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Resolução 007/2003
Conselho Federal de Psicologia (CFP)
Elaborou a Resoluçã o n° 30/2001
Revogada pela Resoluçã o n° 17/2002
Revogada pela Resoluçã o n° 007/2003
Objetivo do Manual
Orientar o psicó logo na confecçã o de documentos decorrentes das
avaliaçõ es psicoló gicas
Alcance das informaçõ es: identificar riscos e compromissos em
relaçã o ao uso das informaçõ es presentes nos documentos
Resolução 007/2003 – Princípios Éticos e Técnicos
Considerar e analisar a influência de aspectos histó ricos e sociais
sobre o psiquismo e os comportamentos do indivíduo
Declaraçã o
Atestado Psicoló gico
Relató rio
Psicoló gico
Multiprofissional
Laudo Psicoló gico
Parecer Psicoló gico
Declaração
Conceito
Documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situaçõ es
objetivas relacionados ao atendimento psicoló gico.
Declaração
Finalidade de declarar:
a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante,
quando necessá rio.
b) Acompanhamento psicoló gico do atendido.
c) Informaçõ es sobre as condiçõ es do atendimento (tempo de
acompanhamento, dias ou horá rios).
Declaração
Conceito:
Certifica determinada situaçã o ou estado psicoló gico, tendo como
finalidade afirmar sobre as condiçõ es psicoló gicas do solicitante.
Atestado Psicológico
Finalidade:
Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante.
Atestar aptidã o ou nã o-aptidã o para atividades específicas, apó s
avaliaçã o psicoló gica.
Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante.
Atestado Psicológico
Estrutura:
A formulaçã o do atestado deve restringir-se à informaçã o
solicitada pelo requerente, contendo expressamente o fato
constatado
Deve ser emitido em papel timbrado ou apresentar na
subscriçã o do documento o carimbo, em que conste o nome e
sobrenome do psicó logo, acrescido de sua inscriçã o profissional
(“Nome do psicó logo / N.º da inscriçã o”)
Atestado Psicológico
Local e data.
__________________
Assinatura
Nome Completo
Profissional de Psicologia
Número CRP
Diferenças da Declaração e do Atestado Psicológico
Declaração
Uma empresa solicita um documento com o objetivo de justificar o
afastamento a falta de um funcioná rio que se ausentou para
realizar uma avaliaçã o psicoló gica.
Atestado
Uma empresa solicita um documento com o objetivo de justificar a
necessidade de afastamento de um funcioná rio que encontra-se
em sofrimento psíquico.
Relatório Psicológico
Conceito
Descriçã o das situaçõ es e/ou condiçõ es psicoló gicas e suas determinaçõ es
histó ricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliaçã o
psicoló gica.
Deve ser subsidiado nos dados coletados, à luz de um instrumental técnico
(entrevistas, dinâ micas, testes psicoló gicos, observaçã o, exame psíquico,
intervençã o verbal), consubstanciado em referencial té cnico e científico da
Psicologia
Relatório Psicológico
Finalidade
Visa a apresentar os procedimentos e conclusõ es gerados pelo processo da
avaliaçã o psicoló gica, relatando sobre:
Intervençõ es
Diagnó stico
Prognó stico e evoluçã o do caso
Orientaçã o e sugestã o de projeto terapêutico
Relatório Psicológico
Componentes estruturais
Identificaçã o
Descriçã o da demanda
Procedimento
Aná lise
Conclusã o
Relatório Psicológico
Identificaçã o
Pessoa ou instituiçã o atendida
Solicitante
Finalidade
Autor
Descriçã o da demanda
Relatório Psicológico
Procedimento
Recursos técnico-científicos
Referencial teó rico-metodoló gico
Aná lise
Fundamentada teó rico e tecnicamente
Conclusã o
Síntese
Relatório Psicológico
Estrutura
Narrativa detalhada e didá tica, com clareza, precisã o e harmonia,
tornando-se acessível e compreensível ao destinatá rio
Termos técnicos devem ser teoricamente fundamentados
É o documento mais completo e mais complexo
Relatório Psicológico
Identificaçã o
Parte superior do documento. Deve conter:
O autor/relator (quem elabora)
O interessado (quem solicita)
O assunto/finalidade (motivo da avaliaçã o)
Relatório Psicológico
Descriçã o da demanda
Narraçã o das informaçõ es referentes aos motivos, razõ es e
expectativas referentes ao processo
Justificativa quanto ao procedimento adotado
Relatório Psicológico
Procedimento
Consiste na descriçã o dos recursos e instrumentos técnicos
utilizados para coletar as informaçõ es (nú mero de sessõ es,
pessoas entrevistadas, etc.)
