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RESUMO ABSTRACT
O tema abordado neste artigo é análise Comparative analysis of knee extension movement
comparativa do movimento de extensão de joelho in the extensor chair, associated with ankle
na cadeira extensora, associado à dorsiflexão ou dorsiflexion or plantar flexion during hypertrophy
flexão plantar do tornozelo durante treinamento de training in women
hipertrofia em mulheres, com o objetivo realizar
uma análise comparativa que visa identificar se a The topic addressed in this article is the
dorsiflexão que, segundo Alter (2001), consiste em comparative analysis of knee extension movement
mover o pé para cima, aproximando-o da perna, ou on the leg extension machine, associated to
a flexão plantar - também segundo considerações dorsiflexion or plantar flexion of the ankle during the
do mesmo autor -, opositivamente visando mover o hypertrophy training on women, with the aim of
pé para baixo distanciando-o da tíbia, auxilia na performing a comparative analysis aimed at
hipertrofia muscular do grupo quadríceps quando identifying if the dorsiflexion, according to Alter
executados na cadeira extensora. O presente (2001), consists of moving the foot upwards,
estudo ocorreu na academia Top Fitness, situada approaching the leg, or plantar flexion - also
na cidade de São Bento do Sul/SC, onde foram according to the same author's considerations -,
avaliadas 20 (vinte) alunas, com a faixa etária entre opposing moving the foot downwards distancing it
18 (dezoito) a 40 (quarenta) anos, com IMC entre from the tibia, assists in the muscular hypertrophy of
21,6 a 43,5 kg/m². As alunas foram divididas the quadriceps group when executed in the
aleatoriamente em dois grupos (dorsiflexão e flexão extensor chair. The current study happened at Top
plantar), sendo que, foram submetidas ao Teste RM Fitness gym, located at the city of São Bento do
(repetição máxima) na cadeira extensora proposto Sul/SC, where 20 (twenty) students were evaluated,
por Prestes e Marchetti (2012) e avaliadas with the age group between 18 (eighteen) to 40
antropometricamente segundo o protocolo de (forty) years old, with the BMI between 21,6 to 43,5
Pollock & Wilmore (1993) para dobras cutâneas e kg/m². The students were randomly divided into two
também o protocolo de perímetros citado por groups (dorsiflexion and plantar flexion), being that,
Petroski (2009), durante o período de 18 (dezoito_ they were submmited to MR Test (maximum
semanas através dos seus treinamentos de repetition) on the leg extension machine proposed
hipertrofia. Constatou-se por meio da análise by Prestes e Marchetti (2102) and
estatística de Student, o teste T com significância anthropometrically evaluated following the Pollock &
(<0,05) que, todas as alunas tiveram uma Wilmore protocol (1993) for skin folds and also the
diminuição de dobras cutâneas na região da coxa perimeter protocol cited by Petroski (2009), during
medial, mas o grupo de flexão plantar (2) obteve the 18 (eighteen) weeks through their hypertrophy
uma maior diminuição e, consequentemente, training. It has been verified through the statistically
evidenciando que os dados foram de maior analysis of Student, the T test with significance
significância (<0,05) nesse grupo. É possível (<0,05) that, all the students had a decrease of
observar também que houve uma diminuição do skinfolds at the region of the medial thigh, but the
perímetro e não um aumento, então, os dados de plantar flexion group (2) obtained a greater
hipertrofia muscular não foram significantes para decrease and, consequently, evidencing that the
comprovar que houve a hipertrofia em mulheres data were of greater significance (<0,05) in this
durante esse exercício. group. It is also possible to observe that there was a
decrease in the perimeter and not an increase, so,
Palavras-chave: Movimento de extensão de the muscular hypertrophy were not significant to
joelho. Cadeira extensora. Dorsiflexão. Flexão prove that there was hypertrophy in women during
plantar. Treinamento de hipertrofia. Mulheres. this exercise.
