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Contato
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Sumário
Apresentação........................................................................................ 4
Conclusão............................................................................................ 12
Referências Bibliográficas................................................................ 14
Apresentação
Você já parou para pensar que alguns ambientes nos convidam por meio de seu aconchego,
materiais, possibilidades e expressões? Talvez você, professor, já tenha entrado em algum lugar
e, ao sentir algum aroma, logo lembrou de um episódio da sua infância, uma cena, um alimento
antes já saboreado ou até mesmo um perfume já conhecido. Isto porque a organização de um
ambiente envolve o convite para as mais diversas experiências sensoriais e afetivas.
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Considerando que a sala de aula é um ambiente acessado pelas crianças diariamente, elas
também precisam encontrar possibilidades que garantam experiências e criem memórias de
aprendizagem frente àquilo que lhe é oferecido e possibilitado. Uma sala de aula pode ser
mais do que um espaço, ao se configurar como um ambiente institucional que comunica e po-
tencializa as experiências com as linguagens, em especial no que se refere ao envolvimento
com a cultura escrita.
© Freepik.com Professor, observe a imagem a seguir
e reflita sobre a configuração da sala
de aula de uma turma de alfabetiza-
ção. Comece imaginando que esta é
a sua sala de aula e reflita sobre: que
elementos você colocaria nas paredes
pensando em seu grupo de alunos?
Quais tipos de agrupamentos pode-
riam ser organizados entre os alunos,
considerando a utilização ou não das
carteiras? Será que há a possibilidade
de criação de elementos transforma-
dos ao longo do percurso e criação
de histórias sobre a aprendizagem
Figura 02: Sala de aula. das crianças?
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Neste sentido, existe a possibilidade de alguns itens serem fixos enquanto outros podem ser
inseridos ou retirados de acordo com a necessidade do grupo. Um exemplo de material provi-
sório, poderia ser uma mesa com fichas contendo sílabas e cartões com a escrita e a imagem
de palavras retiradas de um texto abordado com as crianças. Esses cartões poderiam servir
de referência para a escrita de determinada palavra? Será que, com o passar do tempo, estes
cartões poderiam ser reorganizados com a mesma escrita/legenda, porém com letras faltando,
o que demandaria a resolução de um problema para compor a escrita completa?
Outro aspecto interessante a se pensar é quais materiais estariam acessíveis às crianças para
que buscassem com autonomia e quais materiais seriam oferecidos pelo professor em deter-
minados momentos da rotina diária. Ao pensar como você organiza o seu ambiente de sala
de aula, perceba quais dos pontos elencados anteriormente você encontrou.
Certamente, você imaginou várias possibilidades que conversam com a sua história como
professor, que revelam as suas expectativas, bem como as necessidades e interesses das crian-
ças da sua turma. Quem sabe você não colocaria a escrita da brincadeira de roda que as crianças
realizaram com você em algum momento do dia. Pode ser que você tenha sentido falta do alfabeto
colocado acima do quadro, ou, ainda, a necessidade de um espaço destinado a materiais de leitura
para que as crianças escolhessem o que ler no momento de leitura por fruição.
Essas e outras possibilidades indicam a concepção que se tem de uma criança e, também,
da organização didática realizada, no que se refere a intenções que você cultiva para viabilizar
as aprendizagens referentes à língua escrita.
Esse exercício de refletir acerca da configuração de um ambiente em suas diversas
dimensões pode ser bastante útil e ter uma maior intencionalidade para a sua ação de
professor. Por isso, é preciso sempre considerar que o ambiente também comunica e
ensina. Inclusive, alguns autores descrevem o ambiente como um potente educador/pro-
fessor. Isso ocorre porque as relações que estabelecemos com o ambiente perpassam
a ideia da mobília de uma sala e enfatizam outros aspectos que complementam esta
perspectiva, como a funcionalidade, as temporalidades e as relações ali estabelecidas.
Sendo assim, um ambiente que valoriza a cultura escrita precisa considerar esses aspectos
essenciais. É necessário, também, conhecer quais significados a leitura e a escrita ocupam na
cultura das crianças, tanto no âmbito escolar quanto para além dele. Com isso, podemos levantar
os seguintes questionamentos: as crianças têm o hábito de ler em casa? Que tipos de materiais
escritos podem ser encontrados nas casas das crianças? É possível valorizar e ampliar as expe-
riências vivenciadas por elas no momento de planejar novas propostas?
Vamos imaginar que algumas famílias tenham acesso limitado a materiais portadores de
textos, enquanto outras podem ter acesso a uma quantidade maior desse tipo de material. A partir
disso, poderíamos ter crianças mais familiarizadas com a linguagem e o funcionamento da escrita,
e outras menos.