O procedimento adotado deve ser coerente com a complexidade
da demanda
Relatório Psicológico
Aná lise
Exposiçã o descritiva, metó dica, objetiva e fiel dos dados colhidos e
das situaçõ es vividas relacionados à demanda
Deve-se respeitar a fundamentaçã o teó rica que sustenta o
instrumental técnico utilizado, bem como os princípios éticos e as
questõ es relativas ao sigilo das informaçõ es
Somente deve ser relatado o que for necessá rio para o
esclarecimento do encaminhamento
Relatório Psicológico
O psicó logo nã o deve fazer afirmaçõ es sem sustentaçã o em fatos
e/ou teorias.
Deve apresentar linguagem precisa, especialmente quando se
referir a dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira
clara e pontual.
Considerar a natureza dinâ mica e nã o-definitiva dos dados.
Relatório Psicológico
Conclusã o
Expor resultados e consideraçõ es resultantes da investigaçã o, a
partir das referências que subsidiaram o trabalho.
Sugere-se apresentar sugestõ es de encaminhamentos (possíveis!)
Conclui-se o documento com indicaçã o do local, data de emissã o,
assinatura do psicó logo e o seu nú mero de inscriçã o no CRP.
Laudo Psicológico
Conceito
Descriçã o das situaçõ es e/ou condiçõ es psicoló gicas e suas determinaçõ es
histó ricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliaçã o
psicoló gica.
Deve ser subsidiado nos dados coletados, à luz de um instrumental técnico
(entrevistas, dinâ micas, testes psicoló gicos, observaçã o, exame psíquico,
intervençã o verbal), consubstanciado em referencial té cnico e científico da
Psicologia
Laudo Psicológico
Finalidade
Visa a apresentar os procedimentos e conclusõ es gerados pelo processo da
avaliaçã o psicoló gica, relatando sobre:
Intervençõ es
Diagnó stico
Prognó stico e evoluçã o do caso
Orientaçã o e sugestã o de projeto terapêutico
Laudo Psicológico
Componentes estruturais
Identificaçã o
Descriçã o da demanda
Procedimento
Aná lise
Conclusã o
Referências
Laudo Psicológico
Identificaçã o
Pessoa ou instituiçã o atendida
Solicitante
Finalidade
Autor
Descriçã o da demanda
Laudo Psicológico
Procedimento
Recursos técnico-científicos
Referencial teó rico-metodoló gico
Aná lise
Fundamentada teó rico e tecnicamente
Conclusã o
Referências
Parecer Psicológico
Conceito
Documento fundamentado e resumido sobre uma questão
focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo
ou conclusivo.
Parecer Psicológico
Finalidade
Tem a finalidade de apresentar resposta esclarecedora, no
campo do conhecimento psicológico, através de uma
avaliação especializada, de uma “questão-problema”.
É semelhante ao relatório, porém mais reduzido e pontual.
Parecer Psicológico
Estrutura
O psicó logo deve realizar a aná lise do problema apresentado,
destacando os aspectos relevantes, considerando os quesitos
apontados e com fundamento em referencial teó rico-científico.
Havendo quesitos, o psicó logo deve respondê-los de forma
sintética e convincente, nã o deixando questõ es sem resposta.
