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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO INTERNACIONAL
GUIA DA HABILITAÇÃO
PARA A ADOÇÃO INTERNACIONAL
NO ESTADO DO CEARÁ
2012
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ
Presidente
Desembargador José Arísio Lopes da Costa
Vice-Presidente
Desembargador Luiz Gerardo Pontes Brígido
Corregedora Geral de Justiça
Desembargadora Edite Bringel Olinda Alencar
Presidente
Desembargador Francisco Suenon Bastos Mota
Membros Titulares
Dra. Jane Ruth Maia de Queiroga
Juíza de Direito da 12ª Vara de Família de Fortaleza-Ce
Dra. Valeska Alves Alencar Rolim
Juíza de Direito da 10ª Vara de Família de Fortaleza-Ce
Dra. Vilma Freire Belmino Teixeira
Juíza de Direito da 17ª Vara de Família de Fortaleza-Ce
Dr. Auro Lemos Peixoto Silva
Juiz de Direito da 13ª Vara de Família de Fortaleza-Ce
Membros Suplentes
Dr. Fernando Cézar Barbosa de Souza
Juiz de Direito da 2ª Vara Cível de Fortaleza-Ce
Dr. Joaquim Solon Mota Júnior
Juiz de Direito da 2ª Vara de Família de Fortaleza-Ce
Dr. Benedito Helder Afonso Ibiapina
Juiz de Direito da 16ª Vara Cível de Fortaleza-Ce
Dr. Manoel de Jesus Silva Rosa
Juiz de Direito da 8ª Vara Cível de Fortaleza-Ce
Representante do Ministério Público do 2º grau
Em 2011: Dra. Maria Neves Feitosa Campos / A partir de 06.03.12: Dra. Maria Elaine Lima Maciel
Secretaria da CEJAI-CE:
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ….................................................................................................................….........2
POEMA .............................................................................................................................................16
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COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO INTERNACIONAL DO
ESTADO DO CEARÁ
–
CRIAÇÃO E ATRIBUIÇÕES
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COMPOSIÇÃO DA CEJAI-CE
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ADOÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL – DISTINÇÃO
A Adoção Nacional é aquela na qual os pretendentes (pessoa ou
casal) são residentes ou domiciliados no Brasil, sejam brasileiros ou
estrangeiros. Por sua vez, na Adoção Internacional os pretendentes
(pessoa ou casal) são residentes ou domiciliados fora do Brasil (art. 51,
caput da Lei nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, com
redação dada pela Lei nº 12.010/09).
A Adoção Internacional é uma via de exceção (art. 51, § 1º, II da Lei
nº 8.069/90- Estatuto da Criança e do Adolescente), pois somente quando
a criança ou adolescente, brasileiro ou domiciliado no Brasil, não for
adotado por brasileiro ou estrangeiro, residente ou domiciliado no Brasil, é
que estará disponível para a Adoção Internacional, após consulta aos
Cadastros dos habilitados à Adoção, existentes em âmbito Estadual e
Nacional (art. 50, § 10 da Lei nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do
Adolescente), esgotadas todas as possibilidades de colocação em família
substituta brasileira.
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CONTATO PRÉVIO ENTRE PRETENDENTES PARA A ADOÇÃO
INTERNACIONAL E CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRETENDIDOS
–
VEDAÇÃO E EXCEÇÕES - ART. 29 DA CONVENÇÃO DE HAIA DE 1993
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PROCEDIMENTO DE HABILITAÇÃO PARA A ADOÇÃO
INTERNACIONAL:
B) HABILITAÇÃO NA CEJAI-CE
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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
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C) ESCLARECIMENTOS SOBRE A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE
HABILITAÇÃO
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D) PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE HABILITAÇÃO PARA A
ADOÇÃO INTERNACIONAL
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E) VINCULAÇÃO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE PARA A ADOÇÃO
INTERNACIONAL
A ordem de prioridade é:
- Residentes em país ratificante da Convenção de Haia;
- Residentes em país signatário da Convenção de Haia.
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F) PREPARAÇÃO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE PARA A ADOÇÃO
E ACOMPANHAMENTO
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DADOS ESTATÍSTICOS DA CEJAI-CE
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TALVEZ UM DIA
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ENDEREÇOS ÚTEIS
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Colaboradores
Adriana do Vale Farias Saldanha
(Secretária Executiva/Analista Judiciário)
Parque Gráfico
Diagramação e Arte
Revisão Geral
Des. Francisco Suenon Bastos Mota
Presidente da CEJAI/CE e
Coordendor da Infância e Juventude do Ceará
Realização:
Estado do Ceará
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça