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CAPACITAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS NA ÁREA

TEATRAL - TURMA 01
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................02
2. JUSTIFICATIVA......................................................................................................02
3. OBJETIVO.................................................................................................................03
4. PÚBLICO ALVO......................................................................................................03
5. METODOLOGIA DO CURSO................................................................................03
6. PROCESSO SELETIVO..........................................................................................07
7. AVALIAÇÃO.............................................................................................................07
8. RECURSOS...............................................................................................................08
9. CRONOGRAMA.......................................................................................................09
10. EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA............... 10

ANEXOS
 Currículo dos profissionais....................................................................... 17

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CAPACITAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS NA ÁREA TEATRAL -
TURMA 01

1. APRESENTAÇÃO

A capacitação busca apresentar as características, evolução e possibilidades das três


profissões do universo das artes cênicas: direção, interpretação e produção. Ao final do curso
a turma se dividirá entre intérpretes, encenadores e produtores para a criação e execução de
um produto de artes cênicas: peça, cena, ópera, circo, performance, solo etc.

O Curso patrocinado pela Renova Energia e executado pela Fundação Anísio Teixeira
através da Casa Anísio Teixeira, tem caráter gratuito e será destinado a indivíduos com
experiência na área, oriundos dos grupos teatrais e produtores de Caetité e cidades
circunvizinhas.

2. JUSTIFICATIVA

Existe na região uma carência nas áreas de produção cultural, elaboração de projetos, e
no próprio fazer artístico sistematizado. A circulação de espetáculos ainda é mínima, bem
como a premiação de produções locais. Essa carência não é de maneira alguma reflexo de
pouca produção teatral ou da ausência de anseio de profissionalização dos artistas. Faltam
recursos técnicos para a execução profissional das produções regionais.

Propostas que visam enriquecer tais iniciativas, além de incrementar a produção local,
possibilitam a multiplicação e democratização do conhecimento e da prática teatral,
contribuindo assim para sua evolução, para a formação de plateias e movimentação do
mercado cultural. Ações que possibilitam a criação de redes de conhecimento devem ser
incentivadas e facilitadas para atender a uma demanda da localidade, ávida por consumir
produtos acabados, com qualidade técnica e criativos que por fim falam de sua própria
história, de sua própria realidade, modificando-a pelo simples fato de ser arte.

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3. OBJETIVO

Capacitar artistas de Caetité e de cidades do entorno para a realização de produtos


artístico-teatrais.

4. PÚBLICO ALVO

Artistas e produtores, com idade superior a 16 anos, iniciados na área das artes
cênicas. A turma será composta de 30 participantes oriundos de Caetité e cidades
circunvizinhas.

5. METODOLOGIA DO CURSO

O curso terá duração de sete meses e carga horária de 200 h/aulas ministradas por
bacharéis e/ou licenciados em artes cênicas, direção teatral e arte educação. Será
desenvolvido em duas etapas: Teórica e a de Produção e Ensaios.

A etapa Teórica está subdivida em 06 Módulos:

 Módulo I – Dramaturgia: Tem duração de 20 h/aulas e aborda os aspectos históricos


e modelos práticos da dramaturgia bem como seus estilos, gêneros, autores e a produção de
texto coletivo.

 Módulo II - Produção e Projetos: Tem uma carga horária de 20h/aulas e se


propõe analisar os itens para elaboração de um projeto cultural e as
especificidades dos principais editais e Leis de Incentivo. Serão apresentadas as
etapas do trabalho de produção de uma peça teatral.

 Módulo III – Interpretação: Tem 30 h/aulas de duração e apresenta em sua


ementa as principais ferramentas do trabalho de criação do ator. As atividades
serão focalizadas para o trabalho teatral de rua e espaços alternativos, não se
esquecendo, entretanto, do teatro de palco.

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 Módulo IV - Roda de Leitura Terá 10h/aulas, quando acontecerão as
escolhas e análises de textos teatrais e sessões de leitura dramática. A turma será
subdividida e orientada para a definição de possíveis unidades de textos para
serem utilizados na segunda etapa do módulo de Direção Teatral ( descrito acima).
O módulo seguinte trará subsídio às produções propostas pelos participantes.

 Módulo V - Direção Teatral: Está dividido em dois momentos. O primeiro


terá uma carga horária de 30h/aula e apresenta os principais aspectos de uma
encenação, abordando desde a estética e história teatral até a prática de direção e
criação de cenas a partir de improvisações pelos alunos/atores.

No segundo momento*¹, com carga horária de 20h, está programado para


acontecer após o módulo VI quando os participantes terão a oportunidade de
colocar em prática os conhecimentos acerca da direção/encenação. Eles já
contarão com textos estudados e escolhidos no módulo, Roda de Leitura e os
conhecimentos adquiridos no módulo, Acessórios Cênicos. Serão criados três
espetáculos curtos para circulação na região e apresentação no II FESTCASA.

