Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice
PARTE A : GENERALIDADES ....................................................................................................................4
22B.001 Aplicabilidade ......................................................................................................................................4
22B.003 Definições ............................................................................................................................................4
22B.005 Abreviaturas.........................................................................................................................................7
22B.007 Sistemas de Referência Comum ..........................................................................................................8
PARTE B : DADOS DE HELIPORTOS........................................................................................................9
22B.101 Dados Aeronáuticos .............................................................................................................................9
22B.103 Ponto de Referência do Heliporto........................................................................................................9
22B.105 Altitudes do Heliporto .........................................................................................................................9
22B.107 Dimensões de Heliportos e informação conexa ...................................................................................9
22B.109 Distâncias Declaradas de Heliportos .................................................................................................10
22B.111 Coordenação entre os Serviços de Informação Aeronáutica e as Autoridades do Heliporto.............10
22B.113 Salvamento e Combate a Incêndio.....................................................................................................11
PARTE C : CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE HELIPORTOS ............................................................12
SUBPARTE C-I : Heliportos em terra .........................................................................................................12
22B.201 Áreas de aproximação final e de descolagem (FATO) ......................................................................12
22B.203 Área de Segurança .............................................................................................................................14
22B.205 Rampa lateral protegida .....................................................................................................................14
22B.207 Áreas livres de obstáculos (CWY) para helicópteros ........................................................................15
22B.209 Áreas de toque e de elevação inicial (TLOF) ....................................................................................16
22B.211 Caminhos de circulação e rotas de circulação de helicópteros ..........................................................18
22B.213 Caminhos de circulação de helicópteros ............................................................................................18
22B.215 Rotas de circulação de helicópteros ...................................................................................................19
22B.217 Rotas de circulação terrestre de helicópteros .....................................................................................19
22B.219 Rotas de circulação aérea de helicópteros .........................................................................................20
22B.221 Posições de estacionamento de helicópteros .....................................................................................21
22B.223 Área de Protecção de helicópteros .....................................................................................................22
22B.225 Localização de uma área de aproximação final e descolagem (FATO) em relação a uma pista ou
caminho de circulação ......................................................................................................................................23
SUBPARTE C-II : Heliplataformas .............................................................................................................29
22B.227 Áreas de aproximação final e de descolagem e áreas de toque e de elevação inicial (FATO e
TOLF)...............................................................................................................................................................29
SUBPARTE C-III : Heliportos a Bordo de Embarcações ..........................................................................30
22B.229 Áreas de aproximação final e de descolagem e áreas de toque e de elevação inicial (FATO e TOLF)
..........................................................................................................................................................................30
PARTE D : OBSTÁCULOS NA ZONA CIRCUNDANTE DOS HELIPORTOS ...................................33
22B.301 Superfícies e Sectores Limitativos de Obstáculos .............................................................................33
22B.303 Requisitos de Limitação de Obstáculos .............................................................................................36
PARTE E : AJUDAS VISUAIS PARA HELIPORTOS .............................................................................53
22B.401 Indicadores da direcção do vento.......................................................................................................53
SUBPARTE E-I : Marcas e Sinais Verticais ou Balizas .............................................................................54
22B.403 Marca de área de carga e descarga com guincho ...............................................................................54
22B.405 Marca de identificação de heliporto...................................................................................................54
22B.407 Valor máximo de massa permitido ....................................................................................................58
22B.409 Marca do Valor D ..............................................................................................................................58
22B.411 Pintura ou painel do perímetro da FATO para heliportos de superfície ............................................60
22B.413 Designação de área de aproximação final e descolagem para FATOs tipo-pista. .............................61
22B.415 Marca de ponto alvo de aterragem .....................................................................................................62
