / 10"3,02:1 / 11
2,47:1/12" 2,08 /13" 1,70:1 / 14" 1,43:
/15" 1,19:1 / 16" 1,00:1 / ré 15,36/
12,92:1
Eixo traseiro motriz ,

Modelo Meritor MT 50 168


Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução - simples 4,56:1 e 4,10:1 (opcional)
Eixo dianteiro I
I

Modelo Sifco 13 K
Tipo Viga "I" em aço forjado

817
ESPE r-IFICAÇtJES TÉCNICAS

Susp nslo
Eixo rígido, molas semielípticas de ação progressiva, amortecedores
Dian eira hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de
série
Metálica (feixes de molas), eixo rigido em Tanden-Randon (tipo Bogie),
Trass ira molas semielipticas de ação progressiva
Dire~io
Modelo ZF 8097
Hidráulica integral com esferas
Tipo recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chas: i
Escada, longarinas duplas, reforço
Tipo em "C", superfície plana, perfíl "U"
constante, rebitado e parafusado
Mate ial LNE28
Módt o da secção (cm') 431
Roda e pneus
Aro d~s rodas (polegadas) 8,25" x 22.5"
Pneus 295/80R22,5 / 12R22,5
Freio
Freio ~e serviço Ar, "S" came
Tipo Tambor nas rodas traseiras e dianteiras
Duplo, independente, reservatórios
Circui o de ar, secador de ar com filtro
coalescente
Área efetiva de frenagem (cm') 6915
Freio e estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuaç o Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Dual Power Brake (DPB) - cabeçote do
Freio notor motor e turbocompressor
Dois interruptores no painel para 50% e
Acion iunento 100% da força de frenagem.

8-18
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA S

I
Sistema elétrico Cabine estendida
Tensão nominal 24V

Bateria 2 x 12V - 135Ah 2x(12V - 170Ah) cl


aquecimento de ARLA 32
Alternador 28V - 80Ah
Volumes de abastecimento qitros)
Tanque de combustível 1 material 275 1 Plástico
Cárter (com filtro 1 sem filtro) 33.8/31.5
Caixa de mudanças 13
Diferencial (anterior 1 posterior) 19,0/19,0
Direção 2,0
ARLA32 35
Sistema de arrefecimento 31,5
I
Peso (kg) entre eixo entre eixo
I 4800mm 5940mm

Peso em ordem de marcha Cabine Cabine Cabine Cabine


estendida leito estendida leito
- Eixo dianteiro 4261 4482 4321 454~
- Eixo traseiro 4615 4535 4675 460~
- Total 8876 9017 8996 914,
Capacidade técnica por eixo
- Eixo dianteiro 6500
- Eixo traseiro 24000
- Total admissível 30500
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 63000
Capacidade máxima de tração (CMT) 63000
Capacidade de carga útil + carroceria 14464 13983 14464 1385
Obs.: Os pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho (Cálculo teóri~o)
Relação de redução do eixo traseiro 4,56: 1 4,10: 1
Velocidade máxima (km/h) 98 108
Capacidade de subida em rampa em PBT(%) 99 89
Partida em rampa em PBT (%) 81 73
819
ESPE 1FICAÇÓES TÉCNICAS

VW 1-390 - Cabine estendida

sões (mm)

(a) (a)

Infcio do equipamento

181939-011

(a) D' ensões com pneu 295/80R225

8-20
ESPECIFICAÇ6ES TÉCNIC

VW 31-390 - Cabine leito

D~eDSões (mm)

Ia) la)

(a) Dimensões com pneu 295/80R22.5

8 21
ESPE:1 1FICAÇ6ES TÉCNICAS

ARL ~ 32

Dad(] ~ Gerais
Com osição química Ureia em água
Núme ro CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service)
Fórm ula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N20
Carbamida, carbonildiamida, diamida de ácido
Sinôn imos mais comuns (ureia)
carbônico
Cons ~o (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel
Prop iedades Físicas
Solub lidade em água Ilimitada
Aspec to Transparente e incolor
Cheiro Sem cheiro ou com um leve cheiro amoniaco
Ponto de cristalização - 11,5° C aprox.
Visco idade (a 25°C) 1,4 mPa s aprox.
Cond tividade térmica (a 25°C) 0,570 W1mK aprox.
Calor specífico (a 25°C) 3,40 kJ/kg K aprox.
Tensã ) superficial Min.65mN/m
Espec ificações
Ureia 31,8 - 33,2 % por peso
Alcali nidade com NH3 Máximo 0,2% por peso
Biure o Máximo 0,3% por peso
Insolú veis Máximo 20 mg/kg
Aldeíc o Máximo 5 mg/kg
Fosfat o (P04-3) Máximo 0,5 mg/kg
Alum nio Máximo 0,5 mg/kg
Cálcio Máximo 0,5 mg/kg
Ferro Máximo 0,5 mg/kg
Cobre Máximo 0,2 mg/kg
Zinco Máximo 0,2 mg/kg
Crômío Máximo 0,2 mg/kg
Níque Máximo 0,2 mg/kg
Magne sio Máximo 0,5 mg/kg
Sódio Máximo 0,5 mg/kg

8-22
ESPECIFICAÇÓES TÉCNICA S

Especificações I
Potássio Máximo 0,5 mglkg
Densidade a 20°C 1087.0 - 1093.0 kg/m'
Índice de refração a 20°C 1,3814 - 1,3843 (-)
I !

i i

íNDICE
A FABÉTICO
Abe ra da grade 4-03 Apresentação - tacógrafo
Abe ra da grade frontal 1-68 eletrônico semanal 2-12
Abrir gaveta 2-04/2-14 Aquecimento* e ventilação 1-41
Acen edor de cigarros - 12 volts 1-38 Ar-condicionado 1-46
Acess à cabine 1-02 ARLA 32 8-22
Árvore de transmissão 4-28
Acess aos itens de inspeção Ativação da UM (lâmpada
diária 4-05 indicadora de mau
Acion ento da embreagem e funcionamento) 1-80
engat das marchas 3-02 A utilização do controle de
Aditi para o líquido de rotação 1-24
arrefe imento 4-12 Aviso de falha no veículo 1-30
Adve ências 5-09 Aviso de manutenção 1-29
Agent redutor ARLA 32 1-74
Ajust da hora 2-07/2-18 B
Ajust do relógio de horas 1-14 Banco central* 1-54
Ajuste do relógio digital.; 2-06/2-18 Banco com suspensão a ar* 1-52
Ajuste dos faróis 6-17 Banco do motorista com mola a
Ajuste dos faróis (em caso de gás 1-51
substi ição) 6-18 Bancos 1-51
Ajuste dos minutos 2-06/2-18 Basculamento da cabine 1-68/1-71
Alarm sonoro 1-07 Basculamento da cabine - bomba
de basculamento com chave 1-71
indica or de direção, luz alta, Basculamento da cabine - bomba
acion ento do limpador de hidráulica sem chave 1-70
para-b isa e set do piloto Baterias 5-06
autom tico 1-36 Bebidas alcoólicas 1-92
Alime tação correta 1-91 Bloqueando o diferencial 1-32
Altera ão de data e hora 1-26 Bloqueio entre diferenciais 1-32
Amaci ento do motor 1-67 Bocal de abastecimento de óleo ..4-08
Antes e dar partida no motor 1-65 Botão do console central* 1-41
Aparê cia do veículo 5-04 Botão seletor frontal - Mudança
Apoio ara cabeça 1-53 de H 3-04
Apres tação - tacógrafo Botão seletor lateral - Marchas
eletrôn co diário 2-02 altas e marchas baixas 3-04