 Módulo VI - Acessórios Cênicos: Terá 60 h/aulas e trata de um conjunto de


ferramentas indispensáveis para uma encenação. O módulo proporcionará
vivências para caracterização final dos produtos que estarão em cena.

o Iluminação: (15 horas aulas) trará os principais aspectos da


iluminação e serão desenvolvidos exercícios que visem a montagem de
projetos de iluminação para espetáculos.

o Música para cena- (15h/aulas) apresentará técnicas de


sonoplastia enfatizando a importância da música para as produções e
permitirá ainda a composição de músicas para as cenas artísticas.

o Indumentária e Maquiagem – (30 h/aulas subdivididas em


15h) propõe atividades de criação de figurinos a partir da cena, roteiro,
do texto e da personagem. Tratará ainda aspectos da maquiagem visando
a caracterização e individualização das personagens.

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A etapa de Produção e Ensaios está subdivida em 03 momentos:

o Produção - (10h/aulas) a turma será subdividida e cada grupo terá a


oportunidade de trafegar nas principais áreas de trabalho de uma produção teatral,
propor projeto de circulação, captação de recursos para montagem, divulgação,
ensaios, etc.

o Direção Teatral II - quando o professor retornará*¹ e fará os


reajustes/retoques necessários às cenas produzidas (no momento anterior) e
apresentadas por cada grupo.

o Ensaios abertos e Circulação - são os ensaios destinados ao público local e a


circulação destas produções como meio de divulgar as atividades realizadas,
apresentando-as pelas cidades circunvizinhas e também no II FESTCASA.

MÓDULO/MOMENTOS CH

Dramaturgia 20h/a
Produção/Projeto 20h/a
Interpretação 30h/a
Direção Teatral – Momento I 30h/a
Roda de Leitura 10h/a
Acessórios Cênicos
 Iluminação; 15h/a
 Música para a cena; 15h/a
 Indumentária e Maquiagem 30h/a
Produção e Ensaios:
 Produção - prática 10h/a
 Direção Teatral– Momento II; 20h/a
 Ensaios abertos/Circulação;
 II FESTCASA;
CARGA HORÁRIA TOTAL 200h/a

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Quadro de Circulação de Espetáculo

CIDADE DATA
Nº ESPETÁCULOS
(sugerida)

01 Caetité A definir

02 Igaporã A definir

03 Ibiassucê A definir

04 Caculé A definir

05 Guanambi A definir

6 - PROCESSO SELETIVO

O processo seletivo obedecerá as seguintes etapas:

1. Inscrição - A inscrição poderá ser presencial na Casa Anísio Teixeira ou online.


No formulário o candidato preencherá seus dados pessoais e apresentará um
breve currículo descrevendo sua experiência em teatro.

2. Entrevista - A coordenação do projeto fará uma entrevista com o candidato com


vistas a identificar sua experiência profissional, sua participação em grupos
artísticos (amadores, profissionais de escola, de igreja etc.) e de seu interesse nas
atividades.

3. Divulgação dos Resultados: 15 dias após a entrevista (por e-mail ou telefone).

4. Documentos exigidos – Após a seleção o candidato selecionado deverá entregar


cópia dos seguintes documentos: RG, CPF, comprovante de residência e uma foto
3x4.

7- AVALIAÇÃO

O projeto será avaliado durante o desenvolvimento de cada módulo, etapa ou


momento, buscando:

o Avaliar o desempenho dos alunos nas atividades desenvolvidas;


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o Levantar frequência do aluno;

o Avaliar infraestrutura disponível;

o Avaliar metodologia aplicada em cada etapa;

o Avaliar a qualidade técnica das produções apresentadas pelo aluno;

o Identificar o cumprimento dos objetivos propostos.

A avaliação se dará de forma processual, buscando inclusive desenvolver a autocrítica


dos alunos e profissionais envolvidos.

8- RECURSOS

Dramaturgia:
Projetor, computador com acesso á internet, tela, som com microfone, papel e caneta para os alunos.

Produção/Projeto:

Projetor, computador com acesso à internet, Papel e caneta.

Interpretação:

Tecidos, bastões, máscaras neutras, cadeiras.

Direção Teatral:

Projetor, computador com acesso à internet, papel e lápis para cada aluno.

Roda de Leitura

Fotocópia para textos.

Iluminação:

Projetor, tela, computador com acesso à internet.

Música para a cena:

Computador com acesso á internet, sonorização e tocador de CD e DVD; papel e caneta para
cada aluno; instrumentos musicais para quem souber tocar nesse caso, cada um levar o seu.

