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Análise de Escoamentos
• Conservação de massa:
dm
= ṁ = 0 (3.1)
dt
• Conservação de quantidade de movimento
já que,
BI,t+∆t = β1 mI,t+∆t = β1 ρ1 V
–I,t+∆t = β1 ρ1 V1 ∆tA1
BII,t+∆t = β2 mII,t+∆t = β2 ρ2 V
–II,t+∆t = β2 ρ2 V2 ∆tA2
e,
BI,t+∆t β1 ρ1 V1 ∆tA1
Ḃin = ḂI = lim = lim = β1 ρ1 V1 A1
∆t→0 ∆t ∆t→0 ∆t
I, Entrada de fluido BIU,t+∆t β2 ρ2 V2 ∆tA2
durante ∆t Ḃout = ḂII = lim = lim = β2 ρ2 V2 A2
∆t→0 ∆t ∆t→0 ∆t
II, Saída de fluido
durante ∆t
A taxa de variação de B do sistema de massa é igual à
No instante t: Sist = VC
No instante t + ∆t: Sist = VC - I + II
taxa de variação de B no VC mais o fluxo de saída de B do
Carlos Silva Santos, cmi@isep.ipp.pt 134/185
VC menos o fluxo de entrada de B no VC
Relações Integrais em Volumes de Controlo
• que a conduta era não-deformável, i.e. o volume do VC não varia com o tempo
• que a conduta era fixa, i.e. VS C = 0
• que as velocidades que atravessavam a superfície de controlo, SC, eram perpendiculares
às secções e uniformes, i.e. os fluxos eram uni-dimensionais
Pretende-se agora generalizar o TTR, eliminando estas restrições na determinação dos termos
da equação 3.7, que se volta a apresentar,
dBsist dBVC
= − Ḃin + Ḃout
dt dt
Massa
a sair Note-se que n é definido como positivo a apontar para
fora, de forma a que um fluxo de entrada seja negativo.
Ou seja, com referência à figura,
V · n = |V| |n| cos θ = V cos θ
Em comparação com o caso exemplo da conduta, a equação acima tem duas modificações:
• como o VC é agora deformável o volume poderá variar no tempo, pelo que é necessário
incluir V
– na derivada temporal do lado direito da equação.
• as velocidades de entrada e saída não são necessariamente uniformes em cada secção
pelo que é preciso integrar ao longo da superfície de controlo (i.e. o segundo integral do
lado direito não é aproximado pelos fluxos uni-dimensionais como no caso da conduta)
Ainda assim, há uma terceira restrição que ainda se mantém: o facto do VC estar fixo
d ∑ ∑ ∑ ∑
(Bsist ) = − (ṁβ) + (ṁβ) = − (ρV Aβ) + (ρV Aβ) (3.13)
dt in out in out
Conservação de Massa
• Equação conservativa: dm
=0
dt
dm ∑ ∑
=− ṁ + ṁ = 0
dt in out
∑ ∑ (3.15)
=− (ρV A) + (ρV A) = 0
in out
Exemplo 16
Considere o escoamento de um fluido in-
V•n=0
compressível numa conduta. O volume
de controlo é definido para coincidir com
V2 a conduta, com uma entrada e uma saída
de áreas arbitrárias. O caso é estacioná-
rio, não podendo haver acumulação ou
2 diminuição de massa do fluido entre as
V1
secções 1 e 2. Considera-se que o fluido
Volume de controlo
1 tem velocidade uniforme e perpendicu-
lar às secções 1 e 2.
Como o caso é estacionário e os fluxos uni-dimensionais, pode usar-se a
equação 3.15, ∑ ∑
− ṁ + ṁ = 0
in out
∴ ṁin = ṁout =⇒ ρ1 V1 A1 = ρ2 V2 A2
se o fluido for incompressível, ρ1 = ρ2 = const., pelo que,
∴ Q̇in = Q̇out =⇒ V1 A1 = V2 A2
( )2
A2 D2
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V1 = V2 ou V1 = V2 142/185
A1 D1
Relações Integrais em Volumes de Controlo
Exemplo 17
Área do tanque, A t
O reservatório da figura está a ser enchido
de água por 2 entradas uni-dimensionais 1 e
ρa 2. O ar está aprisionado no topo do reserva-
tório.
