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A ciências sociais, estuda sobre os dois aspectos fundamentais da existência social

humana: os diferentes valores culturais e artefatos produzidos pelos seres humanos, e os


diferentes tipos de sociedade, segundo Anthony Giddens, os sociólogos tentam evitar o
etnocentrismo, que consiste em julgar as outras culturas tomando como medida de
comparação a nossa.

Segundo Giddens, cultura referem-se aos aspectos das sociedades humanas que são
aprendidos e não herdados, são partilhados pelos membros da sociedade e tomam
possível a cooperação e a comunicação. Eles formam o contexto comum em que os
indivíduos de uma sociedade vivem as suas vidas.

São duas formas de conhecimento bastante distintas, enquanto o conhecimento


científico apoia-se na experimentação dos fenômenos para a verificação da verdade
(base científica), o senso comum toma frequentemente como base as crenças e os
hábitos de um determinado povo ou de uma determinada sociedade.

O multiculturalismo, tendo como ponto essencial as diferenças, levanta a problemática


da
concepção da realidade, neste caso, houve o confronto de tradições de pensamento A
análise do lugar da religião e seus rituais poderiam ser elucidativa não só da dinâmica
vital como do desafio que o multiculturalismo hoje propõe colocando-se acima dos
contextos nacionais, abrindo caminho para a mundialização.

Segundo Patrícia, o multiculturalismo diferencialista ou plural entende-se que a ênfase


sobre a assimilação teria como consequência a negação da diferença, e, dessa forma,
propõe que a ênfase recaia sobre a diferença e que sejam garantidos espaços para que as
identidades culturais possam se expressar, acreditando que somente dessa forma as
matrizes sociais possam ser preservadas.

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