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TRABALHO 2: TEAP- AVALIAÇÃO COGNITIVA

Relatório da Aplicação do WISC- IV


Contingência Pedagógica

Aplicadores:
Juliana Becker Richetti A. 2219108590
Maria Fabricia da Silva Barros 419112531
Mariana de Oliveira Almeida 2219107369
Nevilda Aparecida A Silva 2220110386
Samuel dos Santos 2218203377
Thais Vasconcelos Nepomuceno 2219107285

Prof. Dra. Rosa Maria Lopes Affonso

São Paulo
2022
Rua Vergueiro, 235, - Liberdade, São Paulo - SP, 01504-000,
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1. INTRODUÇÃO

O WISC foi desenvolvido pelo psicólogo americano David Wechsler para


avaliar a inteligência de crianças e adolescentes. Os pesquisadores vêem a
inteligência como um construto global porque descreve o comportamento de um
sujeito de forma abrangente e multifacetada, consistindo em várias habilidades
qualitativas eminentes, manifestadas em diferentes condições e contextos
(Wechsler, 2013). Além disso, ajuda a desenvolver intervenções psicoeducativas
individuais, identificando quais habilidades cognitivas dos sujeitos estão se
desenvolvendo bem e quais requerem intervenção (Cruz, 2005).
Assim como descrito no manual de 2013, o WISC-IV é um instrumento clínico
de aplicação individual que tem como objetivo avaliar a capacidade intelectual das
crianças e o processo de resolução de problemas, sendo a faixa etária do teste de 6
a 16 anos. O teste é composto por 15 subtestes, divididos em quatro índices:
compreensão verbal, organização perceptual, memória operacional e velocidade de
processamento, sendo 10 subtestes principais e 5 suplementares. Os subtestes
suplementares são aplicados opcionalmente, no lugar de algum dos principais, para
garantir a avaliação dos quatro fatores quando algum subteste for invalidado:
Compreensão (para CV), Completar Figuras e Pesos de Figuras (para RP),
Sequência de Números e Letras (para MO) e Cancelamento (para VP), (Wechsler,
2013).
A publicação do WISC-IV, aconteceu no ano de 2003 com mudanças
significativas do visual e física, modificando também as escalas de Wechsler
trazendo de forma mais simplificada a estrutura fatorial e reformulando as
constituições dos subtestes. Além disso, eliminou três subtestes que avaliam três
QIs e quatro índices fatoriais, adicionando mais cinco: sequência de números e
letras, raciocínio matricial, raciocínio com palavras conceitos de imagens e
cancelamento. Na edição anterior eram aplicados entre dez e doze subtestes. Na
nova edição utilizam quinze subtestes, onde cinco ficaram como complementares
caso o sujeito apresente alguma dificuldade sensorial ou motora (VIDAL;
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FIGUEIREDO;NASCIMENTO, 2011). Ainda de acordo com Vidal, Figueiredo e
Nascimento (2011, p. 205):
O índice CV é avaliado pelos subtestes Semelhanças, Compreensão e
Vocabulário (sendo suplementares: Informação e Raciocínio com Palavras),
MO é um domínio avaliado pelos subtestes Dígitos e Sequência de
Números e Letras (tendo Aritmética como suplementar) e RP é avaliado por
Cubos, Raciocínio Matricial e Conceitos de Figuras (Completar Figuras é
suplementar). VP permanece constituído pelos subtestes Código e Procurar
Símbolos, e conta com o subteste Cancelamento como suplementar
(Kaufman, Flanagan, Alfonso & Mascolo, 2006).

Portanto, o teste deve ser realizado por profissionais registrados no CRP,


seguindo orientações do manual e os cuidados éticos. O WISC se encontra na 4
edição e é permitido ser utilizado devido a padronização para a população brasileira.
Ressalta-se que a importância do ambiente seja apropriado e que o psicólogo faça
um bom rapport.
A avaliação psicológica serve para o entendimento do funcionamento
cognitivo do avaliando, onde o resultado servirá para o planejamento do tratamento
ou encaminhamentos para outros profissionais, seja da área da saúde ou educação.
Há décadas a utilização da avaliação mobiliza discussões favoráveis e
desfavoráveis da comunidade da Psicologia. Ainda, a avaliação psicológica (AP)
configurada como uma atividade complexa projetada para gerar hipóteses sobre a
função por meio de testes psicológicos, entrevistas, observações, cinética e
comportamentais (Hutz, 2015).
Urbina (2007, pg. 2) define testes psicológicos como coletar amostras
comportamentais relacionadas à função cognitiva, relacionamentos emocionais ou
interpessoais, e essas amostras foram pontuadas e avaliadas de acordo com as
normas. Diante da relevância da testagem na prática profissional do psicólogo, o
Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou a Resolução nº 009/2018 que
estabeleceu diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício

