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PENSAMENTO DE
SHAVUOT
A partir do início da noite de quinta-feira, 25 de maio Até o
início da noite de sábado, 27 de maio de 2023

PENSAMENTO DE LAG BAOMER Editor: Dovid Beuthner


MAZAL TOV PARA TODOS NÓS!
SÃO 3335 ANOS DE CASAMENTO!

Hoje em dia o período de anos em que o casal permanece casado


ganha nomes e títulos curiosos: 25 anos - bodas de prata; 50 anos -
bodas de ouro. Acima e abaixo disso há uma variedade de "bodas":
de diamante platina, papel, e por aí vai...
Curiosidade: quem vai completar 3335 anos de casado, vai
comemorar bodas de que, exatamente?..

BODAS DE SHAVUOT!
Em hebraico, a palavra "Shavuot" significa "semanas". Representa
as sete semanas durante as quais o povo judeu se preparou para
receber a Torá diretamente de D'us - o que aconteceu exatamente
no 50o dia após D'us milagrosamente tirá-los da escravidão do
Egito.
Nesse dia, eles juraram fidelidade um ao outro (Shavuot em
hebraico também significa "Juramentos"). Para D'us, Israel é o povo
escolhido, a nação (noiva) eleita. Para o povo de Israel, D'us é o seu
escolhido. O povo de Israel prometeu fidelidade a D'us, dizendo:
Tudo que D'us exige de nós primeiro faremos e depois
procuraremos entender (Naasse Venishmá)!
E foi aí então que D'us disse os Dez Mandamentos diante de todos
nós - milhões de judeus e judias reunidos no Monte Sinai. É o dia em
que D'us nos deu a sua sabedoria Divina, a sua Torá. É o dia em que
a nação judaica casou com D'us numa união indis- solúvel que
permanece intacta até hoje! Mazal Tov!
B’’h

OUTROS NOMES DA FESTA DE SHAVUOT

CHAG HAKATSIR: festa em que se comemora a colheita do trigo em


Israel.
CHAG HABICURIM: festa em que se comemora a oferenda de primícias
dos frutos das árvores [uva, figo, romã, azeitona e tâmara] em Israel.
ZEMAN MATAN TORATÊNU: festa em que se comemora a entrega da
Torá por D'us em pleno deserto, em frente ao pequeno Monte Sinai,
diante de mais de dois milhões de homens, mulheres e crianças do
povo judeu e muito mais milhões de almas que futuramente viriam a
este mundo.
ATSERET: festa que "conclui" o objetivo de Pessach, da saída do Egito
que foi a entrega da Torá. Em todas as festas sempre há uma mitsvá
específica da Festa: matsot em Pessach, shofar em Rosh Hashaná, etc.
Em Shavuot só há ATSERET- "paramos" de fazer certas atividades
proibidas.

EM SHAVUOT OCORREU TAMBÉM..

Em Shavuot, posteriormente, ocorreu também o falecimento do Baal


hem Tov (no primeiro dia) e o nascimento e falecimento do Rei David
no segundo). Algumas comunidades costumam ler a Meguilat Ruth,
por ela ser a bisavó do Rei David.
B’’h

O Rebe anterior instituiu três tipos de estudos diários de Torá que


todos podem e devem fazer: 1) Estudar o Chumach do dia com a
explicação do Rashi (o trecho da parashá da- quele dia. Se for segunda,
por exem- plo, estudar o trecho da parashá da semana do sheni até o
shlishi com Rashi); 2) Fazer a recitação (e, se possível, estudo) do
Tehilim do dia (pela divisão mensal do Tehilim, por exemplo, dia 11 de
Nissan vai do capítulo 60 ao 65) e 3) Fazer o estudo do Tanya do dia
(pela divisão anual dos trechos dos Tanya a serem estudados
diariamente).
Nos farbrenguens de Shavuot, várias vezes do Rebe lembrava a
importância de realizar estes estudos diários e como eles estavam
relacionados com a festa: Chumash - relacionado com Moshé, que nos
trouxe a Torá; Tehilim - relacionado com o rei David (ele o compilou);
e o Tanya - que contém os ensinamentos do Baal Shem Tov.
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ALGUNS COSTUMES
Na primeira noite de Shavuot costuma-se ficar
acordado até o raiar do dia lendo o Tikun Leil
Shavuot, um livro que é uma verdadeira "vitrine" de
toda a Torá, com trechos de cada parashá, cada livro
do Nach, da Mishná, todas as 613 mitsvot e trechos
dos místicos livros do Zohar e Sefer Hayetsirá - além
de se fazer outros estudos de Torá, chassidut, etc.

