Você está na página 1de 60

Motores série 900 e

Gerenciamento eletrônico

(85) 3034.7129 Oi (85) 98670.7530 Tim ( 85) 99996.0303


/ Instituto de Formação Tecnológica – IFT | www.iftecnologica.com.br
1
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
2
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br
Indice

Sistema de lubrificação ........................................................................................................................................04


Carcaça de Filtro Lubrificante (motor série 900)..................................................................................................05
Conjunto Porta Injetor...........................................................................................................................................06
Medir os cilindros.......................................... .......................................................................................................07
Retífica do Bloco (motores 924/926)....................................................................................................................08
Altura do Bloco (êmbolos 924/926) ......................................................................................................................09
Montagem do Êmbolo...........................................................................................................................................10
Remover e instalar os injetores de óleo dos êmbolos .........................................................................................11
Sistema de Arrefecimento (bomba d’água)..........................................................................................................12
Sistema de Controle de Pressão do cárter (Respiro)..........................................................................................13
Separador de Óleo (Válvula de Respiro)..............................................................................................................14
Top Brake..............................................................................................................................................................15
Cabeçote em corte (bico injetor)...........................................................................................................................16
Motor Óleo Diesel quatro Tempos........................................................................................................................17
Diagrama de Motor 4 Cilindros..............................................................................................................................19
Freio Motor ...........................................................................................................................................................21
Pinos de Módulos MR (PLD).................................................................................................................................22
Alimentação de Tensão PLD e ADM....................................................................................................................23
Exercício: Medir alimentação de tensão do módulo PLD/MR...............................................................................24
Sistema de Partida de Motor (simplificado)..........................................................................................................25
Exercício: Complete o quadro utilizando o multímetro e esquema elétrico..........................................................26
Sensores do Motor................................................................................................................................................27
Sensores de motor OM 904 LA.............................................................................................................................28
Sensores Indutivos................................................................................................................................................29
Sensor de Posição PMS ( comando)...................................................................................................................30
Sensor de Rotação (virabrequim).........................................................................................................................31
Funcionamento com Falha no Sensor do Volante................................................................................................32
Exercícios: Sensores Indutivos.............................................................................................................................33
NTC- Coeficiente Térmico Negativo.....................................................................................................................34
Temperatura do combustível............................................................................................................................... 35
Sensor de Temperatura do Ar (NTC)...................................................................................................................36
Circuito de um Sensor NTC..................................................................................................................................37
Exercício: Complete o quadro utilizando multímetro e esquema elétrico.............................................................39
Sensores de Pressão (Piezelétricos)....................................................................................................................40
Sensor de Pressão do Ar......................................................................................................................................41
Gráfico Pressão x Tensão.....................................................................................................................................42
Exercício:Complete o quadro utilizando multímetro .............................................................................................43
Circuito de Baixa Pressão de Diesel-motor série 900..........................................................................................44
Unidade Injetora (Circuito de Alta Pressão)..........................................................................................................47
Equipamento Diagnóstico-Teste Motor – Teste de compressão .........................................................................49
Teste de Suavidade de Marcha Lenta...................................................................................................................50
Desligamento de Cilindros e Atracamento ...........................................................................................................51
Teste de Polaridade..............................................................................................................................................52
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
3
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br
Sistema de lubrificação

 Circuito de lubrificação (Componentes)

04
Carcaça do filtro lubrificante (Motor série 900)

1- Válvula de dreno (Manutenção)


 Função: Liberar o óleo para o cárter quando for removido o filtro lubrificante.
 Atenção: O filtro mantem esta válvula fechada, filtro não genuíno pode ter o
tamanho incorreto não vedar corretamente a válvula, causar fuga do óleo
lubrificante e danos ao motor.

2- Válvula de retenção
 Função: É uma válvula unidirecional, ela permite a passagem do óleo
lubrificante para o interior da carcaça, quando o motor estiver desligado esta
válvula bloqueia o retorno do óleo mantendo a carcaça sempre cheia.
 Atenção: Vedação imperfeita da válvula causa uma lubrificação deficiente nas
partidas do motor, provoca falhas prematuras em mancais, bronzinas e turbo-
compressor.