Indumentária e Maquiagem:

Kit completo de maquiagem; papel e lápis para desenhar; retalhos de tecidos para confecção de
bonecas de pano com as amostras dos figurinos.

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9- CRONOGRAMA

MÓDULO/MOMENTO MINISTRANTE PERÍODO

Inscrição Internet/Presencial 11 a 18 de julho

Seleção Presencial 19 de julho

Resultado Seleção E-mail, blog e redes sociais. 19 e 20 de julho

Dramaturgia Uarlen Becker 21 a 25 de julho

Produção/Projeto Ana Paula Carneiro 27 a 29 de julho

Interpretação Irema Santos 01 a 05 de agosto

Roda de Leitura/Dramaturgia
Uarlen Becker 15 a 19 de agosto
II

Direção I João Lima 28 de agosto a 02 de setembro

Música para a cena Rodrigo Sestrem Costa 11 a 14 de setembro

Iluminação Uarlen Becker 21 a 23 setembro

Indumentária e Maquiagem Liz Novais 25 a 30 de setembro

Produção/Ensaios Monitores do Projeto 01 a 15 de outubro

Direção Teatral II João Lima 17 a 20 de outubro

Ensaios abertos e Circulação Monitores do Projeto (a combinar)

Apresentações no II
Cursistas 15, 16 e 17 de novembro
FESTCASA

Os itens sem ministrante ficarão a cargo dos próprios alunos/atores e diretores.

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10- EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DISCIPLINA – Dramaturgia CARGA HORÁRIA - 20h/a

PROFESSOR - Uarlen Becker


Ementa A partir de modelos práticos, a oficina abordará aspectos históricos da
evolução da dramaturgia, seus estilos, gênero e autores, objetivando a
construção de um texto coletivo.
Conteúdo o História e evolução da dramaturgia/Poética, gêneros e estilos;
o Análise de textos;
o Criação de textos;
o Estilos: musical, protesto;
o Método Curinga;
o Criação de textos;
o Análise do Modelo Actancial.

Bibliografia ROUBINE, Jean-Nacques. Linguagem da encenação teatral. Rio de


Janeiro: Perspectiva, 2008.

SÓFOCLES. Édipo rei. São Paulo: Perspectiva. 1992.

SHAKESPEARE, Willian. Hamlet. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980.

RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2010.

TCHEKOV, Anton. O jardim das cerejeiras. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2002.

EURÍPEDES. Medeia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

DISCIPLINA – Produção e Projetos CARGA HORÁRIA – 20h/a

PROFESSOR - Ana Paula Carneiro


Ementa O curso abordará as principais etapas do trabalho de produção de uma
peça, além da análise dos itens de um projeto básico. Abordará também
as principais características dos editais e Leis de Incentivo.

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Conteúdo o Quem é o produtor cultural? Do projeto à prática;
o Itens de um projeto, modelos/exemplos, cronograma/planilha
orçamentária, plano de execução, mercado, produtor X artistas;
o Leis de Incentivo, Lei Rouanet - Governo Federal (Lei nº 8.313 de
23 de dezembro de 1991), Fazcultura - Governo da Bahia (Lei
7015 de 09/12/1996);
o Editais;
o Captação;
o Produção independente;
o Produção em grupo;
o Etapas da uma produção;
o Prática: criação de um projeto e produção de cena ou performance.

Bibliografia MALAGODI, Maria Eugênia e CESNIK, Fábio de Sá. Projetos


Culturais - elaboração, aspectos legais, administração, busca de
patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2010.

A oficina terá como base também as aulas do MINC e da FUNCEB, além


dos apontamentos, projetos e experiências da ministrante.

DISCIPLINA – Interpretação CARGA HORÁRIA – 30h/a

PROFESSOR - Irema Santos


Ementa O curso abordará as principais ferramentas do trabalho de criação do
ator; as atividades serão focadas nas ferramentas para o trabalho teatral
na rua e em espaços alternativos.
Conteúdo o As origens do trabalho do ator;
o História e evolução: o ator no teatro grego e romano; o ator no
teatro oriental; no teatro brasileiro; cinema e TV;
o Fisicalidades;
o Trabalho vocal;
o Trabalho corporal;
o Expressividade vocal/corporal, emoção/técnica;
o Stanislavski e as ações físicas;
o Ator atuador/distanciamento;
o Suportes: dança/música/artes marciais/canto/circo/mímica;
o Ator criador: Performance, Solo, Teatro dança/Dança teatro;
o Estilos de interpretação: rua, palco, tragédia X comédia, Realismo,
cinema e vídeo;

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o Prática: criação de cenas/mostra.