Assim, considerando essas diferentes realidades, o professor pode criar, em sua sala,
ambientes que possibilitem que as crianças manuseiem materiais escritos, descubram o prazer
da fruição ao ler, conversem entre elas sobre temáticas observadas, reflitam de forma individual
ou coletiva, realizem suas hipóteses de escrita e formulem questões que precisarão responder.
Ter esses espaços acessíveis às crianças, ao longo da jornada escolar, é importante, pois isso
oferece vez e voz aos alunos. Neste contexto, o professor é aquele que organiza possibilidades,
partilha momentos de leitura, fomenta interesses, confronta hipóteses e ajuda a criança a avançar.
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É evidente que o professor também tem momentos mais dirigidos em que precisa propor
formas de ampliação do conhecimento e se apresenta como parceiro mais experiente que apoia,
pois já conhece determinadas minúcias da língua portuguesa e pode compartilhar seus saberes
a fim de estimular o desenvolvimento e avanço dos alunos em suas hipóteses de leitura e escrita.
Um ambiente que convida à ampliação de conhecimento sobre a cultura escrita sempre irá pos-
sibilitar às crianças que tenham a curiosidade instigada e ampliada. Sobre isso, Fernandes (2010,
p. 134) diz que
se os adultos que convivem com a criança utilizam a escrita em seu cotidiano e possibili-
tam-lhe observar e participar de diversas situações e leitura e escrita, elas podem, desde
cedo, pensar sobre a língua e seus usos, construindo ideias de como se lê e se escreve.
Uma possibilidade interessante, e que valoriza estas ideias, é criar um ambiente para a
leitura de fruição em que as crianças possam acessar uma diversidade de textos.
© Racool_studio em Freepik.com
Ter caixas separadas, com poesias
impressas, livros de literatura, gibis,
notícias e curiosidades, por exemplo,
pode ser uma excelente estratégia.
Se possível, sugerimos separar um
espaço para que as crianças fixem
resenhas criadas de maneira indivi-
dual ou coletiva. Este ambiente tam-
bém pode conter almofadas, se for
conveniente.
Entretanto, não basta apenas disponibilizar estes materiais, é preciso despertar o interesse
e a atenção para a manipulação deles, e fomentar perguntas cujas respostas poderão ser formu-
ladas a partir de descobertas com o material escrito. Também é necessário criar motivos para os
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alunos pesquisarem, formularem hipóteses, recontarem e recriarem narrativas. Estas são excelentes
estratégias para despertar nas crianças a necessidade de escrita e reflexão a partir da mesma.
Povoar o ambiente escolar com uma diversidade de textos pode ser algo muito potente,
pois oferece às crianças a oportunidade de revisitarem textos e utilizarem elementos encontrados
neles como recurso de memória e pistas para novas escritas.
Por conta disso, é importante que elementos colocados em murais e cartazes da sala se-
jam produto das reflexões e aprendizagens dos alunos, caso contrário funcionarão apenas como
elementos decorativos, cuja função pode ser totalmente desconhecida pelos estudantes.
Desse modo, precisamos sempre lembrar que o ambiente deve despertar nos alunos a
curiosidade e a pesquisa, portanto é preciso ter o cuidado de não deixá-lo cheio e “poluído”. As-
sim, muitos cartazes expostos e com diversas cores vibrantes podem funcionar como distração
para as crianças.
Nesses momentos, tanto o professor pode ser o escriba das crianças Para aprofundar seu
conhecimento acerca
quanto elas próprias podem escrever e revisar seu texto juntamente com a da organização de
ajuda do professor, que poderá chamar a atenção do aluno para a observação um ambiente escolar
que valoriza a cultura
de diversos aspectos textuais, como pontuação ou outra situação que seja escrita e amplia as
pertinente, agindo de acordo com a necessidade de aprendizagem do grupo. experiências letradas
das crianças, convi-
Lembrando que, nessa circunstância, o texto não é um pretexto, mas a essência damos você a assistir
do trabalho da função comunicativa da escrita. a um pequeno frag-
mento da entrevista
No entanto, a perspectiva do letramento passa a ser insuficiente quando da pesquisadora,
realizada pelo Canal
não damos oportunidade às crianças de realizarem a aquisição da tecnologia Futura.
da escrita, o que chamamos de “alfabetização”. Dessa forma, é necessário ACESSE AQUI
pensar a articulação dos sons da fala (fonemas) e as suas representações escritas (os grafemas),
além de outros aspectos, como a direção da escrita e a pontuação, por exemplo.