3- Válvula de segurança
 Função: Permite a passagem direta do óleo em caso de obstrução do filtro.
 Atenção: A falta desta válvula causa danos ao motor pois o óleo passa direto
sem ser filtrado. IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 05
Conjunto porta-injetor

 Informações sobre desmontagem, montagem e regulagem do porta


injetor vide IS 02/06 Grupo7

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 06
Medir os cilindros

1 Bloco do motor
2 l Relógio comparador
3 k Medidor para diâmetro interno
A,B Sentido de medição no bloco
I Ponto de medição na região de inversão do primeiro anel do pistão
II Ponto de medição no centro da superfície de deslizamento do cilindro
Diâmetro do cilindro (Motor 904 e 906)

Tolerância A mm 101,985 - 101,991


Tolerância B mm 101,992 - 102,008
Tolerância C mm 102,009 - 102,015

 Em caso de necessidade deve-se encamisar o bloco.


Cilindro Êmbolo
Grupo de tolerância do cilindro = A Utilizar êmbolo com código = BA

Grupo de tolerância do cilindro = B Utilizar êmbolo código = BA ou BC

Grupo de tolerância do cilindro = C Utilizar êmbolo com código = BC.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 07
Retifica no bloco ( motores 924 / 926)

08
Altura do bloco

Norma
l

Reparo I (Altura - 0,30 mm)

Reparo II (Altura - 0,60 mm)

Reparo III(Altura - 0,90 mm)

Êmbolos (Ex: OM926 LA - EPC 25/05/2011)

Normal

Reparo I
Altura - 0,30
Reparo II
Altura - 0,60

Reparo III
Altura - 0,90

9
09
Montagem do êmbolo

1 Êmbolo
2 Pino do êmbolo
3 Anel-trava
4 Biela
5 Capa da biela
6 Parafusos da capa da biela
7 Casquilhos da biela

1 Êmbolo
2 Pino do êmbolo
4 Biela
5 Capa da biela
7 Casquilhos da biela
8 Injetor de óleo para
arrefecimento do êmbolo

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 10
Êmbolos

(Valores de comprovação)
• Posição de montagem dos anéis de segmento

Montar os anéis de segmento de forma


que as pontas fiquem distantes
(120º/180º).
Evite deixar as pontas alinhadas com o
pino munhão.
Anel I = ____________________
Anel II = ___________________
Anel III =___________________

• Folga entre pontas dos anéis do êmbolo

• Projeção dos êmbolos em relação a face do bloco do motor

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 11
Árvore de manivelas
(Valores de comprovação)

Folga Radial

Torque dos mancais principais

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 12
Árvore de manivelas

(Cuidados na montagem)

Comprimento “L” dos parafusos dos mancais principais

Posição dos casquilhos


Bloco

Capa do
mancal
Raio de concordância
principal

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 13
Árvore de manivelas

(Valores de comprovação)

Folga Axial

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 14
Bielas

(Valores de comprovação)
Folga Radial

Torque e Comprimento “L” dos parafusos da capa biela

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 15
Bielas

(Valores de comprovação)

• Posição de montagem das bielas

Montar o lado mais comprido da biela para o lado


do coletor de escapamento.
É importante observar no momento da montagem
dos êmbolos/bielas no bloco do motor para que a
biela não atinja o injetor de óleo.

• Fraturamento (processo de separação)


As bielas dos motores MB da série 900
passam por um processo de separação
por fratura, para que as partes tenham
um encaixe único e mais preciso,
melhorando assim a folga radial,
lubrificação e melhor absorção de
efeitos torcionais.

