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MANUTENÇÃO DE
REDUTORES DE VELOCIDADE
INDUSTRIAIS
2019
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ENGRENAGEM ENGRENAGEM
ENGRENAGEM CILÍNDRICA
CILÍNDRICA CILÍNDRICA
DUPLA DE HELICOIDAIS
DUPLA DE DENTES
DENTES ENTRE EIXOS
HELICOIDAIS REVERSOS
HELICOIDAIS EM “V”
4
5
ENGRENAGENS CÔNICAS
- Empregadas para eixos concorrentes
- Reduções até 6
- Custo superior ao das engrenagens cilíndricas
- Para altas potências são fabricadas com dentes curvos,
temperadas e caseadas ou retificadas
CORÔA
ESPIRÓIDE
GLOBOIDAL ROSCA CORÔA E ROSCA
GLOBOIDAL GLOBOIDAL
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CORRENTE DE CORRENTE
ROLOS DENTADA
8
CORREIAS PLANAS
- Podem trabalhar entre eixos paralelos e eixos reversos
- Relações de transmissão até 5
- Potências até 2.000 CV
- Distâncias entre centros até 12 m
CRUZADA
ABERTA
CORREIAS V
- Aplicadas para eixos paralelos
- Relações de transmissão até 8
- Menores distâncias entre centros
- Menores cargas nos mancais que as planas
- Potências até 1.500 CV
- Também são aplicadas com polias variadoras
CORREIAS SINCRONIZADORAS
- Aplicadas para eixos paralelos
- Menores distâncias entre centros
- Não apresentam escorregamento
- Existem muitos tipos diferentes de perfis
- Permitem transmissão usando os dois lados da correia
- Situações onde se exige sincronismo entre movimentos
- Relações de transmissão até 8
CORREIA
POLIA CORREIA SINCRONIZADORA
SINCRONIZADORA SINCRONIZADORA EXTERNA E INTERNA
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RODAS DE ATRITO
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PARA UM BOM
FUNCIONAMENTO:
Iniciar a manutenção por uma análise bem feita do estado geral das
engrenagens, observando o contato de engrenamento
Através dessa análise torna-se possível adotar ações corretivas importantes
para garantir e/ou aumentar a vida das peças
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OS TIPOS DE FALHAS
O aparecimento de algumas falhas não constitui uma falha em si, podendo ser o
resultado de um processo de degeneração
É comum que seja feita uma análise periódica com fotografias ou impressão em
papel, para determinar se as condições observadas são progressivas ou não
Dois ou mais tipos de falhas podem ocorrer simultaneamente, ou a falha poderá
ocorrer em função da ação contínua ou progressiva de outra falha
Nesses casos, a falha final poderá ser completamente diferente daquela que a
precedeu, levando a conclusões errôneas sobre a correta solução a adotar
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OS TIPOS DE FALHAS
OS TIPOS DE FALHAS
DESGASTE MODERADO
VINCO
DESGASTE POR INTERFERÊNCIA
DESGASTE CORROSIVO
DESFOLHAMENTO
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AQUECIMENTO
PITTING DESTRUTIVO
DESPRENDIMENTO DE MATERIAL
PITTING OU CAVITAÇÃO INICIAL
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TRINCAS DE TÊMPERA
RIPPLING - ONDULAÇÃO
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MENSAGEM:
“Não é possível corrigir o contato do engrenamento,
a menos que seja feita nova usinagem”
Pares cônicos e transmissões por rosca sem fim exigem o ajuste da posição relativa das
peças na montagem, a fim de que seja observado o contato de engrenamento
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Superfícies externas
Pontos de lubrificação, usinadas e que não
respiro, nível e dreno de tenham algum tipo de
óleo devem ser pintados proteção devem ser
com cores diferentes protegidas com verniz
próprio, graxa ou óleo
TRANSPORTE
O transporte dos redutores deve ser feito de forma cuidadosa, evitando acidentes que
danifiquem o equipamento
Utilizar cordas fixas por alças, olhais ou por baixo da aba de união das caixas dos
redutores
O transporte deve levar em conta os acessórios montados no redutor (bombas,
trocadores de calor, mancais encompridados, etc)
ARMAZENAMENTO
Redutores podem ser armazenados por até 12 meses, desde que o local seja sêco e
esteja protegido das interpéries
Equipamentos que devem permanecer estocados por tempo maior devem ter uma
manutenção de armazenagem:
- Redutores de pequeno porte lubrificados por óleo devem ser totalmente enchidos de
óleo, evitando a condensação de umidade no interior da caixa
- Redutores maiores: proceder a uma pulverização anual das partes girantes com óleo
- Partes externas não pintadas e furos roscados podem ser simplesmente cobertos por
graxa
COLOCAÇÃO DE LUBRIFICANTE
O lubrificante a ser utilizado no redutor é o indicado na plaqueta de identificação do
redutor, em função da viscosidade ISO
A colocação do óleo deve ser feita através da tampa de inspeção do redutor, ou através
do bujão de nível ou respiro
Cuidado com o volume de lubrificante
Excesso de lubrificante provoca superaquecimento do redutor
INÍCIO DE FUNCIONAMENTO
O início de funcionamento do redutor deve começar com 1/3 da carga nominal,
permanecendo nessa condição durante 10 horas
Durante esse período observar possíveis anomalias na operação, eventuais vazamentos
em retentores ou sistemas externos de lubrificação
Redutores a plena carga, em serviço contínuo e temperatura ambiente de 30OC, devem
apresentar uma temperatura máxima de 90OC na parte externa da caixa, ou de 110OC no
óleo
Em temperaturas ambiente muito baixas pode ocorrer a obstrução das tubulações por
gelo
Nesses casos utiliza-se resistências de aquecimento, ligadas antes da operação do
sistema
MANUTENÇÃO: DEFINIÇÕES
Periódica troca de óleo, velas, correias do
motor dos carros, amortecedores
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MANUTENÇÃO CORRETIVA
A manutenção corretiva requer conhecimentos mais detalhados de um
componente ou de um conjunto
ACOPLAMENTOS
O ajuste entre o cubo e o eixo deve ser
compatível com H7/k6 ou K7/h6, conforme
ISO.
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Os rolamentos podem ser armazenados em sua embalagem original por muitos anos
Devem ser mantidos em lugar livre de vibrações, com umidade relativa menor que 60 %
e com temperatura razoavelmente constante
A “VIDA” NA PRATELEIRA
Tais rolamentos são “lubrificados para toda a vida”, mas a graxa envelhece e seca
se ficar armazenada por tempo longo demais!!!
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ROLAMENTOS – LIMPEZA
Livros e artigos
Função do retentor
MANUTENÇÃO PREDITIVA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• Período de parada programada de máquina
Ações na manutenção preventiva:
CONCLUSÕES
A) Manutenção para não ter prejuízos financeiros gerados por
paradas inesperadas
FIM
Grato pela atenção !!!