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Marinha Real Britânica 

(em inglês: Royal Navy) é o ramo naval das Forças Armadas do


Reino Unido. Fundada no século XVI, é o ramo mais antigo de serviços e por isso é
conhecida como o Serviço Sênior. Desde o final do século XVII até meados do século XX,
era a marinha mais poderosa do mundo, desempenhando um papel fundamental no
estabelecimento do Império Britânico como a potência mundial dominante.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Marinha Real foi substituída pela Marinha dos Estados
Unidos como a principal potência naval do mundo. Durante a Guerra Fria, transformou-se
em uma força principalmente antissubmarino, caçando os submarinos soviéticos, mais
ativos na brecha GIUK. Com a dissolução da União Soviética, o seu papel para o século
XXI voltou a se concentrar em operações expedicionárias globais.
A Marinha Real é uma marinha de águas azuis, e a sua capacidade de projetar poder
globalmente é considerada como a segunda, atrás apenas da Marinha dos Estados
Unidos.
Como uma proeminente marinha de águas azuis, ela opera uma série de navios
tecnologicamente sofisticados, incluindo porta-aviões, navios de assalto
anfíbio, submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos, submarinos
nucleares, contratorpedeiros, fragatas, caça-minas e navios de patrulha. A Marinha Real
mantém as armas nucleares do Reino Unido através de seus mísseis balísticos lançados
de submarinos.
A Marinha Real conta com sua própria aviação naval, a Fleet Air Arm, que
opera helicópteros a partir de embarcações, e no passado operou aeronaves de asa fixa
incluindo caças como Sea Harrier, F4U Corsair e Supermarine Spitfire.
Está presente em todos os oceanos do planeta, e entre as dezenas de conflitos em que
atuou nas últimas décadas, destacou-se a sua atuação na Guerra das Malvinas, em 1982.
decorar os jardins do cardeal: A Cabra Amalthea, o infante Zeus e um Fauno, Almas
Danadas ou Almas abençoadas. Em 1620, completou o busto de Paulo V.
Nos anos seguintes, ornou a vila do cardeal com obras primas: em Enéas, Anquises e
Ascânio (1619) descreve as três idades do Homem por três pontos de vista, baseada numa
figura de um afresco de Rafael, e talvez refletindo o momento em que o filho consegue o papel
do pai; Rapto de Proserpina (1621 - 1622), onde recria uma obra de Giambologna, com
destaque para a recriação da pele feminina no mármore; Apolo e Dafne (1622 - 1625) mostra o
momento mais dramático de uma das histórias de Ovídio, onde Apolo, o deus da luz,
desafia Eros, o deus do amor, para um combate com armas, e, ferido por uma flecha dourada,
apaixona-se por Dafne, uma ninfa de água, que fizera voto de virgindade. Dafne escapa de
Apolo porque se transforma em loureiro, que Bernini executa no mármore como uma vida se
transmudando em árvore; Davi (1623 - 1624), um marco na história da arte, que mostra a
fixação do barroco com o movimento. Michelangelo mostrou a natureza heróica do David,
Bernini capturou o exato instante em que ele se torna um herói.

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