22B.417 Marca de perímetro da área de toque e de subida (TLOF). ...............................................................63
22B.419 Marca de ponto de posicionamento para o toque ..............................................................................63
22B.421 Marca de nome de heliporto ..............................................................................................................64
22B.423 Marca (chevron) de sector livre de obstáculos de heliplataforma .....................................................65
22B.425 Marca de superfície de heliplataforma e de heliporto a bordo de uma embarcação ..........................66
22B.427 Marcas e balizas do caminho de circulação de helicópteros..............................................................66
22B.429 Marcas e balizas de rotas de circulação aérea de helicópteros ..........................................................67
22B.431 Marcas da posição de estacionamento de helicópteros ......................................................................68
22B.433 Marca de orientação para alinhamento da trajectória de voo ............................................................70
SUBPARTE E-II : LUZES ............................................................................................................................72
22B.435 Luzes - Generalidades........................................................................................................................72
22B.437 Farol de heliporto...............................................................................................................................72
22B.439 Sistema de iluminação de aproximação. ............................................................................................74
22B.441 Sistema de iluminação de orientação para alinhamento da trajectória de voo ...................................75
22B.443 Sistema de orientação para alinhamento visual. ................................................................................75
22B.445 Indicador de inclinação para aproximação visual. .............................................................................76
22B.447 Luzes de iluminação para FATOs de heliportos de superfície em terra ............................................76
22B.449 Luzes de zona de toque. .....................................................................................................................77
22B.451 Sistema de iluminação da área de toque e de elevação inicial (TLOF). ............................................77
22B.453 Holofotes de posição de estacionamento de helicóptero ...................................................................80
22B.455 Holofotes de área de carga e descarga com guincho .........................................................................80
22B.457 Luzes de caminho de circulação. .......................................................................................................81
22B.459 Ajudas visuais para sinalização de obstáculos. ..................................................................................81
22B.461 Iluminação de obstáculos com holofotes ...........................................................................................81
PARTE F : RESPOSTA DE EMERGÊNCIA EM HELIPORTOS ..........................................................82
22B.501 Plano de Emergência em Heliporto ...................................................................................................82
22B.503 Salvamento e Combate a Incêndios em Heliporto .............................................................................83
APÊNDICE A: NORMAS INTERNACIONAIS E PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA
HELIPORTOS POR INSTRUMENTO COM APROXIMAÇÕES DE NÃO-PRECISÃO E/OU
PRECISÃO E PARTIDAS POR INSTRUMENTOS .................................................................................89
EMENDAS CORRIGENDAS
No. Data de Data Introduzida No. Data de Data Introduzida
Registo Efectiva por emissão Efectiva por
22B.001 Aplicabilidade
Nota Introdutória 1 - O presente Normativo Técnico Aeronáutico (NTA) contém requisitos que
determinam as características físicas e superfícies limitativas de obstáculos estabelecidas nos
heliportos e algumas instalações e serviços técnicos normalmente existentes num heliporto. Tais
especificações não devem necessariamente limitar ou regular a operação das aeronaves.
Nota Introdutória 2 - Durante o Projecto de um heliporto deve considerar-se o helicóptero de projecto
crítico, ou seja, o que tenha as maiores dimensões e a maior massa à descolagem (MTOM) para o
qual o heliporto seja previsto.
Nota Introdutória 3 - De salientar que as disposições sobre operações de helicópteros apresentam-se
no NTA 10B.
a) As dimensões referidas no presente NTA assentam na consideração de helicópteros de único
rotor principal. Para helicópteros de rotores tandem, o projecto do heliporto pressupõe uma análise,
caso a caso, dos modelos específicos, aplicando o requisito básico da área de segurança
operacional e áreas de protecção especificadas neste NTA. As especificações dos principais
parágrafos deste NTA são aplicáveis para heliportos visuais que podem ou não incorporar o uso
da aproximação ou descolagem de um Ponto-no-Espaço.
b) O Apêndice A: contém informação adicional sobre os heliportos com aproximações de não-
precisão e/ou precisão e descolagem por instrumentos. As especificações contidas neste NTA não
são aplicáveis para hidro heliportos, toque ou descolagem sobre a superfície da água.
c) Algumas das especificações do presente NTA exigem que a Autoridade competente faça uma
interpretação adequada, tome uma decisão ou desempenhe uma função. Outras não referem a
“Autoridade competente”, mas a sua intervenção está implícita. Em ambos os casos, a
responsabilidade por qualquer determinação ou actuação recai sobre a Autoridade Nacional de
Aviação Civil – ANAC.
d) As especificações do presente NTA aplicam-se aos heliportos públicos e privados. Também se
aplicam às áreas para uso exclusivo de helicópteros num aeródromo dedicado principalmente para
o uso de aeronaves. Quando seja pertinente, as disposições do NTA 22A, aplicar-se-ão às
operações de helicópteros que se realizem nesses aeródromos.
e) A menos que se estipule o contrário, no presente NTA quando se faz referência à uma cor, trata-
se da cor especificada no Apêndice 1 do NTA 22A.
22B.003 Definições
a) Para o propósito deste Normativo, aplicam-se as seguintes definições:
Alongado: Quando usado com referência à TLOF ou à FATO, refere-se à área cujo
comprimento é mais do que o dobro da largura.
