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OBJETIVOS:
Referencia:
• Esses achados sugerem que, quando a pelve está fora da postura neutra, os
músculos do assoalho pélvico têm menor capacidade de realizar a
contração efetiva para fechar uretra, ânus e vagina, prevenindo o escape
de urina e conteúdo intestinal, e sustentando os órgãos pélvicos.
• É importante ressaltar que a área do assoalho pélvico é uma região íntima; por
isso, deve-se observar o grau de constrangimento durante o exame, conversar
com a paciente e minimizá-la(o) ao máximo, pois isso pode influenciar a resposta
ao exame físico e também a adesão ao tratamento.
• Esse teste tem sido utilizado tanto para avaliação quanto para tratamento
das disfunções do assoalho pélvico, e sua reprodutibilidade e
confiabilidade têm sido confirmadas por diversos autores.
• Outra técnica para avaliar o assoalho pélvico é o stop test, cuja importância
restringe-se à avaliação do assoalho pélvico, não devendo ser utilizado como
programa de exercícios pélvicos, uma vez que seu uso contínuo poderia
acarretar alterações nos reflexos miccionais habituais.
• Muitas mulheres não tem consciência corporal de sua região pélvica e não consegue
contrair seus músculos perineais quando isso lhes é solicitado uma primeira vez, cabe ao
fisioterapeuta despertar na paciente a propriocepção dessa região.
• Nessa etapa, a visualização dos músculos do assoalho pélvico por meio de desenhos e,
posteriormente, com o auxílio de um espelho permite à paciente identificar seus
próprios músculos.