Pensar aspectos do funcionamento da linguagem escrita não significa investir em práticas
mecanicistas, mas em práticas que valorizam o pensamento da criança, bem como instigam e
propõem a resolução de problemas presentes na língua escrita.
Diante disso, Soares (2020, p. 10) menciona o quanto é necessário considerarmos uma al-
fabetização que garante para além da aprendizagem de um código enquanto se apresenta como
aprendizagem de um sistema de representação. Neste sentido,
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Aprender o sistema alfabético não é aprender um código, memorizando relações entre
letras e sons, mas compreender o que a escrita representa e a notação com que, arbitrá-
ria e convencionalmente, são representados os sons da fala, os fonemas (TEBEROSKY;
COLOMER, 2003, p. 105).
Neste sentido, podemos pensar um ambiente que valoriza interações, propõe materialida-
des interessantes, permite que a criança encontre a funcionalidade da escrita e se configure de
maneira polivalente, ou seja, que se transforma de acordo com a evolução do grupo de crianças.
A partir disso, segundo Pol e Morales (apud ZABALZA, 1998, p. 5): “O espaço jamais é neutro,
mas a sua estruturação, os elementos que o formam, comunicam ao indivíduo uma mensagem
que pode ser coerente ou contraditória com o que o(a) educador(a) quer fazer chegar à criança”.
Com isso, passamos a considerar o ambiente a partir de uma perspectiva que vai além de
um espaço determinado e da organização dos objetos e mobílias que nele se encontram. Este
ponto de vista nos convida a planejar outros aspectos, como o tempo para as propostas, a interação
entre as crianças e os adultos, além da funcionalidade dos elementos encontrados no ambiente.
Sendo assim, podemos pensar uma atividade muito comum que pode ser realizada com
turmas de Ensino Fundamental I, como etiquetar itens da sala de aula com os nomes dos obje-
tos, por exemplo. Diante da proposta, é preciso pensar a função que a ação propõe, ou seja, a
situação do exemplo pode ter o propósito de categorizar objetos para uma melhor organização e
ajudar as crianças na localização dos materiais. Dessa forma, essa atividade pode ser útil e inte-
ressante, principalmente se os professores instigarem as crianças a participarem da elaboração
das identificações.
Uma proposta muito semelhante, porém com a finalidade de identificar cadeira, mesa,
quadro e outros objetos, de maneira aleatória, pode não representar utilidade nenhuma, e ainda
pode deixar o ambiente muito carregado esteticamente, o que, em vez de apoiar, poderá dificul-
tar as aprendizagens. Por isso, a intencionalidade ajuda o professor a escolher propostas que se
vinculem melhor às práticas sociais e convidem as crianças a investigarem e pensarem o uso da
linguagem escrita.
Para ampliar a perspectiva de intencionalidade no planejamento de ambientes que valori-
zem a cultura escrita, imagine as duas cenas a seguir:
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© pch.vector em Freepik.com Cena 1: ao entrar em uma sala de aula
dos Anos Iniciais do Ensino Funda-
mental I, você se depara com uma
sala cuidadosamente organizada, com
desenhos e pinturas de personagens
midiáticos, que foram reproduzidos e
organizados pela professora da turma.
Na parede, acima do quadro negro,
você percebe um alfabeto de letras
em caixa-alta e em cursiva maiúscula.
Você também observa um mural em
que estão fixadas algumas imagens
de personagens de desenhos ani-
mados. Além disso, cadeiras estão
Figura 05: Cena 1 – sala de aula. nomeadas com os nomes dos alunos
e, também, há uma lista com os nomes deles ao lado do quadro. Os alunos estão copiando um
texto que a professora escreveu no quadro, e, após terminarem, a professora irá contextuali-
zá-los, falando sobre o texto e propondo uma interpretação dele. Há também um armário com
chaves e alguns desenhos pintados pelas crianças fixados na parede próximos a uma linha
numérica com números de 0 a 100.
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Ao olhar as duas cenas, qual delas você considera a mais potente e coerente com uma
proposta de organização de ambiente que valoriza aspectos como a autoria das crianças, as prá-
ticas sociais e a história de aprendizagem de determinado grupo de crianças?
Apesar de a cena 1 expor alguns aspectos interessantes, outros podem ser bastante li-
mitadores do processo de aprendizagem, da valorização das experiências e de práticas com a
linguagem escrita.