Aproximação no ponto-no-espaço (PinS): A aproximação no ponto e no espaço é baseada no
SGNS e é um procedimento projectado apenas para helicópteros. É alinhado com um ponto de
referência posicionado para permitir manobras ou aproximação e aterragens de voos
subsequentes utilizando manobras visuais em condições adequadas para visualizar e evitar
obstáculos.
Área de aproximação final e de descolagem (FATO): Área definida na qual termina a fase
final da manobra de aproximação até ao voo estacionário ou aterragem e a partir da qual começa
a manobra de descolagem. Quando a FATO se destina a helicópteros que operam em Classe de
Nota 1 - As provisões contidas neste parágrafo são baseadas no pressuposto de projecto, de que não
devem estar mais de um helicóptero na FATO ao mesmo tempo.
Nota 2 - As provisões de projecto contidas nesse parágrafo supõem que durante a condução das
operações numa FATO na proximidade de uma outra FATO, essas operações não devem ser
simultâneas. Quando haja necessidade de realização de operações simultâneas de helicópteros, devem
ser determinadas as distâncias de separação apropriadas entre as FATOs, tendo em conta o ângulo do
rotor e o espaço aéreo e garantir que as rotas de voo para cada FATO, definidas na PARTE D não se
sobreponham. Orientações adicionais nessa questão podem ser encontradas no Manual de Heliportos
– Doc 9261.
Nota 3 - As disposições fornecidas neste parágrafo são comuns para heliportos de nível de superfície
e heliportos elevados, a menos que especificado de outra forma.
Nota 4 - A orientação sobre o tamanho mínimo para FATO / TLOF elevado a fim de permitir a
facilitação de operações essenciais ao redor do helicóptero é fornecida no Manual de Heliportos (Doc
9261).
Nota 5 - Orientações sobre o projecto estrutural para levar em conta a presença em heliportos elevados
de pessoal, carga e equipamentos de reabastecimento e combate a incêndios, etc. são fornecidas no
Manual do Heliporto (Doc 9261).
Nota 6 - As orientações sobre a localização de um heliporto e a localização das várias áreas definidas,
com a devida consideração dos efeitos da lavagem descendente do rotor e outros aspectos das
operações do helicóptero em terceiros, são fornecidas no Manual do Heliporto (Doc 9261).
22B.225 Localização de uma área de aproximação final e descolagem (FATO) em relação à uma
pista ou caminho de circulação
a) Quando a FATO esteja situada perto da pista ou de um caminho de circulação e se prevejam
operações simultâneas, a distância de separação, entre o bordo de uma pista ou caminho de
circulação e o bordo da FATO, não deve ser inferior à magnitude correspondente da Tabela 1.
b) A FATO não deve localizar-se:
(1) Perto de cruzamentos de caminhos de circulação ou de posições de espera nos quais seja
provável que o funcionamento do motor de reacção cause turbulência; ou,
(2) Perto de zonas nas quais possa ocorrer turbilhão de esteira de aeronaves.
Tabela 1 - Distância mínima de separação FATO para operações simultâneas
Se a massa da aeronave e/ou a massa do Distância entre o bordo da FATO e o bordo da
helicóptero forem pista ou bordo do caminho de circulação
22B.001 Aplicabilidade
Nota Introdutória 1 - O presente Normativo Técnico Aeronáutico (NTA) contém requisitos que
determinam as características físicas e superfícies limitativas de obstáculos estabelecidas nos
heliportos e algumas instalações e serviços técnicos normalmente existentes num heliporto. Tais
especificações não devem necessariamente limitar ou regular a operação das aeronaves.
Nota Introdutória 2 - Durante o Projecto de um heliporto deve considerar-se o helicóptero de projecto
crítico, ou seja, o que tenha as maiores dimensões e a maior massa à descolagem (MTOM) para o
qual o heliporto seja previsto.
Nota Introdutória 3 - De salientar que as disposições sobre operações de helicópteros apresentam-se
no NTA 10B.
a) As dimensões referidas no presente NTA assentam na consideração de helicópteros de único
rotor principal. Para helicópteros de rotores tandem, o projecto do heliporto pressupõe uma análise,
caso a caso, dos modelos específicos, aplicando o requisito básico da área de segurança
operacional e áreas de protecção especificadas neste NTA. As especificações dos principais
parágrafos deste NTA são aplicáveis para heliportos visuais que podem ou não incorporar o uso
da aproximação ou descolagem de um Ponto-no-Espaço.
b) O Apêndice A: contém informação adicional sobre os heliportos com aproximações de não-
precisão e/ou precisão e descolagem por instrumentos. As especificações contidas neste NTA não
são aplicáveis para hidro heliportos, toque ou descolagem sobre a superfície da água.