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profissional e regulamentou o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos
(SATEPSI).
Em suma, é compreensível que as normas possam dar sentido aos
resultados, a padronização trata da uniformidade dos procedimentos de gestão
(Pacico & Hutz, 2015), e a confiabilidade permite estimar o grau de variação das
pontuações entre as diferentes gestões (Zanon & Hauck Filho, 2015). E estudos de
validação correspondem à medida em que evidências e teorias acumuladas dão
suporte à interpretação dos resultados dos testes (Urbina, 2007).
Conforme observado por Figueiredo, Pinheiro e Nascimento (1998), o
reconhecimento nacional e internacional do WISC tem sido evidente ao longo dos
anos. O estudo observou um aumento no número de publicações científicas nos
últimos anos e determinou que os estudos realizados com crianças e adolescentes
representaram 42,8% do total de estudos analisados, destacando que o WISC foi o
segundo teste psicológico mais utilizado (16,5%) pelos pesquisadores. Suehiro,
Benfica e Cardim (2015) encontraram dados semelhantes ao analisar resultados
científicos relacionados à avaliação cognitiva em crianças no Brasil.
Este teste está com o parecer favorável desde dezembro de 2011
(http://satepsi.cfp.org.br/ testesFavoraveis.cfm), com estudos de normatização até
2026 e de validade até 2031, podendo ser utilizado na prática profissional pelos
psicólogos e psicólogas respeitando as datas das pesquisas. Para avaliar e
identificar necessidades educacionais especiais, como altas habilidades e
dificuldades de aprendizagem, o uso de medidas como o WISC pode explorar
diferentes domínios cognitivos de crianças e adolescentes para determinar quais são
suas habilidades mais desenvolvidas e quais são aquelas que possuem déficit.
O Wisc-IV se organiza na avaliação dos quatros índices fatoriais do
desenvolvimento cognitivo da inteligência, sendo um deles a compreensão verbal
(ICV) que envolve conceitos como o de inteligência cristalizada, ou seja, o
conhecimento adquirido das experiências com a cultura e no ambiente educacional.
Dessa forma, se utilizam do raciocínio, compreensão e conceitualização avaliada

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pelo subtestes Semelhança,Vocabulário, Compreensão, Informação e Raciocínio
de Palavras.
O Índice de organização perceptual (IOP) avalia a inteligência fluida, que se
constitui no domínio primário - caracterizado pelo raciocínio com estímulos visuais -
e no domínio secundário, definido pelo raciocínio espacial e integração visomotora.
Assim, envolve aprendizado com mínima dependência de conhecimentos já
adquiridos e os subtestes aplicados são: Conceitos Figurativos, Raciocínio Matricial,
Completar Figuras.
O Índice de memória operacional(IMO) é a habilidade de reter informações
enquanto executa outras atividades, utilizando a memória operacional. Os subtestes
utilizados para avaliar estas habilidades são: Dígitos, Sequência de números e
letras, Aritmética e Completar figuras. E por último, o Índice de velocidade de
processamento (IVP) que avalia o processamento de estímulos visuais, atenção,
memória episódica, memória de curto prazo e coordenação viso motora por meio
dos subtestes Dígitos, Procurar símbolos e Cancelamento. (Weiss, 2016)

2. DADOS DO SUJEITO

2.1. DO SUJEITO
Nome: M.A.O.G. citado no texto como M.
Sexo: Masculino.
Idade: 10 anos e 4 meses.
Escolaridade: Cursando o 4º ano do Ensino Fundamental I em escola
particular.

