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Corpo do Relatório
Objetivos:
Tendo em vista que a montagem cilindro-pistão atua num compressor ideal,
durante todo o processo de compressão, assumido a temperatura constante, entre o PMI
e o PMS do curso do pistão. Modelou-se o problema tendo que o gás no cilindro é o ar e
que a velocidade do pistão é variável, pede-se que seja determinado a curva de variação
de massa específica do gás com θ variando conforme 0 ≤ θ ≤180
∫ P a⃗ dA= ⃗F P
A
Procedimentos Experimentais:
m
V
Pθ=P1 1
Vθ( )
V1 1 2 1
V θ=(
2 ( √ )
¿[2+ ( r v −1 ) +1−cos (θ)− −Se n 2( θ) ]
κ κ
1 Sen(θ)cos(θ)
d V θ V c (r v −1)
= (sen(θ)+ 2 1 () )
dθ 2
κ
κ √
−Sen ²(θ)
a θ=(w θ)²(M)(Cos(θ)+(κ)Cos(2θ))
Onde Pθ[kPa] é a pressão do gás(variando com θ); P1= 95 [KPa] é a pressão do gás no
PMI; V 1 [m³] é o volume do gás no PMI; V θ[m³] é o volume do gás(variando com θ) e
m é o expoente politrópico, aqui adotado como 1,35 para o ar. Começamos a solucionar
o problema pela equação Diferencial de balanço massa:
∂(ρ) ∂( ρr ur ) ∂( ρu θ) ∂ (ρw )
+ + + =0
∂t r ∂r ∂θ ∂z
∂ ( ρ ) −∂( ρw )
Tendo em vista que = , iniciamos o desenvolvimento dessa forma:
∂t ∂z
∂ ( ρ ) −∂ ( ρw ) ∂ ( ρ ) − ρ ∂(w) ∂ ( ρ ) −∂(w)
= → = → = ∂t
∂t ∂z ∂t ∂z ρ ∂z
at ²
w→v e z → l, o que equivale a l f =l i+vt+ ; segue que:
2
∂ ( ρ ) −∂(vz/l ) d ( ρ ) −v
= ∂t → = d t;
ρ ∂z ρ l
d (θ)
onde w θ= , como subsequência temos:
dt
1
d(ρ)
ρ
ρ
=−( wθ)(M ) ¿¿ → ⅆ ρ (
❑ Sen ( θ ) +( )Sen(2 θ)
κ
∫ ρ =∫ 150(1+ cos ( θ )) dθ;
)
0 ❑
onde a partir dessa equação foi possível encontrar a curva de variação de massa
específica, onde a equação foi transferida para o EES onde ele já solucionou e expôs o
gráfico assim como será apresentado abaixo.
Tendo em vista que em 180° haveria uma incoerência matemática, não seria possível
esboçar o gráfico.
Resultados e Discussão: Apesar dos resultados serem de difícil resolução,
alcançou-se os objetivos com as equações já supracitadas e representadas e os gráficos
moldados no EES, foi objeto de uma discussão e dúvidas dentre a classe e procurou-se
meios do entendimento do sistema e como solucioná-lo, aproximou socialmente os
integrantes e em análises feitas com o grupo chegamos aos resultados já revisados. Os
resultados como já esperados se manifestação em gráfico, provando assim que o
pensamento estava certo ao dizer que quando menor o ângulo maior a massa específica
e ela diminui até um θ(Limite), aumentando-se o ângulo, aumenta-se o volume e por
consequência a massa específica diminui, conforme o θ se aproxima de 180º onde o
embolo se aproxima do PMI a massa específica tente a 0, entretanto nunca a alcança,
vale a pena ressaltar esse detalhe pois pela capacidade da ferramenta não é possível
visualizar esse valor infinitesimal.
Referências Bibliográficas:
http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/textos/apostila2.htm
http://www.ufjf.br/engsanitariaeambiental/files/2012/09/Apostila-de-Mec
%C3%A2nica-dos-Fluidos.pdf
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM240/Marchi/Bibliografia/White_2011_7ed_Fluid
-Mechanics.pdf
http://eduloureiro.dominiotemporario.com/doc/mfApres.pdf
http://www.unimep.br/~nalmeida/Mecanica%20dos%20Fluidos/Mec%E2nica%20dos
%20Fluidos%20-%20Franco%20Brunetti%20-%20Parte%201.pdf