c) Algumas das especificações do presente NTA exigem que a Autoridade competente faça uma
interpretação adequada, tome uma decisão ou desempenhe uma função. Outras não referem a
“Autoridade competente”, mas a sua intervenção está implícita. Em ambos os casos, a
responsabilidade por qualquer determinação ou actuação recai sobre a Autoridade Nacional de
Aviação Civil – ANAC.
d) As especificações do presente NTA aplicam-se aos heliportos públicos e privados. Também se
aplicam às áreas para uso exclusivo de helicópteros num aeródromo dedicado principalmente para
o uso de aeronaves. Quando seja pertinente, as disposições do NTA 22A, aplicar-se-ão às
operações de helicópteros que se realizem nesses aeródromos.
e) A menos que se estipule o contrário, no presente NTA quando se faz referência à uma cor, trata-
se da cor especificada no Apêndice 1 do NTA 22A.
22B.003 Definições
a) Para o propósito deste Normativo, aplicam-se as seguintes definições:
Alongado: Quando usado com referência à TLOF ou à FATO, refere-se à área cujo
comprimento é mais do que o dobro da largura.
Aproximação no ponto-no-espaço (PinS): A aproximação no ponto e no espaço é baseada no
SGNS e é um procedimento projectado apenas para helicópteros. É alinhado com um ponto de
referência posicionado para permitir manobras ou aproximação e aterragens de voos
subsequentes utilizando manobras visuais em condições adequadas para visualizar e evitar
obstáculos.
Área de aproximação final e de descolagem (FATO): Área definida na qual termina a fase
final da manobra de aproximação até ao voo estacionário ou aterragem e a partir da qual começa
a manobra de descolagem. Quando a FATO se destina a helicópteros que operam em Classe de
Figura 10 – Posições de estacionamento (com rotas de circulação aérea) de uso não simultâneo
– posiço internas activas
Nota - Os objectivos das especificações desta Parte são de descrever o espaço aéreo, em volta dos
heliportos, de modo a permitir que as operações dos helicópteros se efectuem com segurança e evitar
que, onde exista controlo apropriado do Estado angolano, os heliportos fiquem inoperativos devido
ao crescimento de obstáculos à sua volta. Isto é alcançado, estabelecendo uma série de superfícies
limitativas de obstáculos que definem os limites em que os objectos se podem projectar no espaço
aéreo.
Figura 13 – Superfície de transição para uma FATO com procedimetnos de aproximção PinS
com uma VSS
Nota 1- Os procedimentos utilizados por alguns helicópteros requerem que utilizem uma FATO com
características similares na configuração à uma pista para aeronave de asa fixa. Para o propósito desta
parte, uma FATO com características similares à uma pista em relação à sua forma, é considerada
como satisfazendo o conceito de uma “FATO tipo-pista”. Para tal, as vezes é necessário providenciar
marcações específicas para ajudar o piloto a distinguir uma FATO-tipo pista durante uma
aproximação. As marcações apropriadas estão contidas nas alíneas intituladas “FATOs tipo-pista”.
Os requisitos aplicáveis para todos outros tipos de FATOs estão contidos nas alíneas intituladas
“Todas FATOs excepto FATOs tipo-pista”.
Nota 2 - Foi constatado que, nas superfícies com cores claras, a conspicuidade das pinturas com cor
branca e amarela pode ser melhorada pintando os contornos em preto.
Nota 3 - Para evitar confusão entre as marcas nas superfícies dos heliportos onde são utilizados
unidades métricas e imperiais, o Manual de Heliporto (Doc 9261) contém orientações sobre a marca
como pintar o valor da massa máxima permitida (item 22B.407) e a marca do o valor D (item
22B.409).
Nota 4 - Para heliportos não construídos de raiz situados nas laterais do navio, a cor da superfície do
convés principal pode variar de navio para navio, no entanto, pode ser necessário exercitar algum
critério na selecção dos esquemas de pinturas do heliporto; O objectivo é garantir que as pinturas
sejam visíveis na superfície do navio e na base operacional.
