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Fernando Dores Costa Revista de Historia das Ideias
Vol. 30 (2009)
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sua contratação ver a sua carta de 27 de Dezembro de 1660, publicada por Ayres,
ob. cit., pp. 21-24.
(2) Mémoires de Mr. d'Ablancourt, envoyé de Sa Magesté Très-Chrétienne Louis
XIV en Portugal contenant l'histoire de Portugal depuis le traité des Pyrénées de 1659
jusqu'à 1668, pp. 42-43.
(3) Fernando Dores Costa, A Guerra da Restauração -1641-1668, Lisboa, Livros
Horizonte.
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(4) Cidade de onde escreve o autor da carta e que se refere ao "nosso" tratado
com a Espanha.
(5) Les Articles accordez entre le Roy d'Espagne et celuy de Portugal, avec ce qui s'est
passé en cette occasion, contenu en une lettre de Lisbone, Paris, Bureau d'Adresse,
26 de Abril de 1668.
(6) D. Luis de Meneses, História de Portugal Restaurado, ed. Alvaro Doria, s.d.,
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_____
{17)Idem, pp. 103-4.
y
(18) BN, Reservados, Cod. 275, fl. 17.
(19) Idem, fl. 19.
(20) Andrade e Silva, p. 123.
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O9) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, consulta de 23 de Maio de 1668.
(4°) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, consulta de 5 de Julho de 1668.
(41) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, consulta de 6 de Julho de 1668.
(42) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, consulta de 10 de Setembro de 1668.
(43) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, consulta de 6 de Agosto de 1668.
(44) TT, CG, Consultas, Maço n.° 28, carta de 7 de Maio, anexa à consulta de
24 de Maio de 1668.
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i45) TT, CG, Consultas, Maço n.° 29, consulta de 12 de Janeiro de 1669.
(46)TT, CG, Consultas, Maço n.° 29, consulta de 6 de Junho de 1669.
i47) TT, CG, Decretos, Maço n.° 28, consulta da Junta dos Três Estados, anexa
ao decreto de 11 de Julho de 1669.
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i48) TT, CG, Consultas, Maço n.° 29, consulta de 23 de Julho de 1669.
(49) TT, CG, Consultas, Maço n.° 29, consulta de 24 de Outubro de 1669.
(50) TT, CG, Consultas, Maço n.° 29,consulta de 2 de Dezembro de 1669.
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apenas serviam para fazer a guerra e faltando esta, era ocioso que
existissem. Era a visão oposta à do Conselho de Guerra. Para guarnecer
as praças, argumentava-se, estariam os moradores assaz destros,
respondendo a algo que pudesse suceder. Entretanto, a cavalaria poder-
-se-ia conservar através de uma repartição pelo reino entre as pessoas
que sustentavam outras cavalgaduras(51).
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(55) Fernando Dores Costa, "As forças sociais perante a guerra: as Cortes de
1645-46 e de 1653-54", Análise Social, vol. 161, 2002, pp. 1147-1181.
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