2.2 QUEIXA
Não estrutura uma redação e não tem bom desempenho na matéria de
história.

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3. RAPPORT

A aplicadora Paula se apresentou à criança dizendo seu nome e em seguida


explicou à criança que ela estava ali para fazer umas atividades, alguns jogos para
saber “o que ela sabe” e que teriam alguns jogos que seriam fáceis e outros mais
difíceis, e que iria anotar o tempo que ela levou para fazer.
Paula ainda disse que estava ali conversando com crianças, que como
estudante de psicologia ela e os colegas estavam aprendendo a conversar com
crianças. Paula apresentou aos colegas e disse que eles iriam assistir a aplicação e
também anotar, pois era uma aprendizagem de alunos.
Paula ainda comentou que caso ela, a criança, quisesse interromper por
cansaço ou outro motivo que avisasse.
Paula perguntou para a criança se ela tinha gostado do ambiente, se sabia porque
estava ali, se sua mãe comentou algo a respeito. M. disse que gostou do ambiente,
mas que não sabia porque estava ali. Então, Paula repetiu a informação anterior e
disse-lhe que ela estava ali para participar de alguns jogos que mostrariam o quanto
ela era esperta e sabia das coisas. E também para tentar entender o porquê ela
ainda não está conseguindo escrever uma redação e está com um pouco de
dificuldade nas aulas de história. Paula acrescenta que alguns colegas assistiram
para aprender a aplicação.
Paula perguntou também se M. gostaria de beber água ou ir ao banheiro
antes de iniciar as atividades. A criança respondeu que não, então iniciou a
aplicação. Ao final Paula agradeceu a M. que disse que queria saber os resultados.
Paula disse que quando eles terminassem iria precisar de alguns dias para pensar
com calma sobre tudo que eles conversaram, sobre os jogos que eles brincaram e
as respostas que M. deu. Depois disso, ela iria chamar M. e os pais novamente na
sala para conversarem sobre tudo que tinha acontecido e como eles poderiam
trabalhar juntos para ajudar M. nas dificuldades que ele estava tendo na escola.

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3. ANÁLISE QUANTITATIVA

TABELA WISC-IV
Sexo Masc. – 10 anos 4 meses – 4º ano fundamental, escola particular
Queixa: não estrutura uma redação e vai mal em história.

TABELA 1: PONTOS PONDERADOS E GRÁFICOS

Conversão e Perfil dos Pontos Ponderados dos Subtestes

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TABELA 2: ÍNDICES FATORIAIS E CLASSIFICAÇÃO

Conversão da Soma dos Pontos Ponderados em Ponto Composto


Escala Soma Ponto Rank Intervalo Classificação
dos Compos Percen de
Pontos to til Confiança
Ponderad _95_%
os
Compreensão Verbal 15 ICV 70 2 65-79 Limítrofe
Organização 35 IOP 110 75 102-117 Média Superior
Perceptual
Memória Operacional 16 IMO 88 21 82-96 Média Inferior
Velocidade de 19 IVP 97 42 88-106 Média
Processamento
QI Total 85 QIT 88 21 83-93 Média Inferior

4. ANÁLISE QUALITATIVA

Verificou-se que a Criança apresenta um funcionamento Mental Geral,


dentro da mediana, caracterizando uma inteligência mediana inferior.
Suas dificuldades estão relacionadas aos subtestes: Semelhanças,
Compreensão, Cancelamento, Informação e Completar Figuras caracterizando
dificuldades relacionadas a: raciocínio verbal e formação de conceitos,
compreensão oral e memória, conceituação, compreensão verbal, utilização de
experiências anteriores. Ainda, informação de ordem prática, velocidade do
processamento, atenção visual seletiva, capacidade de adquirir e reter os
conhecimentos adquiridos. Outras habilidadads afetadas dizem respeito à percepção
e discriminação visual, aquisição de conceitos e saber inserir a parte no todo. Ou
seja, tarefas que exijam compreensão verbal, uso da memória de longo prazo,
discriminação visual e abstração.
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Nos outros testes, seus resultados estão dentro da média, considerando o
desvio padrão (acima e abaixo de +3 e -3). Ainda que na média, algumas
habilidades se sobressaíram sendo estas: Cubos, Raciocínio Matricial, Conceitos
Figurativos e Procurar Símbolos. Isto indica habilidade de analisar e sintetizar
estímulos visuais abstratos, nível de abstração e habilidade de raciocinar, fluidez de
inteligência e habilidade intelectual geral. Ainda, memória visual de curto prazo,
coordenação visual e motora, discriminação visual e concentração, sugerindo
habilidades com atividades visuais e que utilizam raciocínio fluido, processamento
visual e organização viso-espacial.
Os índices fatoriais (as inteligências) apresentaram resultados que variaram
de limítrofe a médio superior, caracterizando um funcionamento intelectual geral
médio inferior. No índice de Compreensão Verbal, a criança apresenta dificuldade de
compreensão verbal e conhecimento adquirido mediante educação formal/informal,
o que pode acarretar prejuízo no vocabulário receptivo e expressivo, dificuldade para
processar e compreender a linguagem oral e conceitos gerais limitados.
Ainda, no índice de Memória Operacional, M. tem baixa performance na
habilidade para manter a atenção, concentrar-se e empregar o controle mental, tal
como na memória imediata. Este aspecto pode acarretar dificuldade de conectar
informações entre parágrafos, manter informações em mente para usá-las em
seguida e seguir instruções de tarefas e organizar informações em ordem temporal
coerente.
No índice de velocidade de processamento, há uma relativa dificuldade em
processos relacionados à atenção, memória e concentração para processar
rapidamente a informação. As consequências se relacionam à possibilidade de
lentidão em tarefas de rotina, pouca adesão a aprendizagens novas e demora para
realizar tarefas sob pressão, muito embora ainda assim o resultado esteja na média.
Ainda, no índice de Organização Perceptual os resultados mostraram que
atividades que exigem habilidades para interpretar e organizar visualmente o
material percebido e para gerar e testar hipóteses relacionadas com a solução do
problema, tiveram melhor performance Foi possível verificar um resultado médio
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superior, como percebido nos subtestes Cubos, Conceitos Figurativos e Raciocínio
Matricial.