Nota – O NTA 22A, Parte E, item 22A.409.b)(1), Nota 1, contém informação relativa ao aumento de
perceptibilidade da sinalização transcrita a seguir: “Constatou-se que em superfícies de pista de cor
clara, a visibilidade das marcas a branco pode ser aumentada se forem contornadas a preto”.
c) Características
(1) A marca de orientação para alinhamento da trajectória de voo deve consistir em uma ou
mais setas pintadas na TLOF, na FATO e/ou na superfície da área de segurança operacional
como ilustrado na Figura 32. O traço da seta deve ter 50 cm de largura e pelo menos 3 m de
comprimento. Quando combinada com um sistema de iluminação de orientação para
alinhamento da trajectória de voo a mesma toma a forma ilustrada na Figura 32 o que inclui o
esquema para pintura das “cabeças das setas” as quais são constantes apesar do comprimento
do traço.
Nota - No caso de uma trajectória de voo limitada à uma única direcção de aproximação ou uma única
direcção de partida, a marca da seta pode ser unidireccional. No caso de um heliporto com uma única
trajectória de aproximação/partida disponível, deve ser marcada uma seta bidireccional.
(2) As marcas devem ter uma cor que proporcione bom contraste com a cor do fundo da
superfície sobre à qual as mesmas estão pintadas. As marcas devem ser preferencialmente de
cor branca.
(2) Heliportos elevados com meios primários aplicados como um fluxo sólido usando um
Sistema de Aplicação de Espuma Fixa (FFAS)
Nota - Assume-se que os meios primários (espuma) serão fornecidos por meio de um sistema de
aplicação de espuma fixa, como um FMS.
i) Quando um SSCI é fornecido em um heliporto elevado, a quantidade de espuma e de
agentes complementares deve estar de acordo com a Tabela 5.
Nota - A duração mínima de descarga na Tabela 5 é assumida como sendo cinco minutos.
Tabela 5 – Quantidade mínima utilizável de agentes extintores para heliportos de elevados
Espuma de eficácia de nível B Espuma de eficácia de nível C Agentes Complementares
Razão de descarga da Razão de descarga da Pó químico Razão de
Água Água
Categoria solução de espuma solução de espuma seco descarga
(L) (L)
(L/min) (L/min) (kg) (kg/segundo)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
H0 1.250 250 825 165 23 9
H1 2.000 400 1.350 270 23 18
H2 3.000 600 2.000 400 45 18
H3 4.000 800 2.750 550 90 36
1. Generalidades
Nota introdutória 1 - O NTA 22B contém especificações que determinam as características físicas e
superfícies delimitativas de obstáculos a serem estabelecidas nos heliportos e algumas instalações e
serviços técnicos normalmente existentes num heliporto. Tais especificações não devem
necessariamente limitar ou regular a operação das aeronaves.
Nota introdutória 2 - As especificações deste apêndice descrevem as condições adicionais além
daquelas encontradas em parágrafos principais do NTA 22B aplicáveis aos heliportos por instrumento
com aproximações de não-precisão e/ou precisão e partidas por instrumento. Todas as especificações
contidas nas partes principais do NTA 22B são igualmente aplicáveis aos heliportos por instrumento,
mas com referência às demais provisões descritas neste apêndice.
2. Dados de Heliportos
2.1 Elevação do heliporto
2.1.1 A elevação da TLOF e/ou a elevação e a ondulação do geóide de cada soleira da FATO
(onde apropriado) devem ser medidas e transmitidas aos serviços de informação aeronáutica
numa precisão de:
2.1.1.1 Meio metro ou um pé para aproximações de não-precisão; e;
2.1.1.2 Um quarto de metro ou um pé para aproximações de precisão.
Nota - A ondulação do geóide deve ser medida de acordo com o sistema apropriado de coordenadas.
2.2 Dimensões do heliporto e informações relacionadas
2.2.1 Os seguintes dados adicionais devem ser medidos ou descritos, conforme apropriado,
para cada instalação existente num heliporto por instrumento:
2.2.1.1 Distâncias ao metro ou ao pé mais próximo do localizador e dos elementos da
trajectória de inclinação que compreendem um sistema de aterragem por instrumento (ILS)
ou o azimute e a antena de elevação de um sistema de aterragem por microondas (MLS)
em relação às extremidades associadas da TLOF ou FATO.
3. Características Físicas
4. AMBIENTE DE OBSTÁCULOS
4.2.1 Deve-se estabelecer as seguintes superfícies de limitação de obstáculos para uma FATO
por instrumento com uma aproximação de não-precisão e/ou de precisão:
a. Superfície de subida à descolagem;
b. Superfície de aproximação; e,
c. Superfícies de transição.
Nota – Ver Figura 37 à Figura 40.
4.2.2 As inclinações das superfícies de limitação de obstáculos não devem ser superiores e as
suas outras dimensões não inferiores àquelas especificadas nas Tabela 6 à Tabela 9.