Bibliografia GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan. 1989.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de janeiro:


Civilização Brasileira. 1999

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Rio de Janeiro: Martins


Fontes. 2006.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva.


2007

DISCIPLINA – Direção Teatral CARGA HORÁRIA – 20h/a

PROFESSOR – João Lima


Ementa O curso abordará os principais aspectos de uma encenação a partir de
cenas improvisadas pelos alunos/atores, serão criados três espetáculos
curtos que farão parte de uma mostra ao final do ano.
Conteúdo 1. Estética e história teatral, a evolução histórica do teatro;
 Teatro na Idade Média, Teatro Elisabetano/Classicismo
francês/Século de ouro/Coral espanhol, Romantismo e
Realismo, Vanguardas;
 Aspectos estilísticos e estéticos das encenações;
 Teatro/Circo/Dança/Ópera: o trabalho do diretor.
2. A evolução da iluminação teatral.
 Do teatro de sombra à revolução da energia elétrica.
3. A explosão do espaço cênico.
 O espaço da cena e suas funcionalidades: evolução e
adaptação;
 Rompendo com o palco italiano.
4. O que é encenar uma peça?
5. Encenador/diretor.
 Diferenças entre dirigir e encenar uma peça: os conceitos,
a obra de arte total, os precursores da encenação moderna;

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 Stanislavski, Artaud, Brecht, Grotowski, Peter Brook,
José Celso e Antunes Filho.
6. Iluminação
a. Conceito;
b. Pontos de partida;
c. Intensidade, movimento e cor;
d. Tipos de refletores e seus usos;
e. Plano de luz.
7. Cenografia
o Evolução;
o O espaço cênico/inserção das personagens;
o Pontos de partida;
o Matérias primas;
o Cenário, luz e figurino.
8. Maquiagem e indumentária
a. Estética e evolução;
b. A máscara do ator;
c. O figurino como expressão da personagem.
9. Etapas de uma encenação
10. Teatro brasileiro
a. Estética e evolução;
b. As encenações;
c. Os encenadores;
d. TBC/Arena/Oficina.
11. Prática.
12. Análise do texto dramático.
13. Prática: Criação/direção de cenas/Mostra.
Bibliografia BROOK, Peter. O teatro e seu espaço. São Paulo: Perspectiva. 1999.

____________. A porta aberta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1995.

GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan. 1989.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro:

12
Civilização Brasileira. 1999.

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Rio de Janeiro: Martins


Fontes. 2006.

ÜBERSFELD, Ane. Para ler o teatro. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2003.

DISCIPLINA – Roda de Leitura/Dramaturgia CARGA HORÁRIA – 10h/a

PROFESSOR - Uarlen Becker


Ementa O curso proporcionará a escolha de textos e sessões de leitura
dramática.

Conteúdo Leitura, interação, percepção do conflito e identificação das principais


personagens e motivações.

Bibliografia ÜBERSFELD, Ane. Para ler o teatro. Rio de Janeiro: Perspectiva,


2003.

DISCIPLINA – Iluminação CARGA HORÁRIA – 15h/a

PROFESSOR - Uarlen Becker


Ementa Abordagem dos principais aspectos da contribuição da iluminação para
o surgimento da arte do encenador e trabalhos práticos para a
montagem de um projeto de iluminação para um espetáculo.

Conteúdos o História e evolução da luz;


o Elementos visuais;
o A evolução da iluminação cênica e suas consequências nas
teatralidades;
o O uso prático dos efeitos da iluminação/Tipos de
refletores/Operação;
o Concepção da luz da cena/Plano de luz.

Bibliografia ROUBINE, Jean-Jacques. História da encenação teatral. Rio de


Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

MOLIÉRE, Jean-Baptiste Poquelin. O burguês fidalgo. Rio de Janeiro:


Perspectiva. 2000

SÓFOCLES. Édipo rei. São Paulo: Perspectiva. 1992.

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SHAKESPEARE, William. Hamlet. Rio de Janeiro: José Olympio,
1980.

RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2010.

TCHEKOV, Anton. O jardim das cerejeiras. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2002.

EURÍPEDES. Medeia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

BRECHT, Bertolt. A ópera dos três vinténs. Rio de Janeiro: Martins


Fontes, 1990.

DISCIPLINA – Música para cena CARGA HORÁRIA – 15 h/a

PROFESSOR – Rodrigo Sestrem


Ementa A oficina abordará a importância da música como elemento
fundamental para o evento teatral. Também proporcionará a criação de
músicas para as cenas.
Conteúdo A importância da música no teatro; Bertolt Brecht, Kurt Weill e as
Songs; Usos da música na cena; Criação de uma música para uma cena
ou personagem.