• Peso das bielas


Em caso de substituição é necessário pedir uma nova biela
conforme o código de cores (1) que representa seu peso.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 16
Cabeçote

(Valores de comprovação)
• Sequência de aperto

904 e 924

904 589 01 63 00

906 e 926

Obs: Na desmontagem desapertar os parafusos do cabeçote na sequência inversa (10, 9, 88…)


• Toque dos parafusos do cabeçote

422 589 02 09 00

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 17
Regulagem de Válvulas
- Valtores de Comprovação
OBS.: A temperatura deve ser ambiente após 30 minuntos de desligado
Girar o volante no sentido anti-horário ou a Polia do motor (frontal) no sentido Horário
• Método 1
Posição 1 – árvore de manivelas com embolo do cilindro nº 1 no PMS do
curso de compressão.
Estarão em balanço as válvulas do cilindro nº 4 (moto 4 cilindros) ou do
cilindro nº 6 (motor de 6 cilindros).
Posição 2 – árvore de manivelas com êmbolo nº 1 no PMS do curso de
escapamento. Consequentemente, as válvulas do cilindro nº 4 (motor 4
cilindros) ou do cilindro nº 6 (motor 6 cilindros) estão no tempo de
compressão.

• Método 2

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 18
Remover e instalar os injetores de óleo dos êmbolos

1 Injetor de óleo
2 l Extrator de impacto
3 l Dispositivo p/ remover o injetor
4 l Dispositivo para instalar o injetor

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 19
Sistema de arrefecimento

Bomba d'água

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 20
Sistema de controle de pressão do cárter (Respiro)

Verificação e/ou reparação do sistema defletor de óleo dos motores da série 900,
a ser realizada sempre que constatado excesso de óleo no interior da mangueira
de conexão entre o turboalimentador e o pós-resfriador.
Fornecemos ainda, para maior facilidade, informações referentes às peças de
reposição disponíveis, bem como indicações quanto às execuções existentes e
suas aplicações.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 21
SEPARADOR DE ÓLEO (Válvula de respiro)

B.1 - Remover a tampa (6.2), da tampa do cabeçote. .


B.2 - Retirar o conj. diafragma (4.2) e a mola (5).
Após lavar devidamente todos os componentes (*), verificar as condições:
 Do conj. diafragma (4.2), quanto à trincas, furos, deformações, etc.;
 Da mola, quanto à eventual ruptura, deformação, etc.
Substituí-lo(s) se necessário.

(*) - por exemplo, com querosene.

B.3 - Efetuar a montagem na ordem inversa.

Obs.: Atentar para que a mola seja instalada sob o conj. diafragma, onforme indicado
na figura ao lado.
A instalação da mola sobre o diafragma, acarretará a danificação do mesmo.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 22
Top Brake
Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 23
Cabeçote em corte

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 24
Motor ciclo diesel de quatro tempos
Composição do ar

1º tempo: Admissão

 O êmbolo desce, a
válvula de admissão abre
para a entrada do ar.

 A arvore de manivelas
gira 180 graus.

2º tempo: Compressão

 O êmbolo sobe, as válvulas de admissão e


escapamento permanecem fechadas, o ar
é comprimido gerando aquecimento.

 A arvore de manivelas gira mais 180 graus.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 25
3º tempo: Trabalho

 O diesel é injetado, as válvulas de admissão e


escapamento permanecem fechadas, a
combustão força o êmbolo a descer.

 A arvore de manivelas gira mais 180 graus.

4º tempo: Escape

 O êmbolo sobe, a válvula de escape abre e os


gases são forçados para a atmosfera..

 A arvore de manivelas gira mais 180 graus.

 Um ciclo completo a cada duas voltas da


arvore de manivelas (720 graus)

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 26
Diagrama do motor 4 cilindros
Escapamento

Admissão

Trabalh
o

1º Passo:
Em um motor de 1 cilindro a cada 2 voltas (720 graus) acontece uma injeção (um trabalho).
Em motores com mais de 1 cilindro divida 720 pelo numero de cilindros.
Exemplo: 720 ÷ 4 = 180 graus
 Em um motor de 4 cilindros a cada 180 graus acontece um “trabalho”.

2º Passo:
a. Use um êmbolo como referência
(No exemplo acima o 1º cilindro começando a descer no tempo de trabalho)
b. No sentido anti-horário use a ordem de injeção do motor e encontre:
 Êmbolos gêmeos
 Posição dos êmbolos no diagrama e no motor.

