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Ciclo do ácido cítrico

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Reacções do ciclo do ácido cítrico

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Passo 1- Formação do citrato

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Passo 2- Formação do isocitrato via cis-aconitato

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Passo 3- oxidação do isocitrato a α-cetoglutarato e CO2

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Passo 4- oxidação do α-cetoglutarato a Succinil-CoA e CO2

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Passo 5- Conversão do Succinil-CoA a Succinato

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Passo 6- Oxidação do Succinato a fumarato

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Passo 7- Hidratação do Fumarato a Malato

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Passo 8- Oxidação do Malato a Oxalacetato

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O ciclo do ácido cítrico fornece importantes
intermediários biossintéticos

Ø Nos organismos aeróbicos


o ciclo do ácido cítrico
participa quer no
catabolismo quer no
anabolismo

Ø A lém do seu papel no


catabolismo oxidativo de
carbohidratos, lípidos e
aminoácidos o ciclo fornece
precursores para muitas
vias biossíntéticas

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Reacções anapleróticas do ciclo do ácido cítrico

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Regulação do ciclo do ácido cítrico

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FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

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Todos os passos da degradação oxidativa de carbohidratos, lípidos e aminoácidos convergem
para esta via metabolíca onde a energia da oxidação promove a síntese de ATP

Nos eucariotas a fosforilação oxidativa ocorre na mitocôndria e a fotofosforilação nos cloroplastos

A fosforilação oxidativa involve a redução de


O2 a H2O à custa dos electrões doados pelo
FADH2 e NADH e ocorre quer à luz quer na Processos altamente eficientes de
escuridão transdução de energia
A fotofosforilação involve a oxidação da H2O a
O2 sendo o NADP+ o aceitador de electrões

Teoria quimiosmótica

A síntese de ATP quer na mitocôndria quer no cloroplasto baseia-se na hipótese


introduzida por Peter Mitchell de que a diferença transmembranar na concentração
de protões é o reservatório da energia extraída das reacções de oxidação biológica

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A fosforilação oxidativa e a fotofosforilação são semelhantes em três aspectos

Ø Ambos os processos envolvem o fluxo de electrões através de transportadores de


membrana

Ø A energia livre disponível pelo fluxo de electrões é usada para o transporte de protões
através de uma membrana impermeável aos mesmos, conservando assim esta energia
livre sob a forma de um potencial electroquímico transmembranar

Ø O fluxo transmembranar de protões contra o seu gradiente de concentração mediado por
proteínas específicas fornece a energia livre para a produção de ATP catalisada pelo sistema
enzimático ATP sintase que acopla o fluxo de protões com a fosforilação do ADP

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O primeiro passo da fosforilação oxidativa é a entrada dos electrões na cadeia respiratória

Os electrões foram retirados dos intermediários metabólicos pela acção das desidrogenases e conduzidos para o NAD+,
NADP+ e FAD ou FMN

Ø As desidrogenases dependentes de NAD removem 2 átomos de hidrogénio dos seus substratos: 1 é
transferido na forma de hidreto para o NAD+ o outro é libertado no meio sob a forma de H+

Ø O NADH transporta os electrões das reacções catabólicas até ao seu ponto de entrada na cadeia
respiratória- complexo NADH desidrogenase

Ø O NADPH geralmente fornece electrões para as reacções anabólicas

Ø Tanto o NADH como NADPH não atravessam a membrana interna da mitocôndria, sendo os electrões
transportados indirectamente

Ø Nas desidrogenases dependentes de FMN ou FAD (flavoproteínas, a flavina aceita um electrão


(transformando-se na forma de semiquinona) ou dois transformando-se em FADH2 ou FMNH2

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Os electrões passam através de uma série de transportadores de membrana, que são proteínas
integrais de membrana com grupos prostéticos capazes de aceitar e doar um ou dois electrões.
Além do NAD+ e flavoproteínas existem três outros tipos de transportadores de electrões, na
cadeia respiratória

Quinona ou Coenzima Q

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Citocromos

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Proteínas de ferro -enxofre

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Complexos multienzimáticos da cadeia respiratória

Ø Complexos I e II catalisam a transferência


electrónica para a ubiquinona do NADH
(complexo I) e succinato (complexo II)
Ø Complexo III transporta os electrões da
Ubiquinona para o citocromo c
Ø Complexo IV transfere os electrões do
citocromo c para o O2

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Proveniência dos electrões
Glicólise

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Descarboxilação oxidativa do piruvato

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Oxidação β dos ácidos gordos

Bioquímica 16/17 32
Ciclo da ureia

Bioquímica 16/17 33
Ciclo do ácido cítrico

Bioquímica 16/17 34
Complexos multienzimáticos da cadeia respiratória

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Complexo I: NADH: ubiquinona oxidoreductase

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Percurso dos electrões provinientes do NADH, succinato, acil-CoA e
glicerol 3-fosfato para a ubiquinona

Complexo II-succinato desidrogenase

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Complexo III-Ubiquinona: citocromo c oxidoreductase

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Complexo IV- citocromo oxidase

Bioquímica 16/17 39
Potencial electroquímico através da membrana interna da mitocôndria

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Modelo quimiosmótico

Bioquímica 16/17 41
Acoplamento do processo de transferência electrónica e a síntese de ATP

Bioquímica 16/17 42
ATPases

Bioquímica 16/17 43
Complexo ATP sintase da mitocondria

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Bioquímica 16/17 45
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Bioquímica 16/17 47
Bioquímica 16/17 48
Translocases do ADP e fosfato

Bioquímica 16/17 49
Shuttle malato-Aspartato

Bioquímica 16/17 50
Shuttle do glicerol 3-fosfato

Bioquímica 16/17 51
Regulação da fosforilação oxidativa

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Bioquímica 16/17 54

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