A Torá sustenta e dá forças à nação recém-nascida


de Israel como o leite alimenta o recém-nascido.
Como a Torá é comparada ao leite, costuma-se
comer uma refeição de laticínios no primeiro dia de
Shavuot (após a tefilá, no almoço), utilizando toalha
de mesa, talheres, pratos etc. (ou descartáveis)
exclusivos para leite. Como também se deve realizar
uma refeição de carne, o costume é, ao terminar
primeira refeição com laticínios, fazer a brachá final
após a refeição.
Em seguida, troca-se a toalha de mesa, talheres e
pratos pelos que são exclusivos para carne e, cerca
de uma hora após ter comido laticínios, come-se a
refeição de carne. Alguns costumam comer chalá
(pão) em ambas as refeições; outros comem
somente massas, bolos, biscoitos (mezonot) na
refeição inicial, de leite, e usam as chalot (pães)
somente na segunda refeição, de carne.
Em Shavuot há um costume de adornar a sinagoga e o lar com
árvores, grama e flores. Árvores, grama e folhas verdes
porque nossos sábios nos ensinam que em Shavuot é
proferido o Julgamento Celestial com relação às árvores no
campo; e flores porque, embora o Monte Sinai estivesse
situado num deserto, este floresceu em Shavuot em honra da
entrega da Torá. No entanto, hoje em dia, não se costuma fazê-lo em
várias sinagogas por diferentes motivos, mantendo-se, no entanto, o
costume de enfeitar as casas com flores. e esse é o costume Chabad.
SHAVUOT - FÉ ENERGIZANTE E
TRANQUILIZANTE
Trechos de uma carta do Rebe de Rosh Chodesh Sivan 5715 [1965]
(...) É certamente desnecessário divagar sobre a estreita relação entre o
físico e o espiritual, algo do qual até a ciência moderna já está convencida.
Fisicamente, nesta época do ano, [no hemisfério norte] reencontramos a
natureza em plena floração. Após um período de hibernação, ela volta à
vida com vigor renovado e vitalidade, reproduzindo fielmente os mesmos
elementos que caracterizaram o mesmo período há um ano, há dois anos,
ou mais — desde o início das estações nas primeiras temporadas do ciclo
da natureza.
Em nossa vida religiosa e espiritual, também, temos as estações e as festas
que se repetem ano após ano e reproduzem os mesmos elementos
espirituais que originalmente fizeram com que eles surgissem. Assim,
nesta época do ano, com os dias da Sefirá do Omer conectando a festa de
Pessach (liberdade física) com a sua culminação em Shavuót (liberdade
espiritual), podemos — se estivermos suficientemente preparados e
sintonizados, reviver as experiências dos nossos antepassados que
realmente testemunharam a revelação de D’us e a aceitação da Sua Torá
no Sinai. Que longo caminho nossos antepassados percorreram no
decurso de apenas 50 dias; das abominações da "cultura" egípcia, em que
a depravação moral e o politeísmo reinavam supremos (como descobertas
arqueológicas recentes têm trazido amplamente à luz) ao monoteísmo
puro no Monte Sinai, onde o judeu recebe a Torá com a proclamação de
Naassê Venishmá [nós faremos e (então) vamos entender].
Naassê primeiro, ou seja, a completa renúncia e entrega do homem a
D’us. Por meio da Torá, D’us "desce" no Monte Sinai e o judeu sobe a
D’us. A alma é liberada de todos os seus grilhões que a amarram às
coisas terrenas, elevando-se sobre as asas do temor reverencial e do
amor a D’us, unindo-se com o Criador em completa comunhão. É então