3º Passo:
a. Use o embolo de referência
b. No sentido horário use a ordem de injeção e identifique o tempo de cada cilindro

Ordem de injeção dos motores Mercedes-Benz.

Motores em linha: Motores em V


4 cilindros 1 - 3 - 4 - 2 6 cilindros 1 - 4 - 2 - 5 - 3 - 6
5 cilindros 1 - 2 - 4 - 5 - 3 8 cilindros 1-5 -7 - 2 -6- 3- 4- 8
6 cilindros 1 - 5 - 3 - 6 - 2 - 4
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 27
Diagrama do motor 4 cilindros

Exercício:
Complete o diagrama;
 2º cilindro como referência no PMS
 Desenhe os êmbolos e as válvulas (admissão e escape)
 Coloque o tempo de cada cilindro.

Escapamento

Admissão

Trabalh
o

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 28
Freio motor

Anotações:

Top Brake

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 29
6

Pinos do Módulo MR (PLD)

Conector de 55 Pinos
Ligação do Módulo ao
Motor:
Sensores; unidades Conector de 16 Pinos
injetoras etc..
Ligação do Módulo ao
Veiculo:
Alimentação de
tensão, Linhas CAN
etc..

Conectores dos outros módulos

Para verificarmos os conectores dos


componentes precisamos colocar a trava para
cima, vendo a conexão como nas figuras.
Nesta posição é só contarmos da esquerda
para direita.
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 30
12
Alimentação de tensão PLD e ADM

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 31
13
Medir alimentação de tensão do módulo MR

24
V
Pinos do Módulo MR (PLD)

Conector de 55 Pinos
Ligação do Módulo ao
Motor:
Sensores; unidades
injetoras etc.. Conector de 16 Pinos
Ligação do Módulo ao
Veiculo:

Alimentação de tensão nos • Pontos de medição (conectores e pinos) Tensão


Módulos PLD (MR) e ADM
• Cores dos cabos Encontrada

Conector de 16 pinos no pino 5 (cabo vermelho)


Primeiro KL 30 no PLD (MR)
Conector de 16 pinos no pino 9 ( - )(cabo marrom)

Segundo KL 30 no PLD (MR) Conector de 16 pinos no pino 6 (cabo vermelho)

(Teste com o outro negativo) Conector de 16 pinos no pino 11 ( - )(cabo marrom)

Conector de 16 pinos no pino 15 (cabo preto e vermelho)


KL 15 no PLD (MR)
Conector de 16 pinos no pino 9 ou 11 ( - )(cabo marrom)

Conector I de 15 pinos no pino 1 (vermelho)


KL 30 no ADM
Conector I de 15 pinos no pino 5 ( - ) (marron)

Conector I de 15 pinos no pino 15 (preto e verde)


KL 15 no ADM
Conector I de 15 pinos no pino 5 ( - ) (marron)
32

32
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br
Sistema de partida do motor (Simplificado)

B42 Interruptor de corte de partida em ponto morto


FC (KL.15) Barramento de fusíveis do terminal 15 Q2 Interruptor de contato e partida
G15 Bateria U16 Módulo do gerenciamento eletrônico do motor (PLD)
M12 Motor de partida U27 Módulo de comando eletrônico do motor (ADM)
Q1 Chave geral da bateria V31 Conjunto válvula eletromagnética do sistema de injeção

33
14
15

Complete os quadros utilizando Multímetro e esquema elétrico.

Sinal de partida nos • Pontos de medição (conectores e pinos) Tensão


Módulos PLD (MR) e ADM
• Cores dos cabos Encontrada

KL 50 no PLD (MR) Conector de 16 pinos no pino 8 (cabo vermelho)

Entrando no módulo Conector de 16 pinos no pino 9 ( - ) (cabo marrom)

Conector II de 18 pinos no pino 5 (cabo branco/ preto)


KL 50 no ADM
Conector l de 15 pinos no pino 5 ( - ) (cabo marrom)

KL 50 no PLD (MR) Conector de 16 pinos no pino 12 (cabo branco / verde)


Saindo do módulo Conector de 16 pinos no pino 9 ( - ) (cabo marrom)

O motor de
partida é Descreva abaixo a reação durante a partida:
acionado?