• Derive uma expressão para a variação
da altura de água no reservatório
H ρw
h • Determine a taxa de variação de h, se
2
D1 = 25 mm, D2 = 75 mm,
1 V1 = 0.9 m·s−1 , V2 = 0.6 m·s−1 e
At = 0.18 m2 .
SC fixa
Resolução do exemplo 17
Partindo do TTR para a conservação de massa num
Área do tanque, A t VC fixo, equação 3.14,
(∫ ) ∫
dm d
= ρ dV
– + ρ (V · n) dA = 0 ,
ρa dt dt VC SC
Exemplo 18
Ar
d(mV) ∑ ∑ ∑
=− ṁV + ṁV = F (3.17)
dt in out
Exemplo 19
y
Uma pá fixa deflete um jato de água de área A, se-
V gundo um ângulo θ, sem variar a magnitude da ve-
x
locidade. O escoamento é permanente, a pressão
pa
2
é igual a pa em todo o lado e o atrito na pá é des-
V prezável.
θ • Encontre as componentes F x e Fy da força
1 VC
aplicada pela pá
• Deduza expressões para a magnitude de F
em função do ângulo θ
(a
Resolução do exemplo 19
y
x
V Partindo do TTR para a conservação de quantidade de mo-
vimento num VC fixo, para um caso permanente (derivada
pa
2
V
temporal igual a zero) e fluxos uni-dimensionais nas sec-
θ ções 1 e 2 (legítimo para um jato livre):
1 VC
d(mV) ∑ ∑ ∑
=− ṁV + ṁV = F
dt out
in
(a
∑ ∑ ∑ ∑ ∑
∴ Fmec = − ṁV + ṁV − Fp − Fg
in out
pa
pa
recordar que as pressões são
CS
sempre compressivas, i.e. atuam
CS
fechada fechada prel = 0
sempre para dentro do VC (nas
saídas têm direção oposta à do
pa
pa
escoamento)
p rel
prel
(a) (b)
+p1 · A1 +p2 · A2 · cos 40° +V1 −V2 cos 40°
Fmec + 0 + +p · A · sen 40° = −ṁ 0 +ṁ −V sen 40°
y
2 2 2
0 0 0 0
| {z }
x
∑
F p , forças de pressão
atentar nos sinais de p2
40°
2
∫
Fg = ρg dV
– , (3.19)
VC
Exemplo 20
2 Água a 20°C escoa através de um tubo de 5 cm
de diâmetro com uma curva vertical de 180°. O
comprimento total do tubo entre as flanges 1 e
2 é de 75 cm. Quando o caudal é de 230 N·s−1 ,
as pressões absolutas são p1 = 165 kPa e p2 =
134 kPa. Desprezando o peso do tubo, mas não
o da água, determine a força total que as flan-
ges devem suportar para este escoamento. As-
suma que o escoamento é turbulento com m =
1
1/7.
Resolução do exemplo 20
Resolução do exemplo 20
Exemplo 21
Resolução do exemplo 21
Resolução do exemplo 20
d(r0 × (mV)) ∑ ∑ ∑
=− ṁ(r0 × V) + ṁ(r0 × V) = M0 (3.25)
dt in out
∑ ∑ ∑ ∑ ∑
∴ Mmec = − ṁ(r0 × V) + ṁ(r0 × V) − Mp − Mg
in out
Exemplo 22
Um tubo horizontal em curva é apoiado no ponto A e conectado a um sistema de
escoamento por duas ligações flexíveis nas secções 1 e 2. O fluido é incompressível.
A
1
h1
p1, V1, A1
h2
pa = 0
ρ = constante
V2 , A 2 , p 2
Exemplo 23
1m
3 m/s
Água é bombeada por um tubo de 10 cm de di-
âmetro, que consiste numa secção vertical de
2 m e uma horizontal de 1 m, como mostra a fi-
gura. A água sai para a atmosfera com uma ve-
locidade média de 3 m·s−1 , e a massa da sec-
ção horizontal do tubo quando cheio de água
10 cm
2m é de 12 kg por metro de comprimento de tubo.