Quando nã o houver dados para a resposta, pode-se utilizar a
expressã o “sem elementos de convicçã o”
Parecer Psicológico
Componentes estruturais
Identificaçã o
Descriçã o da demanda
Aná lise
Conclusã o
Referências
Parecer Psicológico
Identificaçã o
Identificar o nome e titulaçã o do parecerista, o nome do autor da
solicitaçã o e sua titulaçã o.
Exposiçã o de Motivos
Destina-se à transcriçã o do objetivo da consulta e dos quesitos ou à
apresentaçã o das dú vidas levantadas pelo solicitante. Deve-se
apresentar a questã o em tese, nã o sendo necessá ria a descriçã o
detalhada dos procedimentos, como os dados colhidos ou o nome dos
envolvidos.
Parecer Psicológico
Aná lise
A discussã o se constitui na aná lise minuciosa da questã o
explanada e argumentada com base nos fundamentos necessá rios,
seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência
psicoló gica. Deve-se respeitar as normas de referências de
trabalhos científicos para suas citaçõ es e informaçõ es.
Parecer Psicológico
Conclusã o
Na parte final, o psicó logo apresentará seu posicionamento,
respondendo a questã o levantada. Em seguida, informa o local e
data em que foi elaborado e assina o documento.
Exemplos
Declaração
Declaro, para os fins que se fizeram necessá rios, que o Sr. (Nome
do Solicitante) faz acompanhamento psicoló gico no (ambulató rio
ou consultó rio), desde janeiro de 2001, sob meus cuidados
profissionais.
Cidade, dia, mês, ano
Nome completo do profissional de psicologia
Nº de inscriçã o no CRP
Atestado Psicológico
Atesto, para fins de comprovaçã o junto a (nome a quem se destina),
que o Sr. (Nome do Solicitante), apresenta sintomas relativos a
angú stia, insô nia, ansiedade e irritabilidade, necessitando, no
momento, de 3 (três) dias de afastamento de suas atividades laborais
para acompanhamento ...* (ou para repouso, ou indicar a razã o).
Cidade, dia, mês, ano
Nome do psicó logo
Nº de inscriçã o no CRP
Relatório Psicológico
Relatório Psicológico
Introduçã o
O presente Relató rio tem como objetivo cumprir regra da UNISAÚ DE referente ao benefício
de Psicoterapia. Para a 1a . consulta, nã o se faz necessá ria a autorizaçã o prévia da
entidade; entretanto, para o acompanhamento psicoló gico é necessá rio a autorizaçã o, que
será concedida mediante apresentaçã o de Relató rio Psicoló gico, contendo diagnó stico e
justificativa que fundamentem a necessidade da Psicoterapia. Assim sendo, em
cumprimento à norma, solicita-se autorizaçã o de Acompanhamento Psicoló gico, mediante
justificativas apresentadas neste Relató rio, para a Sra. (Nome do avaliado), beneficiá ria
deste convênio, registrada sob o nº 00 / 00, que compareceu em primeira entrevista no dia
tanto de tanto de 2000.
Relatório Psicológico
(Continuaçã o da Introduçã o)
A Sra. (Nome do avaliado), ao ser solicitada na primeira entrevista, a falar do motivo que
desencadeou sua ida a um psicó logo, teve inicialmente dificuldade de responder, parecia
“tensa”, gaguejava, apertava as mã os, e dizia nã o saber por onde começar. O psicó logo deu
retorno à cliente de que ela parecia nã o estar se sentido à vontade e assim deu-se início ao
processo da escuta. No desenrolar da entrevista, percebeu-se que a referida senhora
retomou o ritmo normal da fala, deixou de gaguejar e passou a narrar os seguintes
sintomas: tem tido, em vá rias situaçõ es, uma sensaçã o de medo intenso que a deixa “como
paralisada”, sente falta de ar, sensaçã o de desmaio, palpitaçã o, desarranjo intestinal e um
“sofrimento” acentuado acerca do medo; diz que acha nã o ter razã o de sentir “tanto
medo”e que, todavia, este medo está comprometendo seu desempenho profissional.