Bibliografia BRECHT, Bertolt. A ópera dos três vinténs. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 1990.

BROOK, Peter. O teatro e seu espaço. São Paulo: Perspectiva. 1999.

____________. A porta aberta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1995,

DISCIPLINA – Indumentária e maquiagem CARGA HORÁRIA – 30h/a

PROFESSOR – Liz Novais


Ementa As atividades transmitirão noções básicas para a criação de figurinos
para as personagens a partir da cena, do roteiro, do texto e da própria
personagem; também abordará aspectos da maquiagem teatral como
forma de caracterização e individualização da personagem.
Conteúdos o História e evolução da indumentária;
o Estética;
o Influências da Moda;
o O figurino como forma de identificação da personagem;
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o Noções de maquiagem para o palco e para a rua;
o Criação de indumentárias;
o Concepção de maquiagem.

Bibliografia ROUBINE, Jean-Jacques. História da encenação teatral. Rio de


janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

BROOK, Peter. O teatro e seu espaço. São Paulo: Perspectiva. 1999.

____________. A porta aberta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1995

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ANEXOS

CURRÍCULOS RESUMIDOS DOS PROFESSORES

UARLEN BECKER
Ator e diretor, (DRT 3093/BA). Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal
da Bahia. Trabalha como ator desde 1996, a partir de oficina da FUNCEB; naquele
mesmo ano estreou com a peça Auto do Boca do Inferno. Possui experiência em teatro
de palco e de rua, ministrou oficinas de interpretação, dramaturgia e clown; ensinou
teatro no projeto Mais Educação, do governo da Bahia; trabalhou em diversas
instituições como educador. Atua profissionalmente também como dramaturgo,
iluminador, educador, produtor cultural, fotógrafo, produtor de textos e elaborador de
projetos. Escreveu, atuou e dirigiu mais de dez peças, onde trabalhou também como
iluminador, maquiador e figurinista na maioria delas. Ganhou em 2008 o Prêmio
Braskem de melhor peça do ano pelo júri popular pela peça Gozo Frio. Possuo três
livros publicados com textos encenados e inéditos. Seus trabalhos recentes são:
Do plástico ao tudo – Oficina de criação de formas animadas. Salvador, Biblioteca
Pública do Estado, 2011; Workshop de Teatro - 2012 - Escola Municipal Dois de
Julho em Itinga/BA; Dramaturgia - 2011, Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado:
facilitador Gil Vicente Tavares. Dramaturgia - 2011 - Caetité/BA - Fundação Casa
Anísio Teixeira, Facilitador; Iniciação à dramaturgia – 2009/2010, Salvador: GRID.
Facilitador; Mamulengo e teatro – 2006/2010, Salvador: GRID. Facilitador; Iniciação
ao teatro – 2009, Salvador: Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães. Facilitador;
Oficina de Teatro – 2002, São Paulo: Universidade de Taubaté. Facilitador; Oficina
de Clown – 2002, São Paulo: Escola de artes Fego Camargo. Facilitador;
Sensibilização para o teatro – 2000, Camaçari: Fundação Cultural Ca & Ba. Diretor;
As três Marias (Diretor e iluminador, 2000), Balada do lado sem luz (Dramaturgo,
ator e diretor, 2001), Menina das luzes (dramaturgo, diretor e iluminador, 2003),
Rubem (roteirista e diretor, 2003, supervisão Fernando Guerreiro); Mister Holliday
(dramaturgo e ator, 2005), Luz! (Ator, 2007); Ópera dos três centavos (Ator, 2006), O
homem que só comia veado (ator, dramaturgo, 2006-2008), À maneira de Godard
(diretor, roteirista, figurinista e iluminador, 2008); D’As Criadas (diretor e iluminador,
2009), Os cinco fugitivos do juízo final (Ator, 2009), Outras Confissões da Bahia
(Ator, 2010), A Serpente (ator e iluminador, 2010), Usina Conta Zumbi (ator e
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iluminador, 2011), Búzios: A conspiração dos alfaiates (ator e assistente de produção,
2011), E se meus pais soubessem? (diretor e iluminador, 2012), A paixão de Cristo
(assistente de produção e fotógrafo, direção Paulo Dourado); e A fundação da cidade
do Salvador (ator, 2012).
PRÊMIOS:
BRASKEM de teatro - Melhor peça do ano pelo júri popular - 2008;
Melhor Direção por Balada do lado sem luz- Festival Pluricultural Camaçari -
2000;
Melhor Direção por Menina das Luzes - Festival internacional de monólogos da
Bahia - 2001;
Melhor Espetáculo solo por Menina das Luzes - Festival de Monólogos da Bahia -
2003;
Melhor figurino por Mister Holliday - Festival de Monólogos da Bahia - 2005.

