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No decorrer da Idade Média, a passagem da infância para a adolescência não era considerada;
Com a primeira menstruação as meninas já eram vistas como adultas.
Pós-Constituição de 1988 até o século XXI: Durante a era vitoriana, a transição entre a infância
e a adolescência obteve relevância, onde os anos de 13 a 24 anos efetivou o termo adolescente
tal como conhecemos hoje. Nessa fase os indivíduos já eram considerados adultos e aptos para
construírem suas vidas; com a chegada da primeira menstruação a adolescente já era
preparada para o casamento. Já no século XX , com a mudança de novas políticas públicas, a
gravidez da adolescência tornou-se pauta relevante para a saúde pública e sócio - educacional.
Ainda sim carecem olhar, pois ainda se trata de um desafio social, econômico e cultural.
Séc XX: Com a chegada da revolução Sexual, na década de 60 foi propício para o surgimento
do método contraceptivo contraceptivo oral ( Enovid -10) obteve seu surgimento inicialmente
nos Estados Unidos. A década de 60 apresentava resultado favorável para discussões em prol
da implantação da educação sexual nas escolas,mesmo considerado como um tabu. Porém em
1964 com a chegada do golpe de estado (1964) propiciou a implantação de um regime que
ocasionou forte pressão social para que obtivessem qualquer informações ademais sobre
manifestações da sexualidade. O estado encarregava-se de monitorar os educadores e as
instituições, advento a julgamentos morais e religiosos; com o ensino de educação sexual
restrito e o acessos a métodos anticoncepcionais limitados, o risco à exposição a uma gravidez
precoce aumentaram. As mulheres ainda sim obtinham menos autonomia de seus corpos,
ocasionando o abandono escolar, limitadas oportunidades de emprego e exclusão social. Em
1978 o surgimento da abertura política possibilitou a ampliação da educação sexual nas escolas
potencializou-se com o I Congresso sobre Educação Sexual nas Escolas, juntamente com os
ademais de surgem subsequentemente; com o destaque por parte da mídia potencializando a
conscientização de toda uma população sobre a conscientização dessa temática
(ROSEMBERG, 1985). Embora ainda seja um problema tanto de território nacional quanto em
diversos países; existem projetos líticas em prol da prevenção da gravidez na precoce,
processos de prevenção e promoção à saúde que facilitam o acesso a preservativos, além de
academais métodos contraceptivos, juntamente com o acesso à atenção básica de saúde que
propicia o atendimento médico para adolescentes em período pré, pós parto e para assistência
do planejamento familiar, fazendo-se parte da assistência integral, devendo ser oferecido a
todos sem exceção.
REFERÊNCIAS
CHALEM, E. et al.. Gravidez na adolescência: perfil
sócio-demográfico e comportamental de uma população da
periferia de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde
Pública, v. 23, n. Cad. Saúde Pública, 2007 23(1), p.
177–186, jan. 2007.