Relatório Psicológico
(Continuaçã o da Introduçã o)
A seguir, relatou situaçõ es em que este quadro se apresenta, tendo se referido a
algumas avaliaçõ es de seus superiores sobre seu desempenho. Diz ser uma pessoa
extremamente ansiosa, que sempre que pode “escapa de compromissos”. Num
dado momento da entrevista, a Sra (Nome do avaliado), chorando, disse que “nã o
suporto mais esse desgaste, nã o tenho encontrado saída”. Diante dos dados
colhidos nessa primeira entrevista é possível apresentar uma hipó tese diagnó stica
de que a Sra. (Nome do avaliado), apresenta distú rbio de ansiedade, hipó tese que
será demonstrada nas conclusõ es desse Relató rio para justificativa da necessidade
de acompanhamento psicoterá pico.
Relatório Psicológico
Descriçã o
Os dados coletados na primeira entrevista, fornecidos pela descriçã o dos
sintomas (medo intenso, falta de ar, sensaçã o de desmaio, palpitaçã o,
desarranjo intestinal, consciência da irracionalidade do medo,
comportamento evitante de certas situaçõ es ou sofrimento demasiado
quando enfrenta a situaçã o), a postura corporal observada (gagueira,
inquietaçã o, tremor nas mã os) e as conseqü ências negativas (isolamento
social, avaliaçõ es negativas na empresa onde trabalha) indicam que o
distú rbio de ansiedade vivido pela Sra. (Nome do avaliado), assumiu
proporçõ es impeditivas na sua vida.
Relatório Psicológico
(Continuaçã o da Descriçã o)
Estudos recentes apresentados em vá rias publicaçõ es têm indicado serem
os distú rbios de ansiedade os mais freqü entemente encontrados na
populaçã o em geral. De acordo com algumas características, eles sã o
classificados como quadro patoló gico, cuja evoluçã o, comprometimento e
complicaçõ es ensejam busca de tratamento medicamentoso e/ou
psicoló gico.
Relatório Psicológico
(Continuaçã o da Descriçã o)
De acordo com o Manual de Diagnó stico e Estatística de Distú rbios Mentais,
especialmente no capítulo que trata dos Distú rbios de Ansiedade, os
sintomas apresentados pela Sra. (Nome do avaliado) caracterizam um
quadro compatível com a descriçã o de Fobia Social, cujo diagnó stico referido
no Có digo Internacional de Doenças (CID) recebe a sigla 300.23. A evoluçã o
deste distú rbio tem sido habitualmente crô nica, sendo exacerbado quando a
pessoa enfrenta as situaçõ es que desencadeiam o medo. Em muitos casos,
em funçã o do evitamento da situaçã o, ele chega a interferir nas relaçõ es
sociais e no avanço profissional, comprometendo assim o paciente.
Relatório Psicológico
(Continuaçã o da Descriçã o)
A psicoterapia tem se tornado uma terapêutica que possibilita ao paciente
descobrir a origem dos sintomas, o enfrentamento deles, a consciência dos
conflitos ou medo geradores da ansiedade e que, dependendo da
cronicidade do quadro, é possível, ao final do processo, o alívio do
sofrimento vivido pelo paciente, seja pela supressã o total do foco gerador
dos sintomas, seja pela supressã o parcial dos sintomas, fornecendo assim,
uma qualidade de vida mais satisfató ria que a vivida anteriormente ao
Processo Psicoterá pico.
Relatório Psicológico
Conclusã o
Diante dos dados colhidos na primeira entrevista com a Sra. (Nome do avaliado), e,
considerando que os sintomas relatados levam a referida Sra. a vivência de sofrimentos
subjetivos e considerando que os mesmos estã o comprometendo sua qualidade de vida
pessoal e profissional, apontando para a possibilidade de complicaçõ es maiores, inclusive
predisposiçã o a um distú rbio depressivo, conclui- se, como terapêutica preventiva dessa
evoluçã o para remissã o total ou parcial dos sintomas, a necessidade urgente de
Acompanhamento Psicoló gico.