O tubo está ancorado ao chão numa base de
betão.
• Determine o momento defletor a atuar
na base do tubo (ponto A).
A
Conservação de Energia
• Equação conservativa: dE dQ dW
= −
dt dt dt
onde
• dQ/dt é a taxa de transferência de calor: > 0 se o calor for transferido para o fluido.
• dW/dt é a taxa de trabalho: > 0 se o trabalho for efetuado pelo fluido
• A propriedade genérica B neste caso é agora,
dB
B=E , β= =e
dm
• Então, para um VC fixo, a equação 3.9 fica,
(∫ ) ∫
dE d dQ dW
= ρe dV
– + ρe (V · n) dA = − (3.26)
dt dt VC SC dt dt
Conservação de Energia
• Relembra-se (ver Introdução) que a energia total de um fluido é igual à soma das energias
interna, cinética e potencial, ou seja, por unidade de massa,
V2
etot = û + + gz
2
• A energia do fluido pode ser aumentada por transferência de calor para o fluido ou por
trabalho feito sobre o fluido por máquinas como bombas, ventiladores e compressores
(genericamente designadas por ’bombas’ doravante)
• E pode ser diminuída por extração de calor do fluido ou por trabalho feito pelo fluido em
turbinas, moinhos (genericamente designadas por ’turbinas’ doravante)
Conservação de Energia
• Podem existir várias contribuições para o taxa de trabalho total,
dW
= Ẇtot = Ẇveio + Ẇpressão + Ẇviscosas + Ẇoutras , unidades [J · s−1 = W] (3.27)
dt
• Ẇveio é a taxa de trabalho feito por bombas e turbinas, usando-se o termo veio porque a
maioria das máquinas de fluxo tem um veio rotativo
• Ẇpressão é a taxa de trabalho feito por forças de pressão na SC,
• Ẇviscosas é a taxa de trabalho feito pelas componentes normais e tangenciais das forças
viscosas na SC,
• Ẇoutras é a taxa de trabalho feito por outras forças, sejam elétricas, magnéticas ou a tensão
superficial, geralmente desprezáveis e não consideradas aqui.
em que o sinal positivo segue a convenção do trabalho ser positivo quando é feito pelo
fluido.
• Relembra-se que as pressões na SC atuam sempre na perpendicular a SC, apontando para
dentro do VC.
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Relações Integrais em Volumes de Controlo
• Substituindo o integral da taxa de trabalho das forças de pressão, eq. 3.29, e fatorizando ρ,
(∫ ) ∫ ( )
d p
Q̇in − Ẇveio, out = ρe dV
– + ρ + e (V · n) dA (3.30)
dt VC SC ρ
• Considerando a pressão e energia uniformes em cada fluxo de entrada e saída do VC, pode
aproximar-se
∫ o integral de superfície por fluxos de energia usando o caudal mássico
(ṁ = ρ(V · n) dA) e velocidades médias. Notando ainda que e = û + V 2 /2 + gz e que a
entalpia específica é ĥ = p/ρ + û,
p p
+ e = + û + V 2 /2 + gz = ĥ + V 2 /2 + gz
ρ ρ
• Fazendo outra vez uso da definição de entalpia específica, ĥ = û + p/ρ, obtém-se por
manipulação da equação anterior,
p1 V12 p2 V22
+ + gz1 = + + gz2 + (û2 − û1 − qin ) + wveio, out unidades [J · kg−1 ] (3.34)
ρ1 2 ρ2 2 | {z } | {z }
| {z } | {z } energia energia
energia energia mecânica mecânica
mecânica mecânica perdida extraída−
inicial final injetada
por máquinas
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Relações Integrais em Volumes de Controlo
p1 V12 p2 V22
+ + gz1 = + + gz2 + (û2 − û1 − qin ) + wveio, out unidades [J · kg−1 ] (3.35)
ρ1 2 ρ2 2 | {z } | {z }
| {z } | {z } energia energia
energia energia mecânica mecânica
mecânica mecânica perdida extraída−
inicial final injetada
por máquinas
de fluxo
• No caso de um escoamento idealizado, sem perdas por fricção, û2 − û1 = qin , i.e. a energia
interna do fluido aumentaria à mesma taxa do calor transferido para o fluido e o termo
das perdas seria nulo.