5. CONCLUSÃO
Para Wechler (1991), os subtestes do WISC-III são considerados provas
objetivas. Entretanto, os subtestes analisados apresentaram divergências nas
pontuações. Priorizaram-se como foco do presente estudo, análises qualitativas
concernentes aos subtestes que causam mais esclarecimentos em sua pontuação.
Os resultados do WISC-IV indicaram uma inteligência geral média inferior,
caracterizando habilidades limítrofes no conhecimento adquirido mediante
educação formal e informal e capacidade de compreensão verbal. Esse resultado
demonstra dificuldade em linguagem receptiva e expressiva, o que está relacionado
com a dificuldade de estruturação da redação visto que a criança pode ter
dificuldade de expressar as suas idéias por meio da escrita.
Ainda, o resultado demonstra desempenho média inferior para memória
imediata e habilidade para manter a atenção, tal como concentrar-se e empregar o
controle mental. Em decorrência disso, há dificuldade de conectar informações entre
parágrafos, manter informações em mente para usá-las em seguida e seguir
instruções de tarefas e organizar informações em ordem temporal coerente. Visto
que essas são habilidades importantes para estruturar redação e para compreensão
dos conteúdos pedagógicos de história, vislumbra-se a justificativa para a queixa.
Foi possível verificar desempenho mediano para processos relacionados à
atenção, memória e concentração para processar rapidamente informação visual.
Ainda, desempenho médio superior para a habilidade de interpretar e organizar o
material percebido, tal como para testar hipóteses relacionadas com a solução de
problemas.
Com base nessas informações, indica-se que é possível fazer uso de
recursos visuais para facilitar a aprendizagem a fim de aproveitar as habilidades de
melhor desempenho para desenvolver melhor as habilidades necessárias para
resolução da queixa. Recomenda-se o uso de suporte visual, recursos em vídeo e
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comunicação suplementar tal como outros recursos pedagógicos que possam
facilitar o desenvolvimento da comunicação verbal e memória operacional.

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REFERÊNCIAS
CRUZ, M. B. Z. (2005). WISC III: escala de inteligência wechsler para crianças:
manual. Avaliação Psicológica, 4(2), 199-201. Recuperado de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&p
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FIGUEIREDO, Vera LM; PINHEIRO, Silvia. O teste WISC-III em uma amostra do Rio
Grande do Sul. Temas em Psicologia, v. 6, n. 3, p. 255-261, 1998.
Hutz, C. S. (2015). O que é Avaliação Psicológica – métodos, técnicas e testes. In C.
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PACICO, J. C. Validade. Em CS Hutz, DR Bandeira & CM Trentini (Orgs.). 2015.

RESOLUÇÃO, C. F. P. nº 009/2018.(2018). Brasília, DF: Conselho Federal de


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http://satepsi.cfp.org.br/docs/Resolu

SUEHIRO, Adriana Cristina Boulhoça; BENFICA, Taiane de Souza; CARDIM,


Neméia Aiêxa. Infant Cognitive Assessment in Brazilian Scientific Journals.
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URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Artmed Editora, 2009.

VIDAL, Francisco Antonio Soto; DE FIGUEIREDO, Vera Lúcia Marques; DO


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WECHSLER, D. (2013). Escala Wechsler de inteligência para crianças: WISC-IV.


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WEISS, L. G.; SAKLOFSKE, D. H.; PRIFITERA, A. WISC-IV Interpretação Clínica


Avançada. 2016.

ZANON, C. & Hauck Filho, N. (2015). Fidedignidade. Em C. S. Hutz, D. R. Bandeira


& C. M. Trentini (Eds.), Psicometria (pp. 85-96). Porto Alegre: Artmed.

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