LIZ NOVAIS
Atriz (DRT 3694), licenciada em Teatro pela Escola de Teatro da UFBA, cantora,
figurinista e produtora cultural.
Iniciou os trabalhos como atriz em 2006, CEFET-BA. Foi integrante do Grupo de
Teatro do Liceu, apresentando a peça e realizando ações educativas no projeto “Cuida
Bem de Mim”, espetáculo sob direção de Luiz Marfuz. Atuou em diversas mostras de
direção da Escola de Teatro da UFBA. Participou como atriz e pirofagista no
espetáculo itinerante Sertão: Veredas e em 2011 integrou o elenco da “Paixão de
Cristo”, com direção geral de Paulo Dourado. Entre 2008 e 2010 atuou como Atriz,
Figurinista e Produtora Executiva da Nossos Trecos Trupe de Teatro, onde assinou o
Figurino, Maquiagem e a Direção Musical do espetáculo “Larissa e seus Amigos
Mágicos”(indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2010 de Melhor Espetáculo Infanto-
Juvenil). Integrou o elenco do espetáculo “Usina Conta Zumbi” de direção de Ana
Paula Carneiro, participando de temporadas em teatros e espaços em Salvador e no
Festival de Curitiba 2011 (FRINGE 2011). É membro fundador do Coletivo Moiro, que
atua como ateliê e pesquisa em figurino e maquiagem para a cena. Com o coletivo,
respondeu pelos figurinos de Sangue (2010) e Arbítrio (2011), ambos do Teatro BASE,

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com 03 indicações ao Prêmio Braskem 2012 (Melhor Espetáculo, Grupo Revelação e
Ator Revelação).

ANA PAULA CARNEIRO


Atriz (DRT 3086/BA), diretora, produtora cultural, dramaturga e arte-educadora.
Durante os dezesseis anos em que vem atuando na cena teatral baiana, já desempenhou
diferentes funções artísticas e administrativas como produtora cultural, coordenadora,
atriz e diretora. É diretora do GrupUsina de Teatro que atua em Salvador há dez anos e
Presidente do Grupo Usina de Arte e Cultura. Seus principais trabalhos como atriz são:
A grande peleja, atriz, 1996; As três Marias, dramaturga, atriz e diretora, 1997; Balada
do lado sem luz, atriz, 2000; Menina das luzes, atriz, 2003; O homem que casou com
um veado, atriz e produtora, 2002; O homem que só comia veado, atriz e produtora,
2006; Gozo frio, atriz, 2007; A ópera dos Três Vinténs, atriz, 2007; Três histórias pra
lembrar, atriz, 2008; Os Cinco Fugitivos do Juízo Final, atriz, 2009; As três Marias,
atriz, 2000; Mister Holliday, diretora, 2005; Cordel do Defesinha, diretora, produtora e
atriz, 2006; Outras confissões da Bahia, diretora e atriz, 2010; Usina Conta Zumbi,
diretora e dramaturga, 2011; 12 dias em Sodoma, diretora, 2011.
Como produtora cultural, O Encontro I e II, evento realizado no Parque Solar Boa
Vista no Engenho Velho de Brotas, durante os anos de 2005 e 2006 e que contou com a
participação de 08 grupos artísticos de diferentes comunidades de Salvador. Produziu
também todas as peças do GrupUsina de Teatro, o evento Grande Sertão Veredas em
Euclides da Cunha com a participação de 200 artistas convidados e o Seminário
Eugênio Barba e o Odin Teatret ocorrido em Dezembro de 2009. Foi assistente de
direção do diretor Paulo Dourado no espetáculo A paixão de Cristo, vista por mais de
20 mil espectadores. Coordenou a produção do projeto e DVD Arte e Cultura na
diáspora, patrocinado pelo MINC/Petrobras. Como arte educadora participou dos
projetos EDUCRIARTE, Saveiro Literário, Verde Trem, Feiras de Livros do SESC e
Leitura é Cultura. Atualmente desenvolve projetos na área de Produção Cultural e é
graduanda do curso de Direção Teatral da Escola de Teatro da Universidade Federal da
Bahia.