que ele pode apreciar plenamente o significado mais profundo de "Eu
sou D’us, o vosso D’us, que te tirou da terra do Egito, da casa da
servidão" e o resto dos Dez Mandamentos, até "Não cobiçarás", ou
seja, não apenas abster-se de tomar o que não é seu, mas nem mesmo
desejá-lo.
Esta grande elevação do abismo do Egito às alturas sublimes do Sinai
foi atingida através da fé pura e simples em D’us, a partir do dia
quando pais e filhos, mulheres e crianças, vários milhões de almas
[judaicas], ao todo, engajaram-se numa jornada através do deserto,
não consternados pela irracionalidade de tal ação, mas simplesmente
obedecendo ao chamado Divino com absoluta confiança. Isto fez com
que eles ganhassem uma simpatia especial aos olhos de D’us,
conforme as palavras do profeta: "Eu recordo-te a bondade da tua
juventude, o amor do teu noivado — tua partida atrás de Mim para o
deserto". É esta fé que carrega os judeus através dos tempos, uma
insignificante minoria física em meio a um mundo hostil, um ponto de
luz, ameaçado por uma escuridão esmagadora.
É esta fé absoluta em D’us que precisamos hoje em dia mais do que
nunca Diz-se que o sol inteiro está refletido em uma gota de água. E
então toda a nossa nação está refletida em cada indivíduo, e o que é
verdade sobre a nação como um todo é verdade em relação ao
indivíduo. O núcleo da vitalidade e indestrutibilidade judaica está na
sua fé pura em D’us — não em algum tipo de Deidade abstrata,
escondida em algum lugar nas esferas celestes, que olha este mundo
à distância. Uma absoluta fé em um D’us muito pessoal, que é a própria
vida e existência de todos; Que permeia tudo onde estamos, ou tudo
o que fazemos. Onde há tal fé, não há espaço para a ansiedade ou o
medo. Como diz o salmista: "não temerei mal algum, porque Tu estás
comigo". Comigo, de verdade, em todos os momentos, não só no
Shabat ou Yom Tov, ou durante a oração ou meditação sobre D’us.
E quando colocamos a nossa confiança em D’us, incondicionalmente e
sem reservas, se percebe o que significa ser realmente livre e cheio de
vigor, pois toda a energia de cada um de nós é liberada da forma mais
construtiva, não só no que toca ao seu interesse pessoal, mas também
em favor do ambiente em geral. O caminho não está livre de
obstáculos e obstruções, pois na ordem divina das coisas espera-se
que para atingir nosso objetivo é preciso empenhar esforço; mas, se
nos esforçamos com determinação, o sucesso é divinamente
assegurado, e os obstáculos e obstruções que no início pareciam
avolumar-se, dissolver-se-ão e desaparecerão.
Desejo-lhe que possas trilhar este caminho de fé pura em D’us, sem
ser excessivamente introspectivo e autocrítico, como no exemplo
simples de um homem andando: ele vai andar mais firmemente e com
mais certeza se não ficar muito consciente de sua caminhada e não
procurar conscientemente coordenar as centenas de músculos
operantes na locomoção; caso contrário, ele não seria capaz de dar o
seu primeiro passo.
Desejando-lhe sucesso em tudo que foi acima citado e na esperança
de ouvir boas notícias de você e dos seus, Com a bênção de um feliz
Yom Tov de Recebimento da Torá com alegria interior.

(Rebe de Lubavitch)
Pergunte ao Rabino
Rabino Aron Moss – Traduzido pelo Rabino A.T. Beuthner

EU, ESCOLHIDO? EU NÃO!