9-02
{NO/CE ALFAStT/

c Cuidados com o
turbocompressor 1-6
Cabide / Para-sol 1-56
Caixa de mudanças 16 marchas ..3-02
Cama 1-54
o
Cama rebatível (cabine Desaplicação mecânica do freio
estendida)* 1-55 de estacionamento 1-6
Chaves 1-49 Desaplicação mecânica do freio
Cintos de segurança 1-02 de estacionamento 5-1
Cinzeiro 1-37 Desativação da UM (lâmpada
Cinzeiro e acendedor de cigarros 1-37 indicadora de mau
Coluna da direção ajustável 1-64 funcionamento) 1-
Combustível 4-16 Desbloqueando o diferenciaL 1-
Computador de bordo 1-25 Descarte de pneus 5-1
Condições de Descrição do disco diagrama 2-
funcionamento (OBD) ........1-79/1-82 Descrição do pacote de
Condições de neblina e diagramas 2-
cerração 1-97 Desembaçamento do para-brisa
Condições do motorista 1-90 e dos vidros 1-
Condições tisicas e alimentares .. 1-91 Diagnóstico de falha 1-
Condições gerais 1-87 Diferencial. 4-
Condução econômica 1-87 Difusores de ar 1-
Condução em declives Direção do fluxo de ar 1- 3
acentuados 1-95 Direção hidráulica .4- 1
Condução segura 1-89 Distribuição de carga 1-
Conectores do Módulo Distribuição do ar 1-
Eletrônico de Controle (ECM) ....6-19 Drenagem do filtro separador de
Conservação de veículos inativos água 4- 7
e cuidados com o combustível ....5-02 Drenagem do filtro separador de
Conservação dos isoladores água 4- 1
acústicos 5-05
Console de teto (cabine E
estendida) 1-57 Eixo dianteiro 4- 8
Console de teto (cabine leito) 1-57 Engate da ré 3- 6
Controle de rotação do motor* .. 1-23 Engate das marchas 3- 5
Correia do motor 4-29 Entrada de dados na região
Cuidados com os pneus 1-98 central do disco diagrama 2-
9 3
INDJ 'E ALFABÉTICO

Entra a de dados na região Fusíveis de proteção 6-08


centr do pacote de diagramas 2-22 Fusíveis e relés 6-02
Equip entos obrigatórios 1-58
Espec ficação de óleo 4-07 G
Espel o adicional * 1-61 Grade frontal 1-68/4-03
Espel os retrovisores 1-59 Gravação do número VIN no
Estafa 1-93 chassi 7-07
Extint r de incêndio e pino de Gravações do número do chassi.. 7-02
engat 1-58
H
F
Hábitos de condução 1-88
Fadig e sono 1-90 Hodômetro 1-16
Farol 6-13
Farol lto auxiliar 6-18
aixo/alto 6-17/6-18
ento da grade 4-04 Identificação dos agregados 7-07
Iluminação interna da cabine 1-40
a gaveta 2-04/2-14
Iluminação interna da cabine e
oalescente 4-33
cama leito 6-16
om elemento de
Indicação intermitente do relógio
ça 4-27
diigita
. I 2-07
e ar 4-25
Indicação padrão 2-05/2-16
Filtros de ar do sistema de
Indicador da pressão de óleo do
ventil ão da cabine 5-21
motor 1-16
Filtros de combustível originais
Indicador de manutenção do
e gara tia do motor 4-16
filtro 4-25
Filtro eparador de óleo da
Indicador de perda de pressão
unidad dosadora 1-76
no sistema 1-14
Fluido da embreagem .4-14
Indicador de temperatura 1-17
Freio e estacionamento 1-61
Indicador do nível de agente
Freio o reboque ou redutor ARLA 32 1-77
semirr boque (manetim) 1-63
Indicador do nível de
Freio otor (26-280/31-280) 1-33 combustível 1-18
Freio otor (31-330/31-390) 1-34 Inserir o disco diagrama 2-05
Funcio amento com agente Inserir o pacote diagramas 2-15
reduto ARLA32 1-74 Instalação rodas/rodas
Funçõ s das luzes de aviso 1-09 sobressalentes 5-19/5-20
9-04
INO/CE ALFABÉT/

Instalação das baterias ' 5-07 Luz de aviso de presença de


Instalação do rádio 1-38 água no combustível ...........4-17/4-2
Instruções gerais 1-48 Luz de aviso de saturação
Instrumentos 1-13 do filtro de combustível 4-1
Interruptor das luzes 1-31 Luz de aviso de saturação do
Interruptor das luzes de filtro de combustível 4-2
emergência 1-31 Luzes de aviso do visor 1-1
Interruptor de partida 1-65 Luzes de aviso e alarme sonoro .. 1-
Interruptores 1-31 Luzes de aviso no painel de
Intervalo de troca de óleo do motor e instrumentos 1-
garantia do motor .4-07 Luz indicadora de direção
Introdução 4-02 lateral 6-1