18
JOÃO LIMA
Graduado em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA em 1997. Participou da
criação da Cooperativa Baiana de Teatro, da qual foi presidente de julho de 2004 à
julho de 2008.
Atuou nos espetáculos:
Histórias de Lenços e Ventos (1995), Todos na Mesma Casa (1996), Corpoesis
Prematuros (1998) e Sinapse (2002) com o Grupo de Dança Teatro da Ufba, Batuque
(1999) e Guerreiro (2000) com o Circo Picolino, Bafo de Amor (2000) e Magias do
Amori (2001) com o grupo Palhaços Para Sempre, Os Iks 8A. Do Núcleo de Teatro
do TCA (2002), O Circo de Um Homem Só (2001).
Dirigiu os espetáculos:
O Urso (1995), texto de Anton Tchekov; O Juiz da Beira (1996), texto de Gil
Vicente; Fedra em Sonho (1997), adaptado do texto de Jean Racine; Tá Ligado?
(1999), de Gil Vicente/Pedro Henriques/João Lima; História de Uma Caixola (2003),
de Ilma Nascimento/Cia Brasil: Quem Conto Canta Cordel Encanta (2004), criação
coletiva do Grupo Ziriguidum: Radio Biruta FM (2005), de Ilma Nascimento/ Cia
Brasil; O Sapato do Meu Tio (2005), texto de Alexandre Luis Caseli e Lucio
Tranchesi; Comadre Florzinha (2007), Ilma Nascimento/Cia Brasil; Apareceu a
Margarita (2009), de Roberto Athaide/ COM O Teatral Grupo de Risco; O Cordel de
João Xoxa e as Trerrr Mulé Desejosa (2011), de Ilma Nascimento/Grupo Olho de
Boi.
Dirigiu Com o Grupo Viapalco:
Praçalhada, O Circo da Vida (1998), O Grande Circo da Paixão De Cristo (1999),
A Velha, o Chiclete e a Banana (2000), O Circo de Um Homem Só (2001), O
Tribunal dos Divórcios (2002) - Meu Quintal (2003), O Nariz do Poeta (2005), Dia
de Circo (2008), Vira Lona - Lona Vira (2011).
Dirigiu os shows musicais:
Afro Pop Brasileiro (2007) de Margareth Menezes com os principais blocos afros da
Bahia e renomados artistas como Daniela Mercury, Geronimo, Mariene de Castro entre
outros; Cinco Sentidos (2010) de Matheus Aleluia; Cartas de Marear (2011) de Ilma
Nascimento e Patrícia Ita.
Participou das Oficinas e Cursos:
O Ator Performer, O Clown e o Sentido Cômico, Curso Livre de Mímica Corporal

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Dramática, Técnicas de Clown, O Jogo das Máscaras na Comédia Dell´Art, A
Dramaturgia do Ator, Artes Circenses, Improvisação Teatral, Contact Improvisation,
Técnica Vocal e Música, Oficina de Interpretação, Cenário e Figurino, dentre outras.
Premiações:
Prêmio Braskem de Teatro:
2003 - História de uma Caixola – indicado para melhor espetáculo infanto-juvenil.
2004 - Quem Conto Canta Cordel Encanta – premiado melhor espetáculo infanto-
juvenil.
2005 - Rádio Biruta FM – premiado melhor espetáculo infanto - juvenil.
2005 - O Sapato do Meu Tio – premiado como melhor espetáculo adulto e melhor
direção.
2005 - O Nariz do Poeta – premiado como melhor espetáculo adulto pelo júri popular.
2008 - Dia de Circo - indicado para melhor espetáculo infanto-juvenil.

IREMA SANTOS
Irema Santos, atriz e instrutora de oficina de teatro DRT 2724-1992. Cursou na UFBA
no período de 1980-1982 o curso técnico de preparação de ator. A partir de 1985
começa paralelamente ao seu trabalho de atriz a ministrar oficinas de teatro em escolas
públicas estaduais dentro de projetos da Secretaria de Educação. Em 1988 faz o curso
“A arte do ator” com Maurice Durozies e George Bigot, do Theatre du Solei 1994 em
São Paulo faz o curso “ Direção e interpretação para espaços alternativos “ com o ator
e diretor Amir Hadad.
No ano de 1982 começa a trabalhar no Projeto Chapéu de Palha da Fundação Cultural
do Estado da Bahia, ministrando oficinas de teatro nas seguintes cidades: Paulo
Afonso, Itabuna, Itapetinga, Feira de Santana, Itabela, Morro do Chapéu, Nova Ibiá,
Rui Barbosa, Alagoinhas, Itaparica, Teixeira de Freitas, Coité, Muritiba e Salvador.
Trabalhou na Fundação Cidade Mãe, na ONG PANGEA, Fundação Pierre Verger,
Projeto Teatro bairro a bairro do Instituto de Geociências da UFBA, Programa
capacitação solidária do Ilê Axé Oxumaré com formação de ator construção de texto
direção e montagem. Alguns trabalhos realizados:
O rei da vela (Atriz), Hamelt (Atriz), Filhos dos 500 anos (Criação de texto e direção),
Abajur Lilás (Atriz), Os físicos (Atriz), 5 de Agosto (Texto e direção), Sovaco da

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Cobra (Atriz), Mulher vestida de Sol (Atriz), A visita do cavalheiro (Atriz), Bodas de
sangue (Atriz), Cipriano (Atriz), O super outro (Atriz), Três homens e seis mulheres
nove filhos de Dionísio (Direção).