Remova o KL 50
que entra no ADM

Remova o KL 50
que entra no PLD

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 34
Sensores do motor

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 35
17

Sensores do motor OM904LA

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 36
18

Sensores Indutivos
São 2 sensores indutivos nos Motores eletrónicos
•Sensor de posição PMS (Comando)
•Sensor de Rotação (Virabrequim)

Ex. Sensor de rotação

Neste exemplo o sensor serve para gerar


pulsos elétricos que indicam a rotação do
motor.
Toda vez que os furos do volante do motor
passam na frente do sensor, há uma variação
da intensidade do campo, causando uma
variação de tensão elétrica correspondente, nos
terminais do sensor.

Furo no volante do motor.

Sensor indutivo do comando (PMS)

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 37
19
Sensor de posição PMS (Comando)

Pistão 1

Volante do motor
Sensor PMS
Engrenagem do virabrequim

Engrenagem do Comando

13 orifícios:
•1 orifício indica Pistão 1 no PMS no tempo de compressão Função principal do Sensor
•12 distribuídos de 30 em 30 graus. (Rotação) Função secundária

Sensor indutivo do Volante (Rotação)

• O módulo de comando esta apto a variar


IFT - INSTITUTO
o ponto deDE FORMAÇÃO
injeção de 35 TECNOLÓGICA
graus antes do PMS até 5 graus após o PMS
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 38
20

Sensor de Rotação (Virabrequim)

65

Engrenagem do Comando
Sensor do virabrequim

PLD

Volante do motor
Função Principal do Sensor Engrenagem do virabrequim

•36 orifícios de 10 em 10 graus (Rotação)


Função secundária
•1 orifício para indicar Pistão 1 no PMS (No tempo de compressão ou no tempo de escapamento)

Funcionamento com falha no sensor de comando


Caso o sensor do eixo de comando não esteja funcionando, não há como o PLD identificar o tempo de
compressão. Neste caso haverá um sinal elétrico nas unidades injetoras tanto no tempo de compressão como no
tempo de exaustão.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 39
21

Funcionamento com falha no sensor do volante


Caso o sensor do volante não esteja funcionando, o PLD passa a trabalhar somente com o sensor do comando,
neste caso pode haver perda de potência do motor.

Sensor com polaridade invertida

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 40
22

Sensores indutivos (Testes)

• O módulo PLD (MR) alimenta os sensores de indução com tensão de 12 a 16 V


• Resistência dos sensores em temperatura ambiente 1200 a 1300 Ohms

Complete o quadro:

• Pontos de medição (conectores e pinos) (Tensão de alimentação)


Sensores
• Cores dos cabos (Sensor desconectado)
Sensor de Rotação
(Virabrequim) Desligar o conector no sensor e medir diretamente
nele. v

Sensor do PMS Desligar o conector no sensor e medir diretamente


(Comando) nele. v

Sensores Medir as resistências dos sensores (Sensores desconectados)

Sensor de Rotação (Virabrequim) Ω

Sensor do PMS (Comando)


Ω

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 41
23
Sensores de Temperatura (Sensores NTC)

NTC = Coeficiente Térmico Negativo

São 4 sensores no motor eletrônico:

•Temperatura do Combustível
•Temperatura do Líquido de arrefecimento
•Temperatura do Ar da admissão
•Temperatura do Óleo do motor

Curva de resposta do Sensor NTC (Termistor de Coeficiente Negativo)

Resistência

Temperatura

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 42
24
Temperatura do Combustível

O módulo MR (PLD) usa a informação deste sensor para:


- Calcular o tempo de Injeção

As variações de temperatura alteram a densidade


do óleo diesel e, consequentemente,
o volume injetado pelas unidades injetoras.