L M
Lanterna do farol.. 6-14 Manutenção 1-
Lanterna traseira 6-16 Mecanismo de acionamento
Ligações adicionais 6-19 elétrico do vidro da porta* .......... 1-
Ligar/desligar o Mecanismo manual de
ar-condicionado 1-46 acionamento do vidro da porta.... 1-
Limites de Emissões de Medidor de pressão do ar
NOx 1-7911-82 (manômetro) I- 3
Limpador e lavador do Mensagens de erro 2- 8
para-brisa 1-36 Mensagens de erro 2- 9
Limpeza da tela de proteção do Módulo eletrônico de controle
radiador 5-23 (ECM) 6- 9
Líquido de arrefecimento 4-11
Lubrificação 4-28 N
Lubrificação da coluna de Nível de fluido da direção
direção 4-32 hidráulica 4- 1
Lubrificação do pino mestre .4-28 Nível de óleo 4- 9
Lubrificação dos reguladores do Nível de óleo do motor 4- 7
freio 4-36
Nível do fluido do reservatório 4- 4
Luz de advertência de baixa Nível do líquido 4- 1
pressão de ar no sistema de
Nível do óleo 3- 7
freios 1-14
Número da caixa de mudanças 7- 9
INOI E ALFABÉTICO

Núme o de identificação do Plaqueta de identificação do


veícul (VIN) 7-06 veículo 7-03
Núme o do eixo dianteiro 7-09 Plaqueta do ano de fabricação 7-05
Núme o do eixo traseiro 7-10 Porta-copos 1-58
Núme o do motor 7-07/7-08 Porta-objetos 1-57
Porta-objetos sob o leito 1-55
o Portas do motorista e do
acompanhante 1-50
Óleo a caixa de mudanças 3-07
Portas e janelas 1-50
Óleo o motor 4-07
O mot nsta
. Posição correta no acesso à
1-90
cabine 1-02
Opera ão com mais de um
Posição do motorista 1-89
motor' sta 2-17
Preparação do veículo para o
Opera ão diária 1-65
retomo ao trabalho 5-04
Opera ão do motor durante o
Pressão dos pneus 1Rodízio..5-13/5-17
períod de amaciamento 1-67
Opera ão do tacógrafo 2-04/2-14
R
Outro fatores 1-93
Reboque do caminhão 5-12
p Recomendações básicas para
dirigir com segurança 1-94
do limpador de
Rede porta-objetos* 1-57
para-b isa 5-20
Refrigeração máxima 1-47
Para a licar o freio 1-62
Refrigeração normal.. 1-47
Para d saplicar o freio 1-62
Registro de falhas 2-11/2-22
Para anter o para-brisa e os
Registros na parte frontal do
vidros esembaçados 1-49
disco de diagramas 2-21
Para-s 1 l-56
Registros na parte frontal do
Partid com baterias auxiliares 5-07
disco diagrama 2-10
Partid do motor 1-65
Regulagem das lonas .4-35
Partid no motor com a cabine
Regulagem elétrica dos
bascul da 4-06
espelhos* 1-60
Partid normal do motor 1-66
Regulagem manual dos
remota 4-06
espelhos 1-59
remota do motor 1-73/4-06
Relés adicionais 6-03
al e peso técnico 7-04
Remoção - rodas sobressalentes.. 5-19
Piloto utomático 1-21/1-37
Remoção das baterias 5-06