Cidade, dia, mês, ano
Nome do Profissional de Psicologia
CRP N.º /
Laudo Psicológico
1. Identificaçã o
Nome:
Data de nascimento: Idade:
Estado civil:
Escolaridade: Profissã o:
Filiaçã o: Responsável:
Solicitante: Finalidade:
Laudo Psicológico
2. Descriçã o da Demanda
Em decorrência de dificuldade de adaptaçã o à s regras e normas escolares de
déficit de atençã o, falta de estímulo, reprovaçõ es subsequentes, falta de
socializaçã o, atitudes suicidas impulsivas, excessiva agressividade,
acusaçõ es de furtos e danos materiais a patrimô nio da escola e de
professores, bem como experiência de expulsã o em vá rias escolas, o
adolescente (Nome do adolescente) foi submetido à avaliaçã o psicoló gica
como condiçã o necessá ria à sua permanê ncia na atual escola onde estuda.
Laudo Psicológico
(Continuaçã o da Descriçã o da Demanda)
A família tem total conhecimento do comportamento do
adolescente, afirmando que desde pequeno o mesmo
apresentava dificuldade no seu desenvolvimento social.
Gostava de ficar isolado, de quebrar seus brinquedos e atear
fogo em objetos. Nã o conseguia se envolver emocionalmente
com os membros da família, parecendo distante de todos.
Laudo Psicológico
(Continuaçã o da Descriçã o da Demanda)
Ainda em relaçã o à família, particularmente em relaçã o aos genitores,
detectou-se na figura paterna dificuldades de se impor, tendo o mesmo
histó ria de dependê ncia alcó olica. Na figura materna, observou- se uma
excessiva autoridade, bem como comportamento ambivalentes nos métodos
disciplinares utilizados com o filho, ora se mostrando indiferente,
negligenciando nas condiçõ es essenciais de desenvolvimento, ora abusando
do seu poder, com castigos físicos exagerados, ficando evidenciado o cará ter
conflituoso na interaçã o familiar.
Laudo Psicológico
3. Métodos e Técnicas
Nas primeiras sessõ es de avaliaçã o, o examinado demonstrou
excessiva tensã o, irritabilidade, agitaçã o, ansiedade, auto estima
negativa, pensamento auto destrutivo e revolta em relaçã o à sua
mã e. Passado o período de comprometimento emocional,
procedeu-se à aplicaçã o dos testes buscando a investigaçã o dos
campos de percepçã o familiar, personalidade, inteligência e
memó ria.
Laudo Psicológico
(Continuaçã o dos Métodos e Técnicas)
No teste de percepçã o familiar, demonstrou desarmonia
familiar, insegurança, introversã o e sentimento de
inferioridade. Foi observado distanciamento entre os
familiares, rejeiçã o ou desvalorizaçã o dos membros. No
interrogató rio, os conteú dos apresentados demonstraram
bastante desinteresse pela vida.
Laudo Psicológico
(Continuaçã o dos Métodos e Técnicas)
A avaliaçã o de personalidade foi realizada através da observaçã o
e da aplicaçã o dos Testes Casa, Á rvore, Pessoa (HTP). Os
principais traços encontrados foram: introversã o, imaturidade,
insegurança, agressividade, imprudência, insatisfaçã o com as
normas e regras sociais.
Laudo Psicológico
4 –Conclusã o:
Através dos dados analisados no psicodiagnó stico foram
observadas dificuldades de ordem social e afetiva, piromania,
fixaçã o por objetos, obsessã o, pensamento auto-destrutivo e
oscilaçã o de humor.
Encaminhado para tratamento psicoterá pico e acompanhamento
psiquiá trico.
Parecer Psicológico