Pergunta: Há muito tempo que me sinto desconfortavel com o
conceito de "povo escolhido" Sugerir que nós, judeus, somos de
alguma forma mais próximos de D'us do que todas as outras nações
do mundo me cheira a arrogância, elitismo e preconceito racial. Como
é que isso seria diferente do que dizem os antissemitas?
Resposta: Essa é uma pergunta fantástica - uma pergunta que só
poderia vir de alguém que foi escolhido... Permita-me explicar.
No entendimento judaico, ser escolhido não leva à arrogância, e sim à
humildade. Se fosse um rei humano que tivesse nos escolhido para ser
seu povo especial, então sua suposição seria correta - o que nos
tornaria um bando de elitistas. Quando um poder mortal mostra
favoritismo por um sujeito, tal sujeito vai se tornar mais arrogante
como resultado disso. Quanto mais próximo estiver do rei, mais im-
portante o indivíduo é, e quanto mais importância ele tiver, maior é o
respeito que achará que merece, e ai tal pessoa vai olhar para baixo
em relação aos outros seres humanos.
Mas fomos escolhidos por D'us. E quanto mais próximo você estiver
de D'us, mais você vai sentir a sua insignificância. Estar próximo de um
ser humano importante, um líder humano, infla o ego. Mas um
relacionamento com D'us acaba com sua bolha egoísta, porque D'us é
um ser infinito, e todas as suas ilusões de mediocre autoimportância
vão cair quando você estiver diante do infinito. Estar perto d'Ele, com
todas as exigências Divinas, vai requerer interminável introspecção e
autoaperfeiçoamento pessoal, e não presunção.
Esta é a ideia de povo eleito - uma nação de indivíduos a quem foi dada
a oportunidade de sentir a proximidade de D'us, ouvir a Sua verdade e
transmitir a Sua mensagem para o mundo. Todos concordam que que
foram os judeus que introduziram no mundo o monoteismo e um
sistema de ética e moral que moldou a visão mo derna da vida e da sua
finalidade. E é a sobrevivência do judaísmo até hoje que atesta o valor
eterno deste sistema.
B’’h

Ao pé do Monte Sinai, prontos para receber a Torá, o povo judeu


proclamou que primeiro observaria todos os seus mandamentos e,
posteriormente, tentaria entendê-los. Eles declararam primeiro
"faremos" e depois "entenderemos" (Exodo 24:7)

A AÇÃO PRIMEIRO

Alguns membros de nosso povo sustentam que começarão a observar as


mitsvot somente quando as entenderem. A irracionalidade dessa
atitude pode ser compreendida a partir de uma simples metáfora:
nosso corpo requer ingestão diária de alimentos e ar. Nenhuma quanti-
dade de pensamento, fala ou estudo sobre alimentação e nutrição pode
substituir o consumo real destes nutrientes. Pelo contrário, deixar de
comer ou respirar enfraquecerá até mesmo os poderes mentais do
intelecto e da contemplação. Obviamente, a abordagem correta e
saudável não é estudar nutrição e respiração primeiro e depois praticá-
los, e sim o contrário. Pois, enquanto um individuo está comendo,
bebendo e respirando - embora ele possa não entender completamente
o processo envolvido, suas faculdades de raciocínio, estudo e
concentração são fortalecidas.
O mesmo se aplica à alma. Os elementos que ela requer para seu
sustento são mais bem conhecidos por seu Criador, e no Monte Sinai ele
os revelou a nós, informando-nos que o "ar" e o "alimento" vitais para
nossa existên- cia espiritual são a Torá e as mitsvot. A razão determina
que cumpramos as mitsvot e depois deliberemos sobre seus valores.
Nesse ínterim, ganha- mos a força espiritual e intelectual da prática das
mitsvot, enquanto analisamos e examinamos a sua veracidade.
A mitsvá de colocar tefilin todos os dias da semana no braço, voltado
para o coração, e na cabeça (a sede do intelecto) - simboliza a verdadeira
abordagem judaica: Desempenho primeiro (braço), com sinceridade e
de coração, seguido, depois, de compreensão intelectual (cabeça).