9-06
{NO/CE ALFAStT/

Reostato da iluminação do Sistema de proteção da caixa


painel de instrumentos 1-31 para erros de engate 3-0
Reservatório de água do Sistema de tratamento de gases
limpador de para-brisa 4-15 do escapamento (Motor
Reservatório de ar comprimido 4-32 Cummins ISL) 1-7
Reservatórios de ar - drenagem 4-33 Situação normal 4-3
Resfriador de óleo da caixa de Substituição das palhetas 5- 1
mudanças 3-09 Substituição das rodas 5-1
Respiro da caixa de mudanças 3-08 Substituição do elemento do
Respiro do eixo 4-30 filtro 4-
Retomo da cabine 1-70/1-72 Substituição do elemento
Rodas sobressalentes 5-19 filtrante 4-1
Rodízio dos pneus 5-17 Substituição do filtro 4-
Substituição do fluido 4-1
5 Superaquecimento do motor 1-
Sangria do sistema de baixa
pressão de combustível 4-19 T
Sangria do sistema de Tabela de fusíveis - 26-280/
combustível 4-23 31-280 6-
Sensor do nível de água 4-12 Tabela de fusíveis - 31-330/
Sistema de alarme e proteção do 31-390 6- 9
motor 1-21 Tabela de pressão dos pneus 5- 4
Sistema de aquecimento do Tabela de relés - 26-280/
agente redutor ARLA 32 * 31-280 6- 6
(somente para motores Tabela de relés - 31-300/
Cummins) 1-76 31-390 6- 1
Sistema de Autodiagnose de Tacógrafo 2-02/2- 2
Bordo (OBD) (Motor Cummins Tacômetro (conta-giros) 1- 5
ISL) 1-79 Tanque do agente redutor ARLA
Sistema de Autodiagnose de 32 (Motor Cummins ISL) 1- 1
Bordo (OBD) (Motor MAN Tela de proteção do radiador* 5- 3
D0836) 1-82 Tempo máximo de permanência
Sistema de autoproteção do dos equipamentos ligados, sem
motor 1-21 afetar a partida do motor 1- 9
Sistema de combustível.. .4-16 Temporizador das luzes internas 1- 1
Sistema de freios 4-32

9 7
Tipo e disco diagrama v
aprop iado 2-09
Velocímetro 1-13
Tipo e pacote de diagramas
Ventilação pelo teto 1-45
aprop iado 2-20
Verificação da espessura das
Toma a elétrica 12V* 1-39
10nas 4-35
Trat ento anticorrosivo 5-06
Verificação da tensão da
ento de falhas (somente
correia 4-29
para otores Cummins) 1-78
Visor de funções ativas 1-28
Trava ento da bomba com a
Visor de informação da viagem .. 1-27
cabin basculada (remoção da
Visor de informação do veículo .. 1-28
chave 1-72
Visor de informações ao
Trave sia em locais alagados 1-97
motorista 1-19
Triân lo de segurança e
Visor do consumo de
ntas 1-58
combustível 1-27
e fusível. 6-03
Vista geral 2-03
e lâmpadas 6-13
Vista geral 2-13
e marchas 3-02
VW 26-280 8-02
e óleo 3-07/4-30
VW 26-280 - Cabine estendida 8-05
o filtro de óleo .4-09/4-10
VW 26-280 - Cabine leito 8-06
o filtro principal 4-18/4-24
VW 31-280 8-07
o filtro separador de
VW 31-280 - Cabine estendida 8-10
água 4-21
VW 31-280 - Cabine leito 8-11
Troca o líquido de
VW 31-330 8-12
arrefe imento 4-12
VW 31-330 - Cabine estendida 8-15
Troca o óleo do motor .4-08
VW 31-330 - Cabine leito 8-16
os filtros 5-22
VW 31-390 8-17
VW 31-390 - Cabine estendida 8-20
u VW 31-390 - Cabine leito 8-21
ão de drogas 1-92
Utiliz ão do freio de
estaci amento como freio de
emerg ncia 1-63
Utiliza ão dos freios 1-95

9-08
A MAN Latin America está constantemente aperfeiçoando seus produto.
São possíveis alterações quanto à forma, equipamentos e tecnologia do produ
fornecido. Por esta razão, não se pode inferir qualquer direito de reivindicação, co
base nos dados, ilustrações e descrições do presente manual.
Os textos, figuras e normas deste manual reportam-se a informações disponíveis a
data de sua publicação.

MAN Latin America


Indústria e Comércio de Veículos Ltda.
Serviços e Assistência Técnica
www.vwcaminhoeseonibus.com.br

Artigo N° 121 G5IO 66 - Edição 0112012

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