• Quando há fricção (num escoamento real, p.ex. entre um fluido e as paredes de uma
conduta), há uma conversão irreversível de energia mecânica em energia térmica, que leva
a um aumento da energia interna do fluido (û2 − û1 > qin ) o que representa uma perda
irreversível de energia mecânica.
• Note-se que o último termo, wveio, out , representa o trabalho feito por turbinas e bombas,
sendo positivo quando há extração de energia por turbinas e negativo quando há injeção
de energia por bombas de acordo com a conveção de sinais que usámos.
wveio, out = wt − wb (3.36)
onde t designa turbinas e b bombas.
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Relações Integrais em Volumes de Controlo
1 2 1
p1 + ρV + ρgz1 = p2 + ρV22 + ρgz2 + pperdas + pturbinas − pbombas unidades [Pa] (3.37)
2 1 2
p1 V12 p2 V22
+ + z1 = + + z2 + h p + ht − h unidades [m] (3.38)
ρg 2g ρg 2g | {z } |{z}b
extração injeção
de energia de energia
do fluido no fluido
p1 V12 p2 V22
+ + z 1 + hb = + + z2 + h p + ht unidades [m]
ρg 2g ρg 2g
| {z } | {z }
energia inicial do fluido no ponto 1 energia final do fluido no ponto 2
mais energia injetada por bombas mais a energia extraída por
entre os pontos 1 e 2 perdas e turbinas entre os pontos 1 e 2
u = 0 (sem escorregamento)
( r )m
) ( Regime turbulento: u = U0 1 − , 19 ≤ m ≤ 1
r2 R 5
Regime laminar: u = U0 1 − 2
R menor variação da velocidade na secção
maior variação da velocidade na secção
(1 + m)3 (2 + m)3
α= (3.43)
α=2 (3.42) 4(1 + 3m)(2 + 3m)
Exemplo 24
Secção (1)
Volume de
Água controlo Considere uma queda de água com
uma altura de 152 m. Assuma que os
dois reservatórios são de grande di-
mensão.
152 m
• Determine a temperatura da
Secção (2) água no reservatório inferior
sabendo que está a 15°C no
reservatório superior.
Exemplo 25
1
z1 = 100 m Uma central hidroelétrica recebe 30 m3 ·s−1
Água
através da turbina e descarrega para a atmos-
30 m 3/s fera com V2 = 2 m·s−1 . A perda de carga no sis-
tema de condutas e na turbina é h p = 20 m.
• Pressupondo um escoamento turbulento
z2 = 0 m com m = 1/7, calcule a potência extraída
2 m/s
pela turbina.
Turbina
Exemplo 26
A bomba da figura fornece 85 ℓ·s−1 de
p1 = 101350 Pa (abs) Máquina água para uma máquina na secção 2,
2 D = 75 mm
2
que está 6 m acima da superfície do re-
1 z2 = 6 m
z1 = 0
p2 = 68950 Pa (abs)
servatório. As perdas entre 1 e 2 são
dadas por h p = K V 2 /(2g) onde K = 7.5
é um coeficiente adimensional de per-
Água Bomba
das. Considere um coeficiente de cor-
hb
reção de energia cinética α = 1.07.
Equação de Bernoulli
• Uma equação com semelhanças com a equação de energia em regime estacionário que
derivámos, é a equação de Bernoulli. A equação de Bernoulli pode ser vista como uma
aproximação à equação de energia, quando as seguintes restrições se apliquem entre dois
pontos 1 e 2 que se esteja a analisar:
• escoamento sem perdas (pperdas = 0) por atrito,
• ausência de transferência de calor de ou para o fluido,
• ausência de trabalho injetado por bombas ou extraído por turbinas,
• escoamento ao longo de uma linha de corrente
(i.e. a mesma parcela de fluido passa pelos pontos 1 e 2)
• regime permanente
• escoamento incompressível
• Estas restrições implicam que não poderá haver mudança na energia interna do fluido,
mas que apenas há variações na pressão, energia cinética e energia potencial
• Como tal, a equação de energia 3.37 perde os 3 últimos termos do lado direito.