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(Batista, 2012), os grupos musculares do flexão plantar é mais forte, pois utiliza os
joelho são muito importantes, pois músculos principais: gastrocnêmio e, não
desenvolvem um papel crucial na estabilidade, menos importante, o músculo sóleo, segundo
prevenindo essa articulação de lesões severas Hall (2009).
nos tecidos moles. Conforme Silva (2010), Estudar a biomecânica de rendimento,
essa estrutura articular tem a capacidade de segundo Silva, (2010) é muito importante para
sustentar grandes cargas. vários profissionais da saúde, pois ela abrange
Para desenvolver as fibras musculares todo o segmento de movimentos do nosso
do grupo quadríceps isoladamente, é utilizado corpo, sendo que estudos sobre o tema
o aparelho já mencionado - cadeira extensora possibilitam maior técnica nos movimentos
-, que foi projetado para realização de um aplicados, a fim de melhorá-los.
exercício de deslocamento monoarticular. Desta forma, existem duas posições
Esse exercício, conforme Silva, (2010), tem dos pés: a dorsiflexão e a flexão plantar, que
como objetivo fortalecer os compostos da estão assim, associadas nesta pesquisa, de
perna e concomitante fortalecimento desta forma a possibilitar maior técnica do
região para futuras realizações de movimento na cadeira extensora.
agachamento, leg press, entre outros. E para
Fit4 Fitness Store (Silva, 2010), os principais MATERIAIS E MÉTODOS
responsáveis por essa estabilidade do joelho,
no momento deste exercício são: a patela e o Essa pesquisa se caracterizou como
ligamento cruzado anterior (LCA). E o mesmo pesquisa de campo, que segundo Marconi
autor acrescenta também que o movimento da (2010), compreende unir informações e/ou
cadeira extensora é um pouco complexo, por conhecimentos acerca de um problema,
envolver várias articulações. Em função disso, criando uma resposta e/ou hipótese para
deve-se desenvolver uma explicação comprovar a ideia e, ainda, descobrir novas
simplificada para este movimento informações sobre o assunto.
biomecânico. Para Marchetti (2007), para O campo da pesquisa foi a Academia
haver tal simplificação, deve-se ajustar o Top Fitness em São Bento do Sul SC. A
equipamento para cada indivíduo, de maneira definição da amostra envolveu 20 mulheres de
que o posicionamento da articulação do joelho 18 (dezoito) a 40 (quarenta) anos, com
fique próximo do eixo de rotação da cadeira participação voluntária, divididas em dois
em questão. O autor descreve ainda, que o grupos, com intervenção de 18 (dezoito)
indivíduo, depois de sentado, deve apoiar o semanas. As participantes não estavam
tronco no encosto inclinado e colocar suas utilizando suplementação alimentar; não
mãos no suporte específico. Para Marchetti tinham problemas nas articulações de joelho e
(2007), o limitador de amplitude do tornozelo; estavam há mais de um mês
equipamento deverá ficar apoiado na parte matriculadas na academia, realizando o
superior da perna, acima da articulação do treinamento de RML (resistência muscular
tornozelo (intermaleolar). localizada), no mínimo, três vezes na semana,
No que se refere à movimentação, a pois segundo Bossi (2009), devemos ter um
articulação do tornozelo realiza diversos intervalo de repouso/recuperação de no
movimentos importantes para o dia-a-dia, tais mínimo 36 (trinta e seis) a 48 (quarenta e oito)
como: eversão, inversão, flexão plantar e horas após treinamento de hipertrofia.
dorsiflexão. É interessante ressaltar a A pesquisa contou com o
dorsiflexão e a flexão plantar de tornozelo, as levantamento de dados, com a aplicação de
quais, segundo Alter (2001), possuem uma testes e de avaliação física. Os dados foram
relação, pois estão em torno de um eixo analisados pelos métodos quantitativo e
médio-lateral que passa pela articulação do descritivo.