O módulo reconhece esta variação de temperatura


através do sensor de temperatura do combustível
e modifica o tempo de injeção para atender
o volume correto a ser injetado

• Matéria = Volume
• Maior a temperatura menor a densidade

Sensor Temperatura do Líquido de arrefecimento

O módulo MR (PLD) usa a informação deste sensor para:


-Regulagem do débito de partida,
- Início de Injeção
- Cálculo do torque nominal
- Proteção do motor em caso de
superaquecimento

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 43
25
Sensor de temperatura do ar (NTC)

Sensor de temperatura do óleo do motor e Sensor do nível de óleo do motor

O sensor de nível do óleo lubrificante está localizado na


parte inferior do cárter de óleo do motor.

O sensor possui uma resistência que fica junto ao óleo.


Para isso, existem aberturas ao longo do tubo plástico que
permitem a entrada e saída de óleo
junto à resistência.
O óleo ao redor desta resistência esfria uma parte da
mesma. Dependendo do nível, irá esfriar uma parte maior
ou menor do sensor provocando assim uma
variação da resistência proporcional ao nível.
A resistência total do transmissor depende do volume e
temperatura momentânea do óleo do motor.

Para verificar a temperatura, o sistema utiliza o sensor


de temperatura do óleo lubrificante. Após saber a
temperatura, o software converte o valor resistivo do
sensor de nível em quantidade de óleo,

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 44
26

Circuito de um sensor NTC

 O módulo MR (PLD) alimenta os


sensores de temperatura com
5V.

 Faixa de trabalho (Resposta do


sensor) 0,5V a 4,5V

 Valores abaixo de 0,5V ou acima


de 4,5V geram códigos de
falhas.

Testes do Sensores NTC


 Teste de plausibilidade (Comparação)
Com um aparelho de diagnostico verifique os valores atuais dos sensores, com o motor em
temperatura ambiente não pode haver uma diferença maior que 5 graus entre eles.
Exemplo:
•Temperatura do Combustível ........................26 graus
•Temperatura do Líquido de arrefecimento.....27 graus
•Temperatura do Ar da admissão ...................35 graus
•Temperatura do Óleo do motor ....................26 graus
No exemplo acima o sensor de temperatura do ar está diferente dos demais, essa diferença não
gera código de falha mas pode prejudicar o desempenho do motor.

 Verifique a temperatura diretamente no sensor com o termopar de um multímetro ou aparelho a


laser. Meça a resistência do sensor e compare os valores com a tabela da página.

 Veja nas próximas paginas como verificar curto circuito ou circuito interrompido no sensor ou
chicote elétrico
IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 45
27

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 46
28

Complete os quadros utilizando Multímetro e esquema elétrico

Tensão de Tensão de Tensão com


Sensores de • Pontos de medição (conectores e pinos) alimentação Resposta sensor ou
Temperatura (Sensor (Sensor cabos em
desconectado) conectado) curto

Medir diretamente no conector do


Combustível
sensor.

Ar da Conector (sensor) 4 pinos no pino 1 e 2


admissão

Óleo do Conector (sensor) 4 pinos no pino 1 e 2


motor

Medir diretamente no conector do


Líquido de
arrefecimento
sensor.

Proteção do motor ( temperatura do líquido de arrefecimento )


O PLD gera um sinal de aviso quando com relação ao valor da temperatura do motor e executa um
programa de redução da potência máxima disponível sempre que a temperatura ultrapassar 105°C.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 47
29
Sensores de Pressão (Piezelétrico)

São 3 sensores no motor eletrônico:

• Sensor de pressão atmosférica;


• Sensor de pressão do ar de sobrealimentação;
• Sensor de pressão do óleo do motor.

A alimentação elétrica dos sensores de pressão é feita pelo próprio módulo através de um sinal
contínuo de 5 (cinco) Volts.

Os sensores de pressão têm como base o funcionamento de um componente piezelétrico, ou seja, é um


circuito eletrônico que converte um sinal de
pressão, gerado por um cristal, em tensão elétrica. Desta forma, tem-se uma faixa de tensão que pode
varia de 0,5 Volts a 4,5 Volts dependendo da
pressão a qual o sensor está submetido.