A equação de Bernoulli fica,
1 2 1
p1 + ρV + ρgz1 = p2 + ρV22 + ρgz2 unidades [Pa] (3.44)
2 1 2
Apesar de geralmente a equação de Bernoulli ser escrita em Pa, pode naturalmente ser
convertida em m ou J·kg−1 , à semelhança da equação de energia.
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Relações Integrais em Volumes de Controlo
Equação de Bernoulli
2'
Válido
Válido, mas
Válido nova constante Válido, mas
1' nova constante
1 2 1' 2'
Válido
Válido 2
1
Inválido
Inválido
Inválido
1 2 1
p1 + ρV + ρgz1 = p2 + ρV22 + ρgz2 unidades [Pa]
2 1 2
• a equação de Bernoulli não é portanto aplicável nas zonas próximas de superfícies sólidas
onde a fricção se faz sentir (zonas azuis nas figuras)
• também não é válida entre áreas do escoamento onde haja transferência de calor ou
trabalho (de ou para o fluido), mas poderá ser aplicada entre 2 pontos antes da injeção ou
extração de energia (pontos 1 e 2 nas figuras) e entre 2 pontos depois da injeção ou
extração de energia (pontos 1’ e 2’), i.e.
1 1 1 1
p1 + ρV12 + ρgz1 = p2 + ρV22 + ρgz2 e p1′ + ρV12′ + ρgz1′ = p2′ + ρV22′ + ρgz2′
2 2 2 2
1 2 1
Carlos Silva Santos, cmi@isep.ipp.pt mas p1 + ρV + ρgz1 , p1′ + ρV12′ + ρgz1′ 180/185
2 1 2
Relações Integrais em Volumes de Controlo
Equação de Bernoulli
• a equação de Bernoulli afirma que a soma de energia mecânica do fluido (armazenada sob
a forma de pressão, energia cinética e energia potencial) permance igual ao longo da
mesma linha de corrente, podendo haver trocas entre as 3 parcelas, como mostra a figura
Linha de energia
Equação de Bernoulli em [m],
V22
2g
V 12 p1 V12 p2 V22
+ + z1 = + + z2 = const.
2g ρg 2g ρg 2g
p2
ρg No caso da figura, entre 1 e 2 há
• aumento da energia
potencial, z2 > z1
p1 Altura da
ρg
2 "constante" • diminuição da energia
da eq. Bernoulli
cinética, V2 < V1 porque
A2 > A1
z2
• consequente ajuste da
z1 1 pressão
p2 p1 V12 − V22
= + + z1 − z2
ρg ρg 2g
Datum arbitrário ( z = 0)
Exemplo 27
V12
2g
Linha de energia
1
V1
V2
Jato livre:
p2 = pa
2
d d (∫ ) ∫
(Bsist ) = VC
βρ dV
– + SC βρ (Vr · n) dA
dt dt
• Conhecer as simplificações comuns do TTR para casos estacionários e com
fluxos uni-dimensionais.
d ∑ ∑ ∑ ∑
(Bsist ) = − (ṁβ) + (ṁβ) = − (ρV Aβ) + (ρV Aβ)
dt in out in out
p1 V12 p2 V22
+ + gz1 = + + gz2 + (û2 − û1 − qin ) + wveio, out
ρ 2 ρ 2 | {z } | {z }
| 1 {z } | 2 {z } energia energia
energia energia mecânica mecânica
mecânica mecânica perdida extraída−
inicial final injetada
por máquinas
de fluxo
p1 V12 p2 V22
+ + z1 = + + z2 + h p + ht − h
ρg 2g ρg 2g | {z } |{z}b
extração injeção
de energia de energia
do fluido no fluido
1 1
p1 + ρV12 + ρgz1 = p2 + ρV22 + ρgz2
2 2
• Condições sob as quais a equação de Bernoulli pode ser aplicada
• Saber usar a equação de Bernoulli para determinar energia sob a forma de
pressão, energia cinética ou energia potencial a partir das restantes parcelas