tornozelo. Quanto ao movimento de Para iniciar a caracterização das
dorsiflexão, este é composto, principalmente, participantes, elas foram submetidas ao
pelo músculo tibial anterior, sendo que os questionário individual, que foi uma elaboração
músculos auxiliares neste movimento são: própria da pesquisa, para saber se já houve
extensor longo dos dedos, extensor longo do alguma lesão nas articulações do joelho e/ou
halúx e fibular terceiro (Hall, 2009). Ao tornozelo, entre outros (em anexo).
contrário do movimento de dorsiflexão, a
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60
(X) de 34,3 mm, com desvio padrão de 8,8
50
mm, sendo que a maior medida foi 52 mm e a
40
menor 23 mm. Já na pós-avaliação, a média
foi 32,6 mm, com desvio padrão de 8,4 mm,
30
sendo a maior 49 mm e a menor 20 mm.
20
10
Tabela 2 - Comparação de média e desvio
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 padrão de pré e pós-avaliação.
Dobras cutâneas Pré X ± SD Pós X ± SD
Pré Direita Pós Direita Pré Esquerda Pós Esquerda
Direita 35,7 ± 8,3 31,3 ± 7,1
Gráfico 2 - Comparação individual do pré/pós- Esquerda 34,3 ± 8,8 32,6 ± 8,4
Legenda: X = média, SD = desvio padrão.
avaliação de dobras cutâneas – coxa direita e
esquerda do grupo de dorsiflexão.
gordura na região da coxa direita. As demais Pré Direita Pós Direita Pré Esquerda Pós Esquerda
(n=8) obtiveram diminuição no milímetro da
dobra cutânea, surgindo, assim, resultados Gráfico 3 - Comparação individual do pré/pós-
significativos de diminuição de gordura avaliação do perímetro – coxa direita e
subcutânea após a intervenção de treinamento esquerda do grupo de flexão plantar.
de 18 (dezoito) semanas. Com isso, podemos
dizer que houve uma diminuição de dobras de Até então, os dados analisados, no
12% (doze por cento). grupo de dorsiflexão, mostram que as
Pollock e Wilmore (1993) citam que a medições de dobras cutâneas da coxa direita
referência do pinçamento para a obtenção da e esquerda diminuíram da pré para pós-
dobra cutânea pode ser somente o lado direito avaliação, pois a maioria das alunas (n=8)
do corpo, entretanto, foi medida também a desse grupo obteve a diminuição de gordura
coxa esquerda. Então, no gráfico 2, pode-se subcutânea nessa região. Da mesma forma,
observar os dados pré/pós-avaliação de na circunferência, se percebe que houve uma
dobras cutâneas do grupo de dorsiflexão. diminuição na medição na maioria das alunas
No mesmo gráfico, observa-se um (n=8).
aumento de gordura na região da coxa Ao finalizar a apresentação dos
esquerda em duas alunas somente e duas resultados do grupo de dorsiflexão, busca-se
alunas não alteraram a medida. As demais apresentar os dados do grupo flexão plantar.
(n=6) obtiveram diminuição no milímetro da O gráfico 3 os apresenta coletados pré/pós-
dobra cutânea, surgindo, assim resultados avaliação do perímetro da coxa.
significativos de diminuição (5%) de gordura Nota-se no gráfico 3, uma diminuição
subcutânea após a intervenção. de 3% do perímetro da coxa direita em todas
Na continuidade, pode-se analisar as participantes do grupo de flexão plantar.
melhor os dados da coxa direita, pois na pré- Pode-se dizer também que não houve
avaliação, verificou-se a média (X) de 35,7 aumento de circunferência na coxa esquerda
mm, com desvio padrão de 8,3 mm, sendo que das alunas, mas sim a diminuição em todas
a maior medida foi 47 mm e a menor 24 mm. elas; cerca de 3% nos perímetros individuais
Já na pós-avaliação, a média foi 31,3 mm, pré/pós-avaliação neste grupo.