RODRIGO SESTREM
O multi-instrumentista Rodrigo Sestrem teve sua iniciação musical com o piano,
durante a infância, passando depois para o violão, como auto-didata. Foi quando
começou a estudar a flauta transversa e os pífanos, porém, que iniciou sua carreira
profissional, cofundando em 1999, na cidade de Salvador, a banda Zaccatimuana,
grupo musical que tinha por meta a pesquisa e difusão da cultura brasileira, desde suas
raízes até suas tendências mais modernas, através de composições próprias e releituras
de clássicos da MPB. Também buscando o resgate e a valorização dessa cultura, em
especial a nordestina, formou, com o cantador e violeiro pernambucano Maviael Melo,
uma parceria de composições e apresentações baseada na literatura de cordel e na
cantoria. A dupla teve seu trabalho reconhecido ao ser premiada no “X Festival de
Música e Ecologia da Ilha Grande – Angra dos Reis 2006”, com a música “Chegou a
Vez”, tendo sido finalista do “XXX Festival de Música de Ibotirama – BA 2006” com
a mesma canção. Ainda com “Chegou a Vez”, conquistaram mais uma vez o 3º Lugar
no Festival de Visconde do Rio Branco, MG, em 2008.
Foi convidado, em 2002, para ser o flautista da Compañia de Danzas Españolas Zely de
Nuñez (Salvador / BA), sendo este o início de seu trabalho com a música e a dança
flamencas. Em 2003, ingressou no grupo musical de outra grande companhia de dança
de Salvador, o Caballeros de Santiago, solidificando sua relação com a música
andaluza. Gravou o cd “Espejo de España”, com o cantor galego Tomás Pulga e o
guitarrista Eduardo Bertussi. De 2006 a 2008, foi o Diretor Musical do núcleo de
flamenco da Escola de Dança Cláudia Prince, sob a direção de Helena Assis, em
Macaé, RJ.
Compositor e arranjador,assinou trilhas de peças teatrais da Escola de Teatro da UFBA,
como “Dos Olhos para Dentro”, de Maick Barreto, “O Zoológico de Vidro”, de Tica
Raposo, “A vida cansa...”, de Pedro Henriques, entre outras; compôs também trilhas
para dança contemporânea, como “Aluá” ( coreógrafa: Paula Muniz – RJ) e
“Mariz”(coreógrafa: Milena de Mariz – BA).

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Teve por duas vezes músicas entre as 50 finalistas do Festival de Música da Educadora
FM, em 2005 e 2011.
Tem canções gravadas por diversos artistas, como Alcione (RJ), Roberta Viana (RJ),
Laura Dantas (BA), entre outros.
Foi co-fundador e integrante da Companhia de Teatro “Cia Mulungo”, de Oswaldo
Montenegro. Participou do longa-metragem Léo e Bia, do próprio Oswaldo, filmado
em Junho de 2008. Participou da montagem “Filhos do Brasil”, encenada no Rio de
Janeiro, Recife e São Paulo, entre 2009 e 2010. Participou do programa “Na Trilha de
Macunaíma”, no Canal Brasil.
Tocou como convidado, juntamente com Carlos Malta, no lançamento do cd “Bom
Todo”, de Zabé da Loca, evento realizado em Março de 2008 no SESC Pompéia, em
São Paulo.
Fundou, em 2008, juntamente com Marcelo Salazar e Dj Tata Ogan, o
“SAROTATRIO”, grupo musical que preza pela liberdade musical, criando os temas e
o repertório de forma intuitiva, tanto ao vivo quanto em estúdio.
De volta a Salvador, em 2010, integrou-se ao grupo musical que acompanha as
“Ganhadeiras de Itapuã”, grupo folclórico baiano. É integrante também da banda
“Laura Dantas e Grupo Quanta”, com quem gravou um programa para a TVE, em
dezembro de 2010, além do primeiro cd do grupo, gravado em 2011.
Ainda em 2010, fundou o TUPIFAZTUDO, grupo musical baseado nos pífanos,
instrumento que vem pesquisando, divulgando e fabricando desde 2000. De Maio a
Setembro de 2011, realizou uma Oficina de Pífanos no Abaeté, em parceria com a Casa
da Música e a FUNCEB.
Em 2011, integrou a banda do Núcleo de Teatro do TCA, com quem apresentou o
espetáculo “A Outra Tempestade”, dirigido por Luís Alonzo, entre Novembro e
Dezembro.

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