Sensor de pressão atmosférica

A pressão atmosférica é medida por um sensor de


pressão localizado dentro do próprio módulo eletrônico.

Para evitar problemas com o turboalimentador, em


situações de baixa pressão atmosférica, o módulo
MR/PLD pode diminuir (limitar) a potência do motor.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 48
30
Sensor de pressão do ar

O sensor de pressão do ar de sobrealimentação, em conjunto com


o sensor de temperatura do ar de sobrealimentação,
informam o módulo MR/PLD a massa de ar que está entrando no
motor.

Essa informação é extremamente importante para o cálculo do


volume de combustível a ser injetado.

Sensor de pressão do Óleo motor

No caso do sensor de pressão de óleo do motor, existe um sinal de advertência para o motorista (através
do painel de instrumentos) caso a pressão do óleo seja inferior a 0,5 (meio) bar estando o motor em
marcha lenta. É importante verificar que a pressão normal do óleo do motor em marcha lenta é de
aproximadamente 2 (dois) bares podendo chegar a 5 (cinco) bares em rotações elevadas.

Pressão mínima do óleo do motor em temperatura normal de trabalho:

• Marcha lenta 0,5 bar

• Acelerado 2,5 bares

Os sensores de pressão e temperatura do óleo lubrificante não limitam o torque do motor, apenas disponibilizam
aviso sonoro e visual para o condutor através do painel de instrumentos.

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 49
31
Gráfico Pressão X Tensão
Sensores de Pressão
• Óleo do motor
• Ar de admissão

Tensão

Testes do Sensores de Pressão

Teste de plausibilidade (Comparação)


Com um aparelho de diagnostico verifique os valores atuais dos sensores, com o motor
desligado os 2 sensores devem marcar pressão atmosférica, por isso não pode haver uma
diferença significativa entre eles.
Exemplo:
• Sensor de pressão Atmosférica ........................0,915 Bar ou 915 mBar
• Sensor de pressão do Ar da admissão ..............0,923 Bar ou 923 mBar

Sensor de pressão do óleo do motor:


Verifique a pressão com um manômetro e compare com o gráfico da página 50

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 50
32

Complete os quadros utilizando Multímetro

Tensão de
• Pontos de medição (conectores e pinos) alimentação Tensão com
Sensores de
(Sensor sensor ou
Pressão • Cores dos cabos cabos em
desconectado)
curto

Conector (sensor B71) 4 pinos no pino 1 (negativo)


Ar de
admissão Conector (sensor B71) 4 pinos no pino 3 (positivo)

Óleo do Conector (sensor B72) 4 pinos no pino 1 (negativo)


motor
Conector (sensor B72) 4 pinos no pino 3 (positivo)

Sensores • Pontos de medição (conectores e pinos) Tensão de Resposta (Sinal)


de
• Cores dos cabos (Sensor Conectado)
Pressão

Conector (sensor B71) 4 pinos no pino 1 (negativo)


Ar de
admissão Conector (sensor B71) 4 pinos no pino 4 (Sinal)

Óleo do Conector (sensor B72) 4 pinos no pino 1


motor (Negativo)
Conector (sensor B72) 4 pinos no pino 4 (Sinal)

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 51
33

Circuito de Baixa pressão de diesel (Série 900)

 650 RPM = 4 bar


Anotações  1600 RPM = 6 bar

Internamente no bloco

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 52
34

Visão explodida da unidade


(lado da tampa)

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 53
35

Visão explodida da unidade


(lado da bobina)

54

54
36
Unidade Injetora (Circuito de alta pressão)

1 - Curso de admissão

Retorno Alimentaçã
o de diesel

Baixa pressão
- Série 900 de 4 a 6 bar
- Série 450 de 2 a 5,5 bar

2 - Curso prévio

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 55
37
3 - Curso de alimentação (Injeção)
Alta pressão até aproximadamente 1800 bar.

