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Francis Drake 

(Tavistock, Devon, c. 1540 — Portobelo, Colón, 28 de janeiro de 1596)[1][2][3][4]
[5][6][7][8][9]
 foi um capitão inglês, vice-almirante do Reino da Inglaterra, corsário e
um navegador famoso, e um político da era elisabetana. Isabel I da Inglaterra condecorou
Drake como cavaleiro em 1581. Ele foi o segundo em comando da frota inglesa contra
a Invencível Armada em 1588, subordinado apenas a Charles Howard e à própria rainha.
Morreu de disenteria em janeiro de 1596, depois de um ataque fracassado a San
Juan, Porto Rico.
Suas façanhas eram lendárias, tornando-o um herói para os ingleses, mas um pirata para
os espanhóis, a quem ele era conhecido como El Draque, 'Draque' sendo a pronúncia
espanhola 'Drake'. Seu nome em latim era Franciscus Draco ("Francis the Dragon"). O
rei Filipe II de Espanha ofereceu uma recompensa por sua vida de 20 000 ducados, cerca
de £ 4 000 000 (US$ 6,5 milhões) pelos padrões modernos. Entre outras coisas, é famoso
por ter sido o primeiro inglês a realizar uma volta ao mundo, em 1577-1580.

Biografia
Era o mais velho de doze irmãos, filho de Edmund Drake (1518-1585), um agricultor
protestante,[10] e de Mary Mylwaye.
Francis Drake começou seu legado como corsário, trabalhando para rainha Isabel I da
Inglaterra em 1568.
A rainha o havia contratado por suas habilidades marítimas, para que então pudesse
enviá-lo a fazer alianças, criar novas rotas, explorar e trazer dinheiro para a coroa.
Junto a Francis Drake, foram contratados grandes navegadores ingleses: John Winter e
Thomas Doughty. O trio partiu de Plymouth, no dia 15 de novembro de 1577, porém Drake
não gostava da ideia de dividir o poder com mais dois homens. Logo as diferenças dos
capitães os fizeram fracos e desuniu a tripulação. Controlando a situação com mão forte,
Drake conseguiu unir todos os tripulantes e emergiu como o verdadeiro líder.
Primeira Tentativa
Logo no primeiro dia de viagem, os navegadores enfrentaram uma terrível tempestade
marítima. Drake decidiu parar e esperar o tempo melhorar, ancorando próximo ao porto de
Falmouth, ainda na Grã-Bretanha. Ao final da tempestade, o Pelican ficou seriamente
danificado, e os três comandantes foram obrigados a voltar a Plymouth para fazer reparos
na embarcação.
Saída de Plymouth,

Calment com 20 anos em 1895

Em 1896, com a idade de 21 anos, casou-se com seu primo de segundo grau Fernand
Nicolas Calment,[6] um rico proprietário lojista. Seus avós paternos eram irmãos, daí o
mesmo sobrenome, e suas avós paternas também eram irmãs. Sua riqueza possibilitou
que Calment levasse uma vida de ócio,[4] praticando algumas atividades como tênis,
ciclismo, natação, patinagem, piano e ópera.[1] Seu marido morreu em 1942 com 74 anos,
depois de ambos terem comido uma sobremesa de cerejas venenosas, à qual Jeanne
sobreviveu.[11] Sua única filha, Yvonne Calment, nasceu em 1898, do matrimônio com o
coronel Joseph Billot, e deu-lhe um neto, Frédéric, nascido em 1926.[6] Entretanto, Calment
viveu para ver a morte de Yvonne, que morreu aos 35 anos em 1934 por causa de
uma pneumonia, ficando com a guarda do seu neto.[12] Posteriormente, Frédéric se tornou
médico e também morreu prematuramente em um acidente automobilístico em 1960.[1]
Em 1965, aos 90 anos e sem herdeiros naturais, Calment firmou um acordo para vender
seu antigo apartamento com uma convenção de usufruto vitalício ao advogado André-
François Raffray, então com 47 anos, através de um contrato que determinava um
pagamento mensal até sua morte.[13] Embora tenha concordado pagar a mensalidade de
2500 francos até que ela morresse, Raffray nunca imaginou que Calment chegaria a viver
122 anos e terminou pagando aproximadamente mais de um milhão de francos, cifra que
equivalia ao dobro do valor do apartamento.[1]
durante a vida do poeta.
No Verão seguinte foi publicada a segunda edição de "Leaves of Grass" (1856),
ostentando na capa o nome do seu autor. O livro foi recebido com entusiasmo por alguns
críticos, mas mal recebido pela maioria, o que, contudo, não impediu Whitman de
continuar a trabalhar em novos poemas para aquela colectânea.
atuais em Roma e no Vaticano.
Giovanni Lorenzo Bernini nasceu em Nápoles no seio de uma família florentina, filho de Pietro
Bernini, escultor maneirista. Cedo acompanhou o pai a Roma, onde suas precoces habilidades
de prodígio logo foram notadas pelo pintor Annibale Carracci e pelo papa Paulo V começando
assim a trabalhar como artista independente. Seus primeiros trabalhos foram inspirados por
esculturas helenistas e romanas existentes, que pôde estudar em detalhe.
Sob o patrocínio do cardeal Scipione Borghese, sobrinho do Papa Paulo V, rapidamente se
tornou um escultor proeminente, mesmo que seus primeiros trabalhos fossem peças para
decorar os jardins do cardeal: A Cabra Amalthea, o infante Zeus e um Fauno, Almas
Danadas ou Almas abençoadas. Em 1620, completou o busto de Paulo V.
Nos anos seguintes, ornou a vila do cardeal com obras primas: em Enéas, Anquises e
Ascânio (1619) descreve as três idades do Homem por três pontos de vista, baseada numa
figura de um afresco de Rafael, e talvez refletindo o momento em que o filho consegue o papel
do pai; Rapto de Proserpina (1621 - 1622), onde recria uma obra de Giambologna, com
destaque para a recriação da pele feminina no mármore; Apolo e Dafne (1622 - 1625) mostra o
momento mais dramático de uma das histórias de Ovídio, onde Apolo, o deus da luz,
desafia Eros, o deus do amor, para um combate com armas, e, ferido por uma flecha dourada,
apaixona-se por Dafne, uma ninfa de água, que fizera voto de virgindade. Dafne escapa de
Apolo porque se transforma em loureiro, que Bernini executa no mármore como uma vida se
transmudando em árvore; Davi (1623 - 1624), um marco na história da arte, que mostra a
fixação do barroco com o movimento. Michelangelo mostrou a natureza heróica do David,
Bernini capturou o exato instante em que ele se torna um herói.

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