com desvio padrão de 7,1 mm, sendo a maior Na mesma tabela, aparecem de
43 mm e a menor 21 mm. Quanto a coxa melhor forma os dados da coxa direita, pois na
esquerda, na pré-avaliação, aparece a média pré-avaliação, obteve-se a média (X) de 58,3
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cm, com desvio padrão de 7,7 cm, sendo que subcutânea na região medial da coxa direita.
a maior medida foi 74,5 cm e a menor 51 cm. Nota-se também, que houve diminuição
Já na pós-avaliação, a média foi 56,3 cm, com significativa de 19% (dezenove por cento) da
desvio padrão de 8 cm, sendo a maior 73 cm e gordura subcutânea nas comparações
a menor 49 cm. Quanto aos dados da coxa individuais.
esquerda, na pré-avaliação, a média notável é Na tabela 4, pode-se analisar melhor
(X) de 57,8 cm, com desvio padrão de 8 cm, os dados da coxa direita, pois na pré-avaliação
sendo que a maior medida foi 74 cm e a tivemos a média (X) de 41 mm, com desvio
menor 51 cm. Já na pós-avaliação, a média foi padrão de 4,4 mm, sendo que a maior medida
55,8 cm, com desvio padrão de 8,4 cm, sendo foi 46 mm e a menor 33 mm. Já na pós-
a maior 73 cm e a menor 49 cm. avaliação, a média foi 32,9 mm, com desvio
padrão de 6,3 mm, sendo a maior 42 mm e a
Tabela 3 - Comparação de média e desvio menor 30 mm. Analisa-se melhor os dados da
padrão de pré e pós-avaliação. coxa esquerda, pois, na pré-avaliação, tivemos
Perímetro Pré X ± SD Pós X ± SD a média (X) de 42 mm, com desvio padrão de
Direita 58,3 ± 7,7 56,3 ± 8,0 7,4 mm, sendo que a maior medida foi 53 mm
Esquerda 57,8 ± 8,0 55,8 ± 8,4 e a menor 32 mm. Já na pós-avaliação, a
Legenda: X = média, SD = desvio padrão. média foi 33,9 mm, com desvio padrão de 7,2
mm, sendo a maior 49 mm e a menor 21 mm.
60
Tabela 4 - Comparação de média e desvio
50
padrão de pré e pós-avaliação.
40
Dobras cutâneas Pré X ± SD Pós X ± SD
30
Direita 41 ± 4,4 32,9 ± 6,3
20
Esquerda 42 ± 7,4 33,9 ± 7,2
10 Legenda: X = média, SD = desvio padrão.
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pré Direita Pós Direita Pré Esquerda Pós Esquerda Os dados analisados no grupo de
flexão plantar mostram que as medições de
Gráfico 4 - Comparação individual do pré/pós- dobras cutâneas da coxa direita e esquerda
avaliação de dobras cutâneas – coxa direita e diminuíram da pré para pós-avaliação em
esquerda do grupo de flexão plantar. todas as alunas e, na circunferência, houve
uma diminuição na medição de massa magra.
Após a apresentação dos dados que Na análise e interpretação dos dados
identificam a massa magra, demonstram-se os obtidos, foi utilizada a estatística descritiva
da gordura subcutânea na região das coxas. com medidas de tendência central (média) e
Assim, o gráfico abaixo os apresenta na dispersão (desvio padrão). O comparativo das
pré/pós-avaliação de dobras cutâneas da coxa amostras se deu pelo teste T de Student para
medial do grupo de flexão plantar. amostras independentes, adotando o nível de
Observou-se no gráfico 4, que todas significância p˂0,05 e a análise de frequência
as alunas tiveram uma significante diminuição absoluta e relativa.
de 20% (vinte por cento) de gordura
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