(Por Rabino Yitschak Meir Kagan)


A Torá, o Rebe frequentemente afirmava, é derivada da palavra “horaá” –
lição. Ele fez disso um princípio fundamental em sua abordagem da Torá – que
a Torá é um plano para a vida e cada letra e nuance é uma lição para guiar a
vida de um judeu. O estudo da Torá pelo Rebe foi permeado por um profundo
respeito pelo “Doador da Torá”. Daí sua sensibilidade para cada letra, sem
falar em uma palavra ou frase, na Torá, no Talmud e nos comentários.

Torá da Vida
O Rebe repetidamente enfatizava que a Torá é Torá Chaim, uma “Torá de
Vida”, permeando todas as áreas da vida. Todos os seus aspectos – desde
os conceitos mais elevados da Cabalá até um aforismo midráshico e as
notas gramaticais de Rashi – têm lições práticas na vida diária de uma
pessoa. O Rebe costumava expor detalhes aparentemente menores de
uma passagem da Torá e demonstrar sua relevância e lições para este
mesmo dia. Além disso, todos os aspectos das inúmeras questões
mundanas com as quais somos confrontados diariamente – todos são
iluminados, informados e dirigidos pela Torá. D'us investiu Sua sabedoria
infinita dentro da Torá, o projeto do mundo, para dirigir até mesmo os
aspectos materiais simples da vida. Precisamos sondar as profundezas da
Torá para encontrar essa direção.

O Rebe era conhecido por ter uma visão pragmática do mundo natural. Ele
orientou as pessoas a consultarem médicos, procurarem conselhos de
especialistas e pedirem a opinião de amigos próximos. Ele acreditava em
ser proativo e mediria o sucesso com base nos resultados.

No entanto, essa abordagem prática também emanava das profundezas da


extraordinária apreciação da Torá pelo Rebe. Porque a Torá, a própria
sabedoria e manual do Criador do mundo, afirma que esses meios práticos
de remediação são úteis – isso os capacita a se tornarem úteis. Em Sua Torá,
D'us nos diz a pessoa deve ser curada por meio de um medico. Essas
mesmas palavras dão ao médico a capacidade de curar; o médico é o meio
pelo qual D'us escolhe conceder a cura.

Portanto, a Torá não é apenas um guia para a vida, o Rebe viu a Torá como
afetando a existência física e material, fortalecendo ou alterando o curso
até dos assuntos mais mundanos.
Torá da Verdade
O Rebe frequentemente citava as descrições bíblicas da Torá, Torá Achas,
“Uma Torá”, e Toras Emet, a “Torá da Verdade”.

Embora a Torá seja dividida em Lei Escrita (Bíblia) e Lei Oral (Midrash,
Talmud, Halachá, Cabalá, etc.), na verdade elas são uma. Com clareza,
engenhosidade e lógica convincente, o Rebe sintetizou tudo isso e muito
mais.

A verdade é a mesma em todos os lugares. O Rebe mostrou como os


ensinamentos de disciplinas aparentemente díspares na Torá são todas
expressões de uma sabedoria, manifestada em vários níveis – e a
sabedoria esotérica que determina uma emanação Divina em reinos
superiores é de fato a mesma sabedoria que informa o ensino prático
dado a cada um de nós.

Viver com os tempos


O Rebe frequentemente repetia a declaração do Alter Rebe, Rabi Shneur
Zalman de Liadi, fundador do movimento Chabad, de que “é preciso viver
com os tempos” (mehn darf lebbin mit der tzeit) – com o conteúdo da
leitura da Torá da semana . Como a Torá é “Torat Chaim”, uma “Torá de
Vida”, a porção semanal da Torá deve ser um guia, fornecendo lições de
vida para aquele momento específico.

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