Já, na cena 2, podemos perceber uma sala que é composta e alterada ao longo do ano,
conforme as aprendizagens evoluem. Visualizamos as crianças mais envolvidas com o que esta-
va ocorrendo e o ambiente oferecendo oportunidades de consultas, comparações de hipóteses,
diálogos, interação, criação de teorias e busca da ampliação de experiências com a cultura escrita.
você pense o planejamento das suas ações frente a esta temática. Leia mais sobre a
concepção de am-
biente alfabetizador
• Interação com a diversidade de materiais: pensar uma variedade de no Glossário Ceale.
textos e gêneros textuais, contemplando, por exemplo: textos verbais e ACESSE AQUI
não verbais, e escolher o que será disponibilizado na sala e por quanto
tempo permanecerá na parede da sala é essencial. Um ambiente povoado por diversos
tipos de textos é necessário para que as crianças ampliem seus repertórios, confrontem
suas hipóteses e analisem a escrita convencional.
• Agrupamentos produtivos: considerar as fases de desenvolvimento das crianças e fo-
mentar agrupamentos produtivos em que parceiros menos experientes estejam junto aos
mais experientes. Nesta configuração, o desafio é ensinar e aprender. Vamos imaginar a
seguinte situação: uma das crianças deseja escrever a palavra “casa” da seguinte maneira:
“KZA”, enquanto outra criança escreve a palavra de maneira convencional. Esta discussão
sobre como escrever poderia fomentar que ambas buscassem repertórios e argumentas-
sem pontos de vistas. A segunda criança poderia, por exemplo, tentar o convencimento
da primeira, a partir do apontamento de que, na chamada da turma, há o nome “Camila”
e, portanto, já que o som inicial é o mesmo no nome “Camila” e na palavra “casa”, o con-
junto de letras a ser utilizado para formar a sílaba “CA” deveria ser composto por “C” e “A”.
Estas e outras propostas podem apoiar crianças que estão em níveis próximos da concei-
tualização da leitura e da escrita. Isso porque elas apresentam hipóteses e desafios semelhantes,
o que facilita pensarem juntas para avançar, formulando hipóteses cada vez mais próximas da
escrita convencional.
Outra possibilidade é pensar diferentes grupos de trabalho, incluindo arranjos diversos de
mesas/carteiras para o trabalho em grupo ou individual.
• Tempo: ao organizar o tempo didático, é preciso pensar a repetição ou não de determinadas
propostas. A escrita espontânea, por exemplo, precisa de bastante constância na rotina
semanal das crianças, e a observação do professor, enquanto escriba experiente e como
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aquele que apoia o grupo na organização das ideias que serão registradas, é essencial
para o desenvolvimento dos alunos. Além disso, outros aspectos referentes ao tempo de
permanência de materiais na sala de aula e ao respeito do ritmo individual das crianças
também precisam ser levados em conta. Vale lembrar que refletir sobre a escrita leva
mais tempo do que repetir respostas ou apenas realizar cópias de maneira mecanizada.
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Gostamos de dizer que a sala é um organismo vivo que contempla e expõe trajetórias de
alunos e professores enquanto grupo de aprendizagem. Por isso, é necessário pensar a poliva-
lência dos espaços.
Conclusão
Podemos concluir que é essencial que as salas de aula se configurem enquanto ambiente
instigante para as experiências e práticas com a cultura escrita.
Refletir sobre o ambiente e as características que o compõe, bem como planejar estraté-
gias para que, de fato, ele desenvolva a função educadora dentro do contexto alfabetizador é tão
importante quanto planejar outros aspectos da aula.
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A organização do espaço sempre comunica intenções, histórias e aprendizagens. Neste
sentido, o planejamento de elementos que garantam a interação entre alunos, professores e ma-
teriais é essencial, somando-se às questões de tempo e funcionalidade de cada elemento que
irá compor um ambiente onde seja possível realizar experiências e desenvolver habilidades nas
práticas de leitura, oralidade e escrita.
Percebemos, também, o quanto um ambiente povoado por textos e nutrido pelo valor social
deles pode ser potente na ação do professor, e pudemos considerar o quanto a composição do
ambiente educativo narra as histórias de aprendizagens e se transforma ao longo do ano letivo,
de acordo com as vivências, objetivos e avanços do grupo de crianças.
Sabemos que, algumas vezes, as turmas dividem salas, alternando os turnos de uso, porém,
mesmo nesta circunstância, é importante que haja oportunidade para cada professor, junto com
seus alunos, compor estes espaços, tanto com elementos que permanecerão na sala, de acordo
com as possibilidades, quanto com elementos que poderão ser guardados ao fim do período diário
e retomados no dia seguinte.
Por fim, o ato de investigar, conhecer, explorar, construir e partilhar faz parte das intenções
do ambiente escolar que valoriza a cultura escrita e fomenta as crianças quanto ao avanço no
uso desta linguagem.
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Referências Bibliográficas
SOARES, M. Alfaletrar: toda a criança pode aprender a ler e a escrever. 1. ed. São
Paulo: Contexto, 2020.