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Pergunta de partida
Pressuposto
Objetivo Geral:
Específicos:
1 Entender como é vivenciada a gravidez na adolescência.
2 Apreender o conceito de adolescência
3 Perceber as implicações da gravidez para a saúde da adolescente.
METODOLOGIA
●Sexualidade
Destaca-se neste campo o já mencionado artigo de Rios e cols. (2002), uma vez
que constitui um estado de arte dos trabalhos de pesquisa e de intervenção voltados para
a saúde sexual e reprodutiva dos jovens brasileiros. Segundo os autores citados acima, a
preocupação com a infecção pelo HIV e com a gravidez na adolescência de fato vem
constituindo um foco de atenção de pesquisadores e profissionais da saúde. Reconhecem,
no entanto, que do ponto de vista das abordagens ainda se verifica uma concentração de
trabalhos voltados para as jovens (Sociedade Civil de Bem Estar Familiar no Brasil –
BEMFAM, 1999; Camarano, 1998; Diaz & Diaz,1999; entre outros).
Neste contexto, Camarano (1998) Heilborn(1998) aponta a possibilidade da
existente de sentidos diversificados atribuídos a gravidez e ao exercício da adolescência,
variando de acordo com a origem de classe, escolaridade, tradições culturais e religiosas,
redes de apoio, entre outros aspectos.
Também é interessante perceber o quanto os vários discursos em torno da
sexualidade costumam coloca-la como central a nossa existência, através de um discurso
natural e universal, produzindo assim poderosos efeitos de verdade. No entanto, Jeffrey
Weeks (1999) observa que a sexualidade, embora tento como suporte um corpo biológico,
deve ser vista como uma construção social, uma invenção histórica, pois o sentido e o
peso que lhe é atribuído são modelados em situações sociais concretas.
Dados da BV SAÚDE mostra como a gravidez na adolescência vem sendo olhada
como uma importante questão para a saúde pública. Dados do Sistema de Informações
sobre Nascidos Vivos (Sinasc) revelam que nos filhos das adolescentes é maior a
incidência de baixo peso, prematuridade e asfixia, em relação às faixas etárias de 20-29 e
30-39 anos. Os aspectos biológicos têm influência discreta sobre peso e duração da
gestação. Vários estudos mostram que quando recebem atenção qualificada e apoio
social, as adolescentes apresentam desempenho semelhante ao das mulheres de maior
idade.
Segundo o Sinasc, estas jovens também apresentam menor frequência ao pré-
natal, o que traz para o setor da saúde o desafio de qualificar seus serviços de maneira a
favorecer a captação e a adesão das gestantes adolescentes.
DATASUS: Um a cada cinco bebês nascidos por ano, são filhos de adolescentes, 431
mil em 2016 de acordo com uma sondagem preliminar do DATASUS.
IPCA: Apesar do que nos últimos anos tenha se propagado, os últimos anos tem visto a
uma mingua do fenômeno da gravidez na adolescência no Brasil. A proporção de
adolescentes de 15 a 19 anos com filhos caiu de 12,6% para 10,7% entre 196 a
2007(dados Pnad).
OSM: A Organização Mundial da Saúde através do G1.globo publicou que Brasil tem
gravidez na adolescência acima da média latino-americana. “A cada mil adolescentes
brasileiras entre 15 e 19 anos, 68,4 ficaram grávidas e tiveram seus bebês, diz relatório
da Organização Mundial da Saúde.”
O texto todo foi copiado do original e não trouxeram nenhuma discussão crítica!