4 - Curso residual

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 56
38

Testes de funcionamento do motor ( Equipamento de diagnose)

O módulo de comando pode auxiliar o mecânico ou eletricista a resolver eventuais falhas de


funcionamento com alguns testes que estão disponíveis através do equipamento de diagnose.

Teste de compressão

Durante a rotina de teste o módulo de comando lê a velocidade de cada um dos êmbolos e aquele
que obtiver a menor velocidade é o que tem a melhor compressão (designado como100%). Então
relaciona-se este com os valores obtidos pelos demais. Uma variação de até 25% entre o melhor e
o pior cilindro é aceitável.
Qualquer eventualidade que afete a velocidade dos êmbolos pode ser detectada com este teste:
êmbolo engripado, válvula do “Top-brake” travada aberta, anéis alinhados, anéis quebrados,
cilindro desgastado, etc.

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 57
39

Teste de suavidade da marcha lenta

Na execução desta rotina é vigiada a contribuição de cada cilindro para a rotação


(velocidade) de marcha - lenta do motor. Desvios de velocidade entre cilindros são
compensados pelo módulo eletrônico.
Com isto elimina-se o desbalanceamento gerado pelos diferentes rendimentos de
queima de combustível entre cilindros.
Através do equipamento de diagnóstico pode-se ler o desvio de velocidade (em
percentagem) de cada êmbolo em relação ao valor ideal. Valores positivos significam
que a velocidade do êmbolo está abaixo do valor prescrito, caso os valores sejam
negativos temos velocidades acima do mesmo.
Para amenizar este efeito de desbalanceamento, o módulo corrige a quantidade de
combustível a ser injetado em cada cilindro de forma que todos eles executem
exatamente o mesmo trabalho.
Desvios maiores que 3% podem gerar códigos de falhas.
Estes valores podem sofrer influência de problemas que afetam o funcionamento do
cilindro como, por exemplo: problemas elétricos na unidade injetora, problemas de
compressão no cilindro, problemas com bico injetor, etc.

 Este teste mede a velocidade de cada êmbolo durante o tempo de trabalho.


 O maior valor positivo indica o êmbolo como menor velocidade.

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 58
40
Desligamento dos cilindros
Deve ser usado como meio auxiliar na detecção de problemas mecânicos do motor decorrentes do
sistema de injeção ou do mau funcionamento de partes mecânicas móveis (êmbolos, anéis, etc.).
Nesta função é realizado o desligamento individual dos cilindros, o módulo de comando corta o
sinal elétrico da unidade injetora selecionada.
Anotações:

Tempo de atracamento da unidade injetora (Impacto)

O tempo de atracamento, é o tempo que a válvula de controle de fluxo da unidade injetora


gasta para fechar por completo a saída do combustível de dentro da câmara de pressão para o
retorno, iniciando a injeção de combustível na câmara de combustão.
Este teste é realizado para verificar a bobina eletromagnética da unidade injetora e o livre
deslocamento da válvula. (Válvula agarrando por contaminação)

 Caso o tempo de atracamento em alguma unidade seja superior


a 1200 microssegundos, existe uma avaria.

Pulso na unidade injetora


• T1 Largura do pulso elétrico aplicado pelo PLD.
• T2 Tempo de Atracamento: Tempo gasto no
deslocamento da válvula até seu fechamento
• T3 Tempo de injeção: Tempo que a válvula permanece
fechada.

Válvula

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 59
41

Teste de polaridade

 Testa se há inversão nas ligações dos cabos elétricos dos sensores indutivos.

O objetivo desta função é detectar erros de polaridade no sensor do volante ou no


sensor do comando de válvulas.
Este teste é necessário após reparações nos fios destes sensores ou nos casos de:
 Motor com dificuldade de partida
 Redução de potência em regimes de plena carga.

Anotações:

IFT - INSTITUTO DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


Rua Senador Pompeu, 1943, Centro, Fortaleza - CE- CEP 60025.001
(85) 3034.7129 - (85) 8670.7530 - (85) 9996.0303 - www.iftecnologica.com.br 60

Você também pode gostar